estrutura química e interação molecular farmacodinâmica entre ...
Aula Farmacodinâmica
-
Upload
silvia-zamuner -
Category
Documents
-
view
273 -
download
0
description
Transcript of Aula Farmacodinâmica
![Page 1: Aula Farmacodinâmica](https://reader031.fdocuments.net/reader031/viewer/2022012400/568bd7831a28ab20349ffce0/html5/thumbnails/1.jpg)
Farmacodinâmica
Dra. Sílvia Zamuner
![Page 2: Aula Farmacodinâmica](https://reader031.fdocuments.net/reader031/viewer/2022012400/568bd7831a28ab20349ffce0/html5/thumbnails/2.jpg)
Farmacodinâmica
A Farmacodinâmica investiga:
locais de ação;
mecanismos de ação;
relação entre concentração (dose) da droga e
magnitude de efeito;
efeitos;
variação das respostas às drogas.
![Page 3: Aula Farmacodinâmica](https://reader031.fdocuments.net/reader031/viewer/2022012400/568bd7831a28ab20349ffce0/html5/thumbnails/3.jpg)
Farmacodinânica
(Como as drogas agem no corpo)
O processo no qual a droga chega no
local de ação e produz um efeito.
![Page 4: Aula Farmacodinâmica](https://reader031.fdocuments.net/reader031/viewer/2022012400/568bd7831a28ab20349ffce0/html5/thumbnails/4.jpg)
Ação vs efeito
Ação como a droga age
- normalmente por aumentar ou inibir a função
celular.
Efeito consequência da ação da droga no corpo.
![Page 5: Aula Farmacodinâmica](https://reader031.fdocuments.net/reader031/viewer/2022012400/568bd7831a28ab20349ffce0/html5/thumbnails/5.jpg)
Exemplo - Aspirina
Ação Bloquear a síntese de
prostaglandina
Efeito analgesia & antipirético
![Page 6: Aula Farmacodinâmica](https://reader031.fdocuments.net/reader031/viewer/2022012400/568bd7831a28ab20349ffce0/html5/thumbnails/6.jpg)
Receptores de drogas
Receptores -sComponente molecular da
célula no qual a droga interage para produzir
uma resposta.
Normalmente uma proteína
![Page 7: Aula Farmacodinâmica](https://reader031.fdocuments.net/reader031/viewer/2022012400/568bd7831a28ab20349ffce0/html5/thumbnails/7.jpg)
Receptores de drogas
A combinação do receptor com grupos químicos
resulta numa sequência de alterações químicas ou
conformacionais que causam uma resposta
biológica.
![Page 8: Aula Farmacodinâmica](https://reader031.fdocuments.net/reader031/viewer/2022012400/568bd7831a28ab20349ffce0/html5/thumbnails/8.jpg)
Interação droga receptor
Membrana
![Page 9: Aula Farmacodinâmica](https://reader031.fdocuments.net/reader031/viewer/2022012400/568bd7831a28ab20349ffce0/html5/thumbnails/9.jpg)
Interação droga receptor
Vários passos metabólicos que irão desencadear a
resposta celular.
Receptores
Canais iônicos;
Enzimas;
Sistemas efetores:
Transcrição gênica.
![Page 10: Aula Farmacodinâmica](https://reader031.fdocuments.net/reader031/viewer/2022012400/568bd7831a28ab20349ffce0/html5/thumbnails/10.jpg)
Interação droga receptor
1. Reconhecem seus ligantes dentre todas as outras
substâncias que circulam no sangue;
2. Acoplam-se fortemente aos seus ligantes;
3. Atuam como transdutores;
4. Determinam as relações entre dose ou concentração da
droga e efeitos farmacológicos;
Os receptores desempenham as seguintes funções:
5. São responsáveis pela seletividade das ações das drogas;
6. Determinam as ações dos agonistas e antagonistas.
![Page 11: Aula Farmacodinâmica](https://reader031.fdocuments.net/reader031/viewer/2022012400/568bd7831a28ab20349ffce0/html5/thumbnails/11.jpg)
Princípios
Ligação droga receptor
As drogas agem como ligantes externos
Se ligam de maneira similar aos ligantes naturais
![Page 12: Aula Farmacodinâmica](https://reader031.fdocuments.net/reader031/viewer/2022012400/568bd7831a28ab20349ffce0/html5/thumbnails/12.jpg)
Princípios
Ligação droga receptor
As drogas com ações similares
Se ligam aos mesmos receptores
![Page 13: Aula Farmacodinâmica](https://reader031.fdocuments.net/reader031/viewer/2022012400/568bd7831a28ab20349ffce0/html5/thumbnails/13.jpg)
Princípios
Ligação droga receptor
Afinidade: atração entre a droga e o receptor
Potência: quantidade da droga necessária
para produzir um efeito.
