Boletim Informativo do SIMECS - Ano XVIII - Nº 210 ... um novo contexto. É justamente o que...

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Boletim Informativo do SIMECS - Ano XVIII - Nº 210 - Agosto de 2014 Ausente PARA USO DOS CORREIOS Falecido Recusado Mudou-se Outros Não existe número indicado Desconhecido Não procurado Endereço insuficiente Informação escrita pelo carteito ou síndico Reintegrado no serviço postal em ___ /___ /___ ___ /___ /___ _____________________ Rubrica do carteiro Convenção Coletiva 2014 Após mediação no TRT acordo foi assinado pelo SIMECS e Sindicato Profissional

Transcript of Boletim Informativo do SIMECS - Ano XVIII - Nº 210 ... um novo contexto. É justamente o que...

Boletim Informativo do SIMECS - Ano XVIII - Nº 210 - Agosto de 2014

Ausente

PARA USO DOS CORREIOS

Falecido

Recusado

Mudou-se

Outros

Não existe número indicado

Desconhecido

Não procurado

Endereço insuficiente

Informação escrita pelo carteito ou síndico

Reintegrado no serviço postal em ___ /___ /___

___ /___ /___ _____________________ Rubrica do carteiro

Convenção Coletiva 2014Após mediação no TRT acordo foi assinado

pelo SIMECS e Sindicato Profissional

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E O Informativo SIMECS é uma publicação mensal do Sindicato das Indústrias Metalúrgicas, Mecânicas e de Material Elétrico de Caxias do Sul.End: Rua Ítalo Victor Bersani, 1134 - Fone/Fax: (54) 3228.1855 - Bairro Jardim América - CEP 95050-520 - Caxias do Sul - RSwww.simecs.com.br - [email protected]

PRESIDENTE: Getulio Fonseca

DIRETOR EXECUTIVO: Odacir Conte

EDITOR RESPONSÁVEL: Moacir Luiz Brehn - MTB 6945

FOTOGRAFIA: Ass. Comunicação SIMECS, Júlio Soares, Gilmar Gomes, Magrão Scalco, Samanta Costelha

TIRAGEM: 2.500 exemplares

EDITORAÇÃO E IMPRESSÃO: Gráfica Editora Nordeste

A flexibilização da jornada de trabalho é, sem dúvida, uma es-tratégia vital em tempos de re-cessão econômica e crise. Ela permite que empresas e tra-balhadores possam se adequar com maior facilidade a momentos de turbulência econômica, como aquele que enfrentamos. Dos be-nefícios trazidos por esse instru-mento, o maior, inegavelmente, é a preservação dos empregos.

Flexibilizar, significa, antes de tudo, adaptar, adequar a um novo contexto. É justamente o que empresas de nossa região estão buscando nesse momento de vendas em queda e economia em marcha lenta. A flexibilização mostra uma nova forma de entender-se a relação capital-trabalho, não mais rígida e alheia às dinâmicas do mercado, mas atenta aos novos tempos. Nesse sentido, deve ser entendida de forma inteligente e não ideológica.

A flexibilização é uma ferramenta essencial para res-guardar a sobrevivência da empresa e a manutenção dos empregos. Ela equaciona interesses do lado de patrões e empregados. Mais do que isso, preserva empregos e evita demissões. Seus benefícios não podem ser simplesmente ignorados.

Infelizmente, muitos ainda enxergam a flexibilização como uma afronta aos direitos dos trabalhadores, quando ela re-presenta justamente o contrário. É preciso que se deixem de lado as visões não-técnicas e não-isentas, politicamente ideológicas, e que fazem cortina de fumaça sobre uma re-alidade escancarada. Nunca é demais lembrar, ainda, que a flexibilização da jornada é amparada por lei, sendo disposta em nosso ordenamento constitucional. É prática de amplo uso em outras economias do mundo.

A lógica da flexibilização é simples: as empresas, por ve-zes, enfrentam dificuldades por força dos altos e baixos da economia. A instabilidade do mercado é uma variável incon-

trolável, contingente a crises externas e internas. À falta de ações do governo e políticas equivocadas. Quedas nas vendas geram ociosidade da produção e da mão-de-obra. Nesses momentos restam duas saídas: demitir para man-ter o custo e a sobrevivência, ou adequar a produção do parque fabril e a força de trabalho ao período. Esta última alternativa – a mais benéfica a todos – é que justamente a flexibilização da jornada permite. Trata-se de uma estratégia para vencer tempos turbulentos de crise.

Posições descoladas da realidade são sempre ineficazes. Os recentes posicionamentos contrários à flexibilização da jornada de trabalho em empresas de nossa região, em nada contribuem para a manutenção do emprego e do bem estar social. Dar as costas a uma realidade de fechamento de postos de trabalho na indústria caxiense (1,7 mil desde o início do ano; no estado, são 5.600) é uma atitude afastada dos problemas que enfrentamos. Nas mais de três mil indús-trias representadas pelo SIMECS, por exemplo, a expectati-va média de receita para o atual exercício caiu assustadores 15,44%. Mais um exemplo de que as empresas passam por dificuldades. Não é necessário ter que provar isso.

O sinal de alerta da economia está aceso e pisca sem cessar. Estamos em tempo de ressaca econômica, empre-gos em recuo e esfriamento do consumo. O cenário para 2015 já aponta para instabilidades. A pesquisa FOCUS do Banco Central a cada semana revê para baixo o crescimento da economia para 2014. A produção automotiva despencou. As famílias estão com medo de gastar. Milhares de empre-gos estão por um fio, esse é o fato. Não adianta imitar o avestruz e esconder a cabeça do perigo iminente. Camu-flar os problemas é o caminho mais curto para justamente trombar com eles depois. Geralmente em curto espaço de tempo.

Os números não mentem, para quem sabe e quer anali-sa-los. Vivemos um momento de crise que se agrava e pre-ocupa. A flexibilização é uma saída comprovadamente eficaz para enfrentar este período delicado. Seus benefícios para empresas e trabalhadores não podem ser ignorados.

