Ceperj 2010 Sesdec Rj Tecnico de Radiologia Prova

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l . i o

. "

"GOVERNO DO

Rio de Janeiro. . - o c . . . . . . ' .

Secretaria de Estado de Saude e Defesa CivilProcesso Se le tivo

TECNICOEM RAOIOLOGIA

Data: 22/08/2010

Duracao: 3 horas

POrtuQUeS C on he cim en to s s ob re 0 sus Conhe cim ento s E sp ec ific os

01 a 10 11 a20 21 a40

Leia atentam ente as lnstrucdes abalxo.

01- V oce recebeu do fiscal 0 s egu in te ma te ria l:

a) E ste C ad em o, co m 4 0 (qu are nta) q ue st6 es da P ro vaO bje 1iva,se m r~ o o u falha, assim distribuidas:

b ) U m C artao d e R esp ostas d estin ad o as re sp ostas d as q ue st6 es o bje tivas fo rm ulad asnas p ro vas.

02- Verifique se este m aterial esta em ordem e se 0 seu nom ee nurnero de inscrlcao conferem com as que aparecem no Cartao de

R es po sta s. C aso c on tra rio , n otifiq ue im ed ia tame nte 0 fiscal.

03- Ap6s a c on te re nc ia , 0 candidato devera assinar no espaco proprio do C artao de R espostas, com caneta esferoqrafica de tin ta

na cor azul ou preta.

04- N o C artao de R espostas, a m arcacao da alternativa correta deve ser fe ita cobrindo a letra e preenchendo todo 0 es paco i nt er no

do quadrado, com caneta esteroqrafica de tin ta na cor azul ou preta, de form a continua e densa."

Exemplo: 0[~ 0[Il0 5- P ara c ad a uma d as q ue st6 es o bje tiva s, sa o a pre se nta da s 5 (cin co ) a lte rn ativ as cla ss ifica da s c om a s Ie tra s (A , B , C , 0 e E), mas s6

uma r es po nd e a de quadamente a q ue stao p ro posta. V oce s6 d eve assin alar u ma alte mativa. A m arcacao em rn ais d e um a alte r-

nativa anuIa a questao, mesmo que uma das respostas este ja c orreta. "

06- Sera ellm inado do Concurso Publico 0 c an did ato q ue :

a ) U ti li za r, du rant e a r ea li za cao das p rova s, t el ef one c el ula r, b ip , wa Ikman , r ec ep to r/ tr ansm is so r, g ra vador , a genda t el ef on ic a, no tebook,

calcu ladora, palm top, re log io dig ital com receptor ou qualquer outro meio de cornunicacao. "

b ) A use ntar-se d a sala, a q ualq ue r te mp o, p ortand o 0 C arta o d e R es po sta s.

ObselVa~r5es: Por motivo de seguran~a, ° candidato so poderfJ retirar-se da sala apos 1(uma) hora apartir do inicio da prova.

D candidato que ooter por se retirar setn lever seu Cademo de Quest6es nao podera copiar sua marca~ao de

respostas, em qualquer hipotese ou meiq. 0descumprimento c;Je$sadetermina~ao sera registrado em ata,

acarretando a e/imjna~ao do candidato.

Somente decorridas 2horas deprova, 0 candidato podera retirar-se levando ° seu Cademo de Questr5es.

07- Reserve os 30 (trin ta) m inutos finais para m arcar seu Cartao de Respostas. O s rascunhos e as rnarcacoes assinaladas no

Caderno de Questoes nao serao levados em conta.

www.ceperj.rj .gov.br

[email protected] j .gov.bru n d ~ o C e n t r o E s t a d l D ld E E m t f l 1 i ru , ~ u i ~ t

f o rm a~ d e S f r v i d o m I ' l i b ~ C D I d o R io d e J a n ~ i r ori020!6

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T ECN ICO EM RA oI OL OGl A

Leia 0 texto a seguir e respondaas questoes de nO01 a 10.

