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�' da h:.:mânatOllilS sl� insuf�ide.n'· : ';�"Lelubr" ; qu'ê ti reconheei11lenttO sr. Julio' Prestes inicia a. tando-se a � propr�o�. ..) r·te-·�·_·"--;-�r-'···········"1 f: :tes

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paià·eYitar as <emigrações dós: '8<ltoaes )dep,tita�o8; fcH fér�sua p�ataforma_a.ss.lgnalando. a E"x�ôe a �nnnelleia 'ri,esta. n?'" : rO .llaPIO: 1 ,'que se.succedem ..o seu gó�er.t sob $�a le�dereD$;a, .8en�o reconhe"emoçao que expel'lment�u ,ap va onentaçao!que se .fa� �entlr : : l no p,ro3�gl),Írá as obras inicia· cidoá tOdaio8 deitos e .& ça'marater noticialla p�oclam�ça9 �o e!)l todo o mundo. asslstmdo·se : ápr-eseata a08 s�us ! � ,das! farà estudar: 1 outras 'pará organ.h!$6ana,dllta con6tilttCÍonal'�eu� .n-qR!.� .para(', cam.'14<JtQ :df con.stante":,e:_nte ao fechamento j aoUegas, leUores" i !' 'meJhor1'l!',a situação:e pr:ocurará trem Il�ixax: C-,!lsoialgum �psra ô pIe·qony.r�wa.o N,aç1onal ')<\ fu,��r�, da Jll?portaça1o" "Most.ra qu� o..i i e nSllllg.�a._tel!l af: :, T!re;!"e;)lve� . taftlh�m· O problema f :iat.:jo;,�·óê.te8r:.n(a:f� No .gqverrttArr-sl?enCla d,a,Repu�hc'a,G�n; Br;'lsll pode. pr�du:l,r mUitas! 'i �e:!�::;�l��f:'!--j 1, pOIl�\l(InQ d@!:l"Estadós do nor·�Ldâj�. i.P&i�,l'o óntro\�n�fOl, o B1etJ:.�ençao esta que reu�lIu a ptUI<? '.. c?lsas -que amda .Importa. P�e- l : da do ANNO- NOVO J'i �e,! <. ; i'·'., ."

' � '!porcl'dtment-o na .orlenta�o a,at

n�, ab�oluta qa Naça�·e mam· �:z;;rmos l'roduzlr melhor e ; 'i' ,.

J' : i . ! I.!"<lta �m segUIda dos proble":ijam'lgos'(jue me önve�' e tMito ê.festou a vontade nncl.onal co .. plaJs barato para que pöss�· j i Si.io JoaquIm, .,1-·930. ii 1 mas.,. d9� '!ú�tados de;) céntro e assim qUl'. il'linorl& 1>ón<f'ra\'el'm� o�gam m51is, .ayto.ffz��O P,a- ,mo.s vencer na �uta, !t��abeleQI' ) i•.........� ....:� J ( do ��ll como ;�iderll.rgül, "'ll1iFle" 'tJstá tfepresentadá::e'm to�" 'às ·c�ra a. escglha e Imhsaçao, ,dp da pela .coneunenc!a.' ..; \).___ : ''"�'"' , ".,,� __ ._.� :, ,,_,...d raça,o, pecua:rla' {>_esca, ,..;café; I .maras, flês}le" a propaganda. da.candidato eil 8uçcessao presl· ,. Lembra a necessidade de.10-·. ..', ;'_'ruz:á JTla,le, cf'.reaes, 'fructicultura·. e fua'ä :ideaa até a: lioerdade e a ver·

'

denc_ial-· ; ,.' ",cremeT.tar sobnova or�antza- :

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_,o�-.-"---' forr,ageHs. os quaes .exigem; ((" dadede voto é o. "re�oDheoimen�Mostrh �s.tar. se�ho� das s�as ção ·ii iJl�ustrja ._en,raChV8

e o tario principftlmente:o, imposto acção e,o aux.i1io. do"governolde,poderei 'garantira o govern.�'

responsa1>lhd�des•• COl1htCldo commerclO da borracha e de ca- sobre' aj rendu; bem como a re para Sf"rem prHlcamente so, um'doll1riflcipios basicos do,reg.J·o' seu pasl:ado. "a sua áctuaçã<)' cau· de lUodo a ampara-lo con- �prnia !"adkal dds I'l.Óssas fà,'·lucionados. "

'". " _.' ßI�Di uma das fontes primordia�$de -'homem public,o �'pr�clá, tra a ·especulação.

.

.

.

fifas alfandégariasse1mpõem•. 'I, Il'ratalà do problema da im· da democl'aciá 11.•

madas em todas a� manifesta: � Trata da industrIa metalur Lembra a npcessidade de ser '"nigõação prtncipalmente sob o Acha indispensável· a refórma

ções de",que foi alvo �esqe o ,.gica cujas p�ssibilidade!õ avul" modi"ficada a lei da� S"ô<:_iedadés p.onto'çe vi�ta da fO'f�.ação na- �leitoralparà qu� sejam insti'tuie_lançamento daßua ç,andldat\J�a tªm no Brasil externando, 6 â;nonym HS é orgafllzaçao para üIQoal aD-tes que o·seJa como-o it�IIlS maiores' garantias desd� D

at.p ao m:e,stigi()�ide ::que se ylu pesejo de desenvolve-las ..Al�m reprimir fraudes..

.

de praçQs. para pmducção .

e alistamento àtê a àpúra,9ào pre·cercado ,por todru,; ;;iS forças vi- disso é necessario Soluclon'ar 'roma se indispensave1 de- rúostra é\ V,i3utçlgem que o ,Brá g.indo·àe"'Illeffmo à a\iopção do v�vas da ·nacioi{alidade que, o RC. o problema dos fertiiizantes. senvülVer a acçt;o das bolsas siJ offer�cel.IOS "immigrantes e .o'brlgatorío si possível· rars.' Sllneatclamavam como o continuadqr que considera muito importan- de'mercadnrias de' comrriercio. acha, por isso. que 'devemos os actos eleilol'aes das frllud'e1J.da obra politica é ,�Clministra. te. '.

.

. procurando quanto POSsivelof exigir.Rne o) in,migrante traga' "êre'açäo dé,umajtls�ça. �l"iWtiva do �r.lpresidente Washin

.'

Trata -clt) caft> como bast: da; fidalizar a :sua a:çcão,. l'ara a c'ôndiç�es d� ada.ptabilidade, ao. cià.fizada 'para os actos d&.iõa.'oi·

gton Luiz.,es"t�l,V;a_hnpl.icitamel);·, riqu�za bras!ll�ira,. tornandO-Se' 'pr?pagallda comme��i�l, COrl uiOssp,.mei.o., f'm ..respeitoás �Qs' vil e doa direit�s p�liticô, dos ci· ,

"te traçado o, seu 'Rfogramma de por 18S0. mdlsp<msavd defen· qUistas dos mercadoS-:e desen- sas leiS e ás nossas, autorlda- dadão8 �rá o prImeIro passo para '

govetn�.·. .' d�·lo, por2m,.s.cm os e,�ageros volvimento da 'e,x:pörtação de- des, � 9ue garanta �elas �uas li J�genet"açäo dos-coBtnme8�e par..

. D�pOlS' de demonstrar que o de uma opohtlea valonzadom clara ser aeQ,oserhavel a crea- cDndlçoes mor-aes. e, physlcas o trlUmpho da rV�rdllde eleItoral.

Brasil vOltou a umperiodo ,nor· e sem os riscos das

in�elven""lç.10dÓMinisteHe do Goinmercío não só o, tfabalho c{)m que Juizo.da cídad'à'ili� como' lhe eba· .

mal com () . cambiQ , fix<): e Cl ções officiaes que quaSI sem- 'e Industrias, qut"' -viria satisfa- possa engrandecer a Nação inou tom aeerto iern soa: notavatmoeda estavel; éom ordem !,ÚS' prf! são desastradas

.

zer a velha e justa: aspiraçÃQ da c?mQ a cOl�tinuidade, da perfei" pf)ltaforma de gO'ierllo c pre��!ie�t.finanças. saldo orçamentano.e Expõe OS resultados dos I�s- gfêlnde c1as:;;� cm'nmerciaL' I çao da I:aça que '?rmamos,.,· ,Wa8híngton·L�iz,·tt'ria·a seu ear·

restauração'-da ordem constl-, titu'to.s de Dcspeza e Convelllos ( Pa�;sa a occupar-se do tran$ U cap1tlllo sf'gumte: trata de go.O rt'ii�tre civil, o alistamento ...tucional, diz; que �ara c<trnple- dos ªstad03 Cafeeiros.

. i porte e circulação, mostrando Energia:.El"ectrica mostr�do p, proceàso ehlitdral._.

.

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tar a obra do' preSIdente Was A.cha que se deve CUIdar d� I que o seu governo adopblrá me a neceSSIdade dos approveIJa·· Um_a autorídàde d�s8a 'natureza.

hington Luiz é necessario' que formílção em todos osn

p'r_>�tos! didas., vism�do·baràtear o trans� m�ntos2c das impor,t!lntes q::e' fora das paixôes Iiolitieas' e das'lll:".

a reforma mOildaria cumpra do' pajz;de éentl'os S�ie!1tlfIcos! porte acelerar a circulação e ri- das dagua_,. to.rnando:' se tarn' tas; partidarms locaes iarllntira"tod;;fS as suas. phases. chegan- e profissionaes.·mulllphcando-l queza por mar; terra f' ar, favo- bem l?reclso por, em execução exercício dó!! direitos politicos. a-do até a éonversibilidade'e que se". os institut-<:>s a�ronomiéos, ;rece.ndo as emprezas que para o Codlgo, de 19uas �\.Ija falta é �eird,ade éleitora) a todo,s os pa.rti'façamos a reforma' do Banco escolas' vetennanas, e<;eola�

Ital firn se formarem, alargàndo cada vez mais notada. 'C dos.

,do Bra§-il. em· BeUleo Central. ehim'icas 'e -industriaes, in�ti-: a rede de c5tradas de rodagem. Passa a tr:atar de ()'utros·im� , :( Continua 'na '2� pagina)com'. a fáculdade (Je emissão tuto's de genetica, fomento bio-! melhorando as ferro�via.s.� ere- p9rtantes as!'!umptos, !

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conversivel em ourQ, e com <! logicos e serum-therapicos, : ando aviação. .

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. A<:ha' ,que, .deyel1los dar (;)

<>rganisação coml?leta de. um tornando'8.e'lam;b�m< ,indispel�- i No c.apitu[ó seguinte destina ..ma�!'llQ. de��nvoIY:'!'l.e!1to ao De'.,

Ci

system� ,bancano �aclon.al, s�vel a ex:sJencJa ele .�m credl- i do ao norte pala, ondtr devem ensmo.�eéhntço pr.()�sS:lflJ)al..

.�. arBlosluC! �ma·r.go.,

que corresponda as eXlgencIa.s. to que ampare·e auxIll� � cre-Iser encaa,l1Illhados os pro,�te· ". o. enslRosecundano � supe 'fi d' t d···· h' :<'d.modérnas, com as Sl!tí\'� CMtel- dor.', i mas de vias de cOlnmulll�açoes nor reçlamam como aquelle " roce eu e. a .VISU� .

a Cl a .

-t"a�, de" hypo�heca' 'pellhor a � O a�pare�ho,.de que dispõmos; e tran.spo�tes com.o,base pata ,u uÓi� orie.n;açã� segura.e d� ,d�de d�. Legec' esteye entr!graêola,dep�ltOs. e descontosl� para IS"O .deverá ser c?mple-! colontzaç.�o e sa_!lcame':lt'?" .

.m�1s eff�C1�ncI�__Para .Impn:nós o sr. d_r. afl!H?Smo. Ca

!argo e a' curto prazo. confor- tado e .devldamente conJ!-lgado I Sobre a IOspecçao das frorttel' :mu essa or�entaçao aSSim, {W �arg?, dlstJncto chmco alh reo

mé aS �ece8sidades da.l<!v�uta: ,para re�liz�r com proveIto OS! ra� do nort� focaliz�)U �o apro mo para (J,ue a obi'a d� sanea' Sl(I�n�e. . 'd " -

ch •

industria e, cO,mm�rclO; .

.&: a_ç· seus obJec,bvos.. . t veltamento d e lmporta�les mentQ-se estend" de.v�damente a ,mesm�J.r3ce c�c�' Id

. crescenta. que pela' organtsaçao Tratando da -ense que reben paragens,'. por toda a parte preclzamos de gou a.esta d .