Flexibilização da jornada de trabalho

SIMECS lança selo de valorização das ações cívicas

Palavra de Diretor

Getulio FonsecaPresidente do SIMECS

Com o objetivo de valorizar os símbolos nacionais, o SIMECS está incentivando as empresas do seu segmento e a sociedade para a prática do uso das bandeiras e a utiliza-ção dos hinos nacional e estadual, além de outras formas de expressão de patriotismo. A entidade lembra que o mês de setembro é o período especial para as comemorações cívicas alusivas à Independência do Brasil e à Revolução Farroupilha do Rio Grande do Sul. A iniciativa cívica do SIMECS ressalta a importância do amor à pátria e o valor ao trabalho, bandeiras utilizadas e defendidas pela entidade para estimular o pro-gresso e desenvolvimento econômico e social do Rio Grande do Sul e do Brasil. Nesta edição do seu Informativo, o SIMECS estampa e estimula o uso das bandeiras do Brasil e do Rio Grande do Sul com o slogan: “Viva estas bandeiras”.

Representantes italianos foram recebidos pelo diretor executivo do SIMECS Odacir Conte

Professor Israel Baumvol foi homenageado pelo Presidente do SIMECS Getulio Fonseca

Empresários Italianos visitam o SIMECS

O Conselheiro da Trentini nel Mondo da Itália, Cesare Ciola, juntamente com mais dois empreendedores, Enrico Gar-bari (Unione Professionisti e Imprendi-tori Trentini) e Fiorenzo Coraiola (Unione Professionisti e Imprenditori Trentini) cumpriram visita ao SIMECS. Acompa-nhados pela Coordenadora dos Circolos

Trentinos do Rio Grande do Sul, Elisete Bertollo, os representantes italianos foram recebidos pelo diretor executivo do SIMECS Odacir Conte. O objetivo da visita dos italianos ao SIMECS foi veri-ficar a possibilidade de formar futuras parcerias e negócios entre a região de Trento e o Brasil. Os empreendedores

trentinos ficaram impressionados com o potencial industrial de Caxias do Sul e Região, polarizado pelo segmento me-talmecânico representado pelo SIMECS e que abrange mais de três mil empre-sas, as quais geram 71 mil postos de trabalho.

O Presidente do SIMECS, Getulio da Silva Fonseca, e o Diretor Executivo, Odacir Conte, prestigiaram a solenidade de comemoração dos 10 anos do Pro-grama de Pós-Graduação em Materiais (PGMAT) da UCS. O evento reuniu cerca de 70 pessoas, incluindo autoridades da universidade, empresários da região e docentes, funcionários, alunos e ex-alunos do PGMAT. Durante a cerimônia, foi destacada a qualidade das pesquisas realizadas no PGMAT, bem como seu impacto na indústria da região, através da formação de profissionais, do de-senvolvimento de novos produtos e da criação de novas empresas. Na ocasião, o SIMECS, parceiro do PGMAT desde o início, homenageou o professor Isra-el Baumvol, idealizador do programa e coordenador nestes 10 anos, por meio de uma placa que lhe foi entregue pelo Presidente Getulio Fonseca. Na opor-tunidade também foi destacada a in-fraestrutura montada nestes 10 anos pelo PGMAT (20 laboratórios com mo-dernos equipamentos) e a qualidade das pesquisas realizadas, bem como seu impacto na indústria da região. Desde o início, a equipe do PGMAT procurou a interação com empresas da região, embasada na afinidade que a Ciência e Engenharia de Materiais têm com qua-

se todos os segmentos industriais, por ser fundamental no desenvolvimento de novos materiais e na otimização das propriedades de materiais existentes. Dessa maneira, a área de Materiais colabora com a indústria na sua busca por competitividade, sustentabilidade e inovação. Em seus 10 anos de existên-cia, o PGMAT-UCS diplomou quase 90

mestres. Dentre eles, 45% trabalham em empresas da região, agregando aos produtos da indústria local o conheci-mento adquirido sobre metais, políme-ros, cerâmicas e materiais compósitos. Em alguns casos, os próprios trabalhos de mestrado foram fundamentais para o desenvolvimento de novos produtos na região.

SIMECS prestigia os 10 anos do Programade Pós-Graduação em Materiais da UCS

O ex-presidente do SIMECS Oscar de Azevedo representou a entidade na missão internacional que visitou a Fei-ra ONS 2014 (Stavanger/Noruega). A organização da missão foi do Comitê de Competitividade em Petróleo, Gás, Naval e Offshore - CCPGE FIERGS jun-tamente com o Centro Internacional de Negócios (CIN-RS). O evento teve como objetivo promover o intercâmbio tecno-lógico entre empresas brasileiras e es-trangeiras, além de gerar oportunida-des para fazer negócios, construção de redes e lançar as bases para acordos e contratos futuros. Os principais atores globais estiveram presentes e impor-tantes desafios tecnológicos da indús-tria offshore foram discutidos nas pa-

O SIMECS está fechando o grupo de empresas que irá visitar a Feira Euro-blech, em Hannover, na Alemanha. Por-tanto, restam ainda poucas vagas para os interessados em participar desta importante Missão Técnico-comercial em nível internacional que acontecerá de 21 a 25 de outubro de 2014. A Eu-roblech vai apresentar toda a cadeia de tecnologia de chapas: produtos semia-cabados e acabados, peças de chapa metálica, manuseio, separação, flexível de trabalho de chapa metálica, solda-gem, estruturas de metal de folha de plástico híbridas, tecnologia de superfí-cie, tecnologia de ferramentas, contro-le e equipamentos de regulação, siste-mas CAD / CAM, garantia de qualidade e P&D. Na edição anterior, em 2012, a Euroblech contou com mais de 1.500 expositores de 39 países. Informações junto ao SIMECS, fone (54) 3228.1855.

