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INRENA Biblioteca

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MINISTERIO DE AGRICULTURA

INSTITUTO NACIONAL DE RECURSOS NATURALES

I.N.R.E.N.A

PERSONAL DIRECTIVO

Ing. Matías Prieto Cell

Ing. José Perea Caceres

Ing. Roque Fernández Gutiérrez

Jefe del INRENA

Sub Jefe del INRENA

Director General de la Oficina de Evaluación e Información de Recursos Naturales

PERSONAL PARTICIPANTE

Ing. Willy Velasquez Chapeyquen

Sr. Alejandro Loayza Poma

Profesional Especialista

Técnico en Ingeniería

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P l ^ E S E N T A C I O N

El Instituto Nacional de Recursos Naturales INRENA, creado por D.L.N° 25902 de fecha 27 de noviembre de 1992, constituye un nuevo esfuerzo del gobierno para fortalecer las políticas en el Sector Agrícola. En tal sentido, dentro de su estructura orgánica, cuenta con una Oficina de Evaluación e Información de Recursos Naturales, cuya función es la de promover y realizar directamente o por encargo, estudios de pre-inversión de Proyectos de Pequeñas Irrigaciones y Mejoramiento de Infraestructura de Riego y Drenaje.

El presente estudio se realiza en cumplimiento del programa de actividades del presente año de la OEIRN. En tal sentido, luego de las coordinaciones realizadas con los beneficiarios se llevo a cabo en el mes de febrero la etapa de campo cuya información ha sido analizada y procesada siendo el producto, la propuesta técnica que recomienda la construcción de un reservorio de llenado nocturno y el revestimiento del canal principal.

Finalmente, el INRENA a través de su Oficina de Evaluación e Información de Recursos Naturales expresa su agradecimiento a los beneficiarios del Proyecto por el apoyo brindado al equipo técnico encargado de la ejecución del estudio.

ING. ROQUE FERNÁNDEZ GUTIERREZ Director General de la Oficina de Evaluación e Información

de Recursos Naturales

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TO PE LA INFRAESTRUCTURA PE RIEGO DE PAMPA VICTORIA

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1.1 GENERALIDADES

1.2 OBJETIVOS

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^NTECEDENTESl 01

111.

IV.

V.

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3.1 UBICACIÓN Y EXTENSION 3.2 V Í A S D E A C C E S O

3.3 H I D R O L O G Í A

3.4 E C O L O G Í A

3.5 SUELOS 3.6 G E O L O G Í A Y U B I C A C I Ó N DE CANTERAS 3.7 USO ACTUAL DE LA TIERRA 3.8 TENENCIA DE LA TIERRA 3.9 PRODUCCIÓN PECUARIA 3.10 INFRAESTRUCTURA DE RIEGO EXISTENTE

PROBLEMATICA^EXISTENTE JEN LA INFRAESTRUCTURA DE RIEGO

SOLUCIÓN PlfOPUES^A

5.1 SOLUCIÓN PARA LA PROBLEMÁTICA IDENTIFICADA 5.2 METAS FÍSICAS 5.3 DESCRIPCIÓN DE LA OBRA 5.4 METRADOS Y PRESUPUESTO TOTAL 5.5 CRONOGRAMA DE EJECUCIÓN DE OBRA Y REQUERIMIENTO DE FONDOS 5.6 OPERACIÓN Y MANTENIMIENTO DE LA INFRAESTRUCTURA DE RIEGO 5.7 RENDIMIENTO DE LOS CULTIVOS CON Y SIN PROYECTO 5.8 IMPACTO AMBIENTAL

03

04

ANEXO

6.1 Metrados

6.2 Presupuesto de Obras

6.3 Cronograma de Ejecución de Obras y Requerimiento de Fondos

6.4 Costos de Operación y IViantenimiento de la Infraestructura de Riego

6.5 Costos Unitarios

6.6 Especificaciones Técnicas

6.7 Cálculos de Diseño

6.8 Vistas Fotográficas

6.9 Planos

EXPEDIENTE TÉCNICO

PROYECTO : MEJORAMIENTO DE LA INFRAESTRUCTURA DE RIEGO DE PAMPA VICTORIA

DEPARTAMENTO DE JUNIN - PROVINCIA DE JUNIN - DISTRITO DE JUNIN

I. INTRODUCCIÓN

1.1 GENERALIDADES

El distrito de Junin, ubicado en la sierra alto andina, presenta un clima tan riguroso que la agricultura es casi imposible y solo permite el desarrollo de especies gramíneas, que si pueden tolerar bajas temperaturas. Así mismo, la precipitación es determinante tanto en la cobertura vegetal natural como de la capacidad de pastoreo y también del manejo de las pasturas. Con las primeras lluvias, que ocurren entre octubre y noviembre, comienza el crecimiento de las especies vegetales que completan su ciclo vegetativo en abril o mayo, permaneciendo los meses restantes en proceso de henificación.

Por lo expuesto, la actividad agrícola se encuentra limitada por las condiciones climáticas y presencia temporal del recurso hídrico (secano). Al respecto, el limitante recurso hídrico puede ser disminuido para el caso de Pampa Victoria mediante el mejoramiento de la infraestructura de riego, consistente en el revestimiento del canal principal y construcción de un reservorio de llenado nocturno, cuya capacidad seria de aproximadamente 300 m3. Este mejoramiento permitiría contar con un área permanente de pastos cultivados de mayor rendimiento con el consecuente incremento de la producción ganadera ( carne, leche y sus derivados).

1.2 OBJETIVOS

Proponer la construcción de un reservorio de almacenamiento nocturno que permitirá contar con un volumen adicional de agua para riego

Elevar la eficiencia de conducción del canal principal mediante su revestimiento con concreto.

II.- ANTECEDENTES

En el año 1999, mediante oficio N° 0261-99-MPJ/A de fecha 07-06-99 el alcalde del Concejo Provincial de Junin solicito al INRENA la Evaluación Técnica para la identificación de Proyectos de Riego en el cercado de la provincia y en los distritos de Ondores, Carhuamayo y Ulcumayo.

En el presente año la Oficina de Evaluación e Información de Recursos Naturales considero en su Programa de Actividades la ejecución del Estudio a Nivel Definitivo para el Mejoramiento de la Infraestructura de Riego ^e Pampa Victoria.

III. DESCRIPCIÓN DEL AREA

3.1 UBICACIÓN Y EXTENSION

Pampa Victoria se encuentra ubicada aproximadamente a 4 Km en dirección Sur Este de la provincia de Junin y aititudinaímente a 4 300 msnm.

El área a beneficiarse con el proyecto se encuentra ubicada entre las siguientes coordenadas UTM : 8762.6 y 8761.7 N y 397.3 y 398.1 E.

Políticamente se encuentra ubicada en el distrito de Junín, provincia de Junin, departamento de Junin.

Presenta un área aproximada de 200 ha aptas para el cultivo de pastos.

3.2 V Í A S D E A C C E S O

La vía de acceso principal desde la ciudad de Lima a la zona de evaluación (Pampa Victoria) lo constituye la carretera Marginal en su tramo La Oroya-Junin (56 km), aproximadamente en el km. 52 en la margen derecha de la vía existe un desvío que permite el ingreso ai área en estudio.

3.3 H I D R O L O G Í A

Las fuentes de recurso hídrico para el riego del área en estudio lo constituyen las precipitaciones estacionales que se presentan en el período noviembre-abril y cuya cantidad promedio es de 700 mm anuales. La procedente de un pequeño puquial u ojo de agua, cuyo caudal promedio de 7 l/s permite el riego de un pequeño sector de Pampa Victoria destinado a pastos cultivados.

La ubicación geográfica del pequeño puquial u ojo de agua es la siguiente:

396831 E y 8763151 N

3.4 E C O L O G Í A

El área del proyecto se encuentra entre las altitudes 4 100 y 4 200 msnm aproximadamente, correspondiéndole la formación ecológica (según Tossi) denominada páramo muy húmedo Sub Alpino Tropical. La biotemperatura media anual varia entre 3° y 6° C y el promedio de precipitación por año es variable entre 500 y 1000 mm. La vegetación natural esta constituida predominantemente por manojos diversos de gramíneas que Hevan el nombre de ichu, conformando parte de los pastos naturales altoandinos llamados" pajonales de puna". Debido a su condición climática dominante, es una zona con capacidad para la producción de pastos para ganado y por tanto apto para el desarrollo de la actividad ganadera.

3.5 S U E L O S

El relieve de esta zona es más o menos suave, modelado por la actividad glacial pasada. Los suelos más representativos, son tos "paramosoles" (del español "paramo", connotativo de escasa vegetación en terrenos elevados), poco profundos, con un horizonte superficial conspicuo, ricos en materia orgánica y ácidos.

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INSTITUTO NACIONAL DE RECURSOS NATURALES INRENA

OFICINA DE EVALUACIÓN E INFORMACIÓN DE RECURSOS NATURALES AMIENTO DE LA INFRAESTRUCTURA DE RIEGO DE PAMPA V

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PROYECTO : MEJORAMIENTO DE LA INFRAESTRUCTURA DE RIEGO DE PAMPA VICTORIA DISTRITO DE JUNIN - PROVINCIA DE JUNIN - DEPARTAMENTO DE JUNIN

~ MAPA DE UBICACIÓN

3.6 GEOLOGÍA Y UBICACIÓN DE CANTERAS

La geología de la zona esta representada por depósitos glaciares, producto de tres grandes glaciaciones, cuyas acumulaciones morrénicas se relacionaron con las terrazas.

Las obras que se propondrán para el mejoramiento de la infraestructura de riego de Pampa Victoria requerirán de materiales tales como piedra grande, piedra mediana, hormigón, arena gruesa y arena fina para su construcción. En tal sentido, se propone la utilización de los materiales que se encuentran depositados en la quebrada Santa Catalina ubicada al Sur Este de la ciudad de Junin y a diez kilómetros de la obra.

3.7 USO ACTUAL DE LA TIERRA

Las tierras de esta zona en su totalidad están destinadas al desarrollo de pastos naturales, lo que ha permitido el crecimiento de la actividad ganadera con carga animal elevada y variada, que incluye ovinos, vacunos y camélidos.

3.8 TENENCIA DE LA TIERRA •

La zona a beneficiarse con el proyecto es de propiedad comunal y su administración esta a cargo del Comité Agropecuario Conservacionista de la Comisión de Regantes de la Comunidad Campesina Valle de Junin.

3.9 PRODUCCIÓN PECUARIA

La actividad económica de la zona esta basada en la producción pecuaria representada por el ganado vacuno, ovino y camélidos. El ganado vacuno es manejado con propósitos de producción lechera que luego es transformada en queso y comercializado en la zona y ciudad de Lima. El manejo del ganado ovino y camélidos esta orientado a la producción de carne y lana.

3.10 INFRAESTRUCTURA DE RIEGO EXISTENTE

La infraestructura de riego existente en la zona esta compuesta por una fuente natural denominada manantial u ojo de agua y por un canal rústico excavado en tierra que en su desarrollo { Progresiva O + 284 ) presenta una pequeña rápida de 30.00 metros de longitud construida en concreto simple, cuyo estado físico es regular ya que presenta cierto deterioro en su superficie por efectos de la erosión e intemperismo.

IV.- PROBLEMÁTICA EXISTENTE EN LA INFRAESTRUCTURA DE RIEGO

La infraestructura existente en Pampa Victoria por sus características rústicas ( Sin revestimiento y sección variable) evidencia grandes perdidas de agua por conducción, situación que impide contar con una mayor área de pastos cultivados. En tal sentido, es necesario plantear alternativas que permitan solucionar o minimizar la problemática existente.

3

v.- SOLUCIÓN PROPUESTA

5.1 Solución para la Problemática Identificada

Teniendo en cuenta que la única fuente de agua de flujo permanente para el riego de pastos cultivados es el puquial u ojo de agua ubicado en Pampa Victoria, es necesario plantear su protección y mejor aprovechamiento, por lo cual se recomienda la construcción de las siguientes estructuras:

a) Caja de Protección del manantial o fuente

Con la finalidad de prever una posible obstrucción de la salida del manantial con material arrastrado por las lluvias o paso de los animales, es necesario construir una caja de protección de concreto.

b) Construcción de Reservorio Nocturno

Con la finalidad de aprovechar al máximo el caudal proporcionado por el manantial, se propone la construcción de un reservorio nocturno, el cual estaría ubicado en el curso del canal, siendo su capacidad aproximada de 300 m3. Esta capacidad obedece a un rendimiento promedio del manantial en época de estiaje de 7 l/s y un tiempo de llenado de 12 horas (6 p.m. - 6 a.m.). El volumen de agua almacenado permitiría contar con 14 l/s durante el día ( 6 a.m. - 6 p.m.), beneficiándose de esta manera aproximadamente 200 ha de pastos cultivados.

Las dimensiones propuestas para el reservorio es la siguiente;

Largo : 20 m. Ancho: 15 m. Alto: 1,30 m.

Esta estructura estaría construida con concreto ciclópeo ( Concreto de resistencia fe = 140 kg/cm^ + 30 % de P.M.). Su sistema de descarga estará compuesto por dos válvulas de 4" de 0.

c) Revestimiento de Canal

Actualmente el canal existente en el área se encuentra sin revestimiento, evidenciando una considerable perdida de agua en todo su desarrollo. En tal sentido, se propone su revestimiento con concreto simple.

d) Mejoramiento de Rápida

En la progresiva O + 284 existe una rápida de 30 metros de longitud aproximadamente la cual presenta deterioros propios de su constante funcionamiento e intemperismo. En tal sentido, es necesario realizar su mejoramiento.

e) Rehabilitación y Mejoramiento del camino de mantenimiento

Esta estructura que permite el acceso para la operación y mantenimiento del sistema de riego requiere ser rehabilitada y mejorada para lo cual se propone su ensanchamiento, limpieza y nivelación.

