BRILHANTE, EM CANTOS DANÇADOS

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Um espetáculo de dança contemporânea com música erudita brasileira executada ao vivo, promovendo o encontro entre voz, piano e percussão com o Núcleo Alaya Dança. Brilhante, em cantos dançados tem patrocínio do FAC - Fundo de Apoio à Cultura da Secretaria de Cultura de Cultura do Distrito Federal. Entre os dias 9 e 12 de agosto de 2012, a Sala Martins Pena do Teatro Nacional recebeu a temporada de estreia de Brilhante, em cantos dançados, novo espetáculo do Núcleo Alaya Dança, com direção artística de Lenora Lobo e coreografia de Yara De Cunto. O espetáculo, que traz a música erudita e a dança contemporânea interagindo no mesmo espaço cênico, foi idealizado pelo tenor Flávio de Moraes, que assina a direção musical, e pela pianista Andréa Alvarenga, responsável também pelo figurino.

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Brilhante, em cantos dançados

Um espetáculo de dança contemporânea com música erudita brasileira executada ao vivo,

promovendo o encontro entre voz, piano e percussão com o Núcleo Alaya Dança. Brilhante,

em cantos dançados tem patrocínio do FAC - Fundo de Apoio à Cultura da Secretaria de

Cultura de Cultura do Distrito Federal.

Entre os dias 9 e 12 de agosto, a Sala Martins Pena do Teatro Nacional recebe a temporada de estréia de Brilhante, em cantos dançados, novo espetáculo do Núcleo

Alaya Dança, com direção artística de Lenora Lobo e coreografia de Yara De Cunto. O espetáculo, que traz a música erudita e a dança contemporânea interagindo no mesmo espaço cênico, foi idealizado pelo tenor Flávio de Moraes, que assina a direção musical, e pela pianista Andréa Alvarenga, responsável também pelo figurino.

A proposta de Flávio tem como espinha dorsal o olhar de compositores

brasileiros como Villa-Lobos, Jaime Ovale e Waldemar Henrique sobre as origens étnicas brasileiras e os sons da natureza, objetos de pesquisa realizada pelo Tenor e apresentada ao longo de seus 10 anos morando na Europa, onde esteve nos palcos da Bélgica, Luxemburgo, Portugal, França e Holanda.

“Aceitar este convite de Flavio de Morais e Andrea Alvarenga, para criação do espetáculo, foi instigante, pois nos tirou do lugar comum. A possibilidade de trabalhar com música erudita ao vivo nos lançou a desafios de encontros e processos criativos inusitados e transformadores.” Revela Lenora Lobo, Diretora do Alaya e diretora artística do espetáculo.

A convidada para assinar a coreografia do espetáculo, Yara De Cunto, é

importante personagem da dança no Brasil. Coreógrafa desde os anos 70 e com passagens pelo Teatro, no Rio de Janeiro, Yara sempre esteve presente na dança de Brasília exercendo as mais variadas atividades. “Para a criação da coreografia, não seguimos um processo narrativo, nos detivemos ao ritmo e à musicalidade poética das melodias o que resultou em movimentos sinuosos e circulares. A presença dos músicos no palco nos levou a compor cenas onde eles também interagem com a coreografia apresentada pelos bailarinos”, comenta Yara De Cunto. A sinuosidade dos desenhos coreográficos e os elementos da miscigenação do brasileiro inspiraram a cenografia e a concepção de luz de Wagner Hermusche.

A realização deste projeto é fruto da união de profissionais versáteis e de áreas

distintas e que têm na arte seus encontros. Assim, reúnem-se nesse espetáculo a pianista e Dra., especialista em medicina chinesa, Andrea Alvarenga, e o tenor Flávio de Moraes, amigos e parceiros há mais de 20 anos, com a musicalidade e talento do percussionista George Lacerda e a pesquisadora e coreógrafa Lenora Lobo, diretora e criadora do Alaya Núcleo Dança. Além das parcerias citadas, o Núcleo Alaya e Lenora Lobo as repetem com a professora Dra. Márcia Almeida, que contribui neste projeto com a consultoria artística e argumentação estética, e entre Andrea Alvarenga, que também assina figurino, e Lenora Lobo, que já produziram e criaram performances juntas.