Afinidade influência a potência e vice e versa
![Page 14: Aula Farmacodinâmica](https://reader031.fdocuments.net/reader031/viewer/2022012400/568bd7831a28ab20349ffce0/html5/thumbnails/14.jpg)
Princípios
Ligação droga receptor
Seletividade: quantidade da droga que causa
um efeito desejado vs efeitos adversos.
Depende da especificidade da droga
Especificidade: reconhecem apenas ligantes de
um tipo preciso e ignoram moléculas
estreitamente relacionadas.
![Page 15: Aula Farmacodinâmica](https://reader031.fdocuments.net/reader031/viewer/2022012400/568bd7831a28ab20349ffce0/html5/thumbnails/15.jpg)
Especificidade
ESPECIFICIDADE: drogas se ligam em receptores específicos. Nem
todos as drogas se ligam em todos os receptores.
Membrana
![Page 16: Aula Farmacodinâmica](https://reader031.fdocuments.net/reader031/viewer/2022012400/568bd7831a28ab20349ffce0/html5/thumbnails/16.jpg)
Especificidade
Membrana
Existem uma quantidade de ligantes específicos e uma quantidade de
receptores associados.
![Page 17: Aula Farmacodinâmica](https://reader031.fdocuments.net/reader031/viewer/2022012400/568bd7831a28ab20349ffce0/html5/thumbnails/17.jpg)
Afinidade
Afinidade
É a medida da probabilidade da droga se ligar
ao receptor; a atratividade da droga e do receptor.
Alta afinidade As drogas se ligam ao receptor e pemanecem ligadas
tempo suficiente para ativar o receptor
Baixa afinidade As drogas se ligam ao receptor e não pemanecem ligadas
tempo suficiente para ativar o receptor
![Page 18: Aula Farmacodinâmica](https://reader031.fdocuments.net/reader031/viewer/2022012400/568bd7831a28ab20349ffce0/html5/thumbnails/18.jpg)
Afinidade
Membrana
Alta Afinidade – A droga se liga e permanece ligada
tempo suficiente para ativar o receptor.
![Page 19: Aula Farmacodinâmica](https://reader031.fdocuments.net/reader031/viewer/2022012400/568bd7831a28ab20349ffce0/html5/thumbnails/19.jpg)
Afinidade
Baixa Afinidade – As droga se ligam ao receptor mas não
tempo suficiente para ativar o receptor.
Membrana
![Page 20: Aula Farmacodinâmica](https://reader031.fdocuments.net/reader031/viewer/2022012400/568bd7831a28ab20349ffce0/html5/thumbnails/20.jpg)
Eficácia ou atividade intrínsica
Eficácia
É a capacidade, uma vez ligada, a droga iniciar
alterações que levam a efeitos.
Baixa eficácia A droga produz um efeito pequeno ou inconsistente
Alta eficácia A droga produz efeito desejado
![Page 21: Aula Farmacodinâmica](https://reader031.fdocuments.net/reader031/viewer/2022012400/568bd7831a28ab20349ffce0/html5/thumbnails/21.jpg)
Eficácia ou atividade intrínsica
Alta eficácia
Membrana
![Page 22: Aula Farmacodinâmica](https://reader031.fdocuments.net/reader031/viewer/2022012400/568bd7831a28ab20349ffce0/html5/thumbnails/22.jpg)
Eficácia ou atividade intrínsica
Baixa eficácia
Membrana
![Page 23: Aula Farmacodinâmica](https://reader031.fdocuments.net/reader031/viewer/2022012400/568bd7831a28ab20349ffce0/html5/thumbnails/23.jpg)
Classificação das drogas
Agonistas
Anatagonistas
![Page 24: Aula Farmacodinâmica](https://reader031.fdocuments.net/reader031/viewer/2022012400/568bd7831a28ab20349ffce0/html5/thumbnails/24.jpg)
Agonistas
Agonistas
▪ causam alterações na função celular, produzindo
vários tipos de efeitos.
▪ Alta afinidade
▪ Alta eficácia
![Page 25: Aula Farmacodinâmica](https://reader031.fdocuments.net/reader031/viewer/2022012400/568bd7831a28ab20349ffce0/html5/thumbnails/25.jpg)
Agonistas: Exemplo
Morfina se liga aos receptores opióides para
produzir analgesia similar a do opióide endógeno.