5.2 Metas Físicas

La ejecución del proyecto para el Mejoramiento de la Infraestructura de Riego de Pampa Victoria requiere del desarrollo de obras y actividades cuyas metas físicas son las siguientes:

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OBRA Y/O ACTIVIDAD 1. - Construcción de caseta de protección del manantial u ojo de agua

2. - Construcción de reservorio nocturno

3. - Revestimiento del canal principal

4. - Mejoramiento de Rápida en la Progresiva 0 + 284

5. - Rehabilitación y Mejoramiento de camino de mantenimiento

UNIDAD Un.

Un.

Km

Un.

Km

CANTIDAD 01

01

1.22

1

1.24

Descripción de la Obra

1 - Criterios de Diseño

Los criterios adoptados en el diseño del Canal toman en cuenta los aspectos de seguridad, calidad para su durabilidad en fundón de la disponibilidad de materiales, acceso a la obra y recursos humanos interrelacionados con el aspecto económico.

Las dimensiones dadas en cada uno de los elementos, han sido definidos a partir de la magnitud de las cargas a que van estar sometidos ( peso propio, empuje del agua, subpresión, etc.) en concordancia con los criterios de orden constructivo.

Construcción de caseta de protección del manantial u ojo de agua

Con la finalidad de proteger el manantial u ojo de agua, se propone la construcción de una caseta la cual será construida con material noble es decir presentara muros de ladrillo y la cobertura estará compuesta por una losa armada de 7 cm de espesor.

Canal revestido en Concreto

Teniendo en cuenta que la única fuente de en época de ausencia de lluvias ( Abril -Noviembre) lo constituye el puquial u ojo de agua y cuyo caudal por ser pequeño ( 7 l/s) no cubre la demanda, es necesario mejorar la eficiencia de conducción. En tal sentido, se ha proyectado el revestimiento del canal utilizando concreto simple. La sección de este canal será rectangular con una capacidad máxima de 14 l/s en toda su longitud ( 1219 m). Este canal en su desarrollo presenta pendiente variable, característica que influye en la velocidad del flujo. En tal sentido, la sección del canal también debería ser variable pero el inconveniente esta en la parte constructiva ya que las dimensiones que dan los cálculos hidráulicos son tan pequeñas que resultaría complicada su construcción. Al respecto, se ha visto por conveniente proponer un solo tipo de sección (ver cálculo hidráulico) la cual es óptima tanto en el aspecto hidráulico como en el constructivo. El revestimiento será con concreto ciclópeo de resistenda f e = 175 kg./cm^ + 30% de P.M. con un espesor de 10,0 cm tanto las paredes como la losa de fondo.

b.1 Diseño Hidráulico

El canal será de sección rectangular

Características Hidráulicas Características Estructurales

Q = 0,014m3/s . Material de revestimiento

5

n = 0.016 S = 5.5 %o (0.0055) Z = 0 b = 0.21 m y = 0.11 m BL = 0.05 m A = 0.0217 m2 V = 0,65 m/s

Reservono de Almacenamiento Nocturno

En la progresiva O + 001.43 correspondiente al desarrollo del canal se ha proyectado la construcción de un reservorio de llenado nocturno el cual será alimentado directamente por el canal principal y fabricado con concreto ciclópeo, presentando los muros un espesor de 0.50 m en su primer metro de altura y 0.30 m hasta su coronación y la losa de fondo 0.20 m de espesor. Así mismo, con la finalidad de proteger los muros de la presión hidrostática proveniente de las filtraciones que se presentan en la zona del cerro Gloriapata se ha previsto la instalación de un sistema de drenaje compuesto por una tubería de 2" de diámetro la cual presentara perforaciones en su superficie superior de tal manera que permita la evacuación del agua. Esta tubería será tendida en un material filtrante al que denominaremos filtro ( compuesto por grava de 1/4" de (j)) y a todo lo largo del muro en dos líneas paralelas, la primera en la base del muro y la segunda en su parte media. Esta estructura tendrá una capacidad de almacenamiento de 300 m3 hasta la altura del vertedero de demasías el cual estará compuesto por dos tuberías de 4" de diámetro fabricadas en PVC que entregaran el caudal excedente en la estructura de salida. El piso o losa de fondo será fabricado en concreto armado de resistencia fe = 175 kg/cm^ con un espesor de 0.20 m y su armadura estará compuesta por una malla de acero de cj) = %" con espaciamiento de 0.20 m en ambos sentidos. Este refuerzo permitirá absorber los esfuerzos de tracción y contracción por efectos del cambio brusco de temperatura.

El sistema de descarga presentara dos pequeñas estructuras, una interna y otra externa. La interna constara de una pequeña posa ubicada en la parte central del reservorio. Esta ubicación obedece a que la pendiente tanto longitudinal como transversal del piso o losa de fondo estará orientado hacia ella lo cual facilitara el flujo del agua. La estructura externa estará compuesta por 2 válvulas de 4" de ^ de preferencia de bronce las cuales estarán protegidas por una caja de acero. Estas válvulas descargaran hacia una posa de concreto la cual estará conectada al canal principal.

Mejoramiento de Rápida

En la progresiva O + 284 existe una rápida de 30 metros de longitud aproximadamente la cual presenta deterioros propios de su constante funcionamiento e intemperismo los cuales son: a) Erosión de sus paredes y losa de fondo b) Fisuras y grietas en los muros y corona en ambas márgenes. En tal sentido, se propone la ejecución de las siguientes obras y actividades:

1. - Reparación total del recubrimiento de los muros y losa del canal de la rápida . Este recubrimiento será hecho con mortero (cemento + arena fina) en la proporción 1: 3 y tendrá un espesor de 3 cm.

2. - Resane de fisuras y grietas para lo cual se propone el picado del concreto viejo para posteriormente realizar el vaciado del concreto simple de resistencia fe = 175 kg/cm2 y luego realizar el recubrimiento

Concreto simple fc=175 kg/cm^ + 30% de P.M. e = 0,10m

6

En base a lo expuesto, la reparación de esta estructura se ha metrado y presupuestado como revestimiento de canal.

Rehabilitación y IMejoramiento del camino de mantenimiento

Esta estructura que permite el acceso para la operación y mantenimiento del sistema de riego así como para la ejecución de la futura obra, requiere ser rehabilitada y mejorada para lo cual se propone la ejecución de las siguientes actividades:

Ensanchamiento : Para facilitar las actividades de operación y mantenimiento de la infraestructura de riego así como de su construcción se propone el ensanchamiento dd camino de mantenimiento el cual deberá presentar como mínimo 1.50 metro's de ancho.

Limpieza : Esta actividad deberá realizarse periódicamente sobre todo en la época de lluvias en que se intensifica la presencia de maleza y material grueso como consecuencia de la erosión de las laderas.

Nivelación : Con la finalidad de garantizar un buen drenaje del camino se recomienda orientar su pendiente transversal hacia una canaleta.

En base a lo expuesto, la rehabilitación y mejoramiento del camino de mantenimiento se encuentra comprendido en el metrado y presupuesto del revestimiento del canal.

METRADOS Y PRESUPUESTO TOTAL

Metrados Generales

Los metrados considerados para la elaboración del presupuesto de obra del presente proyecto, comprenden las obras consideradas en la Ingeniería del Proyecto.

Los metrados generales (movimientos de tierras, concreto, mano de obra, madera y otros necesarios) se han obtenido de los planos correspondientes y de las especificaciones técnicas señaladas en los mismos.

El resultado del análisis de los metrados se presentan en el Anexo.

Presupuesto Total

El presupuesto total del proyecto asciende a la cantidad de Ciento Sesenticuatro Mil Trescientos Noventa Nuevos Soles con 00/100 ( SI. 164390.00), correspondiéndole a los costos directos la cantidad de Ciento Cincuentitrés Mil seiscientos treinticinco Mil Nuevos Soles con 00/100, a los Gastos Generales ( S/.10754.45). Su equivalente en dólares es de $ 45664.00 dólares U.S.A ( SI. 3,60 x dólar al mes de agosto del 2002).

Este presupuesto ha sido obtenido en base al análisis de los costos unitarios de las diversas partidas específicas que integran las obras.

La mano de obra que participa en cada partida específica será remunerada de acuerdo al jornal vigente en la zona.

El costo e los materiales en el análisis de costos unitarios corresponden a los existentes en la ciudad de Lima más una cantidad adicional por flete.

«*-

5 CRONOGRAMA DE EJECUCIÓN DE OBRA Y REQUERIMIENTO DE FONDOS

El plazo para la ejecución de la obra se ha estimado en 60 días y su cronograma se presenta en el cuadro correspondiente.

6 OPERACIÓN Y MANTENIMIENTO DE LA INFRAESTRUCTURA DE RIEGO

El desarrollo de estas actividades serán realizadas tres veces al año y su ejecución estará cargo de la Comisión de Regantes del Canal Pampa Victoria. El costo anual de esta actividad es de Diez Mil Trescientos Sesentiuno Nuevos Soles y se detalla en el Cuadro N° COM del Anexo.

7 RENDIMIENTO DE LOS CULTIVOS CON Y SIN PROYECTO

El rendimiento de los pastos sé vera favorecido con el mejoramiento del sistema ya que se mejoraran las condiciones de riego en cantidad y oportunidad. En cantidad por que al mejorarse la eficiencia de conducción se evitara una excesiva sedimentación que reducía la capacidad del canal e incrementaba el tiempo de riego, en oportunidad por que se contara con una mayor oferta de agua en los periodos de mayor demanda por parte de los cultivos. Por experiencia en proyectos similares se estima que el rendimiento de los cultivos se incrementaran en promedio un 20% por efectos de contar con volúmenes de agua adecuados.

8 IMPACTO AMBIENTAL

El impacto ambiental en el ámbito del proyecto será positivo, toda vez que al mejorarse las condiciones de riego se estará aumentando el área de cultivo incrementándose así el intercambio de anhídrido carbónico vs. oxigeno disminuyéndose de esta manera el grado de contaminación del ambiente, así mismo al desarrollar una agricultura más intensiva se estará incrementando la reserva de agua del subsuelo.

8

I I I

I I f

I I

METRADOS

MOVIMIENTO DE TIERRAS EN REVESTIMIENTO DE CANAL Y CONSTRUCCIÓN DE RESERVORIO

Planilla de Movimiento de TIenras tamento de Junín

Cuadro N" MT -1 - Proyecto : Mejoramiento de la Infraestructura de Riego de Pampa Victoria - Distrito, Provincia y Depar-

•f Longitud Area de Corte |Area de Cortee,

%|»l'rómetíiff.."4

Votumen de

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• 'Relleno

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¿.|y» Ó'*300¿i'<"

21,00

35,00

4,00

12,00

5,00

3,00

20,00

40,00

40,00

40,00

40,00

24,00

16,00

20,00

20,00

20.00

20.00

20.00

20,00

Reservono 0,16

1,45

1,45

1,42

1,21

1,74

2,19

0,32

0,35

0,32

0,55

1,3

1,13

1,63

0,46

1,16

1,08

1,18

0,61

1,455

1,435

1,315

1,475

1,955

1,255

0,335

0335

0,435

0,925

1,215

1,380

1,045

0,610

1,120

1,130

0,590

613,98

28,35

5,82

17,22

6,58

4,43

39,30

50,20

13,40

13,40

17,40

22,20

19,44

27,60

20,90

16,20

22,40

22,60

11.80

0,00

002

0,05

0,01

0,04

0,02

0,01

032

0,20

0,22

0,32

O

0,07

0,08

0,07

0.01

0,02

0,10

Reservono 0,00 0,010

0035

0030

0,025

0,030

0,015

0,155

0.260

0,210

0,270

0,160

0,035

0,075

0075

0,040

0,015

0,060

0,095

1,38

0,35

0,14

0,36

0,13

0,09

0,30

6,60

10,40

8,40

10,80

3,84

0,56

1,50

1,50

0,80

0,30

1,20

1,90

jSDjSSsfhl^

Planilla de Movimiento de Tierras lamento de Junin

Cuadro N ' M T - I - Proyecto : Mejoramiento de la Infraestructura de Riego de Pampa Victoria - Distrito, Provincia y Depar-

, | *% " . ] . " Í ; . ' ' ' ' • ' *

ívkl'Cortéí'-tf

; Progresiva «-Longitud, 'í'f'Area de Cortejí

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V ' ''^Wié^'^í'y'^'''