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Para a diretora do Alaya, Lenora Lobo “Nada é mais inspirador e gratificante para nossa Companhia do que a chance de trabalhar com a qualidade dos músicos Andrea Alvarenga, George Lacerda e Flavio de Morais, e a honra e privilégio de sermos coreografados pela talento de Yara De Cunto.”

O Núcleo Alaya Dança Contemporânea, privilegia trabalhar com dançarinos apaixonados pela dança e originários de diferentes escolas, diferenciando-se em suas formações. O Alaya está sempre aberto para fazer parcerias com artistas das diversas áreas das artes. Isto é o que sublinha a principal característica do Núcleo. Isso resulta em trabalhos coreográficos que reúnem diferentes vertentes e influências artísticas: manifestações populares, música e literatura nacionais. Ao longo de seus quase 22 anos de história, o Alaya já montou 12 coreografias, realizou cinco Mostras de Interpretes Criadores, publicou dois livros e, recentemente lançou um DVD sobre o Teatro do Movimento, método criado por Lenora Lobo e sistematizado em parceria de Cássia Navas.

“Quando o Alaya dança, é um pedaço da história recente da dança brasileira que dança. Porque Lenora Lobo, sua fundadora e coreógrafa, representa uma das confluências que a nossa modernidade produziu. O que distingue a sua trajetória criativa é sua adesão a um

projeto de acolher as manifestações populares em palcos eruditos.” Helena Katz, Doutora e Crítica de Dança

Serviço: Espetáculo: Brilhante, em cantos dançados Local: Sala Martins Pena - TNCS Temporada: de 09 a 12/08. De quinta a sábado, às 21h, e domingo, às 20h. Ingresso: Estreia, dia 9, com entrada franca. De 10 a 12/08 - R$ 20,00 (inteira), e R$ 10,00 (meia para estudantes, professores e maiores de 60 anos) Classificação indicativa: livre para todos os públicos. Informações - bilheteria: (61) 3325-6239 e 3325-6256, das 12h às 20h. Ficha Técnica: Direção musical e idealização: Flávio de Moraes Interpretação/Voz: Flávio de Moraes Pianista: Andrea Alvarenga Percussão: George Lacerda Direção artística: Lenora Lobo Coreografia: Yara De Cunto Dramaturgia: Lenora Lobo e Yara De Cunto Patrocínio: FAC – Fundo de Apoio à Cultura do GDF Consultoria artística e argumentação estética: Márcia Almeida Pesquisa coreográfica e interpretação Nucleo Alaya Dança: Alexandre Nas, Beneto Luna, Julio Cesar, Hilton Gonçalves, Selma Trindade, Marcilma Carvalho, Cleani Marques. Cenário, concepção de luz e design gráfico: Wagner Hermuche Figurino: Andrea Alvarenga Produção Executiva: Arteviva Produções Companhia Alaya Dança Reconhecida por um levantamento do Projeto Itaú Cultural como uma das poucas companhias de dança contemporânea do país com mais de 21 anos ininterruptos de existência, a Cia Alaya Dança foi criada em 1990, por Lenora Lobo, professora, pesquisadora e coreógrafa, indicada ao Prêmio Multicultural Estadão em 2003, por uma trajetória diferenciada na Dança Brasileira.

