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    Claudia Regina Serantoni   1 

    CILINDROS DE LAMINAÇÃO

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    1) A principal aplicação de cilindros de laminação é na fabricação de aços. Um dos principais clientes da Villares Rolls é a CSN. Qual a ordem de grandeza da produção horária de aço laminado na CSN? a) 1 t/h  b) 10 t/h  c) 100 t/h  d) 1 000 t/h  e) 10 000 t/h 

    2)  Quanto  tempo  um  cilindro  de  trabalho  opera  num  laminador  de  tiras  a  quente  em  condições 

    normais de operação a) 3 min  b) 30 min  c) 3 h  d) 3 dias  e) 30 dias 

    3)  Quanto  tempo  um  cilindro  de  encosto  opera  num  laminador  de  tiras  a  quente  em  condições normais de operação 

    a) 3 min  b) 30 min  c) 3 h  d) 3 dias  e) 30 dias 

    4)  Qual  o  menor  tempo  necessário  para  se  fazer  a  troca  dos  cilindros  de  trabalho  (em  condições normais de operação) num laminador? a) 1 s  b) 1 min  c) 10 min  d) 1 h  e) 10h 

    5) Qual país poderia ser o maior comprador de cilindros do mundo? Por que? 

    6) Para quais países a Villares Rolls exporta mais cilindros de laminação, para qual cliente? 

    7) Cite dois produtos fabricados com cilindros de laminação. 

    Siderurgia é o maior mercado para cilindros delaminação! Como está seu conhecimento deste tema?

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    OBJETIVO 

    O  objetivo  desta  apresentação  é  proporcionar  aos alunos a contextualização de cilindros de laminação: o que  são e para que  servem, bem  como os avanços e desenvolvimentos  relacionados  ao  produto  CILINDRO DE LAMINAÇÃO e à tecnologia de LAMINAÇÃO. 

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    ÍNDICE 

    • Indústria Siderúrgica 

    • Processo de Laminação 

    • Laminadores 

    • Cilindros de Laminação 

    • Evolução das Tecnologias 

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    Claudia Regina Serantoni   5 

    ÍNDICE 

    • Indústria Siderúrgica 

    • Processo de Laminação 

    • Laminadores 

    • Cilindros de Laminação 

    • Evolução das Tecnologias 

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    Siderurgia  é  o  ramo  da  metalurgia  que  se  dedica  à 

     fabricação e ao tratamento do aço. 

    INDÚSTRIA SIDERÚRGICA

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    Claudia Regina Serantoni   7 

    Siderurgia  é  o  ramo  da  metalurgia  que  se  dedica  à 

     fabricação e ao tratamento do aço. 

    Integradas  – redução, refino e laminação; 

    Semi‐integradas  – refino e laminação. 

    Não‐integradas

      – redução ou processamento 

    Tipos de usinas: 

    (*): Disponível em: . Acesso em 12nov2009.

    Fluxo de produção: siderúrgica integrada*

    INDÚSTRIA SIDERÚRGICA

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    Siderurgia  é  o  ramo  da  metalurgia  que  se  dedica  à 

     fabricação e ao tratamento do aço. 

    Tipos de produtos: 

    Semi‐acabados  –  placas, blocos e tarugos 

    Planos  –  chapas e bobinas, em aço carbono e/ou aços especiais/ligados 

    Longos  –  barras, perfis, fio máquina, vergalhões, arames e tubos sem costura, em aço carbono e/ou aços especiais/ligados 

    INDÚSTRIA SIDERÚRGICA

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    INDÚSTRIA SIDERÚRGICA

    Siderurgia  é  o  ramo  da  metalurgia  que  se  dedica  à 

     fabricação e ao tratamento do aço. 

     As indústrias siderúrgicas Integradas , Semi ‐Integradas e a maioria das Não‐Integradas , que  fabricam 

     produtos Planos e Longos (tanto de aço carbono quanto de aços especiais/ligados) são os usuários de 

    CILINDROS DE  LAMINAÇÃO. 

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    ÍNDICE 

    • Indústria Siderúrgica 

    • Processo de Laminação • Laminadores 

    • Cilindros de Laminação 

    • Evolução das Tecnologias 

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    Laminação é o  processo de conformação mecânica que consiste em deformar  o metal  

     pela  passagem entre dois cilindros com geratriz retilínea (laminação de  produtos  planos ) 

    ou  contendo  canais  entalhados  de   forma  mais  ou  menos  complexa  (laminação  de 

     produtos longos ). 

    PROCESSO DE LAMINAÇÃO 

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    Laminação é o  processo de conformação mecânica que consiste em deformar  o metal  

     pela  passagem entre dois cilindros com geratriz retilínea (laminação de  produtos  planos ) 

    ou  contendo  canais  entalhados  de   forma  mais  ou  menos  complexa  (laminação  de 

     produtos longos ). 

    A  laminação  é  o  processo  mais 

    empregado  dentre  os  processos  de conformação mecânica de metais. 

    Segundo  o  Instituto  Aço  Brasil,  em 2008, 73% do aço bruto produzido no Brasil foi conformado por laminação. 

    Desses, 58% foi laminado em produtos planos e 42% em produtos longos. 

    -

    500

    1.000

    1.500

    2.000

    2.500

    3.000

    3.500

     jan/08 abr/08 jul/08 out/08 fev/09 mai/09

       (   1   0   ³   t   )

    aço bruto

    laminado

    (*): Fonte: Instituto Aço Brasil.

    PROCESSO DE LAMINAÇÃO 

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    Claudia Regina Serantoni   13 

    Em função da temperatura de trabalho na laminação, podem‐se classificar os processos de laminação em dois grupos principais: 

    laminação a quente e laminação a frio. 

    PROCESSO DE LAMINAÇÃO 

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    Claudia Regina Serantoni   14 

    A laminação a quente modifica por completo a estrutura bruta de fundição e refina o grão do metal que foi laminado, melhorando suas propriedades mecânicas e metalúrgicas, no sentido da laminação. 

    Em função da temperatura de trabalho na laminação, podem‐se classificar os processos de laminação em dois grupos principais: 

    laminação a quente e laminação a frio. 

    PROCESSO DE LAMINAÇÃO 

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    Claudia Regina Serantoni   15 

    Na laminação a frio consegue‐se um aumento da resistência mecânica da chapa laminada e um excelente acabamento superficial (até polido, se desejado). 

    A laminação a quente modifica por completo a estrutura bruta de fundição e refina o grão do metal que foi laminado, melhorando suas propriedades mecânicas e metalúrgicas, no sentido da laminação. 

    Em função da temperatura de trabalho na laminação, podem‐se classificar os processos de laminação em dois grupos principais: 

    laminação a quente e laminação a frio. 

    PROCESSO DE LAMINAÇÃO 

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    Grau de deformação, em laminação, é a relação entre a espessura inicial  e a espessura  final  do material  laminado. Pode ser  analisado 

    em cada  passe ou considerando a deformação total. 

    Na laminação a frio consegue‐se um aumento da resistência mecânica da chapa laminada por encruamento e um excelente acabamento superficial (até polido, se desejado). 

    A laminação a quente modifica por 

    completo a estrutura bruta de fundição e refina o grão do metal que foi laminado, melhorando suas propriedades mecânicas e metalúrgicas, no sentido da laminação. 

    Em função da temperatura de trabalho na laminação, podem‐se classificar os processos de laminação em dois grupos principais: 

    laminação a quente e laminação a frio. 

    Na laminação a quente, o grau de deformação é tipicamente da ordem de centenas 

    de vezes, enquanto que na laminação a  frio este grau de deformação é  pelo menos dez 

    vezes menor. 

    PROCESSO DE LAMINAÇÃO 

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    LAMINAÇÃO A QUENTE 

    (*): Disponível em: . Acesso em 12nov2009.

    Laminador de tiras a quente(*)

    (**): Disponível em: . Acesso em 12nov2009.

    Laminador de tiras a quente(**)

    PROCESSO DE LAMINAÇÃO 

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    Claudia Regina Serantoni   19 

    (*): Rolls for the Metalworking Industry.

    EXEMPLOS DE CONFIGURAÇÕES DE LAMINADORES A QUENTE 

    PROCESSO DE LAMINAÇÃO 

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    LAMINAÇÃO A QUENTE 

    •Aquecimento/manutenção da temperatura do material 

    •Limpeza superficial primária da carepa do material 

    •Laminação de desbaste (redução da placa de ~ 200 mm até  ~ 50 mm) 

    •Limpeza superficial secundária da carepa do material 

    (*): Disponível em: . Acesso em 12nov2009.

