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7/25/2019 Busca Novas Sensaes 9

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Criao de riqueza

Abundncia e prosperidade uma

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Abundncia e prosperidade 4

Abundncia e prosperidade

Abundncia e prosperidade em !un"o

Abundncia e prosperidade #

Abundncia e prosperidade em agos$o

Abundncia e prosperidade em se$embro

Abundncia e prosperidade %&

Abundncia e prosperidade %%

A lei da a$rao %

A lei da a$rao 2

A 'ei da A$rao (

A lei da a$rao 4

A lei da a$rao

Prosperidade %

Prosperidade 2


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Prosperidade (

Prosperidade 4

Prosperidade

Prosperidade )

Prosperidade #

Prosperidade *

Prosperidade +

Prosperidade %&

,ibrao e energia

Processo %*

-ncon$re novas sensaes

.uando voc/ usa es$e processo

0 .uando voc/ quer mel"orar a si$uao1

0 .uando voc/ quiser ob$er mais din"eiro1

0 .uando voc/ quer conseguir um emprego mel"or1

0 .uando voc/ quer um relacionamen$o mais sa$isa$3rio1

0 .uando voc/ quer $er um corpo que az voc/ se sen$ir mel"or1

eu a$ual emocional Pun$o 5i!o


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6 processo7 c"amado 8Buscando novas sensaes8 ser mui$o 9$il se o seuPun$o 5i!o emocional a$ualmen$e en$re:

;+< 6 pessimismo

e

;%#< =ra

;e voc/ no $iver cer$eza de onde voc/ es$ localizado a$ualmen$e o seure$orno emocional Pun$o 5i!o7 do Cap>$ulo 22 do ,olume % e ver as 22ca$egorias lis$adas na escala de ?uia emocional1vel comrelao ao que era in9$il a murc"ar um 8ros$o sorriden$e8 no painel paraligar a $ela aErmando que o $anque es$ava vazio7 eles $ambm so palavrasin9$eis que soam alegre se voc/ no gaF1 A 'ei da A$rao no responde a

suas palavras7 mas as vibraes que irradiava de suas palavras1 Por maisque voc/ usar as palavras cer$as7 se voc/ se encon$ra em um es$ado deresis$/ncia marcada para o seu bemes$ar ser in9$il7 porque as palavrasque voc/ usa no so impor$an$es7 o que impor$a como voc/ se sen$e1

6 processo7 c"amado 8Buscando novas sensaes8 a!udar a irradiar umavibrao que possa ser 9$il7 uma vez que ir a!udlo a es$ar cien$e do quevoc/ es$ a$raindo1 -le usar sua imaginao para Engir que seu dese!o !oi cumprida e eperimen$ar os de$al"es desse dese!o1


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.uando voc/ se concen$rar no que voc/ sen$e a viver o seu dese!o7 voc/no pode sen$ir7 ao mesmo $empo7 a aus/ncia de seu dese!o7 assim com apr$ica voc/ vai aprender a inclinar a balana a seu avor7 por assim dizer7 eapesar de seu dese!o de no Ainda no oi manies$ado7 oerecerl"es umavibrao como se ele ! $in"a epressado7 e assim vai conseguir o seu

cumprimen$o1

Dais uma vez7 o Gniverso no sabe se voc/ oerecer uma vibrao paravoc/ viveu o que voc/ es$ vivendo ou porque imaginam que es$o vivendo1-m qualquer caso7 o Gniverso responde vibrao e permi$e que o even$oocorrer1

Por eemplo7 digamos que voc/ se aproima de sua caia de correio eencon$rar a segunda no$iEcao de um pro!e$o de lei voc/ no pagou7 equando voc/ abre o envelope voc/ se sen$e preocupado com o ac$o ,oc/no sabe como pagar isso agora1

Algum $empo a$rs voc/ $in"a que $er pago essa con$a7 como mui$os ou$ros7assim voc/ se sen$e oprimido e desanimado1

8,oc/ diz7 eu quero $er mais din"eiro1 ,oc/ quer $er mais din"eiro 87repe$indo mais e mais com energia1 Das voc/ $em a oerecer palavrasvazias7 que no $/m impac$o sobre o seu pon$o de a$rao7 porque seupon$o de a$rao no es$ em suas palavras1 eu pon$o de a$rao residena vibrao com reqI/ncia emi$em e como voc/ se sen$e l"e diz

ea$amen$e seu pon$o de a$rao1 Jes$e momen$o sin$o uma emoo queclaramen$e corresponde ao seu es$ado de no $er din"eiro suEcien$e1

eu ob!e$ivo nes$e eerc>cio invocar imagens que voc/ oerece umavibrao que permi$e que ele Kua para o din"eiro que voc/ quer1

eu ob!e$ivo criar imagens que vo azer voc/ $emplo bem$as7 buscando8novas sensaes87 is$o 7 sen$indo a orma como voc/ se sen$iria se voc/$ivesse din"eiro suEcien$e em vez de sen$ir a maneira como voc/ se sen$esobre no $/la1

,oc/ consegue se lembrar de uma poca em que voc/ $in"a mais din"eiroou um $empo7 mas no necessariamen$e que voc/ ez7 pelo menos nopadec>as salien$ar que as con$as se acumulam1 .uando voc/ d com que amem3ria7 para $en$ar ob$er o mimo de de$al"es sobre a mismo7 comovoc/ pode se sen$ir mais in$ensamen$e1