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Composta por atores/bailarinos diretamente voltados para a pesquisa em dança, a formação do grupo vem sendo desenvolvida pela coreógrafa e diretora a partir de um método próprio, sistematizado nos livros “Teatro do Movimento - um método para o intérprete criador” e Arte da Composição-teatro do movimento, em parceria com Cássia Navas. Com esse processo de formação e investigação de linguagem, os integrantes do grupo, que vem de formação heterogênea como a dança, o teatro, as artes visuais, terapias corporais, se harmonizam na construção de corpos dramáticos, buscando uma forma de dança-teatro coerente com a nossa cultura. Hoje o Alaya se estrutura em duas ações básicas: 1 - A Cia Alaya Dança - responsável pela pesquisa, construção e circulação do seu repertório. 2 - O Núcleo Alaya Dança - responsável pela aplicação do método “Teatro do Movimento”, na formação de profissionais das artes cênicas e educação; além da realização de pesquisas, criações coreográficas e produção bienal das “Mostras de Intérpretes Criadores”. Flávio de Moraes É tenor e professor de canto erudito e popular. Começou seus estudos de técnica vocal aos 19 anos, quando entrou para o coral da UNISINOS. Depois, instalou-se em Brasília e estudou na Escola de Música de Brasília - EMB. Em seguida mudou-se para Bruxelas onde estudou no Conservatoire Royal de Bruxelles e obteve seu “primeiro prêmio” em apena 1 ano. Apresentou-se em inúmeros recitais e concertos em vários países da Europa, como Bélgica, Holanda, França, Alemanha, Portugal, entre outros. Trabalhou com regentes como Antonio Papano, David Jackson, Jacques Mercier, Jacques Vanrerentals, Xavier Rivera e Luiz Fernando Malheiro. Interpretou o príncipe na ópera "L'Amour des Trois Oranges" no Theatre Royal de La Monnaie (Bruxelas). Cantou a "Missa em Mi Bemol Maior" de Schubert, "L’'lle de Tulipatan" de Offenbach, "Petit Messe Solennelle" de Rossini (do qual foi gravado um CD), "Missa di Glória" de Puccini. Cantou D. Álvaro na ópera "O Guarani", em Lisboa, em comemoração aos 500 anos de descobrimento do Brasil. Além disto, cantou para as Embaixadas da França, Bélgica, Brasil (em Bruxelas), Portugal, Alemanha, Suiça e outras. Ministrou no FIB/UnB (Festival de Inverno de Brasília) o curso de melodias francesas em 2005. Realizou recital no FIB 2006 em homenagem a Mozart. Foi considerado pela Embaixada do Brasil em Bruxelas o embaixador da música brasileira na Europa. Andrea Alvarenga Oliveira Nasceu em Passos-MG, onde muito cedo iniciou seus estudos de piano incentivados pela tradição musical familiar com talento especial em piano e voz. Como médica pesquisa e utiliza mantras como fonte de equilíbrio físico e psíquico. Acompanha o tenor Flavio de Moraes há 25 anos. Formação musical - Estudos: com a professora Carmen Uchoa em Belo Horizonte de 1977 a 1982 e na escola de musica de Wagner Tiso e Milton Nascimento onde teve por 2 anos, contato com muitas personalidades da música mineira e brasileira. Wokshops: com Zimbo Trio sob orientação de Amilton Godoy em Belo Horizonte, com Ian Guest durante curso de verão na escola de música de Brasília, com Pau Brasil escola de musica de Brasília. Há 10 anos se dedica ao acompanhamento do canto lírico. Lenora Lobo Piauiense de Floriano, tem uma longa carreira, construída de inquietude e de muito trabalho diariamente realizado, por uma pesquisadora-criadora do Brasil e do mundo. Iniciando seus estudos de balé em Recife e no Rio de Janeiro, onde terminou sua formação de arquiteta na Universidade Santa Úrsula, passou pelas mãos de Klauss e Angel Vianna, Carlos Afonso e Graciela Figueiroa, antes de cursar o Laban Centre for Movement and Dance (Londres 1980/1982) e diversas oficinas de Contact Improvisation, Dança Contemporânea e Composição Coreográfica (Paris 1982 e Amsterdam 1989). De volta ao Brasil estuda com J.C. Violla, Sônia Mota, Maria Duschenes e novamente com Klauss Vianna, de quem se tornou assistente, quando o professor dirigia a Oficina para Atores, do Centro Cultural São Paulo, onde também atuou como programadora de dança. Paralelamente a suas pesquisas com as danças folclóricas do Recife, Maranhão e Piauí, Lenora participou de coreografias dirigidas por Maria Duschenes, Ana Michaela e Carlos Afonso, sendo que com o espetáculo Cogito, dirigido por Fernando Villar e Eleonora Paiva, apresentou-se em Brasília, Londres e Amsterdam. Na Holanda, também integrou o elenco de Little by little, da americana Amy Gale.