    PROCESSO DE LAMINAÇÃO 

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    Claudia Regina Serantoni   21 

    LAMINAÇÃO A QUENTE 

    •Aquecimento/manutenção da temperatura do material 

    •Limpeza superficial primária da carepa do material 

    •Laminação de desbaste (redução da placa de ~ 200 mm até  ~ 50 mm) 

    •Limpeza superficial secundária da carepa do material 

    LAMINAÇÃO  DE TIRAS A QUENTE  LAMINAÇÃO  DE BARRAS E PERFIS 

    PROCESSO DE LAMINAÇÃO 

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    Claudia Regina Serantoni   22 

    LAMINAÇÃO A QUENTE 

    •Aquecimento/manutenção da temperatura do material 

    •Limpeza superficial primária da carepa do material 

    •Laminação de desbaste (redução da placa de ~ 200 mm até  ~ 50 mm) 

    •Limpeza superficial secundária da carepa do material 

    LAMINAÇÃO  DE TIRAS A QUENTE 

    Cada bobina de aço  pode chegar  a até 30 toneladas e 

    sua temperatura  fica em torno de 600°C. 

    Em geral, 

    laminadores de 

    tiras a quente têm 

    suas cadeiras 

    acabadoras 

    contínuas e suas 

    cadeiras 

    desbastadoras 

    contínuas ou 

    reversíveis 

    (*): Disponível em: . Acesso em 12nov2009.

    Bobina de aço*

    PROCESSO DE LAMINAÇÃO 

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    Claudia Regina Serantoni   23 

    LAMINAÇÃO A QUENTE 

    •Aquecimento/manutenção da temperatura do material 

    •Limpeza superficial primária da carepa do material 

    •Laminação de desbaste (redução da placa de ~ 200 mm até  ~ 50 mm) 

    •Limpeza superficial secundária da carepa do material 

    LAMINAÇÃO  DE BARRAS E PERFIS 

     A laminação de barras e  perfis difere da laminação de  planos,  pois a 

    seção transversal  do metal  é reduzida em duas direções. 

    PROCESSO DE LAMINAÇÃO 

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    Claudia Regina Serantoni   24 

    LAMINAÇÃO A FRIO 

    PROCESSO DE LAMINAÇÃO 

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    Claudia Regina Serantoni   25 

    LAMINAÇÃO A FRIO 

    •acabamento superficial  e tolerâncias dimensionais superiores às tiras 

     produzidas  por 

     laminação

     a quente

     

    • o encruamento resultante da redução a  frio garante maior  resistência 

    ao  produto  final, além de melhor  aspecto superficial  (menor  rugosidade 

    e livre de oxidações aparentes). 

    PROCESSO DE LAMINAÇÃO 

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    Claudia Regina Serantoni   26 

    LAMINAÇÃO A FRIO 

    (*): Disponível em: . Acesso em 12nov2009.

    •acabamento superficial  e tolerâncias dimensionais superiores às tiras 

     produzidas  por 

     laminação

     a quente

     

    • o encruamento resultante da redução a  frio garante maior  resistência 

    ao  produto  final, além de melhor  aspecto superficial  (menor  rugosidade 

    e livre de oxidações aparentes). 

    PROCESSO DE LAMINAÇÃO 

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    Claudia Regina Serantoni   27 

    LAMINAÇÃO A FRIO 

    (*): Disponível em: . Acesso em 12nov2009.

    •acabamento superficial  e tolerâncias dimensionais superiores às tiras 

     produzidas  por 

     laminação

     a quente

     

    • o encruamento resultante da redução a  frio garante maior  resistência 

    ao  produto  final, além de melhor  aspecto superficial  (menor  rugosidade 

    e livre de oxidações aparentes). 

    PROCESSO DE LAMINAÇÃO 

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    Claudia Regina Serantoni   28 

    DEFEITOS DE CHAPAS LAMINADAS 

    PROCESSO DE LAMINAÇÃO 

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    Claudia Regina Serantoni   29 

    DEFEITOS DE CHAPAS LAMINADAS 

    •Rugosidade: 

     Afeta 

    toda 

    largura 

    da 

    chapa 

    –  

    é 

    constituída de  partículas de carepa engastadas na 

    superfície, que desaparecem depois da decapagem e 

    deixam um aspecto áspero. 

    •Marcas de cilindros‐ Tem origem numa irregularidade na superfície do cilindro de trabalho e que, a cada 

    rotação, são

     reproduzidas

     na

     superfície

     do

     metal.

     

    •Ondulações‐ Resultam de tensão muito baixa, má  planicidade ou  perfil  assimétrico da tira do acabador. 

    •Vazios: São locais onde aparecem "buracos"  no 

     produto laminado

     e  podem

     ser 

     oriundos

     de

     rechupes

     ou

     

    dos gases retidos no metal, quando da sua  fundição. 

    Este tipo de defeito reduz a resistência mecânica do 

     produto. 

    PROCESSO DE LAMINAÇÃO 

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    Claudia Regina Serantoni   30 

    DEFEITOS DE CHAPAS LAMINADAS 

    •Rugosidade: 

     Afeta 

    toda 

    largura 

    da 

    chapa 

    –  

    é 

    constituída de  partículas de carepa engastadas na 

    superfície, que desaparecem depois da decapagem e 

    deixam um aspecto áspero. 

    •Marcas de cilindros‐ Tem origem numa irregularidade na superfície do cilindro de trabalho e que, a cada 

    rotação, são

     reproduzidas

     na

     superfície

     do

     metal.

     

    •Ondulações‐ Resultam de tensão muito baixa, má  planicidade ou  perfil  assimétrico da tira do acabador. 

    •Vazios: São locais onde aparecem "buracos"  no 

     produto laminado

     e  podem

     ser 

     oriundos

     de

     rechupes

     ou

     

    dos gases retidos no metal, quando da sua  fundição. 

    Este tipo de defeito reduz a resistência mecânica do 

     produto. 

    PROCESSO DE LAMINAÇÃO 

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    Claudia Regina Serantoni   31 

    DEFEITOS DE CHAPAS LAMINADAS 

    •Rugosidade: 

     Afeta 

    toda 

    largura 

    da 

    chapa 

    –  

    é 

    constituída de  partículas de carepa engastadas na 

    superfície, que desaparecem depois da decapagem e 

    deixam um aspecto áspero. 

    •Marcas de cilindros‐ Tem origem numa irregularidade na superfície do cilindro de trabalho e que, a cada 

    rotação, são

     reproduzidas

     na

     superfície

     do

     metal.

     

    •Ondulações‐ Resultam de tensão muito baixa, má  planicidade ou  perfil  assimétrico da tira do acabador. 

    •Vazios: São locais onde aparecem "buracos"  no 

     produto laminado

     e  podem

     ser 

     oriundos

     de

     rechupes

     ou

     

    dos gases retidos no metal, quando da sua  fundição. 

    Este tipo de defeito reduz a resistência mecânica do 

     produto. 

    PROCESSO DE LAMINAÇÃO 

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    DEFEITOS DE CHAPAS LAMINADAS 

    •Rugosidade:  Afeta toda a largura da chapa –  é constituída de  partículas de carepa engastadas na 

    superfície, que desaparecem depois da decapagem e 

    deixam um aspecto áspero. 

    •Marcas de cilindros‐ Tem origem numa irregularidade na superfície do cilindro de trabalho e que, a cada 

    rotação, são

     reproduzidas

     na

     superfície

     do

     metal.

     

    •Ondulações‐ Resultam de tensão muito baixa, má  planicidade ou  perfil  assimétrico da tira do acabador. 

    •Vazios: São locais onde aparecem "buracos"  no 

     produto laminado

     e  podem

     ser 

     oriundos

     de

     rechupes

     ou

     

    dos gases retidos no metal, quando da sua  fundição. 

    Este tipo de defeito reduz a resistência mecânica do 

     produto. 

    PROCESSO DE LAMINAÇÃO 

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    Claudia Regina Serantoni   33 

    DEFEITOS DE CHAPAS LAMINADAS 

    •Rugosidade:  Afeta toda a largura da chapa –  é constituída de  partículas de carepa engastadas na 

    superfície, que desaparecem depois da decapagem e 

    deixam um aspecto áspero. 

    •Marcas de cilindros‐ Tem origem numa irregularidade na superfície do cilindro de trabalho e que, a cada 

    rotação, são

     reproduzidas

     na

     superfície

     do

     metal.

     

    •Ondulações‐ Resultam de tensão muito baixa, má  planicidade ou  perfil  assimétrico da tira do acabador. 

    •Vazios: São locais onde aparecem "buracos"  no 

     produto laminado

     e  podem

     ser 

     oriundos

     de

     rechupes

     ou

     

    dos gases retidos no metal, quando da sua  fundição. 