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20,00

20,00

20,00

20,00

20,00

20 00

20 00

20,00

20,00

20,00

20,00

20,00

20,00

20,00

20 00

20,00

10,00

10,00

20,00

20,00

20,00

0,35

0 62

0,35

0,81

0,54

0,3

0 48

0,61

0,72

0,42

0,87

0,85

0,80

1,00

0,47

0,94

0,34

0,37

0,09

0,26

0,28

0,485

0 485

0,580

0,575

0,420

0,390

0,545

0,665

0,570

0,645

0,860

0,825

0,900

0,735

0,705

0,540

0,355

0,230

0,175

0,270

0,140

9,70

9 70

11,60

13,50

8,40

7,80

10,90

13,30

11,40

12,90

17,20

16,50

18,00

14,70

14,10

12,80

3,55

2,30

3,50

5,40

2,80

0,09

0,03

0 15

0,01

0,44

0,21

0,41

0,10

0,08

0,12

0,06

0,06

0,08

0,02

0,06

0,06

0,10

0.08

0,22

0,14

0,08

0,060

0,090

0,080

0,225

0,325

0,310

0,255

0,090

0,100

0,090

0,060

0,070

0,050

0,040

0,060

0,080

0,090

0,150

0,180

0,110

0,070

^,^^SUB-TOT^L|, fgíisfñfm >.« r,í~ |fe:g|||.-f')5'

Planilla de Movimiento de Tierras tamento de Junin

1 ; Progresiva

••, , 0+820 "• •

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0+880

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0+940

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i+070,

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1+100

1+120

1+140

1+160

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1+200

1+220

'1+240

Longitud

/

m

20,00

20,00

20,00

20,00

20,00

20,00

20,00

20,00

20,00

20,00

20,00

20,00

10,00

10,00

20,00

20,00

20,00

20,00

20,00

20,00

20,00

20,00

, „ SUB TOTAL-3

1 ""^^TÓTÁt; GENERAL

Cuadro N" IVIT -1 - Proyecto : IVIejoramIento de la Infraestructura de Riego de Pampa Victoria - Distrito, Provincia

Area de Corte ,

m2

0,66

0,52

0,57

0,72

0,51

0,34

0,82

0,61

0,78

0,45

0,24

0,64

0,75

1,00

0,98

0,74

0,97

0,92

0,39

0,9

0,81

0,76

0,65

Area de Corta

Promedio

• • m2

0,590

0,545

0,645

0,615

0,425

0,580

0,715

0,695

0,615

0,345

0,440

0,700

0,880

0,990

0,860

0,855

0,945

0,655

0,645

0,855

0,785

0,705

Volumen de

Corto

m3

11,80

10,90

12,90

12,30

8,50

11,60

14,30

13,90

12,30

6,90

8,80

14,00

8,80

9,90

17,20

17.10

18,90

13,10

12,90

17,10

15,70

14,10

263 00

1476,26

Area de

Relleno

mZ

0,06

0,06

0,1

0,01

0,01

0,25

0,01

0,04

0,11

0,18

0,24

0,17

0,05

0.10

0,11

0,27

0,26

0,2

0,38

0,17

0,09

0,11

0,16

'\c

. '.' i'

Area do Relleno

Promedio

m2

0,060

0,080

0,055

0,010

0,130

0,130

0.025

0,075

0,145

0,210

0.205

0,110

0,075

0.105

0,190

0,265

0,230

0,290

0,275

0,130

0,100

0.135

-

y Depar-

Volumcn de

Relleno

m3

1,20

1,60

1,10

0,20

2,60

2,60

0,50

\ 1.50

2,90

4,20

4,10

2,20

0,75

1.05

3,80

5,30

4,60

5,80

5,50

2,60

2,00

2,70

•68,80

' 1S8,6S / ,

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METRADOS

REVESTIMIENTO DEL CANAL

V J ; Í,-; j ^ ^ ^ *a>„*<*» <f •

CUADRO N° M-1

METRADOS GENERALES

PROYECTO: MEJORAMIENTO DE LA INFRAESTRUCTURA DE RIEGO DE PAMPA VICTORIA UBICACIÓN : DPTO. DE JUNIN, PROV. DE JUNIN, DISTRITO DE JUNIN METRADO : REVESTIMIENTO DE CANAL PRINCIPAL (0t021 -1 + 240.00)

DESCRIPCIÓN

1.00 Canal de Obra 2.00 Campamento de Obra 3.00 Trazo y Replanteo 4,00 Limpieza de Terreno 5.00 Movimiento deTlerra - Corte 5 01 Excavación en tierra semicompactada - Relleno 5,02 Relleno con material propio - Eliminación de Desmonte 5.03 Eliminaaón de Desmonte

0,00 Encofrado y Concreto

6 01 Encofrado y Desencofrado :a) Encofrado ambas caras

|6 02 Concreto fc"175Ka/cm2 * 30% de P M Piso 0 Losa de fondo iwluros

17,00 Juntas de Dilatación Asfalto + Arena 1:4 e = 1"

't.OOAIbañileria 8 01 Tanajeo de Muros en Canal - Mortero 1 3e= 1.5 cm.

N'VECES

1 1 1 1

1

1

1

4

1 2

407

2

LONGITUD (M.)

8.00 1219.00 1219.00

1219.00

1219.00 1219.00

0.67

1219.00

ANCHO (M.)

5.00

4.00

0,26

0.21 0,26

ALTO (M.)

0,1( 0,10

0,16

PARCIAL M2

40,00

4876,00

316,94

272,69

390,08

M3

862,21

180,86

681,42

25,60 31,69

m.

TOTAL M2

1 Unid. 40,00

1219,00 m. 4870,00

310,94

272,69

390,08

MJ,

882,28

S7,29

m.

7

i

~ ^

METRADOS

CONSTRUCCIÓN DE RESERVORIO

V

C U A D R O N» M-2

METRADOS GENERALES

PROYECTO: UBICACIÓN :

METRADO :

DESCRIPCIÓN

1.00 Trabajos Preliminares 1,01 Limpieza de Terreno 1.02 Trazo y replanteo 2.00 Movimiento deTlerra • Corte

2.01 Excavación en tien-a compactada - Nivelación del área correspondiente al reservorio - Cimentación de Muros - En la zona de drenaje donde se colocara filtro - Detrás de [a zona de drenaje donde se colocara matenal propio compactado - Relleno

2,02 Relleno con material propio . Rellenopara nivelación de área . Relleno compactado en capas de 0,30 m con material propio detrás de filtro de la zona de drenaje 2.03 Relleno con material de préstamo . Relleno con flHro granular de 1/4" de diámetro - Eliminación de desmonte

- De la nivelación del área del re'servoño • De la zanja de cimentación - De la zona ocupada por el filtro 4.00 Encofrado y^Concreto 4.01 Encofrado y Desencofrado

. Muros (02 caras) 4.02 Concreto Ciclópeo - Cimentación Concreto 140 ko/cm2 • 30% de P.M. (Max. O") 4.03 Concreto Ciclópeo - Muro a.. Concreto fc= 140 ka/cm2 + 30% de P.M. (Max. 3" j-Tramo 1 b.- Concreto fc= 140 kg/cm2 + 30% de P.M. (Max. 3" )-Tramo 2 4.04 Concreto rc=175Kg/cm2

. Piso 0 Losa . Posa de Descarga

. Muros

. Losa 5,00 Armadura de Acero - En piso 0 losa de resenrarío - Malla de Acero de 1/4' de diámetro , espadada 20 cm en ambos sentidos 6.00 Albañilsria 6.01 Tarrajeo de Muros en Resen/orio - Mortero 1:3 e- i .5 cm. 6.02 Tarrajeo en piso o losa de Reservorio - Mortero 1:3 e = 1,5 cm. 6.03 Tanajeo de Muros y Losa en Posa de descaiga - Mortero 1:3 e= 1.5 cm. 7,00 Sistema de Oescarga 7 01 Válvula de compuerta de Bronca (02) de 4" de dlámolio 7.02 Canastilla de Acero 7.03 Uniones de 4" de diámetro de PVC 7.04 Tubena de PVC de 4- de diámetro (02) 7.05 Vertedero de demasías • Tubería de PVC de 4' de diámetro • Codo de PVC - 90" - 4- diámetro 706 Caja de Acero para la protección de Válvulas

8,00 Sistema de Drenaje 8.01 Tubería de PVC - 2" de diámetro con perforaciones a media carta en la parte superior

MEJORAIVtlENTO DE LA INFRAESTRUCTURA DE RIEQO DE PAMPA VICTORIA DPTO. DE JUNIN, PROV. DE JUNIN, DISTRITO DE JUNIN

Reservorio de Almacenamiento Noclumo

N° VECES

1.0 1.0

1 1 1 1

1 1

1

1 1 1

2

1

2

LONGITUD (M.)

30,00 30,00

71,20

71,20

71,20

71,20 71,20

20,00

3,40 1,00

70,00 20,00

0,75

2,00

20,00

ANCHO (M.)

25,00 25,00

0,90

0,90

0,50 0,30

15,00

0,10 1,20

15,00

ALTO (M.)

0,50

1,50

0,50

1,00 0,50

0,20

0,30 0,07

1,30

PARCIAL M2

750,00 750,00

213,60

91,00 300,00

M3

613,96 32,04 48,0C 10,00

1,66 57,60

10,00

665,67 36,45 12,00

32,04

35,60 10,66

60,00

0.10 0,064

TOTAL M2

760,00 750.00

213,60

•30 kg.

91,00 300,00

1.Í4

2 Unid, 2 Unid. 2 Unid,

1,50

4m. 4 Unid. 1 Unid.

40 m.

M3

694.02

1,66 57,60

10,00 716,12

32,04

46,2>

60,19

m.

I i i

I I I I I I I I 1

METRADOS

ACERO DE REFUERZO EN LA CONSTRUCCIÓN DE LOSA O PISO DE RESERVORIO

# • • 0 m\

Acero - Piso de Reservorio

CUADRO N" M-3-F

METRADOS GENERALES

PROYECTO: MEJORAMIENTO DE LA INFRAESTRUCTURA DE RIEGO DE PAMPA VICTORIA

UBICACIÓN : DPTO. DE JUNIN, PROV. DE JUNIN, DISTRITO DE JUNIN

\

ME 1KADO : Acero de refuerzo en piso de Reservorio de Almacenamiento Nocturno

METRADO DEL ACERO DE REFUERZO fy=4 200 kg./cm2 Piso de Reservorio - Pampa Victoria DESCRIPCIÓN

1.- Piso de Reservorio

. Acero Longitudinal

. Acero Transversal

0

1/4

1/4

ELEMENTOS IGUALES

1

1

N» DE FIERRO POR ELEMENTO

101

76

LONGITUD POR FIERRO

20,00

15,00

0 1/4

2020,00

1140,00

0 1/4" : 3160,00 m. x 0,25 kg/m = 830 kg Se ha considerado un 5% más por corte y desperdicios

TOTAL: 830 kg

Página 1

I i

i I I

PRESUPUESTO DE OBRAS

V. •^^^^^.--f-^^^i ./"

CUADRO N" R.P.0 N° 01 RESUMEN DEL PRESUPUESTO DE OBRAS

PROYECTO DE MEJORAMIENTO DE LA INFRAESTRUCTURA DE RIEGO DE PAMPA VICTORIA

PARTIDAS

A

B

DESCRIPCIÓN

Revestimiento de Cana! Pampa Victoria

Construcción de Reservorio

Total de Costo Directo Gastos Generales (7%)

Tota! General ( SI.)

TOTAL {SI.)

69.912,00

83.723.00

153.635,00| 10.754,45

164.390,00

I I i

I I I f

I f

I I

CUADRO N" P - 1 MEJORAMIENTO DE LA INFRAESTRUCTURA DE RIEGO DE PAMPA VICTORIA

PRESUPUESTO DE OBRAS REVESTIMIENTO CANAL PAMPA VICTORIA

PROGRESIVA O + 021 -1 + 240

PARTIDA

1,00 1.01

1.02

2,00

2,01 2,02

3,00

3.01

3.02

3.03

4,00

4,01

4,02

5.00

5.01 5.02

DESCRIPCIÓN

OBRAS PROVISIONALES Cartel de Obra

Instalación de campamento de obra

TRBAJOS PRELIMINARES

Limpieza de Terreno

Trazo y Replanteo

MOVIMIENTO DE TIERRAS

Excavación a Mano en Tierra Semicompactada

Relleno Compactado a mano con material propio

Acan-eo de Material de excavación con can-etilla

ENCOFRADO Y CONCRETO

Encofrado y Desencofrado- Caja de Canal

Concreto fe = 175 kg/cm^

Piso 0 Losa de fondo

Muros

ALBANILERIA

Tarrajeo de Muro y losa en Canales- Mortero 1:3, e = 1 cm Colocación de Juntas de Dilatación e= 1"

TOTAL {SI.)

UND

und

m^

m ' km

m=

m^

m '

m '

m '

m '

m '

mi

METRADO

1,00

40,00

1219,00 1,22

862,28

180,86

681,42

315,94

25,60

31,69

390,08 277,38

PRECIO SI. 1

UNITARIO

377,89

75,09

3,91 783,73

19,46

17,51

16,41

35,19

210,75

210,75

12.98 5,01

PARCIAL

377.89

3.003.60

4.766.29 955.37

16779,97

3.166,86

11.182,10

11.153.12

5.395.20

6.678.67

5.063.24 1.389.67

TOTAL

3.381,49

5.721,66

31.128.93

23.226.99

6.452,91

69.911,97

I >

I I I

I I I 9

I

I I 1

I I I I

C U A D R O N" P - 2 MEJORAMIENTO DE LA INFRAESTRUCTURA DE RIEGO DE PAMPA VICTORIA

PRESUPUESTO DE OBRAS CONSTRUCCIUON DE RESERVORIO

PARTIDA

1,00

1,01

1,02

2,00

3.01

3.02

3.03

3.04

4,00

4,01

4,02

4.03

4,02

5,00 5,01

6,00

6,01

6,02

6,03 7,00

7,01 7,02 7,03 . 7,04

DESCRIPCIÓN

TRABAJOS PRELIMINARES

Limpieza de Terreno

Trazo y Replanteo

MOVIMIENTO DE TIERRA

Excavación a mano en material compactado

Acanto de IWaterial con can-etilla

Relleno Compactado a mano con material propio

Relleno a mano con material de préstamo (filtro)

ENCOFRADO Y CONCRETO

Encofrado y Desencofrado en Muros

Concreto Ciclópeo fe = 140 kg/cm2 + 30% de P.G. En ciment.