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Em 1990, já em Brasília, trabalhando em seu studio com alguns artistas, Lenora funda a Cia Alaya Dança, estruturada a partir de uma proposta específica de investigação de uma linguagem singular e diferenciada, que estimula a individualidade de seus intérpretes, coreografando a partir da diversidade e de sua percepção de multiplicidade de linguagem. Experimenta cruzamentos da dança com as artes plásticas, literatura e a cultura popular e constrói para esta Cia, todo um repertório marcado pela pesquisa de uma dança-teatro com traços de brasilidade. A partir de 1996, mais interessada em dramaturgia, tem parceiros como Marcelo Evelin e o pesquisador Mauricio Gaspar que divide com ela a concepção das obras.E Sonha Lobato, Máscaras e Primata Terra. De 2004 a 2006 Lenora coreografa para a Cia. que completa 15 anos, o espetáculo Matracar, como um marco de resistência. Apos a turnê do espetáculo a Cia Alaya se transforma também em Núcleo Alaya fomentando as pesquisas e criações coreográficas dos interpretes criadores. Sua insatisfação com a pouca formação para atores e bailarinos no nosso país, a faz aventurar-se na pesquisa de um método próprio, fundamentado no Movimento Consciente de seu mestre Klauss Vianna e nos Princípios de Movimento de Rudolf Laban. Seu método, em 2003 é sistematizado e encontra-se grafado num livro de Lenora em parceria com Cássia Navas, intitulado TEATRO DO MOVIMENTO, um método para o intérprete criador. Em 2008, também em parceria de Cássia Navas, Lenora sistematiza uma nova versão de seu método, voltado para as reflexões e procedimentos com envolvem os processos criativos em dança. Também grafado em livro, esta publicação intitula-se ARTE DA COMPOSIÇÃO, teatro do movimento. Com o espetáculo Origem em 1998, inaugura-se na Cia Alaya Dança um novo ciclo, onde Lenora estimula seus intérpretes a se transformarem em Criadores. Como conseqüência nos anos seguintes as quatro Mostras de Intérpretes-Criadores, vem fomentando uma nova geração de artistas do movimento, também engajados com a pesquisa coreográfica. Por seus trabalhos, Lenora foi premiada como a melhor coreógrafa dos VI e VII Festivais de Dança do Triângulo/Uberlândia (1992 e 1993) e em 1994 recebeu menção honrosa/Projeto de Pesquisa Coreográfica, dentro do Troféu Manbembe de Dança/MINC. Em 1996, seus trabalhos foram premiados no I CONESUL Dança, de Porto Alegre e em 1998 recebeu o Prêmio Candango de Cultura pela direção do espetáculo Olhar de Míope, Brasília (DF). Em 2003 Lenora Lobo foi indicada ao conceituado Premio Multicultural Estadao na categoria de criadora. De 1993 a 1998, foi pesquisadora associada do Departamento de Artes Cênicas/Instituto de Artes da Universidade de Brasília/UnB, onde além de ministrar aulas de dança e expressão corporal, orientou pesquisas de grupos, como a Arte do Movimento Fronteira Entre a Dança e o Teatro (PIBIC/UNB/1996-97). Yara De Cunto A experiência profissional deu-se através da dança e do teatro. Atuando como bailarina nas Cias: Ballet do IV Centenário (SP) – Museu de Arte Moderna (SP) - Ballet do Rio de Janeiro (RJ) – Cia Nina Verchinina (RJ), e no Teatro nas Cias: ”Os Artistas Unidos“ com Henriette Morineau ,- Cia “Tônia - Celli - Autran” direção de Adolfo Celli, - Teatro Ipanema com Ivan de Albuquerque e Rubens Corrêa , além de incursões nas TVs: Tupi(RJ) , Record (SP.) e Rio (RJ) contracenando com atores e diretores como Fábio Sabag, Adolfo Celli, Zimbinski . Em 1968 foi convidada para a direção da Escola de Dança do Teatro Guairá – Curitiba (PR) montando várias coreografias para os alunos da escola e também para peças infantis do núcleo de teatro .Entre os anos de 68 e 69 realizou dois Festivais e um curso de aperfeiçoamento para bailarinos com Tereza Aquino e Marika Gidalli. Iniciou ainda nesse ano uma circulação pelo interior do Estado com a intenção de divulgar o trabalho da Escola de Dança e lançar as bases de um futuro Corpo de Baile estável.- Participou ainda do programa “É Tempo de Cultura” com uma equipe de bailarinos selecionados , do último ano da Escola de Dança do Teatro Guairá, que se apresentaram em Assunção- Paraguai. Fundou o Corpo de Baile do Teatro Guaíra (PR), aonde atuou durante 1 ano, coordenando t no mesmo período a Escola de Dança deste teatro. Em Brasília lecionou durante 4 anos, no GEDUnB (Grupo Experimental de Dança da UnB) criando neste Núcleo, sob sua direção o Grupo de dança “Asas e Eixos”, reconhecido como uma das primeiras Cias de dança contemporânea de Brasília. Representou o Brasil e Brasília, como palestrante, em Festivais de dança em Caracas, Assunção, Aruba, Bento Gonçalves e Goiânia e como coreógrafa no Grupo Ginasiano do Porto em Portugal, foi também convidada e participou do programa da USAID- Internacional Visitor Program, em Whashington, Ney York e São Francisco.

