Centro de Gerenciamento de Resíduos CGR Paulínia
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Centro de Gerenciamento de Resduos CGR Paulnia
Uma Breve apresentao...
Unidades Estre
Localizao do EmpreendimentoO CGR Paulnia
Viveiro de MudasCooperativa de ReciclagemUnidade de Captao eQueima de BiogsUnidade deBritagem deInertes daConstruo CivilUnidadeBiorremediaoArmazenamento Disposio de ResduosLaboratrio de Anlise de Cargas17
623456
2
1
3
4
5Objeto do Licenciamento
Caracterizao do Empreendimento
Capacidade volumtrica do aterro - 10,8 milhes de m3 Capacidade de recebimento de resduos - 5.000 t/dia Estimativa de vida til - 7 anos e 10 meses Estimativa de gerao mxima de chorume - 550 m3/dCaracterizao do Empreendimento
A rea total destinada disposio de resduos de 40 ha, onde as cotas variam entre 580 m e 630 m.
Etapas de ImplantaoEtapas de Implantao
Etapas de Implantao
Etapas de ImplantaoPor que ampliar o CGR Paulnia?
O CGR-Paulnia recebe resduos domiciliares de 30 municpios, sendo 20 na UGRHI-05.Fonte: Inventrio Estadual de Resduos Slidos Domiciliares (Relatrio 2011 CETESB) Por que ampliar o CGR Paulnia?Fonte: Inventrio Estadual de Resduos Slidos Domiciliares (Relatrio 2011 CETESB) Dos 19 municpios da RMC, 15 dispem seus resduos domiciliares no CGR Paulnia.MunicpioGerao de lixo (t/dia)IQRCondio de disposioObservaesAmericana127,19,6ADispe no CGR-PaulniaArtur Nogueira16,39,6ADispe no CGR-PaulniaCampinas750,18,9ACosmpolis22,39,6ADispe no CGR-PaulniaEngenheiro Coelho4,79,6ADispe no CGR-PaulniaHolambra3,49,6ADispe no CGR-PaulniaHortolndia97,99,6ADispe no CGR-PaulniaIndaiatuba122,29,8AItatiba34,89,6ADispe no CGR-PaulniaJaguarina17,79,6ADispe no CGR-PaulniaMonte Mor18,79,6ADispe no CGR-PaulniaNova Odessa20,49,6ADispe no CGR-PaulniaPaulnia3,89,6ADispe no CGR-PaulniaPedreira16,79,4ASanta Brbara dOeste89,77,5CSanto Antnio de Posse7,69,6ADispe no CGR-PaulniaSumar144,19,6ADispe no CGR-PaulniaValinhos51,79,6ADispe no CGR-PaulniaVinhedo25,19,6ADispe no CGR-PaulniaRMC1.574,3--------A ampliao do CGR, garantir a continuidade da disposio correta dos Resduos Slidos na RMC e na UGRHI 05.SondagensEm funo da configurao topogrfica do terreno, as profundidades do aqufero fretico variam de uma etapa para outra.
A Etapa 01 a que apresenta profundidades maiores, observando-se poo seco na sondagem SP-30 at o limite de perfurao (10,45 m).
Nas demais etapas, a profundidade do aqufero sofreu variaes, sempre respeitando os limites estabelecidos pela NBR 13.896 da ABNT.
Assim, respeitando os limites acima, foi possvel prever, nesta fase de projeto bsico, a existncia patamares para escavao, sempre com base situada acima da cota do aqufero fretico.
Com a subdiviso para implantao do aterro sanitrio em 3 etapas, foi possvel prever, bem como otimizar o uso dos recursos naturais de modo a garantir proteo natural ao fretico. reas de Influncia
ADA e AID - Fsico
ADA - Antrpico
AID e AII - Antrpico
ADA e AID - Bitico
AII - Bitico
Diagnstico do Meio Bitico Vegetao
Diagnstico do Meio FsicoMapa Geolgico
Diagnstico do Meio FsicoMapa Geomorfolgico
Diagnstico do Meio FsicoMapa de Declividades
Diagnstico do Meio FsicoRiscos ErosivosUGRHI 05 - PCJ
Sub-bacias UGRHI 05 - PCJSub-bacia Baixo PiracicabaSub-bacia Alto PiracicabaSub-bacia Rio CorumbataSub-bacia Baixo JaguariSub-bacia Rio CamanducaiaSub-bacia Alto JaguariSub-bacia Rio Atibaia Sub-bacia Rio CapivariSub-bacia Rio Jundiairea de Drenagem de 2.817,88 km2 (da divisa com o Estado de Minas Gerais at o rio Piracicaba), abrangendo os municpios de Atibaia, Joanpolis, Piracaia, Nazar Paulista, Bom Jesus dos Perdes, Itatiba, Valinhos, Campinas, Paulnia, Nova Odessa, Americana, Jaguarina e Morungaba Rede Hdrica
Rede Hdrica
Rede HdricaAquferos
Vulnerabilidade dos Aquferos
