BRASIL-PORTUGAL -...

24
BRASIL - PORTUGAL 1 DE JUNHO DE 190 1 N.º 57 O l'ri1dpt Rui prn11d11i1 1 í1nmt111 Hbrt •• Eu19tlk11 ••t l)e si• 1pruula411 ptle ar. l1b Blur, pml•t•lt •• C•••n ••Di11K Ports

Transcript of BRASIL-PORTUGAL -...

BRASIL- PORTUGAL

1 DE JUNHO DE 1901 N.º 57

O l'ri1dpt Rui prn11d11i1 1 í1nmt111 Hbrt •• Eu19tlk11 ••t l)e si• 1pruula411 ptle ar. l1b Blur, pml•t•lt •• C•••n ••• Di11K Ports

Juramento do Príncipe ~ eal Sua Alteza Real o Príncipe Luiz Filippe, filho primo­

genito de El-Rei o Senhor D. Carlos e de Sua Magestade a Rainha, a Senhora D. Amelia de Orlcans, tem hoje 14 annos e 2 mezes.

Alto, elegante, sympathico e vivo, finamente educado pelos seus paes, tendo n seu lado, a guial·o na direccão dos estudos e no caminho da vida, o ofücial mais glorroso do exercito de hoje, o heroe de Chaimite, o major Mousinho de Albuquerque,-prestou ha dias o seu juramento. como herdeiro prcsumptivo do throno portuguez, onde se sem aram os mnis brilhantes dos seus antepassados. A sus pequenina mão de ado· lcsccme apoiada, tremula, sobre os Santos Evangelho!",. o Principe jura~ com voz clara e firme, cm frente do venerando Presidente da Camara dos dignos Pares do Reino, man­ter n religião catholica, npostolica, romana, observar a constituição política da nação, e obedecer ás leis e ao Rei.

A seu lado, no throno que o lapis do de­senhista apresenta n'csras paginas. estão seus paes: El-Rei trajando o unifórme degenera­líssimo e a Rainha elegante e bclla, como sempre, n'uma toilcllc branca bordada a prata e o longo manto de velludo cor de rosa, emmoldurando finamente a sua figura tão gentil.

reis d'armas, os oíllciaes menores e o.s oílici3cs-móres dÕ Paço, os bispos, o• conselheiros de b:stado, os ministros effcctivos, El-Rei, a Rainha e o Príncipe, seguidos pelas damas, governador civil e officiaes dn cas~ militar do so­berano.

A' entrada da sala, El·Rei e a Rainha saudam oom um cumprimento a tribuna do corpo diplomatico de onde os reprcsenrnntes das nações estrangeiras correspondem com uma re\1C:rencia. Depois sobem ao throno, cujas cadeiras

Lrt cm baixo, á direi<a, as damas dnJtai­nha, de branco e azul, e no amphitheatro da sala, sentados nas suas cadeiras de legisla· dores, os pares do reino com os suas fardas rc1uzcmcs, os deputados de casaco e faxa, distincrivo das suas prerogntivas. De pé, os ofliciaes·mórcs, ao Indo ào throno, com o estoque de condestavel, o Infante D. Affonso, irmão de El-Rei, tão perfilado e immovel que dir-sc-hia uma estatua, e nas galerias todo uma turbo multo de geme, predominando as senhoras, cujos leques de furta cilrcs ondu­lam suavemente no espaço. Na 1ribuna do corpo diplomntico, senhoras de todas as no­ções desde as filhas brancas do norte até ás morenas do oul, matisando com as suas toi­ielt~s variadas o dourado brilhante dos uni­formes dos dtplomotas, entre os quacs sedes· Utca a alta figura do nuncio do Papa. Em frente, cm outra tribuna que raras vezes se abre, n destinada aos príncipes que visirnm o parlamento, o pequenino infame, esperando irrequieto e sorridente o seu companheiro de estudos, o seu querido irm5o, j:i um homem­sinho, que pela primeira vez figura nºum neto solemne, corroborando com os repre­sentantes do povo no cumprimento da lei fundamental do paiL - n cnrrn constimcional - arrancada pelo glorioso O. Pedro IV ao povo. sequioso de liberdade, que gemia sob n tyrnnnin do absolutismo.

o1n..-•inl'ulo do 1•rlnl'IP«" -~\4 dnmru dt1 l~DOr .011d,111do • famili• Real

A cerimonia .! das mui• imponentes. O chc(e do Estado faz-se conduzir ao Pnlncio das üirtcs nos mais sumptuosos coches dn Casa Real, que a objceiivJ do collaborador pho­togr~phico do Brasil-Po1·/ugal apanha aq~i em flagrante, seguido pelo general commandante da Divisão, á frente de um luzido Estado Mnior e por entre alas de toda a guami­c5o militar. O Infante O. A ffon!IO vem cm outro coche, Íambem reproduzido n'uma gravura .

A' porta das Cartes aguardam o Chele do Estado uma depurnção do Parlamento, os officiaes-m6rcs, altos dignica­rios e os ministros. O cortejo encaminha·sc então para a sala. Abrem-o contínuos das duas camaras, n deputação, os

tecm sido descobertas pelo Reposteiro mór, e umn VC7. •co­tados, desfila cm frente do throno todo o seu sequito. E' d"esse momento, quando ns damas da Rainha passam fo­zendo a mesura, que o lapis do nosso collnborador nrtistico dá tombem hoje um desenho ...

Dns Côrtes, o cortejo real dirigiu-se :i egreja de !;;. Do­mingos onde se celebrou um Te·Deum. No vastíssimo tem­plo, ornamentado expressamente para essa cerimonia, um::i longa fila de archeiros mantinha desimpedido o espaço pnra a pa~sagem da Família Real que era aguardada á porta da egrcio.

BRASIL- PORTUGAL

l'eHlllif'lht"I- t ,Hla llh•r

l'ni ldeoJi•t d• t'amara do• l".tNt

Na capclla-mór, sob um docel armada á direita doso­lio patriarchal, tomaram lo­gar El-llei e toda a Família Real.

:-1a tribuna do corpo da· plomatico estavam o Nuncio. secretario e. auditor da nun­ciatura, os ministros dn ln glaterra com o .ccrctario e o consul, o dn Allemanho com o addido militar, o do Bclsica, o do Brasil, o dos Estados Unidos, o de Hcs· panha com o addido militar, o de ltalia, o d~ Rossio e se­crernrio, encarregado de ne· gocios da França. Assistiram mais os ministros, nhos d1·

itnatario>, íunccionnrios civi> e militares, e os bispos do Pono, Coimbra e Algar\'e e os arccbisros de Evora e de .\l}'tilenc.

Com esta resta religio.a tenninaram as restas da cen­monia do juramento do íuturo Rei de Ponugal.

Esrn, re'ia' uverum dias depois um remate brilhanti•­simo com o grande baile no Paço do Ajuda cujos snlns se não abriam desde o casamento do actual monorchn.

Todos que alguma vez teem visitado a copiml, conhecem, pelo menos exteriormente, o Palac10 dn Ajuda que foi co1i.1ruido, ou ames começou o sei-o, - porque nindn hoje essa construcção não estd ter­minado, cm fins do scculo svm no reinado de

; D. Morio 1. A parte que ficou prompta é de umn enol"!'le "ª'ud!ío e •umptuosidade, porque n'ella ;e admiram obru ani>licas de muito valor, devida. aos prinC1pao. csculptorcs e pintores do tempo, ai· guns do• quac\ formam télas grandes de incontes­~vel merecimento. O panorama que se disfructo d>• 1anella; do Palacoo é lindíssimo, e a uma d"cssa' janellas se entretinha durante largas horas, admi· rando o formo!tO Teio~ e assistindo ao seu mo\·j. menio, o íollecido rei (). Luiz que era um apaixo· nado por todas as cousas maritimas.

Entre o• esculpturos destacam-se a> estatuns de Cyrillo Mnchndo que se admiram no vestíbulo: n estatun dtt Gratidtio, do Conselho e da Gencrosidn· de. Ld dentro nccumulom·se verdadeiras preciosi­dades cm mobiliorio, de todos os tempos, finos tape­çarias de Arhas, e nn bibliotheca, por tanto tempo dingid.1 pelo 11rnnde 1 lerculano, accumulnm·se "e· lhos codice< de preço e livros hoje raros.

De pro,P05ito dcixamo> a dcscnpçao das salas on­de se realisou o baile, pa· r• o proximo numero em que ••tas paginas se abri· lhantariio com varios cro-­~uis _photographicos.

Os convites para a res­to haviam-se estendido o varias classes sodaes, mas no contrario do que se cos· tumavu fozer no reinado de D. Luiz, a sala do throno ern defeza ~ maior parte dos convivas. Lá só entra­vam us pessoas designadas pelo mestre sala, o que dava .Is outras uma nota de mo-no1onia. O numero de senhoras era diminuto relativamente ao dos homens. e essa pequena percentagem que se agru­pna quasi toda na ,ala do throno e na outra a seguir dei· Xl\'I triste o aspccro dos restante~ onde se núo \'ia senão o elemento masculino.

Era a orchesrra da Real <:.imara que toca"ª nas salas do baile, nas do burete a bonde do corpo de marinheiros e no otrio uma banda regimental. O serviço da ceia e do ves­tuorio foram regulados d'csta vez a primor. O• cabides eram em numero de i:Soo e cada um tinha o numero, com outra senha cgual que era dada ao convidado, evitando-se assim a grande confusão que não raras ve1c• tcm havido cm festas

ooncorridas como c~ta. Foram 2:t}OJ º'convites feitos, mos calcula-se que do• 1 :!]68 de· cavalheiros só forr.m utitisados metad<, e do, 463 de •enhora apenas appa· rcccram uma. 3oo. A ceia, toda rrcparada nas i:osinha> do palacio, era finíssima, e o 8'pcCtO dJ sala \'Crdadeira­mente deslumbrante, nüo só pela proíus.io de arbustos e ftores, mas aindn pela riqueza Ja grande baixclla que figurava sobre as mCLI\ e que é, como se sabe, das mais valiosas e art;$tica' de todas as cõnes da Europa.

OS J ANOTAS ANTIGOS

ºSOE existe hoje, entre nós, CMIC janotb:mo gas­tador, que obedecia á ~Ioda como se obedece d .Musa, perdulario talvez, mas sempre inrre­

pido, sempre onginal, sempre cspintuoso? Foram-se os deuses! E quantos não unha o culto ...

th BRASIL-PORTUGAL

Citemos alguns. O marquez de Niza, um viJJeur à gra11-des g11ides, um esplendido da ordem illustre dos Roger de Beauvoir, que teve urna vida fantastica,. extravagante, sa· criticando obstinadamente nas aras do amor livre. Ainda actualmente se contam anecdotas d'este brilhante fidalgo, algumas das quaes se devem receber a beneficio de inven­tario. Diz-se, eor exemplo, que o marquez de Niza nem sempre se senua disposto a satisfazer suas dividas na occa­si5o cm que lhe eram exigidas. Diz-se mais, que, para se divertir, mandava entrar os credores para um gabinete, onde clle se rcpoltreava a gosto, tendo deante de si um masso de notas sobre um bufete. A seus pés estava um cão de S. Bernardo, na pose eter· namente fiel e eternamente submissa dos lebréos heraldicos sobre os tumulos das rainhas. O mar· quez examinava a conta, e, apontando para o masso de notas, dizia com uma affabilidade de alto tom:

-Tire d'ahi a importancia ... O credor, naturalmente, dispunha-se a fazei-o,

mas o quadrupcde tomava logo uns ares aggres­sivo~, defendendo as notas bancarias. Quando o credor recolhia o gesto, o canzarrão abrandava a furia.

- V amos, bradava o marquez, não faça caso do cachorro. Pague-se e retire-se.

O homem fozia nova investida, e o animal ros­n:iva outra vez ameaçador. Então, o I?larquez inter· vmbo, ordenando ao cão que se reurasse

1 no que

este, habiln1ente ensinado, desobedecia. Até que o credor, atemorisado com a attitude do bicho, aca­bava por dizer:

-Voltarei outro dia. Passe V. Ex.' muito bem. Faça o que quizer, concluía o marque?., e des­

culpe, mas este cão é como todos os que tenho. Criei-os em taes co11diç6es de fe.-ocidade, que sou o ui rimo capaz de os fazer recuar ...

Antonio da Cunha Sotto Mnior, que foi um atheniense da penna e um janota de raça. Antonio da Cunha - que, como Alexandre Dumas na mocidade, tinha o culto da toi· leite - apresentou-se um dia no Passeio Publico com uma capa de casemira branca. Certa occasiüo, jogando o 1vhis1,

sentiu cahir um pinto a um dos parceiros - um Creso du­plicado de um Harpagão. Este, todo azafamado, pegou no candieiro e procurou a moeda debaixo da mesa.

- Que faz, meu caro? perguntou-lhe Sotto-J\1aior. Quer deixar-nos ás escuras 11

- E' que me cahiu um pinto! respondeu a<juelle. -Ah! Então é escusado tirar-nos a luz. Eu o alumio. E nccendendo uma nota de quatro moedas, ·inclinou·se,

indagador, e exclamou: - Veja agora se o acha! ...

D. José Coutinho, o avô dos janotas, que subh1 paula­tinamente o Chiado, com as mãos nas cavas do colfete, á guiza de Brummel, e uma lentilha divergente na arcada ocular, para ir cavaquear ás portas do lliarrarc de Poli­mento, como, mais tarde, cavaqueava ás porrns do Maga­lhães, onde confluíam o marquez de Castello-Melhor, o conde de Anadia, o barão de Mesquita, o visconde de Pe­reira, o dr. Cunha Vianna, Francisco Palha, João Anasta· cio Rosa e outros.

O conde de Fnrrobo, o Po11ti/ex maxi11111s do luxo, o fidalgo que melhor sabia que o dinheiro, como a nobreza, obriga. Conta-se uma anecdota, que define o seu caracter de nobre a11cie11 dgime. Vi vier, o celebre tocador de trompa íallecido o anno passado cm Nice, veiu a Lisboa em •S~l:S, n fim de tomar parte n"um sarau das Laranjeiras. Em remu­neraçõo d'cste serviço artislico, o conde de Farrobo pre· scnteou-o com un• botões de brilhantes para peitilho de camisa. Vivicr ocnou pouco, e devolveu os botões ao conde, acompanhados do seguinte bilhete: e O artista Vi vier toca de graça para os seus amigos, mas, cm não sendo para os seus amigos, o preço por que toca é quarenta libras.• O conde az1umou-se, e mandou-lhe as quarenta libras e os botões, dizendo-lhe simplesmente a'um bilhete: •Ahi vae o dinheiro para si, e os botões para o seu creado• .

Pa.iva de Araujo, um pia/T~11r du chie, que passou com rapidez mctcorica atravcz aa vida elegante de Lisboa, e que foi morrer desgraçadamente em Paris, depois de ter casado com uma:cortczã de alta linha, que lhe vampirisou sangue e fortuna.

Manoel Brown, o representante do dandysmo portuense cm Lisboa, um janota com sceptro e lenda. Bateu-se em

.lur•mf'•l• do P•,l•elp.-- CbtpdJ\4• SuM M•g.•U1dH e Ah~ ao p•l•cio du (.:Ortt•

Argel, teve duellos, amores ruidosos, acções de valentia a. mais audaciosa, apesar do heroísmo não ser uma \'irtudc corrente. U11 gra11d homme, 11'e11 parlo11s plus.

O conde de Carvalhal, cujas festas, de um luxo irisa­do, eram o ultimo espasmo da elegancia de ha cinC01?nta annos.

BRASIL-PORTUGAL 133

• uram .. nl.a 4110 P rl•C'lpe-() fr.~lht1_.1 na t~J• de $ . l)omingo. O card• l pttrlateht diriginielO• IHt ~ a Jl'.Ofta. da egrtja 1fhn de Ni.-tb.et

• tamilia ttal

Domingos Ardisson, que rnlve.z.·se ~sa cn61cirurcntrc os janotas de então, cujo cspirito crepitava como urn brazciro. No tempo em que havia reuniões em casa dn famosa O. Clau· dia-uma fufia muito sabida nns rricas do amor e da bn· tour - Domingos Ardisson encontrou no Marrare um oíli­cial da esquadra francezn que estava no Tejo. Ardisson convidou-o para a sua mesa, e, pouco depois, ambos eram amigos. O franccz desejou saber que cspccmculos havia, mas, respondendo-se-lhe que nenhum, perguntou a Ardis­son onde poderia passar a noite com mais alguns cnmara· das seus, que o esperavam no. Caes do. Sod~é.. . .

- Apresento·o a uma fomtlia da mmha mum1dade, d11. Ardisson.

- Fica ajustado, torna o official.

.luramt'alo d • Prl•dpe-0 ~IJ! f'fll coodlU.iJldOO infante D. Atkliloo, ~lt11.1.Avel do roioo, p1t.1• o J•tt.IACÍO 1ltu Cótte•

-A's 8 horas, aqui. D. Claudia dava pa.-tida n'essa noite. Era de inverno,

e ds 7 horas já os homens jogavam e as senhoras faziam serão, quando foram sobresaltados por um repicado sapa· teio na escada, dando estrcmeções de terramoto ao pre· dio. N' este come nos, a campainha da pona retiniu c.om violencia. Aberta a porta. entrou uma longa fila de mili­tares, trazendo á frente o Ardisson, o qual chega ao meio da casa e exclama:

- Não se assustem, meus senhores. E' Domingos Ar· disson com trinta e sete officiaes da marinha franccza, pelos quaes se rcsponsabilisa !

Imagine-se o effeito que esta declaração produziu.

O marquez de Vinnna, cujos bailes magni6cos e cujas cquipag~ns brilhantes faziam pasmar os pochidermes da burguezrn.

O Villar Perdizes, cujo ultimo predio foi posto cm almoeda por um ulfayatc, a fim de se pagar de vinte con· tos de réis de fatos, que lhe confeccionarn.

Jeronymo Condeixa, um refinado que uma plethora de civilisaç!ío enervou, um pcrpcruo adorador do muda· vel e eterno feminino, um Richelieu para o gual - como irrcsisúvel borboleta - impudicamentc se abriam todas as rosas. A sua geometrica elegancia de cl11bma11 foi tão admi­rada cm Lisboa como cm Paris, onde era nssd.s conhc· cido de todas as que fazem cascadt1· fo 1•e1·111, como se canta nu Bella Hele11a.

Onde estão hoje esses hcroes do sa11oi1··11i11re, esses triumphadores de b011doi.-, que não se limitavam, coroo os actuaes, a cspectaeu1or na A \lcnidn ou a ornamentar :.s horobreiras do Chiado? Eram elles, galanteadores e cava­lheirescos, donjuanistas e esgrimidores, que punham a ru-

bra nota do enthusiasmo n'esta pacata vida lisbonense, e•· tereotypadn e prosaica como uma tnboa de logarit\tmos. Eram clles, talvez, ná.o sei bem por que sorte de atavismo, os repre~entanies da tradição almiscarada dos ,.011is da Regcncia, dos 11111scadi11s do Thermidor, dos i11c,.oyables do Dircctorio. Raptos de dansarinas, ovações esrrepitosns ás c...'\ntora.s mois cotadns, ceias jubilarorias no Mana, no Simão ~lolle, no Chapcllier, no José Manoel, jogatinas lou­cas cm Cintra, alegria explosiva pontuada pela graça fina, tudo, tudo desnppareceu na bruma indecisa do passado como o fumo que docemente se osvac no ar tcpido de umn noite de verão . ..

Agora só nos resta o dessorádo gommoso, que é a su­perfcu.;io do antigo janota. E a nova geracão parece ter ~ornado por divisa- aborrecimento e cansaçÔ.

P1N1'0 ne C••VAl.HO rT1so1•).

~

"'ura.mt!.uto .ee 1•rl•t>lpe-O comtn111dH'• 41t di.,hau.1 •o toPll ~.Mlo-mllÍ•C' P"''llndO N'titta ,. ttoplU

POLITICA INTERNACIONAL

Al)(DA a guerra tul africana não ead. aca~da (aabe De:u.s quando

o eau.ri) e p. a fn&latern come? a llbtr·fhe o preço. O preço em libras eatcrhna1, intende re, porque o outro. o íanebre pt""t-ÇO em ••da., uae j1 cita o a.abe ha lon&ot 1t1eus-n'Htes

1ri1tes me:ies em 9ue o facto de tantu fuuhat lhe tem cMinado quanto c:usu • sclona de possuir um impeno.

O cha.nccller do thuouro, air Michael H1ck1 Heach, apruentou • camara dos communs o a.eu plano para fucr face 10 enorme 1/efttrl,

::::~~:·:: r,:;:,:~::.r~~~::::~:r:;:~l~:~:~o~:~· ec:s~~~~o~~ ~':::~ contolldadot, 1110 t!, de um ntlvo cmpreatimo. O •luzravamento de im· posto• proposto con1iate. na lmposiçlo de dola pence por libra no 1mpo1to de rendamento '"'"•~ l4!t ; os 1mpoat01 que ae pretendem crear, do um novo aobre o auoear e o de um 1hilhnl( po'" toncllada de cardo exportado .. \nalmentc a eftU»lo do con.ohdados pedHla ascende 1: respe:1t.1•el .omma dd sc.asent-a m1lhbt'1 etttrbnos.