Concreto Ciclópeo fe = 140 kg/cm2 + 30% de P.M. En muros

Concreto f e = 175 kg/em^

Piso 0 Losa de fondo

Posa de descarga

ARMADURA DE ACERO - En piso o losa de reservorio - Malla de Acero de 1/4" de diámetro

ALBANILERIA

Tan-ajeo de Muros en Reservorto - Mortero 1:3 e= 1.5 cm.

Tarrajeo en piso o losa de Reservorio - Mortero 1:3 e = 1.5 cm.

Tan-ajeo de Muros y Losa en Posa de descarga SISTEMA DE DESCARGA Y DRENAJE Tendido de tubería de conducción - drenaje en muro Instalación de válvula de Bronce (02) de 4" de diámetro Sistema de Aliviadero Caja de Acero para la protección de válvulas

TOTAL (SI.)

UND

m^

km

m '

m^

m^

m^

m^

m^

m^

m=

m^

kg-

m^

m=

m^

mi Inst. Inst. Un.

METRA DO

1240,00 1,22

694,02

716,12

59,26

10.00

213,60

32.04

46,28

60,00

0,19

830,00

91,00

300,00

1,84

40,00 1,00

1,00 1,00

PRECIO S/. 1

UNITARIO

3.91 1.66

23,35

16,41

17,51

54,38

29,05

236,64

236,64

210,75

210,75

3,95

12,98

12,98

12,98

15,47 1861,00

709,42 343,38

PARCIAL

4.848,40 2,02

16205,367

11751,5292

1037.6426

543,8

6.205,08

7.581,95

10.951.70

12.645,00

40,04

3.278,50

1.181.18

3.894,00

23,88

618.80 1.861.00

709.42 343.38

TOTAL 1 4.850,42

29.538,34

37.423,77

3.278,50

5.099.06

3.532,60

83.722,69

<

t f

1 f

1 f

1 1 )

1

i

f ^ •

CRONOGRAMA DE ACTIVIDADES Y REQUERIMIENTO DE FONDOS

-

»

^ y I I

CUADRO -CRONOGRAMA \

CRONOGRAMA DE EJECUCIÓN DE LAS OBRAS PROYECTO DE MEJORAMIENTO DE LA INFRAESTRUCTURA DE DE RIEGO DE PAMPA VICTORIA

PARTIDA

A B C D

DESCRIPCIÓN

Obras Provisionales • Trabajos Preliminares Construcción de Reservorio Revestimiento de Canal

DURACIÓN (Semanas) | 1 2 3 4 5 6 7 8

CUADRO - CR. INV.

CRONOGRAMA DE INVERSIONES PROYECTO DE MEJORAMIENTO DE LA INFRAESTRUCTURA DE RIEGO DE PAMPA VICTORIA

PARTIDA

A

B

C

D

DESCRIPCIÓN

Obras Provisionales

Trabajos Preliminares

Canal de Conducción

Reservorio

COSTO DIRECTO

GASTOS GENERALES (7% CD.)

SUB-TOTAL

TOTAL GENERAL

DURACIÓN (Semanas) | . 1

3.381,49

5 286,04

-

8.667,53

606,73

9.274,26

9.274,26

2

5.286,04

10.376,31

14.769,17

30.431,52

2.130,21

32.561,73

32.561,73

3

10.376,31

14.769,17

25.145,48

1.760,18

26.905,66

26.905,66

4

10 376,31

18.711,89

29.088,20

2.036,17

31.124,37

31.124,37

5

7.742,33

30.622,05

38.364,38

2.685,51

41.049,89

41.049,89

6

7 742,33

7.742,33

541,96

8.284,29

8.284,29

7

7 742,33

7.742,33

541,96

8.284,29

8.284,29

8

12.647,38

6.452,91

451,70

6.904,61

6.905,45

COSTOS DE OPERACIÓN Y MANTENIMIENTO DE LA INFRAESTRUCTURA DE RIEGO

Cuadro N° COM

COSTOS DE OPERACIÓN Y MANTENIMIENTO DE LA INFRAESTRUCTURA DE RIEGO DE PAMPA VICTORIA FRECUENCIA : 03 VECES AL AÑO

_ jn MMÍ itl^»P«.yMAHOflg QBrnff

imñ « £ GOSTOÔNimpiO "0OSTO!|MCIAL;,

_MATERI/ é^P^RCpl

•^-y ISA) ^ A^TRAMO REVESTIDO. -%1>r%i#rai i 2i9iOo,M/-' ^^ m

1.-Descolmataclón m3 100,00 35,00 15,00 525,00 2.- Resane de revestimiento

en muros y piso m2 80,00 10,00 15,00 150,00 600,00 3.- Mantenimiento de juntas de dilatación m 75,00 6,00 15,00 90,00 55,00

B.,,RESERVORIO

1.- Descolmatación mS 30,00 10,00 15,00 150,00 2.- Resane de revestimiento en mu- m2 15,00 2,00 15,00 30,00 115,00

ros y piso 3.- Pintado de caja de protección de Unidad 1,00 0,25 15,00 3,75 10,00 de válvulas

Gía*CAMrNO'DE,MANTENIMIENTO*„

1.- Desbroce, limpieza y nivelación m2 1860,00 115,00 15,00 1725,00

i . iW4& Í Í f e . i Â . TOTA>..V / 'vk'^,;^//i"i

FBE.CUENCIA..:,é3,veces/aTi5M^y*#^-^<i TOTAL*

*-*% ANUAL * 1

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ANÁLISIS DE COSTOS UNITARIOS

V ;


ANÁLISIS OE COSTOS UNITARJOS Pag. N° 01 !

ANÁLISIS DE COSTO UNITARIO

PROYECTO : Mejoramiento de la Infraestructura de Riego de Pampa Victoria Ubicación : Dpto. de Junin, Provincia de Junin, Distrito de Junin PARTIDA : INSTALACIÓN DE CAMPAMENTO DE OBRA FECHA : AGOSTO 2002 , "^ ESPECiFICACIONES : CAMPAMENTO DE OBRA CONSTRUIDO CON MADERA RENDIMIENTO ESTÁNDAR : 24 m2/ Jr. : 01 Operario + 01 Oficial + 01 Peón

DESCRIPCIÓN

MANO DE OBRA OPERARIO (01) OFICIAL (01) PEON (01) MATERIALES MADERA TORNILLO TRIPLAY DE 4mm. CLAVOS DE 3" CALAMINA GALVANIZADA EQUIPO DESGASTE DE HERRAMIENTAS

INSUMO

0,33 0,33 0,33

3,80 2,20 0,25 0,90

5%

UNIDAD

h.h h.h h.h

P2 m2 kg. m2

M.O

COSTO UNITARIO

8,65 7,70 6,95

3,50 20,00

2,50 10,00

UNIDAD ANALIZADA: m2

COSTO TOTAL SI.

PARCIAL

2,88 2,57 2,32

13,30 44,00

0,63 9.00

TOTAL

7.77

66,93

0,39

75,09


ANÁLISIS DE COSTOS UNITARIOS IPag N° 02


PROYECTO : Mejoramiento de la Infraestructura de Riego de Pampa Victoria Ubicación : Dpto. de Junin, Provincia de Junin, Distrito de Junin PARTIDA : CARTEL DE OBRA FECHA : AGOSTO 2002 ESPECIFICACIONES : CARTEL DE OBRA DE 2,40 X 4,80 M. RENDIMIENTO ESTÁNDAR : 01 CARTEL / Jr.

DESCRIPCIÓN

MANO OE OBRA OPERARIO (01) OFICIAL (01) PEON (1/8) MATERIALES MADERA TORNILLO TRIPLAY DE 4mm.

CLAVOS DE 4" Y 2" PINTURA ESMALTE EQUIPO DESGASTE DE HERRAMIENTAS

INSUMO

. 8,00 8,00 1,00

35,00 2,00 0,30 2,00

5%

UNIDAD

h.h h.h h.h

P2 plancha

kg. gi

M.O

COSTO UNITARIO

8,65 7,70 6,95

3,50 20,00

2,50 35,00

PARCIAL

69,20 61.60

6,95

122,50 40.00

0,75 70,00

TOTAL

137,75

233,25

6,89

UNIDAD ANALIZADA: Cartel

COSTO TOTAL SI. 377,89


ANÁLISIS DE COSTOS UNITARIOS I Pag. N° 03


PROYECTO : Mejoramiento de lajnfraestructura de Riego de Pampa Victoria Ubicación : Dpto. de Junin, Provincia de Junin, Distrito de Junin PARTIDA : LIMPIEZA DE TERRENO FECHA : AGOSTO-2002 ESPECIFICACIONES : EN ZONA PROYECTADA PARA EL RESERVORIO Y CAJA DE CANAL RENDIMIENTO ESTÁNDAR: 50 M2/Jr = 0,1 Operario + 01 Oficial + 01 Peón

DESCRIPCIÓN MANO DE OBRA OPERARIO (01) OFICIAL (01) PEON (01) MATERIALES

EQUIPO DESGASTE DE HERRAMIENTAS

INSUMO

0,16 0,16 0,16

5%

UNIDAD

h.h h-h h-h

M.O

COSTO UNITARIO

8,65 7,7

6,95

UNIDAD ANALIZADA: M2

COSTO TOTAL SI.

PARCIAL

1,38 1,23 1.11

TOTAL 3,73

• -

0,19

3,91


ANÁLISIS DE COSTOS UNITARIOS [Pag. N° 04


PROYECTO : Mejoramiento de la Infraestructura de Riego de Pampa Victoria Ubicación : Dpto. de Junin, Provincia de Junin, Distrito de Junin PARTIDA : TFIAZO Y REPLANTEO FECHA : AGOSTO 2002 ESPECIFICACIONES : OBRAS DE ALMACENAMIENTO Y OBRAS DE ARTE RENDIMIENTO ESTÁNDAR : 250 m2/ Jr = 01 Topógrafo + 04 Peones

DESCRIPCIÓN MANO DE OBRA TOPÓGRAFO (01) PEON (04) MATERIALES

EQUIPO TEODOLITO NIVEL DE INGENIERO DESGASTE DE HERRAMIENTAS

INSUMO

• 0,032 0,128

0,032 0,032

5%

UNIDAD

h.h h.h

h.e he M.O

COSTO UNITARIO

8,50 6,95

6,25 4,50

PARCIAL

0,27 0,890

0,20 0,14

TOTAL 1,16

0,10

0,34

0,06


COSTO TOTALS/. 1,66

t t

t i I I I I t

I I I I I I

»

I I I I I


ANÁLISIS DE COSTOS UNITARIOS Pag. N» 05 |


PROYECTO : Mejoramiento de la Infraestructura de Riego de Pampa Victoria Ubicación : Dpto. de Junin, Provincia de Junin, Distrito de Junin PARTIDA : TRAZO Y REPLANTEO FECHA : AGOSTO 2002 ESPECIFICACIONES : EN CANALES RENDilHIENTO ESTÁNDAR : 0,5 Km/ Jr = 01 Topógrafo + 04 Peones

DESCRIPCIÓN

MANO DE OBRA

TOPÓGRAFO (01) PEON (04)

MATERIALES CAL, CORDEL Y ESTACAS

EQUIPO

TEODOLITO NIVEL DE INGENIERO

DESGASTE DE HERRAMIENTAS

INSUMO

16,00 64,00

16,00 16,00

5%

UNIDAD

h.h h.h

h.e h.e

M.O

COSTO UNITARIO

8,50 6,95

6,25 4,50

PARCIAL

136,00 444,80

1,89

100,00 72,00

TOTAL 580,80

1,89

172,00

29,04

UNIDAD ANALIZADA : Km.