    Este tipo de defeito reduz a resistência mecânica do 

     produto. 

    •Gotas Frias: São  pingos de metal  que se solidificam na 

     parede da

     lingoteira

     durante

     o vazamento

     do

     metal 

     na

     

     fundição e, quando o líquido chega nestes  pingos 

    solidificados  para  preencher  e  formar  o bloco que será 

    laminado, a “gota  fria”  adere‐se ao bloco e  forma o defeito. 

    •Trincas: São rachaduras que aparecem nas  peças 

    laminadas e,

     tipicamente,

     são

     oriundas

     de

     temperaturas

     inadequadas durante a laminação. 

    •Dobras: São oriundas de reduções de espessura muito elevadas. 

    •Inclusões: 

    São 

    oriundas 

    do 

     processo 

    de 

     fundição 

    (óxidos, 

    cinzas, escórias,  pedaços do refratário do  forno de  fundição, 

    ou qualquer  outro tipo de contaminação sólida inadequada 

    no metal  a ser  laminado). Normalmente são óxidos 

    metálicos muito mais duros do que os rolos laminadores e 

     provocam a deformação ou marcação destes 

    definitivamente. 

    PROCESSO DE LAMINAÇÃO 

  • 8/18/2019 Aula Usp Compatibility Mode

    34/104

    Claudia Regina Serantoni   34 

    DEFEITOS DE CHAPAS LAMINADAS 

    •Rugosidade:  Afeta toda a largura da chapa –  é constituída de  partículas de carepa engastadas na 

    superfície, que desaparecem depois da decapagem e 

    deixam um aspecto áspero. 

    •Marcas de cilindros‐ Tem origem numa irregularidade na superfície do cilindro de trabalho e que, a cada 

    rotação, são

     reproduzidas

     na

     superfície

     do

     metal.

     

    •Ondulações‐ Resultam de tensão muito baixa, má  planicidade ou  perfil  assimétrico da tira do acabador. 

    •Vazios: São locais onde aparecem "buracos"  no 

     produto laminado

     e  podem

     ser 

     oriundos

     de

     rechupes

     ou

     

    dos gases retidos no metal, quando da sua  fundição. 

    Este tipo de defeito reduz a resistência mecânica do 

     produto. 

    •Gotas Frias: São  pingos de metal  que se solidificam na 

     parede da

     lingoteira

     durante

     o vazamento

     do

     metal 

     na

     

     fundição e, quando o líquido chega nestes  pingos 

    solidificados  para  preencher  e  formar  o bloco que será 

    laminado, a “gota  fria”  adere‐se ao bloco e  forma o defeito. 

    •Trincas: São rachaduras que aparecem nas  peças 

    laminadas e,

     tipicamente,

     são

     oriundas

     de

     temperaturas

     inadequadas durante a laminação. 

    •Dobras: São oriundas de reduções de espessura muito elevadas. 

    •Inclusões: 

    São 

    oriundas 

    do 

     processo 

    de 

     fundição 

    (óxidos, 

    cinzas, escórias,  pedaços do refratário do  forno de  fundição, 

    ou qualquer  outro tipo de contaminação sólida inadequada 

    no metal  a ser  laminado). Normalmente são óxidos 

    metálicos muito mais duros do que os rolos laminadores e 

     provocam a deformação ou marcação destes 

    definitivamente. 

    PROCESSO DE LAMINAÇÃO 

    Ã

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    35/104

    Claudia Regina Serantoni   35 

    DEFEITOS DE CHAPAS LAMINADAS 

    •Rugosidade:  Afeta toda a largura da chapa –  é constituída de  partículas de carepa engastadas na 

    superfície, que desaparecem depois da decapagem e 

    deixam um aspecto áspero. 

    •Marcas de cilindros‐ Tem origem numa irregularidade na superfície do cilindro de trabalho e que, a cada 

    rotação, são

     reproduzidas

     na

     superfície

     do

     metal.

     

    •Ondulações‐ Resultam de tensão muito baixa, má  planicidade ou  perfil  assimétrico da tira do acabador. 

    •Vazios: São locais onde aparecem "buracos"  no 

     produto laminado

     e  podem

     ser 

     oriundos

     de

     rechupes

     ou

     

    dos gases retidos no metal, quando da sua  fundição. 

    Este tipo de defeito reduz a resistência mecânica do 

     produto. 

    •Gotas Frias: São  pingos de metal  que se solidificam na 

     parede da

     lingoteira

     durante

     o vazamento

     do

     metal 

     na

     

     fundição e, quando o líquido chega nestes  pingos 

    solidificados  para  preencher  e  formar  o bloco que será 

    laminado, a “gota  fria”  adere‐se ao bloco e  forma o defeito. 

    •Trincas: São rachaduras que aparecem nas  peças 

    laminadas e,

     tipicamente,

     são

     oriundas

     de

     temperaturas

     inadequadas durante a laminação. 

    •Dobras: São oriundas de reduções de espessura muito elevadas. 

    •Inclusões: 

    São 

    oriundas 

    do 

     processo 

    de 

     fundição 

    (óxidos, 

    cinzas, escórias,  pedaços do refratário do  forno de  fundição, 

    ou qualquer  outro tipo de contaminação sólida inadequada 

    no metal  a ser  laminado). Normalmente são óxidos 

    metálicos muito mais duros do que os rolos laminadores e 

     provocam a deformação ou marcação destes 

    definitivamente. 

    PROCESSO DE LAMINAÇÃO 

    Ã

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    36/104

    Claudia Regina Serantoni   36 

    DEFEITOS DE CHAPAS LAMINADAS 

    •Rugosidade:  Afeta toda a largura da chapa –  é constituída de  partículas de carepa engastadas na 

    superfície, que desaparecem depois da decapagem e 

    deixam um aspecto áspero. 

    •Marcas de cilindros‐ Tem origem numa irregularidade na superfície do cilindro de trabalho e que, a cada 

    rotação, são

     reproduzidas

     na

     superfície

     do

     metal.

     

    •Ondulações‐ Resultam de tensão muito baixa, má  planicidade ou  perfil  assimétrico da tira do acabador. 

    •Vazios: São locais onde aparecem "buracos"  no 

     produto laminado

     e  podem

     ser 

     oriundos

     de

     rechupes

     ou

     

    dos gases retidos no metal, quando da sua  fundição. 

    Este tipo de defeito reduz a resistência mecânica do 

     produto. 

    •Gotas Frias: São  pingos de metal  que se solidificam na 

     parede da

     lingoteira

     durante

     o vazamento

     do

     metal 

     na

     

     fundição e, quando o líquido chega nestes  pingos 

    solidificados  para  preencher  e  formar  o bloco que será 

    laminado, a “gota  fria”  adere‐se ao bloco e  forma o defeito. 

    •Trincas: São rachaduras que aparecem nas  peças 

    laminadas e,

     tipicamente,

     são

     oriundas

     de

     temperaturas

     inadequadas durante a laminação. 

    •Dobras: São oriundas de reduções de espessura muito elevadas. 

    •Inclusões: 

    São 

    oriundas 

    do 

     processo 

    de 

     fundição 

    (óxidos, 

    cinzas, escórias,  pedaços do refratário do  forno de  fundição, 

    ou qualquer  outro tipo de contaminação sólida inadequada 

    no metal  a ser  laminado). Normalmente são óxidos 

    metálicos muito mais duros do que os rolos laminadores e 

     provocam a deformação ou marcação destes 

    definitivamente. 

    PROCESSO DE LAMINAÇÃO 

    PROCESSO DE LAMINAÇÃO

  • 8/18/2019 Aula Usp Compatibility Mode

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    Claudia Regina Serantoni   37 

    FATORES QUE AFETAM A LAMINAÇÃO 

    PROCESSO DE LAMINAÇÃO 

    PROCESSO DE LAMINAÇÃO

  • 8/18/2019 Aula Usp Compatibility Mode

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    Claudia Regina Serantoni   38 

    PROCESSO DE LAMINAÇÃO 

    FATORES QUE AFETAM A LAMINAÇÃO 

    •Definição do correto  processo de laminação 

    •Tipos de laminadores a serem utilizados 

    • Aspectos metalúrgicos a serem considerados 

    •Relações geométricas na laminação (região de deformação, coeficientes

     de

     deformação,

     arco

     de

     contato,

     ângulo

     de

     

    mordida,  fatores geométricos que afetam a mordida e o 

    arraste, ângulo neutro,  plano neutro e deslizamento) 

    •Mordida do esboço  pelos cilindros 

    •Carga de

     laminação

     

    • Alargamento na laminação 

    •Velocidade de deformação 

    •Cálculo da resistência à deformação a quente e a 

     frio 

    •Lubrificação 

    • Atrito 

    •Instrumentação 

    necessária 

     para 

    controle 

    do 

     processo  produtivo 

    •Medição da espessura e largura 

    •Medição das  forças e esforços envolvidos 

    •Medição e controle

     da

     temperatura,

     da

     velocidade

     

    de trabalho e da  planicidade da chapa 

    •Quantidade de recozimentos necessários 

  • 8/18/2019 Aula Usp Compatibility Mode

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    Claudia Regina Serantoni   39 

    ÍNDICE 

    • Indústria Siderúrgica 

    • Processo de Laminação 

    • Laminadores 

    • Cilindros de Laminação 

    • Evolução das Tecnologias 

    LAMINADORES

  • 8/18/2019 Aula Usp Compatibility Mode

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    Claudia Regina Serantoni   40 

    Partes do laminador: cilindros, mancais, uma carcaça (chamada de quadro, gaiola ou cadeira) e um motor. 