Conforme se v~. 1 liqu1daçlo da guerra 1.na:lo boer ~ sufficientc­mente penda+ mu deve d1ter-sc para honra da Jnulaterra. que assim

::::nhc~r';~!e~:°.-!~~!~:::n~:~, e.!t:~c=~~o~:~ft~~:. t:~: e~~~~ do1 quae1 e1plQH no rtldl, 11sim hoje se mottra di1post11 a acceitu lh~U::i~~~ci:~ encargo• de 1liNjt1'0, que o minitterio corajos11mcnte

Uma na.çJo que ui triump~ante d'uta dupla prova, pó<fe commet­ter erros. póde c.onc1tar animOlldades. póde mesmo momentanc.amentc puecer serW-r uma oncntac-lo contrariai aua uad1cçlo bistonca... E'. portm. o.ma ennde naçlo. qoc pdo menos tem d1re1to, se nlo ao amOr. ao respeito uni\·crul. Supponha·ae por um rrt0mento cioe roae a França, qu.em 1trave111.ue ca:ta crise temera.a Nlo era só um mi· ni1tcrio que ali linha ca1do Clembre mo·no1 da queda de Fcrry a pro­potito dos succeuot do Tonkln). A e.sta1 hor11 a rovoluçlio e 1 anar·

:~~~e~~i:::d:C::1c~~:~~uºra: n~~\~n!c:. guerra civil seria o epilogo Ot encarao• tnbutarloa, ~ue vlo pei:.a.r sobre a lnsclatcrra. não do

por~m apenas destinados 1 hquidar u de1pe1u d.i e:dern. Em parte doem ae:nir ta~bcm para fuer face '-• novH e tmpottantes ex1ecn· tãu da reorgan&Uçlo da deíeu nacional. cujol lados fracos hou\'e •con o enseJO de apreciar.

man?.Jo~~:,.:rfo'i"=t~~ :!~~~~::~"d'!,~~'~:m~:;. ~~°!~"d~~ cnticaa mais ou menos acvcras que lhe fo ram d1ri21daa por parte de alr Henry Campbcl Uannerman, actual lcmlrr tl• oppoJiçlo e antif,to

~:~:::~~ ~~ ,~:!~ªo~ºd:h~~=~!b~=~t~e?~."~'J:",c;. ~~1~:ttn"tbi!~~:i~1: filho do celebre lord Randolph Churchill. ha tempo falice.ido. O ar. Winston Cburchi111 1petar de deputado contenador nlo teve duvida

:mn:!~~~:e:e:~:. ~,:~:tc.t~'o~o~~:=~: ~::~:!~:.~°..e~~~ ~=·~~ti~r ~Y~:U.~:!:"!;e~ç= :::~=~ ':~~~:j:en:i~'dºé alguns cenenea inaleu•

A cam.an comludo, embora por veie1 pa.rcccbe dar ruào •o• oradores opposiclon1Jt11, concedeu por grande ma1oria o s.eu voto ao governo.

Emquanto a nót, o prlncípal deíeito do proJecto 6 nlo ser radical but-ante. O impcrio lnglea da actuaJidadc 5 ela 101 enorme extens!lo e pela• guerras continu3dH Que. para a 1ua conttrnçSo e deíeu .• tem que tUltcnt.ar, ha·de íat.almentc estabelecer mata larde ou ma.ia cedo o tcrv:iço mi1itar ot.ri1r;1torio, por .mais que •.NO repuene , .. tnd1cçôe:s do p1n. O aptema d•,. 't'Oh.i.nt.atK>S ficou definitivamente jqjgado na rruentc 2-uun .. Servta n'outra cpocha e para outras necessidadet l lo,e l absok:to. , A r~rgaabaçlo f•ropoac:a pelo govc"?O rcpreMnta om mcjo termo.

~:t!r~~' Nl:"~'f1~1vd':~~i~::;~!:e~:"~:1~i~~Õ~ ~';i~od~cb:i~ ídrma, que a lnglatcrra ha·de fue.r face 101 pcrlao1 crescentes, que amc~çam o seu predoin1nio, tanto mais que l)Clà forç11 das circum1~ tanc1u a velh.a naçllo marit1ma toclos os di11 se c•t' transformando n'umll verdadeira potencia continenal. O problema, que os cst:ad11 .. lll inglezcs te.em a ruolvcr 6 o .egulnte: l)Ó(lo uma naçlo q:oe quer conservar a hegemonia doa. mares. e que para h'IO tem que manter Poderosas ~uadra1. poHuir ao mesmo te.mpo um exercito de cau.al força.) Se sun, a Inglaterra tont$nu.ad irrUi•tinl na .u.a rJi!atdill u.­l•I""'· a.em se fitar a nc:nh~ma oaua naçlo por qualquer compromi110 duradou!o ; te ol.o, tem que procurar na alliança de uma forte potcn• caa conunental a compen•açlo ' au.a relativa fraques.a cm terra. O cxemp1o da ~rança 6 IOb este ponto de vista, o melhor dos e nsina· me~~os .• De~11 de 1870 • terceira republica tem orientado toda a s ua poh11ca interior. cm duu exclusivas dlrecçôc.: otgani11r um e xercito, que pona mcdir·ae com o exercito allemao, e crear uma marinha, quo polA dcfrontar•tc cotn a rna.rinh.a ina,leu Com relaçlo ' pri· melra parte d'ute pro1nmma, pelo mc:oos 1pparcntemente

1 pa.rece

p6de dUer·se qu.e o rcahlOU.. Com rclaçlo, potdtn, • segunda, nlo ob1t:ante u qu.antH>tU ti0nsmu dllpe.ndidu, cacb dia se. d1stanccia m.aa da wa rca11Açlo.

Poder'- a l.n.1latcrra tnumphar. onde a 1-'ranca aem embargo do todo o seu patriotJ1mo csdi condemnada 1 1uccumbir i Tltat # Jllt flffllf.m.

Dudc o caPmento do rel Alexandre e da morte de M1lan Obre· nov1tch a politica c"Ctcma _da Senia aorrrcu uma profunda tnn.· íomuçlo. Atll! ahi o novo re1no, caqaec:ido da alh.ança que _lbe df.n a andc~ndencia. hbcrtando-<> da •usalag~m d.a Turqu11. &r&Y-1ttra. como

~H.'~~dot:L~~e t=-o~r~!ª ~:n!;~·~: ~1~:,';r.:1l'!~:~i:~~ ':e:i:~,: doa B.alkans. Indi1po~cr1 se: com a Ru!i-sia a ponto de por veies ..e recear o rompimento violento entre os doit pai~u.. Era uma ~litica analoga t seR,uida, durAnto o tempo do teu i:overno, pelo d1ctador Stllmbuloft" na BulRaria.

Hoje tudo csti mudado. A reconciliação entre 8elkrado e S Pe­ter1bur10 d completa t. d'eata ve& puece que o pequeno reino sino nlo mua terf. \'t1Jc:1dadu de ae ema.ncipa.r da tutela do aeu grande protector moscoV1ta. No entanto, apcsu da approlC•maçlo ru.no-ser· vaa, a Roui.a olo eatJ ainda 11tu.fe.1.t:a .. Dese)I mw alguma cousa; e prc.· vendo pua proidmo íuluro provaveis comphcaçôe:1 na pcninsola bal­k1mca. tn.balh.a por ultimar um accordo secreto com a na protegida~ pelo qual o exercito do rei Alexandre 6car• virtualmente fucndo ~ªJ!~:.º c:~~:~:e~~~~iCJ:.~1H!no1 em dctctminad11 circum1tanci11

mur;;,~m,_ª ai~~;~~"~~:c~a tt:~e;1 ~~,~~~~kFn~ !i:i~tr~ r~~':c~!e3! 1mperio, tem ptompla a convcnçl.o pela qual a RuHia concede ' Ser· vu:t. um certo numero de vantagens po1itica1 em troca da sua coopc4

ra.do militai etn cato do 1uerra. Apenu a Ru.t.lla começar a mob1h· a.ar u suas uopat aer' a Sef'Yia obrigada a mobihar tambcm; e a uma 1impte. ordem do c:omm.andante em chefe rvuo deveri o excr· cito servao entrar em campanha. Para torna.r exequível esta coopera·

i1u0~i~11Íor~:c:~ ~eº.d!"jt f~~r~aº'!!rc:n~e~d!º~~rr:.fr~~~::;:. rio.

A• compenSAções polltlc11 promettidas 4 Servia do H aeRuintcs: «•rantia da indcpcmdencl" do reino em tod11 aa clrcumatanc:ias, e creaçllo do patriarchado de lpek- cmqua nto peral•t1r o .-tatu fW na

J:;~ia~b~ºrt c!:\:°i!~':~~ec a~~=:=:r::~:::.t~~~~S~n~}a~0d: Novi Baaar e em parte ela abcedoni.A..

Cc>nforme ae 'fé. a Ruuia apesar de todas a.a preoccupações oo l::xtremo Oriente, n.lo du1ilc da su.a. politica tra.dicaonaJ com rel.aç.lo ao amperto turco. Atd ha poocoa annos a diplomacia conhecia ape­nas o •doente do Botphoro•. Hoje slo t rct os cnfetmot., a cuja cabe­ceira a Ruuia •e installou como desvelada enícrtncira. O doente turco, o doente pena e o doente chines. Talvci inc11no jll espreite a occa-1iillo de corrtr tm 11t1't:l/ID de um quarto : o doente mano· quino.

Do lado dos Balkana com cfT'eito o horisonte começa nova.mente a enturvar•te. Cc>mo 1C nlo bastasse a denunciar l jtravkla.dc da ai• tuaclo o tratado a que acima noa referimos. outro. 1ymptomat dei· ~•m rrevé.r a imm.snenci.a de proxima bofT'UC&..

cuJ'a ::;::~::i1~!!ª:::~~~~ :~~';a~~~ :év~f:::n~r.~~1!c~.~~ por emiua.rioa de Sophia, nlo ceua um momento nos a.eut trabalhos do npa.

A Romania appl'oxhn" ·•o cfa Grecia; a qual pe1o acu lado e 1em cinbargo do recente descalabro que soft'rco, eontulua "m• nteru rei· vindlcaçôes panhellenlcas, que os patriotas d' Athcn11 nlo cessa.m de acalentar nos seu..1 conclliabulos E ~ eonhccido. como bem IC provou por oc:c.asião da ultima 1uerra ture01trega, o poder que aobre todos

°' ~;!'::e~t-:a~ ::~n~~~,::~':i~~~~~d·estc quadro nada tnn• qu1hNdor. o cOl'Kle Golucho"aki, ministro dos nc:2oc101 el<:tDnteuos 11utro-hun2Uo, dec:.larou cathegoricamente ante at delegaç6" reuni· dn. que a situaçlo na penin1ula balkanica I! sirne, m11 que a monar· chia dualista jfmai• consentir'- em qualquer mudança que prejudique 01 1cu1 interesses. Esta declar.açlo tem t~nt.a mal1 lmportancia quanto d certo, por um l11do, quo o conde GoluchowakJ cottumll scr bulante reaervado e prudente cm todas as 1uu palavras, e por ou\ro lado que 1emclhantc declaraçlo 1lanlfica uma a.meaca dircct.a ' Russia. o po­der occolto, que a HU talante fu mover com.o therct os differentu estados Nltanicos.

A politie. n.u d1trcrcntC'I republicas biapano-american.as parece ter en'lrado n"u.m pcriodo do acca.lmaçlo. pelo menos no QUC ruptita '- m.ats turbulenta e ambtcu>n de todas ellaa - o Ch11I N'este pau oa do11 candidatot ' pruldtncla dJ. republica acabam de s.cr designa· do1. Slo ot ara. German Rlcsc::o, pela alliança hbciral, e Pedro Montt1 pela colli1açl o dos conservadores o doa llberac1 dl11idcn\et. Ao mesmo tempo terminou a crise minjsterial pela organisaçl o do novo gabinete, de que 6 presJdcnte do conselho o sr. Anlbal Zana.rtt e mi·

nistÉ~ di!cs~ct:C~:!oe~trêhftf i:.~ ~~~rd~ª:u;ui:.iuca ambiciou, o por isso cada vea aanha malt conaiatencia na America do sul a opl· mlo, de que scr.i neceua.rio e:xercer uma prc-Nlo collectin sobre ea.u

::~=:~ue• eT1~"!~rn:C::~::Stt!r P~:'u°': ::~t:n:,r::,:. ~::::~ que .So uma pennanc:n1e ameata p.ara a pu n'aqucll•• reR:iõea.

Cor.111G1Jt:1u PcoRos.o.

BRAStL- PORTUGAl. 13~

O palacio do marquez da Foz

~ Hr.• do bi1111\r do pafncio, ampln e mllgc-15to"ª• eom ntt pArtdeei forrada.t a do.mate0 do teda eiuunta, com o tt1eto t•m alto reltwo o e1oudetf'i e medalhões ao!I cantos, 6 um \'crdadtUro munu dr arte. Quadros, eJ&tatuiui. mobilia1 io e pore:nlnnas cloeora1h•t1.1•, tudo

Ali profu4amentc ae. acha distribuido1 na mai.a h:armonicn di!IJ>Ollleito1

gem amontoamcnto11, aem desordem, nntee n'um metieul0110 1u•n1.njo e~· thetico que eo1no que tornl\ o ref'into mais leve e 011 m~rnol' objec10~ mi.is oleg"ntea e mai• pequenoc.

Comccemot pelos quadroe.. Atii t<'mot logo, 4 el'querdn1 111l p:uede íro111eirA n quem e111rn. umA eoberbR téln, qua5i quadrnd_,, de e(iren de :? mttroe ~ mtio J>Or bJ1ndi\, A qunl representa allegorie.'lmcnto a D'"°°. :::~r~h:ii':"~·l!;:~fo ~~~~,:ºp~~º"°ijdl~~it~~i~::l>:f~ºr:Jo~~~º~b!~~=~ dru1 urnea, tem no pr-ime:iro plano 'luit.8figura.1l10Creludo a dn Cl$(1Uetdn, ndmir1woi.s de Hrd'1dc, 1urprehcudidA1 co1n a mais OagrAuto e inte nJ1a .-ii:pre..@iio. Pcr1e11eeu il gnleril\ do 1>riueipe Demidoft' $. l)oneto e. é obr:i do pi111or frirncei NAtoirc, o que e<tuirn1e n 1liser qm:i o átu \1alor 6 hoj1• enor111(>, porque • 4 rnr:u1 téln1 do pincel d'(!:56C 1>intor claa11ico é.sitio ai~ eançando preço.e ~orbitAntc•. OcmOA d'esla Dt1col>t.rl.a do dat1tli<> n gravurn no nosso numero antll1'iOr.

Mu ahi tónt011 tawbaml qu1ui dofroute1 nada. me1101J tjUU urn orígiuftl

~~ .. ~·1~!: ~~1'61i1~~ ~~,~~~ºd!"~s;i~~;;,;i1~~~:~,cre,rj[~~~í\en~::Potnt~~ Eduardo Vl. E um •1uadro, egualme11te origfonl1 de l?embrAnd~ vAn Ryn, fit{Url\ndo um \'elho jndeu C011\ um 111.oco de dlobciro, todo o <1uRI, 1nat

1mnci1mlmenle o ~to, b11.rba e u'lilO e1q11~r<la 1 silo esh1dot 111d11linweis, no deaenho1 no vigor, no coloridor ~hh• c>utroa dois ~.,-nndee qundMt11

adquiridoe 1•clo &r. mal't.}uoz da' lo'oz u·mn "e lho 1>all\cio de J le&pRnl1a, um J\IUÇOdo,. de pti%< e umn J '~udõlltira' 'le fruda-. Silo dat mait l>cll5'8

~:dd:'~~.~~!o:e!e~~b~~;. ~~1°\~~;~!:~i."~fn~ud:i, A~~~~~o:' qi:1~d~:: eobro tél11, rt'prc.e:otnndo S. Ptd'f'O e .t:<:. l'oulo e com n. l\Ja-ign:uul'll d-.1 Ri~ra. AIBiJI outro qundro, O tri11mplH> de Hãoclr.o, de J. J ord1ieu1. 1-: em 10adcir•1 •obro "' portu, pü1tbrU Giodn a o!t-o, Codat do gr1udo \•Alor, originnea do f~n!Ír(IO d6 Vinci (a Swlmrn com o Ma1inoj, Ru­l.M:ln1 (dua1 bat1dhaa), -Miéri& (umn 11êui1orl\ o duas t.rc:u1çt1.1)1 r ... ueas Kl'Anaeh (11 lltrvxliade corn n. t•111ltt ... -tll do S • • Jo}l.o Unpüatn) e $1\sso-Pcr­tato (111 &era Familía.).

Quer diier, IÓ n'l'ltu peqoe11ino gn1po estilo nitidnnumtc re1m~1<tntA­du A8 eitco1as fl'1rnceu.1 he&p:u1hola, nHcmA, flnmengA o it1.!hum, l"Ada uma por 1peci111eo1 respêcth·nmer>to dos 1eu11 J)eriodo. de iunior cepleu­dor-. )fa1 l1R aindtt 1t1nía ~u11droe, de llrnwtrt Blaod1et1 llobbtm~., 'l'icpolo, ele., e Ulll tJObt.l'biu imo remito r1'11m inf11ntc •le lle"°pnnh"1 or-iglnat de

~;.~~drie:, (:r:!º\'~~:, eur5(1 ~e ~in·J - . Se p:u.tarnot á e.e:ulph1m,•hi en·'

toutTAmoa' .tAmberrf, crnborn em 1ne· 11or numero, uln::i. 1>reciibitft oollóeÇ..IC> de obrat·1>ri1nu. Por fo.rc'm'Plo :· um lindiu imo estudo do n111 em mnl'mOrC! de CnrftrA, do nol1~vel eaculptor fra.ncez Pig1dlc, do acculo X\'1111 mn grupo rnm6em em Ctm\rA., de d'Evi · nAy, 6.gur1rndo Paulo e Virgfoiu, ein tamanho inAior que o n1uural,nn :U· tltude ~m quo clfe AtrnveHll a tor­rente, com • =i.m1mtc aos hombro1; um bf'llo trAhalho dA Rtnl\1ceaç111 (lm aho rohivo 1JObro euvAllJO, re• 1we1(l1\tRndo 1\ TCJ1laçân c(t. &rito A11lottio ,' nlJUUlt\1' lt:rr~-.cultt1 de Cio· dion, bi1e1011 de _ .Wedgwood e S:t­xe, poree.laoR• ele f'nntenbcrg1 flutn• Retiro, SC'ht-ltx.el\ e l"rackentnl. etc.

Q1rnnto a mobili11rio1 a honr-n d:~ J>rirneirl\ re(ereudl\ uu.•rtH!lM\ tem couLC.h'l('ào o fogtio mo1unne11t11.I que se ndmim no COJ>O da 1AIA1 entre dun.& toberbna porca.e de oArnlho, 1omn.odo•:t ~ tod" :\ alrnm, com aa ulchnlUI ílgurinbtL& do frontào perdi-