,oc/ pode Engir que voc/ $em mais din"eiro do que voc/ precisa ou que

ambos no sei onde armazenlo7 e imagine que voc/ $em $oneladas dedin"eiro escondido em um armrio e debaio da cama1 =magine que voc/


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vai para o banco com sacos c"eios de moedas que voc/ dese!a $ransormarem no$as de d3lar1 =magine que voc/ $omar no$as 1%& e 2& d3lares paraconver$er L %&& con$as7 a Em de man$/los mais acilmen$e1

,oc/ pode Engir que voc/ $em um car$o de crdi$o ilimi$ado com o qual

voc/ dese!a adquirirM uma espcie de car$o de magia que voc/ use vriasvezes ao dia7 pois mui$o 9$il7 e uma vez por m/s7 es$endendo um c"equepara pagar por $odas as compras que voc/ ez com o car$o1

=magine quan$o din"eiro voc/ $em no banco comparao com compras quevoc/ ez es$e m/s com o car$o $o superior que o racasso para pagar acon$a no $em impac$o em $udo em sua eperi/ncia1

.uan$o mais voc/ pra$icar es$e !ogo de 8Procurar novas sensaes8 maiscil voc/ vai encon$rlo e diver$ilo pra$icar1 .uando voc/ Engir ou lembrarsele$ivamen$e7 novas vibraes a$ivos e seu pon$o de a$rao modiEcado1

- quando o seu pon$o de al$eraes de a$rao7 sua vida mel"ora em $odosos dom>nios em relao aos quais $/m procurado novas sensaes1

Processo %+

'iber$ese da sua resis$/ncia no endeudar$e

.uando voc/ usa es$e processo

0 .uando voc/ quiser eperimen$ar uma sensao de al>vio no es$ar emd>vida1

0 .uando voc/ quiser criar um maior dierencial en$re o que ganas e quevoc/ gas$a1

0 .uando voc/ quiser se sen$ir mel"or sobre o din"eiro1

0 .uando voc/ quiser aumen$ar a quan$idade de din"eiro Kui a$ravs de suaeperi/ncia1

eu pon$o emocional a$ual


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5io 6 processo7 c"amado 8'ivrarse de sua resis$/ncia a no ser em d>vida8ser mui$o 9$il se o seu Pun$o 5i!o emocional a$ualmen$e en$re:

;%&< 5rus$rao N =rri$ao N =mpaci/ncia

e

;22< 5ear N ?rie N @epresso N @esespero N

=mpo$/ncia

;e voc/ no $iver cer$eza de onde voc/ es$ localizado a$ualmen$e o seure$orno emocional Pun$o 5i!o7 do Cap>$ulo 22 do ,olume % e ver as 22

ca$egorias lis$adas na escala de ?uia emocional1$ulo 22 do ,olume % e ver as 22ca$egorias lis$adas na -scala de 6rien$ao -mocional1U

Pra$ique es$e eerc>cio dei$ado em um lugar mui$o mais conor$vel mel"or1-scol"a uma "ora do dia que voc/ $em dispon>veis cerca de % minu$ospreveas que ningum in$errompido1

5aa es$a lis$a cur$a em um lugar onde voc/ pode ler easFmen$e7 e depois

de $er es$icado7 l/lo len$amen$e1

0 Q na$ural que meu corpo saudvel1

0 -mbora eu no sei o que azer para curar meu corpo sabe disso1

0 en"o $ril"es de clulas do$adas de uma consci/ncia individual7 elessabem como alcanar o equil>brio individual1

0 .uando eu comecei a Ecar doen$e e no -u sabia o que eu sei agora1

0 e eu soubesse o que sei agora7 eu no $eria me $ornado doen$e1

0 Jo necessrio en$ender a causa des$a doena1

0 ,oc/ no precisa eplicar como enren$ar esse malness1

0 udo o que $en"o azer suave e gradualmen$e se livrar des$e enermad1

0 Jo impor$a como ela se originou7 porque agora es$ comeando adiminuir1

0 Q na$ural que meu corpo levar algum $empo para comear a alin"ar aosmeus mel"ores pensamen$os sobre o bemes$ar1

0 Jo @evo apressar para resolver o problema1

0 Deu corpo sabe o que azer1

0 Bemes$ar na$ural para mim1

0 Deu er =n$erior es$ proundamen$e conscien$e do meu corpo >sico1

0 Din"as clulas es$o pergun$ando o que eles precisam para prosperar7 e5on$e de -nergia $omar as suas ordens1


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0 -s$ou em boas mos1

0 Agora vou relaar para permi$ir a comunicao en$re o meu corpo e min"a5on$e ocorre1

0 Deu $rabal"o apenas para relaar e respirar1

0 -u ob$/lo1

0 -u posso ob$/lo acilmen$e 1

Agora7 dei$ese e desru$ar do conor$o do colc"o em que voc/ descansar ese concen$rar na sua respirao enquan$o voc/ inspira e epeles o arnovamen$e e novamen$e1 eu ob!e$ivo sen$irse como a ormado poss>vel1