� e o sr. .wa Q

do trabalho, desenvolvimento, tou nos grandes,mercados l!lC;>- Diz que na regi-äo.do, Ama�o �m"prgam ,Cechnic9 e especia' �ch�ef�i�'. a�unct" do Promf)� ,

producção. e Cfia«:ào �a' riquezà netatios diz ,.qi1e elJa n:.1o podIa nas precizatn'sef ��e�das e de hza90 .de Saude e Instrucção ,or U leo aq'Je a comarca.

(t dos_apparelho;:. que <1 façam d�ix(:r,de reflectir'n�: ß��Il. �c· senvolvidas esC"olas da indús- que cOQ1'dene com <:8, alt{)� es· ;. ,

-circularêque a'civilização bni· crescentando ,c.a,est��II�zaçao trià da pesca, tornando'se ne:' t�do� duma formm;ao . .u�lvet·sileira êonsolidar�' tódas �s não evita a crt�e, mais mega� Gessaria a acção o fficiai para sIt�rta�.rcadora do <:spmto de N8sclm_�D�u .

,conqu'stas rle orden) matf'riéil· v�.lmênte dJmilllJc os seus ef ?' regul?Í11(�ntação- e' defez3:da soJld�nedad� da umdade, do., Acha,se em festas o lór d.,moràt. e' cultural. .'. ,

feItos e melhor no!;) ,appa:r;�: �l)d�stna. florestal t extractIva p�nsamento ,e. dos. -prob!emas '. .''. Ii "

_ P"'

Mas ,�em o'complemento .da re; 'lha p�ra verrcê-l?s. Sem elJa ,lá �as madeIras; da. borracha, .das vltnes da. naclO11:ah�ade, che�. n�sso amigo sr." oraCIO Ires.forma do BancQ. do. ßrasl! e da es-tanamos arrumados, com el- lIbras. e sementes.'�oleagmo. g�n?o, �te c()nstttUl lo de um �e �oro e ex�a. esposa coI!' (Jorganização ,Qanc�Jia naciof!al. la temos UI1!a b��e para a �os· sas:' ,

.''mml�terLO. 10gÇ), que se torne nascImento de um ro�us{o,' m�-

Q q!-le .está feito e

... que .Já é sa r�orgamzaçao eCO�l?mICa.

Se.gue·se o c,a,pltu1o sobre ó POSSl\:�J.. �

,

nino, que ,na pia baptismal �ê>ct�mUI o parE' quem :sempre.VIV,�tl DaqUI. ha pOllco, com. m<lIs ,essa nordeste.

. .

'. Hy�,ene e tnstruc<;�o :são larg�' berá.o nome de Tullio. "" "

, sem moeda e sem org�lmzaçaó e.x.pene=.eta, 'quando se forem No nordeste ha n.eçessJdacl.e -mente. a.:naJYSlidas . pelo sr. JuliO ",' . .

,

d� credito; não re?ist�r� aos ef- apagan.do os �ffeitos da crise � deatticular a�€de ferro-viaria.li- 'PI',e8�e8 qU6 l.�on.stra já ter o ':_Acha'se�'ém;- fêstà o lar' dofettos de uma Qflse p�olonga- fo� a VIda reaJus�ada nos mol ga� as ro�ovIas, estabelecendo BraSIl pr�bredl�o" senslvelmet)�e nosso amigo sr. João Hontada. .'

.�,

.

,des que elle mdicou, teremo� a clfculaçao e amparando todas pe8�e sent.ldo mUIto �mbora baJa nelta elo nascimento de maj�As �rt.ses. 6conomlCas s,e�- CO'l] o novo surto de p.rogre�so as zonas assoladas p�la. se�a. IDO\to trabalho a re�.�:!ar. : ". um 'robusto'menino." , ;

.

pre eJ(tstlraàl é sempre ,eXlstl- -qu,e se prepara,urna verdadelfa� . Com açudagt'm, I!'ngaça.�, . rrratan�odas �1619oes dlz:«sem·" ',' _

.'

ião. Não' é poss�ve! "Jasta las,( renascenç(! nacional ». " ,construcçào de silos e outras pre atra.vestoda minba vida pu·

mas é [>ossi ve,l .diminuir·lhes 1:'rata em seguida da industria qbras de previsão po{lerli' essa blica trll�alhei com ardot pela ver' PaTor· ,

os effeit::>s..

_e commercio. As 'it;ldustrias granâe região entrar no periodo da�lt:el�lfÓral. Jamais deixei aba. 4 AJliança: annunciou pelo$.�a!:;sa. em s�g�li,da a tratar precisam de �ssistencia offiei- de- prOSperidade, desenvolven· te�'�e POf amiz_ade pesso,,� uU por se\1S orglos que não dará re!-

da prodycção. Demonst�a que aI.' , .

.

.' do importantes culturai. ,palxao,pa.rtidarl& quando Investi' posta aos Qiscursos do Sr.-'lri,

l'l_ situaçãQ econQmica'do rrlt:1W Precizamos 'multiplicar. as' OLms de grande utilidade d.o'de qU&tquer ,p&l'cella de auto' néu-Machado. _.

do sOffreu modlfiç�lção radical. nossas disposições· de naciona- até agora ,feitas no nordeste, .rl(l'�de, tive sob minha 'orientação ,.;..:_ E'. pavor.' o, màchado e_�':'

TodQs os paizes len�em a li lizar certà'S. industria;;.. servem, e11l parte. para garan'. a proQl�m&yio de vontáde manife$' tá feroz nas derrubadas e não

mitarcas suas compras e' pro- '" À reforma do systema tribu- tir o süceorro e protecção à vi' tada nail, arUAi •• poupa aroeiras,e. caniços ' ... '.

•

,�. ...;

t' ", 'I (> J

\!: � r., ',.

Acervo: Biblioteca Pública do Estado de Santa Catarina

'. _:

- "�Úbds�q�l!llirt'ii�...�C_I_Pi!iii.'_Oiii'iii'iiiiiiii.iiiiiiiillii.iiiiiii_iii';'iiiiiiíiiiiiiiii1�iiiiiiii"'oii:;;"iiiiti;'"'�,:�ãiiiiiiiâã .��_iiiiiiiiii_·i:ii·íiii'..õijJ..,.ü:........i!ii.. iiiiiiiiii'iiri.liíiiiiiíiiiã;;Ç

��m��m �� a risãu��.e�lalIislu �S-ißs�i�s·�u'pafuo� ReliDa, "de ssngue ...�. : �,'I"�:g""'r'�a" it.'I11�··a'··'.·.. ser�içD��ciál ,.� rrat�depoi;da,,:Justiça·de� Vital $o�re� para- seu compa-

O d(\pntl\d� gl\úch(t�Simõe8 Lo- ,:�, , III �"

O�MUNroipIO I

cIarando tornar-se necessaria nheiro de governo. ,Pßs, aSSI\SSlIla em plena Cantara,a installação dos tri"-:una� tPe Btn seguida conclüê, «Esta lt,tlri)8 d'6�: reTOIT�r o �de,utado .:::_} ,". -.

' 3 ." ': ''-';.' _�.

.

'fl:ustiçapara Julgamento I' 405 ril,o�segu:os de que.ra ordern pernambn�8no Souza �ilho. :' RI,o�l--:,. ;; . '<., 'l·itre'aS-expresttj.��:-do.s�, tGetu!i0e

proce.ssos:, ( _. .:' .}' ,'} t�e'râmantida c de ,q,l1e" dentro ..; '_ -, .",� �fsoel.a9äo da Im�r�n.a,cf :88 )los cOP��s§lstas., ll,b e r á'e �.

'- NO'capltulo Sf!gUl�te que .é da .lei se ...processaraeo pleito " E �cQm,a maior revolta e: flÇllaeS, presidente.:do �stado da 'EmqnntfYielr-es cnde'3m'desab.e,dedicado ao operarió diz que preside�cial que dignifica� a p'rof�n�a m�g�{1' que regista· �ar&hyba, o SOCIO. daqueHa 8580' �menté o pl8:il. financeiro do pré,empenhará os melhores, estor- Republica demonstrándo :9\,1e .m.o� ?.i�7.'tas IJn�,�, fißol?r3�a. CI�QäO .' s.�-!" Ro�rl�ues CarYal?o� slqenteWs:s�Ing�ön,��ueIIe o exalo

ços para que seja yota-clo o Go" ª.ttingirpos:ll'i.im gráU'iie.:.(.civHi� n.q�fCI�O a�saSS,tpato�, do ):)e... ,t�p's�lttJ}I .. telegramma, cornmu- sa ·dizendo « entendo �üe OOSUCCEls.

digo do Trabalho.näö só como .zação digno dos. ,;ài9�Sq�:' pro': p1}tad?,'., per�amm�cano "�o�a flICa:l.do;�a�ttuaçã.o em .<Jue s� �f;,l. ,wi. do, émfb.jmte, Sr., W�s�ingto�

1 obrigação de uma' solídärieda-: gressos "'e'danosSd>itülfú:rM '. FI�ho'.'l1çcorndö 0.0 d,ia!6 do co�.tr-a:m ó!(; redactores do piario Luiz .deve manter e consolidares'

de humana para com todos a- ,Os brasileiros, jà. se acostu- m.e,S findo, .na cap�tal da R�J?u- �a P�rahyba em con,sequenc.la.

de �e ,pl�no, pois muito maiores se;

quelles. que. engrandeceme �ral1)'a v;er,n('p,es,sqa tl;o.:l'ê� blica, em ,pleJ}fGam��.. ' I';',.

l�omInave!s attentados:·pr.tI'cadQs ria,m,lds prejuízos rezultántes do

honram � �atna com, o seu Ja' .mmente sr :Washinghjn' . LuiZ;! '. A:s '" pnmeiras notI�las 'que pelo governo do .Est.ado. . seu' abanjdno:�o que os benefioios

bor quotidiano como também actual supremo magistrado da aqur chegaram, loconicamente I .• ,POU::lO provavall que pudessem ser

para, cumprír a .9prigaç,ã.o as- Naçã=o,·o horaem 'r:epreSleátati-. t��nsT�t,��s>,�el� telegrapho. .. 'I �,t:'- .. !,,: n ':: �I'?lbid!>s,:co�. à-adopc'ão de outra.

sumida pelo tratado. de.Versa- vodasna pátria. -que 'pela' au- nal? .n?s a�lto��.zaya� l'lla�er '.. �. ,tllretnz", ','.

lhes.. !..., ", torida�e_de que sq réve�te, pe- um JUIZO S�I'�:fi0 e' e��cto so- �r G,et�lio Vugas. ,�u� ek'egada ' -'. '..;_' ..

Tratando do fUllpcu,mallsmo la rectldao do seu caraçter, pe:' bre_ Q, lu_ctueso .e:.; tragl'--o acan- �o �iO d,� J&ne�rO .._ . .'- ?lra,óra '. .

lembra quec,eJ;ta �e� acc�pt�Otl la npbreza- .da su� cóndu�ta; te�,mento.qU!!iJeve p�r th�a�ro "

,L.,_.}I,

,,' -: RIO, 31 ,- A Imprensa bahla�

que o� funcqoQartQ,s br��deIrPs pela,austendade de seus 'cos( a Cam�ra �os. Depu�C1�o� e co- (RIO, 8J P�oeedente �e Porto ;na cOrilmenta o f�cto da pàs.'constituem um,verd'ldeuo �xer- tumes, pelo espiii_fd�de justfçâ, mo epilogo'.� a.ssaSSllllo'. de Ale&'f'e� chegou hon�ern. vIa �.er.a, $agem peló Porto mineiro S.

cito de paz que po .'Jlonimat,o pela sua capacidade' de ttál>a- uma. das JP1�IS :bnlhal}�es. flgu· o pre�ldente GetulIo Va:g,!.8.".

�omão"e 'invä�ão de um grupo

da obscuriqaçle trabaUHJ.,:. pela lho, p"'la sua böndade. pela sua rasßo nps�9 pa�l�me�to..- A "re.cepção!Man8correu em

__'cóm' de indivíduos armados ,chefia�.

grandeza e.·pelQ progtes$o�_ €Ia braYur� eipe}o 's;eu' devotamen- _

Perdeu a �açao, com o cp- pleta orcj�:n, _�Pt'zar dos I>O�tllS ,tros �elo facinora Joaquim Va'

.1l�ssa Patna s�nqo,. portant9. lo ao HrasiJ'e'ã Republic�:, sou' va�de assassInat? de SOlll':a .... ' lIeg:n.lldo Oil qU�(l�, se effectq&fl8m réUa que' r'asgou çârtaze� de'

41Ign?S da mais car!nho�a at� be dignif,ican o cargo 'e' gálva I�o! u��..

das nlal�l�s _

fulgura-i. �rru,aças A .r�hQla. m&n�e-v:-e um pO' propagand�� 'dal!1 'candidaturas

tençao dos governan.t,��. e de-. niz�ndo a� energi'ás desfalleci. �oçs da Hltellectuahdade con. �'Clamenro ln el�J'ab:nslvel..