A A RTE DE MOR RER

Num artigo publicado na seman a passada naFolha de Sao·

Paulo, R uy C astro narrou as extraordinarias c ir cu ns ta nc ia s da rnor-

te do ad vog ad o H en riq ue G an de lm an, u rn e sp ecialista em direito s

autorais qu e, en tre ou tros feitos, de dico u ano s a tarefa de traze r os

5 d ire itos so bre a o bra d e V illa-lob os, d es en cam ln hado s m un do afo-

r a, para 0e sp6 1io do artis ta. "F oi u rn trab alh o de am or, p ou co s am a-

vam tanto Villa"Lobos", escreve R uy C astro. G andelm an, que estu- .

dou rm isica na juventude, era, elern de defensor dos direitos, urn

profundo conhecedor da obra do grande com positor brasile iro. N o

10 dia 24 de setem bro, ele ia dar um a palestra no M useu Villa-Lobos,

no R io de Janeiro, e receber uma homenagem. Enquanto, no ca-

m arim , es pe rava a h ora de se apres en tar, 0 sistem a de som com e-

you a tocar a FJorestaAmazOnica. Gan de lm an , d e rn ao s d ad as com

a m ulh er, co me ntou : "F ico sempre arrep iad o d e o uvir isso. 0Villa s -IS mesmo 0 maier". E mais n ao d isse , nem Ihe foi p ergu ntad o. S oltau

um suspiro e caiu m orto. Aneurism a. linha 80 anos.

E 0caso de dizer, para cunhar uma expressao nova, que "a

vida im ita a arte".

Ruy Castro cham ou a m orte de Gandelm an de "a m orte ideal".

20 0advogado m orreu sob 0im pacto de um a em ocao estetica, e nao

um a ernocao estetica qualquer, m as da obra predileta, ou um a das

o bras pred iletas, d o artista p re dile to. O s santos m orre m, OU rnorri-

am, com antevis6es do parafso, Santa Teresa de Avila morreu di-

zendo: "C hegou enfim ahara, Senhor, de nos verm es face a face".

25 Sao Francisco disse: "Seja bem -vinda, irm a m orte". A m orte ideal,

na era dos santos, era acom panhada pelo transe m istico. Num a

era laica, d e v alo re s racio nalistas, com o a n oss a, a arte su bstitui 0

m isticism o no provim ento de um a elsvacao espiritual cam pativelcom esse momento grave entre todos qu e a 0 momenta da morte.

30 0som d e V illa-lob os s ub stitu i a citara d os an jos qu e o s m is tico s

c orn ec ava rn a o uv ir n a im in en cia d a morte . Mas nao e so nisso que a

m orte ideal do hom em de hoje se diferencia da do antigo. M orte ide-

ai, h oje , e a m orte re pe ntin a, sem dOT ,sem remedies e sem UTI. De

preterencia, tao repentina que poupe ate da consciencia de que se

35 esta morre nd o. O s santos m orriam tao co ns cien te s da m orte q ue ate

p od iam saud ar su a ch eg ad a. A ntes de les, S 6crate s m orreu de sp e-

d ind o-se d os am ig os e filos ofand o sabre a m orte . P ara o s greg os,

e ra a m orte id eal. E m n os so te mpo , um valor altam en te ap re ciado ea morte que nos poupe da an~ustia, ou do susto, ou do pantco, de

40 saber que se esta rnorrendo. E um a especie de ludibrio que aplica-

m os na m orte. O .k., voce chegou. M as nem nos dem os conta disso.

A v is ita fo i h um ilh ad a p or u rn an fitriao q ue n em o th ou p ara a sua cara.

(R obe rto P om pe u d e T ole do , R ev ista V eja , 7 d e o ulub ro d e 20 09 , co m a da pta ;6 es)

01 . 0 sig nificad o glo bal d o te xto , re sultan te d as re laco es de se n-

tido que nele se es tab ele cem, e :

A) a subst l tuicao do misticism o pela arte nos tempos m odern os

B) a concepcao m oderna de m orte ideal

C) a imortal ldade d a o bra d e V illa -lo bo s

0) a ortentacao sobre a m elhor forma de morrer

E) a c ir cuns tanc la sx traord ina ria da m orte de um advogado

02. Acercada ocupacao p ro fis sio nal d e H en riq ue Gan de lm an ,

pode-se afirm ar q ue 0 advogado:

A) M orreu durante urna palestra sobre Villa-Lobos no m useu que

recebeu 0n ome d o a rtis ta.

B ) A lern de advoqado, ele era rnusico e interpretava a obra de

V illa-L ob os com arn or,

C) Dedicou sua vida profissional axclusivarnente aos direitos

au to rais so bre a o bra d e V illa-lob os

D ) C on se gu iu traz er p ara 0 espo li o de V il la -Lobos os d ir ei to s autorai s

d o artis ta , s ub tra id os ao p ag amen to d e d ire ito p or to do 0 mundo.