    LAMINADORES

    LAMINADORES

  • 8/18/2019 Aula Usp Compatibility Mode

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    Claudia Regina Serantoni   41 

    Partes do laminador: cilindros, mancais, uma carcaça (chamada de quadro, gaiola ou cadeira) e um motor. 

    Representação esquemática

     de

     uma

     laminador 

     duo.  Representação

     esquemática

     dos

     dois

     tipos

     de

     gaiolas:

      fechada

     e aberta 

    LAMINADORES

    LAMINADORES

  • 8/18/2019 Aula Usp Compatibility Mode

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    Claudia Regina Serantoni   42 

    Partes do laminador: cilindros, mancais, uma carcaça (chamada de quadro, gaiola ou cadeira) e um motor. 

    O conjunto de cadeiras que compõem um laminador denomina‐se trem de laminação. 

    LAMINADORES

    LAMINADORES

  • 8/18/2019 Aula Usp Compatibility Mode

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    Claudia Regina Serantoni   43 

    Partes do laminador: cilindros, mancais, uma carcaça (chamada de quadro, gaiola ou cadeira) e um motor. 

    O conjunto de cadeiras que compõem um laminador denomina‐se trem de laminação. 

     Trem de laminação é a denominação do conjunto de todos os órgãos necessários para se obter um produto final, partindo‐se de um lingote sobre o qual é efetuado um trabalho mecânico. 

    (*): Disponível em: . Acesso em 12nov2009.

    Laminador de tiras a quente(*)

    LAMINADORES

  • 8/18/2019 Aula Usp Compatibility Mode

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    Claudia Regina Serantoni   44 

    CLASSIFICAÇÃO DE LAMINADORES 

    LAMINADORES

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    Claudia Regina Serantoni   45 

    CLASSIFICAÇÃO DE LAMINADORES 

    Conforme o produto que trabalham

    Conforme o produto que produzem

    Conforme o número de cilindros por cadeira

    Conforme o formato da mesa do cilindro

    LAMINADORES

  • 8/18/2019 Aula Usp Compatibility Mode

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    Claudia Regina Serantoni   46 

    CLASSIFICAÇÃO DE LAMINADORES 

    Conforme o produto que trabalham

    Conforme o produto que produzem

    Conforme o número de cilindros por cadeira

    Conforme o formato da mesa do cilindro

    LAMINADORES

  • 8/18/2019 Aula Usp Compatibility Mode

    47/104

    Claudia Regina Serantoni   47 

    CLASSIFICAÇÃO DE LAMINADORES 

    Conforme o produto que trabalham

    Conforme o produto que produzem

    Conforme o número de cilindros por cadeira

    Conforme o formato da mesa do cilindro

    •TREM DESBASTADOR: tem  por  objetivo reduzir  as dimensões do material  (lingote ou 

     placa), sem atingir  a dimensão  final. 

    •TREM INTERMEDIÁRIO:  processa a redução 

    das dimensões

     da

      peça

     sem

     atingir 

     a  forma

      final,

     mas com  possibilidade disso acontecer  e é mais 

    comumente encontrado em laminação de 

     produtos longos. 

    •TREM DE   ACABAMENTO:  processa o 

    material  até

     que

     este

     atinja

     as

     dimensões

      finais.

     

    LAMINADORES

  • 8/18/2019 Aula Usp Compatibility Mode

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    Claudia Regina Serantoni   48 

    CLASSIFICAÇÃO DE LAMINADORES 

    Conforme o produto que trabalham

    Conforme o produto que produzem

    Conforme o número de cilindros por cadeira

    Conforme o formato da mesa do cilindro

    •TREM DESBASTADOR: tem  por  objetivo reduzir  as dimensões do material  (lingote ou 

     placa), sem atingir  a dimensão  final. 

    •TREM INTERMEDIÁRIO:  processa a redução 

    das dimensões

     da

      peça

     sem

     atingir 

     a  forma

      final,

     mas com  possibilidade disso acontecer. 

    •TREM DE   ACABAMENTO:  processa o material  até que este atinja as dimensões  finais. 

    LAMINADORES

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    49/104

    Claudia Regina Serantoni   49 

    CLASSIFICAÇÃO DE LAMINADORES 

    Conforme o produto que trabalham

    Conforme o produto que produzem

    Conforme o número de cilindros por cadeira

    Conforme o formato da mesa do cilindro

    •TREM DESBASTADOR: tem  por  objetivo reduzir  as dimensões do material  (lingote ou 

     placa), sem atingir  a dimensão  final. 

    •TREM INTERMEDIÁRIO:  processa a redução 

    das dimensões

     da

      peça

     sem

     atingir 

     a  forma

      final,

     mas com  possibilidade disso acontecer. 

    TREM DE   ACABAMENTO:  processa o material  até que este atinja as dimensões  finais. 

    LAMINADORES

  • 8/18/2019 Aula Usp Compatibility Mode

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    Claudia Regina Serantoni   50 

    CLASSIFICAÇÃO DE LAMINADORES 

    Conforme o produto que trabalham

    Conforme o produto que produzem

    Conforme o número de cilindros por cadeira

    Conforme o formato da mesa do cilindro

    LAMINADORES

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    51/104

    Claudia Regina Serantoni   51 

    CLASSIFICAÇÃO DE LAMINADORES 

    Conforme o produto que trabalham

    Conforme o produto que produzem

    Conforme o número de cilindros por cadeira

    Conforme o formato da mesa do cilindro

    • Laminação

     de

     Planos

     

    o CHAPAS GROSSAS: espessura maior  do que 6 mm 

    o TIRAS  A QUENTE : espessura entre 1 e 6 mm 

    o TIRAS  A FRIO: espessura entre 0,3 e 2 mm 

    o CHAPAS

     GALVANIZADAS:

     

    laminadas com

     

    revestimento  protetor  de zinco (por  imersão em zinco 

     fundido –   processo mais usado –  ou  por  deposição 

    eletrolítica) 

    o CHAPAS ESTANHADAS =  folhas de  flandres. Chapa  fina de aço laminada a  frio, com revestimento  protetor  

    de estanho

     (por 

     imersão

     ou

     deposição

     eletrolítica)

     

    • Laminação de Longos 

    o Diversos tipos de PERFIS: T, Y, V, L, duplo T  

    o TARUGOS

     

    de seção

     quadrada,

     redonda,

     sextavada...

     

    o FERROS FINOS de seção quadrada, redonda, chata... 

    o FIO MÁQUINA: materiais  ferrosos de seção redonda, condicionados em bobinas 

    LAMINADORES

  • 8/18/2019 Aula Usp Compatibility Mode

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    Claudia Regina Serantoni   52 

    CLASSIFICAÇÃO DE LAMINADORES 

    Conforme o produto que trabalham

    Conforme o produto que produzem

    Conforme o número de cilindros por cadeira

    Conforme o formato da mesa do cilindro

    LAMINADORES

  • 8/18/2019 Aula Usp Compatibility Mode

    53/104

    Claudia Regina Serantoni   53 

    CLASSIFICAÇÃO DE LAMINADORES 

    Conforme o produto que trabalham

    Conforme o produto que produzem

    Conforme o número de cilindros por cadeira

    Conforme o formato da mesa do cilindro

    •DUO: o mais simples de todos, é constituído  por  dois cilindros de eixos horizontais, colocados verticalmente 

    um sobre o outro. Pode ser  reversível  ou não. 

    •TRIO: os cilindros sempre giram no mesmo sentido. Porém, o material   pode ser  laminado nos dois 

    sentidos,  passando

    ‐o alternadamente

     entre

     o cilindro

     

    superior  e o intermediário e entre o intermediário e o 

    inferior. 