ANÁLISIS DE COSTOS UNITARIOS |Pag. N° 06 |


PROYECTO : Mejoramiento de la Infraestructura de Riego de Pampa Victoria Ubicación : Dpto. de Junin, Provincia de Junin, Distrito de Junin PARTIDA : EXCAVACIÓN A MANO EN TIERRA COMPACTA FECHA : AGOSTO - 2002 ESPECIFICACIONES : ZANJA PARA CIMENTACIONES RENDIMIENTO ESTÁNDAR: 25 m 3 / J r = 10 Peones

DESCRIPCIÓN

MANO DE OBRA

PEON ( 1 0 )

MATERIALES


INSUMO

3,20

5%

UNIDAD

h.h

M.O

COSTO UNITARIO

6,95

PARCIAL

22,24

TOTAL 22,24

1,11


COSTO TOTAL SI. 23.35

i i t I I #

I #

I

I 1 I I I

I

I

PROYECTO. MEJORAMIENTO DE LA INFRAESTRUCTURA DE RIEGO DE PAMPA VICTORIA

ANÁLISIS DE COSTOS UNITARIOS Pag. N° 07 1


PROYECTO : Mejoramiento de la Infraestructura de Riego de Pampa Victoria Ubicación : Dpto. de Junin, Provincia de Junin, Distrito de Junin PARTIDA : EXCAVACIÓN A M A N C E N TIERRA SEiWICOMPACTADA FECHA : AGOSTO 2002

ESPECIFICACIONES : CAJA DE CANAL - INCLUYE DESQUINCHE Y REFINE DE TALUD RENDIMIENTO ESTÁNDAR : 30 m3/ Jr = 10 Peones

DESCRIPCIÓN

MANO DE OBRA

PEON ( 1 0 ) MATERIALES

EQUIPO


INSUMO

2,67

5%

UNIDAD

h h

M O

COSTO UNITARIO

6,95

PARCIAL

18,53

TOTAL

18,53

0,93


COSTO TOTAL S/. 19,46


ANÁLISIS DE COSTOS UNITARIOS Pag. N° 08 |


PROYECTO : Mejoramiento de la Infraestructura de Riego de Pampa Victoria Ubicación : Dpto. de Junin, Provincia de Junin, Distrito de Junin PARTIDA : ACARREO DE MATERIAL CON CARRETILLA A 30 METROS MAXIMO FECHA : AGOSTO 2002 ESPECIFICACIONES : TIERRA AGRÍCOLA RENDIMIENTO ESTÁNDAR : 04 m3/ Jr = Operario + 01 Peón

DESCRIPCIÓN

MANO DE OBRA

OPERARIO (0,10) PEON (01 )

MATERIALES


INSUMO

0,2 2,00

5%

UNIDAD

h h h h

M O

COSTO UNITARIO

8,65 6,95

PARCIAL

1,73 13,90

TOTAL

15,63

0,78

UNIDAD ANALIZADA : M3


•4s^1&«&4Ji^


ANÁLISIS DE COSTOS UNITARIOS |Pag.N°09


PROYECTO : Mejoramiento de la Infraestructura de Riego de Pampa Victoria Ubicación : Dpto. de Junin, Provincia de Junin, Distrito de Junin PARTIDA : DEMOLICIÓN DE ESTRUCTURAS A MANO FECHA : AGOSTO 2002 ESPECIFICACIONES : Demolición de rápida ubicada en la progresiva 0 + 284 - Material Concreto Simple RENDIMIENTO ESTÁNDAR : 6 m3 / Jr = 04 Peones

DESCRIPCIÓN MANO DE OBRA

PEON (04 )

MATERIALES


INSUMO

5,33

5%

UNIDAD

hh

M.O

COSTO UNITARIO

6,95

PARCIAL

37,07

TOTAL 37,07

1,85





|Pag. N° 10 1 ANÁLISIS DE COSTO UNITARIO

PROYECTO : Mejoramiento de la Infraestructura de Riego de Pampa Victoria Ubicación : Dpto. de Junin, Provincia de Junin, Distrito de Junin PARTIDA : ACARREO DE MATERIAL DE DEMOLICIÓN FECHA : AGOSTO 2002 ESPECIFICACIONES : Material de estructuras - Rápida de concreto simple RENDIMIENTO ESTÁNDAR: 8 m3/ Jr = 04 Peones


PEON (04 ) MATERIALES


INSUMO

4,00

5%

UNIDAD

h.h

M.O

COSTO UNITARIO

6,95

PARCIAL

27.80

TOTAL 27,80

1,39



i i

I I 1 I I I i

I I

PROYECTO: MEJORAMIENTO DE LA INFRAESTRUCTURA DE RIEGO DE


PAMPA VICTO RÍA

Pag. N°11


PROYECTO : Mejoramiento de la Infraestructura de Riego de Pampa Victoria Ubicación : Dpto. de Junin, Provincia de Junin, Distrito de Junin PARTIDA : ENCOFRADO Y DESENCOFRADO FECHA : AGOSTO 2002 ESPECIFICACIONES : EN CAJA DE CANAL RENDIIVIIENTO ESTÁNDAR : 9 m2/ Jr = 01 Operario, 01 Oficial

DESCRIPCIÓN

MANO DE OBRA

OPERARIO (01 ) OFICIAL (01 )

MATERIALES MADERA ( 8 USOS) CLAVOS ALAMBRE

EQUIPO


INSUMO

0.89 0,89

5,45 0,24

0,1

5%

UNIDAD

hh h h

p2 Kg Kg

M O

COSTO UNITARIO

8,65 7,70

3,50 2,50 2,50


COSTO TOTAL SI.

PARCIAL

7,69 6,84

19,08 0,60 0,25

TOTAL 14,53

19,93

0,73

35,19




PROYECTO : Mejoramiento de la Infraestructura de Riego de Pampa Victoria Ubicación : Dpto. de Junin, Provincia de Junin, Distrito de Junin PARTIDA : ENCOFRADO Y DESENCOFRADO EN MUROS ( DOS CARAS ) FECHA : AGOSTO 2002 ESPECIFICACIONES : EN MUROS DE RESERVORIO

RENDIMIENTO ESTÁNDAR : 10 m2/ J r = 01 Operario, 01 Oficial


OPERARIO (01 ) OFICIAL (01 )

MATERIALES MADERA ( 8 USOS) CLAVOS ALAMBRE

EQUIPO

DESGASTE DE HERFÍAMIENTAS

INSUMO

0,80 0,80

4,04 0,35 0,12

5%

UNIDAD

h h hh

P2 Kg Kg

M O

COSTO UNITARIO

8,65 7,70

3,50 2,50 2,50

PARCIAL

6.92 6 16

14.14 0.88 0.30

TOTAL 13,08

15,32

0,65




ANÁLISIS DE COSTOS UNITARIOS |Pag. N° 13


PROYECTO : Mejoramiento de la Infraestructura de Riego de Pampa Victoria Ubicación : Opto, de Junin, Provincia de Junin, Distrito de Junin PARTIDA : ARMADURA DE ACERO FECHA : AGOSTO - 2002 ESPECIFICACIONES : DOBLADO Y COLOCACIÓN RENDIMIENTO ESTÁNDAR : 120 Kg/Jr= 01 Operario + 01 Oficial


OPERARIO (01) OFICIAL (01) MATERIALES FIERRO CORRUGADO f y = 420 k/cm2 ALAMBRE N" 16

EQUIPO


INSUMO

0,067 0,067

1,05 0,06

5%

UNIDAD

hh hh

Kg. Kg

M.O.

COSTO UNITARIO

8,65 7,7

2,50 3,00

PARCIAL

0,58 0,51

2,63 0,18

TOTAL 1,09

2,81

-

0,05

UNIDAD ANALIZADA: Kg.

COSTO TOTAL SI. Kg. 3,95




PROYECTO : Mejoramiento de la Infraestructura de Riego de Pampa Victoria Ubicación : Dpto. de Junin, Provincia de Junin, Distrito de Junin PARTIDA : Concreto de 175 kg/cm2 + 30% de P.M (Con 5% de desperdicios) FECHA : AGOSTO 2002 ESPECIFICACIONES : En Losas Macizas y Muros de Canal RENDIMIENTO ESTÁNDAR : 15 m3/ Jr = 03 Operarios+ 02 Oficial + 08 Peones


OPERARIO ( 03 ) OFICIAL ( 02 ) PEON (08 ) MATERIALES Concreto f e = 175 kg/cm2 PIEDRA MEDIANA (DIÁMETRO = 3")

EQUIPO


INSUMO

1,6 1,07 4,27

0,70 0,30

5%

UNIDAD

hh hh hh

M3 M3

MO

COSTO UNITARIO

8,65 7,70 6,95

214,94 20,00


COSTO TOTAL SI.

PARCIAL

13,84 8,21

29,65

150,46 6,00

TOTAL 51,71

156,46

2,59

210,75


ANÁLISIS DE COSTOS UNITARIOS Pag. N" 15 |


PROYECTO : Mejoramiento de lajnfraestructura de Riego de Pampa Victoria Ubicación : Dpto. de Junin, Provincia de Junin, Distrito de Junin PARTIDA : Concreto para columnas. Vigas, Zapatas, Losas Macizas y Muros FECHA : Agosto 2002 ESPECIFICACIONES : Concreto de 175 kg/cm2 (Con 5% de desperdicios) RENDIMIENTO ESTÁNDAR :

DESCRIPCIÓN

MATERIALES CEMENTO ARENA GRUESA PIEDRA 1/2"

EQUIPO

INSUMO

8,66 0,51 0,76

UNIDAD

Bolsa M3 M3

COSTO UNITARIO

20,00 20,00 41,50


COSTO TOTAL SI.

PARCIAL

173,20 10,20 31,54

TOTAL

214,94

214,94



PROYECTO : Mejoramiento de la Infraestructura de Riego de Pampa Victoria Ubicación : Dpto. de Junin, Provincia de Junin, Distrito de Junin PARTIDA : Concreto Ciclópeo ( Concreto f e = 140 kg/cm2 + 5 % de desperdicios) en muros FECHA : Agosto 2002 ESPECIFICACIONES :Colocación de Concreto de 140 kg/cm2 + 5% de desperdicios RENDIMIENTO ESTÁNDAR:

DESCRIPCIÓN

MANO DE OBRA MATERIALES Cemento Arena Gruesa Piedra 1/2"

EQUIPO

INSUMO

7,57 0,47 0,93

UNIDAD

M3 M3 M3

COSTO UNITARIO

20,00 20,00 41,50

PARCIAL

151,40 9,40

38,60

TOTAL

199,40



ANÁLISIS DE COSTOS UNITARIOS Pag. N» 17 1


PROYECTO : Mejoramiento de la Infraestructura de Riego de Pampa Victoria Ubicación : Opto, de Junin, Provincia de Junin, Distrito de Junin PARTIDA : Concreto Ciclópeo ( Concreto f e = 140 kg/cm2 + 30 % de P. G o P.M )en muros FECHA : Agosto 2002 ESPECIFICACIONES :Colocación de Concreto de 140 Iíg/cm2 + 30% de P.G. o P.M. RENDIMIENTO ESTÁNDAR : 10,00 m3/ Jr = 02 Operario + 01 Oficial + 12 Peón

DESCRIPCIÓN

MANO DE OBRA OPERARIO ( 0 2 ) OFICIAL (01) P E O N ( 1 2 ) MATERIALES Concreto f e = 140 kg/cm2 Piedra Grande ( 6") o ( 3 " )

EQUIPO


INSUMO

1,6 0,8 9,6

0,70 0,30

5%

UNIDAD

ti.h h.h h.h

M3 M3

M.O

COSTO UNITARIO

8,65 7,70 6,95

199,40 20,00

PARCIAL

13,84 6,16

66.72

139,58 6,00


COSTO TOTAL SI.

TOTAL

86,72

145,58

4,34

236,64



1 Pag. N°18 | ANÁLISIS DE COSTO UNITARIO

PROYECTO : Mejoramiento de la infraestructura de Riego de Pampa Victoria Ubicación : Dpto. de Junin, Provincia de Junin, Distrito de Junin PARTIDA : COLOCACIÓN DE JUNTAS DE DILATACIÓN EN CANALES FECHA : AGOSTO 2002 ESPECIFICACIONES : PREPARACIÓN : 04 LATAS DE ARENA X 01 LATA DE BREA EN

CALIENTE e = 1" RENDIMIENTO ESTÁNDAR : 30 m / Jr = 01 Operario + 01 Peón

DESCRIPCIÓN

MANO DE OBRA

OPERARIO (01) PEON (01)

MATERIALES ARENA GRUESA BREA

EQUIPO


INSUMO

0,27 0,27

0,002 0,30

5%

UNIDAD

h.h h.h

m3

kg

M.O

COSTO UNITARIO

8,65 6,95

20,00 2,00

PARCIAL

2,31 1.85

0.04 0,6

TOTAL 4,16

0,64

0,21

UNIDAD ANALIZADA: mi.


t #

I #

I I t I I I I I I I

»

I I I I I




PROYECTO : Mejoramiento de la Infraestructura de Riego de Pampa Victoria Ubicación : Dpto. de Junin, Provincia de Junin, Distrito de Junln PARTIDA : ALBAÑILERIA FECHA .AGOSTO 2002 ESPECIFICACIONES : Tarrajeo de Muros en Canales, Obras de Arte y Muros de Reservo-rio MORTERO 1:3, e = 1 cm.

RENDIMIENTO ESTÁNDAR: 15,00 m2/ Jr = 01 Operario + 01 Peón

DESCRIPCIÓN IMANO DE OBRA

OPERARIO (01 ) PEON (01 )

MATERIALES CEMENTO ARENA FINA MADERA CLAVOS

EQUIPO


INSUMO

0,53 0,53

0,12 0,009 0,46 0,02

5%

UNIDAD

h.h h.h

Bolsa M3 P2 Kg.