Endorfinas
![Page 26: Aula Farmacodinâmica](https://reader031.fdocuments.net/reader031/viewer/2022012400/568bd7831a28ab20349ffce0/html5/thumbnails/26.jpg)
Agonistas
Dois tipos:
Total: agonista com elevada eficácia
Parcial: agonista com eficácia intermediária
![Page 27: Aula Farmacodinâmica](https://reader031.fdocuments.net/reader031/viewer/2022012400/568bd7831a28ab20349ffce0/html5/thumbnails/27.jpg)
Agonistas
Agonista
![Page 28: Aula Farmacodinâmica](https://reader031.fdocuments.net/reader031/viewer/2022012400/568bd7831a28ab20349ffce0/html5/thumbnails/28.jpg)
Agonista indireto
Agonista Indireto
![Page 29: Aula Farmacodinâmica](https://reader031.fdocuments.net/reader031/viewer/2022012400/568bd7831a28ab20349ffce0/html5/thumbnails/29.jpg)
Antagonistas
Antagonista ▪ se ligam ao receptor mas não alteram a função
celular.
▪ Alta afinidade
▪ Baixa ou nenhuma eficácia
![Page 30: Aula Farmacodinâmica](https://reader031.fdocuments.net/reader031/viewer/2022012400/568bd7831a28ab20349ffce0/html5/thumbnails/30.jpg)
Antagonista
Antagonista
![Page 31: Aula Farmacodinâmica](https://reader031.fdocuments.net/reader031/viewer/2022012400/568bd7831a28ab20349ffce0/html5/thumbnails/31.jpg)
Antagonistas
Reversível
Irreversível
![Page 32: Aula Farmacodinâmica](https://reader031.fdocuments.net/reader031/viewer/2022012400/568bd7831a28ab20349ffce0/html5/thumbnails/32.jpg)
Antagonista reversível
Antagonista
pode ser desligado do receptor
![Page 33: Aula Farmacodinâmica](https://reader031.fdocuments.net/reader031/viewer/2022012400/568bd7831a28ab20349ffce0/html5/thumbnails/33.jpg)
Antagonista irreversível
Antagonista Irreversível
não se desliga do receptor
![Page 34: Aula Farmacodinâmica](https://reader031.fdocuments.net/reader031/viewer/2022012400/568bd7831a28ab20349ffce0/html5/thumbnails/34.jpg)
Antagonista competitivo
Competitivo compete com outros ligantes pelo
mesmo receptor
![Page 35: Aula Farmacodinâmica](https://reader031.fdocuments.net/reader031/viewer/2022012400/568bd7831a28ab20349ffce0/html5/thumbnails/35.jpg)
Antagonista competitivo
![Page 36: Aula Farmacodinâmica](https://reader031.fdocuments.net/reader031/viewer/2022012400/568bd7831a28ab20349ffce0/html5/thumbnails/36.jpg)
Antagonistas competitivo: exemplo
Anti-histamínicos Se ligam ao mesmo sítio de ação da histamina
bloqueando a sua ação.
![Page 37: Aula Farmacodinâmica](https://reader031.fdocuments.net/reader031/viewer/2022012400/568bd7831a28ab20349ffce0/html5/thumbnails/37.jpg)
Antagonistas não-competitivo’
‘
Não-competitivo atua em outro sítio de ligação
que o receptor do agonista.
![Page 38: Aula Farmacodinâmica](https://reader031.fdocuments.net/reader031/viewer/2022012400/568bd7831a28ab20349ffce0/html5/thumbnails/38.jpg)
Antagonista não-competitivo
![Page 39: Aula Farmacodinâmica](https://reader031.fdocuments.net/reader031/viewer/2022012400/568bd7831a28ab20349ffce0/html5/thumbnails/39.jpg)
D + R DR* Efeito Biológico
1. As drogas se ligam e desligam dos receptores
2. Com uma quantidade fixa de D e uma quantidade fixa de R, o
DR* será constante e o efeito biológico será constante.
3. Se a D for ou (mais ou menos droga), DR* irá ou
proporcionalmente
4. Quando todos os receptores estão ocupados (D=R), adicionando
mais D não vai DR* e não terá efeito biológico.
Ligação droga receptor
![Page 40: Aula Farmacodinâmica](https://reader031.fdocuments.net/reader031/viewer/2022012400/568bd7831a28ab20349ffce0/html5/thumbnails/40.jpg)
Modelo de dois estados
Estado de repouso
R Estado ativado
R*
Ausência de ligante.
O equilíbrio favorece R
Agonista total – forte preferência por R*.
Equilíbrio fortemente desviado para R*.
![Page 41: Aula Farmacodinâmica](https://reader031.fdocuments.net/reader031/viewer/2022012400/568bd7831a28ab20349ffce0/html5/thumbnails/41.jpg)
Modelo de dois estados
Estado ativado
R*
Estado de repouso
R
Agonista Parcial – preferência fraca por R*
Equilíbrio parcialmente desviado para R*
Antagonista – nenhuma preferência
Nenhum desvio do equilíbrio
![Page 42: Aula Farmacodinâmica](https://reader031.fdocuments.net/reader031/viewer/2022012400/568bd7831a28ab20349ffce0/html5/thumbnails/42.jpg)
Curva dose-resposta
Efe
ito
Bio
lóg
ico
Mostra a relação entre a dose da droga e a
resposta biológica dessa droga.