Julio Ptestes � ":ital Soares:clara q!le neste particular, Jla; das a mostrar a Näçãó quê ele' _empl)ranea.�. � ° Dr Getulio \ argas ."bos· ,,"';';' Ü

dapreclzare!Dps p�o;net�er._Bas,: la podia g(W'erl1'�lr-!;e a si mes', Era elle, mconte�tavelmen- pedo:u 00 Hotel GIGria, onde�'logo j' Violencills ena .Min�sta toda a minha Vida e condu ma' d�ntr;o da oident e da- Gons" t�t um parlamentar de excep- de�o,s de sua c-h��ada; r.acebeu � i, ....;.

.

.

"

cta com re�açªo a esses �bn�- tituiçfio.· que adöptou párü él' cI.onal, envergadura pe_lo �ell' �18't� do Ger.er�1 1 �x.elra d., Frel: t Rio. �J - Bm U15eraba, Mj1Í88.

gados servldo.:es "da Repubh·, realização. d,e. seus idfaes 'dI:' vlgO:O�O' talen�o e reconht:clda ,b�s, ch.ete dllocflt'a l'iu.l�tar da. Pre � o quarto' ba.talhão, da '.policia Dti�

ca. F;,', democracia.1 j'

I eru<i}lç-ao,. abnndl'l, PO_f ,ISSO. sld�ncla da R?pubhoa, em .nome: neira continuaa. commetter toda a.

,Fitz depois ,uma llll:tpla ex Vamos para "as' lirnas\�iidó' ,a sua lno.�te� um va��10 Imm�n· do sr� dr. �aJlhlbgt'mLUIZ,· ; s9rte de 'violencias. Nb' cidade'de

planação sobre as classes ar- como garantja. s'uprerria de -to ,�� no. seu;,: da. polIticá nétetv

Em Ill.nas ..< .', ;Ar'axá oSsargent08'daqúelle bata,.·

madas exaltantJ0 o s�u �alo..r- dos !'OS dil'eitos" a dirigir' 0:- .'Jql,. "

.i

..

•

�

� Ihâ:o '�nva;dira� �., eâifido das es'

declarando. q\_Je eH�� precI��nJ 'destinos ria _Repub'ica eSse es...,- , .' . ... -: t�Qões d� E; de' Ferro '�este di"'

uma apparelhagem.

maten{\1 tadisfa' .pred sEnado,'� promo �v�!o, �1. --:- �m QU.:luz, �Jna8 ;'Minas e arl'..nc8r,m os�arta;ze� de

paralJela com o p,ogresso qa ver (:) el'lgranrlt'CÍlTiénto,do Bra'l Folha, Nova, de'2'7, relatá. I. a IIJteosa dI8.c�rdla :ellt!re eltj,; propaganda diE 6andidatutas Ja'

N·_.

, .. -" -

- nal's Oll meno� d' m.

. meutos locaes fIliados ao P R': '. )...

V·' '1 'S""

Oaçao., .� ': sll, dando nos a. Impressao dt,,·

s, a . anelrü se' M,'.• , 1:0 I r�:;tes- .Ita paree, en'

"

.

..Occupa-s� larg�mellt� da C�� (lue' estamo� sob:o governo de �llintt: o tragico acontecÍlnen-O Correio da. S ..." genher�'o Alber\o'l'�rfes'prote�t_ou

pltal. r

Federal dIze, do 'q.ue . ,e ,um' (lesses ele_Hos que só df o:_�, 4( Promovido pelos par t' I .'emana" o. �a.o 81 .

tOI.tril t'ss'ea actos de 'vetdad�lro

p�eclsoquese complete o gr.an tempos a tem'pos apparecem lamenta�es.da Allian,çà Li�e' i:� �lJlstll est&du�l, continua a vandalismo praticado8 pela. poncladlOSO plano de melhoramentos para' a glória da Naça-o ral, reaIJzou se nas esradanas J� ,al c0!l' vlUlenc,a; o senador milleira. sendo pór isso amea;'adl)-

--

• e.

C. oão RIo'

, ,., ','"

e� e�e.cuçao para que slla Vamos pata as lIrnas . aligei Ia. amara um novo meetn,!,.'

. ", ne mGlrte. -

vl�a radl?s� 'de' gra�de m�tt�- rados de _pai '(ôes 'procurandí"'m que uSé�ram dá.•pillavra os

._-_,_'Ä-:--"".-

pole contInue a .servlr de 1I1dti' acima de tudQ.

cDrresponder dep�ltadps 'Simões' Lopes" -Ber I.ieen,ça .

,P , .

_

.

c� á obra form!�avel do l?ra as abpiraçõ( s supremas do Bnr ;àminj e Bapti.sta Luzardo.· '.. ,;:, Tenente Uren Augusto Platt '

811...

' �. . .

. sil'na pratica 5ie'lhna democra O primeiro em', térmos in- S. �aujo, 31 - Foi promul,-ad" Achv.-se nesta:,Cldade,Qnde vem

.

Lembra a eh:�.ctn!lcaç:·10 das :eia que faça a feIiffida(.lt: de to :endiarios eóndtou .0 "lOVO ai\ It'i que cone�de ao sr. dr. J,nlio 6Xircer o cargo de Delegado ESPff·

h�has ferreas' a!e os sub.u r d�s os'brasileiros com a creilra >e,n�trar llO reei.nto da Gamara.,p, estes, seis. me8es de licen",a pa' cia1 de ,Policia- de8td cOrnarc� o sr.

b At-

d.,.

1) j t tra o mt'8mf� se ausentar Jo' .l!;atlldo Tenente Oreon AuO'tis�o .pí.tt,

lOS. cons.ru.eçag� 00 ,aer�� fip'fie:@l 'r.o-bu:;;ta na gramlêza ,'1�,�.1 ,élpC Q:stm .m�en os.sangue ou do Pa,'z, '_,..,

porto., a çon�truççl'lO, de habl' da-nossa� terra' e no-.

valor da dc�rJ<!S na., :Illltldao para quecorrecto official ,da Força· Pu,blica.

. taçõesoperal'�� e 9ulra�\"i:m- ,nossé,l gente: fi irerllOS' para o dml1nass� alg.umas das figu' -; AEsi�nada .PI,r, 'numerol9s do Estado.- -, ,

portantes me.dld�� eces.�#.r.las: governo "roln à mesma Ie e ra.s de I�lalor destOl,que do. nos' lav;adora? represt;:nt3ndo algum.; Ao. sr."l'ellente Or�Qn Platt"apre.

ao deseJ}volVlmen.to da capJta� com o. mesmo ardente ;latrio.

,;iDo panamento, contranos asi,ni!hões de péa de c.afê, toi envia' sentamos os nouosjlu1Jlpriml;lntos.

do Brasll..: ;:'. ', tismo com que. em outros pús- id�él� l!re,gadas pelos membros da aoj'l'. dr. Juiio pr:estes uma II fazemosvotos pela suaprolongada.·

No cahltulo Llb d d d. .I�I 'll'lnça moçãodos la.vratiol'es do munici' llermoinene:ia entre nós,

. t-' er a e e lüs temos servido tiS inst,'tlll'c' u,. � < .e. _. , .

C.

d' S IJ ti 1. pio de presidente Prudente de Mo' __.................

o

. ��::.clencla .'� qu� � por t!j__& ções 'republicanas. sem odios .; a eu u (.0 que se. passava a:_.. .

,'- .

� arte p'h.o:t·og·rapÍt·l'C-:--"dHiao �e fanuha, por educaçao e sem rancores amando' o Em e, no. p.ropos�to de e\'I�ar q�a!'

r tiS e zona SUfl'cabanil. A ..

e po'r mdole, S,9U _ cathotreo e sil e procurando. dilrnificar os Wler \'I�lencla, o preslcfênte da" • .' '.L''i .', .

.

pertenço, em materia de cren- bFasileitos pa'''a que.�todos p'os-Camara dos Dt;put,ados, requ'i' 0lsr. Gfietn!t� Varga8 exalta o Permanecer"", por, !,Iguns ,dias

. r'�

d··..

· .

'd.

. ,.t' r t r' 1 pano niiceml do Hr dr lV&8- Ilesta,ci��de-, o . ph�t(lgra.phO e de-

ça, a rf' If,TJao a_ malÖna os sam exprimir a con<;cienciü rié SI ÇlU um con lllgen e po LCla .'h' .

t_'

I j' s,tlllhista. sr. Antonio Noé Sanchez

_br�sileiro�, isto .. porem. não Ille mna P�tría que' l)�.lr si so 11ö� no s.el.1tÍ?o. de 11úUllf'f a.ord.elTI '.

R:' .

H'!g on : n z�

.

.,.'...

dr" •.

mhlhe 'de .n:�pelta� e acatar a&<- ol"O'ulhe )elo·.res eito lle ins"�' rCsI�tlr'. ap�,. '.p�opoSItosda '.' 1,0, �l, -:- A Ordem \;ommél�- t'x, alpmno.d!1��lln e pnJassor Ma ..

outras rehgtoes e Julgar -n�ste.·· i�, \

I P q. . ,Invasã.o. dSJ �dlhcIQ� apregoadâ tan�: a fll," t.:ilor:na do sr.,' Getuho,theus FomettJ. ren�o trabalba�o ',.,

assumpto que devemos manter r. )., .'. >-

. [leio sr, S�moes LOI)es no caso Var",H;8, I'allenta o cont,asttt en- n0ti, rpe.lhores ateher�. de Sao

. '.. .. ". ',., remos .para o I?ov<;_rno �en- i'f,' .;,. ',.''. .:

;".;Pllulo RIO e Santos ..

mtactos Od diSpOSItivos da nos . lmdo qlle' o BraSil ··nao eXiste d� e e_ctn ar se qualquer tcn..

ta·, ,; ',- .

1::'�

h f h t b� d' biC

., ,-

..

. c,. ',.' , ,. .' -=aã7s gX-C e e·p o ogrllp ICO o ga -

sa onstttUIçao... h- SOll'lente par''> nós: eu paraé,o� tlva nesse sentido. ,�. ,- . t d 'd t'fi ã -d 'Pó']·'·'d''L' I' 1,-'

. .• I"", ,'A. '.;- d '"cl' t";' . .

ue e e I an I ,caç o a ICla e

, ":' az o e �glO (a· Ig�el? que f' nQs'Sos Es.tados;· �as que o , \ re�UlSlçc)? o presl en ,e: traZia, paJa, .em segtllda� �ec}!ln- Sao Bernardo'. (E�tlldo de Sã o,'h,ole u!ßa da.s que mms Impres�1 s.eu coraç�1O repu'hhcano pnl- da. (,éll_llélra fOI. pf?mptam.en. t� .çar sobre o filho do sr.1 Simoes pl I)' It· 't tI"

.

slooam O m\l'n"'lo';·pelo S:Oll' p' ,. ., �-',. satIsfeita com o comp'a

..",. i .• _' .. -. au o ,e U Imamen e com a e ler

.

. u,..�. o� . pite com o �esmo rythmo em' .

.

.'.

.....reclmen�' Lopes decuJ�s maos arranc�u em Laguna.

' ".

deF e _pelo esplendor Qa< .sua todas a� ull'dades da F-eder.a· to de vano::; Investigadores, a bengala com q:.:le fora antprI -

.

Nó t'L>"

-, 't 'd',1 d OB '1..1 ,�

L .e"

1 ·f·' I I 4° D l' J'A ...." .. '

- sque Ivemosa,oppor:unJ a-

prosp�r!,-,a.�.. " ras! ,,�I�,�e ao çao e qlle todos devem �stàr' .:.l� Id( os pe o . e_t ga( o : .

u- ormente aggredtdo. e _ql�e se· de de a recia-r 'I,dguns' dos traba-

c�_t!iOhCISmOel :-.ua formaçao es· dentro. das normas da mesma X-1lla,r. quebrara com a vlolencta da Ih Pf' d'

�

--

t'

plrl1ual e ce aprofulldarrpos ..

-

.

�1 d-.

.

d I'....

os cou eelopa 08 por �llsa ar IS,

t; '" -

.

.'" ••

' ,('ons-tltuiçao e 'Progredir. á 'l\'otan o a presença a po 1- pancada..