E) R euniu as obras de Villa-Lobos, desviadas rnundo afora, num a

ap re se nta cao fe ita n o Mus eu V illa -lo bo s.

03. A id eia c on tid a n a fra se fin al d o te xto s e e xp lic ita n o s egme nto :,

A ) "S oltou u rn s usp iro e caiu m orto". (l. /5116)

B) "Rui Cast ro charnou a m orte de G andelm an de 'a m orte Ideal".

(I . 19)

C) "Chegou enfirn a hora, Senhor, de nos vermos face a face".

(1.24)

0) "Seja bem -vinda, irm a m orte". ( I. 2 5)

E) "O .k., voce chegou. M as nem nos dem os conta disso". (l. 41)

04. Na fra se "Fico sem pre arrepiado de ouvir isso' (I . 14 ) a fu n-

~ao da lin guagem e a:

A) conativa

B) r ef er enc ia l au inf ormat iva

C ) emo tiva ou e ~pres siva

0) fafica '

E) metafinguistica

05. C onstitui expressao de coesao referencial anaf6rica a em -

p re go da e xp re ssao :

A) "direitos autorals" (I . 314)

B) "i l tarefa" (I . 4)

C) "d o . ar tis ta " (l.~6)

D) "poucos" (I . 6)

E) "musica" (I . 8)

06. Em "Fai: urn trabalho de am or, poucos am avam tanto Villa-

lobos" (I. 617), se es tabe lece entreas duas o ra co e s re la ca o se -

'mantica'de: . . .

A) causa

B) modo

C) tempo

0) conclusao

E) adir;ao

07. Const inn exemp'o de r egenda ve~a. 1 a.e xp re ssao des ta ca da em :

A) · ",ci rcunstanc ias da morte ..." (I. 213)

B) " anos a t a re fa . . :' ~(I . 4)

C) " defensor dbs direitos ..." (l. 8)

0) " casode di~er ... (I . 17) .

E) " compatlvelicom esse momento." (/.28129)

08. Seria mantida a clareza, a coerencia e a coe sao do tex to,

caso sa substituisse a expressao sublinhada abaixo por dois pon-

to s, n o s egme nto :

A) "Foi um trabalho de am or..." (I . 6)

B) "".a hera de se apresentar ... " (/. 12)

C) " E a caso de dizer ... " (I . 17 )

D) " estet ica, e n ao u rn a e rn oc ao .. ." (I . 20121)

E) " todos. qu e I e 0momen to ... " (/. 29) ,

09. No segm ento " ... na era dos santos, era acom panhada pelo, .

t ra nse .. : (l. 26),.as palavras em destaque guardam entre si rela-

r;a o s ern an tic a d e:

A ) s in on im ia

B ) h omon fm ia

C) paronimia

0 ) a nto nim ia

E ) p olis sem ia

2OVER NO DO ESTADO DO R IO DE JAN EIRO - Secretaria de Estado de Saude e Defesa C iv ilF un da c;a o C en tr o E sta du al d e E sta tis tic a, P es qu is a e F or ma ca o d e S er vid ore s P ub lic os d o R io d e J an eirc - C EP EA J

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TECN ICO EM -RAO IOLOG IA

1 O . le ia as frases a seguir ... .

A m orte do advogado ocorreu no M useu:

o a dvo ga do era co nh eced or d a o bra d e V illa -L ob os.

R eun in do -se as d uas frases n um 56 periodo , ob te rn-se , se m pre-

jur zo semant ic o :

A ) 0 advogado que a morte ocorreu no M useu era conhecedor

d a o bra d e V illa -L ob os .'

B) 0 advogado a qual m orte ocorreu no M useu era conhecedor

daobra de V illa-Lobos, -

C) 0 advogado de quem a morte ocorreu no Museu era

co nh ece do r d a o bra d e V illa-L ob os .

0) 0 advogado cuja m orte ocorreu no M useu era conhecedor da

ob ra de V ill a- Lobos .

E) 0 advoqado em qu e a m orte ocorreu n o M useu e ra co nh eced or

d a o bra d e V illa -L ob os .