    •QUADRUO:  para a laminação de materiais de menor  espessura é interessante utilizar  cilindros de 

    trabalho de  pequeno diâmetro. Entretanto, estes 

    cilindros  podem

     sofrer 

      flexão.

     Para

     evitar 

     a  flexão,

     

    estes cilindros são apoiados  por  cilindros denominados 

    cilindros de encosto 

    •SENDZIMIR: quando o diâmetro dos cilindros de trabalho é  pequeno (

  • 8/18/2019 Aula Usp Compatibility Mode

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    Claudia Regina Serantoni   54 

    CLASSIFICAÇÃO DE LAMINADORES 

    Conforme o produto que trabalham

    Conforme o produto que produzem

    Conforme o número de cilindros por cadeira

    Conforme o formato da mesa do cilindro

    •DUO: o mais simples de todos, é constituído  por  dois cilindros de eixos horizontais, colocados verticalmente 

    um sobre o outro. Pode ser  reversível  ou não. 

    •TRIO: os cilindros sempre giram no mesmo sentido. Porém, o material   pode ser  laminado nos dois 

    sentidos,  passando

    ‐o alternadamente

     entre

     o cilindro

     

    superior  e o intermediário e entre o intermediário e o 

    inferior. 

    •QUADRUO:  para a laminação de materiais de menor  espessura é interessante utilizar  cilindros de 

    trabalho de  pequeno diâmetro. Entretanto, estes 

    cilindros  podem

     sofrer 

      flexão.

     Para

     evitar 

     a  flexão,

     

    estes cilindros são apoiados  por  cilindros denominados 

    cilindros de encosto 

    •SENDZIMIR: quando o diâmetro dos cilindros de trabalho é  pequeno (

  • 8/18/2019 Aula Usp Compatibility Mode

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    Claudia Regina Serantoni   55 

    CLASSIFICAÇÃO DE LAMINADORES 

    Conforme o produto que trabalham

    Conforme o produto que produzem

    Conforme o número de cilindros por cadeira

    Conforme o formato da mesa do cilindro

    •DUO: o mais simples de todos, é constituído  por  dois cilindros de eixos horizontais, colocados verticalmente 

    um sobre o outro. Pode ser  reversível  ou não. 

    •TRIO: os cilindros sempre giram no mesmo sentido. Porém, o material   pode ser  laminado nos dois 

    sentidos,  passando

    ‐o alternadamente

     entre

     o cilindro

     

    superior  e o intermediário e entre o intermediário e o 

    inferior. 

    •QUADRUO:  para a laminação de materiais de menor  espessura é interessante utilizar  cilindros de 

    trabalho de  pequeno diâmetro. Entretanto, estes 

    cilindros  podem

     sofrer 

      flexão.

     Para

     evitar 

     a  flexão,

     

    estes cilindros são apoiados  por  cilindros denominados 

    cilindros de encosto 

    •SENDZIMIR: quando o diâmetro dos cilindros de trabalho é  pequeno (

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    Claudia Regina Serantoni   56 

    CLASSIFICAÇÃO DE LAMINADORES 

    Conforme o produto que trabalham

    Conforme o produto que produzem

    Conforme o número de cilindros por cadeira

    Conforme o formato da mesa do cilindro

    •DUO: o mais simples de todos, é constituído  por  dois cilindros de eixos horizontais, colocados verticalmente 

    um sobre o outro. Pode ser  reversível  ou não. 

    •TRIO: os cilindros sempre giram no mesmo sentido. Porém, o material   pode ser  laminado nos dois 

    sentidos,  passando

    ‐o alternadamente

     entre

     o cilindro

     

    superior  e o intermediário e entre o intermediário e o 

    inferior. 

    •QUADRUO:  para a laminação de materiais de menor  espessura é interessante utilizar  cilindros de 

    trabalho de  pequeno diâmetro. Entretanto, estes 

    cilindros  podem

     sofrer 

      flexão.

     Para

     evitar 

     a  flexão,

     

    estes cilindros são apoiados  por  cilindros denominados 

    cilindros de encosto 

    •SENDZIMIR: quando o diâmetro dos cilindros de trabalho é  pequeno (

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    Claudia Regina Serantoni   57 

    CLASSIFICAÇÃO DE LAMINADORES 

    Conforme o produto que trabalham

    Conforme o produto que produzem

    Conforme o número de cilindros por cadeira

    Conforme o formato da mesa do cilindro

    •DUO: o mais simples de todos, é constituído  por  dois 

    cilindros de eixos horizontais, colocados verticalmente 

    um sobre o outro. Pode ser  reversível  ou não. 

    •TRIO: os cilindros sempre giram no mesmo sentido. Porém, o material   pode ser  laminado nos dois 

    sentidos,  passando

    ‐o alternadamente

     entre

     o cilindro

     

    superior  e o intermediário e entre o intermediário e o 

    inferior. 

    •QUADRUO:  para a laminação de materiais de menor  espessura é interessante utilizar  cilindros de 

    trabalho de  pequeno diâmetro. Entretanto, estes 

    cilindros  podem

     sofrer 

      flexão.

     Para

     evitar 

     a  flexão,

     

    estes cilindros são apoiados  por  cilindros denominados 

    cilindros de encosto 

    •SENDZIMIR: quando o diâmetro dos cilindros de trabalho é  pequeno (

  • 8/18/2019 Aula Usp Compatibility Mode

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    Claudia Regina Serantoni   58 

    CLASSIFICAÇÃO DE LAMINADORES 

    Conforme o produto que trabalham

    Conforme o produto que produzem

    Conforme o número de cilindros por cadeira

    Conforme o formato da mesa do cilindro

    LAMINADORES

  • 8/18/2019 Aula Usp Compatibility Mode

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    Claudia Regina Serantoni   59 

    CLASSIFICAÇÃO DE LAMINADORES 

    Conforme o produto que trabalham

    Conforme o produto que produzem

    Conforme o número de cilindros por cadeira

    Conforme o formato da mesa do cilindro

    • 

    MESA 

    LISA 

    (laminador  

    de 

     planos) 

    • MESA RANHURADA (laminadores de  perfis) 

    LAMINADORES

  • 8/18/2019 Aula Usp Compatibility Mode

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    Claudia Regina Serantoni   60 

    CLASSIFICAÇÃO DE LAMINADORES 

    Conforme o produto que trabalham

    Conforme o produto que produzem

    Conforme o número de cilindros por cadeira

    Conforme o formato da mesa do cilindro

    • 

    MESA 

    LISA 

    (laminador  

    de 

     planos) 

    • MESA RANHURADA (laminadores de  perfis) 

  • 8/18/2019 Aula Usp Compatibility Mode

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    Claudia Regina Serantoni   61 

    ÍNDICE 

    • Indústria Siderúrgica 

    • Processo de Laminação 

    • Laminadores 

    • Cilindros de Laminação 

    • Evolução das Tecnologias 

    CILINDROS DE LAMINAÇÃO 

  • 8/18/2019 Aula Usp Compatibility Mode

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    Claudia Regina Serantoni   62 

    Os cilindros são componentes de destaque inegável  na elaboração dos laminados: mantém contato direto com 

    o  produto

     acabado

     e são

     responsáveis

      por 

     sua

      forma

     e aspecto.

     

    Os cilindros de laminação são compostos de três  partes  principais: 

    •   MESA: região do cilindro onde ocorre o contato com o material  a ser  laminado –   pode ser  lisa ou com canais 

    •   PESCOÇOS: região dos cilindros onde se encaixam os mancais 

    •   TREVOS OU GARFOS DE   ACIONAMENTO: serve de  ligação do cilindro com os eixos de  força,  por  meio de uma luva. 

    Disponível  em: .  Acesso em maio 2011. 

    CILINDROS DE LAMINAÇÃO 

  • 8/18/2019 Aula Usp Compatibility Mode

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    Claudia Regina Serantoni   63 

    Os cilindros de laminação podem utilizados como cilindros de trabalho ou cilindros de encosto (ou apoio). 

    •   Os  cilindros  de  trabalho  são  aqueles  que 

    entram em  contato direto  com o material laminado.  Sofrem,  portanto,  as  maiores solicitações de temperatura e desgaste. 

    •   Os  cilindros  de  encosto  (ou  apoio)  são aqueles que não entram em contato com o material  laminado, mas sim com o cilindro de trabalho. Servem para apoiar o cilindro de  trabalho  impedindo  sua  flexão.  Para 

    isso, são cilindros de maior porte. 

    Disponível  em: .  Acesso em  jun 2011. 