Tespire $o proundamen$e como voc/ pode ao mesmo $empo7 voc/ sesen$e conor$vel1 Jo orlo1 Jo $en$e azer qualquer coisa acon$ecer1udo que voc/ $em a azer relaar e respirar1

Provavelmen$e voc/ comear a eperimen$ar uma suaves e delicadossensaes em seu corpo1 miles e recon"ece que es$a on$e de energiaresponde especiEcamen$e a pedidos de suas clulas1 in$ase o processo decica$rizao1 Jo aa nada para acelerlo ou in$ensiEcar1 A$en"ase relaare respirar e permi$e que ele v1

e a men$ira eperimen$abas dor7 siga o mesmo processo1 Jo en$an$o7 sevoc/ sen$iu dor7 seria aVadieras es$as palavras a sua lis$a escri$a e alada:

0 -s$e sen$imen$o de dor indica que a 5on$e responde ao meu pedido declulas de energia1

0 -s$a sensao de dor um indicador maravil"oso que no leva para ob$era!uda1

0 ,ou relaar7 porque eu en$endo que a dor me diz para ser produzidomel"oria1

Agora7 $en$e dormir1 -le sorri e saber que es$ $udo bem1 Tespire7 relae econEan$e1

Abrao7 @igame mais sobre 8o nosso corpo >sico8


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A pr3ima vez que voc/ se sen$ir mal7 parar e dizer: 8-s$e desconor$o deveapenas sin$o que es$ou cien$e da min"a ora1

@evo relaar e respirar7 relaar e respirar7 relaar e respirar18 - depois dealguns segundos voc/ $er de apresen$ar o seu desconor$o1

Cada clula em seu corpo $em uma relao dire$a com a ora cria$iva davida7 e cada clula responde a sua independen$e maneira1 .uando voc/sen$e alegria7 $odos os circui$os es$o aber$os para permi$ir $o$almen$ereceber a ora da vida1 .uando voc/ se sen$ir um sen$imen$o de culpa7remorso7 medo ou raiva7 circui$os diEcul$ar a passagem da ora da vida1 Aeperi/ncia >sica consis$e em con$rolar es$es circui$os e $en$ar man$/losaber$os em $odos os momen$os1 uas clulas sabem o que azer7 e invocar-nergia1

Jo " nen"uma condio ou circuns$ncia que voc/ no pode mudar emudar7 ! que no " $in$a que voc/ no pode redesen"ar1 H mui$ospensamen$os no ambien$e "umano que limi$am as suas possibilidades eazem parecer que es$as doenas e condies supos$amen$e incurveisinal$eradas no pode ser al$erado1 Das aErmamos que eles so apenas8imu$vel8 porque voc/ pensa que 1 Algum pergun$ou recen$emen$e:

8Q a capacidade do corpo para curar ilimi$adaR8 - n3s dissemos: im7 a

9nica limi$ao que voc/ acredi$a1 - essa pessoa pergun$ou: 8-n$o7 porque no levar as pessoas que perdem um membro para cul$ivlas ou$raR8 -n3s respondemos: Porque ningum acredi$a ser capaz de azer1

Das o que um beb/ que sore de uma doenaR

Dui$as vezes as pessoas nos pergun$am: W- as crianas que es$o doen$es

8Tespondemos que essas crianas oram epos$as a vibrao7 mesmo no9$ero7 o que os impedia a Kuir a$ravs deles bemes$ar7 que era na$uralR1Das no momen$o do nascimen$o7 independen$emen$e da doena que sorerse eles podem guilos em direo ao pensamen$o que permi$e o Kuo deBem-s$ar a$ravs deles7 mesmo depois de o seu corpo ormado7 elepoderia regenerar e iria recuperar a sa9de1

Q na$ural ,oc/ gos$a de sa9de1 Q na$ural para voc/ desru$ar de abundncia1Q na$ural que se sin$a bem1 Q na$ural que se sin$a clareza1 Q na$ural sen$irse conuso ou passa privao ou se sen$ir culpado1 -ssas coisas no sona$urais ao ser quem voc/ 1 1 Das es$es parecem "bi$os que a maioria de

voc/s adquir>s na$uralmen$e ao longo de seu camin"o >sico


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.uando voc/ sen$ir desconor$o >sico7 se voc/ se considera uma dor >sicaou emocional7 sempre signiEca a mesma coisa: 8-u dese!o invocar aenergia7 mas n3s prendemos crena de que me impede7 en$o eu criei umaresis$/ncia ao meu corpo1 8 A soluo para liber$ar o desconor$o ou dor es$invariavelmen$e relaar e $en$ar eperimen$ar uma sensao de al>vio1