Um expressivo público composto por representantes das empresas dos seg-mentos automotivo, eletroeletrônico e metalmecânico de Caxias do Sul e região conferiu a palestra promovida pelo SIMECS sobre a importância da ergonomia nas organizações. Os participantes obtiveram informações quanto ao conceito de er-gonomia, ergonomia: uma ciência multidisciplinar, ciências usadas pela ergonomia, fatores de trabalho, classificação dos problemas ergonômicos nas organizações, dez ferramentas básicas de atuação em ergonomia. O palestrante foi o engenhei-ro Marco Aurelio Menezes Porto - Especialista em Engenharia de Segurança do Trabalho. O profissional possui curso de licenciatura plena para a graduação de professor: CEFET—MG, curso de Especialista em Auditoria, Perícia e Gestão Am-biental, professor da disciplina de Ergonomia. Participação e apresentação como palestrante, painelista, coordenador de mesa, debatedor e instrutor em mais de 100 eventos. Marco Aurelio também é perito credenciado junto ao TRT. Em seu currículo consta a publicação e apresentação de Trabalhos Científicos em Congres-sos e Seminários.

lestras técnicas. Stavanger é a capital nacional do petróleo, portanto é um im-portante centro para o desenvolvimen-to técnico e de pesquisa relacionado ao setor. A ONS é uma feira internacional voltada para o setor de petróleo, gás e energia, ocorre desde 1974 a cada dois anos, atraindo quase 60 mil visi-tantes de todo o mundo, 1.264 empre-sas expositoras, 34 nações exposito-ras e 109 nações participantes. Neste ano foi celebrado o seu aniversário de 40 anos. Setores envolvidos: petróleo, gás, energia, engenharia, construção e instalação, equipamentos submarinos e instalação, serviços, tecnologia da in-formação e comunicação, metalmecâni-co, fundição e eletroeletrônico.

SIMECS participa daFeira ONS 2014 na Noruega

Palestra aborda a importância da Ergonomia

Oscar de Azevedo representou o SIMECS na Feira ONS, na Noruega

Missão do SIMECSà Feira Euroblech

na Alemanha

O Sindicato das Indústrias Metalúr-gicas, Mecânicas e de Material Elétri-co de Caxias do Sul - SIMECS realizou no mês de agosto o evento Governança Corporativa. O encontro reuniu empre-sários, gestores e profissionais das empresas metalmecânicas de Caxias do Sul e região. O palestrante foi o advo-

Empresários e profissionais das em-presas metalmecânicas de Caxias do Sul e região participaram recentemente no auditório do SIMECS do evento sobre Informação Tecnológica: como identifi-car e proteger. O encontro teve como objetivo apresentar os ativos passíveis de proteção por propriedade intelectu-al, esclarecer como criar um ambiente propício ao desenvolvimento, controle e proteção da propriedade intelectu-al e ainda, como usar a propriedade intelectual como ativo da empresa. O evento contou com a apresentação da advogada Renata Lisboa, especializada em Propriedade Intelectual, com atua-ção no Brasil e no exterior; Agente da Propriedade Intelectual Industrial; advo-gada associada a Araripe e Associados, pós-graduada em Direito da Proprie-dade Intelectual pela FGV e em Direito Processual Civil pela PUC-RJ.

gado Carlos Humberto Amodeo Neto, pós-graduado em Direito da Empresa e da Economia. É conselheiro de Adminis-tração e Fiscal, sendo sócio da Amodeo e Beck Advogados. Possui larga experi-ência como executivo de empresas fa-miliares de grande porte e desde 2004 atua como conselheiro de administra-

ção de empresas familiares. Na oportu-nidade, Carlos Humberto abordou o que é Governança Corporativa, objetivos, principais motivos para a implantação, estruturas sugeridas, importância e benefícios, processo sucessório e pers-pectivas.

Informação Tecnológica: como identificar e proteger

SIMECS promove evento sobre Governança Corporativa

O diretor executivo do SIMECS, Odacir Conte, representou a entidade no VIII Simpósio de Relações do Traba-lho, realizado em Gramado. O evento foi promovido pela FIERGS através do Conselho de Relações do Trabalho e Previdência Social e em parceria com a Associação dos Advogados Trabalhistas de Empresas do RS (SATERGS). Odacir Conte, que esteve acompanhado dos integrantes da Comissão de Relações do Trabalho do SIMECS, Luiz Raimun-do Tomazzoni e Renato Zuco, disse que o evento, ao chegar na oitava edição, ganhou importância pela sua magni-tude e pelo momento atual vivido pelo segmento industrial na área das rela-ções do trabalho. O encontro, além de apresentar um programa científico de excelente qualidade, ofereceu oportuni-

Após duas audiências de mediação no Tribunal Regional do Trabalho do Rio Grande do Sul, a Convenção Coletiva foi assinada pelos representantes do SIMECS e Sindicato dos Trabalhado-res Metalúrgicos de Caxias do Sul. A assinatura contou com a participação do Presidente do SIMECS, Getulio Fon-seca acompanhado pelo Diretor Execu-tivo Odacir Conte e Osmar Piola, pro-curador do SIMEFRE. Representando o Sindicato Profissional, o presidente em exercício, Luiz Carlos Ferreira e o diretor Werner Diehl. Após a assinatu-ra da Convenção Coletiva pelos repre-sentantes do SIMECS e Sindicato dos Trabalhadores Metalúrgicos de Caxias, no dia 02 de setembro de 2014 foi

protocolado no Ministério do Trabalho – MTE de Caxias do Sul o requerimen-to da Convenção através da solicitação Nº MR052320/2014 para registro. O Ministério do Trabalho confirmou o re-gistro da Convenção Coletiva no dia 03 de setembro de 2004 sob o número RS001967/2014. O acordo envolve as empresas metalúrgicas de Caxias do Sul, Farroupilha, Flores da Cunha, Gari-baldi, São Marcos, Nova Pádua e Nova Roma do Sul. Segundo Getulio Fonseca, as empresas metalmecânicas que pas-sam por uma crise preocupante, fize-ram um grande esforço para compor o acordo deste ano. Conforme o acordo, o índice de reajuste é de 7% até de-zembro de 2014 e mais 1% a partir

de janeiro do próximo ano, totalizando 8%. Também ficou acordada a unifica-ção dos pisos da categoria pelo valor maior, ou seja, R$1.016,50 no período de junho a dezembro de 2014 e a partir de janeiro de 2015 o valor passa para R$1.026,00; aumento da faixa etária de concessão do auxílio-creche de qua-tro anos e meio para cinco anos.