11. A Lei num ero 8080 preconiza que:

A) 0 dever do Estado em garantir a saude das pessoas exclu i a

responsabilidade das fam flias. . -

~)05 nlveis de saude da popuiacao e xp re ss am a o rg an iz a~ ao

c ultu ra l e p olitica d o p ais .

C ) A saude tem como um dos seus fatores determ inantes e

condic ionantes 0 me io ambi en te .0) A s empresas sao respo nsave is p elas acoe s assiste nciais d e

saude. -

E ) A c om un id ad e e re sp on save l p ela q ualid ade d e saud e d o pars.

12. Segundo 0 Artigo 198 da Constltu icao Federal, as ag6es e

serv ices p ub lico s de sau ce de ve m seg uir as se gu in tes d iretrize s:

A ) p articipacao d a co mu nid ade , p ro rno cao d a sau de e vigilan cia

epidemiol6gica

B ) u niv ers alid ad e d e a ce ss o, v ig ilan cia sa nita ria e terrltoriallzacao

C) igualdade da assistsncia, territorializacao e participacao da

comunidade

0) u niversalidad e d e ace sso, participacao da comunidade ep ro rn oca o d a sa ud e

E) descentrallzacao, atendim ento integral e partlcipacao da

comunidade

13. Com pete a direcao nacional do Sistem a Unico de Saude:

A) executar acoes de saneam ento basico

B ) co ord en ar s is tema s d e v ig ila nc ia e pid ern io lc qica

C ) d efin ir p oifticas d e con tro le das aqresso es ao m eio am bie nte

0) forrnu lar normas, criterios e pad roes para 0 contro le das

c on dlc ce s d e tra ba lh o

E ) e xe cu tar aco es d e allrn en tacao e n utricao

14. Sobre os C onselhos de sauoe. tem-s e q ue :

A ) E u rn 6 rg ao c ole gia do c ompos to p or r ep re se nta nte s d o g ov er no ,

d os prestad ore s d e se rv ice e d os u su arie s.

B ) Atuaem carater perm anente e executlvo,

C) Atua na execucao da polltica de saude.

0) E um orgao colegiado composto por representantes dos

p ro fiss io na is d e sa ud e e d os u su arie s.

E ) A tu a e m carate r p errn an en te e d elib erativo.

'15.- A NOA S-S US 0 1/20 02 , d efin e se te are as d e atu acao e stra-

tegicas rnlnirnas como condlcao de G estao Plena da A te nc ao B a-

s ica Amp liada . Tres d es sa s are as sa o:

A ) co ntrole d a tu bercu lo se , elim in agao d a han se niase e con tro le

d e h ip erte ns ao a rte ria l

B ) saude da c ria nca, s aude da mulher e saude d o id oso

C) sa ud e b uca l, sa ud e d o id os o e co ntro le d a h ip erte nsa o a rte rial0) c on tro le d a d ia be te s mellitus, c on tro le d a h ip erte ns ao a rte ria l

e contro le da dengue ,

E)· con tro le d a d eng ue , co ntrole d a tub ercu lose e e lim in agao da

- h anseniase -

16. Em re lag ao ao P acta pe la S au de 2 00 6, e c or re to a firmar que:

A ) - Sera revisado a cada 4 an os p ara retorrnulacao e adaptaeao

as n ece ssidad es d e saude da poputacao.

B) Tern 2 comp on en te s: P acto p ela V id a e P acto em O efe sa d o SUS .

C) A lmplantacao d a P olftica N ac io nal d e sauce d a P esso a Id osa

e uma das p rio rid ad es do P acto p ela V id a.

O )A re gu la ,m enta r;a o d a Emenda Con stitu cio na l nurnero 29 e uma

das prioridades do Pacto em Oefesa do SUS que deve ser

alcan cad a no lon go p razo .E) 0 in creme nto d e re cu rso s fin an ce iro s p ara a saude e u rn pont o

p rio rita rlo p ar a 0 Pacto em Oefesa do SUS que deve ser

alca nca do n o cu rto p raz o.