~1'!: t:\:::o~~ct:~r~c:n;::r::d~f.1:: ~

Ntro

,\ <1ui iigur.a tatubern ou\ grl\nde e ndmirl\\'61 trabidbo do marcc.iu1.ri:t 4.' f' nu1.ll11l l'lrtietit<', dc1t'obo e esceuçilo do ln1igue cmt11lhador portugue.a

~~~:,!~,~~.-~~~,~st.'ur. ~·~1~1!~.c:;;::~i~:~:v~::: c:::~:~b~~~~1d~ ~~~~:, tlxeeutftdo!C em P1tris.. 11n. CIUI\ Moreau . .t\ linha gernl d'~la gra11d8 JJC(~ ,·, 11m ~nranlo de propor~lo. de grftÇ'it1 de l11rn1lonin; a.ulill COnlO o Mm

acl\bnme11to ;, d\un cuidado, dºurnn eorreeçllo, d'um" fiuura ioexcedh-clJJ.. f;, junco cl'ella, que t0b<'.rbo couta· dor lii.sp1Ulo·nMhe ! Tem ll ml'.aa e 01 pit1 de e11rndho; u u. fnrnte tod:i e1n colomne:llo• do 11ll\r6111 f! ~mbuti­dos dourados )lnit nmll belh' 1m'!'-'"

:1~:~c:~c;, ,:i~!L!º ,r~~·,&:~,~~: f!!: «1uinn.: é do fain fileta.da a bron~e:,

~:~m;.~:::. ~~J::.~l:i:"e~npi::,~; J:~: rftdl'UI. e tnmbem, dll 1ne.rrl# cpoebn, Umlli lindinimn. cAai•t-'4»!Jl•t1 forrl'l· da ll •~ln. em eatriaa. a qunl perttn· l'tu n. ,]u1101. E duru1 grnndea pol· lrOm\.8 Henuceoç&,. tini cllrvalbo e11t,.lh:ulo1 eom al111ofndVea: de couro csir de c11t11nhn; VMiA'I udcirai.

!4"rizn~1~~~·1 c~lt b::z~:ir~:"b~~id.Z 6ulrA11 1\ branco, m:u loll:u ~m filt•· ll'.s dourado1 e fol'rndu a riquiMi­mae ~l:!dtll dA cp~ha, deactirn axul. uc11ro co1n florinbna: ~ palmas. " uil\li1. ele ouro o prata; troa cndeirit1' Luii XV1 tormdaa ll 11cda c:6r de l'OflA; nm bAuco r"nonumcmtal de no· gucirn, com a forma de l\f'C!A, todo recRnu~do do ahoe rcf1llbnmento1 e uic ho1 ~cun figora11 do mnit aud1cn· tico e opulento estylo nenu~4'111:•: e mn esp1eodiclo sophá cnralhAdo e ilouraJo, que foi dl\ eollocçilo do dn· qnc dó llamiltou, n qnal etfi\ coberto pcir magni6eo1 !}OJ>rlirtt, fcito1 ha !~:~;0~; quinzé Rnn4>1 BObrei cartVe11

frenta do ítlso um bRixo·rcle\'O de figurfohlUI em bt0nxe; e 1e11do egual­monta de bronio 01 :unc.riuhoe que •o debruçam tobre " curn do l'clo· glo o rut duae figuras A.lluJÍ\'AS á Cl\9~. t1ue ladeiam o alçAdo. Este lo todo etn 11ui1deirR de nogue:ira, ve~­tido por bellAs columal\t compoait:ui, e envado u'u1n riqui11e.hno bai.xo·re­l~vo Allegorico, do fonn4 º''ª" Poi ft opulent• utn f1ancoza l:,.ourdinoi" hoje exlinc1A1 que ""º"~truiu e:~to ~<>· berbo objcato de arte, pari\• pnmt1rA e.spoa:içào do 1(tgmulo Jmpeno, tendo a ena traça geral e A 1mrte t':lll\lllll• ria

1 obrn do celebró eaculptor e pin·

tor Jerõmc. Atmlbnl l11tl1ndo cou1 uma nrul1

l\lq niio 6n1'1ii1uia Lilo e.:do, ae me pro1>uxó111.e innntariar, por r.noito br('vementé quo m""'e, q1111.ntn coi.i!1 ntlrahentc o prcciO&ll encerra eUA riquiuhna rAIA, dentro d.11 t1u11I ti• bin tão bom pn.uar inalteravelmenft\ " \•idA. ••• 'fomnndo agoni. no meia.no ent'iramenlo d'o11a., l'lltr1'm0f n'uma ctpecie de galt:rin que corre longi·

ORASIL-PORTUGAL

tudlnalmfnt«r a (ldtt dol pafatio, paralltla ~m u talu do .. ctu•

:i~~.:Oa -:::~ ~h~=== ~u:o~nd:1~:~=n}:!:'d.;:. gaãrb • .,,._ d• nhd para o Jardiin- Noe iotenall~ tD61t:l· ram·H loa.cu pilutru-•inlu de m.umon Ynck. it.all&~ •• Pf'rad.u por ba•tat ~ de rnarmore bra..eo.. e a tada DIU 4.'0l'ft'Jt09dtodo Mlnl .,-aJ aot t.ienaUOI da P!rede r.rootêra. ~(llt 'b du portu, realr:udo •• ••ve tcmahdade da tua que Tffn f'Oad& pt.lO a.n'oredo, •• ama •tatua pode, de Cana_ra.. O .J~ t0bre u111a eotumn.a de m&n:DOre ·urde. tottida; grandca .-uoe do porttlan.a da Cbiaa; e dou rie-.u 6guru de brf!lu.e dourado. Mfft u.odt•labro.. llObre peanbu de mogno. Do tN'tO, cm ealsot~a, ptl'Odem duu lantt:raM Je fetr0 forjado., ttlylo I,uia XII I.

A 1alr·t. l('rmiual da f&Jcria 6 t"DCAntadONl1 tOln ~ HIUI

~:.·~::,·~~·:r~,rc,. • ~"F.:.~i,~ NC:: ;:..:d: ~~~:::;:n•::.~:~ ~~,~~:;!~;~:i~~~;.;~:r:,.::; º,!1"~~bn1: ~"~;;:'r~o0 e':!º;:,~:'í!;~~;:r;; ~:1:r.~,1.1':r~~' ';..1~i'!::::e,~~ :~::~::. ~o~d:',bdo d.t.11~·~~; 11'101h o• l'hi11H. MH o mai• valloit0 aqui til> 01 doâ• arn1ario1 t'! 01 dni1cantoa-1·llri11t• do madeira tatalhada, vt11tida a branco e our0, Nl)'IO IAul1 XVI, ot qaaea fftff"1lni urna quaatlcladt1 fo. takula•tl ti" prttlo•Í:tbdt:1 l'm loa-r• do Japio e Chloa.. lanlh da muH *"•"• Ntno du lam.iliu ftnle e mtd. Al~ucou d ... ,., porttl.aoa_• fima111 parta da "°Httçio do marquu de Pombal.

Mf(tl•·" uu ocura ..ia~ ptqua.a,-rhimad.a nla de lf'i• tua.- 1A.111WM ahenJante ""' objfttot de anr, ""ve*illDW'•ltt quadf'OI A .. 1~ ruto d.tttH do do ttt11'4> .,. ... e ha tambc-• algunt ptMC'OI Uma d.u prftloêdadn d"e.-t.a .. 1.a # ua1 rk-o re· Ueoario ,... fblao • marfi•~ t.raba.lbo italiano do ~ulo :nn. A

=~d~Rt-~1~;1,~~!~t..:m::c:ed~~i:::.obo _att,;:::r.i:·fi~rinl•H

.1 1&1& d6 etptrl

F1tb<I& prlodpal '• pa!Hlo F .. ~ ...... ,,...&.

df! marfim tm allo-ftlêYO, tatrMACbadu COlft uvidadtt tllipticu, ~­be'rtu de t:r')"1Jtal de rot.ha o rom. ttrcadu-ra de pHt&, •• f)Ulff COUt•·ttR vari.u reliqui.aa.

;;!~F.:':;,': r:;i,~1:1~~·;~!~ .. e:~~r~e~~nt mn f'C1tabl1mt1\l.o, do rnttmo eatylo e feito

~~:,~· ~"~jj'~º~.~n:i~~::e~n~• n~~=- 18b~f;~:J; uul (nrmCNtO bu•to cio P•<lre Ereirno, (ln\ m1.r­íl1111 o Klobo "" tn4o C!111.1utmlB1 e com • di· rtlta t''lJUldl\ •lM·nçoGuulo o 1111iudo. O cen1ro do reliu.-io li ortupado por uma pequtna J>inuira A oleo1 tobrl'I m1vlr1ra1 rtf,reterua11do Cltri1ti> •tNto<lo, Mrúado de espin ICNI t HUr·

d:!'~:elh°:r~!,. .. :b~~~1f::· J:~:~,r;..t=.;"'ô ~~ .. :.:,:"~1!' .. j!::.~0 ll:,~=~~~R .:;;: l~ln~:,~:, r~;r.r~'°õ. t:,tr:n~: 61~• d<> - 1) Joio IV, qae o papa lo· DOfnl('_lo XI m.Hdou f&uro~licario.Aqatll• priof"eaa lir-pu o dtpol• 10 tdr-bre roode de t'••tello· \fc!ll.or. tH\ f'uj• cu. N COOHt'TOU •t' ao ftllttimrnto do ultimo tUr:'lUf'I.

drJ::~i~:,.a;:•~,:d!ira~a·~'::. : 1!:14:! :·~.~~~~::~::de 1~~:0~re!'li!~ ~ u1n t••(r•do tat•tlfr da f'~ba, t toro11n•M JiguB• <lt 1Utrr1~C.01 p<'11l t:rptt11do e pelo naab11nentot ul\o tó •• fla:urA.J. cnrl}o u pn.y· 1ngf.'n• tju~ ~omJ,Üt•tn O• fündne. Um outro 3ufttlro (" .roAo Mnb11lt', o ft1telor do CAr;Mo

.s";e~~r:}Z;, ~t~~~:~"~.~~~~~:. ~ íu:d; vri-.c o rttr•lo d'um tarde"I, tirOY&\'tlou•nlt:

:.t'::ª~';:.~~~~ ~·~·~~~,e ~:.~1: .• ed~t:cr~ :!: ~i!~o d:ei:bri~n~:~ :I:~~:; ~\~:= dtn Bot~h, o Íllrtto.o riu1 de THien. Pi· g\l:tam 1mbo4 •ilippe \ de Ue•ptaht., ntto d~ l..ui.a xn~

Quu110 a mobiliarMl, mal10 ~utria qot etp«iallar aq1;ü. ~olu~i ape.au: a mua ttnt.nd de 1tltura, ~111., Lau X\"l, de mo· po. tOM 1a\ilH, f'I tbf'h•do ~ meio d~ molu em quatro .,tantft ado ... &du de broa .. ae.; uu1 ,-rando ttloglo de parede eta Corra• d& Nf"~•IPI,., 11-mbe.m de mopo com lindo. br011ae1 tloielartOt e dourado•;• um oontador lndiA, do lff"'º nu, em pau 1aoio1 todo m1rrlltt•d~. tf>ln finl.,lmo1~mbu1ido1 cm11111'• nm, do ngurn.1, aulin114'1 fl ltôrtll.

,,i11~1~~~o ~·~· tl:r~~~~c:~~~1d~ºJ;:~c~t!~b!:~~ o lt<!Co,-em 11ll\d4.1lra pintada a branco ts

~:~~~~~ ~.1i.:·;c~1:.!~~ ~:::.0!~: ~~'d: putt trn tttla, oval, omada por uma compo· aiçlo a elaro•tKuro, de Columbano.

A 1&la Lula XY, tam.,.m pequena, 4 ri­qui .. ima e erama pt0pritdade 1mptttavel. t•

llRASIL- PORTUGAL

Paeh11da 1•rlncl1•• I do pnlllclo P'ox '11•1" Jol11.do•11I

1l1t.• mai~ predo.1u o tlu 11mi• w 1no11t:i.do valur ~10 JHl.IRC"io. llaat:i 1.fü:(.·t quo tudo o'cllli ~ 11.uthe1uico, 1;vis n. aull ea11lcmhdA boí~erie, <'!pare<! dtl mohilifl, íõrAm le\•uncnda.a inteiras d'um ftU· ligo pAlQeiO dt! rru Íf O lrAsidH pANL f~iaboa. 1-~ttl\ boi1trit, ri' um l11r~.l o 01JUlen1i1tia•o de· •enbo, lH"m como o grnnde il"t'mÔ com ttpeJho

:i:;:n,f:~b~n~c~~º, ~fm~·fi,~:,'~1d~:~:.:!1~~t°re~ 1>0r-t1t.1 u do 11obrc·eapell10 tecm riuna pinttm1a

;!:1<~:~ ~;!~:J=~ ~a: .. ·;~~:~::. 'd~'~~~e,;~;;: f'l1r(lu•n1 tm rtunngt'11111 nucl1e11tit'ft dA. P1,0f'hn

Na rnl')bilil\, ~ <l'u1u it1eftleulAv~t ' 'a1or o J10pl1:\ corn brAçoa •·or,•011 t"<oitopohronu. tudo

;)i~=~=··~n~~::~':,1 111~0,~~·;~n:O~~!ra~~~)\~~~·!': J(l'lltiotl\ t'o1111Jlun~lto dti t:1u ,.H, ~ ettofad~ a

~:ªo!t~~:r: ::,t!r:;;~~l~~!~: S.~1:.11:,'~~~"lt:. rira Autoniotta.. 1<:111• t"•J)lt•ndid11 mobllia \ h!rri

!~.~~ ~:r!;~t1ren;,:ai::i!ºd~\Vi~ln~ªJ: l~;;i:S:, t•fH 'J'ra&·OJ·MOnCi"i!-

Moitae nuú• pracio.idnde• enoorn1 e&Ul sala, tanto em mobilia como <nn tnio1.11cul<N1 oL.jec:tCM do iu-te. E.:cemplo! uma 1>equeuin.a

~~e~ae~nu:3n;:p~::::;a'~º~iõ.~:trftJ~;,~~:CÍ~ chocolate. rm casa do primeiro duque de La-

~~~~,fi~u:, ~:1:~ 0m1=~~:!'l,d~c~~~r~t;;~o Án~ j"jn, o C'tlJ>clli\\l da cun o o 1>iu1or. - E11.ta i! o :\rti1t1' it:aliauo P. Ca11rio10. TAo delieioia obrlolu\ do 11.rcc tem a daia du 17:t7. 'l'l\111btn1 •obro umn rica meu do prrn aiN~ com guar• ni~lo do brom.e dourado e çi1u:ehhlo, e taulJX> tfo 11111rmore m•gro, \'~-se um dodeit:\dosobrd n1Yu\ atmo(Ad•, cm portthtun de SAxo. room csln i11Kripçilo; Cliit-11 /«4--0r"i de S. M. l' Rm· µcrntrfre Cu1/rb b<f' de llNHif'_.

lla ainda: um -,berbo srupo du Clotlion, e1n ff.rrc "';,,., O lriump/10 dt I Jaoclro; u1n rito 1f'logio d.s lloull"l u uu1 IJ11110 do mannol'(', 11•• tiguiado Houdtn, diti matl).ucza de Pouip1tdour, ('111 tn.mnnlio n111nral.

A Hlft do jaolUf' ~ 1amll('1it rh1uis11irna. 'l'od:i ein 1rnro tlll)lo Lub xrv. Uma d•• ín.· t'tt 6 f'nsgftda e.rn awplu po.i·t•• drmclo p:sra o Jn.rdim. TATlto n me•" do cen1-ro, como 01 do11 magnilic<WI 1ttm6a·aparadoru e M eadei· ri\t, siio de nogueira cntallu1dit, dour.1dA e plutradn a brnneo. Os t3mpoa dos l rNnÓJ tão do u11\rrno1e 1>rl"lo e branco; At C'tHleir:uJ, de alto Cf,J)fl1dllr, •h rowul_u de mn1rnific"• ta· pt-çuri .. ele ltt SaN»Ottr1-11 do \'•n11dos dt'"· uhot . No 1neamo talylo H n'ein ftli tnmbem doit 11obe.rbos eon1olo&, <'Oen tnmpo de mnrmor'1 rota. At li(Ut1m1ç~o1 tlR• parede1 e do reN«>, alto e profundo, Jilo tambfln a bNlneo e ouro, bt'm ~mo at das po.rta11, rolul:tdu em 1ni11do1 eRixi1110• eorn vidro• bisehado1 .•

() np:trador é eul mnnnore ~,...:c!,t~,. m:innorn lir:uiro 0 (ogiio, da ~poca T~u11 X\ 1, é \•erdn.-1lr.'irnm.f'nU• 10011111nl"nt1'l. 1''oil\ l<!mbrAr no •e•I deeenbo opult.nto e te\•tro iao mttmo 1cmpo1 o