- A Convenção Coletiva está disponí-vel para acesso no site do SIMECS no endereço:

http://www3.mte.gov.br/sistemas/mediador/Resumo/ResumoVisualizar?nrSolicitacao=MR052320/2014

dade única aos empresários e sindica-tos para a troca de experiências em um ambiente favorável ao debater temas de maior relevância no âmbito de relações do trabalho, criando um importante ca-nal de aproximação com o Poder Judi-ciário Trabalhista, Ministério Público do Trabalho (MPT) e Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), além das principais personalidades que atuam no âmbito das relações do trabalho. A abertura foi feita pelos presidentes da FIERGS, Heitor José Müller, e da SATERGS, Gus-tavo Juchem, seguido da conferência inaugural.

SIMECS marca presença em Simpósiode Relações do Trabalho

CONVENÇÃO COLETIVA 2014

Assinado acordo entre o SIMECS eSindicato dos Metalúrgicos de Caxias do Sul

Odacir Conte representou o SIMECS no evento em Gramado

Audiências de mediação que selaram o acordo ocorreram no TRT em Porto Alegre

Convenção foi assinada no SIMECS pelos representantes do Sindicato Patronal e Sindicato Profissional

Mazelas da indústria brasileira:Perguntas que não querem calar

Não poucas vezes sou questionado sobre as solu-ções para a baixa competiti-vidade brasileira. As pesso-as, em suma, não entendem por que os problemas que atravancam nossa indústria não são postos como priori-dades e combatidos. Afinal, são mazelas escancaradas e sobre as quais há muito se comenta. Assim, a per-

gunta que acaba por ser a definitiva nessas conversas é invariavelmente a mesma: “mas, e o governo, por que não faz nada a respeito?” Uma pergunta que não quer calar. E que também me intriga.

Inspirado pela agenda da CNI “Proposta da Indústria para as Eleições 2014”, nomeio aqui três questões fun-damentais que penalizam nossa indústria e que precisam ser revistas e ajustadas. Essas questões apontam para um só objetivo: aumentar nossa competitividade. Elas representam obstáculos conhecidos e com os quais todas as empresas se deparam.

Ao final de cada uma, coloco uma pergunta para re-flexão. São indagações lógicas, mas que até hoje nunca foram respondidas a contento. Elas representam proble-mas que precisam ser decepados pela raiz. Caso contrá-rio, seguiremos despencando nos rankings mundiais de competitividade, produtividade e inovação. Continuaremos como meros coadjuvantes no grande mercado mundial. E barrados de vez no baile do desenvolvimento.

Tributação. O sistema tributário brasileiro é dantes-co. Nenhuma novidade que produzimos sob uma das mais altas cargas tributárias do mundo. Mas não é só isso. Nossa estrutura de impostos é complexa e mal cons-truída. Temos impostos demais, essa é a verdade. Nada menos do que seis impostos diferentes – IPI, PIS/PASEP, COFINS, ICMS, ISS, CIDE-Combustíveis – incidem sobre os bens e serviços que produzimos. Sobre os serviços em específico são dois impostos (ICMS e ISS), uma tributa-ção cumulativa e incoerente. Em contraste, cerca de 150 países aplicam com sucesso – já há bastante tempo – o IVA (Imposto sobre Valor Adicionado). Trata-se do tão fala-do imposto único. Esse tributo incide sobre a despesa ou consumo e taxa apenas o “valor acrescentado” das tran-sações efetuadas pelo contribuinte. É o imposto vigen-te na União Europeia, por exemplo. Aqui no Brasil, o IVA poderia aglutinar o IPI (União), ICMS (Estados) e ISSQN (Municípios). De cara acabaríamos com a cumulação em cascata, a perniciosa cumulatividade, aliás, defesa pela Constituição Federal. Também poríamos fim à guerra fis-cal no âmbito do ICMS, desoneraríamos o contribuinte e facilitaríamos enormemente o processo de arrecadação.

Pergunta: Por que a ideia do Imposto Único nunca foi adiante nos debates sobre a reforma tributária bra-sileira?

Custo do Trabalho. Segundo Calcanhar de Aquiles de nossa indústria. Trata-se do indicador de competitividade que mede a relação entre o salário médio real e a produ-

tividade. Pois bem, entre 2002 e 2014 o Custo Unitário do Trabalho de nossas empresas aumentou 300%, re-sultado do aumento da remuneração dos trabalhadores sem a contrapartida na produtividade. Basta ver que en-tre 2001 e 2012 a remuneração média do trabalhador cresceu quase 170%, enquanto a produtividade perma-neceu praticamente estagnada. Pagamos mais e produ-zimos menos. Só nos últimos três anos o Custo Unitário do Trabalho cresceu 6,3% no Brasil e 9,2% no Rio Grande do Sul. Isso onera nossos produtos e serviços e abre as portas para a importação. Não por acaso, o déficit en-tre o que o país importa e exporta só faz aumentar: na indústria de transformação, em 2013, essa defasagem atingiu US$ 103 bilhões, segundo dados da FIESP. A evo-lução do custo do trabalho tem causa também na carga fiscal sobre a mão-de-obra (uma das maiores do mundo), nas dificuldades em se negociar políticas de remuneração atreladas ao desempenho, bem como jornadas de traba-lho diferenciadas e flexíveis. Um coquetel deletério que onera o trabalho e reduz empregos.

Pergunta: Por que não se adotam políticas salariais que associem a remuneração aos ganhos de produtivi-dade?