17. 0 Pacta em O efesa do SU S apresenta, dentre outras, a se-

guinte acao:

A ) e la bo rac ao d as d ire trize s p ara d es ce nfra liza cao d a g esta o

B ) d efin ig ao d as n orm as d e fin an ciame nto

C) d esce ntra liza ca o d as a go es a dm in istra tiv as d a g es ta o

0) articu lacao e apoio a rnoblltzacao social pe la prornocao e

- desenvolvim ento da cidadania

E ) q ua lific ag 80 d os p ro fiss io nais d a A te nc ao B as ic a

'18. U rn d os fu nd arn en to s d a A te ng ao Basica, de acordo com a

P olitica N acio na l d e A te ng ao B as ica , e :A ) p riorizar as a~ 6es proq ram aticas e m de trim en to da d em and a

espontanea

B) poss ib il it ar 0 acesso u nive rsal e co ntin uo a services de saude

d e q ua lid ad e e r es olu tiv os

C ) realizar p rio ritariam en te ag6 es d e promocao da saude e de

e cu cacao em saud e

0 ) desenvo lv er p ri or it ar iamen te acoes p rcq ramat icas de saude e

de prevencao da sauce

E) possib ilitar que os profissionais de saude tenham acesso a

cu rs os d e eoucacao continuada

19. Uma res ponsabl ll dade a tr ib u lda a g es ta o munic ip al d a A te n-g ao Bas io a e : -A ) d efin ir o s re cu rs os o rc arn en ta rio s d estin ad os a A te nc ao B asica

dos mun ic fp io s

8) p rest ar a ss es so ri a tecnlca aos municfp ios no processo de

q ualifie aca o d a A te nc ao B asica

C) assesso rar o s m un icfpio s p ara a im plan tag ao d os sistem as de

in fo rrn ac ao da A te nc ao Bas lc a

0) gerenciar os serv lcos e acoes de Atencao Basica no seu

territorlo

E ) a na lisa r o s d ad os d aA te n~ o B asic a e nv ia do s p elo s m un iclp lo s

20 . S eg un do 0 a rtig o 1 99 da C on sth uic ao F ed era l, e corre to a fi r-

m ar q ue :

A) E vedado 0 u so d e r ec ur so s p ub lic os p ara au xilio s e s ub ve nc oe s~s lnstitu icoe s p rivadas co m fin s lu crativo s. -

B ) E ve dad o a s in stltu ico es p riv ad as p artic ip ar d as a eo es d e s au ce

do Sistem a U nico de Saude,

C) E p erm itid a a p artic ip aca o in dire ta d e emp re sas e stran ge ira s

na ass ls tenc la a sau de n o P ais.

0) E p erm itid a a p artic ip aca o d ire ta d e emp re sa s e stran ge ira s n a

assistencla a sauce no P ars.

E) E ve dad o as in stitu ic oe s fila ntro pica s p articip ar d as a co es d e

saude do S istema Unico de Saude. -

. G OV ER NO DO ESTADO 00 R IO DE JAN EIR O· Secretarla de Estado de Salide e De fe s a C iv ilF u nd aQ 3 0 C e ntr a E sla du al d e E Sla tfs tic a, P es qu ls a e Forma~o d e S erv id ore s P ub lic os d o R io d e J an eiro - C EP ER J

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._

T ECNIC O EM RAD IO LOG IA

21. Em relacao ao pararnetro densidade, quando se aborda a

q uaH da de d a im ag em , e co rre to a firm ar q ue :

A ) 0 tator de contr ol s p rir na ri o da densidade do film e e 0 mAs

(m iliam pe rag em -se gu nd o) .8) A densidade e d efin id a como a q ua ntid ad e d e e sc ure cim en to

na radiogra fia .

C) Q uando se observa urna radiografia com alta densldade, m ais

lu z e transmitida atraves da imagem.

D ) A d en sidade nao tem re la ca o com a d ls ta nc ia fo nte -re ce pto r

d a im agem .

E) A intensidade da radiayao em itida pelo catodo do tubo de raios

X e m enor do que aquela em itida pela extrem idade do anodo.

22. No efe ito de inclinacao a n6 dica , o co rre q ue :

A) Ha m aior absorcao de raios X n a extrem idad e d o ano do .

8) Ha menor absorcao de raios X na extrem idade do anodo.

C) A inte nsidad e d a radiacao em itid a p elo c ato do 13m en or do quea em itida no anodo.

D) A intensidade da radiacao em itida pelo anodo e igual a emitidapelo catodo. . -

E ) A poreao mais espessa da regiao a ser radloqrafada deve ser

p osicion ad a na e xtrem id ad e d o ano do.