íogi\o do /~r dll Q)rn«Jie, em Pari1. &' de mrarOlore br•nco, com friJO ll:lll baixo relt\'01 u abund1ullet recnm.oa do bron&e:

~~~~~n~ e~~~:~:;o;~ e dbr~~,~~:~'! ~t:•1it~~~"~o tl.~rga'f1~óf; t11!~ deiam-nºo, tomando tod:\ :\ JlArcda aos IAdoe.. d11u grande1 té· 1•• ~e q~9;!~~~1r;:;,i::l'd~ t~~~~,d~~~~~d;t: ~'~ª~:1.-1i~ahoenu•, i(grando fonte t'm ao11nnorf't com o t1nque tm (ónna de~n~b11, - imitaçJlo de-uinA fonte d& Cou110\l1-6 obnl do tmint'ote eacul­ptor poT1uguex Slmôee d'Al11tfi~l1' Juníor, o nu~11moqu• enc111ou

;;ri:cl;ri•do"~!f:j:• que co16au1 ot dois rrontõet da fMh>tdR

Podetin 1li111I:\ AJKllllAr, n'u111" OUll" utlll ~em Cll)'IO de611ido1 lm.atAul~• obru de nrte1 eutre ello.s uu, ílu!\dro. A ]>aJ..atiro, dr ~lall141l. 1-: tt11tnnt depo11 pereorre.r t111.0bem 1\ tape11a. e oa ápo·

{~~~~Írí~ª,:!!~~l~~ft~oA~~:~~~~·r~~:: J~~~~ !1:~:r~~:::e:fr~~t:~~ pau roa•, de Ala.riR Antonieun, e nril'lf prAlu artUtitaa,jiau· l<'rlormnle vendlda.1

MA• o artigo vae longo, e o"elle firo• j6 in1erido o butant6 pllrft que o lticor ajui e que riquluítl'IO, que- admjrA\'e!I rt'po.ito.­.-lo d"' ~l~u OOllaJ t ra etta rt!aÍd(!ntia phau1111tica do"· mar­quez da Po11, •gora ern deuggregação <'Ompleta, e quo d'19ui

:.ab:=~=~~:,~4;~:i:'~'d4;;~!1:n~G:.i.~~elitmeotc1 t'omo um io11ho,

O lcilio ~rreu uilmndo, muitieFimo eoneorrido de nacioun't e cslrRng~lroe, tudo gentes de. dlni n('tlto. Na. 11rde1 de cada um d'caaca diH, i hora olrg•ntc d.a Avenid•

1 mn imponeulf!

cordão do equipajt:en• carna se alC1ng1w:\ em lrule do palacio, J1mdo por moml.'1Ho1 " Ulullo do que •li dentro 11e eatuia rt!aliuudo ,.1gmnl\ íc•U• pri1wipt1e:n. Porl!in, 50 de acuo o iagtnuo sonh1dor ai·

4 saleta chlaeaa

h .. \n, li'UUf'u tlllf' 1 ... ., 1 ... ulh•IP., U \i.l\

tr•p...jan I~ tir> \tul••.dõír&l•J1\lla dôl: ba-1.uut.rir. 11·• uw.lu holm·, a l•i&nJ• ira do ldlueiru C'0&'1I n •CQ 1li·h~1 irnparaHl !

Tudo o •1uot "'ª''"l"•,Jrw,mo'Wlia.rfo, lva~Jt•, r"i a f'•t• 1 .. ra jl d(".ili'lrat.ado ao ,..oo, "•J•rkt...D 111 t"o>tt11r11 <J1111n n'l&i• .. rr.-r~u tntollW1rr111iul1.à" lf'\f •:&.Ni1n , .. , ... • hi .. 11' f' fri.i hi:.ta tl•>lattl"antilU.U..o I"''' ., ,, i1 1111(•0 ''-ºª'"' •'eai-• mai;oifi· 1'1 utn t •1'·1• ualiurl~ crum 1ra.lwi.1ho 1 1•ir1lli41 dr UHH .. llÍD·A. ,, .\ f'ifra da .. '• n1la11 a mia ,,.,, 11111i1u J•f'flO da iln>:«'ntof rvulOll llf' 11'·1•; nót.1t1dl\·&" llHe!- llldada1 114'.lf'hll.Ç'Õ. • ílUl•1 111u1i 111'111111111 1101' ft>g\it.-• 11+,.11uuw11tA1·~ tll\I u1ln• 1111 and11.- 11ol1rt• (1.i \c:mlicl1>. ;\11t·111'• 11t 111ngnitit•h11tM•·1> r i1r11·11h•t Nn rn1l11 d1t ltlt.ll111liN•n0 r.·~r:uu i:uh111hi•lo,. pur "º" m1tp1·•l1tlt11 r l•t'ei, (~" 11.o 1h·11111l• " 1111111 11:111 1ht'-uu11 tlm•u tA• t•~I O u1c.•1111•l •m'N•+lt·•• 11 ~tQ1I~ "ê-vn"i 11+ l•1 11.~ • ... n1l.1ri1•. q1u· \1tlt·r11 rnuilH d1· ~.n:1 d,· r-uulO•j 1 R 11lft11111n111·1l:tlu.u .1 .. 1apii .. r.,. •lirm n~·•, 1·01n11 u ,rran•l1• s:1111tt• .i .. \ ntil.uln, /'11r(r. ,.,,,.,,,..J,,a 1.u , • Jfl.J.o, , ... r . .,, .. , 1 .. ,.,;,.,,11..l .-:ab .1. hilluv

011• i11n11n.- "'' t•t"•·i· i•l&ilt.a ,.., .. ,... J; .. 1,.r~-.. hn1110 .i...a t .. .a J•f'r~ n1:1.:t ru nP"•rn•i.. •I• tt-rl.n. tU~a• d .. •t••~ tra liMto HlPJ" r , tirariun rlrutro do 1••ia t 'c•titol•·· "--~ "'1U1i•I•'· •• .\oiw,1.Jllot,r~1ra 1 ... n .... ,. a•l1::u1r"• is d<e 1 .... ndru Uni:a • nhe tllf'I a C'll•lrir• •rul1•"1Íll da t.jl,ho 1111'('1 t· a 'ltri~ 1la ula dei liilhar. (.'.ra.111 •·l·1nirido• , ... 1.~ ,,_ •Ir ('anall10 \fuu I• i~•. mri 1loi1 (r1 \'flll1'll lll•h111u1lu,-r-• 1l 111m•ll1• •rnu+ln "' ti,1.1 "qu1·111 ()1"1•u11u11 1•or rnnltn 11 tlilM>· C'.'l llnU·· du •'· 1111tr1111t1: 1h 1•'111. flh t('U 11.1ll\f'lu dn lnrgn do Quin h·lla, fl 'I'"'' l l• IAU Ili' •"' ... , ''"~Ili rhi 1li•1win 110 i•11111fo ili• V 1u111l10

11nu~~~1;1::'·!r.1, /~··.~~:t:~ ;::r:~: .~1f,~~;::: ~·r ·s:·n ~íi~º ;r~;:~:t';~:::.:; "~*=~~·~~ftll~ 11ir•''('• t~o 11 ih•1 lo•.1•1 ('ont•urt Nt h1.·1u!mt--

~:.~•!i~'~~=~.~:." ;;:··p,.·i·~·~:.~11~.~~·i;~J. ?--Íl\a l '••rt..,_ J•&ra a t'l•ftf'("Plr~' \ o f"ucnp.arado utu•J.1 d unia ••••ra q11t li-m •I<' ""'· J••r• ,.. ar1it1•• 1L1 s;:('n~ .. J, hli:ti t ... u,ulho. r.....-un·fo tlla.Ín.Autt·ol·•

~.t.h•r·M' ba •••d.a ao~do pa lado f..-i.. a 1..trl~ •tU"' •uhti .. lf'l' ~u1ne· r011u ttprvt.utaç...,._• "''"ª"' t4'nlid.-. t•'f'.M

•uloido M> go\f'HH>.. i11tluid1 • do C'on· '1.-lltCJ tU~1"r dut Ul nunttlll•J9 tJAti<> HAt-.. Ma1 •1111 d· monio do 'al••r , .. · .. ir

: ~~ •.• ·.·~; :0'','1t .;~·!~·;~~.ui!~i~~"~1."/C:: tdf"1Alita111-c111t• o ~1·11 \Alor. •••lo 111•t,p1i· lir.1 fl"h1t·in. •i1J uullqt. ~l n~ l"tll C• rto turnlo l'llr ÍfU! pMli, l1nj1• 1111 J•Rlrlr1wmio 111u•lnnnl

''" ' n ...... r.1111.

Mysticos

/\ 1loct vnà tb. 111• tnnt1• 1ri<1tc N't1110 meu 1'C1tn cn. ontr:a um uhu :imlun n ol~.o~ rern,do• n'cMc mar 11ros.ij!o Atru 1lc. '11n bem q ue nem 1;Cquer t,1,tc.

~ur~~;"~.: •:,··~!e ci~~~~~ein\~!~c;0to \•i1tc

< :iminho :1 J"reto e aem ver <' ~deu. /\ dór humau que to j~ remis.te .

Retumba lot meus ouvidos um receio,

g: r~~:!.c~~::::: :.~;y;~~º~ncc10 ...

IJ llASll - l'Ohtl'GAL

UtlrAtu d 6 nu1 fufa11te de Jle-,.: 11anh• 1lrf#l.n~I ti• \'tia• 111111

... .. , .....

Entrevista hto te . o olhu tios olhos meu• t~ at~cn1c rremc cmLanto de f.?bre :a minha mlo f.. que, voltando, levo 1imple1mcntc Um pouco menos de Ulu•lo na mcntt Um rouco malJ de al'n<\r no roraçlo'

O ltl1lo Foz • \ ~·t-••l.uia

Sonhando .. .

F..u 1:. te confcs-..ci o meu amor, T odas a. m1nh," m:!goos e dc•dna•,

Mas, in~cnsavcl, 1u não me acrcdi13, F: cha1nn,·mc, " '°rrir, um ~nhudo1 !

Esta tnmhtl pai'<iio tu mais me cxcirn'

Com e<>c 1<11 dc>dcm que causa horror,

i:, cruelmente, trespassa>-mc ~m dar O con1.;•o Jc m4go;a, antinit3s'

Z\ Jo e um dcvanciu 1mpcrlincmc O que por 1i cu <in10 dia a daa ... rr e ...... c amor que uma :,.ó \ C.1. se .. ente'

Ma' 5C pcllb.U~ i..1ue cu cionho - u .1lm.l fi in' -

l--:u .wnhJrcl a nmar·te docemente

En1rc a\ 11?.rc' .11uc4Ç tia Fanta~ia'

l'e\as ruai.

••Mil• • •••lÍit• C1 ·• • pt tr

Fala de um Lazaro

........ 1t0 GIJO

~ .. -~ ... _.,_.. ... ,,,,,..,. lloJt.,,_. ...... hr• ••.---•PMt•A .... G•yo.-ln,. ,.... .... o. ', ........ ,~ .... ~ """ e. M1lt

trat.. •1~ ... ,\'H• """""'Jt l:.Y.1•.IJo•.-9' '"'''"º pu•1«•.0. 1t•10 .. ,,,_. C'Olllll> ltrptu du f'dN'IW•IO.

O retti1H ln-ro ""°"' ),fl>Jn'WOI, d• q11e f>.tr•ltlWIOJ A /•IA dr •• /Jtt4P'O, t •111• ttllt•Ot'ttt llfK'•l Gii ~ ....... ,, ... Clllk• i tlJ• Co•ttfllPOf1UIO. Llvro dt rtDo .amt1110 • dt c~lo. 1 11m tcm-po r•ikddo c rc'fdt1do, Ht• • ,,..,. "°' nio.tru a hl•l ()ori1 40tl tnMlu1qu•1 llO• dtdtdc "'°'"~' (Olt.m colh.lil&t, billctflit coawnov14.1 • 1loetfl de 1hnu c.lttl .. dit m1npSo • cU r~ q111 ••com· pt"Utm ao Ht1tlm111co do Btcn.

" ' ...... 1rHllfU ~n.l•K•t•41• 110 tu.to"° dc..-1Ju ., pi••'-" • "°"" riotor JOIN uu ... q_u." r.•d• um llhl..CH:iorlMUl'ltl.

Lcw-anlA·H o terceiro e prlncipia: •Creio que ha. entre nós o dom joio;.

Eu vou contar a histon.a. que arrep.(•

Dutc i.nfclta heroe do conçlo.

Que pdo amor t0ffreo tambtm um d~!

Easc home1n, entre lyrico e eníermiço1

De nearot olhos e de tez morena, Que hoje mal dt ldéa do .. u viço, (Porque a vida, afintl1 é tlo pequena)

Foi outrora uma upcclo de Magdço 1

Poucos aabern, l1lvc1, a bioar1phi1

Deite cruel 5.t.Uustio cm~vonado

Qoe a rc•peito de amor, que nlo sentâa, Furan os coraç6c1, de lado a 1.ado,

Al.nd.a que ll>ucm de camcllia frb .•.

E JCmr•rc lhe ficou use ar troante

De deu-' apothcoti<o da rua,

Um Quixote lu11ada. incon1tantc,

Qu.c ÍU chorar H Viratn1 IOb a lua E delirar um pcllo a cada 1na.tanlt1

A KU rupclto correm cou1oa1 varias:

Uma serie do hl1torlt1 pluorescu, Sercnat11 ao luar, canções e arias, Ceias 4 Halthuar e aindia mait (reiças,

Oucllot e prll43cs extraordlnariat.

Pea tambem IObre ellc a tu.tpeiçlo De violar u pombu indefesas,

De ter amarfanhado o coraçlo

De actn1c1, l»dumaa e r·nnccus Como um vento r111I dr tcducçlo

Que olo houYO vu1udt 1cred1tada

Em toe.lo e qualquer lar onde dlc cntru'\.C

Onde a bU"S!UCU cuta e recatada

A' fidali.:a que cm crc\11tcH 1.111:.uc Cognome Jc aoltchA ou de cauda

EspiJachim do• bo11111 conforme lll:.ao.

Entoan oi i.:u11arra cm tanto!! motJos E. punh no aeu unto t )1 meiguice

Que, ae nlo ~ Jl'Or b.10 l'JC Je totlO,,

Nlo con.1ta. haver alttucm que rui,tisse •• •

Mas d11cm mait que o aatyro famoso.

Em CUJOS olhos nce:ros 11nda cx1llc Vivo todo o pa.aado 2lonot0,

Tem uma hi.stona, como mu1t1t1 Ui1tc

Oc um amor 1n(cll1 e tormentoso:

Entre muita lVcntura, cm que vencida

Fic'-ra acmpre a amante, que chouv11 Uma vc1 lhe ficou a alma rendida,

Que uma 1>1lxlo 1.nlcnto a 1ubJua:ava

Com esse Amor que ha uma vu na vida!

Uma noite aombrla, Jc emboscada

O leYaram dormindo, como cm tonho,

junto de uma mulher enamorada,

Um 1ymbofo de Qta(I cm que risonho

O amor nue:ia cm forma ev11>0nda

Velada a. mca.a faec (e usim convinhJ 1 O (a uno nlo a ,.t bem t vontade i Mu pelo meio rosto lhe adi\'lnha~

Un.s Olhos nc~ro1 chcioa ele uudadc,

Uma cx11rt1aào altiva de rainha!

t.ntra o hcroc no u.sombro mai$ profundo.

t_luc K JUliava ' beir• de uma utrcll&,

E. tenta crer num t0nho que, a um scuundo, Lhe define uma forma cthcrca e bc11a

Que ptM:ll1 e co1n rallo. nlo ser do mune.lo.

Mu termin1Ju o cxtbc do t11panto, AimJa a •orvcr 01 bcl}ot 1icrfumado~. SurRe 1111 alcova lyrlct, " um canto,

Uma lcw,ilo de vultos mascarai.los

Que o arranca dot braços desse cncantot

Lucta (crot, como animal bravio

Que topa cm aeu COYil uma outra (era.

Lan(a rwor tem a um e um, a tio:

Mu uma sombra t112i«~ que cs:per-a,

h1ra·lhe 01 olhos i uaiçlo. a !no!

1:. pute:r-am dcpo•• na r-ua um cego,

O qual .cm lui nos olhos, Km bordão, Procura achar cm 111 desa.uocc~o

Amparo e td no proprio coraçJo Que a tanto• deve o IOmno e o SOCC5:0

J~ aszor-a velho jtl, 1e aeaao \•ai Por ean1 ru11 e ouvo aos dcagraçados

Lamcntaçõe1 aqui. ialcun um ai,

Cuid•:quo ha muho1 dcuu duhcrdado3i Que lhe d1.ccm bahtlnho a bcnçam pach

. ..... º •.r•·

A 1.JI:ORTE DO ARRAES

Os vt'llioi; 1ic:1cmlores. qunntlo nào morrem na b;1rr3, d1ugam aos cem :1111101;. Uura111 como os urndeiros alcatroados. tu1110 su iu1,1rt-g11111n do ar llO rnar. Jl\ n:io eml>arcnm, mas qued{lnN10 no caes ollrnndo

o 01~cano com lrietct;i, As barhn todas lm111c;u l' o~ olho:i aiucs Ocam h..:nl nns caras rcquc·imadas. Ruma linda VC'lbicc. Pnrt'ccm ainda mo· \'Os, ªllt"Hr du 1ro11~gos.

Ju nl:JUl·~C mt CunsufUl 11nr:t COll\'('rsar sohre o raít!Hll10, o w.1110 dos bart.-os e a suo. manolJra, o fl•hi'1 das \'~ht lõl', o 1n·i:cc <1uc o m:ir an1igo li ava t.• a gu11 care1111a d'agor;. non1 h·mro 1 born tcmpo ! ... Nem j6 lm pcsçadores. nccn o oc('ano é o mesmo ... Que :1legrio t! que abund~ntia 4u:an1lo 08 bateis ('1'1lr:av:1m barra dentro, l'Om as companl138 1lt' p~ l'O· toando o bcm<lito! .••

Enrugmlos, c:ur,'OR, f'IH•ios til• ~nud1u1..,, ag bocc:as desdL•ntodos ttegu­r;mdo o cachimbo de lmrro1 ajuntam se para palr.arem.

Quantos µcrigos 1>assou t:Hfa um ll'a4uulles homens. <1ue cnrarou decerto com a Mortv muiras \'czes ! Oue rudes ' i­Jos ch•ias 1le •OITrimcnto e tral>alho. su•· Ltnlando humilde e oor3josamcntu Olhos e neto4! A existencia 6 bom para cata gontt; um vallo de lagrim11s.

Pelo meio <lia, hora do j•mlar, appn­r"-ecm as ''elhinbas chamando·os. Vêm, umas atru d~s outras, cnrug:idas e se· quinhas.

-O Jono ! Antonio J. .. FAia roi aquclla linda Caib'rinll d'olhoa

negros e seios t'llos; aquella pegntla a um p:'io, mirrada e Uio perto da covo, íoi a Joanna, que aírosa o linda, de rerna ao 100, 1>artia n aprt.'(;03r, incansave , n'uma ''oz cantante; csl'oulra resequida o troec.· ga, negria como uma ''t.'lba moura, foi o mais l;onila moça do log-ar. Apparcecm, umas atrai das outras, chumaodo os ve­lhos meios surdos, gastos como cllas, lendo \'ivido juntos uma larga cxistencia de alllieçõcs, de fomes e trJbalbos. A'• v'-i.z.e& são os netos que os vem buscar e levam pela moo, outr.as as raparigas suas filhas •..

1•<> \'cnlc e. tenue. q~arnto o~ farrapos do .nc,·o,·iro c..·t1111t•ç;1111 :i dh111er· itar·e~; nrn1s. Carllc dum iiiu1 cobalto fr:.nJndo 1ll• hrnnoo nn$-1•c1lnu; ; u :l no1tu. trag1co, negro e ;uuca~ador. 1'\!m tlias pn·~ui~o-~os no n·rll:u um que :ip1)cttcc embarcar o dins em 'luc-llc ,·u111i11a "'''Ulla t."t11110 dizem os prscadores - rugo e tiC d0Apt•1 ati> 11as pedras: PJl"'J r~ln po· br~ gcn~e cllu é como um gig:ante, c1ue O.i t'nlend" e a quem fallnm c·om e11r111bo ou ;11nea\;as.

~$homens mu1lam.: na~ccn1 •. vh't!m, 1101Tn•m, 1h•$upp;u·~"Ct.·1» e l·llt· conunCm cgual, a rugir ou a c1nbalar as vclltmt t'11ilól:1$ 1lit1rwrsihl uu urt!ol. Como uiu mon111ro 111Ui{<O p:m.1cc qul' Oi4 rllilrun e o.il arnmn um n um ti. cerra, porque ha um s.eeolo a c~lla a priml'ir.1 v(•l •1ue um 110-mcm d'aqutll:a e-asa morre no seu lar.

<:ertttõt•s inh·iros 1i.11u sabido 1.l'alli par.1. o oc<'ano, bocc:as d'cllc tiraram todas o St·ú sus1t.•1110 e u'elll' eu· conlrarmn o 1umulo. Xo velho lar c11íu · ma,ado e curioso, na oo::iinl1a ne~rn 011dc o peixe escalado sceca :10 fumeiro, ('Onla .. se e tem ''indo attsim de paes rmr-;i lilhos. a historia da f;unilia : um ª''ó ttcsappa· rccido mysteri0$amcnte no mur com o seu navio e todos os lripulante&i o que acon· teceu á galera lkmvimla ,· e a vida triste d'aqoclla pobre rapariga, que. 11or ouvir n ,·oi do nnmor.iclo mor10 a cbamul·a do oceano, ein eerw noite de borr:isca, un· trou nas oguPs re,·ollas •.• Sno sempre cpisodios simples, existcncfas do canseira e lucto, bon cnmtura iguorontes, rudes e bumili11111s, que o oceano acaba um di;t ()Or 1rag;ar.

Pois tle tantos homens alli naseillOS, só estt: ,·clho, c1uc bontttm morreu, aca­bou na sua cama. lla muito aue pas.sa,·a os seuti ilias IA em baixo, na Consulta, ao pé dos pilolos, 11 olhar o mnt. Quando en­eontrnn um mocinho punha·lhn a mrto callosa na cobrça e o pequeno d1.'Ccrt0 se sentia \u'Oteg1do u conttntc:.

Urn d'estes homens morreu tiontcm o1 velboa n'aquello caslnho enegrecida pelo sol •

Fu1 ova pouco. A barba rijo u br.mca 1.:moldurn\'a·lbe a cara enrugada, e os seus olhos d'um azul dislingido, fugiam-1111;1 Sémpre para as vé.la1, que uma a uma se sumiam no horiiWntc. Pcnsa\'a decerto na sua vida simplC$, bumildu e resig11a· dit. Recorda,•n-se do bnlel de que IOra ar-

pela ventania do lorgo e que se parece com um ''elho barco. Ha muitos annos que o Manuol Pereira, o antigo àrrde&. do Batel vac '°º' Deu,~ j:\ não la àb mar.

A janella da casota lembra uma vigia de na,·io, as portas ltflO atea· troadas e qunsi sempru no muro uma rMe eneascotda deºº''º seeco ao sol. Assim mN1idn pelo are~I dentro, nos dias de mar banzeiro, se a~aso uma vé1a s.e agila no 1elhado dirieis que ''ªº navegar en1onte· ctJa. De resto as pedras de que gflo fei tos os iieus alicen;es foram ar­rane;,adas ao mar· as ta boas que serviram na sua construcçf10 &ao res· tos d~ an1igag em

1

barcatõcs, e là dentro lm u1n velho leito de téca, que. depois de navegar muitos anuois pana o Brasil como Cll\'urn:ame de nuvio mercante, acabou entcrnecedon1men1e cm cama de noivado. Aoon­leee mui1as ''eles, cm dias luminosos e solbeiros, quõ&ndo as gah·otas cm bandos v&&m sobre o tellrndo que o 1cmpornl réqucimou. pôr-mt a ~ens:1J que, como os conchas, esla ''elba casota humilde devo guardar

rui º· quu bn um seculo u emltnla ou a apu\'Or.1.-0 ruido do mar.

1., Creio que gcmprc no areal listado de varaes u. casot# \'Í\'cu, com ~~as dt! trugedia u diH de firegui~a e. du ntugria- ninho de pc!!e1do­:utui08:artan1ea, que o rnar rl:limcn1ou, ft•i cre.sct:r e le,·ou cm dias

d'um Quudro 6 sempre o mesmo-o arcai e o mar. l~1r.1. lá da linha lho C<J~1~1rel10 tos1ado da areia-o mar vhe e agita-se prorundo, vc· ianto N ° ªterra, e todos os dias diR'ercote, diver150 quasi a cada ios-

• 3 nuulrugarla c1wol10 em nc\'03, depois d'um \'crtlu lo,•e, d'um

ra~s; das turdl•s todas d'oiro, ''éla cabinda na 3gu~ vcr~c, quando ''oltn,·ucu da pesca, e d:1.3 noites ao pé da. t11ra, dH noites d um luar t!p:mtoso cm que luar e ;igua se confundem e tantas uslrellas brilham no céo quantas lu~em no mar!

lloo campanha J ••• Todos rapazes como Jorres, que se dispersa· ram ou morreram. Quon1os e.'(is1em dos scoi antigos companh&iros 1 Os novos d'outr'ora jà coreov:un, o seu mocinho é boje arrace:, algunil andam i.:mbarcados, perdidos, u poucos resu1m na mesma vida e no meuno barco! Cumprir\!. o seu rarlorio. Seus íllbos eram homens- e agora, vulho e inutil, at~ o.s dil:IS do perigo lhe pareciam bons, borras~ cosas e nl'gros, com o \Cnlo a uivar, o maldito marnclamareu Pttfrtr do cdo, de dentes afiados, 11 C'Spera das ca1raias, entre o mugir es\•er· deado dos l'ogas.

Assim envelhecera 01~ se tornar inutil: os netos riam d'elle, Oii lllhos olha\'OUHlO de revt!i- mais uma l;occa a sustentar nos dias de (orne. Cowo tr~ball1ttr? Nas tardes de bonança dcitnva ainda as rnnos

IP lllli\S ll. POHTUCAI.

a u01 ~mo ou h ttded do savel 1 11ue vt'w "°' diu 1fo miarto a cada l~n('O lttmt>lu1ir ' •aliar na areia. De innrao Jl4."lk'a•a 6 linh.a ucn ou ou1ro rui•o. lias l~otamtol• .. fortat lh• l•llaram • noo """' ultomc>< tlia.t, •tntado a porta da lóa, olban rom 1au1lo11I~ o mar t•f•lt'rkh-lo. fõn rhfi:a de trag'tdiu grandes ehumanu 1 !iUI t''\Í~li•nci1, t- o V1"t·an< 1~ue tra ('Ira elle um k.r, o octano que o alimentou e •mt~ ron .. \Ul•ion11fo dt• roh:ra11. ~·rd~ decer1o d'e1-a (i~ura l1rool4"a•l1 urna n· <-ordacAo amiga.

llonlt'm na ' dl1a .;asota entrou o Ji:adrc ~1f, ~ p.-ll1u, ~~~uido dt• ~HJ· l•rl,. mull1trt ... , rantando o '"''111/itr1. t; l!sim, 11m1•Jr .. 1• hrro1ranwn1t· 1·umo \1H·r.a, u Hlho J1i·~ador mornu 11'a11ul•lla l\~·.a ron,.truid.1 .1 ht·ira tio mar nul "'tl'uude geratúes intl'ira~ h•m 11.:ih1•lt1 Ji<1r.L 1J UH'l'it11.1 r1•itl1"1Cnrin ru1h.• l' lragica, grandu \! humiliurn I·. l'!U\: u pr1111c1iro llU1' 011·othJ no lt•ilo 1le 1t-ct1, sob o tocto do t"UScbn.o, 11m· , l' lll 1·4·110& 1lhi .. 1l1• •ol, 111 uma 't'lu nrfü no h'l11ado, ~l'i 01·:1mlo, 1lir·~t.··l 1ln 'Ili•' 111• 11ruu111 p1 1o1 1111r11 1111\c~ar no Athrnrirv.

li \11. 1111\:\11\0

r\ re~1a ta i nternacio11a 1

A • tcttn u J ' ' 1n~lc1. '"""" -r tlc !'.ioir ICúittr e 11.unc- -e tauc s,:.tn'hou .a .trh,lk.a U1\a \'uco Ja (1&ma 1•rcm10 J.1 t:omm1ulo c'cCulo.t do < entcnaoo da IQd1a.. E" um barco clc)Canhumh• conhccnlo e

1 .. u1udu Jí cm \hi.as corridu intcrn1c1on11u lclla, ll r•·r• 1-.i.I.\ t11r111la tem um11 his.ton• <,,1m1·lc11 '.\.\u , ..-m1k rc•h••t .. , .. 1lu

r­i

unte ••• ro1c;ju" 110 fc-nlt· nuio. 1•ou1ul" u• ,,,, /1/1 e: 1ran1-1eiro1 n:\o 1"''111•111 c111.ü1 m1<:1cvcr·•c por umn tia Utnll r tttllltll C;IUI • u .. o tem·

po se renlluva cremos que cm Nice l>'ahi o 1dla01onto rara cate 111nno, maa e11a in-.• cr1pç~o foi pequena. hm•· IOU•IC a um 1-.. use n1u e

UM: foi recebido com cnthu· 11.UIDO fl'CIOS amadores do ,,...,, naubc:o, e a esse fo1 dada a taça foJ' Jr • ..,I ''e..•,, 1•1~. reconhecido reios vcn­cHlot

Tc"c f•CU' co1nr,,(ttdo1u t1015 1·tu'111 1.onui;:uea.e.a, o LM de Sua MIQCt.llllc a Rai­nha e o T11~Mt do ar. Anto nio Uc Mcde1ro1, filho mau1 novo ..So 01,ulcnto uritalh1ta o i.r rna.r<1uo1 da Praia e 1lc Montortc. O mi.r catava bo

nauçow, dlr·M:·h1a utn no. Na µraia de Cucan. uma multidlo cnue a qual predominavam H senhoras com u 1uu /.>1/t/111 cluu de pri· ma\•er11 1lc2r1ndo o quadro, os .eu.s sorri.aos do cryttat cortando o espaço e. deu.fiando u andorinhas que voeJavam cm tomo trell.it. a.ui.tua cur;ou e intcrcnada no resultado da corrida .. _ que nlo l\a nada como o amor para abab.r o conçlo 1eot1vcl du acnhQru. quer

LIH

esse amor seja para um ente qucnUo, quer 1un11lcsmcntc p.an a r~tr11, a doce mi.e, CU.J.H tlorlu e protper1dadcs alo sempre ufania no&N

Xa su gene.roa.idade de hOl1•ll•lcirH am1vcis1 essu scnhoru 1ior certo dese-Javam que a w1ctotU fouc de q~cm 110 gentilmente accud.11• de tio lon2e ao nosso ccrtamcn, mH no udor do seu patriohtmo, era pua os doas .r~u/111 ronug:ue1cs. por certo que os seus olhare.s ~ \'o1t-anm1 ternos e mtiRO' como a incotir·lhcs animo·e. velocidade

O percurao era Je 40 m1lh11 n·um trians:ulo entre Oitnos, Cabcç.a do .~ .. to e ro11\a tlc Rava () ini.tle& IC'llVI v:tnla~ccn IOS pOrlURUtlCS

r or 1~so tc\'C ,1c <lar Ahono• l .;ui:attm todos .10 h;rcelro s:i~n:iil. vanlc rninutOb 1kvu1"I tlo meio tlia, e J.l na pmncmt \'Olt~ cm trc:ntc 110 ( .1'~· cacs, -porque er:1m tre1 c111\1 \'OltAJI u /Ja11.f•t chcJ::tVl\ com .Jl 1111 nutt)S 1lc tt\'llnço :rio lt1~1.f,· e \ 1 AO L/11 rJui.s.1 1c perde a ci;pcr:rnç111 M:iis: c:hc:i.:ou a 'lt:.:unJ:t vuh:t, 111 1lli.tancut. entre o l.1.111dr:r :w uutrn cncurU·'-t, AJl'Ctllh 17 minuto<1 l lc:ttiltA .. e. 1: 11os1m•cll Tamltt'.lm h '\ m1 la~rcs, c fc1·sc" terceira \'Oh:\, a uhun111 a tlcci:"i1\'l'I, cm que o r.rd1/mi,:li.!l chci,t~ \'Cnccc.lor corn 1'\ mnmtot sobre o lili;IJ• e J'J •obre <.t Lt.t

A (l:llS!i.l~tm 110& h 'll'C05C umhtl ~com :\k\ttCS /t 11n.zl , o \Ít.:tonu'o

:id.uma. com ;!UH\IC 00.j.\U. pclus puu~c1r1l'\ du \lôlJ".lfC' ''""' "·'I 1·1c;am,. hab1;i Jc latcau, e c1uv \Olt.am des•ui-s c1nw1tw> •lo tq,, 1au;anJo o crcpusculo d.Ji noite. comct;l t.:.thm.J1, a.ohrc a catl."ltlc.

1 turnh relo Ú.ilf~,.

O CONDE DE S. JANUARIO

N o h.11 d.t- a.n,;1 ln1ag.t <r rrtir111 p•bl •"Ili•~· i\ IMll•IU4 Je i.da·f• úl .. ,,. • .,,i. dliuln. .. ~ iLt clhn•. •tll• ,,,. ud••-"'* d.t. euiaM • d.a ~O• d~• .-hi ... tu •ln·•,_. 'l'" «''"•,..,. uno. di-rrirt.-,. ._ ..-..1•M-• d•I·

..,_, .. cl<t ,...,,_.. ••'"",.· • ""'"' •I" • P•"14 e ar.,..,..., q-.. l.._.i Pf'f

.... r , .... 1 de \IM'lll• • tia 1 .J, .. , tt•tt tu-1u •• ..;_.-"':;.. dip&o..t.n.• --~ .... .A .. • .. A•·•rll'll do "'•li q .. ,,...,,. ~ .-..... ~ ª"""'

tto11111t• ~. f .. , m•i'-'• fo-. ,. • • .. .rotll ,.._,.hnen_~ """"'. ._ .. ,... tnU ....... d<"n09 90 ... f'llllll•t\A ........ a ••ll .. a Pf'la m._ ... .,...t ~.to'" tr•I• • ,.. •• ,.,.... ..... 1.,,.t .. ,. cl& ... ~uilc>,

T f"!ld• .. ntM• pNÇ9 (li • t , • "'"• -tw-.. • "'f'IM> de 1~ .... ta 1•., l~.:i.ra ttM ••-- d9f..l•, •••1rà.l.do I~ tln IMG .oegut~ n•il,

l nm10 ,..1 .. 1 .. de "'\•ll•n• • ,.,. fo.r1il••*••e ,.,.., fot prv•mo,.ido ''°' ·li•liltie\W• • 1•· to cl• .a;f, f'T• 1~11,.....,.d., I• r 11m (."Or~ trif-111.d"'O ,,. d,. .. j•tMo , ••• ..,., p•t'I& • an1na d1• 1 ~u·lu lla1í•r fr,i • eo.•r1bn1. • maln t•ll)ff ... en• 111ia;thf'mah('fl <fl rJ.ll11~..,1•tua. ,.t),, rrtminil(I f'fn t("1•l._ IU C••l•lr.i• ll.ili• d'11.M • -.1111 «ttrr111r. p11l1lir.1

Y.111 IM-.0 "'"''n•d ,, 111· O.il>o 'erdt•; ll'lti! da l'tu1d1111 • d4.!1.vi ·'• llrna:•: IX(lf, du l'o~O• 1~1.,, rh itti d•·1111tatlo; 1s;o ;.::o\'t'Ml!llfot d!i