Atividades que demandam a utilizao de recursos hdricosSABESPReservatrio Elevado1.000 litrosReservatrio Elevado5.000 litrosEscritrio Administrativo(Banheiros e Sanitrios)Portaria e Balana(Banheiro)Oficina(Banheiro, Vestirio e Refeitrio)E.T.E.DSumidouro0,22 m3/h0,10 m3/h0,12 m3/h0,07 m3/h0,03 m3/h0,12 m3/h0,06 m3/h0,02 m3/h0,10 m3/h0,18 m3/h0,18 m3/hAtividades que demandam a utilizao de recursos hdricosP - 1Reservatrio Elevado10.000 litrosHumidificao de Vias; rega de gramas e jardinsEvapotranspiraoInfiltrao7,30 m3/h7,30 m3/h7,30 m3/hImpactos previstos Recursos HdricosFaseMeioAspecto ambientalImpacto identificadoAvaliao do ImpactoNaAbTeReVaInstalaoFsicoTerraplenagemAlterao da qualidade das guas superficiaisNAIDTRBOperaoFsicoGerao de efluentes lquidos percoladosAlterao da qualidade das guas superficiais NAIDPRBOperaoFsicoGerao de efluentes lquidos percoladosAlterao da qualidade das guas subterrneasNAIDPRB
Ser recuperada a mata ciliar do Crrego Tributrio dentro da gleba do empreendimento;Esse impacto ser de natureza negativa, restrito a ADA, permanente e de baixa significncia.Impactos previstos Recursos HdricosVegetao pioneira, sem presena de rvores isoladas (supresso de 6.482,00m2)NBR 8419/92 Apresentao de Projetos de Aterros Sanitrios de Resduos Slidos Urbanos;
NBR 13896/97 - Aterros de Resduos no Perigosos Critrios para Projeto, Implantao e Operao;
NBR 15495-1/07 Poos de Monitoramento de guas Subterrneas em Aqferos Granulares Projeto e Construo.Sistemas de Proteo Ambiental
Conforme Normas Tcnicas da ABNT, dentre as quais: Sistemas de proteo ambiental a serem implantados no aterro sanitrio do CGR Paulnia:
Sistema de impermeabilizao do solo; Sistema de drenagem de lquidos percolados; Sistema de armazenamento de lquidos percolados; Sistema de drenagem e queima de gases; Sistema de drenagem superficial para guas pluviais; Sistema de monitoramento geotcnico Sistema de monitoramento de guas superficiais e guas subterrneas.
A fase de ampliao do aterro tambm dever contar com:
Controle de admisso de resduos; Fechamento da gleba e vigilncia permanente; Manuteno e limpeza das vias de acesso; Cortina Vegetal. Sistemas de Proteo AmbientalSistemas de Proteo Ambiental
Sistemas de Proteo Ambiental
Os lquidos gerados na operao do empreendimento, sero armazenados no sistema de armazenamento de efluentes lquidos percolados e sero encaminhados para a Estao de Tratamento de Efluentes da Companhia de Saneamento de Jundia.
Sistemas de Proteo AmbientalSistemas de Proteo Ambiental
Programa de Monitoramento da Qualidade das guas Subterrneas
Programa de Monitoramento da Qualidade das guas Subterrneas
Programa de Monitoramento da Qualidade das guas SubterrneasPrograma de Monitoramento da Qualidade das guas SuperficiaisATIVIDADEOBJETIVOFREQUNCIAColeta de amostras das guas do Crrego sem denominao para anlises laboratoriaisVerificar o padro de qualidade das guas superficiais, antes e aps o incio da operao do aterro sanitrio.Listagem completa- Antes do incio de operao do aterro- Anual durante os 2 primeiros anos do aterro- Sempre que seja constatada necessidadeListagem mnimaNos dois primeiros anos do aterro- Trimestral, a partir da 2 amostragemA partir do segundo ano de operao do aterro- Semestral
Programa de Monitoramento da Qualidade das guas Superficiais
Programa de Monitoramento da Qualidade das guas SuperficiaisConclusesO desenvolvimento do diagnstico ambiental para a ampliao do aterro sanitrio do CGR-PAULNIA, indica que a rea selecionada APRESENTA CONDIES DE RECEPCIONAR O NOVO SISTEMA DE DISPOSIO FINAL DE RESDUOS, sem que ocorram alteraes significativas em sua qualidade ambiental atual;
De acordo com os resultados do diagnstico ambiental realizado, foi possvel condicionar as CARACTERSTICAS TECNOLGICAS DOS SISTEMAS DE PROTEO AMBIENTAL que sero implantados no aterro sanitrio do CGR-PAULNIA, de modo que o empreendimento NO PROMOVA ALTERAES NEGATIVAS SIGNIFICATIVAS NA QUALIDADE AMBIENTAL DA REGIO SOB INFLUNCIA;
O condicionamento das caractersticas tecnolgicas do empreendimento proposto voltado compatibilizao entre a atividade preconizada e a capacidade do meio, maximizando a qualidade de vida da populao e minimizando os impactos ambientais negativos, observados os padres de qualidade previamente estabelecidos.O Instituto Estre