As pessoas nos pergun$am 8R e " uma doena men$e7 por que " $an$aspessoas doen$es8 porque eles $/m encon$rado mui$as desculpas para Ecarem uma disc3rdia vibracional com bemes$ar1 Jo permi$a que ela Kuaa$ravs deles1 -7 no permi$indo que o Kuo a$ravs deles bemes$ar7 aaus/ncia de Bem-s$ar $oma a orma de doena1 - quando isso acon$ece amil"es de pessoas7 voc/ diz: 8@eve "aver uma on$e de doena1 J3s vamosro$ular1 'igamos cncer1 -les vo Engir que os nomes $err>veis e esgueirarsepara a eperi/ncia das pessoas 81 @izemos que no desliza para aeperi/ncia de ningum1 As pessoas Ecam a$ravs de seus problemas e

lu$ando en$re si7 padres de pensamen$o que impedem o Kuo de Bemes$ar1

.uando voc/ no permi$ir que Kua bemes$ar manies$o em suas sombrasde vida es$o sorendo da doena de seu corpo7 e a incapacidade de ob$er oque dese!a1 Com o $empo7 voc/ se convencido de que " uma origemsinis$ro1 - acumular mon$an"as de inormao para pro$eg/lo a par$ir des$e8poder do mal8 que ! eis$iu1

e voc/ $iver sido diagnos$icado com uma doena grave

e voc/ $iver os mdicos diagnos$icaram uma doena grave que $endem adizer: 8Deu @eusX Como eu poderia es$ar $o longe de algo dese!oproundamen$eR 8Jossa respos$a que no uma coisa7 mas uma srie depequenas coisas1 Por eemplo: 8-u poderia escol"er esse pensamen$o meaz sen$ir bem7 ou que ou$ro que no me az sen$ir bem7 mas adquiriramuma men$alidade que me az no me sin$o bem1 Por$an$o7 o que me impedede ser $endencioso a dose diria de re!ei$ar o que eu quero1 8

Jo " como vol$ar a$rs1 Por$an$o7 no deie que a si$uao em que voc/se encon$ra7 $o grave como pode parecer7 voc/ es$ com medo1 Jo simplesmen$e o resul$ado do alin"amen$o da energia com algo que l"e dclareza sobre paramares qu/7 e7 mais impor$an$e7 uma maior sensibilidadepara se voc/ es$ predispos$o a receb/la ou re!ei$la1

a9de deiea Kuir a$ravs de voc/7 ou de sa9de que voc/ negar a simesmo7 reside na sua a$i$ude men$al7 o "umor7 o "umor ou seus


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pensamen$os1 Jo " ecees em qualquer "umano ou animal7 porque$odo mundo capaz de recuperar de novo e de novo e de novo assumir ori$mo na$ural de sua men$e1 ra$e o seu corpo como voc/ $ra$a sua men$e1

udo psicossom$ico7 sem eceo1

Jo " nada que voc/ no pode redirecionar para bemes$ar1 Das voc/precisa $omar uma deciso Erme para concen$rar seus pensamen$os sobrealgo que az voc/ se sen$ir bem1 Por$an$o7 vamos azer uma declaraoor$e: .ualquer doenasemar que pode curar em poucos dias7 se voc/ capaz de desviar os seus pensamen$os com ele e permi$ir que ou$ravibrao dominan$e ocorre1 oVaci3n $empo depende da compleidade dasi$uao7 como qualquer doena soreu seu corpo >sico leva mais $empopara ocorrer do que ele vai se livrar dela1

A doena como uma e$enso de emoes nega$ivas

A dor >sica nada7 mas uma e$enso de emoes1 udo se resume mesma coisa: eis$em duas emoes7 que vai produzir uma sensaoagradvel e que vai produzir uma sensao desagradvel1 =s$o signiEca queou voc/ es$ conec$ado com a sua energia a$ual ou no permi$ir a coneocom a sua energia a$ual1 @oena e dor so apenas e$enso de uma

emoo nega$iva7 e quando voc/ parar de $er o problema resolvidoresis$/ncia1

Preciso pensar alguns pensamen$os posi$ivos sobre o seu corpo de modoque como voc/ querR Jo1 Das voc/ $em que evi$ar pensar sobre cer$ospensamen$os nega$ivos1 e voc/ $em a!uda7 mas ac"o que vol$a em seucorpo e se concen$rar em pensamen$os agradveis seu corpo a recuperar oseu ser na$ural1

,oc/ pode viver conor$avelmen$e com alegria7 prosperidade e sa9de7quando voc/ dese!a c"amar o que l"e d vida1 As pessoas no morrem

porque eles passam a$ravs do $empo1 -les morrem porque no permi$em a5ora da ,ida incen$iva suas decises1 A 9nica razo porque as pessoasmorrem ou deiam de $omar decises sobre sua es$adia7 ou $omar decisessobre ser no >sico1

,oc/ poderia Ecar no corpo indeEnidamen$e

er que aErmam que voc/ pode conseguir o que voc/ considera suapleni$ude >sica "umana e man$er como Esicamen$e permanecieras


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concen$rar sobre esse corpoR A respos$a deEni$ivamen$e sim1 =sso nosigniEca que voc/ alcance seu pleni$ude >sica e a$irarse de um pen"ascono mesmo dia1 =sso signiEca que voc/ pode c"egar ao seu pleni$ude e @elei$ar$e1 Por que a eperi/ncia geral con$rria a issoR Porque pra$icamen$e$odo mundo vibra em respos$a ao que ele v/ sua vol$a1 .ual en$o a

soluoR Por$an$o7 no ol"ar ao seu redor1 Gse sua imaginao mais1Por$an$o7 no ol"ar ao seu redor1 Gse sua imaginao mais1 A$ as imagenspara visualizar $ornar a sua vibrao de cos$ume1