," t -f l,·t -I>

I b' -

to

um pouco talvez encontremos 1" ' ,

'.'. ,. "> '... 'b'j' " ' 'F".

"1 ..;mi:... a, e lei amo o pe o oro �s .

,.. .... '.

-.. s�m )rel protectora das me�· Clé,l'llue assIm Impo.ssl Itltava . OI nesta a tura. que O' ut!pl1, das poaes pela naturalidade dos co

nO,ldeal rehgJ.oso o,s�g)edo da n?as le,i'S e das mesmas"aut9- .as:pla�os,almeja�los-, algl!ns e· tad6Siillões Lopes� sacando do loridos a nitida& <i_oa tra�wsumdade nacIonal. Fale\ ' dos ndades.

.

," lemenws da Alhança ßlueral' revolver fez trez disparos con' 'A a"� r

'"

grandes se�v.iç9s socíaes ,pres- ) 'E .. para qi.Je POSSaIl10S tra-' ·pmetraram.�o edificio da Ca (ti a o deputado Souza Filho que ma.u�:Cf::: n�::ta.��o·.e IZ per-"

tados p�l� Igrç:1H ao ..Bra�II:o_!l •. duzindo os nossos' Íntuit()s·e mara, em �lttltudeprovocadora'lprocurou s� abrigar por delraz"

_ _ •••__

de contmua é1. ser fl lll�htu�ça� v.otos dos nossos compatriotas gritando ·ensurdecedoramente, de uma columna, '8l!rovéitando ,pI1lI,lll'tur'� Mn'n·I·".I·,n�1 '�p. ,��nque deI.ende u_ socl�dade eon' ser os corítinlludú:'es do 'nota en,tre gestos desorientados.� lo sr. Simões Lopes e'5sa oppor' Ib II U 1111 pU UII _UUUtra a dlsseiuçao e (J desregra- vel govel;no que vem engra!l-' Um 'do� que mais exaltados tunidáde para fazer novös dis"

�lento q�e tê_In compromettl_dp decendo e fe-lieitémdo a:':Repu· se mostrava €ra o dei)utado �i··� paros,tlm dos qtíaesfoiattingir. Jn�nU'I'm'_ as orgaIllsaçAes de ?utr�s pm' blic8j ergamos a� nossas taças n;õesLopes,. gu.e ao entnt-r na o leader p�rna�bl1can�>:.

_ UU� 1(1

ises. .

. �. '._ p,ela ordem ,pelo progresso e Camara :�e dmgm ao deputado j ,Logo a seguir venf:lcava'se Administraç�o do sr.maj�r Boa

Trata depOIS da..necessldade peia gloria, de ,Brasil. .,.''. Souza F Ilho, em termos desa- nova 'scena, entre o deputado nerges PereIra de MedeIros.

d.a ordel� publIca fal,en(l'o va�.

.

P?a R�p�btica ) .

bridos � linguagem viclenta 11?: Pessoa de Qu�iroz e um popu·' EIJlllle... o

nas conslderaçoes, sobre,a ma·" ., .

quP era secundado por seu. fl�' lar, por salur este em corre'- 30 de Junho d. 19.29.

neira porque o Brasil aprendeu lhó, que a se:.: lado se ·{.ncon�, ria desordenada e julgar·o sr, -ResoluçãO n. 9.- Boanergu Pe-

a vencer. as 'revo!uçõCi. deien . '-'.

.

--:r 'trava.' ,.' r � I PeSsoa de Queiroz tratar'se do reira de Medeiros, Prefeito Muni-

dendo a ordem e·a,lei. Rio:Gumde do Sul .�� s'te, a certa altura da discus- assassino do seu c'lllega; pelo cipal de S- Joa:quim. Ui;ando. das

Em seguid� agradeceu _a-

.

.-.'-

�l• _

são., erguendo a' benga-la que que a elle se .a�racoú no intuito attribuiçõei que lhe são conferidas

commissão organisado.ra ' .da . RIO 3'1 j � Chegou, procedeli' comsigo trazia vibrou forte' de lhe tOmar o passo. por'Lei,coDSidera!ldo que a crise

Convençã? NacionaLos hOlJro� te de B:agé umél co.mmiss,ão,de ·pau�ad? no_Ieader. que, vendo:1 A.p�z o crime, o deput�do Si. qUinos assoberbaocaasioilOulafalta

sos conceitos com ql1e apre .fßderaltstas que� velo conteren' se tao mopl11adamente aggredl mões Lopes procurou retJra,r'se depftgamentode grande numero de

sentaram seus nomes ao elei- c!ar com-o sr. Paulo Labarthe, do, saccuu,de umafaca de, pra-. do recinto,sendo.nessa ocçasião- c.ntribuintes do imposto Pastorll

torado'brasileiro e tambem ás lI'�lzendo'lhe uma mensagem ta procuraildo reagir o que fo'i preso em flagrante, pelo 4' Dele e considera:ldo ser' de equidad-ee

palav'ras do sr. Hego Barros" de incondicional apóio em no' obstado pelo:deputado Machado gado AuxiliCir, .sem que tivesse justiça a prorogação do praso pa.

R�gista o p:az�r qr:e ,lhe pro- me do comt.t� a!li _fundado em Coelho, a quem acabou I?or .opPo.sto a menor resist.encia, err' r� pagamento do referido imposto

porClOllOli a lllcllcaçao� do sr. favor da UlllUO NaCIOnal. entregar a faca que comsIgo tr,egando·se.�. re601ve�

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"0 ffiUNIClPIOii .------

75Sft'15HP7iiMa �'-7E'-�ãiI6e��.-g�...�ã--m· l:Q;i2l1� �'iiiiiiiõ;i;i;...�;;a;;;;;;�;m;;;;;;;;;;;;;.;;iiiiMi�.." _iiimi��"""'iiUi�iVm�.i2iiIIó-r.,"""""",....�-;m;-õiio�......-.....'""""'...

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,

1lrol'ogal'. por trintadias oe pl'8.E.O f Exac��o ao Ag';_nte mstr�çt�l d� (. fi I�UU�Clp'10. 'tt� F'��. 6.

,ö ��à.iß��':(''_

rara eobrat!ça sem :n.ulta do-dito, Urublcy a quanua de 6õ5$6::�con "U Dl NH _ii •. �J.�J@).��..:cy�' ��J@'�'®�@��. !J!lpcsto.. '. ,.', � �or�e,balalJ'y() do 2 semesvli do

E:�pE:D1E:_0qE: '

i.,r;.� . , ';

.

I Repl'esén,ta\lõês, ��".port.�1'Iall.154.-.AO'IheSol1l'ortente��,)o.. ,. ., ) ANNO 15$OQ(J" f.OS, P'R,J - CommJssões�', ro Munlcipal:�pllgue-se p:ela verba Resol�?ao n lO.:-B��lJ�i,ges I. SEMESTRE H$ono (�@ N . E e Consignações

....

�I-'!. \ Socorros Publicos, conforme para- de Medel,los,_Prefelto �I"IJ.Jlc.lpa.1 �e N.. AVULSO•

$40() j�c y,', S . ��. t ..

pgraho 2 a quantia de 20$ �o 5'1'.{ S. Joaqu�� us:�d�i das attn�uIçéV) N. ATRASADO. $51)0

'-Ir;\,C!> ..': \ Escriptorio: _ Rua r. �,eF'isl:al encar:eß'atlo d� funeral d� que lhe 8aO :-�,ltel,das em I�l. . .Annuncius e outras pnbli'e&çõeR'� ',1,

"'

'). .' Cei EmilíoRws M.l ��,_l. índtgente EhzlaR odrígnes, fallsei- Tendo venfIc�do �.ta�er urn r. mediante.: accorco com a gereucia �� End. te!eg: _ OSNY � Lages., .'. �r da. a 26 do cor rente meso . gano. no ?aianç? geral <'0 anno ID. Não se restituem orig;inaes rues- f7 �

, �:Port�r�a n. 15.5._;_ Ao 'l'ceso�- �.o, ,tn�l�l,lJdo �o /a,.ld� ');ne ,nel mo nilo sendo pulJlicados.' 'j Depsito das melhcresmachinas.rle co�tura e peças�"'0 Munioipak .Jilag,ne.se pel� vet·1 figut ava�, qu_�n�',:t d,� ,_, IO�$O?O ".;'-

,'� ,T � �� SINGl�R - Cama,s 1I�11taç�0 a feno, far�nha de trigo" '!')ba Obras Publie-s a quanua de, da Port.all.fl�u'.Je� r, 19r1 d2 ;,bZtrn PAU MENTOi? . ADEAN'IADO ..,j', do moinho de Joinville, bicycletas, caie, assucar et8.· 'J'�2:Q,�5$525 sendo 1:99,2'$925 ae sr. bro �o refma.o a;i,�')' porque- e�t�, . .��""·-:-------_"I o�(c;'. J

.' 'L' ..' lW�.Iosê Bendo feitor da estrada mon ...

"

CO?ttnUOu'�teénJ(l!�sd� m�s �d.J� Eulalía BraSI .@) , ages t,�'"

tiuqeira Bom - Jardim" 30$00() n:lro seg�lIlte, c.m .�o!,er all (nta� !., ).

- �I "

.

.

.

� tJ.E'lOS trabalhadores. 1 nesnureiro Sebastião Mattos, e.

M': t rano �-;.��r.;:,,.�- .r.;;-;h1C!J1.'��:::'" .�'��a-'. -�l."�ano esta que facilmente se veri- . ar O· "l.-'. '�+i;;:I� !'�).' ��:�.�� : ,�:�;�: � : I' '.:. Port�l'!<\Il. 156.- Ao Th�s�u� ?ica no livro caixa a; fls. 50' Resal',

.

,.,

. )f- "� ,ety' q.,� :1e:�.��-\i';' � '�!I'" �� ." �F', � ..ro Muaicipal: Pague-se pela ",elb9. vw ad reléndum do cdllsalho Muni' . • -._, __ ._ _._ .,." cL

�_Q\_-' '<iYi�-��-=-;;' -,.,,_ .=--:;:-_"

-,:m1SuccorroS' PubIIOOS, a quantI.'! de ,,'. 1, �,L "d " '" II 're! Executa sob 'medida, bamas da !jml� �m'mlmlfjlrnJfmml'EJirndE31;lW}mTm:mllilllm::JreHE[[Srm: tm(J 'b 'I d !tu Cipa. lVlMl aL, corregI[ o. a UI I ofelt Ih' ha cllape.os dt se'la e � � __ I_,,_, .. _ .. j __� __ !._�,,_, ._ .. , ,,_.L .. ". =._",_. .'

�, �}.I)�500 aos a rI( ores e- �epu "

-

defeito afim de ev:tar (:onfusã.o..

ro,!:l,,: ln'..

'

.' .'.' rui-,

mi.

;ra.S· duralite o segun.do trImestre, . 0s�ortenil ua l!lel'(na toelete, ei;t� If5I.� • ..

'. .

.

�;(:�)llforme nota. apresentà�à. Cump::-a'''e e eommUt1Jque'see:n moda, c)\apeos de: veludo e Stl. �4

.

�.,._ ·0. t�.' Poetaria n. 157.- Ao rheso�- tun preto. ,

...__--" � " .� J"".·�'1'tA TL ". 'm!'ró Mnni,ctpal: Pague··se pela ve:o.�ur::.ANH·AR' ,,�j .�,

..

,� ..u. fmlSúb:;idio, ao sr, Prefe;to MUillCI- Oi '''' ,.', k,!lai a 4luàntia de 3:10..;'SUOO sendoa Orgäo, essencialmante,informatiro e de maior diffusão :��21()$lOO iiI) SUb-prefeito. GregoL'io D'Jl'� lHElt,O '.

d.

" '." �lCruz de 21 dias qne esteve no e-,

.....l'iI iJ.."\. �!i1; '.em todo o Brasil -,

, (ml .

xereici� e 90$000 ao sr. Boanel'ges :�;.""''''''''''''. . �-:-",---.--".,." ',-,' •

•

mpel'e.ira de ,M'e�ei:-os, corres- Van�l� m�� "�m Torlos podem (lbler um lucro tJFohtIca ,LIteratura, JV\undanlsmompont.!ente. a.o Jlles de, Jun:llo do oor- tiiUIßu �� HHlij� di rio (1e_ 40$O()l1, recebido dia' ªl'..... .