23. R eg io es d ife re nte s d o co rp o te rn d en sid ad e an ato rn ica v aria-

vel; 0q ue s e p od e re ss alta r n uma im agem parc ia im ente s ub ex po sta .

Esse problem a pode ser contornado com 0 uso de filtros de com -

pensacao, N a ra dio gra fia d o t6 ra x, 0 filtro util izado e 0:

A ) b um era ng ue

8) em cu nh a

C ) pe rpend ic ula r

0) sirnetrtco

E) em canal

24. A q ua ntid ad e d e ra dia¢ o secundaria ProduZ id~ na~ depende:

A ) do tipo de tecido irrad iado

8) d a e spe ssu ra d o tecid o

C ) d a g rad e anto ffu so ra

D) da intensidade do fe ixe de raios X

E) da quantidade do tecido irradiado

25. Para obter imagens mais nftidas, au seja, com resolucao

ade qu ada, os fatore s g eom etricos utilizad os d evem se r:

A ) . pe que no po nto fo cal, d im inu ig ao d a cistancia fo nte -recep tor

de im ag em , au me nto n a d lstancia o bjeto -recep tor da im ag em

8) grande ponto focal, aum ento da distancia fonte-receptor de

im agem, au me nto n a distan cia o bje to -re ce pto r d a im ag em

C) p equ en o p on to fo cal, d im inu icao da d lstancia fon te-rece pto r

d e im ag em , d im in uig ao n a d istan cia o bje to -re ce pto r d a im ag em

D) pequeno ponto tocat aume nto da d istan cia fo nte -recep tor d e

im ag em , d lrn in ulca o n a d ista nc ia o bje to -re ce pto r d a im ag em

E) g rand e p on to focal, d im in uiyao d a distan cia fon te-re ce pto r d e

im ag em , dim in uiqao n a d istancia ob je to-re ce pto r da im agem

26. Le ia ,a s a fi rma ti va s aba ix o s ob~e imagens r ad ioq ra fic as d ig it ai s.

1- A s imagens r ad ioq ra fi ca s d ig it ais s ao r ep resen ta coes nume ric asd as in te ns id ad es d os raio s X tra ns mitid as p elo p acie nte .

1 1- C ad a im ag em d ig ital e bidimensional.

1 11 -C ad a pixel rep re sen ta a m eno r un id ad e na im ag em digital.

A (s ) a firm ativ a(s ) c orre ta (s ) e (S 8.o ):

A ) I, som ente

8) I e II, somente

C ) II, so me nte

D) II e III, so m ente

E) I, II, III

27. Das a firm ativ as s ob re 0 e xam e ra dlo qra fico d ig ital, q uan do

c om pa rad o a o exarnefflme-ecran, a un ica inco rr eta e :

A) A grade nao pode ser usada na tecnica dig ital.

8 ) A te cn ica digital e lim in a 0 manus eio d e c as se te s.

C) 0apar elho d ig it al e rna is ef ic iente.

0) F atore s de e xp osigao p od em se r red uzid os n a te cn ica d ig ital.E) Pode-se vlsuallzar uma im agem previa para avaliar erros de,

p osicio name nto n a tecnica digital

28. Um tecnlco de raios X , com 50 anos de idade, tem um a dose

maxima acurnulada p erm itid a d e radiacao io niz an te , e xp re ss a em

rem , de: '

A) 100

8) 150

C) 50

D) 200

E) 250

29. Para g es ta ga o c on he cid a, a exame que resulta em m enordose de radlacao' para 0 feto e embr iao e a radiogra fia :

A) da coluna lom bar

8) d e p ulm 8 .o

C)da pelve

0) do fe mu r p roxim al e do q uadri!

E) urograf ia excre to ra

30. N a re aliz a9 ao d a ra dio gra fia d o t6 ra x, 0p rocess o x ifo ide eum po nto d e re fe re ncia para 0 correto p osicio name nto d o p ad en -

teo E sse po nto corresp ond s, ge ralm ente , ao nive l d as seq uin te s

ve rteb ras torac icas:1

A)T3/T4

8) T5/T6

C) T7/T8

0) T9/T10

. E) T11/T12

31. A estrutura que nao faz parte da laringe e:

A ) ca rtilag em crico id e

. 8) epiglote

C ) c artila gem tire oid e

D) pregas vocals verdadeiras

E) osso hioide .

