Avaliação da Atividade In Vitro de Agentes Antimicrobianos Frente a Cepas de M. massiliense...
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Avaliação da Atividade In Vitro de Agentes
Antimicrobianos Frente a Cepas de M. massiliense
Envolvidas em Surtos de Infecção Hospitalar no
Brasil
Introdução
Surto de infecção por MCR no Brasil
PA
RJES
RS
GO
PR
Pacientes 511
Procedimentos:
Videocirurgias
Mesoterapias
Hospitais / Clinicas 19
Plano Amostral:
Análise 10% casos / hospital-
região
LACEN-ES
LACEN-RS
Instituto Evandro Chagas - PA
Isolamento
CULTURA
Micobactérias de crescimento rápido acromógenas
Identificação Molecular pelo Método de PRA-Identificação Molecular pelo Método de PRA-hsphsp6565
Spp pertencentes ao Grupo
Mycobacterium abscessus II
(UNIFESP e NDI-UFES)(UNIFESP e NDI-UFES)
Dice (Opt:2.00%) (Tol 2.0%-2.0%) (H>0.0% S>0.0%) [0.0%-100.0%]
HaeIII
100
80
BstEII
50
.00
80
.00
15
0.0
0
20
0.0
0
30
0.0
0
60
0.0
0
10
00
bp
HaeIII
40
.00
50
.00
60
.00
80
.00
10
0.0
0
15
0.0
0
20
0.0
0
25
0.0
0
40
0.0
0
60
0.0
0
10
00
bp
M. abscessus 2
M. abscessus 2
M. abscessus 2
M. abscessus 2
M. abscessus 2
M. abscessus 2
M. abscessus 2
M. abscessus 2
M. abscessus 2
M. abscessus 2
M. abscessus 2
M. abscessus 2
M. abscessus 2
M. abscessus 2
M. abscessus 2
M. abscessus 2
M. abscessus 2
M. abscessus 2
M. abscessus 2
M. abscessus 2
M. abscessus 2
M. abscessus 2
M. chelonae 1
M. abscessus 1
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039160
307826
307654
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307750
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38978?
307595
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307543
307531
307597
MG3-6
ATCC 14472
ATCC 35752
ATCC 19977
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Identificação Molecular por Identificação Molecular por
Sequenciamento dos genes Sequenciamento dos genes hsphsp65 e 65 e
rporpoBB
Mycobacterium massiliense
(UNIFESP)(UNIFESP)
Análise de DNA pela Técnica de Eletroforese de Campo PulsadoAnálise de DNA pela Técnica de Eletroforese de Campo Pulsado
Perfil Clonal
Mycobacterium massiliense
(UNIFESP)(UNIFESP)
Dice (Opt:2.50%) (Tol 1.5%-1.5%) (H>0.0% S>0.0%) [14.7%-72.2%]
PFGE
100
8060
PFGE
M. massiliense
M. massiliense
M. massiliense
M. massiliense
M. massiliense
M. massiliense
M. massiliense
M. massiliense
M. massiliense
M. massiliense
M. massiliense
M. massiliense
M. massiliense
M. massiliense
M. massiliense
M. massiliense
M. massiliense
M. massiliense
M. massiliense
M. massiliense
M. massiliense
M. massiliense
M. chelonae
M. bolletii
M. abscessus
Resecção cistos ovarianos
artroscopia de joelho
colecistectomia
colecistectomia
Prótese de mama
colecistectomia
cirurgica bariátrica
cirurgica bariátrica
Correção hernia de hiato
Apendicectomia
laparoscopic surgery
Correção estenose
artroscopia de joelho
colecistectomia
Endometriose
cirurgica bariátrica
laparoscopic surgery
cirurgica bariátrica
hernioplastia
Cirurgia ginecologica
artroscopia de ombro
esgoto tratado
M. chelonae type strain
M. abscessus type strain
Vitória, ES
Vitória, ES
Vitória, ES
Vitória, ES
Vitória, ES
Vitória, ES
Vitória, ES
Vitória, ES
Vitória, ES
Vitória, ES
Vitória, ES
Vitória, ES
Vitória, ES
Vitória, ES
Vitória, ES
Vitória, ES
Vitória, ES
Vitória, ES
Vitória, ES
Vitória, ES
Vitória, ES
Vitória, ES
307828
307825