Educação. Para completar o quadro, a educação. Es-tudamos pouco e mal, esse é o fato. Em todos os níveis. Do básico ao doutorado. Amarga realidade: 40% dos universitários brasileiros são analfabetos funcionais. Não é de se estranhar, pois, que dois terços das empre-sas industriais nacionais enfrentem problemas sérios de desqualificação da mão-de-obra. Faltam técnicos para a indústria. Nossos engenheiros são em pequeno número (apenas 4% dos graduados, contra 23% na Coreia) e ca-recem de subsídios teóricos e práticos. Nossos douto-res em Engenharia estão todos na academia (95% deles); pouquíssimos dentro das empresas como ocorre nos EUA (60% atuando nas corporações). Essa disparidade é o que se chama de brecha de habilidades, ou seja, a falta de sintonia entre o que as escolas e universidades ensinam e o que as empresas precisam. Mas podemos nos espelhar em exemplos como o das empresas americanas e euro-peias, que fazem parcerias com universidades para ade-quar os currículos às novas realidades. As universidades corporativas que proliferam pelo mundo são outro modelo de como a educação pode e deve entrar para a agenda das empresas. E como as demandas das empresas podem ser supridas pela academia.

Pergunta: Já não está mais do que na hora de edu-carmos também para o mundo do trabalho?

A essas três questões poderiam ser levantadas mui-tas outras. Mas todas elas apontariam, não tenho nenhu-ma dúvida, para um fato inequívoco. O de que enquanto se assiste a uma revalorização mundial da indústria en-quanto motor da economia, por aqui a indústria nacional tem sido cruelmente afligida. A indústria segue sendo o grande combustível do PIB das nações. Mas nosso PIB continua definhando, justamente porque nossa indústria definha.

E, sabemos, não é de hoje, que país forte se faz com indústria forte.

Cenários

Rogério GavaAssessor de

Planejamento do SIMECS

Responsabilidade por danos ao ambiente de trabalho e à saúdeNo Brasil, até 1988, o enfoque principal sobre o meio ambiente do trabalho e a saúde do trabalhador era monetarista. Quase tudo girava em torno do pagamento dos adicionais de insalubridade e de periculosidade e de algumas indenizações de Direito comum, quando o trabalhador se acidentava. Todavia, a Constituição Federal de 1988 foi considerada como um divisor de águas. Leia na íntegra: www.granadeiro.adv.br

Ministro apresenta Sistema Único de TrabalhoO ministro do Trabalho e Emprego, Manoel Dias, apresentou aos participantes da 6ª reunião do Conselho Estadual do Trabalho (CET), ocorrida em Fortaleza, a proposta de instituição do Sistema Único do Trabalho (SUT). A próxima etapa do plano de trabalho é a preparação de uma proposta de texto para consulta pública, onde serão feitas sugestões sobre o tema e o projeto será enviado para apreciação do Congresso Nacional. Leia na íntegra: www.granadeiro.adv.br

Departamentos de RH correm para se adequar ao eSocialO eSocial, sistema de coleta e envio de informações trabalhistas, previdenciárias e fiscais desenvolvido pelo governo federal como parte do Sistema Público de Escrituração Digital (Sped), segue sem data definida para o início da adoção obrigatória. Apesar disso, departamentos de recursos humanos das empresas - área mais impactada pelo novo sistema, segundo especialistas - já se movimentam para fazer o dever de casa e se preparar para a temida nova realidade. Leia na íntegra: www.granadeiro.adv.br

Cota domina inclusão de pessoas com deficiênciaMesmo com os avanços da sociedade brasileira, ainda há grande resistência para a inserção de pessoas com deficiência (PCDs) no mercado de trabalho. Realizada pela consultoria de recrutamento especializado i.Social em parceria com a Ca-tho, pesquisa com 2.949 profissionais de recursos humanos aponta que o cumprimento das exigências da Lei das Cotas (8.213/91) ainda é prioridade absoluta nas companhias. Leia na íntegra: www.granadeiro.adv.br

Portaria MTE nº 1.297/2014: exposição à vibração acima do limite legal passa a ser considerada insa-lubreA Portaria MTE nº 1.297/2014 aprova o Anexo 1 - Vibração - da Norma Regulamentadora n.º 9 - Programas de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA), altera o Anexo 8 - Vibração - da Norma Regulamentadora n.º 15 - Atividades e Operações Insalubres, e dá outras providências. Leia na íntegra: www.granadeiro.adv.br

Esta Coluna selecionou algumas informações referentes às áreas Trabalhista, Previdenciária, Medicina eSegurança do Trabalho. Mais informações com a Assessoria Trabalhista do SIMECS – fone: (54) 3228.1855.

Coluna Trabalhista

Tendo em vista o crescente número de operações de fusões e aquisições (M&A) como estratégia de crescimen-to de empresas de diversos setores, o SIMECS, em parceria com a StoneCa-pital Investimentos, o escritório Tozzini-Freire Advogados e a CRP Companhia de Participações, realizou em seu auditório o evento sobre Fusões e Aquisições. Participaram empresários e represen-tantes das indústrias metalmecânicas de Caxias do Sul e Região, os quais co-nheceram os aspectos financeiros e ju-rídicos relacionados a transações deste tipo. O objetivo do evento foi apresen-tar a oportunidade de networking para empresários e representantes de em-presas que considerem M&A como es-tratégia de crescimento. Os palestran-tes do evento foram: Gustavo Nygaard (Sócio de TozziniFreire Advogados), que presta assessoria preventiva em maté-ria tributária a empresas, concentran-do-se no atendimento a empresas da região sul do país. Luis Renato Ferreira

da Silva (Sócio de TozziniFreire Advoga-dos), especialista em direito societário e direito contratual na Unidade Porto Alegre de TozziniFreire. Ricardo Albert Schmitt (Sócio-Diretor da StoneCapital Investimentos), executivo com carreira focada na área financeira, com ênfase em fusões e aquisições, joint ventures e alianças estratégicas. Dalton Schmitt

Jr (Sócio da CRP Companhia de Partici-pações) que atua na indústria de investi-mentos há 20 anos. Entre os assuntos abordados: Cenário Macroeconômico: como a economia influencia as fusões e aquisições; Cenário de M&A no Brasil: tipos mais comuns, setores preferidos; Razões para Fusões e Aquisições: por que comprar ou vender uma empresa.