I

m�ente an��. .',' t f. ft r�fmL;� i �; nt,e_

,sem t�reju.jzo <.Ie suas \,m. "

CI)Uaboraç�o �:clOntl'l e Ext!a��elra'.

mI· P�r�a:l� !l}�8.-..Ao 'Iheso�! o a lVII uD �pjfiil�1II occupaçocs ordlllana�: necl!can ,g1 CQrrê'spondencill (liarias de suas' f" 'r':':Mulllc�pal. .1 ague �e. pela verba. "

do-se, por p(Juco� Il1ll1utos 1 rnf Succursat's Agencias do Interi(lr r�,FuncclOnanns Munwllraes a· quan·.... . uni trabalho o ale! ance de qua m1 .- ,-"-"- ---- ,- , ,-" ! IWJtia d� 435$000 sendo.2l:5$OOO ':'0

quer intelliigen�:i. _ . 'ffilGO.l\IPLETO SERVIgO TELEGRAI�HIC? DO EX:rERf,OB_. "

sr DIrector sacretal'lo e Thesou,;h ?

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fornece'll".()S Illstnl{ çües. ensl.· �: ''

(A nnual.. ..õO$ooo Trlml'strßl... 15$000... .'. .,'.; Q 'ac OU

'

- 1 . .'.

mrASSIGN \_rl'URAS 'ren'o wtenor 110$000 a? prllUell'O ,uem . .' n:{J'!1entvs e· ? matenal ne��s' 9'J r

'. Sem estraLo 28$000 Mensal.. •..... 500FIscal e 110$000 a� 2 FIscal, cor-sano quem' juntar ao peuldo ;�Torla a correspornlencia deverã st."r dirigidaao D rec$ül"r�spond8�te ao corrente m�.

O sr.João Baptbti\ Coelho, tendo �. quantia dê ,5:$00 I para fran m . "o. JORNAL'( . �-=...'�

Portar.ra n�. 159.- Ao The;lou-. .

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'A' "C, d· . quia dlls despe7.a5 •. Escrever ii

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R d' S'I N '12 1 A 'R' Q}'� Municipal: PIi�ne-.�e pda v,�rba ��/:�e�t�a.IS�:�;tl,1\ ��a ��rt��;n B.{\,L�L,�A & c.;- � Caixa do�: ua, O ngo � 1 V:�'. s..

- '-t- IOra' !:l��.�a��e�r:p��l:;�tI��,a 5�� 'I:'om �5;)�O?O,.�lais im ,111[l�(l�, P(��. \�;��':��.;lo.,. 8 -=c _ �_ep�:�.:��:n!:e.��,�e MU�lGJP!�=�:;zarf'"�a,rt��ano .

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co.nforme reciboapre·sentaf..

lo .de a,qn '.\11 ,t,��,IOU ,o �"s. ",tllU d., _ V.O�Rnß..

'Bammm.·mIEHlUI3l.u.ma:Il�.C�lWtt.mmc.'(SElim.. ,La,.

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Á;'"T�''L gI'.com o .pa_rag!"lInICOc4,RflfLJ.Q,das '. •",

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'.', .".. ."'»· .. P.·pespOSlçoea ger-a.es,:a, quó.ntlH.. de"

'. i\ÇL1'ita,C'ausàsm:sta'comarc t. �� ,"".

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k ri!l,.. 45$000 ao sr. Honorio Fontan!:'lIo C'�ie' .IL 'DI.

ri'-lS; demais, (lo �<;st.\ h..

[J� DE - -, .

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1f1J�'·c�\'r�!.'Ipondante ao mas de junho � M lâ.l Fr'"anc-lsco Ma'Y .!.�.do corrente anno.. Rebidás, ü{lé-, 'Conse:rn1s, . Rua_ J,oi1)vBl:..�es_ 9. .

. � __Po.r�aria: n. 16�.- AO"Thes)nro Vinh.os nadona.eg e extrOlngei· Sa"i!ud San;rue. Sar.g"IF fe p'ELA fm:il communicacão pela a.ctual es- IMUniCIpal: Pa.gue·se pds. vt>rba rüs Pastel<l ri-e, Bmbbns, Cho. r

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cl cl.

... .. .J. '

Instrucção Pnbliea. a Ijllanliá da colates, etc. 'a'n-aue'no Im�. . tracla e rO agem, � propnetar�o uesta ca�, .

. � 8011000 ao. sr. S"b'litt ão Mattos ',I, .,,' 'Ö '.', .

.m, 50, acha opportuno Sohcltpr a vq!Josa fregue�

I'..

",": d?; aluGguel dOE preldiopo,nfde tn ilM('íO' ,1>.., L.A',,O:.

E"S '. (. fOl:mul<i. �lIed�ã '). Im; zia do pro�pertÖ mun, iciPitr0� de São" Joaqu1imt, :'

'. ml o rnpc seo ar ro essor:§l- l' Com fi S'U USO no fiiß t!e 20 18S,uata-se: .

,�; pois 05 'viSItem es encon OrãO u� camp e o,no�l .cruz, (:orresponflente aQ CGr-;' -�--� - - -' , - ,� - - k-- Le\'antilllil'llto geral das for; 'fEjl e varíado sortrTiento de :

.

. ..re!lte mes: ,..•

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H . PAPE ça. e volta i!llme·jjata do appetit!'; 2 rB: 'F . d"" ·

h '.

f mi·PortarIa n.162.- Ao Tllf.\souro .; r� '"

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"7"'nt's�lparPf:imf"nto por completo �l.' azen. as; aramtn Q. per u- mMunicipal: Pagne-"ie peia. �tlrba Medico asdort'� dH

.

cahpca, insomni'l: .�.: ' marias' éhapéos ,modas para.

\"II�,R,e�resentação a.�) sr. Piefelto Mn.

:�nen"Sl�mo; g - COmb;llf' nradl ;�J' .

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rll'clpal a quantIa. ele. ",20()$OOO .cal da depres"ãn nervosa e rl o em g3J homens e sen orast enxovaes �PO.�llria 163.- Ao 'l'he:-1ilUI'O Esp{'cialist� :em l11Q1.esti.ó.s do ma.l!:re(�jmeilto amhos' os sexo!"; 4-- mi It· ara n"o' l',vado'"s " ,. �.,'.MUOlcIPaol:pagUe,,�ejlel.�vt'rbcl. ..

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.....'

". ta'vel)tl1aes a . qua.nba 'de, _300$OOJ hl08..� kiL>:,: 5 - Completo ri's\abe!tcl- . Rua Co rrea Pm to n; 6 LA®E.S.. .. laao Prefeito Muni(.lipal com. (I' 11uxifi() BLUMENAu:nent.o do:. brgallitm1o� el!'fl'l)qu�.o 6 jW!, 1''''''

. '... ·""1 rm' ''';;;:'Ii�íi�fflm'�,'ffii'm-"'MIi'!'ITriJcrnf·--rm"'- :;�'!ífr.-' C'm"'lmJ

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-.. !fftlffl.llff'iil�m'trnl :ml!l�(..tJ·tWlQ!LWI:'Q� + ILiJttQ"ã.i�!r.'jh • a�·ilifjJI • J•

· ao viagem tHta a capltal( o.

'sta O' ,.10$, ·anl\'''.çai!0s de tubercu10:'1e;. 1•. JQ�.�lQ.JIJ,

.��,_,!!t�._� .. ;__.,,1 '__ L_'_-", �.L. :..�,��_.:: ::,_�ßm�serviço d.o Mllniciplo. Vinho, Creosotado I �. Maior re"i:;;tencia pilra o tl'abã- �rniml'fPmSmi&.j"!ffllifjf� ifrnl:rn��:Elrnr;a(ffllll'm{rt1j-.Portari.a n. 164�-. AI) Thesot1- lho, physicoe Rllgmadodl'globnl()s ��l� __ .�� ,�J�",ª,�JI';�I!f.��L,�.i=_�;_"'=_.L��_rt?{�\IUnlclpal: Pague-Sê ·corr.o gra-

.

J�j�S!;�'-�'l�·.'�A' f, sallgnjneos�', $.J -

J'''.. t( M t+

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.

I'I.lqaçã?�Ao sr. Paulo�Anacleto a '

'SiLVEH{A f. E' o mfilhorr�reventivo contra- � . OarrUIm w .' a.� InS.

a quantia�e 15$0')0 j,9c\lQ"verbl\ O· PQrlefOOfJ TQnicoI

I a 'J'ubprtul()�..

im! "1' .. .A...,

..brll'S'Pubhça,s oomo adminjstt'ador

'f- 6 Fo.rt.ftl.�"t·:t1.e· DeSE'llVolve· f, fS2(as ctiançlls ro tmJ "

-

..

'

. :' ",

de turmas que ll'a.balham no pe� �''::i E"'!>r,,:i'>úo ,,,,,,,.,:' ..."',,.. I bUl'tas.. :., ESTABBLÉClD\, con, casa de fuenda.; armarinho'rimetro urô.a.njl desta .,.aidade.

.

• :5ffi,' ;��.>.��o �..1,:';'.:,�a, 1 O consumo na Allémanha e de 1 imi chapéós. 'capl!s colonial, que et'ltá venltendõ'':.'äp,:;

"I'"Porta11a II. 165.- Ao Tbf;\sou' I �.','�.'<','. h.�'J"M",1 .. , ..JL..f� .

.'. milhão rl� vÍnros. . ,

lM' b" V". ...". . ços ara�lsslmo8 .. �r paraGra!' os preços. as l.mai novliO_,��Di<;,ip!\�:_ Pagl1e"se pelà verba :' ."'�' ['1' .1;' •..:,,,.,::•• " ".

1 DepositAriO: Heit(j�' G'ome.s.\·! '

:'" àadea paranri.. "

.

'.lJlfI! mi'!'it'mrM�:ffiff!'j] .- .. -"

'ffl- -' ,',,,,. fffi'ii'iil:fflr-��fr.;iM & C. Alfandega 95 RIO 'ri'.i1 m

. r.=. f _ ..�, .. :�W,;":__i�"{Q�;�,(Otm;tldi:tlm�mtm ,Q�Q{tl�'�!�ír.J.

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Rno êlor �. �ou ort. .Soo J;qtaqUlm

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PhotoHArte..

ig. Mari:t. de. S,à Mattos· imm�ffimm�iSim��m·tml "

e, ConfeCCIOna chape�s de feltro, e p refir�m�mplll:s�, Acha-se nesfa cidade, na casa do sr, Ignélcio Felici- ��- evemente reG�bera um compte.tc Q. �Q .k' CIGARROSjtli ano o AU.bier photcgrtJphico do sr, A. N; Sanchez, 'P. brrtimBoto .de " a.vi�mentos Rara.

. :

m que attende cha'fTlados para as fazendas .executando � Soonfrc.r:ão de 'cbapéos �p.�palhinpa 'TE' � IT� ,

P À G�A N I NIm todo e qualquer trabalho, C0mo sejam:, Im{

W'A. Novida,des em chapéos(, J.:.!.L:l- ,OU � '. !... .

,rm: Retra{�s_em. todo? os formatos, ,ompHaçôes a olea, ia'

e (;alçado�, _recebell ,a"lffl.:\Jl. ,crayon, pastel aquarélla e paisagens' em geral, etc. '''.,:

.

Casa C�rdoso. ----.-

�J rO.,. .'.

Verifiquem os aI tigos

j\[' � , facturas, papeis, cart?es�" p��nt·�v"ia'- y d� �i�it�l' Preços mo'dicoS' Im, ' e os preços. � i:a�' so nesta typographla, com Impressa o :-lltIaa

�1. \

'

'�. ,�' S'io Joaqllim . "perfeita.. .• ..�=��I Ssea!�Íi��n�Bi�antÍdo i �Ã";;��di;tinct. populaç,o Pau''ros' pcd°m.O·P1rac·n·I '

U ,"UUlU rm �:��e�i��ni�o��re�:��;(:, ��"" •

e ro.

"e,r 811 I, IB��c�-��-i&.$'t:�V(.:�Wi:��\i[?: -!,'(ç:\,((,

.. ::.W;.*,.$)'!i:",��.�s.�(';IY.��!ffi1 razoav\lÍs-AI·fred@ Michel Sobrinhol 'K 12 Novo HOrizonte��. ';)J)� �1� '-/jI" '=''fi'" �� '-J:v -::;)\-..._. ....)}� ',:Jj\" �n'_ �'� ./�... ":?Y\' '-?n � oo?1\"" :::,n) �l) �( �JfJ')'� \ t

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• Acervo: Biblioteca Pública do Estado de Santa Catarina

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........................................................................................ cano oca ,

Ann -I,

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O· São Joaquim ] 2 d J.

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' e anelro e 930 -. . Santa C.. th.