307792
307809
307826
38978
39160
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307531
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307654
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307750
307724
307797
307798
307756
307671
307488
MG3-6
ATCC 35752
ATCC 14472
ATCC 19977
1
4
3
1
4
2
2
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2
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5
1
1
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3
7
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1
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Avaliação da Atividade In Vitro de Agentes Antimicrobianos Frente a Cepas de M. massiliense
Núcleo de Doenças infecciosas - UFES
Análise de Sinergismo
AntimicrobianoAntimicrobiano ConclusãoConclusão
Etambutol + Amicacina Indiferente
Etambutol + Cicloserina Indiferente
Etambutol + Claritromicina Indiferente
Cicloserina + Claritromicina Indiferente
Análise de Checkerboard Análise de Checkerboard Índice Fracional de Concentração Inibitória Índice Fracional de Concentração Inibitória
FIC = FIC = MIC D1 (combinado)MIC D1 (combinado) + + MIC D2 (combinado)MIC D2 (combinado)
MIC D1 (isolado) MIC D2 (isolado)MIC D1 (isolado) MIC D2 (isolado)
FIC > 2: antagonismo
FIC > 1.0 ≤ 2,0: indiferente
FIC > 0,5 ≤ 1,0: aditivo
FIC ≤0,5: sinergismo
Metodologia
CLSI NDI
Cultivo em ágar Cultivo em Ogawa
Suspensão Mc Farland 0,5
Suspensão Mc Farland 0,5
Diluição e inoculação em microplacas c/ antibióticos diluídos
seriadamente 1:2 em caldo Mueller-Hinton suplementado c/
ions
Diluição e inoculação em microplacas c/ antibióticos
diluídos seriadamente 1:2 em Middlebrook 7H9
Incubação a 30 ± 2°C (ar ambiente)
Incubação a 37°C / 5% CO2
Leitura visual após 72h (turbidez/crescimento)
Adição de Resarzurina após 72h
Leitura visual após 24h (coloração)
Metodologia adaptada do CLSI
Metodologia
• Metodologia adaptada do CLSI:
– Facilidade de leitura (maior sensibilidade)
Interferem na ação dos antimicrobianos ou
na leitura e interpretação dos resultados ?
Antibióticos (Intervalo)
Intervalo Mm S CCUG 50187
Amicacina 1-128 32 32
Cefoxitina 1-128 64 64
Cicloserina 2-256 >256 >256
Ciprofloxacina 0,5-64 16 8
Claritromicina 0,03-4 0,125 0,125
Etambutol 1-128 64 32
Gatifloxacina 0,25-32 32 8
Levofloxacina 0,5-64 32 16
Linezolida 0,25-32 16 32
Minociclina 0,25-32 4 0,5
Moxifloxacino 0,13-64 16 16
Sulfametoxazol 1-128 >128 128
Tigeciclina 0,03-4 0,5 0,5
Tobramicina 1-128 128 64
Cepa de referência CCUG 50187 M. massiliense
Metodologia Recomendada pelo CLSI
Moxifloxacino
Mm (PA)
Perspectivas
• Analisar o perfil de sensibilidade de cepas de M. massiliense frente a fluoroquinolonas em meio
de Mueller Hinton sem suplementação de ions
• Analisar o perfil de sensibilidade de cepas de M. tuberculosis frente a fluoroquinolonas em meio
Middlebrook liquido sem suplementação de ions
• Realizar um estudo multicêntrico para validação do método de microdiluição em placa com revelação por resarzurina
Secretaria do Estado da Saúde do Espírito Santo (CECIH)
Sylvia Cardoso Leão & Cristina Viana-Niero / UNIFESP
Solange A. Vinhas - NDI-UFES
Cynthia M.L. Pinheiro - NDI-UFESCynthia M.L. Pinheiro - NDI-UFES
Maria Luiza - Instituto Evandro Chagas
Marta Osório – LACEN-RS
Rita Lecco – LACEN-ES
Vitória-ES
Rafael Duarte – UFRJ
Cristina Lourenço- FIOCRUZ