~~~'.~:, !~1.:i11~:·11.~:4j!' 1.\ 1~~t~1c.1~"~~·~:.1~ .~;~::~r·c~'it•~n~~'.~";: ,!!{~ 1•·•r dtt r .. ino f' tnluhlro •I• m11r111h•1 lill!i., mml.dro ela gtu•"a: IMi, "•ll•l'lbtÍI'• de t'.•l•d4>: 1)1'1.I «" r1t-r.tl dr t1rht'"•l 1, l1<1:t11,, ~tUtNl •Jr 1Ji,.1•,itJ • •"•tn111111 .. l• •1IP.d1ltf11 1.lel1o1l

);,. o I .• 1 ...... n, 1 • •i..., ri·I• •• 1 • 1·0.,.1" d ...... f•.iüno. J . .., .... ,.,,

~~::~' .:·M~:·:~·I~ 1l!~tt'!~;.:~:~.IH:fti~ .. ·~.',~:j•Of,:: :~!.t(~~ff:4 ~'· loll ttó 1 i:tM ...... 1 .. '"' 1.-.,•1 " 1'"' ... r.let~ ... l°'.'CU .-IYi•. ~ ,,,,,_ ,..,,,,..... ..,"'"' "" .,, ...... "'Yllt• tl-t ~'" t' dtt '*'"' - tlrr,!

ARASIL PORT!JC.AI.

1HEJ:\1ROS _ll.1•• Jt<"'"i:\' (.,1 am u r tolo '"' f~ '"~ •b f'>U~·.Ãu thl"Atral. a::ora fih•lll

:. _ l' 'I' ' ' / wr'/ Í'I 4" u •'<•>f.f'fJ , J:f'pr- • • ut:aJ~ a 1~riou .. ira Pm Jl .\,u '"• ~·~ ella t,..La ,, .... ,,, al••HU n iul· U•1l_1nd r ~1·ir1l•1 1lr H'tun,·111.at • K.'\dt'll••U&

•··'* }:~~'"~,,:;11!,·,:'~~ :··,' .. 1 i'~"T~. · •• • l"',.I'"' ,.t,,,, "~· 1111:11ith1tle 111w:. 111,u;un i11t i • ··.llllf!P,1•r· •J.t•l1•l1.1111•Ufl'I llÍlll ll•»;l+ll l lP

u111it11 ai urn11lll• 1•1•11w1li.1~ •lt• 1.:•'· '"''''· 11·111 li ltl\l\•111 o •• i'l'fli1h11 ·•·mpN• f11•,.1•0 í' lilln1 inu l•• 1h1 \ 1·t\~Í·• .\11t11rw•

11111' \11~;~1~;::: 1;, . ~;i,~r:::.·~~;ltl!:I •li ·~rn11l10 111•" l1n 1lll1i('11hl 111,. '' 111t~ t'•>tn 11111 •iu111l1• ,_ .... i1ll'nlo· 11•· \1;1gn11 •1• p•wl1111 ''a1·r, \·vr Ir•'" fU'h• tl4• 4·11111,tl1.i nli·::r1· lf;a, 11.11i• ~rn•·it•.1•.., tl··••·pilnn· 11

.. 1 ltlf'lt"ll~QJIJ•lat1di1ll'\ 1l••f111 ln 1·r a mÀ•• firn..- ,f,,

• ''"'l•I;• lu•lt" fur('•AtMUlo• t•f'011l1f'f'\r•1m•11\U1•JM-h•I f.11,1'f "';11 UU fK'lll li• 1h·ri1d Ul1I ••lifii·itt d1· ln\1 .. ~ ,, .. , 1' tlll•I

•. 1.,a _ll1r21ral. ,. ,1111· 11 '''ª m~i· ri•,.•t 1jlt\• 11• t-llU.\\•·~·• 111 °.1 '•tf•h·1li:1, t1aloil111• 11t1· • 'l'l1•1.ula11 l•dn .. +Ir i~ illu•th;., ~Nilll"I•·•· 11'!'' 1Í Írl'llto• ,,:,,., .. ,, ~1•11 llHlfll

l'-o I" 1)1+ 11111 \11tu i t'O Í1tf>1oi1olh~ 1

filo< R\~•U l llt~• •Iliº• 1·ifi1l11• U ' '"'"'' 1••1l11v \lulh·1·, 'l'I" 1111r 111Al 1J11,: ·w•~• fWct•,1dn1 \ lh• \ l~nt 11 'l'u1 .,11.:11'•1111 ~1 11 111llw l'.'lll''l•mH111 ln l".•,.lh •l'(lllrfl·Hl ol\·1111, l' 1•tt11tl

m1nml11 f\ \i11~· ·111 \·t1111l1• o M· l_ltrté dr. •:htorio 'tll•• 111·r11·1u·h1 14 f>tlJwlt:i, ,, •1ual \i:t.1• 11:.rnr i1. ld~ ... 1fo UIJHll ll=la-..a~.-irR 11·•

•~w•mn f'~ 1111hoitti, 'I''~ .. u, .• prl111 1• t'I & t'\ló(\Od.\ ,fA 11 i t1ir.•a h-n1 Jl! diit:r 1111.., {· •u• 1ouH11 ,: "·ahllQd,1 l"'' '"' I''' "" j1m1a Ulf'H((' ff•m f'll.1

1~·ea1a •ttid• nla•la ~ripc·e-i ... ,.-.uham ~ pi., ... 110 .. I"*' 1l 1·1l1 .. 1na1•

=nlf'.,, .. ~, t' dito• ahuudautu ~ ítli"Z-t· ...

.,.;·~ .. ~'~~e:~:,.: ~;;;//~." ,.~~r:~::~:;~~ :;:~·~:J~.i~~~~:::~::::::~:

1nt'nl1111 n Hn,fü .. inta t'Omediit, qut o •f- &Ut!r nc-olltf'u para ll nohc dól llUA (._..la

O d~"'tmp.:.nho •eria iaju.-10 omittir c1ue f.•1 '"\t.°tlltnlf•. o Mm tlis

r:.~,~-"'u ("~~.,.~ .. = :t~~::.4;4t~~i::; i~i,::r.:~: ,~=~~,~~ :.-1~ Vin11•, Maria •·altlo, o. ddi• n(,Ml&._, nu .. 1.ttia l)ioto.

() -'~rtro 4lm• f.·i n·~~ula~ i.o 0\1Uu•u l"ln ka~io d"' a.-cur 2'>·•11C"f'. (14 tnu litnl.n hr-m af"h:\.l<l. r' ''l"'' 1 .. 111t1ra a '· M " • ..-,a km·

t At.t•r,..u .. c-.u•lt•'• _\l•••tl.t a.1•J .l•ll•!l

'"ª"""' ~·l»t1lu" llhlft.~IAUM:1f•· J•t1111 írA,.r•I• •1• ft :t-• h ,., .. .,1.'l"'ª'11l~1·11 ltt u1lol>Urflol·11lta. fq1ft gT11\t.uu1~o1wiu"Gtum·c-1· narkuupt ri.,..,, aa.ll:'uat.• • 1110.n d.- 11m paaudo ~bt!(I." dt'! N'J'UCÍf~" hu 1ui111•1t-rau 1la a:crlnhun

t-f! H•• t1ui1..-bf'tbl)fl a(u-tar an•i• d•t J•rotr•amrua •1tt4" a ...... mH:nM>f' h.tl;~Utf•• M•lltUbm•"' o~· muil"• t 1•i-li••, I• lfn>Ct•.._ •• 1>il~tt~. •iUt'

4lra'4°t••I"' ã N>mtd1• a QIA•º t :i1rMu l11111rimiu o fl.t•u d1•lit·io-' ""l•ithv

ll1ut.1 1li1:"'• 11.1rn rnnduir. 'I'"' 11 ."+~ l'tro a;;-rr.don haH!lnf•• 110 O\'" ''li•, .... 11111 ili1.1iudo h11r u:1uut·ntl' 1•.lt.1 J,..,.o u d1•1M•11q11•· 111111 P •tn 1uu i 1t1 eorilt•rio (•()ufin1J,, 11 l'o•1llo•r. ti , 10111'. tl'Olh t'i1111 '1'. I mu, 11(11 '11•1••, 1'11rl1h• ••ran\·11. 1·nr1f11.11,J.'111r.·lrr., l 'nlnnrl\Tnr­'' • \tmlhr.I }'.1'r11u·u1 .. :1 rí'.

I·: uau p .. 11 .. •• JldUln ti111ll

n 1 li' ~rh~o 1t'n1 •li1t·r qu1· 1l111h lin•li•-111111' J:f"A~Urlh ti•> 'fui\

UI• i"t ht,'\11,IJlll' ''"j'1 J>t1hla e·.,..,,. .. \., rf<J1tinq!\~.l11 t1'1qu1 1. l1••1t1t """'ti•• 11lt11uA .. 111tru•·· .... 1ll11•lr•1:t1n ;1, l'-'i:°Ín:t •tll .. 11 ... 1111lnfl"''-"-•H•.:1::r.i•t • ._

\ ou••i '''ºlu1·1~ anima 11:.c r .... ,.111 .o t·~ 111·( .. ,1.~ on CJ• ,j .. .,., .. 11111• •• 11+u • .,.; ti.,,,, io.l"n•u •·ru.-11 .. ~ 11•1 l111m1·11

tJ1rnntu 111.1h1r o•11 ,.;111 ""' iuj1111 1i('llA 1ln 111111ttd~ 1 1. 11wun~ ••li.~ 111•n l + i.1 ti•111n~ \i1•1i111.u.

J\ f"li\il11 ~ tj.J,t a bumllu1· tl111tli•

lhU.H,

MODAS

Plq 1- Vt1Udo pna tour1du

rtg. l - Ve1Udo para Lourad111

Tlg 3 Vulldo dt bule

PI!)_;•

Fig. 4 - Vealldo dt •trio Fig. 5 - v .. ildo dt pamlo

A.nno Ili 1 DE JUNHO DE 1901 N.• ~7

BRASIL- PORTUGAL DiNoMOl'H

ÃVftil• .. C-Jlhl>, Jàfftli• \1c-,ot. (bfj4 ÍIHltt

B.""" L111..t Aot0el6S.tc ... 1 'IVJMflo , &J.tM,,.~ -b. io Carmo,•• t~. t •

US80A Fürt(o f•W&npllib-IUTUOAL

_ 1 ---- POt111'\.CAL luua, An~ •~o

'.S: 111'='.;;:·: .:: ·.:·:.:·... . ···.:: ... . :::"::: .. : = t:o..: :.::.::. ::::::: ::::·::::::::..:

rlGINIS SUPPLEMUUAES

01 11wus corrf'y;,nJe11tts. ~1h/f (~~"'o• rolil-Porlu ai•.

'J<.rt~ll.H, l:m ,,.,nJii:o '"""ruo. 0 NOS..-W JOR.SAL-(A i";,'í"'-' 11••/ui• ... t l ~i::t~!. QMi .. r~'

OS \OSSOS fAIRRESPOMIEl\HS

il_.~~..=:;;.~::~:- ....... ...... .... .. 'lJ;: ~ ................ ........................ . -=

Nu J1uUn NOVA UOA-A1uonlo M 4• ~nha - o .... Lu10

rr......,._ft .. ilo•'"'' • Af"'&••t4•""· No Coucln..,uto

PO&'tO-::'"(.A ..... Le ,.,.., to,-, Pono • •<> aon..r Ãll'°" •t•Oouor.,...... .... ._ A!'lUJ• ,,,,,. ~:;:~"t'!~•:,~Qr• ••o lla11 LUa

BSYAV8lf"f&.-.l, lf.L°'""'.a..

~f;l:a1i~~as~=-i.=~=·~ ... , 1 • OüTr LLO a&A-""00-Ptdro .A•llU'° .... .-..

~'l~l~::!";~.':,9.'ro ·=~~C::;:ho 1' J 008.lQ.&.-.loM Na.tOiN da OM\a. PORTAL&&lt&-Domial'H d• U\l•rra Oond•. l KUCl•-•iuuHl P•reln 01••· FIGU.&Jb D&. i'OZ Aftt.Onlo M•rq\IM 4e ou..u-.. VIUfNA DO º""T•U.o ~.a. 8 Dot11lnpt .. COR00Btc-JOl9 Ptt•IH C.bn.1 TA.VtllA.-3~ lfuiad~aflarHóa. r A ao - Ka.7• • '1°1'~•o.

No 1i!•t••nuart.~h·u PARtl-X.'llU 49 ou .... lhla • ..,..,., a.uy. 11).

--··1>-..=;.._ ....

CAPAS PARA O •BRASIL-PORTUGAL•

A empreza encarrega-se de for­neoer aos srs. asslgnantes do Dra­.111t-Portu1111t oapns elegantes e simples, pnro. enondernno«o do 1.• e do 2.' anno da Revista, ao preoo de soo réis cada oapn; e sendo a enoadernaoão por oonta da empreza, 1•200 r éis cada volume.

Tambem se encaJTeca de tmoa­dernações de luxo n varias cores. por preQOa moderados.

No Brnsil cus•'l ollda capa réis esfOOO.

Os pedidos podem eer dirigidos a esta admiDiatrao«o ou lls agenolas do 1tr1111ll-Porh11111I.

