Carta e Entrevista
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Carta e
EntrevistaProf. Thiago Carbonel
GNEROSTEXTUAI
S
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A carta pessoal um gnero discursivo emque o autor do texto se dirige a uminterlocutor espec!co" com o qual pretendeestabelecer uma comunica#$o % dist&ncia'(A)A*++E , A)A*++E-
Assemelhase ao e-mail" que" na verdade"
corresponde ao gnero que vem tomando olugar da carta;
/a mesma linha" podemos ainda falar notelefonema e nas conversas por internet
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0ica de !lme
Central do )rasil(1223- 4 5alter6aller 7bservar o papel
de 0ora" aescrevinhadora'de cartas
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8ntencionalidade dacarta
Permite comunicar com algum que se
encontra ausente para9dar notcias:
mandar cumprimentos;
fazer pedidos;
reclamar;
apresentar-se
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8ntencionalidade dacarta
Por isso" necess;rio adequar os
diferentes registros lingusticos emfun#$o das situa#
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Tipos de carta
7s vestibulares tm demandadodos alunos dois tipos de carta" em
geral9CA+TA PE667A=CA+TA A+>*?E/TAT8@A
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Carta pessoal
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(ocal e data
Sauda)*o
+OR,O
despedida
assinatura
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A carta pessoal um gnero textual utiliado quandoum remetente deseBa entrar em contato com um amigo"familiar" conhecido o destinat;rio .
CA+ACTE+6T8CA6 0A CA+TA PE667A= comunica#$o geralmente breve e pessoal" de assunto
livre: sua estrutura composta9
de local e data" vocativo" corpo e assinatura. Ds vees" tambm" apresenta P.6. ( postscriptum-
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A despedida varia muito" podendo sercorts" carinhosa ou formal.
A assinatura do remetente" normalmente onome manuscrito" sem o sobrenome"!nalia a carta.
6e algo importante foi esquecido" pode serincludo depois da assinatura um P.6 . 8n9 CE+EFA" 5illian: ?A>A=GHE6" Therea.
Texto e 8ntera#$o. 6. Paulo9 Atual Editora
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http9IIJJJ.Koutube.comIJatchLvM33bKtx*K=c
http://www.youtube.com/watch?v=88QbytxUyLchttp://www.youtube.com/watch?v=88QbytxUyLchttp://www.youtube.com/watch?v=88QbytxUyLchttp://www.youtube.com/watch?v=88QbytxUyLc -
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NOrmulas de sauda#$o
a sauda#$o inicial varia de acordo com a
rela#$o com o destinat;rio9
a um representante de entidades
coletivas:
a um desconhecido:
a um superior I a uma pessoa respeit;vel:
a um amigo:
a um familiar.
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NOrmulas de sauda#$oinicial
A um amigo A umfamiliar
A umdesconheci-
do
A uma pessoarespeitvel
A umrepresentantede entidade
colectivaNome prprio
ntnio
Caro + nome
prprio Caro
ntnio
Amigo+ nomeprprio
migo
ntnio
Querido pai
Querida me
Caros tios
()
Exmo.Senhor
Exma.
Senhora
Exmo. Senhor+ ttuo
(Exmo. Sr.
!ro"urador da#ep$%i"a)
Exmos. ou
&mos.
Senhores
Exmas. ou
&mas.
Senhoras
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Corpo da carta
8/T+70*H7
- para saudar ou apresentar brevemente
o obBetivo da carta;0E6E/@7=@8?E/T7
para tratar com algum pormenor o
assunto principal" introduir outrosassuntos e apresentar argumentos" se
necess;rio:
C7/C=*6H7-
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NOrmulas !nais dedespedida
A um amigo A um familiar A umdesconhecido
A uma pessoarespeitvel
A umrepresentante de
entidade
colectiva
'm a%rao
'm %eio
Cumprimen
*tos
"hau, et".
A%raos e%eios
Saudades
-eiinhos
Com os nossosmehores"umprimentos.
Com toda aateno
Apresento a .Exa. os meusrespeitosos"umprimentos
Com os maisrespeitosos"umprimentos
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Post-scriptum:
do latim9depois de escrito;
registro de algo apOs conclus$o da carta
(facultativo-
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Post-scriptum:
P.6. 4 Esquecime de dier que
espero ir a sua casa nas
frias de /atal.
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Carta Argumentativa
A carta argumentativa um gnerodiscursivo em que o autor do texto dirigesea um interlocutor com o obBetivo dedefender um ponto de vista e" se for o caso"convencer esse interlocutor a mudar deopini$o sobre alguma quest$o polmica oulev;lo a agir de uma determinada maneira.
(A)A*++E , A)A*++E-
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E/T+E@86TA
.ttp//0001outu2ecom/0atc.3$4uSu$o5Ec!6E
http://www.youtube.com/watch?v=uSuvoHEcgJEhttp://www.youtube.com/watch?v=uSuvoHEcgJE -
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0iversas s$o as classi!ca#
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uanto %s circunst&ncias ocasional (quando n$o programada-
confronto (quando o repOrter tem a miss$ode encostar o entrevistado na parede- coletiva (quando o entrevistado
submetido a perguntas de diversosrepOrteres-
dialogal (marcada com antecedncia pelorepOrter com um entrevistado" numambiente controlado-
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/o entanto" essas classi!ca#
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/esse caso" o repOrter ouve diferentes pessoas(fontes- sobre o fato para construir umareportagem. @;rias entrevistas" portanto" s$o
realiadas" at que o Bornalista tenha cercado ofato sob seus diferentes &ngulos e aspectos.
/ormalmente" esse tipo de entrevista feito num
tempo bem mais curto que a entrevista pinguepongue. 7 obBetivo central n$o centrarse na!gura de uma pessoa" mas nas informa#
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Para dar credibilidade ao texto" o repOrterdestaca algumas declara#
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A entrevista que gera um texto corrido pode ser feita emduas situa#
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Entrevista centrada na !gura de umapessoa.
usada quando a fonte rica eminforma#
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+egras de edi#$o da entrevista pinguepongue
1- Assim" como uma reportagem ou notcia" aentrevista pinguepongue exige um bom ttulo" que
deve destacar o aspecto mais interessante de tudo oque foi falado com o entrevistado. Pode ser umaspecto sobre a personalidade do entrevistado ou umadeclara#$o expressiva dele.
U- Toda entrevista no formato pergunta e resposta
exige um texto introdutOrio pequeno (tambmconhecido informalmente como cabe#a-" contendoinforma#
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Q- /$o mude o nvel de linguagem do
entrevistado. 6e a linguagem dele popular" mantenha o estilo.
W- Antes de cada resposta" sempre vem onome do entrevistado" sendo que" na primeira
resposta o nome completo deve ser escrito. F;nas outras respostas" apenas as iniciais ou onome mais conhecido da pessoa grafado.
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