    CLASSIFICAÇÃO DOS CILINDROS

    CILINDROS DE LAMINAÇÃO 

  • 8/18/2019 Aula Usp Compatibility Mode

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    Claudia Regina Serantoni   64 

    QUANTO A APLICAÇÃO 

    • CILINDROS PARA LAMINAÇÃO DE TIRAS À FRIO  – LTF 

    • CILINDROS PARA LAMINAÇÃO DE TIRAS À QUENTE  – LTQ  • CILINDROS PARA LAMINAÇÃO DE LONGOS 

    • CILINDROS FUNDIDOS 

    • CILINDROS FORJADOS 

    QUANTO AO PROCESSO DE FABRICAÇÃO 

    Fundidos convencionais 

    Fundidos por centrifugação 

    CLASSIFICAÇÃO DOS CILINDROS 

    COMO OLHAR PARA OS CILINDROS

    CILINDROS DE LAMINAÇÃO 

  • 8/18/2019 Aula Usp Compatibility Mode

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    Claudia Regina Serantoni   65 

    COMO OLHAR PARA OS CILINDROS 

    ESCALAS  ‐CURIOSIDADE 

    Disponível  em: .  Acesso em maio2011. 

    Vemos  um   jardim  e  uma mosca numa  folha  (10‐1); um detalhe  da  mosca  (10‐2);  o olho  da  mosca  e  detalhes deste  órgão,  lembrando  um favo  (10‐4); o olho da mosca, 

    esta constituído por centenas de olhos facetados (10‐5); um detalhe  de  pêlo  sensor  na superfície  do  olho  (10‐6);  a base  deste  sensor  (10‐7); material  genético  da  mosca (10‐8)  e  aglomerados atômicos  nanométricos  (10‐9). 

    COMO OLHAR PARA OS CILINDROS

    CILINDROS DE LAMINAÇÃO 

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    Claudia Regina Serantoni   66 

    COMO OLHAR PARA OS CILINDROS 

    ESCALAS  – CILINDRO: A PEÇA 

    COMO OLHAR PARA OS CILINDROS

    CILINDROS DE LAMINAÇÃO 

  • 8/18/2019 Aula Usp Compatibility Mode

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    Claudia Regina Serantoni   67 

    COMO OLHAR PARA OS CILINDROS 

    ESCALAS  – CILINDRO: A MACROGRAFIA 

    600 mm

    Macrografia VC10 

    COMO OLHAR PARA OS CILINDROS

    CILINDROS DE LAMINAÇÃO 

  • 8/18/2019 Aula Usp Compatibility Mode

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    Claudia Regina Serantoni   68 

    COMO OLHAR PARA OS CILINDROS 

    ESCALAS  – CILINDRO: A MICROGRAFIA 

    Microestrutura 

    CI82 

    Risco 

    Carboneto Matriz 

    COMO OLHAR PARA OS CILINDROS

    CILINDROS DE LAMINAÇÃO 

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    Claudia Regina Serantoni   69 

    COMO OLHAR PARA OS CILINDROS 

    ESCALAS  – CILINDRO: DO DESVIO DE FORMA À RUGOSIDADE 

    Foto cilindro  Perfil  de desgaste (FORMA) 

    Forma –  cilindro retificado  Rugosidade –  cilindro retificado 

    TIPOS DE MATERIAS DOS CILINDROS

    CILINDROS DE LAMINAÇÃO 

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    Claudia Regina Serantoni   70 

    TIPOS DE MATERIAS DOS CILINDROS 

    Exemplo:  Três  amostras  de  alumina  (Al2O3)  processadas  por   diferentes  rotas. Da  esquerda  para  a 

    direita:  (i)  monocristal   (transparente),  (ii)   policristal   denso  (translúcido)  e  (iii)   policristal    poroso 

    (opaco). 

    CORRELAÇÃO ESTRUTURA‐PROPRIEDADES 

    TIPOS DE MATERIAS DOS CILINDROS

    CILINDROS DE LAMINAÇÃO 

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    Claudia Regina Serantoni   71 

    MICROESTRUTURA 

    A  microestrutura  de  um  material  compreende  as  características  físicas  do  material  que podem  ser  observadas  ao  microscópio  (macroestrutura,  em  contrapartida,  se  refere  às características observáveis ao olho nú). 

    A microestrutura  cobre uma  faixa de  características entre 1E10‐9 m  (1 nm, ou 10 Å) até 1000 μm (isto é: 1E10‐3 m, ou 1 mm). 

    TIPOS DE MATERIAS DOS CILINDROS 

    TIPOS DE MATERIAS DOS CILINDROS

    CILINDROS DE LAMINAÇÃO 

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    Claudia Regina Serantoni   72 

    O que são carbonetos? Para que servem? 

    • São  compostos  de  metais  e  carbono  com  fórmula  genérica  MxCy  (MC,  M2C,  M3C, M

    7C

    3). Os principais metais que  formam  carbonetos  são:  ferro,  cromo, molibdênio, 

    vanádio, nióbio e titânio. • Servem para garantir resistência mecânica e resistência ao desgaste. 

    TIPOS DE MATERIAS DOS CILINDROS 

    Carboneto de Vanádio  – MC  Carboneto de Cromo  – M7C3 

    TIPOS DE MATERIAS DOS CILINDROS 

    CILINDROS DE LAMINAÇÃO 

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    Claudia Regina

     Serantoni 

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    O que é grafita? Para que serve? 

    É uma substância simples formada apenas por carbono. 

    OS S OS C OS

    Grafita lamelar 

    Grafita nodular 

    Disponível em: . Acesso em mai 2011.

    TIPOS DE MATERIAS DOS CILINDROS 

    CILINDROS DE LAMINAÇÃO 

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    Claudia Regina

     Serantoni 

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    O que é matriz? Para que serve? 

    • É todo o resto da microestrutura (excluindo carbonetos e grafitas). • Serve, em especial, para conferir tenacidade ao cilindro de laminação. 

    Ferrita Perlita Martensita

    TENDÊNCIA GERAL

    CILINDROS DE LAMINAÇÃO 

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    Claudia Regina

     Serantoni 

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    TENDÊNCIA GERAL 

    Resistência 

    Dutilidade 

    Perlita 

    esferoidizada 

    Perlita 

    grosseira 

    Perlita  fina  Bainita  Martensita 

    revenida 

    Martensita 

    Usinabilidade 

    NODC, NODBVAF

    ACICNODE

    VHCRVHSS

    TIPOS DE MATERIAS DOS CILINDROS

    CILINDROS DE LAMINAÇÃO 

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    Claudia Regina

     Serantoni 

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    Materiais para cascas

    Materiais para núcleos

    O que se espera no cliente de cada um destes grupos de materiais?

    O que se espera na usinagem de cada um destes grupos de materiais?

    O que se espera no tratamento térmico de cada um destes grupos de materiais?

    O que se espera na fundição de cada um desses grupos de materiais?

    TIPOS DE MATERIAS DOS CILINDROS

    CILINDROS DE LAMINAÇÃO 

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    Claudia Regina

     Serantoni 

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    FERROS FUNDIDOS NODULARES: são caracterizados por apresentar grafita (fase decarbono puro) no formato esférico. 

    Fe r r o s f u n d i d o s n o d u l a r e s são am p l am e n t e u t i l i z a d o s em c i l i n d r o s d e l am i n ação

    d a s c a d e i r a s d e s b a s t a d o r a s e i n t e r m e d iár i a s d e l o n g o s e c a d e i r a s v e r t i ca i s d e L TQ s.

    Exemplo de microestrutura de ferrosFundidos nodulares – ACIC C.

    Carboneto. Sobrenome: de ferro

    Grafita

    Matriz

    TIPOS DE MATERIAS DOS CILINDROS

    CILINDROS DE LAMINAÇÃO 

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    Claudia Regina

     Serantoni 

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    FERROS FUN D I DOS DE

    COQU I LHAM ENTO

    I N D E F I N I D O  : ‘indefinite chill’ ouferro fundido do tipo “Ni-hard”apresentam uma rica constituição em

    carbonetos eutéticos. São chamadosde indefinidos pelo fato de tambémapresentar grafita em suamicroestrutura, estando em posiçãointermediária entre o ferro fundidobranco e o cinzento. Entretanto, a

    grafita observada possui morfologiaintermediária entre veios e nódulos.

    Fe r r o s f u n d i d o s i n d e f i n i d o s são am p l a m e n t e em p r e g a d o s em c i l in d r o s d e

    l am i n ação d a s úl t i m a s c a d e i r a s d o l am i n a d o r d e t i r a s a q u e n t e e n a s ca d e i r a s

    i n t e r m ed iár i a s d a l am i n ação d e l o n g o s .

    Exemplo de microestrutura de ferro fundido decoquilhamento indefinido – CI80S.