N'um..a 11ila: Aptnenuin a C11ino um ri~" •th.enlcnte: tn •

n-le' o s.e~uin1c J1~l·,.,;o: -Como! rulrntr1t.e o wnhor 1 g~ul t•tt·

p;unta Calíno . • -Sou. - ~• .. 8"'80 moJeroo, nio 1

1Y.I: ODA. S ... Olll"'tU·- »•ra hUU"Ad••

'" \~~ •• 4.-.1r"r~~=:-.J:·u~º~7í:: u MUI rutcl, cem o folho J.11 ui.a 'ortado em forma • ~dJo ao alto por fitas de ui· 11140 rrtto, O peg•m<nto d'o-ie folho 1 d.ui­mulaJo por um Ja~o tntrcmdo de reo~ cru•

:rfn:~~! r!i:~'·j1!0:1~!:e,.~e~•~:?'~r~~ •ho ,.nto do Urn tecld.J el111ico HUI pHetl r .. chandô •de11n10 com umll th·ella. C:011at Hin ~os1ur1.& o .. rrento .~rlcil.lmente J1roh11. •lu•t•· dJ. 1botô1 tohrc o hombro ~ Jcbu10 J,, bra~

~~~ ~~ ~:!~~ fo~~~~~ *L~}~~~~ !°:j::i~~ ~~ni:'j!~fi::~cf.~1 :.1'!" :1-'~°o~m~ ~~~: nti:\o tanibrtm d• füu . . \ mang..ti 'tUl\.I t a .. J.i.r· n~Ja com fie.as '141 vclluJ·> e entremeio J• rcnJ., • abre tm bs•se tobrc um tufo de ~H Je MJ.1 bnn.;a.

Figura 2

Ve•tieo em crepe Ja China 1nwarello. ~.1i1 cur~ ttdi om form~ g\larne'l!iJa do um burJ1do J11 ..

ru:~ ~::. t~n~(l o d::'=~~ J~:::~ ~~r~~il: tecido do aeJ.1 botJi11Jo a dolston1-i m1lv4o1ma·

í:;~o ~0:!:J:tr~·~r!1~:~~~d~á~. r:~·;:~u~ om.1J.a d• b4nJ11 abre tobtc um O•ltte •1 P.'º'"

~l;~:c, ~6,~1ia~~1.;1d~ =-:clf~~: .:ocn lonp.t pontu coll.xaJo ao alio do~ ' man.p llObn o clllftO e guanitcid• de "eU~ f'RtO na eau.mi.i.ade, 1btt tlOkc ucn bufl'.lnto de (llM dt ....i.. &1 dt pi.anui braoc.aa e chi· reu de rtlh• m•tH undo poruni.:o tn(c11t uma pluma 1m•rello•tON11do.

l>1ra Hto vo•lâdo ~o prt:cllOI S• Jt crtpe: J• Chin1, 12• de bord1do, .,. .. de a.eda bori.11d1 o 1• do gaH do seda.

\1~•tlcl o dt .. bAUe

Plg11r1 S

rttlo mul10 em rnoJ.a. e slo Jo maia •rur•J,, ~º"º' rua J11uarc1 ou beilts. us Yt,U..klot cnm rnu•t • •rrl1caç:So Jli ttoJu. Esi. qiM 1 nowu ~,.,,,.ura eprtttnt.a i wn bonito moJolo em a,,.. r• da Qúna llIJo ili pou'° de lf'I\ dot PJin.:i· pHI alfiwrl dt modas.

~'t~ fff, e>j

~ J,~ fi'AMW-j ~

o 'º'po mtem101en1e rrcgucado é guarnecido J~ um.t lnrg l renda Ji,po)lll tUfH cm forma de

~~j~ ,\ rc~~º."3:~:~: .. ~~ ~::~~,~~:e1d: •cr cort.1J 1, wbrctuJu ~ 1! um.1 r\!nd.i Jc Valor,

:u~:~~ :~11~~i,f~e~.~~ J~: !'t:r~~-:a °;re~~ 1M> pcllO C u1,1r u meitno rr~eSIO .no1 C1nturt. dci\nndcr:i Japoi• c111r 4 \'Ontode ao longo do '""i.t. Jtr~~í':::nf:~~~1t1e~Í;i~j~: ~.~'~~r·J:~:~edu~: tila.l Ja meil'n:1 cor Jil \C<ttldo. A nl11ng.1 pódc ler ~m rcnJ•l tiu .,·, cnt .cJ.a m.1t n'c~te c11s.o toJ11 pNgueaJ:a e1ri uo bu11.1nte que li.!tmino por um punlw,

Figura .4

\'~11Jo de \'cr:io rm M1ll.' branco. ~1.1 cm Íl.lr• M·• gu.1rn1.-c1Ja de um J.:rnnde folho 111mbcm cor-1 i..to 111 ,;e itn, frJn1iJo e 1t>brcpo-.tõ por &Ui o~Jc r11,d.lct Ja llJ.C.'amllJ.nend.a.

<:olHe ~~«ut Je JiJ.1 bron.;.1 fraruíJOl !1JlC1• riffnennr 1ftlftlrnt~. ~ l!iU coleto u.,, btfft"tn .,;urhl gu11rnc..:1dn f""')r um c;r.1nJc ubeiãn de 11· nho horJ .• 40, tcnJ•> 11JJ banda\ quntro botál!'t de ph 1ntiísui. Cint.n aho. muftó tufttb, cm J('d:i

~~': fi~~h~;,s~·-~~\)!., ~u:n:.~,~~~~l!;S::e~~Jt: 1:~ hre um t11fn de scJ.l branca rematado pôr um punho dl!' lmho honhdo. t.hi&~U di: paJha btan.:a gu 1mecido JJ rosa\

Je: 1nu.:11r.

l'ig•ni 5

.11.'""lc~~~;i!::i;~J~·:;:,id~~~lh:..~:l~':1~:'fi~':é

.:orlJJ,, cm forma Je rcJmsotc justo. e su~rnc· c:ido de ~·ilõe& que ttmA.t.Am cm balx-o em forma ltd rrc\·o. O corpo ~ coberto por um bolero cur-

~~,iJor,;;:;~,t~~u~~J1:ce!ho~o~C:~~ l~1S~:: ~~t:Jdº d:~,;.~'~r~e,:º~Oª º~:ª"~~ t:d:l~':~?cr ttJo com Junt or .. lciu de M·•l!lo brnnco sobre o llun1 u apph-.!J t1m truz milho de vellu\Jo azul. c~oli' allà uboto~da e ~unrnedda por uma farta rJ1d1~ de 1eJ11. M inJ:ri ju\tll com um0i abertura ~ir':i:!: t~~!t:d~º"~~ b~:n~:.covello p:iN Jeitlr

t;r.1nJc chapcu llm:nionn. i;;-u11rneçlJo de tt11t.,• rrcto, rrew par uma li\lcllil e pluma a sair dü a1';i.

--·--~;::+~ ... ··--C m \·,•lho iasaJor ,,hindo d'um" casa de ro-­

lcto, C'lcl:un~

cm-~~~c~~::!1~1.11:ªi,~!:,e~i~:~~=~~~ }um iogo -o quH Um idf.:o cm qoc pcr;.d - l'l'l1s e t 1 claro' l'Or\JUC cm o encontrando,

1~., .ia cnntr.ario. --~~---

R ECEITAS

i111u•••rl\ eh• C"OU'ff'r'\nr uu•l4<",. por tnullu et•mpu

bn unu c.:>1IX l m \'edad~ c-s1c.-nJt·M um.1 c;:a· w 1J,1 ~k: lolhn iCC:C•t de ~c~guriro, nu du

enJocm11, ou loureiro cereijo e .1.:.1ma ,., '° c1n1-1 os l'helõn Jc moJo que- nem tc><:Juem

n "º'outros. ntm niat p~rodc• d.1 Cllit.•: en· .;hcm·" J.i~ nMH.n.,, Colhas toJot º' 1n1~rsm:.1ot, ~l,·rou r111c~J~·se no\'A c•~ad.11 de folh.1-<J, ti~ m;1m-te uHut" m:tlt\c11. e au1m pc1r dc••nte. :m!: .f C011"C.1. c11.h chct 1: U•J>A·'\e cn1:ln J.e msiiJo que lh~ n.10 ÇIUR 1r ~UID

Pürll limpar ubJt-No• "IU:t• tnd4u •

O ~J ,,01 mkcladn cmb·1c:ium e com o 1c1npo. iJJ.1mnnJo innn côr a:ul.,d.1 ou verdoso.

~:~J·h:~~~~~li~n~-~:i::'b~~~~tJ~i'~:l :C~'ci~~ ctJ11. A ~UC JC ã1Jnta UM1 re'lUCnol d1~C' d'Ai::id1;1 •utrhur1co na r111.1tJ J'urnu p•nc .,f 1ciJo por Se> Jo •ktk1l. Lavam-le 1 go os obiel!tot CIOm .1gull l1mpl\ e dcpoÍS com nkool ruro 'iCCCSIOdo O• ..:om Jcrr-Jdur.1 do m11deir.1.

BRASIL-PORTO GAL

-+t~~- UM MENDIGO TEIM OSO 1••

-l'rn11 e5mohnha. por •Jm.i - :\ht tu tin5es que n!o ou· -Um.e. e>m\llinb.1, por alm Jos $CU$ Jeíun~tos. un ... Pol~ e'pCl'll . • • dos S.CUI Jcfunctos.

~

NOSSO J'01:ç\N'AL ·1~~

(1\ quinz ena noticiosa)

\ 11U t"•1&lo 11olldrít

Dlssoluç.io d.a1 cora.11-Sahida do Minltt.to do1 Etlr .uigeiro1

t'i~ô nos cngandmoJ. Suc.ce:Jcu o que havl11· mos pte\;1to. O Goveomo O'>'$eJ1udo por con.s tance"' repr1tncuJn.s, tn:tis uu mc:noi cni!Jpot11· das, dJ l?•ute de um gNpo de deputados Uoi rnai.s t1tfc1ç°"d0$ 10 Jn1ifto mi~i~tro do reino

~~ºp!j!~,~·d1'°:o~t~~~i~~: ~~~fj,~f':f:!~~ f>O" ~Jr:im ~\:hmi~dot .O sr. Joiio I· ronco n~o vot.Ju :a mo-rãrt pohti~u. 1~0 .! n!i.> c~1firmou a confic1n.ç11 politi~' q~ v1nh.t J.1zc:nd•1 ter no mi· msterio. \b"tove·s.e, e 1 abs.ten~.1o n'oacc -:.•iO é vuwr .::ontrn, Mnro mait quo cm vora~Ao nomi· o.ai, Jcpoit.. rcgcitC>u o projc~to. fltl votaç!io UI• mot j4 vutos 11 ru·or, conar,, SJ. A mI1ioriA Jo Governo foi P?rt mto •pt,na\ de 17 \'otos, de\· conL1nJo OJ Jc 1rc.s m1oi,1ro1 que r..1o J~puc..· Jos, fie11m '-'· E\•iJentctttcntc, na lnc('rt.e.111 de )'\OJer reunir todas ias s.tlSÓ\H OJ scui 11m1ijot. o <io\·crno enoontm·so emb1r•~AJ0 nn Camau

~t;c~~ :~~ºo~:~. ':c~!.,r~l':. ~fr.~:1~~11~0 i~~ poJo en1r..: 11 n'inori 1,

O Con'4!lho de .. :sc11Jo reu11lrJ dentro cm Joi• ou tret d1.1"- lotco quo o Cheío do f..,t.tdo rCH:rC"°

!dr~s ~·;~~ih~~t~~;~ee~~,~~~\?c~dod1~."J1~1~~~:: o decreto em kguiJ11

No mesmo .rcgr~ Jc- S ~t lk<1.rd re~lv1d;1 Cólmbem .i cnK m1niiteri11l. ahcrc.a pelo htulur da p•n1J1 Ju!i esc.ranqei~ o sr. llr Jo~o Arroyo, " rroP.o\ltO Jit \'AK~ J11iJ1 no Con.:clho Je E!>C.I· do pd l."'!'Ortc do Condi. do .St J11nu.;ino.

Tc.nt1111 fl~ minb,~ enco'1tlr lt r.í,õo i111 i:n · se. mu o )<:U Cl)llejoj.ll l.le111111.:.iahllrio n~o oenco· brc de rOW'l·I uli;uma Alie~ ... C'\tC' que sendo

Pã:~~~I cP11::~~1~tnk-:~~ ·:~1~:e,i.: ~:,~e~~~~ OC(CllJr a nomHçlo d·cn~/enrn Con~lhciru de

::::~f~. e~~ .. ~:~!d!e;:?o" c~:Íe1~: ~~~1~~ ;\~ ~:r~~ ~:!~~it:0v~~~ ':1&~d; .. ~!º s~"J;:~~•o ter o unico ollidal do c~crcito que fn111 p:tne: J'tS\C ~lto corpo con,ultivo. Entlo o sr. ·\rroyo

~are.:c ter propo5-1n, como soluç.lio, a1.ss JuJ5

o YÔ:~~~a~: ti,~~;Jc::r,:u~~~.',~tt~!~t!:d~~,ci:~n,,Jo~ meor qu.1lquc.r autr'o C.:.1'i«1lhciro m.1Htar. se ~ui· terem. N~o foram oece1cci, e o M1n1s1to instou Jh'ln 1uta exonerilçtlo que lhe .cnl aoceite, cn.: .. r· rctla.ndo·SO 1ntl.'r1nnmcnte d' pana do:i e .. triln· ge1ros o ac1ud ,.llniS1ro d11 Foiend.1, Conr,clbci .. ro Mattoso Santot e r~servando·se para derois do rcgrC:J,:k> das .\bgt-"l~dcs ~i •u.i \"aagcm ds iltus: "' rtcctnpoiiç:ío minis1tr11sl.

M(l{'r~u. vitl1m11 de uma qrro.JC, esto puhli.:i>· 111 QUt er41 hoje o nuit 1ndgo rcdactor do .'!K-c,, lo. lle1u vorios hvros de proso e poei.ia, entn: o; qu1c.j,:

Proi_•n•!:.Q ,lo t'Sffrilo h1m1.1no; Luii Jc C.1· mtrr1 r a ~\"Jâo,,.ili'~JI! rortugu'°r"; 01jc11t1tJS; C.:ulitti~mo_ re}'wblkJuo f31''3 uSQ .lo JX11'0; t;omtr: t o 1011twumo; l!.."nuior. sobr~ 1.t t~'Oluç.io d;J lm· m.im'J.1.I··; l'r-im:ipio-s a~ p)u/QSQp,,iJ poriht-.1; ~~ Fam1J1a; Qut'.\/i.111 Jí11"'".m:1: O e11sino d..r hútof1.2 ncu lruu.t; Pt'-')1"1.tv .111 um troRr.lmm.1 ft~t·fiJ· ldl.i r.idk.il pJr.1 Q p.rrti.io repubflumo f'?'"IU/lu~r_; Scie1tei.r t / 1hilo.wp.11i', cnJ.riof J~ cr11ic;i r()Stlt· ,,iJ1;1: ldtu ,_,...,-.1,, sobt~ .t t~·uluç.ío da fi'íÜJ.'Vé.J

:;~~ºó~"~~1lf~/'~~!,'!~:~~fft~1'~':0:tLJ~;·1t.i mont.rn.:t; . t .\l,1rul'1t;o11 w1 lrJ.1 11111 fol't11Jl1J•·r: l'ibr,rç6"S do .\rr11lu; P~l.lS br'.1p'/eiro1..· fntert:>.Sd ,V,1a'on:its. •

O seu (uncntl ívi feito c;\·ilmcn1c por ,o 1

Jc1t1 minil~lío e:>.rres.14 di1i 11nws Je morrer. e

=~u/:~P;·Lj~~: ::i~~si!i~~~:::·~~11~.:~~ir::7 '. que :p d1U\'I Cnpiot.t qu.: n'Msc mtlmcn!O c;ahl.I n~o pcrmitUIJ m HOIC$ d•Kl.tT:SO~.

Dc:ur.1 \"IU\'t11 dol• Hlhos, do1 quocs o m.1i• vc· lho 1c1n LI •nno5, e o mais novo 71 e 111µuM m~tu" Jc. furt\lllil hcrJ,tdo• de $CU pite que (ot commtr.:1i1n1e cm J .is.bo•.

A v(a~em J > Chcíe do Ei.1..Jo e Je •ua 11u~1.1~1.1 ! e.spOMt 41 ilha' dt :\11dem1 e d0$ AçordS. rrahP· 1c este me.r:. A p.irUdil Je L1.sbc» é no dfa '°'

"·e. n rl u tt -O ((\n• t ·~:to ,n,n '.' ~m.rru.;1• r.o sr. l .. 1C,Hll \'·lC wr JUOI "M'''º fl'l·' !J """''" incJ1.1nt<" ~ .1n ., -:fi'lu· tuta'\ n ... , lltõi -nma d.1t 1,m~ '· aO:.qiM se d11, o P·• '"' nrl" do J con. tos 6C' r.S1' 11nnuaet f'ci. io rei• narr-n áo ~o ttmo _,.., ' 't'"-õ das obr.11

U . \to rln \ lei org:..1n11:11 1c1ti..1lmentc tin \'l~n ... nn th,atro noun.:al. 1i1111b('m ''JO JC:t moJ111.: .. J ...

1 nlttm (omo no"IM 1«1e1.1.ncn do l.• das~ aa.:tru~th11P1nio. Cec1l .. ,\hchado e o ectot l.:.rtot Jo 011· Vtltl.,

1•. \nu~un - f.11.1.1 c:in '"""1"' • c:pmcJ1a oriAin.11 de t>. Jr>711"> d1 C:im •rn o O~lrhim Gui 111.u-&eti, 111UtL1lt1J.i ~U.tri.r "·' t1~rlt'. l <11n .lacto,. e 11 acçtlio J'"l"'·'° em l .1sho '·

\ J1ilr1bu1,lo JM r.11pett f ai KS:u1otc::

ítr, ~o •• • • ..... •• l· Ja.;irdo Bra.z'io Paulo. • • • ......... .. • 1..ult Pir.to

cont:inJo 11 m1g~t.1dn r"8tf1S;wr~m • capu•I no .11.1 t t de jú1ho.

hu tOJAS 111 ílhul, que pcl11 r11meÍtU VU Y.lll ~r:orrtr, ptcr.1rum·M otn ,.u.1 h•tnr.1 granJet rcs1;11. gl1:mbnJo c-:aJ.1 uma d'e1t;1J 11h-'ls o-i seu1 Cot.h.1mff trad1.:ion'1~t. o que lhn 1mpnmlri um grtndo aur.cnvo.

UtH 1J1.111ntesd. r~ni.ü W C..m li.1 teJI de,..e ~11r ou•n1porte Afri acomo1c1e,Jot. trens~ C.n'11U0t d.11 Cala real. El·rct t a ~ comltn'a 1 '!io a borJo do /) c;.,r/os,qup Mr' Mjt1,aJo rt\ol CfU• 1. 1J.,ru 1' . . 4mdu, o n.n10 con1o1ru1Jo no •fff· n,111 e1n 1 u,hoa e guc 1cr1' rfC'IU a \\l i primcir:a '111~em, o Jo S. (~abr11'i. Com º' 11 bor11no1 vfin n d4iml\ O. \ LmJ h11nl!iK1 Jo \l1:neza, e o vepJor conde dil l{1bt1r1, ll c.11non"t" de 11-llti tundo do Tprou(:.a o o ajuJ;>ntt de c.1~n~ oootra almlll1nlc: Gullhttmc C.rello ~ o )"rhiJtntt do C:OJ'l.M.iho do mfntttro .;om do>it t.ttrctaric» º' VL Alberto Bnun.lo e Hrpi.:io de IJnon. o mtntitrO d.I marinha com owuse.;reu.

~: .~~g~~d!8~~;= ~rf~~dd~ ~~j~~1d! m111ona e Poças Fal~o. d,. nr~1çlu.

Cnrom1tnJ1 o cruzador/), (.,.Jrlt•J o c11ri1&0 de m11r a MUcrr.1 Mon&et e Sou1"1 n S. G.1/in-,1, O c~ru 1n 4.,, Ír11;;!:81• AzeyeJo lio111Cs.. • O D. 1lmf'­/1J, Q CGp tio Ja frag .. u (:.,mtt (;._'Ilho~

\ bori!., Joy...rcht ~~1.1,,,tft.J l'M> tK offi.:,.1es 41 eirJcnt do t1-Rci. qu~imum• m~nnhile

!t:~';'° JGt"t:iJ~·::-~;.~~ ~~ ec~':::: 1 'mto 8.au~

O• b ec--,.,.

r:1otA IA em PortuB•l, o ti lho Jo tt•nc1 .1 Ro.n111t ~Ue lidra pn!1oione1ro dn1 in ~ l·!ZOl O 'IUI 1 f'C•

d~~c; '1f .~~;~r:iCJ~ut~~~:w':,U:;r:n::1n~~:; COftl "º' rae• em 1 homar, em C\.lj.1 et.taç.Ao Col

:itJ!J:u~!•!,':!1;,,~:J:~ '::J~~~o~·~ •cato da < ..hn~'º· oDde 0t ~"do utttallados..

O general multo •!tP• por ltr 1un10 de 1i. .uu filho,, • rnu110 gr,® 1 an1revtn,.~o d.11 •uaorid.t-

~1rr!~~,~'!'~r~~C:• et~~n~~~J~ed~ ~!~-e~~

BRASIL-PORTUGAL

Cr 1.11i..l1m •

'""""'""' .Jo:\qulm • \ l\,u nt-1 Ma,g rll" •• llJirC't ••••••• '1,Ujll ~JJ <ikNL, • • • llt"nrl•1ue111

lltnnqw "'"" J~l<o,. lbyard Rõe: UttMKeno l lv1n 1.nst1' \t1fl.\ reido t~JUln.I _:;;.,lflUV:J i\11111 l·eneir.1

rt·rto•IAdt• - J.e:.:h· u Jil Hle 1he.1ro com 11 rRu u n~1:1 fftl J l'Clot M tllW'• d.LJrr 'fm ~n•fic10 d.1 Hra.;tog a.;trit .\mt! ~ ,.r .> tb com'("Clfth t prte-a,..~ rar• o \tcmltf<t e l\lt::irve um grupo do •!'Ili• ., ..

+ Otu:aram Je- C.1r, r 1 1tl0 d'tt.t.1 cotnp.inlu.ca .1, 1 .. 1r11u Uot.11 Pah a M111nA Prnhl 1ue \~o riu" 11 Pur1n

&l1ntua111lo - \ b1ir.J ror ("(\:C~1õ 'H _\UH P<'rl "· U"n4 nm.ilt' d'ie~t..t riu .. um Nn~h.::to de "dJeJe tom a rci;lt;t \lnica d.n anúgas ,.,,ri,OJ..J "°' ba·l'J'O~ l!o • .uu Jc Ar•uJo.

''•••Ida - ,\ ~ompnhb dinilJ.i por~a­u 11.ano1 • q,ue _... por t1tnU1 • ... m.t Patmr·

~!~r:~~1d:1 ~j,~ .. 1!;.,~~e;:=~~';':/:; OJ"OrtfiU •!UO_ 11qui rer~-ttnloU O m 11t (Jtf .\fof. tt•iut'J, O 4\1· ,1.111 1'hertr.1, .\li.1!,"ttt.1rt# O u11.1-

J':;'j~J!,,''í~:~~~::~Jit~~::.1~~~:J,;!,;~;:•t, ~~; J.JJ 11.trn~u, C4 Pn-J d~ ·''L''*"T• n_,,., J11J.1u• u, t)I otftte.1JJ1UJ1 e o /11(.JJ1füiJJ,entreittqW1C1 hi como se ... e. opttet.at. Cótn~sa;.. dramn ••e.é IUJl8'C.1L

1n.!'lt1. <1h4:receo n toJoi. "' ttu" owm~nhar;1m tel• hlho. um l .1u10 copo Ja lll(llD . .\ ph1lanno· njc,, <t.1Min1 l>~ct ío1 t<h!itr lhc1 :I port,,1 Q hyntnu trnM\\ all.in'l o que 1.>sc:ommoveu prafunJ.1mento.

... ..,._. Aulo utu 1•h·4 ....

... tto ontrgo commerc1.inte no Pu•, que re-.odi.a

IA h\ annos cm t.15bol, fllcab1 do mQl'Jer. Jotl •irt• rcrJeu na Cri'-C Jo 1Sl4 o• ha'e~ ~ue U•

nha na d~Jc l)r.mleirt e ultnnalflcnto 'VJ\ 1• arc­nu Jo um:a me:ns ,JiJ.ode ~fim que o •utt 1J&aH1 1 lft•I ':MJ;Cóednd1' Acoctic<nto Ju t>ar•.

1 oJ01 (•' anno. dur1i1n11 o · npo t , rnnaln· C0, f'CíC010- v~ rnmeltv• ,. li J .;:J..Jlio::M.lS. ama uJoit, 80f\f.a. com tun met\!\c,ro pâlmJo r"r• 01 robftt. Atnnu • Clln,.a.. pun.:;i . .iun· jtutm J"rante J >n~ annot .oube q em eUa en. ' rrtncirio. hom·c <eru rl!Juctanl!la tm lhe d.ir

lllnhe1ro, mu dtpo1 .. a cttnf,;inç.1 lmrôi.se e era 111 o rroJu~u J ess-1 qudt que muuin \'tzutU1 Ju.cNhu1u ti11nhcm pe101 l"'•brt1 n:commenJtJt>l pot l!llHun, Joi jorn.1es

ç5:f(~r:,t~".: ':~~~~~'J':."~r~:.11J:'!~:n d ~;l~~~j~~ Jto rorfft Vl!dra~ que f.alleecu ült m<-"us J..erolt do aumento, e des.;obriu·te que tr• elLa Jfin.al

:!:redin:~::e~~~f~i;~~t!Ü~~:;:~ rat.. quul Mmprc 11 um cantll d.a .ula.Jentr.ada,. ree<bendo d•ntm do "'" rnc•IMlrQ, p~ro °' po-~r:,~ut:'j~~q~~~f~~!~~:." rr• o.: mlwrucit,

V.\.UTA~ l'\O' l'lO tA""

Lhlto" -f'ntiran r ·ua O Ura .Jl, ot ncgt)<o> ci 'n'u 11 '""'nentct lv.i.q,1.u~ l .o; d,. f'l.air.t t

c':~a::~.~f~~!:'tl'j.l: ~ºwl~-!q~~ ~Nica. cr.cn H QUolCS tcem rc1a.;Gn COrnmt1" d•n. -~uktdou·sc cm tJnJ 1 01 \ elbn., \ntooio

l>L1t 1 crrtira.

frei Lóu~D\O d.1 \'u.iYç:io,d:1 Of'dcm dM Carmel1h1dn.!lf• "'°' ...... ···-·. . ..

\i1Sllo de '-!mdon.-.•I~,... Jo rtRfmmtn de aç.alõ:'rs .••

Sir Üto~e 1 ultoo,Offii:1a1 mg1t1 F.vo1r1th'I :'\ogueara. ntuJ11ntt!J:1

Unnc-nl ltd~ ... ,.. • • • <:hn,11n• .••.•••.•.•.•••.••• Ho.a, u1i:1n11 •••••••••• • ~'cJro •••...••.••.••••.•• llm ncu.J.anto l GU1 lriatnt

3

Jot.! Rentim Roque

..... Chr1 .. 1in.t TI 1 1

Ac~1c1l1 ltel' l.u.1 VelJMo Hótdhn N.1'.

l.11Udant.., tricatw, C'ndti, M>IJ.>dM do a­çodotca 6, crniponen., e o

A prlnw .... reprtte."'\'J'-ç!o d.t OJ"fCl:l Hti fTW• ea,J.1 r•rll 1 .

••1·lnt"l1•~ nen1-EMd fr"-.:liniJo.

( 0111111,. .. do.nrrr•~ lu"' -t;onti11u.am~on­<:omJ1litnh.\ .;_3 "~'1.1culot da CM'IJ'llnh1" d<J opou 1t.1li 1na A;on c"'abrn M º' ll"Xutttolifi. e• '""°1uu, OJ"ttl fOtlUfi:l.IClll, de \ íttdo Keil

B .. lt"rllm•se em Jucllc1 ao 1;.1bro O C'l·minit uo Jofto J·rnnco C'Ji1dlo l~rrtni:~. com o teu con1crr.inciu e an1ifcº· J1f1t1t.tiJ•1 Jo.í•• l'iflto J,l, :~n1;~J~.~~=duo. euJ" na tnão d1re1u_ 1cnJo

o rnollYo da pendtn:ia foi uma "'""' ·~.;rn­•1u p.in o rrimeiro, ruhh~diJ no '~ 'º '"""' r<lo tei;ur><lo, a f"Vpollto do q...,,:Ja d.> rol•!.<I do F\i .. .uo. '"'Ir. lo'lo rrano:u toram radriobo•a. dcro· ta.fot l..udkno ~onteuo e J~ 1 obó fr~tre J,o Arntrel, e dó v •. Pinto d·>1$an101,,01 Jtp~tadot

lli~ ,f;,~~hi:n~~j m~111~'":r~ • 0 lc:~:~!ii! ~"~~ nn. em <:inua, no/.: S ~r•r·•ro1m te R'aquell" vilh gninJt1 fHtejos em so11 hoo,., h1Ye0Jo d Roi11 (."1,go Jo artitii&:io no bltrorko "C"UtoUo d<>I \l<H,1.ros..

<n l"riodrc1 fi~ aU tmqmn10 Jurar a 1h· gcm Je ~· r- á ilba"

Cawu o v . (\. francitCO dt ~1na CouU. ntw. da !"1tnt• \bnlui dt J»cna'fu1Jo com a ar • I> ~ht11 Je Mcncrtt l't111.õto l •voir•. dt .·\m:a· ranle.

Vlo 1cr reduudo, 01 pone1 d o ~orrcio d.l 'orr~ponJcne.i1 entro o con1in"n10 o n1 po .. !llCa.­sót:J uhr.1mutnas pc n uguttn. que fic:.am r.a· pnJQ o mc1mo JQ "l"• do co~tume 1té aqu1 u i::orr11rondem:1a' pan1 H llh.u ~rtugucu" F.1u

red'*f\!:. e:'~~ d:n'f:ª!:';: ~:_i;"!<;;or Siln Penlr1 com • •ctrii do chovo da rua do1 <ÀndH, !\tarll Eml11a O notvo ltl'l'I 61 anaoa e • oo.zn 1 S. F;." madrinha .a acuu: Uta.lrir Renrc e roJnnhot o emprturio C.rlõl RorgeJ e o r_r9prlctano dol Armuent C randtlln, Fnnc:i'to or .. nJella.

-01 v11J")rt1 J;1 M11I" Hc.il Purt\li,;,11tu \:lo Mr vcnJtJos .S rnnçe l .ine J6'mea l ,Àuu "'- C •, J1.tlm que J'(\r 3So confol.

-l'•nl• no v,i:J,l(n.t pra o 1<10 &le J•••lrv onJo caru.i ~mont•IO cinco meus • comp.t* n!'ua de ~ &.Mos.

- A canh.onM llitqgo QU• h• f r IDOOI a-1.lfl tm t«VIÇO ROi tnarH 4.a lradlil, \"Oha lgOr'• ao J cjo. onJo de\ e dit511ir n111 (lfimeirot J1u •.l'cste 1ne.r.

4

-Deve parlar no dia 1) por1 e eatrt.ngelro u R•inh:it O. ~1nri• Pia. com tel.t filhe) o sr. ln­fontc ll. Aflonto. Vao corn Sua. Magcsi;:;dc " J1m• ~htqueu de_ Unb;to os camaritt11.s Duqut!' lia Louk• e Benjamim Puuo e com 1Jlla AhC!.U o major _Alfrt<fo Jc Albuquerque e o medico flr. Thomu de Mello ,\115rque1.

A H1t!nlu vae 10:mnr agua'- e o lníonic con·

:i~~:e ~~~1~~1~~~~~~:1:~~~9! :::'1ti~a~:. ty~ Au~rr!u;: :•P:;~z;:~~1:i1~t~~d:o~d':id'>e S. Jilnuulo disc.urNmm em nome do governo, o

~1~~::ct'Scf~~~&:' te\t~ :~~~:1fc:Sd!~:;:: mn puta.

-Chegou ao Mini11c:rio dos Estrangcirot. o tos-