Evento Fusões e Aquisições desperta interessedas empresas metalmecânicas

Energia e oportunidadesA disponibilidade de re-

cursos energéticos para as gerações presentes e futu-ras é um tema de preocupa-ção crescente, sendo que o acesso a este serviço é não somente uma questão de su-prir as necessidades básicas da população, mas também de possibilitar e sustentar o desenvolvimento econômico dos países através da indús-tria de manufatura, que de-pende substancialmente da energia elétrica. De acordo

com Gonçalves (2009), o crescimento acelerado dos países emergentes impulsiona o consumo de energia, que, por sua vez, repercute no seu custo, do qual depende o preço de diversos produtos essenciais à vida moderna.

O setor industrial é responsável pela maior parcela no consumo de energia no Brasil. Em contrapartida, as princi-pais fontes energéticas utilizadas atualmente representam riscos ambientais significativos por consistirem em fontes de recursos naturais não renováveis, em sua maioria, ou em fontes de impactos ambientais potenciais associados, principalmente, a emissões atmosféricas, poluição do solo e da água e, ainda, perda de áreas cultiváveis. No caso do Brasil, a matriz energética ainda é 80% dependente das hi-drelétricas, que representam uma fonte instável (Instituto Amanhã, 2013). Para compensar a variabilidade do rendi-mento das hidrelétricas, o país dispõe de usinas termelé-tricas, cujo custo de produção de energia é superior ao da energia de origem hídrica.

Por este motivo, a partir de 2015 será oficializado o Sistema de Bandeiras Tarifárias. As bandeiras verde, ama-

rela e vermelha indicarão se a energia custará mais ou me-nos, em função das condições de geração de eletricidade. Desde 2013, as bandeiras tarifárias já são mensalmente divulgadas pela Agência Nacional de Energia Elétrica (ANE-EL) em caráter educativo. Na conta de energia elétrica, é possível verificar a simulação da aplicação de bandeiras, a fim de compreender como se comportará o custo da ener-gia elétrica a partir do próximo ano.

A relação entre o crescimento econômico e o aumento na demanda por energia elétrica é constante desde o início da década de 1980, quando os altos preços do petróleo forçaram o segmento público e privado a iniciativas de con-servação de energia e aumento da eficiência em seu uso (Hinrichs, Kleinbach, 2003). Esta tendência permanece, intensificando-se com a crescente preocupação acerca da disponibilidade de bens naturais não renováveis aliada ao preço da energia. O Plano Brasil Maior, lançado pelo Go-verno Federal em agosto de 2011, visa orientar políticas de desenvolvimento industrial que melhorem as condições competitivas do País. Nesse Plano, a dimensão estrutu-rante das diretrizes setoriais contempla a Cadeia de Su-primentos em Energia, na qual se prevê o desenvolvimento de fontes renováveis, abrangendo a energia eólica e solar (BRASIL MAIOR, 2013). Neste sentido, a cogeração ener-gética é incentivada pela introdução do sistema de com-pensação de energia elétrica (net metering), contemplado pela Resolução Normativa nº 482, de 17 de abril de 2012, da ANEEL.

Em um momento de instabilidade econômica, a eficiên-cia energética e a busca por alternativas de suprimento de energia alternativa se firmam como ferramentas para a re-dução de custos produtivos, a manutenção do crescimento econômico e a sustentabilidade, principalmente no setor industrial, que deve ficar atento aos incentivos e oportuni-dades que surgem nos momentos de mudança.

Opinião

O SIMECS homenageou a empresa Susin Francescutti Me-talúrgica Ltda pelos seus 60 anos completados em agosto. A homenagem do SIMECS foi conferida pelo Assessor de Comu-nicação Moacir Brehn ao presidente da empresa João Fran-cescutti, com a entrega de uma placa durante sessão especial da Câmara de Vereadores. A Susin Francescutti surgiu em Ca-xias do Sul no ano de 1954. Com o passar dos anos, e o obje-tivo constante de primar pela excelência, a empresa se trans-formou na líder nacional na fabricação de virabrequins para o mercado de reposição e está presente em mais de 40 países. Atua nos mercados automotivo, agrícola, aeronáutico, compe-tição automotiva e outros. Desenvolve desde itens especiais e protótipos até grandes volumes com diversos produtos, tais como: virabrequins forjados, eixos comando de válvulas, pontas de eixos, barras de ligação, bielas forjadas, eixos excêntricos, entre outros. Eficiência, precisão e atenção aos detalhes são características promovidas em toda a empresa. Um posiciona-mento que coloca a Susin Francescutti em um alto padrão de confiança junto ao mercado de oficinas mecânicas, retíficas de motores e autopeças, obtendo o reconhecimento e a fidelidade dos clientes, permitindo à empresa também executar serviços de usinagem de alta precisão. Essa condição foi conquistada através do investimento contínuo na qualificação de pessoas, no desenvolvimento das melhores práticas de trabalho e de gestão e na constante atualização do parque industrial. São mais de 1.000.000 de virabrequins forjados fabricados.

Letícia MolinComissão de Meio

Ambiente do SIMECS

Homenagem do SIMECS aos 60 anos da Susin Francescutti

EMPRESAS DO SIMECS

Eco Mach lança óleo solúvel

voestalpine Meincol participa da Concrete Show 2014

Fundada em 2001, a Pronatto apre-senta ao mercado um mix de produtos inovadores para o desenvolvimento da indústria da região. Uma linha completa de exaustores e ventiladores industriais que leva o nome de BlackFAN foi lançado no ano de 2014 com o propósito de su-prir as demandas tanto do setor indus-trial como o agronegócio nos galpões para avicultura, suinocultura e bovino-cultura. Dentre os principais diferen-ciais dessa linha de produtos, destaca--se o custo benefício e manutenção zero