32. Num a radloqrafia do t6rax obtida com grau de inspiracao

ad eq uad o o u m axim o, 0 diafraqm a de ve estar p elo m en os ab aixo

d o s eg uin te n lvsl.d o a rco co sta l p oste rio r:

A) 100

8) g o

C) 80

D) 70

E) 60

33. Em re laca o a c av idade abdom inal , 0 6 rg 8.0 lo caliza do n o

retroperltonio e 0: '

A) fleo

8 ) je ju no

C) duodeno0) ceco

E ) c 61 0n s igm oi~ e

34. As in cid en cia s b as ic as n a ro tin a d e in ve stiq ac ao ra dio qra fic a

d o a bd om e a gu d'o in clu em :

A) AP ventral, AP supine, PA do t6rax

8) AP supino, A P ortostatica, PA do t6rax ,

C ) AP s up in ~, AP ' orto sta nc a, a bd ome em dec ub lto la te ra l e sq ue rd o

0) A P su pine , A P o rto statica, ab dom e em d ecub ito lateral dire ito

E ) P A p ro ne , A pl,su pino , ab dome em de cu bito late ral e sq ue rd o

G OVER NO DO E STADO 00 R IO DE JA NEIR O - S ecretaria de Estado de Saude e Defesa C ivilF u nd a« ao _~ en tr o E st ad ua l d e E st atf stic a, P es qu is a e F o rm a . .a o d e S erv id ore s P ub lic ds d o R io d e J an eu o - C EP ER J

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5/10/2018 Ceperj 2010 Sesdec Rj Tecnico de Radiologia Prova - slidepdf.com

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T ECNIC O EM RAO IO LOGIA

35. 0 o sso trap ezio articu la-se co m 0 s egu in te me ta ca rp ia no:

A} 2~

B) 3°

C) 4°

0) 1°

E ) 5 °

36. No e stu d o radioqreflco d o c 6c cix , c om 0pac ien te pos ic ionado

em d ec ub ito d ors al, 0 raio central de ve ser ang ulado em ap roxi-

rnadarnente:

A) 30° em d ir ec ao c ef alic a

B) 20° em d ir el1ao c e fa li ca

C) 10° em d ire g ao c eta lic a

0) 20° em d ire cao cau dal

E ) 10" em d ire ga o c au da l

37. No estudo do cranio, a inc idencia subrnentoverttce eco ntra in dicad a em p acie nte s co m fratu ra d e:

A ) osso te mporalB ) co l un a ce rv ical

C) b ase d o cran io

0 ) pato lo gia osse a avancad a d o te mporal

E ) .p ato lo gia o sse a avan cad a d a m an dfb ula

38. N o p rep aro idea l para 0 estudo do esofaqo com contraste

rad io pa co , e m ra dio grafia co nve ncio na l, d eve -se p ro ce de r d a se -

gu in te maneir a:

A ) U tilizar um a parte de agua para tres partes de BaS04.

B ) U tilizar duas partes de agua para duas partes de BaS04 .

C) U tilizar tres partes de agua para tres p arte s de B aS 04.

0) U tilizar um a parte de agua para um a parte de BaS04.

E ) 0 BaS04 nao deve ser d ilu fdo.

39. A posicao de S im s e u tiliza da n o e stu do b arita do d o:

A) .estornaqo .

B ) in te stin o d elg ad o

C ) colon

0) duo deno

E ) e s6 fag o

40. A com pre ssa o a plica da a de qu ad am en te e uma d as e tap as

m ais im p orta nte s n a rs aliz ac ao d e m am o gra fla d e a lta q ua lid ad e.

O en tre as razoes que justificam se u usc nao se inc lu i:

A ) E la dim inui 0 e sp essam en to d a m am a.

B ) E la ap ro xim a as e stru tu ras rn arn arias d o film e.

C) E la d im i nu i 0 mov im en to e a fa lta d e n itid ez q eo rn etrlca .

0 ) E la au me nta o s fato re s d e e xp osica o, d im in uin do 0contraste.

E ) E la dim inui a quantidade d e rad iacao.

GOVERNO DOESlADO DORIODEJANEIRO· Secretaria de Estado de Saude e DefesaCivilF un da9 ao C en tro E stad ua l d e E statrstica , P es qu is a e F orm a< r< io d e S erv id ore s P ub lic os d o R io d e Ja ne iro · C EP ER J

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