~~~º&Wc:U ~!'uArth~cr~~~º~la!~ '!:1~~~~: n1uuro.I de Santo Andr~ Cios Fr1des, d,e l,o,·01 Je Lanhoso, filho de \1.anoel Jo~ An11..1nes e r J1i:f'CU M 1rlll da Cunha. lnsthuc herJeirO& da

1ununo seus tci1 sobrinhos filho1 de teus irmlios Joié:. Antonin e \farj~, ~ix.ando-Jhe• mJJit 11 c11da um Uoi> con10, i Je utn conto a 1eu irmão

~::l~i~;o:,u;c~~rj!~1M~~º:e:~aCa~:i~~ e 100.Sooo riis a caJa um do1 filhos d'ette; n predío n.• 31 d-' ru4 de S. Lcon1tdo, e o n.• " J11 N.3 do. S•st.iiGo • Muacrw1n,, Freiti 1 contu .ao colltgio do1 l1o1dru Soles.iimos.1 do Sant• Ro· sw, e outro 11n10 oo Atvlo do Sanc11 l..eoroldina1

J:o Nuheroy. · Os KUJ ccsltmenteiro~ s~o Alexandre l~v1gnos-

1C1 s.e:nior; JO'é Martms Perelr• o Carlos Perelrõl dit Stlwa Manoel.

no~~ d:!1iS:;;~.)d~º~/~::::t:r'b11• º''° •n· - As 11í.ltuitK11S de Angola renderam no mu

de m1rço 79: S>t.;716 r6il, menot 116:687${18 r6i1 que. no onno p.-s11do1 devido d grande cnse que 11 prow \nci11 1uo1~em e que o Gcm:mo eu• trn· W\Jo bc remtduar no que p6do.

-1:: "" gr .. ementc doente, ~m e1pcunça1 de K ulvtr, o band.1tllheiro ltobcno da r-·on ICCI.

lk';df :i fc~=to~1~0~~~r~~~t~~=n~'di\~:rJrr!ªd: Almeida, nuuml de M.111.

- A feiro. de $õ"1c1nem tlUct ea.te\e con.:orriJl'· s1m1, terminou com uol srande conflicto en1re

~m;,r.~c d:,ri::•!!:~~l~r~~ a:~~h~• ~:Of1~~~ ttndo cnado n11. (tira trcs sohfadot jd uin ~co cmbrf1gados quuen1m romper a maw popuhu, "°' emptirrhe11 um papular Jeu enlAo •um d'el· lei uma c"ccu1d.J, o c11t0 çorreu ao,o de bocii em boc:A, appattceu a lÕrl(ll de eav\lllnri11 plrl\ 1nd;1gor o quo ctra. m.·u (01 recebida d pcJràda. r·:nrlO o for~• carrcgau sobre ot. ropulnres iuc

~:riw~~d~~~tl~~d111u~º;:,c:i~~ra/c~~!~UÍctfd!; doi.1 Jo!I te1Jodt>~ Joi1 policin:. que •ccudirnm ~ l\lguo.s popul.1res.

po!::=:~alÍe~~i~tmd~u~~!~ -/ci~~~i~u~:~ ~:)~ o ~10 ieutelra, e de Cttrmind'l Augu1tn Nunn & <.:.•, pera o soclo C::trmindo.

-Foi no1u~1do guiatd.i m6r da C~mara, o em­prtg.aJo "dd1do m1it !tmigo, Joaqmm de Souu R1belf().

ro;:i~rJ:r ~~h~;1J: ~:~:!:.·n~;:,";t~~n~~t, pupulu d'e.R1 ciJ11de. foi enorme.

-ChegPu aqui e puniu p11r.1 a Minho em vja. gem,_ o propnet.11rio Jo DIJri!J d~ .'i. Pa11/o~ do Bn.t.tl. •eomp.mhaJo Je 'ºª hlhn. nio-J~:f'd:S:la~;d~.rt1\ll o OlpittihslA ,, •. \nlo·

-:-Foi offert.::ido um j1nu1rporumgtupo dene· goc1antu e 1ndu)1n.acs no1 sn. Anthero de Amu· jo e Bernardino Varela, na quinta d11t Agua~ S.1ntas, aui1tindo ~o convivas.

-O bà.~uelro 1 cdro ~l!lria csf»queou o "ª" b.•lhndQr Dõmingot de Souz:1.

- ~ refln..iJores de 1s.suc:ar l?roce-ssanim .M operano•, 1uc1ore1 Je um m•mfCJlo ao p.11r, ~c:cu•ond~o1 de aduhcntr o íabrico do 11ssuc11r.

-O Y1nho e~pon..,Jo em 1bril foi dt! litro'\ + So<):585, ~o .valor do &,7 coocot, ot qu.ue1 ptl· goram de dtteUót 12:5c.IO$õoo réis. ~oh .. b r A -:-Or. et1udanto do+• anno ju·

~id!~~r~rar~d':1~uJ,~:!ºiu~~~1r:º.~~ FJ!~~ dat füH ven·11e1hu com que c:°'tumam acar os

~~~~~ !~fc~~ªJ:=d&a:e~1e: fi,.~t:,~~,::id::, ~~}~~d:!º~~º/::do~~n~~J~::.~: d': U::

BRASIL-PORTUGAL

vcirsiJadc. Dos quinlltltist.u qul.' terminJntm o llnno, olgunt ícste)nram o ponto. rasgando as. CQpaS.

-Par:. irem a Glugo'~ .~u&1or d1 íettou do

~~i!:~td~n~~ert:i~1~br~: ~:·t~:.:; d:d~~~c: Dr. Ai.Sis. Tciuirn. o dt mathemati..:a Ot. tlen­ttquc \lilnocl d!! F1guc1tt\lo, rc-~lvc111Jo cam· bem c:1lt"tir unu\ c1trltl em lntlm que füi firmado polOI \'l.:e.rellor e decano-., Ja1 f11c.u'd,1d~, sau· dando a lln1vcrsiJ.1Jc inglet11 fl'l'lo seu ~t •• mo~ ccnttn.ario.

Al ber a artin u , .,.,,..., -Ca10u o sr. Jo1~ \t.1rqucs Peres de Miromda com .i ir.• O. Gra· cinda t>lros Mour:to.

A l t"mcau•••·-A feita 1 S...nta Quneria de Mec.i. cuevc concorridil 1~t1tr de chuv11. Hou· vc serml\o n.i. egteja, fogo de YÜlaJ li noulc e ar· rainl.

.t.lt14'ndrn -Parciu p~nl o l~io de J11nci10

:t:: ~~·d:•~: ~~!h:;oº1!~~~!~:: ~:d~°u ~ uabe,ec:imento. ~p01t de orno tongll viagem pclo eiolr11nge1ro.

Alh o•' t"d ro• -l:::mqu.an\o o moleiro e~ mulher se autencaranl paria o u11b;alho, um pe· quenho de 2 snnos,. seu filho, abcirou·sc do ri•, cuja •gu~ i:nove o Motiiho no•·o, onde cl1e$ rcsi· dem, e c:.ah1u, morrendo lfog11do. 56 carde,~ que o clio, pelo seu uinl' e desespero ein 1.:onJuiar \lanutl dos Sanlos R-JÇ' 4 111 mulh", p;1ra junco do rio, 6 quo o cadaver ~ ençontrou.

P r•S" - A Sociedade Je Elcccricld.-de íoi aucto.riMlda pc:111 Camo~, a pil»Dr .~ um11 com­~nh1~ de capllAlh.1.1' íran..:ezeJ e btlgH o priv1· Jegio para a illumuu1çt10 d'4stc concelho. Eu ;.i

~~lh~!m/.rt;:n~:!1~2'~:~'!n~~}. °coC:~~~~: ~:~ dos o~ h.we~-s da cantiga soc1cd.lde, ex...:epto •~ di\·1d1I, por 1So cantos ~endo 8o om dinheiro e 70 em •CiÕ«.

-Suic1dou·iC em .\Jun(c, Jult! Oli,•c1ra Hou ­~U), _pne do ~ontgo Olh·efnt Hou._:,H. Tinh• 7fl unnos.

<"••rhl - l>o casa do v. M.mod dia t:oiti11 do Cimo d1.1 IUIM!irn roubar-,1m dois gatunos qtLArcn­tu mil réis, 1.1rtom1Mndo pat\I iuo ~ porcit. l"tr• seguidos logo pelo l'°vu, que acudiu tos KrilOI Jo 1«corro de uma J>llSOll do cuo, !oí J)Nto um J'ellea, Aususto doJ Santos. senJo o c:om

~=~~~1d: !~~i~~º~·1~~,u~~'J~1~~~!\~ ~rg; do roubado.

PnmRlt .. a.to -_ l)e~is<lc um:1 tro~ de pn· b\ r11, :\drinno F11n.1 etf.1~ucou JoSo Mouu que pnuco depois morreu.() ct1me pn1ticou·só n·uina

~~ t:;or;~x!:~~~d:~~;t~~:,8 ;1oC::::!~~,i~o~ por ,.,.rios com~nheiroJ d'ote pira IQngc dA t.,. wçúo do Mine

F o r o - Tomou ~"'e o novo go\·ern:iJor ci· 'iil Commendador Fcr_reira Nctto antigo prHiden· te da C~rrum11 qde (01 recebido com sr.indH OV-1· ções por parte dos SCU• con1ctr.1n~os. Pls•• ~t r.-. d4" C'n111:té"Jlo llc>drlao-C11·

IOU o ctcdvtio interino d'e11t1 comntc.. Annibnl

;~~~;ຠJ:·~!~~.~ fi~m/o°!~~'!:,; :1ri:C?.~!~~r· lo'ISt1t"lra d " Pox. -Começou' con,uuç-

çü~JÔ$ =~~d~ ':~~o~ ~::~é~~ Alwes Mendu

ve:!~~;~~~~~:~:C~!~~ua~;.;t:~:;,, o por-ta da recebedoria do concelho, mgs IÓ 1,;onsegui~ nim Jcvilr l.fbo ftis em cobre que hawfa d~nuo de uma govehl, porque o cofre «_petar doJ t:JÍOt· -;os etnpn:g1Jo1, o.lo o conseguiram olles abrir.

Odtl1nlrn. - José Dunaa, gu.ud..i fios do te· legr1pho do Bcj1, cahiu do •lmoí•dl* de um trem

~~~!~~ :~~ 0C:::~1f:;~~~a~d: 1~~ ~~~~~~1~ uma d.a.1 rodas sobre a ttf.;1Ao thor11x1c1. d.oh:on~ do.o logo agoniJo.nce.

1b::~0M:r~\in ê;~~~i~:~:S:A1~~al°l:~:.r;:: "'· de il annos de cdade.

Pt\ n a m ftf!Ur - Fez.se a annua.J o popular romnrio d11 Senhora d~ Povoo com concorrenci" enorme. AI esmolas. renJer.m durante o anno 1 :iloSooo rdis. d,11 qu11et w diittibuiu met.11de 10 f-losp1wJ Civil.

1"o rla h ·ar.- - A Ulumina1jl'io elec1rica da cid11de ino.ugura·•e nos prlnc.ip1os do Junho, fi .. c:1ndo tt'linsfcridA para 6, 7 e 8 a feira annual paro coincidir com a1 ícnu que ali se reali..am aproposi1o d•111quelle melhor1mon10.

- Na cgrcja Cto Esplrico San10 fez-se • t1nt1&a

~:ri: ;:i~.·c:,~~:~r:·t.~i~t:1~~: ~~il~~~

co~rlim u ru.as •tguidos de um vU.toso ..:arro1

enfeu11do1 onde ia toe.ando uma chnrang11. Nntu11tal -N1& romui.a da Senbor11 d... Grn·

ça, e plodiu uma . anng.-i peç., Jo 1rulhcria qu, tinha sido conduiub post11 011, 1ndo os de1m>.;os paur a grandes d1s1onc1as1 m.-t.indo Jofio Proc-n ftª' (rAietur.11ndo as dunt pernas de José Simeio

e;,:~l~ ~~e~~~ºd;'~!n~~ ro!~~!n: "~11~\: ainda no 1om_po de I>. \hguel.

N. Uumtusru" t1e t_•1u •utút•• - -\rp.1rc .. ccu mono, pendur•do. n'uma c:ordn em su:. e.•· t ;11 no log.1r da IJ.1 R1unhJ, José f'olyca~pn f.\1 na, o Zorr.i.

- No i\111tro dcmro do momho Jc Fdhal~o l'1mbem 11ppartccu cníoreaJo o moleiro 1\bd. enge1t-1Jo.

Tor rC"N , -,·dra-. -Morreu pouco dep-1i.;. de 'i.:•r entaJ.,.Jo tn~ a~ bombat de Jol• \"­sons, o cnrregtidor d11 Cl1olO'Çi\O do C.1minh11 llo!'

IOn'O, ·\nton10 <l'Al11U!H.I•. ' '• h •u c•u -\·ae esc11be1eC4:r·!ôe um11 can~ina

~~~~1 ~:~t'C:o~f'ºd~~:fo~}, com um .1uco4

A e1t.JMrlenç1n deu hom reiuh1do. Vn llh HS<I -O mineiro M1nuel Le-:\o, Ju

IO&'f d~ Sut1"iO, lleou deb~b:o de um.11 ~r.mJc

~~~: i~~.~~·~:i:be:~~-~~~º d~r, r:::=. ~~:: llo Sitt4 e llernoudo Hor~

' '"•o- -(ocn uma forte n1v:ilh.nd.1. J~:.o Fernandes Santiago. o GJ/.,cJ10, (erhl o Qp.:-r •·

~~1~·; .~~~~~ild~~r~~~' :U~r:~v1:'d:i!::~~ ~;~ llfro.iw.I •• \ í.1c11 atrav.:s.s.ou_ascostcllns. por\'.lue ~­netrnnJo pelo1S Cehl4t lo1 ferir·lhe um ~tus p111· n1úu.