,oc/ poderia Ecar no corpo indeEnidamen$e se voc/ permi$iu que sua mdiade con$inuar a produzir dese!os puros7 capazes de l"e $razer a vida7 semresis$/ncia de sua par$e1 ,oc/ pode abrir o seu vr$ice para encon$rarcons$an$emen$e novas necessidades7 dese!os e con$inuar invocando a 5orade ,ida a$ravs de voc/1 ,oc/ di$o de ou$ra orma7 bunda ao vivo semcuidado7 de modo desenreado7 apaionadamen$e 111 -n$o a par$ir desseesquema7 voc/ $omar a deciso $omada de consci/ncia de sua $ransio1

Cada mor$e au$oimpos$a e voc/ man$iver o $ransio no>sica no porque voc/ no gos$a do >sico7 mas porque voc/ $em a sensao de $erullazer sua viagem >sica e procura de uma ou$ra perspec$iva1 A mor$e desis$ir da consci/nciaM Q como desviar a a$eno de um lugar e corrigiloem ou$ro1

oda mor$e au$oimpos$a devido concluso da vibrao do er1

Jo " ecees a es$a regra1 Jingum7 "umano ou animal7 azendo a$ransio para o Jo5>sico sem veriEcar den$ro de um consenso vibra$3ria7por isso podemos dizer que $oda mor$e um suic>dio7 porque cada mor$e au$oimpos$o1

,oc/ um ser e$erno que sempre pro!e$ada a par$ir de no>sico7 e7 porvezes7 que a pro!eo aborda a personalidade >sica1

.uando a personalidade >sica es$ conclu>da nes$e momen$o7 umacessao da concen$rao ocorre1 Por eemplo: ,oc/ es$ aqui e7 por vezes7en$rar em uma sala de cinema e7 por vezes7 sais de um Elme7 mas sempre a pessoa que en$rou no cinema7 se voc/ es$ no cinema ou no1

Aqui uma regra que vai a!udar: e voc/ ac"a que algo bom e voc/7 voc/se beneEcia1 e voc/ ac"a que algo es$ errado e voc/ az isso7 voc/ es$enren$ando uma eperi/ncia mui$o ruim1 Jo " nada para pre!udiclo

mais do que voc/ azer algo que voc/ acredi$a errado7 de modo a $en$ar


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$omar suas decises com alegria e clareza7 porque suas con$radiescausam a maioria das con$radies em suas vibraes1

omar uma deciso sobre o que voc/ quer7 concen$rar sua a$eno sobreele7 voc/ sen$e a sensao produzida e em breve voc/ vai buscla1 Jo "

nen"uma razo para que voc/ possa sorer ou $en$ar ob$er alguma coisa1

Processo 22

ubir na -scala -mocional

.uando usar esse processo0 .uando voc/ se sen$e para baio e cus$ando voc/ se sen$ir bem1

0 .uando voc/ $em algo acon$eceu com voc/ ou uma pessoa que voc/ querl"e causou um grande impac$o ;que perdeu um en$e querido7 seu aman$edeiouo7 a$ingiu o seu co es$ mor$o7 e$c1


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;e voc/ no $iver cer$eza de onde voc/ es$ localizado a$ualmen$e o seure$orno emocional Pun$o 5i!o7 do Cap>$ulo 22 do ,olume % e ver as 22ca$egorias lis$adas na escala de ?uia emocional1sica7 doena7conuso e mal1 -is$e apenas a corren$e do Bem-s$ar7 que Kui para voc/em $odos os momen$os1 - =que voc/ $em a oerecer qualquer resis$/ncia7voc/ o des$ina$rio do mesmo7 e suas emoes a!udar voc/ a en$ender oquo longe ou deilo impedir o Kuo de corren$e que em voc/1 ,oc/coloclo de ou$ra orma7 o mel"or que voc/ sen$e7 voc/ $em a oerecermenos resis$/nciaM 6 pior voc/ se sen$e7 maior a resis$/ncia que voc/oerece1

6 processo de 8subir na -scala -mocional8 vai a!udar7 independen$emen$eda si$uao em que voc/ sales7 independen$emen$e do que voc/ es$criando e independen$emen$e de como voc/ se sen$e7 voc/ reduzir o seues$ado de resis$/ncia e7 por$an$o7 para mel"orar o seu es$ado de 8permi$ir8e $odo o senso de al>vio ir indicar a$ que pon$o voc/ es$ liberando suaresis$/ncia1

J3s a!udlo a en$ender que a Criao @eliberada deliberadamen$e a$ingirum es$ado emocional1 Por eemplo:

0 .uando voc/ $iver din"eiro suEcien$e7 voc/ quer mais1 Das quero quevoc/ en$enda que voc/ v ao longo da dis$ncia o comprimen$o en$re $erpouco din"eiro e um mon$e de din"eiro7 mas que en$re um sen$imen$o deinsegurana e uma sensao de segurana1 .uando voc/ pra$ica opensamen$o que az voc/ se sen$ir mais seguro sis$ema$icamen$e7 odin"eiro vai Kuir em sua eperi/ncia1