••••••••••••••••••••••••-

u arlna N "9.-

� ' � -.......... ..........•.... ..�

- -

.

Se á actual campanha politicaJllntllrmo8 'I crise mudíal: a res

tricç�o internacional do•

creditoque deter minou a bai.xa dos-preços

. ondo café, e as manobras -dos lnteres-

O f. ses feri?os .

pela estaQiHzação, ,-

A alma brasileira ainda sau- cathegorico. o estado de desor- raeasso dos er·I-tl-CO's I�áo _ssna dlffici! explicar a. ligellra

gra de d�r ante a catastro- ganisação em que s€ acha es-flexãe do camhío destes ultii:uQS

phe _?ccornda na Carnara dos se agglomerado de ambiciosos S QtlaIJ.�? o gf?verno. iniciou a Os censores, a cuja mesdia.s.

Deputados.. na .qual tombou que..» próprio sr. Arthur Ber- �a po I .ca I!1�nCetra .. surgi. quinha comprehens:- . '. �ás os �engore� a que nos re

sern VI?a, fna e. covardemente nard�s em occasião opportuna,ram logo os cnucos de impro todos os phenomen�O escapam fenmo�, a esta hora, já 8. es-q ue

assassinado o gigante da .pa.la- classificou com muita proprie-vis) a deblaterar contra o cos. mesmo os ma·S econo�1 ceram dú «cambio vil"', lonD'�

vra o pa I t I d d d ". cambio vil ». A fórmula era ros. que nos �a-o-IS

'}'�.rossel' de reconhecerem o :rac8s':o de su��,

,. r amen ar sem sirm ar a e. e _. «sem ideias e sern simples so d f ·1 di I., pecu Iclres,·- ·t·

., ..�

.

ria actual (a npanha ferida em principios s. _

'. nor�, e aCI IVU . bradaram centra " bi

Cl"! tcas, proclamam aa-ora o desas

t?rno da successão presiden- . A morte tragica de Souza gaçao, satisfazia a 'todas as vil. I'o cam 10 tre do plano financeiro, porque a

cial. Filho, abriu é-verdade uma bre:rgnorancras e; por isso, alas- Um dos pri

.

-,

f·taxa ca,?bi8:�' �ntrora. vil, para el-

So�zaFilho perdeu a vida luctan- cha profunda 11<1 linhd de frentetreu se, como herva má. c. mc.paes actores Ia- les, ésta hoje ainda acima. das nos

do intemeratamente pela cau- dos que, com elle, combatiam

.

Nunca ninguem lhe explicou v�rav�Is de toda a estabiliza' sas pos8ibilidade8 e o governo não

sa do �em, de�atend�-se reso- donodada e galhardamente, ema razão de ser; nunca ninguern. :�°cÍ e, ,e.m cert�s occasíões, pode sustental-a, .

luto, ,firme e invencivelmente momento tão melindroso, os

baseado em estudos e argu- alg f mars aprt"clayels do que O gOVSI'IIO, nJ entanto està

em defeza do'- .. . mentos sérios, procurou de- ?I·ln�enêlOtoçadceomm.etrcIal, é °h.mö· perfe'itamente apparelllado' -para

. s saos p.nElcIploS que pregavam, dentro. e íóra da v..

ameaça��s de destruição pe- Gamara, a rebetlino, incitandoterminar a taxa exacta em que pela differe�çafld:e��xaattadeld.os susten:al-a; .e-o tampo q�e veiu de.-

I?s ambICIOSOS esturbulentos a- o povo á· transvsrsão da orse deverá fixar o cambi? ros. jU. �onstrar a Improcedeucill das cn-

gitadores da .0rdefJ?'. em nome dem, mas, ,ú que é certo tarn. Llmltava�'se a repem a for- .

Itlca.s d@ el!tão não tSI'darà igua.l-

?e ull?- falso hherahsmo, forjado bem. é que esse horrível heca-mula, a mU�Hca; o essencial era Este facto se explica facil' mente em revelar a. inanidade das

a lultIma. qOfé{ en�.pome de u- tombe, que todo." nós lamenta- ataca� o governo, e -preenchido i mente; se h?uvesse na face da de hoje. '

�a.cau.sa sem IdeIas e sem prin mos, deverá ter abalado pro-esse. firn, em.bora es,tultamente,' terr� U,,!l palz de moeda es�avel O fracasso, portanto· nã.o se Te

ClpIOS... fundamente o alicerce mal ar. pouc.o lhes hnp<_>rtava a proce-I e perfel.ta. s�gurança politjca. fere 1\0 plano financeiro - mas

O_s que têm llregado a rçvpl:.J. gamass&do em que a AlIiançadencla das argUições levanta', onde o ]u!"o normal do dinhei· aos seus oriticos.

.,

ça? em .todos os recantos do preteJideu erguer ° sell castel- das: _

; r? fosse de 20%, pafa lá COT" Say,

paIZ, a�mando o laço como um lo. (Ira, a questao da e'Ecolha de � nam, como num plano inclina·

e�pantalho ao povo ingenuo, O sangue de Souza Filho,uma taxa <:<_mbial para qual'l

do. a� reservas extrangeiras. P. S.,':'" O Jornal do Commeroio

holO de est�r, n.esta hora amar. derrainado ·em holocausto. àquer estab.I1_ização é tão com-: �efla. o cas� do Brasil. onde no se.u vel�o �a:bit(1 de intrigar �

iurada satlsfeIto� p�lo triumpho Republica e a p�Hriél que elleplexa e d.e�lcada que nenhum: o Jurt) .lI1dllstnaI. a taxa hypo' mentIr por on1l8s.,ão,. isolando tre

a!caI_!çado com as Idel�.� �ubver- tantp amou e sl)l1b� dignifical-desses cntlcos es·taria na allura i t�ecar�a ou desconto banca· cho:. das argumentaçóe" alheias

slv.as, que desde o mlCIO des- a pelo seu elevado cu'to denem 1I1e.smo de e!Jicial·a _ i no .�ttmgem. com facilidade, a p�i?llCarà amanhã a seguinte va'

ta mgrata cam�anha,vêm apre respeito e venerrrçào às suas.1-\ pandade .da lIbra sempre!maIs de 12 o�.. .

,na.

g��ndo d�sabndamente. instituições, ha de permanece'rfOI um dos maI<_>res negocios da·j Logo �� IOICIO deste gover

_" De um artigo officioso hon'

Succ�.mblU varad? I?.elas balas vivo atravéz' os tempos, semJnglater:-a, por ISSO que a trans' i 110 se venflcou, com t:ffei�o, um tem pu bli-:ailo destacámos.

a:-::.sas�IQas de Simoes Lope:5 desmerecer,::a memoria de to. f��n:a no « cl earing-hollse »i r::�de. afflrto tde novos .capi· ,," Se à aQtual campa.nha politica

0. vulto varonil de Souza. Fí1ho, d.os os responsayeis pela hor.nel c�m�ra . con�pe(1�adorél do!

n

� I aqlleIe Jmpo maIs ou .Ju_ntarlllos a crise mundial, aNS'

hm�s- � .- S\la-� l1�lav[ä _

v Jl?rante nvel tragedia. a roer-lhes a.mun( o IDtelro. esejúso de Ie-) 1epos para ysa o. tncçãlJ internacional do credite

e mClSIva. amda a e:.ta ora, conscrerrC"ra;-urcr ti UIO, "l;V"T'ter essas vRntagen�, o governo I . Se�ll fal.ar em pequenl)s npgo· que d .. terminou a baixa dos-p:reoos

.

·t·d.

d. t5'n.��·�ö �., . !.<.IDiI..mnurpnJit c,,9.Q,lJUi h· ,... ao café .

reVIve m I· a na memoná,

os cancro que consome o.orgams· enormes sacrificios, . procurou (ge'r�� "

"'" =-��:�""rall� h l.e as mdnobras ��s intetes

aaversarios.causticandô impie'· 'mo. destruindo a materia. erguer a libra ao par, e, como. lec.tnc Honll at.cl Share aph,·ol:1, a' IJ�O _S�rttt\:!;a--dßtR:W;w,"'f�'_dosamentea, conciencia desses Diante dessa tragedi� san- não obtivesse ao mesmo tempo; qu], ��a!'a maiS. talvez, de 200 mil fl�xa;? do cambIO destes ultimos

vendilhõ�s da patria. guinolenta, em que á figuraher' ayaridade de seu valor aqui- j COrl�OI', um gr:ande g·rupo america· dias.. ..

.

.:.

': Só mesmo lançando mãos de culea do martyr tombou sem Sltlvo, se viu (\ braços com uma nl). l?t:ressoll se vivamente ptla ac Na sua. mela hngua, elle lDSlDll&

recursos 'extremos, eliminando vida, como um espetro tene- formidavel crise industrial e qUI,HÇaO das :Oocas de Santo!', e que 9 goverll� recQnhece o fracas·

vidas. poder.á a AIlia1)ça chama· broso, - er�ueu ,se: ensan· social. « Sob pena de estrHngu' re:l,i.za.<!0S �stes e. outros nf'gücios so d� e&tabilizaç�o.e quer a�tI:ibuil'da liberal, alcançar a seu fim. g�ntada e h?rnvel a fl�ura tra- lar o seu commercio externo, pOSSlvelS nao s.ena exagerado cal· 0.3. campanha. polItica, ácrJs!:' mUllPor meio do terror e do as� glc� da Alhança e. hlft�, es-, - diz um economista, _ viu- tular .e�Ee movlm�nt� ele capitaes dlal, .etc.

sassinio os regeneradores dos guelrou-se e� fuga, deixando- se a Grã Bretanha obrigada aem·mals de 500 mil con.tos, qlJe iri· A IstO, chama o velho orgão jair�

costumes. os. pregoeiros de ·u· as m_asho�quel�os, em contem· nivelar o� seus preços de ven-, a.m desdobral'-sf\ uo palZ em novas play..

I

ma democracia moderna, vão plaçao dIaI;>�hca, ,cultuando a da pelos dos mercados mUlldi- nquezas...

Deturp�ndo Idêas e divula-a.ndo

laIiçando por toda parte, a sê- a�ma homICIda -

o. reyolver aes, e, para não arruinar com' .« Este f:1ctor, d!zem os acono·l as,essefalr- play é muito semelhan'

:nente da discordia, implantan- amda }umegante de Simoes 1.0- e�ta_ providencia a sua indus- �lsta�-, pOIle desempenhar uma te ao do �arapio .que, ao surrupiardo, e'Dfim, a anarchia em todo pes., . tna, teve.de reduzir o custo da .u�cçao prepcnde:�lIte. Ma.s num uma.c�rterra, diZIa:o paiz pela voz dós seus repre' A pala�'ra candente e VIgO' producção, cujo elemento prin- per.lodo. de .ns.tab1Iall:lde moneta.- - MUito Gu&ta lanhar a vidli lio'sentantes mais at�torii�dos, -

ro�a do leader �ern�I!1bucano, cipal f> o salario,.. tarJa O? de lflsegurança politica nestamente...-SayE ainda na gehte que acre- !ena �t" mortE., mutIh�ando as Dáhi a crise que lá se mani: passara. forç06amente ao segundo ( De O Paiz )

dita na" sinceridade dos' che mvestIdas do adversano que, a festou sob os dob aspectos as-,

pla:no.fes do despotismo sanguinario todo o momento era �smag?90 signalac!os, industrial e 80-' Ora, t.o�o� conhec�nJOs o tom em As violencias na Parahybaem

.

que esses salvadúres da sob a sua argumentaçao sadIa e cial..'

! que se 1n1(;!OU e val-l.ie desf:'I1vol-

patria pret�hdem afogar a na- irretor.quivel...

Este facto revela it influen'l ve.udo a aetn,aI �ampa�h� politi- S Pa�lo, 3� - Commentanção. • _D�hI � necessIdade de sua c�a. qu� exerce em toda a esta· i ca. a�aque� as lllitl�Ulçoes mais do as YlOlenClas prat!ca�as na

. O covarde' assassinio prati- eh�I�aça�. . . blhzaçao, mesmo na Inglaterra' respel�ave JS dI) palz, .0 c.a.vallo Parahyba contra o « DIario dacado, no dia �6 do �ês proxi - M fora ehmmado fna e covar- o standard interno da vida. ; no obhsco, as ameaças dll\rIaS de-: Parahypa ", o Correio PaulistE..no

mo findo, enf plena Capital da demente. Mas,. c.om. a m?rte Nos paizes do typo do Bra:'; pertur.qaçäo da ordem e

derrama.,). realçaa significação do protes.