    Grafita

    Carboneto

    Matriz

    Carboneto. Sobrenome: de ferro

    TIPOS DE MATERIAS DOS CILINDROS

    CILINDROS DE LAMINAÇÃO 

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    Claudia Regina

     Serantoni 

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    AÇOS D E ALTO CROM O : constituídos por carbonetos do tipo M 7 C 3 dispersos aleatoriamenteem uma matriz martensítica com precipitação secundária de carbonetos.

    Aço s d e a l t o c r om o são c om um e n t e u t i l i za d o s em c i l i n d r o s d e l am i n ação d a s

    c ad e i r a s d e sb a s t a d o r a s d e p r o d u t o s p l a n o s .

    Exemplo de microestrutura de açosde alto cromo

    Carboneto. Sobrenome: de ferro

    Matriz

    TIPOS DE MATERIAS DOS CILINDROS

    CILINDROS DE LAMINAÇÃO 

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    Claudia Regina

     Serantoni 

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    FERROS FUN D I DO S BRAN COS

    DE ALTO CROMO : apresentamelevada resistência ao desgasteabrasivo e erosivo. Isso se deve aoscarbonetos do tipo M 7 C 3 , que

    apresentam satisfatória relaçãodureza/tenacidade, quandocomparados aos do tipo M 3C.

    Fe r r o s f u n d i d o s b r a n c o s d e a l t o c r o m o são n o r m a l m e n t e em p r e g a d o s em c i l i n d r o s

    d e l am i n ação p a r a a s p r i m e i r a s ca d e i r a s d o l am i n a d o r d e t i r a s a q u e n t e o u p a r a a s

    c a d e i r a s d e s b a s t a d o r a s .

    Exemplo de microestrutura de ferrofundido branco de alto cromo –

    VHCr14.

    Carboneto. Sobrenome: de ferro

    Matriz

    TIPOS DE MATERIAS DOS CILINDROS

    CILINDROS DE LAMINAÇÃO 

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    Claudia Regina

     Serantoni 

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    FERROS FUN D I DOS BRA N COS

    MU LT I COMPON EN TES :constituídos por carbonetos deelevada dureza, cujo principal propósito é elevar a resistência ao

    desgaste, propriedade muitoimportante para cilindroslaminadores. Esse tipo de materialapresenta carbonetos do tipo MC eM 2C, este último podendo serdecomposto em MC e M 6C, portratamento térmico.

    Fe r r o s f u n d i d o s b r a n co s m u l t i co m p o n e n t e são n o r m a lm e n t e e m p r e g a d o s e m

    c i l in d r o s d a s p r i m e i r a s c ad e i r a s d o l a m i n a d o r d e t i r a s a q u e n t e e em c i l in d r o s

    d e s b a s t a d o r e s ( e m l a m i n a d o r e s d e a l t o d e sem p e n h o e c om e l ev a d a e s t a b i l id a d e

    o p e r a c i o n a l ) e n a s c a d e i r a s d e a c a b am e n t o d a l am i n ação d e l o n g o s .

    Exemplo de microestrutura de ferrofundido branco multicomponente –

    VHSS20WR Carboneto. Sobrenomes:de vanádio e de cromo

    Matriz

    TIPOS DE MATERIAS DOS CILINDROS

    CILINDROS DE LAMINAÇÃO 

  • 8/18/2019 Aula Usp Compatibility Mode

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    Claudia Regina

     Serantoni 

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    AÇOS FORJA DOS : apresentam microestrutura mais refinada quando comparados aos obtidos pelo processo de fundição.

    Aço s f o r j a d o s são n o r m a l m e n t e u t i l i z a d o s com o c i l in d r o s d e e n c o s t o , c om o

    c i l i n d r o s d e t r a b a l h o p a r a l am i n ação d e t i r a s a f r i o e c om o c i l i n d r o s p a r a l am i n ação

    d e l o n g o s .

    Exemplo de microestruturade aço forjado – VAF

    Carboneto. Sobrenome: de ferro

    Matriz

    EVOLUÇÃO TECNOLÓGICA – MATERIAIS PARA

    CILINDROS DE LAMINAÇÃO 

  • 8/18/2019 Aula Usp Compatibility Mode

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    Claudia Regina

     Serantoni 

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    8.67611.259

    26.557

    40.160

    5.2276.745

    18.245

    25.834

    0

    10.000

    20.000

    30.000

    40.000

    50.000

    FoFo HiCr Semi-HSS HSS CPC

    Material do Cilindro

       D  e  s  e  m  p  e  n   h  o

       (   t   /  m  m   )

    CILINDROS

    * Dados do laminador de tiras a quente da Arcelor Mittal Tubarão.

    NormalTotal

    Observem o aumento na tonelagem laminada pormilímetro removido em função da evolução do material docilindro!!

    EVOLUÇÃO TECNOLÓGICA – MATERIAIS PARA

    CILINDROS DE LAMINAÇÃO 

  • 8/18/2019 Aula Usp Compatibility Mode

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    Claudia Regina

     Serantoni 

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    CILINDROS

    1.806

    2.022

    2.496

    2.904

    3.768 3.860 3.841

    0

    800

    1.600

    2.400

    3.200

    4.000

    2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Ano

       D  e  s  e  m  p  e  n

       h  o   (   t   /  m  m   )

    Observem a grande diferença entre a tonelada laminada por milímetro removidodas últimas cadeiras do LTQ em relação à primeiras (slide anterior) !!

    EQUALIZER??

    desempenho de6.000 a 10.000 t/mm

    Ferro fundido indefinido Ferro fundidoindefinido microligado

  • 8/18/2019 Aula Usp Compatibility Mode

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    Claudia Regina

     Serantoni 

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    ÍNDICE 

    • Indústria Siderúrgica 

    • Processo de Laminação 

    • Laminadores 

    • Cilindros de Laminação 

    • Evolução das Tecnologias 

    EVOLUÇÃO DAS TECNOLOGIAS

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    Claudia Regina

     Serantoni 

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    Os  cilindros  de  laminação  têm  papel  fundamental  na  laminação  por  afetar diretamente  a  produtividade  do  laminador  e  indiretamente  a  qualidade  do  produto laminado. 

    O  desempenho  em  serviço  dos  cilindros  de  laminação  está,  em  maior  ou  menor grau,  ligado  às  seguintes  propriedades  do  material:  resistência  mecânica,  tenacidade, resistência ao desgaste e resistência à fadiga térmica (no caso de laminação a quente). 

    O desenvolvimento de materiais para cilindros busca alta resistência ao desgaste na superfície de trabalho (contato), associado à alta tenacidade dos pescoços e núcleo. 

    O desgaste é resultado de um mecanismo de degradação superficial, que, em linhas gerais,  pode  ser  abrasivo,  oxidativo,  por  deslizamento  ou  por  fadiga  térmica.  Esses mecanismos dependem da aplicação, considerando produto e  laminador, bem como de parâmetros  de  laminação  e  podem,  ainda,  estar  combinados  entre  si  e/ou  apresentar 

    prevalência de ocorrência de uns sobre outros. 

    Novas tecnologias de fabricação de cilindros foram estudadas e desenvolvidas para atender exigências de qualidade e produtividade dos novos projetos de laminadores. 

    EVOLUÇÃO DAS TECNOLOGIAS

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    Os  cilindros  de  laminação  têm  papel  fundamental  na  laminação  por  afetar diretamente  a  produtividade  do  laminador  e  indiretamente  a  qualidade  do  produto laminado. 

    O  desempenho  em  serviço  dos  cilindros  de  laminação  está,  em  maior  ou  menor grau,  ligado  às  seguintes  propriedades  do  material:  resistência  mecânica,  tenacidade, resistência ao desgaste e resistência à fadiga térmica (no caso de laminação a quente). 

    O desenvolvimento de materiais para cilindros busca alta resistência ao desgaste na superfície de trabalho (contato), associado à alta tenacidade dos pescoços e núcleo. 

    O desgaste é resultado de um mecanismo de degradação superficial, que, em linhas gerais,  pode  ser  abrasivo,  oxidativo,  por  deslizamento  ou  por  fadiga  térmica.  Esses mecanismos dependem da aplicação, considerando produto e  laminador, bem como de parâmetros  de  laminação  e  podem,  ainda,  estar  combinados  entre  si  e/ou  apresentar 

    prevalência de ocorrência de uns sobre outros. 

    Novas tecnologias de fabricação de cilindros foram estudadas e desenvolvidas para atender exigências de qualidade e produtividade dos novos projetos de laminadores. 