0 .uando voc/ es$ doen$e7 voc/ quer Ecar bem7 mas a dis$ncia da viagemno a doena para a sa9de7 mas do medo conEana1 .uando voc/


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pra$ica os pensamen$os que azem voc/ se sen$ir mais conEan$e7 a mel"oria>sica Kuir em sua eperi/ncia1

0 .uando voc/ 9nico e querem saber a dis$ncia que voc/ via!ar desolido para uma sensao de alegria ou sa$isao1 .uando voc/ pra$ica ospensamen$os que azem voc/ se sen$ir eliz ou epec$an$e7 seu par perei$oKuir em sua eperi/ncia1

,oc/ pode dizer: 8-u quero um carro novo87 mas o Gniverso ouve: -u nome sin$o eliz com o carro que eu $en"o1 en"o vergon"a que eu $en"o ocarro1 -u no gos$o de no $er um carro mel"or1 -u inve!o o meu vizin"oporque ele $em uma mel"or que o meu carro1 -le me enurece no ser capaz

de comprar um carro mel"or1

,oc/ pode dizer: 8-u quero Ecar bem87 mas o Gniverso ouve Deu corpo mepreocupa1 -s$ou decepcionado comigo mesmo1 -u me preocupo com min"asa9de1 emo sorer uma m eperi/ncia como essa era a min"a me1 -ues$ou com raiva de mim mesmo por no ser mais cuidadoso1

,oc/ pode dizer: 8-u quero encon$rar ou$ro emprego87 mas o Gniverso ouve:-s$ou com raiva porque meu c"ee no recon"ece meus mri$os1 -u mesin$o en$ediada1

-s$ou insa$isei$o com o meu salrio1

=sso irri$ame no compreender a min"a si$uao1

-u me sin$o oprimido7 eu $en"o mui$o que azer1

@ese!o a $odos que voc/ dese!a7 porque voc/ ac"a que7 se ele ei$o voc/vai se sen$ir mel"or1 .uando voc/ conseguiu iden$iEcar conscien$emen$eseu a$ual es$ado de esp>ri$o7 voc/ vai en$ender mais acilmen$e se voc/escol"er pensamen$os que l"e $razem para o seu des$ino dese!ado ou voc/longe dele1 e voc/ observar o ob!e$ivo de mel"orar o seu "umor7 em brevevoc/ vai querer ob$er $udo1


23/38

Aqui es$ uma lis$a de emoes bsicas ;que $ambm encon$rar nocap>$ulo 22


24/38

%21 @ecepo

%(1 Pergun$as

%41 =nquie$ao

%1 Culpa

%)1 @esnimo

%#1 =ra

%*1 Tevenge

%+1 -u 6deio N Taiva

2&1 Ci9me

2%1 =nsegurana N Temorse N inu$ilidade

221 Dedo N ?rie N @epresso N @esespero N =mpo$/ncia

=s$o como voc/ deve pra$icar esse processo poderosa:

.uando voc/ es$ cien$e de que a eperi/ncia in$ensa emoo nega$iva7$en$e iden$iEclo1 Conscien$emen$e pensar sobre o que es$ incomodandovoc/ a$ voc/ eperimen$ar a emoo iden$iEcar1

Considerando os dois e$remos da escala emocional7 pergun$e a si mesmo:R-u me sin$o poderoso ou impo$en$e 8-mbora voc/ no pode sen$ir qualqueruma dessas emoes com preciso7 voc/ vai no$ar que no Em da escalainclina es$ado "umor a$ual1 -n$o7 seguindo es$e eemplo7 se a sua respos$a 8impo$en$e8 que reduz a gama emocional que con$emplar e pergun$e a simesmo: 8-u me sin$o desamparo ou rus$rao8 upondo que voc/con$inuar a sen$ir impo$en$e7 reduz ainda mais a gama emocionalR1 8-u mesin$o impo$en$e ou preocupaesR8 Como voc/ siga pro ;no eis$e cer$o

ou errado para a pr$ica des$e sis$ema de eerc>ciovel emocional7 sua$area encon$rar pensamen$os que ornecem uma ligeira sensao deal>vio emoo que voc/ eperimen$a1

Tecomendamos que voc/ epressar em voz al$a ou escreva no papel seuspensamen$os7 para mais es$ri$amen$e in$erpre$ar como voc/ se sen$e1

Como voc/ sen$enas proerem com a in$eno deliberada de induzir umaemoo que l"e d uma ligeira sensao de al>vio7 voc/ comea a liber$arse


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de sua ora e ascender na escala vibracional a$ uma sensao mui$o maisagradvel1 en"a em men$e que quando o seu "umor mel"orase livre desua ora7 e quando voc/ se livrar de sua resis$/ncia maior alcance 8a$ivar8o que voc/ quer que Kui para voc/1

Assim7 a$ravs do emocional e comeando com a si$uao em que voc/ seencon$ra nessa escala de $empo7 con$empla a emoo que voc/ ac"a quemel"or descreve como voc/ se sen$e e $en$ar encon$rar as palavras que volevar voc/ a um es$ado de "umor emocional um pouco menos resis$en$e1