Republica, por um dos membros do grande brasileIro. a Alhan- s�l. a prepotencia .deste f�ctor I mento de sangue, - eram moeda to da Associação Brasileira dt'de elevado·de�taque no seio da ça encerr�JU. tan�bem o cyclo mnda se torna maIs aprecIaveI.l corrente. Imprensa.Alliança' Liberal, veio demons' da �;ua pe�Ignné1çao.

. Não o perdeu devista, no en

I'

trar á,saçiedade, de um modo tanto, o nosso governo, ao ini' .-....-

...-.-------,....... ". - '-:-- . �:- '{!!oo

• - ç-. •.

Dontora.ndo Joaquim P. de Á1'- ral dessa ::til instituição, p'ara CIar a execuçao do programma . f ·,ii·i·!):··..•••••••••..••••••••••••••·••••••..•••..••••••••••••••••••••..••••••••••••..·6·,·· /-,

rnda tomada de contas e elei- actual.' 'Ó'9"".'.

------"- ..

_-:'#'::j- •

..

ção da nova directoria queDe accordo com a boa dou' : {

I'REVOLII O S 'CID.....

O nosso talen toso· conterra- tem de gerir os destinos da trina, �10 que nos concer�,e, di-s i I O IVERES i�eo Joaquim Pinto de Arruda, mesma sociedade no proximo se mUIto bem o Sr. PreSIdente : I .

....

Ifilho do nosso prezado amigo biennip de193J)-.1932.Apös a too' da Republica:. . _ i!, ,9� &:Cc9.f.!/K-

sr. major Boaventura Lopes mada de. contas da I>irect�ria _<tA taxa de umalestabIlIzaça� : 1 '. /

Pinto de A�ruda ..acaba de fa-, e verificada a· exactidãúf.,das na� h!l de resultar de. uma dI: U � �A_ Alhança Lib�ral vive a·gora. � fug!r dos«o�daveres:.. !

zer ,com bnlhantIs�o 9S ex�- mesmas pelo Conselho. FIscal m,ensa� ou de �m confronto, : V�rlos das seus par.dros t�m.s. resIdencIa. assediada dia e. i

m�s .do curso m.edlco na �OI ' que dc;u o seu parecer approvan'nem paIZ, com papel de curso i .

nOIte pelos. cobradores �oflss�on!les t.andam tonto. nas TU-

verslda?e dcJt RIO de.. Jan:_elfo" .d,C' tpctas as contas e abalanço,�' forç�d() ha d.e �er a�uel1a !ilue. ias pa.�a !v!tar o assalto da.s vIct�ma8,

, tendo SIdo approvado em todas presentado. procedeu-se a. elel- expnma o mdice �conom!co. 2 A prlDclplO, adoptaram o expediente do .Pag.. Ie:.,'

.as mat.er�as do qiI�n.to änno. ç:ão da I?-0va dirt:ct?i"ia que ti.; que' mo.�tre a relaçao do cus'

IOs �redores experimentavam, um grinde alJivio.

_Sahiam,.)

Ao dIstmcto patncIO e aos cou aSSIm constJhuQa;' .

to da VIda. » .nt�o. á procura do thesoureuo. Quem é, quem nao é?

Eralse_us dignos p�es�' apre�enta-'.: pres.idente':-:Paulo Batke,relei' i

um logo de empurra; .ora encam.inhando o infeliz pa�a Bello

Plos por esse motIVO. os nos', to); . '. thke; 1 Honzonte,ora para a séde da Alh1D91� ora para o RIO GrlD-

�os cordealissimos parabens.: l:Vice presidente :-JoãQ Arau' 1. Thesoureiro .- João Fonta- ! de do Sul,

.

.

.

---- .....�--_.- ja Lima; nellaNetto; i E nada. ,._

. 1-·1S: !gro-Peeuaria 2. Vice-presidente: - Aristides 2. _Thesoureiro; - Apparicio i CQn..ta, agora. qne Tio penhorar os eltar6cos da da. do j iCom regular concu.rrencia de Gassão:" ,

.

-

'. Mattos; .

�.bloco.

�!•

socios, realizoú-se_ no díà3t do 1: Secretario; - Trujillo Ulys: Conselho Fiscal;. QR8 fim,S,nto Oeusl

..

.'

mez de dezembro proximo fin- séa;.

- Gil Bra'3il ; 'fhiagQ Mattos e • .

'

_

.

'"." _...

!.

do, a sessão de Asserilbléa ge- 2. Secretario :. - Aristides Ba- Marcos,· Fontanella. I••�·· _." �.._ _•........

...........��...........

• Acervo: Biblioteca Pública do Estado de Santa Catarina

��f�it�m M��i�f��1 �� '�, J��im'

Administração do sr.major BoaParabens ! a. S. Joaquim e aOil nerges Pereira de -Medeiros-.

joaqainenses dignos desse nome; ; Expedlenle_

que tem em 'rito Carvalho um amí: Julho de 19.2,9if '_'

.�.

Um "diSClHSf) do sr.Hílario gu leal e dedicado maia que um amí Dia 1

gíJ um defensor sincero ,H desmte- Requerimento dsapaohsdo. c+Frelre F K d" drsssado, - ja pugnando pelo seu rancisco lsstae t: a vísta o ea-,

lll'ogresso, - COmo ainda protes posto e documentojunto, eorno re-São' Paulo. 6 '- Hilario Frei, .

tando com altivez, centra ataques quer; façam-se as annotações con-re pronunciou um discurso

injustos, á pessoa do Sr. Prefeitu venientes no livro respectivo,comparativo entre systemas Boaner ges Medeiros, (cuja honra Dia 6eleitoraes de Minas e �ão Pau- rsdez e caracter impolluto e sem ja' Requerimento despachader-c-lo. provando que o voto secre-

ça, säo largamente conhecidos, Florencío Antonio doa Santos: Fa�to adoptado pelo sr. Antonio

por todos os seus munícipes ) com ça-se atransferenoía rí:l�uerida.FlI.·Carlos, é uma organisação le-a elegancia e galhardia que lhe çam-ss as annotação ('bonVel\iente�gal para a fraude. são peculiares.rataques esses for'

.

Dia 11 ., ,<>__.- Contendo mais de mil as'

d J I· jados por descontentes, alguns des Reqnerimente despachado. --'sígnaturas, o sr. I'.. U 10f 11 d' 1

•

Prestes recebeu um oííicio do quaes i lOS outras ptagas. que Pranclsco José Pereíra.Corn vistaaqui assolam, pretendendo arvo: a.e SI'. Intendente Dlstrictal.eleitorado de Formigas, dis- .l drarse em politicos, persuadi os Requerimento despachado.� fi-trictos Arcos, Porto Real eSúode qua valem mais do que realmeu neas da SHva M&.ttes: ao sr, Pd-Francisco, Minas, hypothecan "

R·1'0. 4, -e', ,�r. Washington Lu do si'.

di I tte valem; mas proceasos esses quo meiro Fiscal para informar.

-vv '" o seu <11)010 as can I( a ur,a", ' .

1. , •

.

b • .

t t I n!o estranhamos : são por, nemers Requerimento despachado.c--JêIZ rece eu o .segum e e egram Julio Prestes - Vital Soares- lI" I t L'ma de Andradas, Minas: Levo I S, Paulo. 6 _ O Correio Peulis- conhecidos e essencta men e, 1° sé Palma: á viata dainforrnação do

ao conhecimento de ,V. E x a. iene diz que o cerernonial da ber,ls"!,,,. sr. ,1 Fiscal queira; ó peticiona

que apezar da interposicâo de id 'a' d E tad d Sa-o Não poderemos, pois, regatear rto esperar oppnrtumdàde. "

,• presi encu O, s o c'

,os M,SSOS applausos, 30 jornalista,' Dia 15recurso para o tribunal da Re Paulo determiná .que as pes- I".

lação centra o acto da perd('lde' I' t-

d' 't. ml,d(sto e probo, culto e illtell- Resolução ri. 11.- Boanergassoas g,raf as so erao Iff�1 o as .. . .

m('lndato d�s nossos vereadores d t' 1 �ente. altivo e I'obranceu'o. 'pur Pereira de Medeiros, Prefeitb Mu-hönras ci, pragma Ica, qualH oAS,.;,'I 'n ,bl'{� attitnde.' '"

I d Cl r a uI'm uS"'n.to "a.sda ,Jamara Municipal A ndradas vierem à 8. Paulo em càrac._. ntClpa 6 Cl. , o q • Cl ll! u

- Minas, recurso de e f f e i t o ter official.Mais um<! vez. i araoells a S Joa. Ilttriboições que lhe são conferida.s

suspensivo, foi marcado dja pri- O dr. Julio Prestes não man· qU!Il1,por ter I:(lnil) sLntinelia avallpOl' lei. Resôive:'

meiro para eleição de noves ve dOll receber (:JS srs. Getulio Var- çadl1, u príncipe do� jornalistas Ca A 8ubvenc_ionl1r 110m' a quantia.I fi t' I tharioensfJs" cUJa penlJ'! :ulgente é d� vinte e c:nCG I'í'lil reis ,(25$000,pelo governo do !i:stado. r�a( on"s. CO,:!1 agr�n .e vw a' gas e João I'essoa por não ter

um alvlà'l com que advOgel IUi ,;i"\U- me�s!l.es a contar de 1 ÖO cÖl'renteNo centro da nave eril frente çao da lei eleitoral mlDenél. recebido qualquer Communica- , ,. , , ,

ao altar-mór, foi erguida rica· Está confirlnada. assim. a de' ção oHicial sollr'e essa visita á s,a" gntndes.nuJ;res e ,Iustas, 'me�, o Collegio Wel\.ceslau ,Bt'llz,

êça. ��ssa cerimonia religiosa posição_da Camara P?r d��ret{) São Pnulo. euja pa1övl'<l ás Vt'ZI'S ,000rg�z �. "". r' rt'gido pelo Prgtessorlr�gillo Ulis-teve grande assistencia, achan- do Presl(�ente AntoniO .CarIos!, tYl'ica.,üutrli:-hoJll?l'isth'a e JnI�lc!IV,: séit, �e'm prejn'izo do decretO' esta-

do-se presefltes todo� os secre- d:�respellando autono,ITl,1H muni 'p'lrem �enpl'e ('h�'Hl ,V,ehemelite. e, dual qu� veda a ab,er�ura, dI" escootarjos do Estàdo e altas auto clpal H,esps, sauds.(A�'slgnado) G-r-:,n.le lhni}ltó:,e:

um q-gllluqio (Ie Inz com que leva a

I'las particulart's,num'rario" de trea

ridades. José Te�'xeÍra Mõ.galhães,.

;;�,Il\'iC.;ãO I�O a,"ililo dos maisintl'!lll kilometros distante.da esoo.la. �ta.O PaTZ commeuta esse tele- S Paulo, 7 _ O Dr. JoHo slosntes pl.6V't nidoa»..

,dual. Cnmpr8.-�e 6 commnnlqUß �e.

•. I'

•

I I " , S%n VIeira Req'u8ri-mentu despachado,·-Eneorrameno do Congressfl gr<lmmd e (llZ que () (espac 10 Pre.;;les offereceu hontem· nOP'l- . •.

M tacima tem a nnior orlpurtllni .-L

c Bom.rrlrrl!lll. 3.12 929. Bernardo A Ih" e CasemlrO a •

Rio, 3 - Após o eúcerra-, -

..� ';1" laclo do g!_lv�rno'r �lm anquc· -" -

,_ tot\: Deferido. Designo o dia ISmento do Congresso a-maio· d.dde.�omnb�nfca�.d(�/.��lrbltra te ao sr, A nmbal. loledo, par- tulio, dalldo com admlra�ao .. ? I às 10 horas da manhi e ma.rco oria parlamentar esteve no P4-- tled� e ;-ao,_ � e (a a

...élo o sr: ticipandQ UO mesrn t) o�en�ldor fraqueza e a prov� da ll1utIlt· tr.ehl) COltt )reht'ndido entre a ra.ia.

lacio do Cattete apresentando M�galhcles usa d.o 4�1tI�n� do� .:\ ntonio A zeredo t' todos 08 se- (iade de sua canrll�É\tura qll� dos' post�s Ie a cancella do sr. I••cuin?�im€ntos ao sr. presiden- recursos que lhe I es.cl, 111 \ ocall creUuios do Estado. Deputados trouxe o argumento Irrespondl- nocencio Faiuoa na estrada S Jos.,t;é Washington Ltl�z. "do, ;.mbora .. l)éll�la�a�n:nt('� o

e Sem�dorcs e.sttI<JUéH's e fede· vel de que. ? alliança libera�, uim- Lage8.'