    EVOLUÇÃO DAS TECNOLOGIAS

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    Os  cilindros  de  laminação  têm  papel  fundamental  na  laminação  por  afetar diretamente  a  produtividade  do  laminador  e  indiretamente  a  qualidade  do  produto laminado. 

    O  desempenho  em  serviço  dos  cilindros  de  laminação  está,  em  maior  ou  menor grau,  ligado  às  seguintes  propriedades  do  material:  resistência  mecânica,  tenacidade, resistência ao desgaste e resistência à fadiga térmica (no caso de laminação a quente). 

    O desenvolvimento de materiais para cilindros busca alta resistência ao desgaste na superfície de trabalho (contato), associado à alta tenacidade dos pescoços e núcleo. 

    O desgaste é resultado de um mecanismo de degradação superficial, que, em linhas gerais,  pode  ser  abrasivo,  oxidativo,  por  deslizamento  ou  por  fadiga  térmica.  Esses mecanismos dependem da aplicação, considerando produto e  laminador, bem como de parâmetros  de  laminação  e  podem,  ainda,  estar  combinados  entre  si  e/ou  apresentar 

    prevalência de ocorrência de uns sobre outros. 

    Novas tecnologias de fabricação de cilindros foram estudadas e desenvolvidas para atender exigências de qualidade e produtividade dos novos projetos de laminadores. 

    EVOLUÇÃO DAS TECNOLOGIAS

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    Claudia Regina

     Serantoni 

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    Os  cilindros  de  laminação  têm  papel  fundamental  na  laminação  por  afetar diretamente  a  produtividade  do  laminador  e  indiretamente  a  qualidade  do  produto laminado. 

    O  desempenho  em  serviço  dos  cilindros  de  laminação  está,  em  maior  ou  menor grau,  ligado  às  seguintes  propriedades  do  material:  resistência  mecânica,  tenacidade, resistência ao desgaste e resistência à fadiga térmica (no caso de laminação a quente). 

    O desenvolvimento de materiais para cilindros busca alta resistência ao desgaste na superfície de trabalho (contato), associado à alta tenacidade dos pescoços e núcleo. 

    O desgaste é resultado de um mecanismo de degradação superficial, que, em linhas gerais,  pode  ser  abrasivo,  oxidativo,  por  deslizamento  ou  por  fadiga  térmica.  Esses mecanismos dependem da aplicação, considerando produto e  laminador, bem como de parâmetros  de  laminação  e  podem,  ainda,  estar  combinados  entre  si  e/ou  apresentar 

    prevalência de ocorrência de uns sobre outros. 

    Novas tecnologias de fabricação de cilindros foram estudadas e desenvolvidas para atender exigências de qualidade e produtividade dos novos projetos de laminadores. 

    EVOLUÇÃO DAS TECNOLOGIAS

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    Claudia Regina

     Serantoni 

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    Os  cilindros  de  laminação  têm  papel  fundamental  na  laminação  por  afetar diretamente  a  produtividade  do  laminador  e  indiretamente  a  qualidade  do  produto laminado. 

    O  desempenho  em  serviço  dos  cilindros  de  laminação  está,  em  maior  ou  menor grau,  ligado  às  seguintes  propriedades  do  material:  resistência  mecânica,  tenacidade, resistência ao desgaste e resistência à fadiga térmica (no caso de laminação a quente). 

    O desenvolvimento de materiais para cilindros busca alta resistência ao desgaste na superfície de trabalho (contato), associado à alta tenacidade dos pescoços e núcleo. 

    O desgaste é resultado de um mecanismo de degradação superficial, que, em linhas gerais,  pode  ser  abrasivo,  oxidativo,  por  deslizamento  ou  por  fadiga  térmica.  Esses mecanismos dependem da aplicação, considerando produto e  laminador, bem como de parâmetros  de  laminação  e  podem,  ainda,  estar  combinados  entre  si  e/ou  apresentar 

    prevalência de ocorrência de uns sobre outros. 

    Novas tecnologias de fabricação de cilindros foram estudadas e desenvolvidas para atender exigências de qualidade e produtividade dos novos projetos de laminadores. 

    MATERIAIS PARA CILINDROS DE 

    LAMINAÇÃO 

    QUENTE 

    EVOLUÇÃO DAS TECNOLOGIAS

  • 8/18/2019 Aula Usp Compatibility Mode

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    Claudia Regina

     Serantoni 

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    LAMINAÇÃO A QUENTE

    MATERIAIS PARA CILINDROS DE 

    LAMINAÇÃO 

    QUENTE 

    EVOLUÇÃO DAS TECNOLOGIAS

  • 8/18/2019 Aula Usp Compatibility Mode

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    Claudia Regina

     Serantoni 

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    LAMINAÇÃO A QUENTE

    Material Composição (% em peso) 

    Microestrutura  Período 

    Ferro fundido indefinido 

    C: 3,0  – 3,4 Ni: 4  ‐5 Cr 

  • 8/18/2019 Aula Usp Compatibility Mode

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    Claudia Regina

     Serantoni 

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    LAMINAÇÃO A FRIO

  • 8/18/2019 Aula Usp Compatibility Mode

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    MATERIAIS PARA CILINDROS DE LAMINAÇÃO DE BARRAS E PERFIS 

    EVOLUÇÃO DAS TECNOLOGIAS

  • 8/18/2019 Aula Usp Compatibility Mode

    95/104

    Claudia Regina

     Serantoni 

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    MATERIAIS PARA CILINDROS DE LAMINAÇÃO DE BARRAS E PERFIS 

    EVOLUÇÃO DAS TECNOLOGIAS

  • 8/18/2019 Aula Usp Compatibility Mode

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    Claudia Regina

     Serantoni 

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    Material Composição (% em peso) 

    Microestrutura  Período 

    Ferro fundido 

    indefinido 

    C: 3,0  – 3,4 Ni: 4  ‐5 Cr 

  • 8/18/2019 Aula Usp Compatibility Mode

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    Claudia Regina

     Serantoni 

     97 

    PROCESSOS DE FABRICAÇÃO 

    EVOLUÇÃO DAS TECNOLOGIAS

  • 8/18/2019 Aula Usp Compatibility Mode

    98/104

    Claudia Regina

     Serantoni 

     98 

    Fundição 

    Estática 

    Centrífuga 

    Simples 

    Composta 

    Total  

    Parcial  

    Forjamento 

    Processos de  fabricação de cilindros utilizados  pela unidade de cilindros. 

    NOVOS PROCESSOS DE FABRICAÇÃO 

    EVOLUÇÃO DAS TECNOLOGIAS

  • 8/18/2019 Aula Usp Compatibility Mode

    99/104

    Claudia Regina

     Serantoni 

     99 

    NOVOS PROCESSOS DE FABRICAÇÃO 

    Continuous Pouring Cladding: CPC® 

    EVOLUÇÃO DAS TECNOLOGIAS

  • 8/18/2019 Aula Usp Compatibility Mode

    100/104

    Claudia Regina

     Serantoni 

     100 

    ‐ Estrutura refinada, 

    núcleo mais resistente, 

    materiais mais ligados 

    ‐ Baixa  produtividade 

    NOVOS PROCESSOS DE FABRICAÇÃO 

    Continuous Pouring Cladding: CPC®  Hot Isostatic Pressing: HIP® 

    EVOLUÇÃO DAS TECNOLOGIAS

  • 8/18/2019 Aula Usp Compatibility Mode

    101/104

    Claudia Regina

     Serantoni 

     101 

    ‐ Materiais com elevada resistência à 

     fluência e oxidação 

    ‐Elevada

     estabilidade

     térmica

     

    ‐ Microestrutura muito refinada 

    ‐Limitações dimensionais 

    NOVOS PROCESSOS DE FABRICAÇÃO 

    Continuous Pouring Cladding: CPC®  Hot Isostatic Pressing: HIP®  ElectroSlag Remelting: ESR® 

    EVOLUÇÃO DAS TECNOLOGIAS

  • 8/18/2019 Aula Usp Compatibility Mode

    102/104

    Claudia Regina

     Serantoni 

     102 

    ‐ Refino de lingotes  para  posterior  trabalho mecânico 

    ‐Refino

     do

     grão

     austenítico

     e redução

     

    do nível  de inclusões não‐metálicas 

    ‐ Possível  substituto  para  fundição centrífuga e CPC®,  porém, com limitações dimensionais. 

    CONTINUIDADE 

    EVOLUÇÃO DAS TECNOLOGIAS

  • 8/18/2019 Aula Usp Compatibility Mode

    103/104

    Claudia Regina

     Serantoni 

     103 

  • 8/18/2019 Aula Usp Compatibility Mode

    104/104

    Claudia Regina

     Serantoni 

     104 

    O B R I G A D A !