A empresa ca-xiense Eco Mach traz ao mercado mais um produto que agrega tecnologia avançada e sustentabilidade. Após o lançamento da má-quina modelo ZX01B que regenera o óleo solúvel, a Eco Mach, preocupada com o

meio ambiente, continuou seus investi-mentos em pesquisas nesta área. As-

A voestalpine Meincol, tradicional empresa de Caxias do Sul que perten-ce ao grupo austríaco voestalpine - lí-der europeu em tubos e perfis de aço – participou da 8ª edição da Concrete Show South America 2014. O evento aconteceu no Centro de Exposições Imigrantes em São Paulo (SP) e conta com a presença da voestalpine Meincol pelo quinto ano consecutivo. A empre-sa conta com uma linha completa de produtos em aço para os mais diversos projetos e segmentos da construção ci-vil e infraestrutura, com destaque para

A RGB do Brasil está completando três décadas no segmento metalme-cânico regional. A empresa foi fundada no dia 24 de junho de 1984, em Caxias do Sul. Seu DNA é mapeado por ética, transparência, comprometimento e qualidade, e o seu caráter representa uma empresa jovem, que se renova a cada dia acompanhando as mudanças do mundo, mas com a maturidade dos 30 anos de estrada. É uma história de trabalho, esforço e dedicação, onde a qualidade sempre se fez e se faz presen-

te. Em 1986, passou a fabricar compo-nentes para indústrias automotivas da região e, em 2003, adquiriu a marca DANNA, que produzia cadeiras para es-critório. Em 2005, com a mesma mar-ca, passou a produzir também móveis para escritório, formando um grupo de empresas forte e respeitado. Com ver-satilidade na produção e eficiência em seus produtos, o Grupo RGB tornou--se fornecedor de grandes empresas e hoje possui um completo parque fabril de 12.000m² de área construída, com

equipamentos de alta tecnologia, con-tando com mais de 200 funcionários.

escoras e formas tubulares. Fornecen-do legítimas soluções em aço, a voes-talpine Meincol pode participar desde a geração do projeto, agregando proces-sos como cortes em ângulo, chanfros, furações, dobras e corte a laser 2D e

3D, além de oferecer a nova tecnologia Direct Forming. Trata-se de tecnologia única na América Latina, fornecida ape-nas pela unidade brasileira da voestalpi-ne Meincol e que permite conformação de aços de alta resistência nas mais variadas geometrias, reduzindo signifi-cativamente o peso de estruturas tu-bulares e perfis. Desta forma, sempre buscando atender necessidades espe-cíficas de cada cliente, a empresa pode atender as mais variadas demandas, entre elas, escoras e formas tubulares para concreto.

sim como aconteceu a proibição do uso do amianto, atualmente na Europa o uso do óleo solúvel também foi proibido, por causar danos irreversíveis ao meio ambiente e prejudicar a saúde dos ope-radores de máquinas expostos ao con-tato direto a estes óleos de corte. O óleo solúvel tem um papel fundamental de refrigerar as ferramentas durante o processo de usinagem. Sem a presen-ça deste, aumentaria muito o consumo das ferramentas elevando o preço final do produto para o cliente. Visando solu-

cionar este problema, a Eco Mach de-senvolveu o “óleo solúvel orgânico” que possui como base de sua estrutura quí-mica o óleo da casca do arroz, que é um subproduto rico em antioxidantes com grande resistência às altas temperatu-ras. Diferentemente do óleo de classe vegetal e outros tipos de óleos, este óleo de classe orgânica criado pela Eco Mach não envolve petróleo e óleo mine-ral na formulação, sendo assim, além de todos os benefícios, a energia provém de fonte renovável.

por não perder energia com correias e o alto deslocamento de ar, proporcionan-do uma confortável sensação térmica para os mais diversos ambientes indus-triais. Além de disponibilizar no mercado o inovador BlackFAN, a Pronatto vem se especializando ao longo de mais de uma década na confecção de estamparias. A experiência somada ao trabalho qualifi-cado resultou, além do serviço em es-tamparia, à integração de projetos para a construção de produtos, atendendo diversos setores do mercado. Setores

de Atuação: Componentes, Estamparia, Avicultura, Projeto personalizados.

Pronatto Indústria Metalúrgica apresenta mix de produtos

RGB do Brasil completa 30 anos

Soprano participa do Ficons 2014

Empresa caxiense Fortterra ganha projeção nacional

Com estande de 100m², a Sopra-no quer estar em destaque na IX Feira Internacional de Materiais, Equipamen-tos e Serviços da Construção – Ficons 2014. De 16 a 20 de setembro, o mix completo de produtos da Divisão Cons-trução Civil da marca poderá ser confe-rido no Centro de Convenções de Per-nambuco, em Olinda (PE). Para marcar o retorno ao Ficons, depois de anos afas-tada, a Soprano é patrocinadora Prata desta edição de 2014, na qual são es-perados cerca de 30 mil visitantes. A intenção da empresa é se aproximar do mercado da Região Nordeste e conquis-tar a preferência do qualificado público

da feira, composto por construtores, engenheiros, arquitetos, lojistas, distri-buidores, representantes comerciais, prestadores de serviços, especificado-res, pintores, mestres de obras, estu-dantes universitários e de curso técni-co das áreas da construção civil. Com 60 anos de história, a Soprano busca desenvolver suas ações sempre com foco nas necessidades de cada cliente. A empresa oferece soluções para diver-sos segmentos de mercado, produzin-do um amplo mix de produtos através de quatro divisões de negócios: Divisão Construção Civil, Divisão Hidráulica, Di-visão Materiais Elétricos e Divisão Uti-

lidades. A Soprano não tem fronteiras para a inovação. Além de levar produ-tos e tecnologias para todo o Brasil, a empresa está presente em diversos países, unindo tradição e qualidade em produtos que tornam a vida muito mais fácil.