M.O

COSTO UNITARIO

8,65 6,95

20,00 20,00 3,50 2,50

PARCIAL

4,61 3,71

2,40 0,18 1.61 0,05

TOTAL 8,32

4,24

*

0,42






PROYECTO : Mejoramiento de la Infraestructura de Riego de Pampa Victoria Ubicación : Dpto. de Junin, Provincia de Junin, Distrito de Junin PARTIDA : RELLENO COMPACTADO A MANO CON MATERIAL PROPIO FECHA : AGOSTO 2002 ESPECIFICACIONES : EN CANALES Y OBRAS DE ARTE RENDIMIENTO ESTÁNDAR : 21 m3/Jr= 06 Peones

DESCRIPCIÓN MANO DE OBF(A

PEON ( 06 )

MATERIALES

EQUIPO


INSUMO

2,29

5%

UNIDAD

h.h

M.O

COSTO UNITARIO

6,95

PARCIAL

15,89

TOTAL 15,89

0,79



-:-r&^^^^%-^-^

I t i i t I I I I i I i I I I I I

I

I I


ANÁLISIS DE COSTOS UNITARIOS Pag. N» 21 |


PROYECTO : Mejoramiento de la Infraestructura de Riego de Pampa Victoria Ubicación : Dpto. de Junin, Provincia de Junin, Distrito de Junin PARTIDA : RELLENO COiMPACTADO CON PISÓN EN CAPAS DE 0,30 m. FECHA : AGOSTO 2002 ESPECIFICACIONES : IWATERIAL PROPIO RENDIIVIIENTO ESTÁNDAR : 20 IVI3 /Jr. = 06 Peones

_ 5 —

DESCRIPCIÓN IWANO DE OBRA

PEON (06)

MATERIALES

EQUIPO


INSUMO

2,4

5%

UNIDAD

h-h

M.O

COSTO UNITARIO

6,95

PARCIAL

16,68

TOTAL

16,68

'

0,83






PROYECTO : Mejoramiento de la Infraestructura de Riego de Pampa Victoria Ubicación : Dpto. de Junin, Provincia de Junin, Distrito de Junin PARTIDA : COLOCACIÓN DE FILTRO EN ZONA DE DRENAJE - GRAVA DE 1/4" DE DIÁMETRO FECHA : AGOSTO - 2002 ESPECIFICACIONES : GRAVA SELECCIONADA DE 1/4" DE DIÁMETRO RENDIMIENTO ESTÁNDAR : 07 m3/ Jr = 0,10 Operario + 01 Peón

DESCRIPCIÓN

MANO DE OBRA

OPERARIO (0,10) PEON (01 )

MATERIALES GRAVA DE 1/4" DE DIÁMETRO EQUIPO


INSUMO

0,11 1,14

1,00

5%

UNIDAD

h.h h.h

M3

M.O

COSTO UNITARIO

8,65 6,95

45,00

PARCIAL

0.99 7.94

45.00

TOTAL 8,93

45,00

0,45




ANÁLISIS OE COSTOS UNITARIOS I Pag. N° 23


PROYECTO : Mejoramiento de la Infraestructura de Riego de Pampa Victoria Ubicación : Opto, de Junin, Provincia de Junin, Distrito de Junin PARTIDA : Tendido de Tubería de Conducción - Drenaje de zona de muro FECHA : AGOSTO - 2002 ESPECIFICACIONES : TUBERÍA DE PVC - CLASE 10 SAP - DIÁMETRO = 2" = 50 mm.

RENDIMIENTO ESTÁNDAR : 200 m / Jr = 01 Operario + 02 Peón

DESCRIPCIÓN

MANO DE OBRA


MATERIALES T U B E R Í A PVC DE 2" DE DIÁMETRO CLASE 10 -SAP

EQUIPO


INSUMO

0,04 0,08

1,00

5%

UNIDAD

h.h h h

m.

M.O

COSTO UNITARIO

8,65 1.25

15,00

PARCIAL

0,35 0.10

15.00

TOTAL

0,45

15,00

•

0,02

UNIDAD ANALIZADA: mi.



ANÁLISIS DE COSTOS UNITARIOS |Pag. N° 24


PROYECTO : Mejoramiento de la Infraestructura de Riego de Pampa Victoria Ubicación : Dpto. de Junin, Provincia de Junin, Distrito de Junin PARTIDA : COMPACTACION DE MATERIAL DE RELLENO POR CAPAS, COMPACTADAS CON PISÓN DE MANO - ESPESOR DE CAPAS = 25 CM. FECHA : AGOSTO - 2002 ESPECIFICACIONES : MATERIAL SELECCIONADO (GRAVA, ARENA ARCILLOSA O LIMOSA) RENDIMIENTO ESTÁNDAR : 35 m2/ Jr = 0,10 Operario + 01 Peón

DESCRIPCIÓN

MANO DE OBRA

OPERARIO (0,10) PEON ( 0 1 )

MATERIALES

EQUIPO


INSUMO

0,02 0.23

5%

UNIDAD

h.h h.h

M.O

COSTO UNITARIO

8,65 6,95

PARCIAL

0.17 1.60

TOTAL 1,77

0,09

UNIDAD ANAUZADA: M2


J - ^

I i i I I -9

I I I I I I f

I I I I

I I I I




PROYECTO : Mejoramiento de la Infraestructura de Riego de Pampa Victoria Ubicación : Dpto. de Junin, Provincia de Junin, Distrito de Junin PARTIDA : Tubería de salida en vertedero FECHA : AGOSTO - 2002 ESPECIFICACIONES : Tubería de PVC - Clase 10 - SAP - DIÁMETRO = 4" = 100 mm. Incluye Instalación. RENDIMIENTO ESTÁNDAR : Un sistema por Jornal - 01 Operario + 02 peones



MATERIALES Tubería PVC - SAP - de 4" de diámetro Codo 90° PVC-SAP-de 4" de diámetro

Clase 10 EQUIPO


INSUMO

8,00 16,00

4,00 4,00

5%

UNIDAD

h.h h.h

m. Codo

M.O

COSTO UNITARIO

8,65 6,95

30,00 100,00

PARCIAL

69,20 111,20

120,00 400,00

TOTAL 180,40

520,00

. 9,02

UNIDAD ANALIZADA : Sistema aliviadero




1 Pag. N" 26 | ANÁLISIS DE COSTO UNITARIO

PROYECTO : Mejoramiento de la Infraestructura de Riego de Pampa Victoria Ubicación : Dpto. de Junin, Provincia de Junin, Distrito de Junin PARTIDA : Instalación de Válvulas de Bronce en sistema de descarga FECHA : AGOSTO - 2002 ESPECIFICACIONES : VÁLVULA DE COMPUERTA BRONCE DIÁMETRO = 4" = 100 mm.

RENDIMIENTO ESTÁNDAR : 4 valv. / Jr = 01 Operario + 02 Peón


Técnico Gasfitero

MATERIALES TUBERÍA PVC-SAP - 4" DE DIÁMETRO VÁLVULA DE COMPUERTA DE BRONCE DE 4" DE DIÁMETRO CANASTILLA DE ACERO UNION UNIVERSAL DE PVC - SAP- 4" D DIÁMETRO

EQUIPO


UNIDAD ANALIZADA : InsUlación de vá

COSTO TOTAL SI.

INSUMO

1,20 2,00

2,00 2,00

5%

vulas

UNIDAD

m. Válvula

Canastilla Unión

M.O

COSTO UNITARIO

30,00 750,00

50,00 60,00

PARCIAL

36,00 1500,00

100,00 120,00

TOTAL 100,00

1756,00

5,00

1861.00

I i

I I I I I I I

1 ANÁLISIS DE COSTO UNITARIO |

PROYECTO : Mejoramiento de la Infraestructura de Riego de Pampa Victoria Ubicación : Dpto. de Junin, Provincia de Junin, Distrito de Junin PARTIDA : Construcción y colocación de tapa metálica para protección de válvulas FECHA : AGOSTO - 2002 ESPECIFICACIONES : En posa de descarga

RENDIMIENTO ESTÁNDAR : 01 Unid. / Jr = 01 Carpintero Metálico + 01 Peon


CARPINTERO METÁLICO (01) Peon (01)

MATERIALES Tapa de Acero Espesor = 5 mm. Candado grande EQUIPO


INSUMO

8,00

1,00

1,00

5%

UNIDAD

h.h

Tapa

Candado

M.O

COSTO UNITARIO

6,95

150,00

30,00

PARCIAL

100,00 55,60

150,00

30,00

Pag. N° 27

TOTAL 155,60

180,00

7,78

UNIDAD ANALIZADA: Unid.


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K i t c 1 I

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ESPECIFICACIONES TÉCNICAS

•

J

ESPECIFICACIONES TÉCNICAS

PROYECTO : MEJORAMIENTO DE LA INFRAESTRUCTURA DE RIEGO DE PAMPA VICTORIA

DISTRITO DE JUNIN - PROVINCIA DE JUNIN - DEPARTAMENTO DE JUNIN

1.0 OBRAS PROVISIONALES.

Es el conjunto de obras necesarias para el mejor desarrollo del trabajo.

1.0.1 Instalación de Campamento

Se instalaran en lugares apropiados para la mejor distribución de los recursos a los que se les mantendrá y conservará mientras duren las obras.

Unidad de medida m .

1.0.2 Cartel de Obra

Las dimensiones son 2,40 x 4,80 m de plancha de triplay con parantes de madera tornillo o similar.

El color y contenido lo determinará la institución que financia la obra.

Unidad de medida und.

1.0.3 Camino de Acceso.

Se harán los caminos necesarios, o se mejoran las existentes para llevar a cabo el transporte de los materiales, equipos y personal. De acuerdo al volumen de trabajo la supervisión determinará la necesidad del trazo carrozable o camino de herradura. Unidad de medida Glob.

2.0.0 TRABAJOS PRELIMINARES

2.0.1 Limpieza del Terreno

Las áreas destinadas a la ejecución de las obras, serán desbrozadas y limpiadas de árboles, raíces malezas, piedras grandes, montículos y deshechos. Todos estos materiales serán trasladados a lugares apropiados.


2.0.2 Trazos y Replanteo

Se considera todos los trabajos topográficos, planímetros y altímetros que sean necesarios realizar para el replanteo del proyecto, eventuales ajustes del mismo, apoyo técnico permanente y control de resultados.

El mantenimiento de BM, planillas de cotas, estacas auxiliares, etc. serán cuidadosamente observados a fin de asegurar que las indicaciones de los planos sean llevadas finalmente al terreno y que la obra cumplan una vez concluida, con los requerimientos y especificaciones del proyecto. Unidad de medida mi.

- f.^^^^%^'»-%'p^-^,-

2.03 Flete

Se llevará materiales de Junin o Carhuamayo, no habiendo un precio establecido para el traslado de materiales a la obra se estimara su valor. Unidad de medida Glob.

2.0.4 Movilización y Desmovilización de Equipos

Corresponde al traslado de mezcladora, vibradora y otros necesarios

Unidad de medida Glob. ' '

MOVIMIENTO DE TIERRA

3.1.0 Generalidades

Se efectuarán todos los movimientos de tierra de acuerdo a las acotaciones horizontales, verticales y niveles previstos en los planos respectivos.

Los taludes fijados en los planos deberán ser rigurosamente respetados. El Ing, residente podrá ordenar la modificación de la inclinación teniendo en cuenta estabilidad del material en la cual se trabaja. Tanto en los taludes de los prismas superiores de los canales, como en las cajas se harán el refine de los mismos, eliminando las protuberancias.

3.2.0 Corte en Material Suelto.

Comprende todo movimiento de tierras que pueden ser removidas manualmente. Este grupo comprende arena, tierra, roca blanda o desintegrada y los trozos aislados de roca de medidas menores que las indicadas en excavación en roca.


3.3.0 Relleno Compactado

Se refiere a los rellenos para los terraplenes de los canales o de relleno de los "espaldones" de la estructura. Los materiales apropiados estarán formados por arenas y grava mezclada con arcilla. Deben tomarse en lo posible, los producidos por las excavaciones o buscarse zonas de préstamo.

Antes de proceder a colocar el material de relleno, la superficie del terreno será arado o escarificado de manera que el sueto queda totalmente suelto y desmenuzado hasta una profundidad no menor de 15 cm. El material para el relleno deberá ser colocado en capas no mayor de 30 cm compactándose con pisones manuales o compactador tipo plancha de 5.8 HP hasta que obtenga la densidad 95% o más de la densidad Proctor Modificado. De ser necesaria ia capa superior debe escarificarse en la una buena unión con la capa siguiente.

Se considera dos tipos de rellenos: material propio, cuando el material a usar esta comprendido en un radio de 150 m; material préstamo cuando el material a usar se encuentra mas de 150 m de radio y es necesario usar transporte. Unidad de medida m .

3.4.0 Material de Cimentación

Debe carecer de partes inestables

En lugares donde se tenga empuje de tierra, debe tomarse las precauciones necesarias para drenar ios rellenos o impedir acumulación de agua detrás del muro.

Durante la excavación se evitará enlodamiento, encharcamiento o circulación de agua que pudiera afectar a las obras. Para tal fin las aguas freáticas o de procedencia superficial, etc. serán controladas y/o eliminadas por medio de diques, canaletas'Qe drenaje, bombeo, etc. descargándolo a una distancia o sitios Tales que no regresen al área del trabajo, ni ocasionen problemas aguas abajo.

3.5.0 Eliminación de Desmonte.

Los materiales excedentes serán eliminados de obra manualmente con ayuda de lampas, picos, carretillas o bugis.

Unidad de medida m^

CONCRETOS Y MORTEROS

Materiales para Concretos y Morteros.

Unidad de medida m^

4.1.1 Generalidades.

Este capitulo se refiere al suministro, preparación y almacenaje de materiales para concreto y morteros que deban emplearse en las obras del proyecto.

a. Cemento

Deberá cumplir los requisitos establecidos en las Normas A.S.T.M C-150. Debiendo ser tipo Portland I, para concretos, morteros, etc.

El cemento será transportado en envases, los que deberán tener el tipo de cemento y nombre del fabricante. Se usará en el mismo .orden cronológico de su entrega al almacén, para evitar que permanezca guardando por mas de 6 semanas, pasado las cuales se tendrán que someter a pruebas de verificación de calidad y comprobar su correcta resistencia. Debe ser autorizado su empleo por la Supervisión.

b. Agua

El agua a emplearse en la mezcla deberá ser clara, limpia, exenta de material perjudicial en suspensión tales como ácidos, alcalisis, sales, materia orgánica, limo y otras sustancias que puedan perjudicar el concreto.