1-l'Alll"<>inu~n•n•

BRASIL-PORTUGAL

lºstc magntfleo bote. . .. mt.~or lopr r---J .. , '•l.:fu do t..ctci, e .:onsttuido de f't'Ol'OS.itc) J r• n 11 n 1 que '° Jcd1..:a poswe 1llm tio m•gtt111cu .. c,m1110;.l1J.1JOl e bon1 Hn 1,0. um c!'tC'dltnlt J'llrquo

~rnn j.1rJiin, liu1quc1 <~m .1rn1rts de ho11 •urnhr1u,

'-'·n,.11,J•, n11•~cntn Jc: IÍJU,\'lnlol e d<"l1-.·1~ 'h o.11(1111

l'UI ncl. Hr.1nJ $.tllo r!N:rl!'1tivo 1•ll...:re:i:t11Ju • \ltn

i1ot "''" hO"~U uun J1•&n1\.al'\ -.;4nio nA 1em rit

nhuni Ol.IU'O hoi.:1 nu J"'11iz. •i l~ucr .:-onnrunJna.: • r•~c ICT' J1 1

v.u l'fupnot rw 1 d1ro..."1or-~.

\li 1;/-•/(L/.

,\\orlo N. (\\. Solnudo

I \/ J J'\llfJ. I:

Ca!lo do!! Oito Globo!!

Jlaa Aag:ui.., 286 L

ENGYGLOPEDID POU U&OEZR ILLUST8DDH ""'1H• ,. ... ~ • t.• ,..,.,. ,,. .... 1 .,.,,,, ·-U. tn..11:11.rlj

•1.u. UIOH ltll, tM ~ucoo llil ,,,,, ...... ,. ..,"", - NJ~..: ,,

- 'íOiTôm~ i:riitõi~~ c:::--;::~~ .. or .. l ... nrU'u d•• ,..... U o 1uluaro"'• OU. - PONTO

lÇENnS ~O 110 Dt JlJClllO A. Maaoaranhaa A C.• -au fa Qultuda, U

Agnle geral 11 Brull: L1l1 Gaedu d'lmorlm OAPl'Z'AL 00 m:S'Z'AOO o• OOTAB

Bilhares de precisão C: .. A CILllRI TAHLU lllRICill

tlOftAfiGtl p.,.. .. ~ TtlOH, ~c lodol .. aoot_...n:.o.

Joio• dl•t,.01 d• ao•idU.,_C..rtu. T .. 1o1 1 r1s .. pero tod..a .. I•,..

li1t1 '''"'""'"'" •• s. ... · · - ··· -. ••• 4• ,, •• ._. _ ••

cu.1• "1WD•DA &te '"°' a.11•c.•

PeqM"J\ o N\.Uoao Wu•tta.cf,o

Atelir11-l'l1olo-Cl1imico-Grap~i~

OICCIONARIO UNIVERSAL pablludo 'ºb a dlrecç!o d& IUlllAIO LEIOS

'-•"'L.t..""'·~ "'""'' t:... •1 ~ r~ ··•• - i\4naeoA.m..t•cS-.f'taio.,AJ.,._4tApfar.A ;a. tn rciu M CM••!llo. A J. •. , t«a ú. Silu. ~ ,.,.,.._ ... ,..._ A A úda F'nrn-a. .... Cer•.wt•. c•t. ....,..,. M.dla.I\ ar-w ~ ~ c..ittr_. ~ ... R--. .,,_,.,.~,,

~•MD. ti.- hnba,f~AWNliior--.._ r....-.... ....... CW.Jr..-c•• A.N•f'4o. ~ lei«.; Sc0-1. fw. 4al' Larui.. 4 4-...,ç-.ú • .1.,_ .. F..,.., h,... f ola-.,

r, .... .k l"ah•, ....... A ~~~Ga.OiliaPCAif'IU,, I S J!~lo ... -.1 ... tJ"w.C. .. ttl'""' k •4 f·n•• 4e ~m,-. lket'" 4t J alio Ktflllrt"",Jtl•• ...,..r ' • Llu Vlit1.u. M f 'Ot •rir• lfatllOI, fli.,. Qwrt<>J bitio W..tuldao O.u h••· 41. 1 btl J011c. 1111 Jtoawno tr .... $119 .. Ma· cti•d-t-, ''"fl' 14tW"•,., \11 .. t ... .,.. \bc..i ld c011W,... ... 1 •• 11. l...llrl6.

~ HOTEL DCRA:'\[)

Enghsh Hotel

JJ UllOI T IL ru111mm ........ . ._. ............... .. t&IOOt~•&J.t

..................... '* ....... ......................... ................................ .. .-'· ha 4u flor"- L&!Ct •• Q1lal1lla .... , .. , All•'"""' l llllt• l&rid9o 1-Mf lto1d, 11toJ.1'o .. pmt ..U. c-..1r-' ..

..._,.,..,,fC',lo.1<;)1•c•r.:frone14'c_.e.. .. 4,,,,...,;,.,1 ...• O..,.lli.t.N.._. ........... ...... _ ....................... .... -"'o. ....... - "*'- ..... . ,... ...... _ ...... ......, ... ., IB~/H~IL-r~o ~ rrrLr G JI L

REVISTA QUINZENAL ILLUSTRADA Grande reducçào no preço da assignatura

P. IARllHO l c.•- Roa de S. Paulo, 211, 2.'- LIBBO.&. f. CA1tl'l•1~0 • e.'

PAX"llLA.BI.4 1111 TYPOGBAPHIA IHUI UUIH•ICI 1:1

Tnb1fhoe em rodo o gcncro d• g. nuta., 1ututyp1a, liaCotf'9~ ..,_. ~ :~-:r"i~·~t cm rhotot'•-u OI,.... w •

JC:atta•~ilo 1'4'rt'olt&.

Or&n•• aorttae.do •• ......... aaotonM• • uLn.a .. frc.l't At U to• ,..,.. Jt:a.t~ Pef'&.UOM 4e MOTlp\.orlo. Objec-&oe art111Ueo• ..,.. \MM&- ~allr.oa tnc1v•plr.loo• .. &.odoa oa a••~

r O.a No-.a •• A..11•.ada, •7 o 4.oD-LlldlJO.L

;; BRASIL•PORTOGAL

u..i __, e:::> e>-e::::> i=c: i--

'"""" "' = ~ __, "' uu ffi t--

e:::> o C>

== CI e; ..

1.1-1 .. ~

..., =-:.. ~ 1:11:= c:Jl2

Fabrica S. Gonçalo E. DE ANDRADE & C.

ei>.J \~J Chumbo Chumbo

de

caça

,.,, ...

OUALIDADE SUPERIOR Dureza

de

coço

;,~

Perfeição Egualdade

O MELHOR QUE EXISTE NO MERCADO

Vendas por grosso e o varc:Jo

Pedidos: CAIX~ POSTAL 736 Knder. Jelegr. SATURRO - RIO

1 8, R. de S. Pedro, 1 8 AIO C>liiC ..JANliiCIAO

HERMINIOS ORANt'F:S ARMA"ZENS

Papalaria e Typographia €:1tc:võo Nunes

& filhos 't'r.1b.Jllw 1 11·pn~r.1rM1·M

11; /•1.(1~<» ,,. .. ·nr,.v1

ft. dt• Ouro. :;-.. Ll,..BU \

Ao Bazar da lrtdustria TlVElll llHOU. l Ç,•

l COJSKLJlllRO JOIO AL1aiDO, ll - talu rui.l •· • JS7-IUSl1r-PW

.-c:.::::=~~~·.::,~1ru~,~~-. üt.e~1:...,.~":::.~~

...... a-.... .. 1.,.. .... .._.... .... "',.. ..... ,,_, ... o .... • a.a:row ma m:JVJ>•a&•

Q •11i.-a .. Hiultof .... _,.._ ................ .._ .. ...........

V9nda.e por &tao&do e & re~

~WrütI..: .. •uwu•iU ~~~~~~~~~~J.~4~~~~>~~.iO~~~~~

Vinho VENTURA O Tiüo ~.iTIJR! e e1]msaJBCBte vreparado na POiml ....

Morttene_gro Ferreira & C.'

RICARDO JOSÉ DA CRUZ & C." ha4JAt a 1110, 1 ... IA• l lll W.t H

•.J. t.Í, -.Oulnard da .. epublica. " FILIAL EM MA.VÁOS

TONIFICA, NUTJ\B B RSP'RIGEJ\A

Só 01 vmbcdos 0e AJtO Douro rt0Ju1em a UYI lben(Old• .:ft que • ·'ltnc o ,.lobo "V"'""ªturu. o unico que, com nnt .. .:em incoatna. tel, M" ªM'hc.;a no tratamento d.-1 1nem1aa rcbcld.;1 e Jo h·mph.atismo, Dll

tOClu~O:~~~;' ~~eh~1:·:;~:~!6d~'r:1~~~~%e~1:'· Ccc.

Vinho VENTURA

CASA A VTADORA 00111111 i.v.võcw e Consiynaçõell

~>4~;,)0,~~~~1~~~~,~~4~Xt;JO~J~~~~~~~~~~

BRASJL·PORTUGAL 7 - ---

C \ S1\ -A\C()JlA V'Í < . ·.titJ2 ~ __.

MtSQUJT/t & M~CttftDO .::; o"-' ... cz c.::J õ SJ O:;)

~ :::J r:: %;:..uu,i .. !::iz::i:: IMPO RTAÇAO DIRECTA

.,__ N ~<o ci: a: r::

·víU = o o :s ci:;I o... CJ' ~<< o Grande sortimento ' c:s . o Cfl e variedade de artigos. O 11ri111eirc ponte __. ..... j:!O:n o .Q

.~ <!EO -e de reunião de Monlics :/) ;:> .. :r. . .:E ex s RUA MAROUEZ DE SANTA CRUZ a: 0:- ~~º CQ c..U~ -~ E RUA lmECHAL DEDDORD : ....ll:)::r:

<(Ü ;:::-

~ wwww. W. °* w ; -N w, ..Y.w'v ..Y""•' Y.1 Y.n.~~ -r. ~'- w'Y .... , -.&ç w w w w-Y.1 ·~~~l;.U;.Ãl\..I~~t"'t.CI'!!4!~!!4A~~:;!!4~:;!.!Z.!..'4&;1•••\;"!!'r.1·71•T.l\T!!-Il~4I~~4

Prtmlado u Exposlçto Ualnr­sal de Paris de 1900. Variado sor­umeato de rmndas de li e seda proprlas pm todas as estações.

Betebe e sattsru eocommendas para o Bmll e AJrlca com grande desconto ·-r Sempre as ultimas novidades l·-

B."C.Y.A. X>C> .At...x....ECiR~ SJ~. J....' L l fõ"OOA.

·.Yv~~~~•'Yv''°'1'.!l\f~:i·:I:v:l"11'l!tt~~~:!'\l'!tv'?'~1'.!:i·~~~~~.I:J ~~~~~~~~~~~~·~~~~~~~~~~~~~·~

11111111ttITl1 1111t''111nt111 TI' l '1111 1 ri111rJ11111111'Ii1111T1!11111111r11!111111rI ' l'1

~ ~QU\1l1\\J ~ Dos Estados Unidos do Brasil

SOCIEDADE DE SEGUROS llUTUOS SOBRE A YlllA

Srdc social: llua da Candcla1'ia. 7- llio dr. Jant>fro FILIAL Elll BflEM DO PARA - succURSAL El1 MANAOS

~t11c1m·is,1d.1 .1frmn~io11Jr rdus Dc ... rdu!( 11. ::!.:.:../' .lc "J ./,· .1/Jl'fo dt tS•JIÍ, 1. "7" de S dt .\J.11,, ,{, 1.1·,,., t 1 3o.;

dr 3o iir: ,\/1.1ia Jo me.'t111CJ ª"'"' SEGUROS SOBRE A VIDA

O sepuro do ,,J;a m 1 Qlll,\TI\t\ repr~nu flQT•O r, um c1ee:. ltnte meio de pttpaur o dolt dm teu fillios, ~r.indo J~id IOJ:o. IC ú!IC'ce-r rirtm•1ur•mcnte. r li o robrt ~ li mc1bor G ro1nlta 1 'ªo •ro paro d.t. '1lA L1.m.1.li11 ae Lsfi~ccr dca1ro do pra50 dl teu coolr.l.:to t, pira

10 Ul'll opumo •mmo p.ua •u.a nlh1,;e se tobrc:õner. Ot conlrl'.:lM J.,i J· QI 11 \ 11\ A, no fim J!! ucs annos, n. o atJucam

mais. por bh.- do P?&J tnro dOI rren110"- i.p..:aas o SC'~ttro tii:11 rcJuz.Jo f CUJ1'°'.'donalmenlé j1 J1~1 '6H já~\ pelo !\:.llraJi>

Todol 1;1 J'CUtu• pr.tv1J<.·n1e deve f"'.IS1u1r um:.i 1roll~c Ja 1 Ql 11 \ TIV.\ pot<1 1J( 1 nt11 'Ul'1 n111uerosn1 t:ombinnç~-. dJ. ICJ.1,IJl'OS Jç- \'iJ,11 ~IÃu rrt\ U1· lot tod!JI o il.:lr>t Ji: pro\ lolend 1 meJ,;.rnte os qu11ei, com moJ:.., 1 ..:ocur bui~lío 1tnnu11I, 1emc11rnl ou mc~nlb Ull!Ot.11, O rico e o )'~hrc J1 •Jc1n R1l nmm ~ tt '' "uu1 \llCUt "on1r11i;it.1d(H Jitl ,.i~iio.Situdcs d11 tl'~l\tond,,,

Qcnt ,~~~Q'~~~!~~~! \~~ :;~~ c~~1S~~=~~ ~~it!~r~~1:~:rl::~~~~1:,~uccn ~;~~! ~ fos ctn 'tan.101 nu m801 Jo seu rtprctcnt.mtc o r

J\ntonio Ferreira de J\ndrode o qU.1t lhei prc t r! tamNrn todos os etd recin-~n· e inhtmAy ;e, que Jtiejarcm Qbrc nio •nilmim1 mmtu1,.r.o.

&a Hrn1;qu1 Manila, 21. MANAOS

g;:J!:j?.q?~9~99.q;:J

• Agencia Financial 111-:

:PC>:R.TUG.A.L

R2a. tl-oneral Ca.mara- :RIO DE JANEIRO SOBRE-LOJA 00 EOIFICIJ

'" Associação Com mercíal do Rio de Janeiro

Conli11112 ahcrlu o p.:1g.1111t 111u tfo Juros ,Ja 1li\J1l 1 r•ulilk.a oortugurz.a íund::ul.t t• amortJQ\d 110~ termos da kgi,l:u:5o 'i­grnll\ o bt·u =~~ím a ·miiS • ti~

l"nqn<> ,.. ,...ohr•• l'n.-t u g-nl

paga veis pelo BANCO DE PORTUGAL CAIXA. GERAL DO THESOURO PORTUGUEZ em to · das as cu pitaes de districto e sédes dos conce­lhos do reíno e ilhas adjacente$

O agente F inane(•iro

ALFREDO BARBOSA DOS SANTOS. ~c;!J;:;r±-1-b r:;h r;!.E r:;h r:;h 6

BRASJL..PORTU<JAL

5E9-5'2S"!!s-d5'2s-.i:!:l.d.522!5""a~:8""'d5i'! s:~5'"~'"2SC..~~-a~--a.~~..:'C5'aSaSQ~

V." WBHCESL1Il llOIMARÍBS & C.1 Commiss6es e Conalgnaç6cs

IMPORTADOR!l::: DB VlllHOO

1'elegra mae W111cu:u 1l1'

Caixa rb c~rrc!, o.• 212

R . General Camara. 17

25&..5?.525?.E?-'.5?-5?'.E?"..E?..E?.:5?..EP-5?..5 !i'tS'Zfl.SmS"ZS?+~ u..... -.. ruuu 'MUI

C1\NOl€1~0S .. :.:m t·d,,a ~a ganero.. 1o

GU111u;~spu1aia11&u

Tubo• de chumbo, bo.ucha. lon.a, bilo e ítuo.

J OO\I do (erro ••ml.luJo. l{c1rctes d• Y•rtOI ~y11.i.em•i

Oh}~;\<n prorri<H pera brinde1 ....,._.

Oasa José d'O!iveira l i, U, L. S. DOllR<oOS. IJ, U

LXBBO.A

~·~u

tau - a.e ..... J11t &llrl41, u ...... ___ _ s.u..n.ato c.omp.Mto_ de lrmH •

)lnentun.. d1ra10. u.uucçlo. •te. ....... nut .... ('a • ..,. ....

:::I;;:J:,~~:C,ª:r4hna..

6 Ct8Jtfl A, f'/\IV,f\

m11acúo · our1S1'

SUAS HGESTllES 't ALTBllS OONeOur<>RiO

, ..••...•..•••...•........ , •..••............. ,

He~~la~or ~a Ma~rn, ~~irãíl Anrmie pela illulrdda Iupectoria de iy(iene dg Pu~

Poro tJo.nç111 proprial dlil 11nliora1. R~gulari1a 01

11~ -~"'ª"· fUO/ldo tlCIUIOI ou UCUlilJOS e allhia a.t

; 101111 d&re1, gue qu111i 1empre Ol acompanham. Rtcom· m•11da·11 tamb~m como ucellenle calmante MI accessos

VINHOS VEbHOS

LEGITIMOS DO PORTO Premlado. n.u expo•IO~•

t.n;i,,., , ... , Ldo, : .. , • •••"-• •l-'f • 1J1'

ANTIGA CASA

PORTOJoào Eduardo dos Santos REGISTRAOA FUNDA.PA E114 1846

•·· :.ti ;.r.cam&o 01 nnhol com o n0tne Jc minb1 cu1 W Jevcm •tr co1t· fr~ i.J ~ ,;c:.OWnot e 1uth.cnd:oi. quaoJo ltffrttm DOS rotulm., e~· pulu, rolhai. caaus ou C&1COi9 1 m.ru de ~rncr.;io rtgGtrada Jc '\!Mie U$0.

J VllDÃ &li ND" AJ U.US DI IAilllJU 01.lJIJI JOÁO EUUARI J l>!l'l $AS í05 JU:-.10R -J.>.,rlo

CC>lv.[P A.N"~IA.

(SEGUROS M~llJTIMOS Z TEJII!ESTllZSJ

FUNDADA EM 1870

l 'à)~. ~)ln11Nf ~.'.lllt~~ '!\Jt, .. tr.:i I>llll>:C'l'OHIA 1 ~o.:i.:i11 i m '3>in~ ~ernn 11?J.i•

/ í:11ii. l;D11ptar

SEDE: RECIFE-RUA DD COMIERCIO, 46

PE:F..N All.ltBUOO

AGE NCIA tEllTRAL ........... ,... ....... ,__,,.,..,.

Castro Malta & Irmão JOSt iorts ftfltlfl/\ twA IMPORTADORA

Agon lo do lollõoe

En!'.arr'Cg.1~.e Jc venJas tm lt1Uo1 Jt l'"dioi. muloo Ju d1...U1 pu blica"9 F.aes e do E"1Ado. terttnos, .e.:,6u Jo fl•oc.os e Compi11nhb1. Ca.m.bbe•- llyppo~ et::., •te.; aMim com.> rt'.:.cH ordrni para Li"1 1"161-1 sm ;:uu comtne'atft, rar ti ... vl.un e cm .u:.a aaet1cU

A Raa 13 de lalo, 71. PlRÃ

Co11mlss6es e Cot!l&aaçoes C.«i.11)1J.,Jc CID YÜ'lho. e UCl\U

••r-••••••4"•

C. ff Cm1lt UI

R. 15 de Novembro, 16

n ruo101 s h11Btsrk01 qi.e /requenlemenle procedem 011 ru•ro 0• r.uv.uu ""1º1 ULLIJJ 11 1mpanllam 01 periodo1 ne111a11. ___ '<_••..;••_i.on_ ._ .. _._•_••---------------

PARA

DEPOSJ·ro

01

CARVALHO LKITK 4 G.1

103 - Rua do Consclhcí1·0 Ju:i.o ,\JfrcJo- l 03

P.An....\..

···························~······••••&•••····

Companhia Geral de Cl!ldlt1 'Mlial 'artugua LlllDO.A- L. 4e flaat. .a •h•I• •• 9', 19

_:::-:,~~ r!16.'tT:~°!i::~..::!:':. :.': ~M: a t-G I&.. S 'lt • oomau...a. th • 1 • •• êe • • t ~. De,....._. rc..:!:J .~ t'r: ~~ :"~-:=.~~~!.47~:;.?t.: ::-..: :~:S::~cl=:1d1:1;:!~º• ~.:~ih~~·~:";o;::d:,:,1h::f1~~!.':. ~ q• ......, .... COM • ,...MW repidu '""'' ..... d• °'""' .... e.. . ........ ..

-----------------~ 6•J tç;.r~ ALBI NO JOSt BlPTISU LISBOA -\'i'. >$ · · ~ O 92 d• Ru• Nova do Alm11d• ' -'~ km 'l·'11rrc J(randc wrtimcnto de chap~ ··' ~ r·" .\ ,,,, ou chuvo, ·: 1od • ª' qu.1hJ•Jes.

auim como btni:ala>, leques, pcrfomartAS e artiRO• Jc no•; daJc. R"• casa é 1 rrlmeira no ocu gencro cm servir bem e ror pouco dinheiro. ~cnhuin viajan1e deixe vi>ir..- ••lll "'"·