A empresa Fortterra Trator Empilha-deiras de Caxias do Sul está no mercado há 8 anos e fabrica Tratores Empilha-deiras, que são empilhadeiras tratora-das para atuar em pátio aberto e em

terrenos irregulares. Seu equipamento atende a vários segmentos como: ma-deireiras, olarias, pedreiras, indústrias em geral, grameiras, frutíferas, indús-trias de blocos de cimento e materiais

de construção, entre outros. No caso de material de construção específico, desenvolve uma con-cha hidráulica que, acoplada ao equipamento, pode servir de car-regadeira (de areia e brita) bem como de empilhadeira, o que fa-cilita muito o trabalho do opera-dor bem como diminui o custo do empresário em adquirir uma úni-ca máquina que faça o trabalho de duas. Os equipamentos atuam diretamente na logística das em-presas, facilitando e aumentando

a produtividade dos clientes. Um dos grandes diferenciais da Fortterra é o desenvolvimento de projetos especiais de acordo com a necessidade de logís-tica e de movimentação de carga do cliente, também sempre pesquisando e lançando no mercado produtos novos, com design diferenciado e com tecnolo-gia desenvolvida, além da disponibilidade de um setor específico de Assistência Técnica. Desde o início do ano, A Fort-terra está participando de um projeto do Sebrae no qual vem aperfeiçoando o seu método de produção, bem como a sua gestão nos negócios. No dia 10/08 foi exibida no Programa Pequenas Em-presas Grandes Negócios (TV Globo) uma reportagem a respeito do produto e da empresa.

A indústria Serrana Sistemas de Energia LTDA, voltada a soluções ino-vadoras para fornecimento, correção e geração de energia para diversas áreas de atuação, como residencial, hospitalar, comercial e governamental, atua dentro dos mais modernos pa-drões tecnológicos, incluindo la-boratório de pesquisa e inovação com renovação constante de sua tecnologia. Realizou recentemen-te lançamentos inéditos e revo-lucionários no mercado brasileiro, entre eles: NoBreak de Portão Eletrônico, que além de estabili-zar a energia elétrica, realiza uma proteção total para o usuário e para o motor (portão eletrônico),

e na falta de energia elétrica, o mesmo garante 60 ciclos contínuos de abertu-ra e fechamento do portão eletrônico a ele conectado, além de possuir carrega-dor de bateria inteligente e configurá-vel, display digital e onda senoidal pura e o Filtro de Linha, que além de realizar

proteção total contra surtos de tensão e assim proteger a carga a ele conec-tada, dispensa fusível de proteção, pos-suindo um Disjuntor Rearmável, diferen-cial este único no mercado. A empresa conta com garantia de 18 meses para seus produtos e está em processo fi-

nal de implantação de ISO-9001. A empresa atua também com ou-tros produtos como Inversor Se-noidal para MotoHomes, NoBreak Senoidal de Dupla Conversão para uma infinita gama de aplicações, NoBreak para Sistemas de Ilumi-nação e para outubro de 2014 lançará sua nova linha de NoBreak Line Interativo para uso do ramo da informática.

Serrana prepara lançamento de NoBreak Line Interativopara ramo da informática

A Crocoli Indústria Metalúrgica atua junto às indústrias do segmento metal-mecânico com a fabricação de conjun-tos e subconjuntos de pequeno e grande porte para variados ramos da indústria. Oferece ao mercado a produção de Im-plementos agrícolas e Rodoviários.

Iniciou suas atividades em 2004, atuando no desenvolvimento e cons-trução de dispositivos especiais para linhas de montagem de grande porte. Em 2005, percebendo as necessidades do mercado, a Crocoli ampliou suas ati-vidades, iniciando a produção de peças para a linha automotiva, tratores, cami-nhões, veículos de combate a incêndio, também produtos de movimentação e armazenagem de materiais.

Com sede em Caxias do Sul, RS, a empresa em 2008 obteve certificação ISO 9001:2008, assegurando desta forma a garantia do processo que é efetivada pelo esforço de programas de qualidade, iniciando desde seus colabo-radores, passando pelo processo pro-dutivo até a entrega do produto final.

A equipe de engenharia avalia e cus-tomiza os projetos, visando a melhoria do processo produtivo, tendo como ob-jetivo assegurar qualidade e agilidade, sempre se preocupando com questões ambientais e sociais.

PEÇAS E CONJUNTOS O aperfeiçoamento no fornecimento

de peças e conjuntos para a indústria está assegurada por tecnologia dedica-da e equipamentos modernos, que pos-sibilitam grandes soluções nos proces-sos de corte, corte laser, corte plasma, dobra CNC, usinagem CNC e ainda uma célula robotizada para solda de conjun-tos de pequeno e médio porte.

Entre os diferenciais da empresa, pode-se destacar a capacidade de pro-dução de conjuntos pesados e de gran-des dimensões, além de oferecer a solu-ção desde o projeto até o produto final.

IMPLEMENTOS AGRÍCOLASA empresa está iniciando a produ-

ção de uma linha de implementos para a agricultura, hoje conta com dois produ-tos de acionamento hidráulico. A proje-ção para 2015 é ampliar a gama de pro-dutos para poder oferecer em redes de distribuição voltadas a este mercado.

IMPLEMENTOS RODOVIÁRIOSDevido ao conhecimento de merca-

do, do produto e a necessidade de um cliente em comprar bases para baú, a Crocoli em 2009 iniciou a produção de um produto próprio, que leva a sua mar-ca e entra no ramo de implementos ro-doviários. Atuando apenas no mercado nacional, em 2013 iniciou negociações com o MERCOSUL. A linha de Imple-mentos apresenta resistência e quali-dade, atendendo a diversos segmentos.

Seu produtos apresentam uma for-ma construtiva diferenciada utilizando chassi em material de alta resistência (ASTM-572), podendo também custo-mizar os produtos a fim de atender as variadas demandas de seus clientes.

Seus produtos de linha são: semi--reboque carga seca com 1, 2 e 3 ei-xos, semi-reboque Auto Escola com 1 e 2 eixos, chassis semi-acababos e pla-taformas.

Com mais de 10 anos no merca-do, a Crocoli posiciona-se no mercado com o foco em qualidade, sendo alta-mente competitiva em preço e exce-lente logística. No site da empresa www.crocoli.com.br apresenta a linha de produtos e mais informações sobre os serviços.

Crocoli Indústria Metalúrgica