••

, Fãllou (>m nome dos seus preccl�o, c�nsytuclOnal _ c.on.tl�l�" rae,;;, v!ce-pres1rlent!! ele.�stél(�(:. não só se <.mgll1ou. numa aSPI-1qPara exa.mi'nal' nomeio o pratico

eolleaas o senado,r Aze!'cdo qu.e 110 artigo j'xtoda con:->htlllC'â � COl11mam!ante da Heglän Mlh- ração de ll1troduZlr methodos ,,, '

'

Itt> f 'j � aI (lU'PI' I)r"screvt' <IlIe o "o--

. -. '. F Ft anee. P"I a. que com o sr. ns

reaffirmou o se1.l integré!L<!pm.p �E_�.t.:::..:::..J. _': '-" _.-. :--- r��'>;!' _- l.!)_�,J;' !l Ll!l-", '7"J:nr'(bdf'�';; __('l-.ll�- ,

",,- �rnl:L, - p..'L':..!._<llÚu.c:UUU1':- p�cl,or ue.LVl:Ilrtculo$ "'pro-ee4-enl �á()"'--'_""'c-f-io-"-n-a-,'! que o:Sr-.-Présidente da intervir nos negocios pec.tli·l-

mOll o f·r. Cf .• 1�,1.0 I r(st�::; __problemas esquecidos, mas f01 &me' ,"

Repu_blica vem realisando em res aos Estados, �arvo r)ar<� a'� �ar�:d.al:�� o dr., �nn�b�1 ?, (.I��O apenas um� tempe�tade baru- ex •, '

,

•

segllrar o le<;ne·t· ..'. mdl1l{c,;tcl!l(!o cl gmnde 'sdtbfa· Ihenté' stlriJ,da em mooec:to co- Editaes .

seu governo. • "'"" I o l!O pnnuplO ,- , 'I.

'

.

�

O' SI'. Washington Luiz agra constitucional e múol1omiél dos Ç,IO com que o gO\ erno (e�. po dagua. onde ]tllltaram, em De ordem do Sr. Prefeito Muni-deceu e disse q1Je as Illalavras municípios e cHnc;iue: « p()i� Palll(� pre�tGva il:tuella h:ln�f:1H1' reacção ephemera, ingredien Gipa.l •. fa.ço pu blico para oonh&,ci..t" ,.

',. , . gem a, S. li.xit,: cUJa pers()j)ahda- tes vulgares descontentalnen-do sr. Azeredo vlI1ham dar cer' oem. e esse pnnclplll rOllstl

j' ".' '.

"

. ,

. _. mento dos interessados, núe a Leit· I 'I ri de l;o!tilca e,ldlt ccu tos pe�"'o'le5 e ambl.'oes ]11Sa' ""

teza de se ha.ver esforçado I)or UClOna que'esta seiH o eCS!'t·S·. "

.. c., Orçam�ntaria do exercício tinÍ:lo dé

. ""t J I-

t J '. I O sr. AnmLctll (lledo rt'''po!l- tJs'eltascumprIr seu deyer com patrw- 'pel at o pe o ae lia governo (e :' � 1:

..<�"" j , J I"

-' •

la29de aceó-rdo com 's; ResoluçãO,', d' t t t b' Minas"' powJe 1 () (lISClIISO «(J sr", LI 10, ,', ."

O cl d bIt· t" �tlsmo e evo amen o,. ra a-o • .

Pr'é�trs, élgradecendo aquclIa' ,n.2 de ai EI ezem ró U Imo, .)(

lhand? pelo en,grande<?l!TIento , honwiléigem.-

Hio, 9 _ O Sr. Mello Vianna prorogada para0 eXerOiCIO de 1930.

�o .�al�, pagou sua politica _e- (I '(1r. I{odoll)!lo de MirandaI r"'Cel)ell telcgr'c;llnnl,a'S' de Joa-�o

'E para que J,hefue ab conheci-qllillbrio orçamento obstençao Mais de 200 li (�n()l'c," distados (I. \. - - menta d� todos, blefei o "'tesftnte.

•

c .'.'

\leitol'cS em Millõö fez () brinde de honra éW sr ur. í Evangelista, presidente do oi- v

con�rahJr empr��tImo. externo V1."-úshingtol1 Luiz. t'

, P R M CI d' EDITAL. que será affix&d" no lu-ou II1ternC' "'er- mfalhvel Con ; rec ano co .

.

., .au 10-gar 'de costume e puLlicaào pela.

• ' .'<1 ,"

-

R' O· Pal'<lhyba

Inor I-'creinl Lima" l)rcsidelltedlim agraaecendo os �sforços ,10,6 - s ]orn:tcs rec.cbe-. impn'nsa leca!.

,

do Congresso para dar ao- Paiz ram telcgralJ1mas do jo"nal« A -da Can1éHa Muni<:ipal de A_lfe S. Joaquim da Gosta da. ISerra,

leis que lhé são peculiares e Noticja." de' 'Palmyra, Estado Bio, 7 - Ann;ll1cia'rn-se que,; nas. c?1flnll�n.:cando que-- Q di 4 d\:l ja.n&iro de 1930.necéssarias, ao se�1 prpgresso e de Minas. c(llumllnicHndo 'ql1� pt>Jas dcmenstrações que apre- I rec.�or�o politiCO do p. li. M., a .

� ß'1edjno Baptista Ribeiroá sua grahde.za . na ultima semarlél foram aUs s(-',ntanl� a candidatura do advo·1 ma,IQn� �ia Gamara de Atfe�as r;>irector Secretari o

tados quinJlentos eleitores aI' Wldq paulist? Alvaro ('orrêa Li-:: G:ml�lm. �öolveram �pola:1 ' ,

--r.

Itapeceríca' liancistas,'

sendo mais de do' ma, occupara o quarto lugar nai eiS ca�dldatl1las Mello. VIann� 'De ordem d.o sr, CoUedor Es-zentos menores. chapa federal, accrescentanQo-j- JuliO Prestes � Vital Soa tadulil dl'ste Muuiciwo, faço, pu'

s� que o gov�m(J excluirá Va - i rei. . -,.

- blico pal,j' que chegue ao conhecir.1O:'i nomes da actual bancada. I

•

O Sr. M�lIo VIanna recebeu mento de todos interessados quedevendo ficar novamente na re'· 'a!�da ,vanos t�legramm�s de durante o"correntö mez procede'presenÜlção da-

. .J>arahyba,o iOf' M.mas, con:�l1meé:tnd"). vJOlen' se nesta. Repaltil,ão a. cobrança.nalista Assis, Chateaubriand <:I�S da Pol!cIa. :-. ASSll� � po' s�m multa do imp�sto de Patf>nte. Os partidarios d�l<:

.' CaIlpida- h�la de ltélpec��lca �rohlbltl a de BeJjidas e F,umo, 1'.t>Iativo ao I'R Paulo, Q :-- Deputado Val .turas naciol]aes J,UllO I're�tcs clrctllaç�o do eorreJ� �o Oesiß seme&tre do cONenle exercici-o.

lois,de Castro dirigiu' ii esposa - Vital l....onres( .apresentdrão· que. apoiava 'as C�tOdldaluras Os oontribulntes quà"'c1eixal'emdo sr. Simoes Lopi's uma carta ch(1pn, conw1eta. I-laClOnaes. de, rllgar o imposto ncirr:a reftr'idtl

Pl\rahy})a, ..

em que demonstm aprE'cip;tao ... _�

_.

dtntro do 'repectivo", praS6, in-WO, 5L Juiz Federal conce- çãódo l'eu proced'nH�nto e a in' ,,, '.

':, correrão nas mulla.s rt.. glllarr.euta·deu habeas corpus!,' prév.entivo ",ustiçad.ct suas 'asseverações. UnI brilhante ar.tigo da escr.ipto' A s1tua�ão em Minas r;s, de �ccord� cpm a Lei n.162S<ia CeI.: Jo�é Targino. chefe Vanois de Castro cOI1,c!ue

.

; ra Azeve�o Amará} :" '" :Viülencias lnominave:s dt! 4 de olQtnbro de 1998.Iirestista de Brajo Cruz afim assim:« meu sacerdocio; im- .;, .

" (.;ollt"ctoria. de Rencaas EstadoEt·de po.dt:r, tran::;;itçr livremente põe·me obrigação. não so de '" Rió, -.9·- A esc-riptora Aze- . A Gamara Municipal de São es de SãoJoa.quim da Costa. dano municipip alistando eleii:o- reprovar o homici(ó�io. como o vedo, Amaral em brilhante ar Manoel' foi tomada violenta' Serra 2 de J:aneiro de 193Q.

-

i::�s e fazendo'. propaganda das dever de piedade para aquel- _ tigo. divulgad_o h�je, diz que ,a mente, sendo a s-ecretaria ar.

O 'Escriv�, Fernãnqo Belendtéandidaturas Julio nestes .,- les que foram Hío injustos co' mais forte impressão deixada rombacla. ,� 3L 1& '�, •. -2 '& •

Vital Soares, indepeüdente mo V_ Exel. acaba -de o ser para .pela passag�rn do sr. dr. Getu·. O s·t� Carvalho, ,de. ,Britto re'

oe licença dqs autórillades il1l!- 'commigo, escolhendo-me del'l- lia Vargas no Rio de Janeiro. cebeu telegrammas pfO'ceden'iliCip�ese esladi!�e.s·.', , .

tre tanta gente para dirigir-me: 'é incoutestav(')mente .:a çe. d�� ,te's de Montes Claros,•. COnlmu'�

'. ".... palavras que Deus sabe que sapontamento tia al1�ança libê.;_ nic-ando Que" vdl!:tima de umanão mereço, r.al com as attitudes e proposi" emboscada, calüu:::assassinado,V. EXa.-se-nhbra de re"lI df'S- �os do seu candidato que 'dei, ,em Brasilia., Luiz- Alves. the'

taque na sociedade b!3sile-i:'él x�u fia eSf>irito de seus atpigos soureiro, do Comite da Con'deve mésmo na grande dôr em signaes' de sceptitisltio sobre, centração Conservadora.que. se encon�ra. manter cl se- o epiJogo da aventura em quê Foram tamb�!:n inthnadoE, pa',rel1ldade que dlstmgue élS nos o envólveram,

'

rR deixar BrasIlla, em 24 hora�,sas pátriciGs das' demab mulhe� Concbe assim, o sr. dr. Ge- os srs. José Luiz de Oliveira ,c

:;.., . ...-..�

TbIJtgr'a'-1111° 'as ESs��cY�fâ�f � '_ � o MUNICIPIO'. '

A nossa situação eeonomlce - to exalta a actuäção do Minis'financeira tro das Relações Exteriores em. • varies problemas internacio-

Paríz. -- O Embaixador Bra- naes de magna ímpqrtancia. ..

sileiro, Iorneceu á imprensa Jornaes e revistas extrangei'longa nota demonstrando a si- ras nos dão amiudadamentetuação economico-financeira honrosos commentarios de re

do Brasil, com saldos orçamen percussão syrnpathica cobre a

tarios verificados annualmente nossa politica internacional.depois que assumiu a presiden- À actividade intensa do Mida da República o sr. dr. Was- nistro Mangabeira, unanime

hington Luiz, pois é e conti- mente reconhecida por toda a

nuará a ser' perfeitamente es ta- imprensa, tem produzido Irucvel.

'

tos do maximo valor para o

bom renome do Brasil.'

Ires que se envolvem na politica.

Terminando esta com palavras de perdão, sub-escrevome, etc, »'

Parabens !

Missa. I

.S. Paulo,31 - Na Basilicae t:' Bento, foi resada hontemmissa por alma do cieputadoSouza Filho, manduda celebrar

S. Paulo. 51 - O sr. dr. Ju Em Aud�adas - !Hn:.s, - Violalio Preste s recebeu carta do ção da -leí ele .toralm i n eí J' a.

Arcebispo de S. Carlos, externando a sua admiração pelaplataforma, exaltando o enthusiasmo que despertou em todoo mundo catholico de S. Pauloas suas declarações com relação a religião.

Rio, 3 - Acamara municiopaI reunida em :5essão extraar·(jinaria resolve�, 'por 11l1nnimicIade, appellat: ho-I'residentedaH.epublica'no sen tido de garhOtir a população contra violen,�ias dos agentes officiaes.

o Ucputi'do V8110'8 de C;s�ro di'tigin uma cIll'fa"á t'!Spi,sa do SI',

SImões IJopes

tt_,

o escrivão cdmiQ?ai MinervinoM aynara que fazíam propaganda das"candidaturas nacio'

_ I naes., ,

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