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Participou da comissão de seleção dos programas: Bolsa Virtuose do MinC, anos 1999,2000,2001 - Projeto Teatro Nacional, MinC/CEF - Comissões de Pauta do Teatro Nacional, anos 1991 à 1996 - Prêmio Mambembe – Prêmio Candango de Cultura, Projeto Escola, Membro do Colégio Eleitoral do Prêmio Multicultural Estadão. Criou o Espaço Vivo das Dança – Teatro Dulcina e o Núcleo de Dança Contemporânea desse espaço que deu origem a Cia baSiraH da qual foi Diretora Executiva, no período de 1997à 2002. Elaborou o currículo para o curso de Graduação em Dança da Faculdade de Artes Dulcina de Moraes e também para o Curso Seqüencial de Dança, este último realizado por essa Instituição no ano de 1999. Presidiu a Associação de Amigos de Dulcina de Moraes, ano de 1998, coordenando os Cursos do FAT executadas pela AADM. Márcia Almeida Ph.D. Estética e Ciência das Artes (Filosofia da Arte/Dança) Universidade Panthéon Sorbonne Paris I (2009). Possui Master em Estética e Ciência das Artes (Filosofia da Arte/Dança) pela Universidade Panthéon Sorbonne Paris I (2006); Mestrado em Artes/Dança pela Universidade de Brasília (2002); Graduação em Educação Física pela Universidade de Brasília (1990); Graduação em Dança pela Universidade Panthéon Sorbonne Paris IV (1986). Desde 2010 é professora do curso de Licenciatura em Dança do IFB (Instituto Federal de Brasília). Coordena desde 2010, o grupo de pesquisa LiDança, linha de pesquisa: Arte Coreográfica/Dança Contemporânea IFB/CNPq. Atuou na Coordenação Geral de Pesquisa e Extensão do Campus Brasilia/IFB (2011-2012). Elaborou e aplicou (2010-2012) materiais didáticos para Universidade Aberta do Brasil (UAB-UnB), no curso de licenciatura em Educação Física, disciplina Pedagogia da Dança Escolar. Foi premida pela CAPES com bolsa de estudos para doutorado pleno no exterior (2005-2009). Foi Professora no Departamento de Artes Cênicas/UnB (1996-2004) atuando nas disciplinas de Corpo e Expressão, onde contribuiu com a atualização do currículo na área de corpo , bem como com a implantação do PAS (Programa de Avaliação Seriada). Em Paris foi premiada (2009), pela composição coreográfica de sua autoria: Autour du vide: immédiatement présent. Trabalhou (1992 2002) como Professora e Dançarina/Criadora na Companhia Alaya Dança (direção Lenora Lobo). Atuou como Conselheira representante da Dança no Conselho de Cultura da Secretaria de Cultura do DF (2002 a 2004). Interessa-se pelos afetos plásticos do corpo visto na Arte Coreográfica/Dança Contemporânea e o conhecimento sensível que emerge por meio da Arte. Tem experiência na área de Artes, com ênfase em Arte Coreográfica atuando principalmente nos seguintes temas: Arte Coreográfica/Dança Contemporânea, Composição Coreográfica, Pesquisa, Autonomia do Corpo Expressivo, Plasticidade Corporal, Conhecimento Sensível, Acuidade Corporal, Teoria da Arte Coreográfica, Crítica em Artes/Dança, Estética (Filosofia da Arte/Dança). George Lacerda Formado em música pela Universidade de Brasília. Acompanhou artistas de renome como Elba Ramalho, Zélia Duncan, Fernanda Takai, Jair Rodrigues, Martnália, Otto e Hamilton de Holanda. Representando a música brasileira viajou por diversos países como Uruguai, Paraguai, Colômbia, Estados Unidos, Canadá, Espanha, França, Holanda, Suíça, Argélia e Mali. Em 2008, lançou com o Grupo Marambaia seu primeiro disco como cantor e percussionista. Compôs e executou trilhas sonoras para TV, dança, teatro e cinema.

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