No se utilizará en la preparación y curado del concreto, agua de acequias, aguas de desagüe, agua que contenga residuos industriales, en general ningún tipo de agua que no sea potable.

I

i i I

c. Arena

Es la parte de agregados que pasa la malla N" 4 (4,76 mm) y es retenido en la malla N° 200 (0,074 mm) de graduación U.S. standard, se denomina agregado fino. La arena tendrá partículas duras, resistentes, sin exceso de formas planas, exentos de polvo y suciedad, siendo las máximas:

Material % en peso

Material que pasa el tamiz N° 200 3 Materiales ligeros "^ 2 Terrones de arcilla 2 Total de otras partículas 2 Suma máxima de estas sustancias 5%

La arena no se aceptará si tiene impurezas orgánicas, si su peso especifico estando saturado sea inferior a 2,58, si sometido a 5 ciclo de pruebas de resistencia a la acción del sulfato de sodio, la fracción retenida por el tamiz N° 50, sobre una pérdida mayor de 10% en peso. El módulo de fineza se determinará sumando los porcentajes totales retenidos en las mallas U.S. standard que a continuación se indican y dividiendo esta suma entre 100: Mallas N° 4, N° 8, H° 16, N" 50 y N° 100.

El módulo de finura de la arena puede variar entre 2,1 y 3,1.

El contratista deberá proporcionar a la Supervisión muestras del material que se pretenda usar: una variación del 20% en el módulo de fineza con respecto a la curva granulométrica presentada y aprobada, siendo las más adecuadas la que caiga dentro de los siguientes valores:

Malla % retenido en peso

0 - 5 5-15

10-25 10-30 15-35 12-35 3 -7

a. Agregado Grueso

Se refiere a los agregados que son retenidos por la malla N° 4 (4,76 mm)

La dimensión máxima variará en función del tipo de concreto. Los agregados gaiesos serán de fragmentos de roca dura, resistentes, compactos, sin escamas, exento del polvo y suciedad. Los porcentajes de existencia dañinas que puedan contener serán:

Material % en peso

Material que pasa N° 200 0.5 Materiales ligeros 2.0 Terrones de arcilla 0.5 Otras sustancias dañinas 1.0 La suma de éstos no será mayor de 3%.

NO

N° N° N° N" N"

4 8 16 30 50 100

Receptáculo

i i t I I i I I J I I t

I I I I

I I I I I

b.

3/4" 1 1/2" 2 1/2"

Aditivos

3/16" 3/4" 1 1/2"

-

a 3/4" a 1 1/2" a 2 1/2"

Los tamaños nominales estarán comprendidos en:

Nombre de! tamaño IVIárqenes dei tamaño % Mínimo retenido en las zarandas indicadas 50% en la 5/8" 25% en la 11/2" 50% en la 2"

Sólo se podrá emplear aditivos tales como aceleradores, impermeabilizantes, retardadores, etc, en forma justificada. En cualquier caso queda expresamente prohibido el uso de aditivo que contenga cloruro, fluoruros y/o nitratos.

En caso de emplearse aditivos estos det>erán almacenarse de manera que se evite la contaminación, evaporación o mezcla con cualquier otro material.

Para aquellos aditivos que se suministran en forma de suspensiones o soluciones inestables debe preverse equipos de mezclado adecuados para asegurar una distribución uniforme de los componentes. Los aditivos líquidos, deberán protegerse de temperaturas extremas que pueden alterar sus características.

4.1.2 Dosificación

Las cantidades de los materiales que deben usarse, el tiempo de mezclado, cantidad de agua, limites de asentamiento, etc. se fijará según el diseño de Mezclas.

El contratista se proveerá del equipo necesario para dosificar de manera exacta cada uno de los materiales por peso, excepto el agua, el cual puede ser dosificada por volumen. Los dispositivos de medición deberán ser construidos de manera que permitan la modificación de los dosajes en forma rápida y sencilla.

Cada uno de los agregados y el cemento deberá ser medidos separadamente.

4.1.3 IVIezclado

Los componentes del concreto deberán ser juntados en mezcladoras de un tipo aprobado por la Supervisión. Las mezclas deberán' asegurar con continuidad una producción uniforme del concreto.

El agua se agregará antes de cargar la mezcladora, durante el carguío y después. Debe tener una consistencia constante por cada subsiguiente mezcla de la misma clase. El volumen no debe superar la capacidad de la mezcladora. Debe ser descargada totalmente antes de una nueva carga. El tiempo después de agregado todos los ingredientes será por los menos 1,5 minutos.

4.1.4 Temperatura del Concreto

Durante el vaciado, la temperatura del concreto no deberá ser superior a 38° C ni inferior a 10°C en los periodos de clima moderado. La temperatura exterior debe ser superior a 4°C para vaciar el concreto.

f I I I I I I I I I I I I

En caso de que sean menores, se proveerá y adoptará sistemas idóneos aprobados por la Supervisión para el calentamiento de los agregados, el agua de mezcla o ambos, a fin de obtener que la temperatura del concreto supere los 10°C.

5.0.0 Pruebas para Concretos y Morteros

Requisitos de Aceptación de los Concretos

El concreto se clasifica de acuerdo a la resistencia a la compresión a los 28 días y sobre la base de la dimensión mínima de los agregados.

Se denominará "resistencia a la compresión" de cada prueba al valor medio de las cargas unitarias de rotura de 3 muestras cilindricas de 6" x 12" sacados de la misma mezcla y ensayados a los 28 días. Se hará un juego de cilindros por cada 200 m^ de concreto o menos, de acuerdo a lo que la supervisión indique, por cambios de condiciones establecidos.

Pruebas Preliminares

Antes de iniciar la producción normal del concreto se deberá ejecutar prueba sobre todo los materiales para la confección del concreto y sobre las varias clases dej concreto queridas con el fin de obtener concretos de acuerdo a las especificaciones. Realizadas las pruebas se pedirán la aprobación de la supervisión. El contratista se someterá a la aprobación de la Supervisión la dosificación de la mezcla por cada clase de concreto; para los fines de resistencia y trabajabilidad de los concretos.

Los valores de granulometría de los inertes y de dosaje que hayan sido encontrados como óptimos serán conservados por todo el periodo de construcción de la obra, salvo que se modifiquen las fuentes de abastecimiento de los materiales, en cuyo caso se ejecutarán nuevas pruebas.

A pesar de la aprobación de la Supervisión, el Contratista será completamente responsable de conservar la calidad del concreto de acuerdo a las especificaciones.

Pruebas Durante la Construcción

Durante el progreso de la construcción el contratista hará prueba para determinar si el concreto que produce cumple con las normas de calidad especificadas, siendo de su responsabilidad la toma de las muestras, fabricación o identificación, conservación y almacenaje de los cilindros. Tomando medidas para proteger los ejemplares o muestras contra daños o pérdidas a lo largo de su trabajo. Las pruebas se harán bajo control del Ingeniero Residente y se ensayarán en un laboratorio aprobado por la Supervisión.

Muéstreos

Las muestras de concreto deberán ser tomadas, de ser posible, en el lugar donde el concreto sea vaciado o en la mezcladora. Los ejemplares de pruebas o cilindros se moldearán inmediatamente después de que las muestras hayan sido tomadas, colocadas en un lugar protegido y conservándolas bajo condiciones de curado húmedo aproximadamente 20°C durante 24 horas, después de lo cual serán llevadas al Laboratorio de Prueba. En el Laboratorio se las mantendrá en las condiciones standard de curado húmedo hasta el momento de la prueba misma, debiendo ser probadas en condiciones húmedas.

Prescripciones en el Caso de no Alcanzar la Resistencia Requerida.

a»

i i

I I n

I i

I

Se podrá ordenar que se tomen las siguientes medidas:

a) Variaciones del dosaje de la mezcla; b) Extracción de un número suficiente de testigos de concreto en obra

correspondiente a la prueba o grupos de pruebas no satisfactorias.

En el caso que los resultados de las investigaciones adicionales arriba numeradas no fueran satisfactorias la Supervisión podrá ordenar el refuerzo o la demolición de la estructura defectuosa.

Dosificación r"

El dosaje óptimo para cada tipo de concreto será establecido por medio de las pruebas indicadas.

Los varios componentes del concreto se podrán utilizar y dosificar dentro de los siguientes límites especificados.

Dosificación del Cemento.

Estará cargo del contratista el suministro de toda la cantidad de cemento que resulte necesario para alcanzar las resistencias especificadas, pero dicha cantidad nunca deberá ser inferior al dosaje mínimo indicado en la siguiente tabla:

f e

140 175 210

*

Cemento (kg.)

280 (6,58 bl) 300 (7,06 bl) 320 (7,53 bl)

bolsa de 42,5 kg

Relación A/C Máxima

0,70 0,65 0,60

Relación A/C Optima

0,60 0,55 0,50

Dosificación del Agua

La relación entre agua y el cemento de peso estará comprendida entre 0,50 y 0.70 incluyendo en el cálculo la humedad de los agregados.

Entre éstos limites, en el curso de las pruebas preliminares, el contratista eligirá para cada obra de concreto y para cada estructura, la cantidad de agua óptima para obtener la trabajabilidad necesaria en dependencia del tipo de estructura y de las modalidades del vaciado.

Inertes

El porcentaje en el peso de la arena respecto al total de materiales inertes será de acuerdo a la siguiente tabla:

Máxima Dimensión del Agregado % de Arena en Peso del Total de I Inertes

3/4" 45% 1" 40% 11/2" 37% 3" 30% 6" 26%

Preparación Final de las Superficies de Cimentación y de Apoyo Antes del Vaciado.

• Superficies Rocosas

Las superficies rocosas, correspondientes a los límites finales que formará las cimentaciones de las estructuras, deberán ser cuidadosamente lavadas y limpiadas empleando agua y aire a presión hasta alcanzar la limpieza necesaria.

Una vez alcanzados los límites de las excavaciones para los vaciados en los cuales el concretó de las estructuras deberá quedar adherido a las superficies. Todas las áreas de las superficies que contengan agua, barro, limo, materias orgánicas, deberán ser eliminados limpiadas sacando dichas materias y rellenando los huecos con materia apropiado hasta llegar a los perfiles establecidos.

• Mezclado

Los componentes del concreto deberán ser juntados en mezcladoras de un tipo aprobado por la Supervisión.

Las mezcladoras deberán asegurar con continuidad una producción uniforme del concreto.

El agua se agregará antes de cargar la mezcladora, durante el carguío y después de las operaciones de carga de los componentes.

El concreto descargado por la mezcladora deberá tener una consistencia constante por cada subsiguiente mezcla de la misma clase.

El volumen de mezcla para cada carga no deberá superar la capacidad indicada por el fabricante de la mezcladora, o la capacidad determinada por pruebas de eficiencia de la Supervisión.

La mezcla deberá ser descargada completamente antes de que comience la nueva carga. El tiempo de mezclado después que todos los ingredientes se hayan cargado será por no menos de un minuto y medio. No se permitirá prolongar el tiempo en forma tal que, para mantener la consistencia normal del concreto sea necesario aumentar el dosaje de agua a un valor más alto que lo establecido.

• Vaciado, Vibrado, Curado

Antes de precederse al vaciado se limpiará de escombros y basura en los sitios donde se colocará el concreto. El esfuerzo se colocará en el sitio adecuado, debidamente asegurado. El encofrado deberá dar las medidas y acabados finales de las obras, para lo cual deberá calcularse su resistencia a todos los efectos del concreto fresco, sobrecarga, vibraciones, etc.

• Vaciado

El concreto se llevará directamente a la mezcladora al tugar del vaciado. Tan rápidamente corno sea posible, utilizando métodos que garanticen que no habrá segregación, ni pérdida de ingredientes. Si se deposita por medio de canaletas, éstas deben ser de un támanó |^-d¡seño que" garantice más corriente continua del concreto. Serán de m&talSde rn^^S^^fcgada con planchas metálicas.

El vaciado del concreto en grandes masas será ejecutado en capas de más o menos de 0,50 m. de espesor. Sobre un mismo bloque de concreto, sólo podrá vaciarse después de 96 horas de la terminación del vaciado anteriormente. La altura del vaciado no será más de 2,00m.

• Vaciado en Pequeños Volúmenes.

En muros, losas, vigas, etc. el vaciado de hará de tal manera que no haya deformación en los encofrados. El espesor de las capas y la ubicación de las juntas de construcción, deberán ser aprobadas por la Supervisión antes del llenado. La suspensión del vaciado coincidirá con las juntas de construcción.

• Vibración

El vibrado de las estructuras deberá realizarse por medio de vibradores a inmersión accionados eléctricamente o con aire comprimido y/o con motores a combustible interna. Donde no sea posible realizar el vibrado por inmersión, deberán usarse vibradores aplicados a los encofrados, o vibradores de plancha. El vibrador se usará en losas, concretos ciclópeos y concretos armados.

• Curado

Es el mantenimiento de condiciones favorables para que continúe la reacción química que se inicia cuando el agua se mezcla con el cemento. Estas condiciones favorables deben ser mantenidas en plazo determinado, que variará según los casos y las circunstancias, hasta que el concreto haya adquirido la resistencia debida.