Por eemplo7 uma mul"er es$ava em um es$ado de enorme ora e dordevido mor$e de seu pai1 -mbora o "omem $in"a sido gravemen$e doen$e

e sua mor$e era previs>vel quando ele levou a mul"er caiu em umadepresso prounda1 -le sen$iuse desamparado e deprimido porque suaa$eno para a inevi$vel mor$e de seu pai1

@uran$e seus dias an$erior mor$e7 ela s3 deiou a cabea de sua cama7mas duran$e um dos raros momen$os em que "avia ao lado de seu pai caiuem um es$ado de inconsci/ncia e no se recuperou an$es de morrer 1.uando ela pensou que no $in"a sido a seu lado para man$er uma 9l$imaconversa com ele7 ele sen$iu a invadir alguns pensamen$os ansiosos de

culpa1 -7 embora no conscien$emen$e recon"eceu que a ligeira mel"oriagravou sua culpa7 a verdade que oi mui$o impor$an$e para ela $ransiovibracional1 Dais $arde7 ela en$rou em um es$ado de raiva in$ensa1 euspensamen$os se vol$aram para a mul"er que es$ava com seu pai quando elecaiu em um es$ado de inconsci/ncia7 e sen$iu raiva que es$a mul"er $eriadado uma al$a dose de medicao ;de modo a aliviar os seus sorimen$os


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.uando voc/ descobriu que a raiva ea culpa darl"e uma sensao de al>vioas emoes avassaladoras de desamparo e desespero7 voc/ vai subir maisrpido na escala de sin$onizao1 -7 embora voc/ pode levar um par de diassuperior ao n>vel de ;22< de vibrao ao sorimen$o ;2%< Temordimien$os a;%*< para Tevenge ;%#< Taiva para ;%< A culpa pode recuperar a sua

coneo com o seu 5on$e e seu senso de poder pessoal em um $empo mui$omais cur$o do que qualquer um pode imaginar prazo1

Aqui es$ um eemplo de rases conscien$es que es$a mul"er poderia $erproeridas para mel"orar seu "umor:

-u Ez o meu mel"or para a!udar o meu pai7 mas no o suEcien$e1

;'u$odias< mdia1


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A Ar$e da Permisso: 6 deliberadamen$e pra$icadomen$e escol"er $emasque voc/ pres$e a$eno7 conscien$e do sen$imen$o que voc/ produzir esseprocesso de perspec$iva1 Almen$e deliberada escol"er pensamen$os queazem voc/ se sen$ir bem7 voc/ c"egar a um alin"amen$o vibracional comsua 5on$e do er1

-moo: A respos$a >sica visceral do corpo para os vibra -s$ado$3riocausadas por aquilo a que pres$ar a$eno1

-nergia ;no >sicoEcos de consci/ncia e$erna1

Cria$iva 'ie 5orce: A corren$e el$rica que baseado em $udo o que eis$e1


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6rien$ao -mocional: 6 con"ecimen$o do s$a$us de a$rao7 porque o quevoc/ sen$e quando voc/ pres$ar a$eno s coisas dieren$es1

Criador: A energia cria$iva de concen$rao1 .uer: ru$as dese!o na$ural deeperi/ncia compara$iva1

@ese!o: 6 resul$ado na$ural de viver em um lugar c"eio de con$ras$es ;queinclui $odas as m>dias< mdia1

A Ar$e da Permisso: 6 deliberadamen$e pra$icadomen$e escol"er $emasque voc/ pres$e a$eno7 conscien$e do sen$imen$o que voc/ produzir esse

processo de perspec$iva1 Almen$e deliberada escol"er pensamen$os queazem voc/ se sen$ir bem7 voc/ c"egar a um alin"amen$o vibracional comsua 5on$e do er1

-moo: A respos$a >sica visceral do corpo para os vibra -s$ado$3riocausadas por aquilo a que pres$ar a$eno1

-nergia ;no >sico


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5on$e de energia: o bemes$ar Kuo vibra$3rio epande e$ernamen$e Kuen$ee $udo o que eis$e1

5ora da ,ida: men$e concen$rada espec>Ecos de consci/ncia e$erna1

Cria$iva 'ie 5orce: A corren$e el$rica que baseado em $udo o que eis$e1

6rien$ao -mocional: 6 con"ecimen$o do s$a$us de a$rao7 porque o quevoc/ sen$e quando voc/ pres$ar a$eno s coisas dieren$es1

'ei da a$rao: A base de seu mundo7 seu universo e $udo o que eis$e1Coisas como as vibraes se sen$em mu$uamen$e a$ra>dos1

'ei da Criao @eliberada: Concen$rese em alguns pensamen$osdeliberadamen$e7 a Em de sen$ir que voc/ es$ alin"ado com o seu dese!o1

'eis: respos$as e$ernamen$e coeren$e1

Dedi$ao: 6 es$ado da men$e apaziguada7 e7 por$an$o7 a aus/ncia depensamen$os resis$en$es que o impedem voc/ alin"ar com sua 5on$e1

em -nvergadura: Consci/ncia -$erno7 em que $udo $udo >sica e no>sica baseado1

Permi$ir: 6 es$ado de alin"amen$o com o bemes$ar Kuindo 5on$eConcen$rando sua a$eno em coisas que azem emins uma vibrao que8permi$e8 a sua ligao com a sua on$e na$ural de bemes$ar1 olerar mui$o dieren$e para permi$ir1 olerar ver o que no dese!ada7 sin$ase os$es$es de vibrao que perspec$iva7 mas no azer uma inicia$ivadeliberada1 Permi$indo que deliberadamen$e pres$ar a$eno apenas aoque az com que uma vibrao de alin"amen$o com a men$e .uando voc/es$ em um es$ado de permisso7 voc/ sempre se sen$ir bem1