Para que el concreto gane resistencia después de colocado, se necesita:

1. Presencia de humedad 2. Temperatura apropiada 3. El transcurso del tiempo

Para que la protección sea eficiente, se necesita:

1. Evitar los cambios bruscos de temperatura y humedad.

2. Prevenir los disturbios mecánicos.

El cuadro eficiente influye sobre el concreto en la siguiente forma:

1. Aumenta la resistencia de compresión y flexión 2. Aumenta la resistencia de desgaste apreciablemente 3. Aumenta la impermeabilidad 4. Disminuye el agrietamiento Consecuentemente aumenta la durabilidad

La falta de curado y protección, según los casos, pueden ocasionar desde leves rajaduras superficiales hasta la destrucción total del concreto y en cualquier caso falta la resistencia adecuada.

• IVIétodo de Curado

Salvo casos especiales, debe iniciarse inmediatamente después de colocado el concreto y para que sea eficiente debe ser continuo todo el plazo especificado.

Curado Inicial: Es el que se realiza durante las primeras horas o los primeros días.

Curado Final: El que dura el resto del plazo de curado.

• Método de Curado

1. a) Con neblina; b) Con riego directo y

o) Con coberturas húmedas

2. Coberturas bajo sello impermeabilizante:

a) Papel;

b) Sello químico

3. Curado térmico:

a) Vapor húmedo; b) Autoclave

Se recomienda como tiempo mínimo para estructuras de concreto armado en general 7 días usando cemento normal y 3 usando cemento de alta resistencia inicial. Sistema de protección para climas fríos: las coberturas usadas para la protección del concreto en eliminar fríos puede hacerse de lonas impermeables, fibras aislantes, madera, paja, etc. Las condiciones locales determinar el sistema más económico.

• Control de Temperatura

En obras de zonas frías se deben tener varios termómetros que registren la temperatura tanto del aire como del concreto en diferentes lugares.

En segundo lugar mantener la temperatura de toda la masa lo más estable posible y lograr que las variaciones de temperatura sean graduales.

ENCOFRADOS


6.1.0 Generalidades

Los encofrados se usarán cuando sea necesario para confirmar la mezcla de concreto y darle la forma de acuerdo a las dimensiones requeridas en los planos. Deberán estar de acuerdo a las normas ACI-347-68.

Tendrá la capacidad suficiente para resistir la presión resultante de la colección y vibrado del concreto; manteniendo la rigidez para las tolerancias especificas en la mencionada norma.

Los cortes de terreno no serán usados como encofrados de superficies verticales, a menos que sea permitido por el ingeniero.

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6.2.0 Diseño e Instalación

El encofrado será diseñado para resistir con seguridad las cargas impuestas por su peso propio, el peso y empuje del concreto y una sobrecarga de llenado mayor que 200kg./m^. Las formas serán herméticas para prevenir la filtración del mortero y deberán se arriostradas o ligadas entre sí, de modo que se mantengan en la posición y forma deseada con seguridad. Los encofrados se arriostrarán contra las deflexiones laterales.

El tamaño y espaciamiento de los largueros deberán ser determinados de acuerdo a la naturaleza del trabajo a realizarse y la altura del concreto a vaciarse, quedando a criterio del Ingeniero dicho dimensiOnamiento.

Inmediatamente después de quitar las formas, la superficie de concreto deberá ser examinado cuidadosamente y cualquier irregularidad deberá ser tratada de acuerdo a las indicaciones del ingeniero. No se permitirá el resane de cangrejeras o defectos que causen debilitamiento de la estructura.

Los encofrados verticales podrán ser retiradas a las 24 horas de vaciado el concreto.

Las tolerancias de los encofrados construidos, no deberán ser mayores que las indicadas a continuación.

a. La variación en la dimensión transversal de al sección será de -6mm. a 12 mm. b. La variación de la vertical en la superficie de los muros será de +6mm. c. La variación para piso en el nivel o gradiente indicado será + 6mm.

6.3.0 Limpieza y Lubricación

En el momento de la colocación del concreto, la superficie interna de los encofrados y los cierres deberán estar libres de cualquier incrustación de mortero, lechada o sustancias extrañas. Antes del vaciado, la superficie de los encofrados, con excepción de aquellos de madera rugosa, que podrían ser empleados donde esté previsto el recubrimiento sucesivo de las estructuras con revoque, serán untadas con aceite emulsionado de tipo comercial, con aceite mineral parafínico refinado.

6.4.0 Encofrado para revestimiento de Canales

Además de las normas arriba mencionadas en este capitulo, el revestimiento de los tramos del canal cuyo talud asi lo exija podrá ser ejecutado de preferencia con encofrados de madera contraplacada para que el concreto pueda alcanzar un bajo coeficiente de rugosidad. Por otra parte si el talud, lo permite será admitido el vaciado del concreto sin encofrado. Es decir utilizando cerchas de madera

6.5.0 Encofrado para Concreto Prefabricados

Las formaletas o encofrados para los concretos prefabricadas podrán ser en acero reforzado, rígidos, con superficie lisas hacia el concreto. Las juntas serán tales que eviten las perdidas de lechada.

6.6.0 Desencofrado

La remoción de los encofrados será ejecutada solamente cuando el concreto haya alcanzado un endurecimiento suficiente para que no se produzcan daños, sea debido a remoción de los soportes, sea debido a la acción mecánica del desgarro. En ningún caso los encofrados podrán ser removidos antes de 24 horas sin la aprobación de la supervisión.

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Los tiempos mínimos para el desencofrado son:

2 días 7 días

10 días 16 días

ACERO DE REFUERZO

Unidad de medida Kg

7.1.0 Generalidades

El contratista deberá proveer y colocar en obras todos ios aceros de refuerzo necesarios para la obra. Se utilizarán barras corrugadas ACERO GRADO 60, según norma ASTM 615-68.

Sus valores mecánicos son: Resistencia mínima a la tracción (R) = 6 340 kg./cm^ Límite de fluencia mínima (E) = 4 220 kg./cm^ Alargamiento en 203 mm. (A) = 9%

El corte, doblado y colocación del acero de refuerzo tendrá que sujetarse a lo requerido por los planos de detalle.

7.2.0 Esquemas, Doblados y Listas de Barras

El contratista preparará a satisfacción de la Supervisión y someterá a su aprobación los planos de detalle de los refuerzos según se especifican:

• Esquema de corte y doblado de los refuerzos • Lista de refuerzos y tablas de dimensiones

7.3.0 Espaciamiento

Los aceros de refuerzo deberán ser colocados en las estructuras según las indicaciones de los planos.

Las distancias entre las varillas se entienden entre los ejes de las varillas. •

El Residente controlará los siguientes datos después que el acero haya sido puesto en obra: localización, cantidad, dimensión, forma, longitud, empalmes.

7.4.0 Empalmes

Los empalmes por superposición deberán ser iguales o por lo menos 25 diámetros para las varillas de alta adherencia con superficie corrugada y de por lo menos 40 diámetros para las varillas lisas. Los empalmes de las varillas sin ganchos serán hechos aumentando en otro 20 diámetros de longitud de la superficie.

Columnas, costados de vigas y muros sin relleno Muros de Contención con relleno Fondo de losas Fondo de vigas

7.5.0 Soldaduras

En la superficie deberán ser ejecutados sobre una longitud de 10 diámetros si se realiza por los dos lados y de 15 diámetro, si se hace por un solo lado. Las eventuales soldaduras de cabeza a resistencia por contacto deberán ser hechos con una máquina apropiada, en relación al tipo de acero que se emplee, previa aprobación del ingeniero supervisor.

7.6.0 Colocación

Los refuerzos deberán ser colocados en obras y fijación de manera que no puedan desplazarse durante el curso de los vaciados. El contratista tendrá que usar espaciadores u otros soportes metálicos adecuados para mantener en el sitio armaduras.

En caso de que las extremidades de los soportes o espaciadores del esfuerzo sobresalgan del concreto, los soportes serán de mortero, acero galvanizado, de metal inoxidable o de otro material indicado o aprobado por el supervisor.

La distancia, libre entre las varillas paralelas no deberá ser menor de 1 % veces el diámetro de éstos, ni de 1 14 veces el tamaño máximo del agregado grueso, pero nunca menos de 1".

7.7.0 Recubrimiento de Concreto para el Refuerzo

El recubrimiento de zapatas y otros miembros estructurales principales en los que el concreto se deposita contra el suelo, tendrían no menos de 7,5 cm. de concreto entre él y la superficie del suelo en contacto.

REQUISITOS ESPECIALES DEL CONCRETO

8.1.0 Juntas de Construcción

Son aquellas partes que para simplificar el vaciado tiene la finalidad de absorber los desplazamientos del concreto y permitir una unión resistente con el concreto fresco a colocarse posteriormente.

Antes de colocar el concreto fresco sobre el concreto ya endurecido, se revisarán y ajustarán si es necesario las cimbras o formas ya instaladas. La superficie del concreto ya endurecido será escarificado y limpiado de toda partícula suelta de agregado o concreto dañado, precediéndose a un lavado con lechada de cemento puro antes del vaciado de la siguiente etapa. Unidad de medida mi.

8.2.0 Juntas de Contracción

Se definirá como juntas de contratación aquellos espacios que se utilizarán para controlar los esfuerzos de tracción que ocurren al contraerse el concreto por disminución de humedad (secado) o disminución de temperatura (Enfriamiento). Estas juntas se colocarán en los lugares mostrados en los planos y/o en aquellos que determine convenientemente el ingeniero responsable de la Obra. Las juntas de contracción serán del tipo Tope de Agua (Water Stop), o de acuerdo con el diseño para evitar así las filtraciones; además tendrán un relleno de material asfáltico o bituminoso que garantice la impermeabilidad del agua colocándose el tope de agua mencionado en la forma indicada en los planos.

Para el caso especifico de canales, se colocarán juntas transversales espaciados cada 3,0 m. El tipo de las juntas será de separación simple de 2,5 cm de espesor, rellenados con una mezcla de arena asfalto RC-250 en la proporción 1.1

Unidad de medida mi

8.3.0 Juntas de Expansión

Se define como aquellas separaciones que se utilizan para controlar los cambios de volumen del concreto soportando esfuerzos de compresión

Las juntas de expansión se colocarán en lugares mostrados en los planos y/o e los que determine el Ingeniero responsable de la Obra.

Las juntas de expansión p6r lo general se colocan en el empalme de dos estructuras de distintas características. El espacio libre de las juntas será de 2,5 cm (según ei diseño), rellenándose con material apropiado, comprensible que recobre su forma.

Unidad de medida mi.

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1

CALCULO DE DISEÑOS

V.

CALCULO DE DISEÑOS

RESERVORIO PAMPA VICTORIA

CARACTERIsrriCAS GEOMÉTRICAS :

AREA : 20 X 15m = 300 m2

ALTURA: 1.30 m.

VOLUMEN DE ALMACENAMIENTO : 300 m3

CARACTERÍSTICAS ESTRUCTURALES :

MATERIAL EN CIMENTACIÓN : CONCRETO CICLÓPEO DE RESISTENCIA f c = 140 kg/cm2 + 30 % de Piedra Grande

MATERIAL EN MUROS :

CONCRETO CICLÓPEO DE RESISTENCIA fe = 140 kg/cm2 + 30 % de Piedra Mediana

MATERIAL EN PISO O LOSA :

CONCRETO REFORZADO DE RESISTENCIA f c = 175 kg/cm2

ARMADURA DE ACERO RESISTENCIA f y = 4 200 kg/cm2

CÁLCULOS

El relleno será un conglomerado con peso unitario de 1.80 Tn/m3 (j) = 35° y 5 = 30°

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VISTAS FOTOGRÁFICAS

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MEJORAMIENTO DE LA INFRAESTRUCTURA DE RIEGO DE PAMPA VICTORIA

VISTA N '01 MANANTIAL U OJO DE AGUA - En la presente vista se puede apreciar el manantial u ojo de agua que provee de agua para riego a la zona del proyecto. Este manantial tiene un rendimiento promedio de7 l/sy para su protección se propone la construcción de una caseta fabricada en material noble.

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VISTA N° 03- Levantamiento Topográfico : En la presente vista se puede apreciar el levantamiento de la gradiente del canal correspondiente al tramo 0 + 80-0 + 260. Este tramo corresponde a un nuevo trazo del canal el cual se ha realizado con la finalidad de suavizar la pendiente y lograr un mejor alineamiento del canal.


VISTA N° 04 - Levantamiento Topográfico : En la presente vista se puede apreciar el levantamiento de las secciones transversales del canal el movimiento de tierras con la nueva sección del canal.

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VISTA N° 05 - Levantamiento Topográfico : En la presente vista se puede apreciar la nivelación de las estacas correspondientes a cada progresiva del canal. La primera vista se inicio con el Hito 00° 00' 00" cuya monumentación puede oliservarse debajo de la mira.

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MEJORAMIENTO DE LA TNFRAESTRUCTUR.\ DE RIEGO DE PAMPA VICTORIA

VISTA N" 06 - Estado del canal: En la presente vista se puede apreciar el desbordamiento del canal como producto de una falta de mantenimiento ( acumulación de sedimentos).

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VISTA W 07- Zona de Entrega : En la presente vista se puede apreciar al Canal Pampa Victoria llegando a la zona de entrega (Progresiva 1 + 240) .


V/S V. N" 08 - Area Beneficiada E- la presente vista se puede apreciar la zona a beneficiarse con el proyecto, la cual presenta un relieve casi plano

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PLANOS

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