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Primeira lin"a de pensamen$o: um es$ado relaado e deliberada de reKeo7a Em de azer novas descober$as1

Processo Cria$ivo: A base de poder7 enquan$o $udo o que eis$e7 que KuiespeciEcamen$e a ques$es ou idias1

Pun$o 5i!o -mocional: A emoo pra$icado com mais requ/ncia1

endo ;subs$an$ivosico uma consci/ncia que percebe de uma perspec$ivano >sica1 -s$ar >sico ou "umano7 uma -nergF P"Fsics no percebida

a$ravs da perspec$iva >sica1

er =n$erior: A par$e e$erna de voc/s que v/ $udo que voc/ oi eo que voc/es$ agora1 Gma perspec$iva que voc/ $em sempre dispon>vel se 8permi$ir8que se manies$a1

is$ema de 6rien$ao: sen$imen$o compara$ivo seu n>vel de energia

quando voc/ es$ alin"ado com a sua origem7 ou quando no es$iveralin"ado com a sua 5on$e1

udo o que eis$e: a on$e de onde $udo KuiM e $udo o que Kui a par$ir dessaon$e1

udo es$ bem: A base de $udo o que eis$e o bemes$ar1 Jo " nen"umaou$ra on$e7 ece$o bemes$ar1 e voc/ eperimen$ar algo dieren$e do que o

bemes$ar porque voc/ escol"eu uma perspec$iva que man$m o acesso$emporrio ao bemes$ar na$ural7 que Kui incessan$emen$e1

,oc/: consci/ncia e$erna que percebe perspec$iva ampla de sua no>sica oseu pon$o de vis$a >sico7 e a$ mesmo sua perspec$iva celular1

o$al que voc/: ,oc/7 em sua orma "umana7 em um es$ado de se sen$ir

bem e7 por$an$o7 sem oerecer resis$/ncia que az voc/ se separar de quemvoc/ 1


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Gniverso: A eperi/ncia espacial rela$ivamen$e quan$iEcvel1

,ibrao: A respos$a de "armonia ou disc3rdia de $odas as coisas para $odasas coisas1

=: .ualquer pon$o de consci/ncia1 6 pon$o a par$ir do qual ela c"ama apercepo1

obre os au$ores

Animado com a clareza ea u$ilidade da palavra $raduzida a par$ir dos eresque Abrao7 YerrF e -s$"er HicOs comeou a c"amarse revelar a suaeperi/ncia incr>vel Abrao a um pun"ado de colaboradores pr3imos em%+*)1

Tecon"ecendo os resul$ados pr$icos que eles ob$idos7 bem como aquelesque ormulou ques$es in$eressan$es sobre a sua si$uao Enanceira7 seucorpo e suas relaes7 e7 em seguida7 implemen$ar com sucesso asrespos$as para suas pr3prias si$uaes7 YerrF e -s$"er $omou uma decisodeliberada de ensinamen$os de Abrao dispon>veis para um grupo crescen$ede pessoas que procuram respos$a de como viver uma vida maisgra$iEcan$e1

G$ilizando como um cen$ro de coner/ncias sede localizada em an An$onio7

eas7 YerrF e -s$"er $/m via!ado cerca de cinquen$a cidades a cada anodesde %+*+ para apresen$ar algumas oEcinas in$era$ivas para ensinar 8aar$e de permi$ir que8 os l>deres que se re9nem para par$icipar nes$acorren$e de pensamen$o progressis$a1 - apesar de pensadores e proessoresde vanguarda em $odo o mundo $/m sido con$ra$ado para azer es$aElosoEa de bemes$ar7 incorporando mui$os dos concei$os de Abra"am seuslivros de sucesso7 peas $ea$rais e pales$ras7 o principal de diuso des$ema$erial $em sido de pessoa para pessoa 7 como as pessoas descobriram au$ilidade des$a orma de pr$ica espiri$ual em suas eperi/ncias de vidapessoais1


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Abra"am7 um grupo de proessores evolucionados no>sicos7 obviamen$e7alar a par$ir de sua perspec$iva mais ampla a$ravs -s$"er HicOs1 - quandose ala de nosso n>vel de en$endimen$o a$ravs de provas escri$asmaravil"osas7 eEcazes7 bril"an$e7 mas simples e a$ravs de E$as de udio7levamnos a uma coneo clara com o nosso amado er =n$erior e uma

aquisio upli$ing de poder pessoal por $oda a nossa au$o1

HicOs publicou mais de )&& livros7 E$as7 C@s e v>deos de Abra"amHicOs1 Poravor7 voc/ en$ra em con$a$o com eles a$ravs do seu si$e in$era$ivo[[[1abra"am"icOs1com ou enviar uma car$a a Abra"amHicOs Publica$ions7P6 Bo )+&&7 an An$onio7 \ #*2)+1

T-6TJ6

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