![Page 43: Aula Farmacodinâmica](https://reader031.fdocuments.net/reader031/viewer/2022012400/568bd7831a28ab20349ffce0/html5/thumbnails/43.jpg)
Curva dose-resposta
DE50
Alí
vio
da
dor
DE50
A dose com o qual 50% da resposta biológica máxima é
observada.
![Page 44: Aula Farmacodinâmica](https://reader031.fdocuments.net/reader031/viewer/2022012400/568bd7831a28ab20349ffce0/html5/thumbnails/44.jpg)
Curva dose-resposta
DT50
Toxic
idad
e
DT50
A dose no qual 50% do efeito máximo tóxico é observado
![Page 45: Aula Farmacodinâmica](https://reader031.fdocuments.net/reader031/viewer/2022012400/568bd7831a28ab20349ffce0/html5/thumbnails/45.jpg)
Curva dose-resposta
DL50
Mo
rtal
idad
e
DL50
A dose no qual 50% da mortalidade é observada
![Page 46: Aula Farmacodinâmica](https://reader031.fdocuments.net/reader031/viewer/2022012400/568bd7831a28ab20349ffce0/html5/thumbnails/46.jpg)
Curva dose-resposta
DE50, DT50, DL50
Per
centa
ge
Res
pond
ing
DL50 DT50 DE50
![Page 47: Aula Farmacodinâmica](https://reader031.fdocuments.net/reader031/viewer/2022012400/568bd7831a28ab20349ffce0/html5/thumbnails/47.jpg)
Índice terapêutico
DT50/DE50
Po
rcen
tagem
de
resp
ost
a
DE50 DT50
![Page 48: Aula Farmacodinâmica](https://reader031.fdocuments.net/reader031/viewer/2022012400/568bd7831a28ab20349ffce0/html5/thumbnails/48.jpg)
Curva dose-resposta
baixa
efetiva
tóxica
final duração Início
Resposta
terapêutica
Sinais de
toxicidade
Sem resposta
identificável
Co
nce
tra
ção
da
dro
ga
no
sít
io d
e a
ção
![Page 49: Aula Farmacodinâmica](https://reader031.fdocuments.net/reader031/viewer/2022012400/568bd7831a28ab20349ffce0/html5/thumbnails/49.jpg)
Potência
Posição relativa da curva dose-efeito ao longo do eixo x.
Tem pouca significância clínica para um dado efeito
terapêutico
A mais potente das duas drogas não necessariamente
é clinicamente superior.
Uma potência mais baixa é uma disvantagem
somente se a dose é tão grande que impossível de
administrar.
![Page 50: Aula Farmacodinâmica](https://reader031.fdocuments.net/reader031/viewer/2022012400/568bd7831a28ab20349ffce0/html5/thumbnails/50.jpg)
Eficácia vs Potência
Efe
ito B
ioló
gic
o
B A
Eficácia: A=B
Potência: A>B
![Page 51: Aula Farmacodinâmica](https://reader031.fdocuments.net/reader031/viewer/2022012400/568bd7831a28ab20349ffce0/html5/thumbnails/51.jpg)
Eficácia vs Potência
B
A
Eficácia: A>B
Potência: A=B
Efe
ito B
ioló
gic
o
![Page 52: Aula Farmacodinâmica](https://reader031.fdocuments.net/reader031/viewer/2022012400/568bd7831a28ab20349ffce0/html5/thumbnails/52.jpg)
Eficácia vs Potência
B
A
Eficácia: A>B
Potência: A>B
Efe
ito B
ioló
gic
o
![Page 53: Aula Farmacodinâmica](https://reader031.fdocuments.net/reader031/viewer/2022012400/568bd7831a28ab20349ffce0/html5/thumbnails/53.jpg)
Efeito dose tempo
Dose: concetração da droga
Tempo: duração de ação da droga – início até o final
Efeito: consequência da ação da droga
![Page 54: Aula Farmacodinâmica](https://reader031.fdocuments.net/reader031/viewer/2022012400/568bd7831a28ab20349ffce0/html5/thumbnails/54.jpg)
Mecanismos
alteração nos receptores;
perda de receptores;
exaustão de mediadores;
aumento de degradação metabolica;
adaptação fisiológica;
extrusão ativa da droga das células (principalmente
importante em quimioterapia).
![Page 55: Aula Farmacodinâmica](https://reader031.fdocuments.net/reader031/viewer/2022012400/568bd7831a28ab20349ffce0/html5/thumbnails/55.jpg)
Alteração nos receptores
Receptores diretamente acoplados a canais iônicos.
Junção neuromuscular
- alteração lenta na conformação do receptor
![Page 56: Aula Farmacodinâmica](https://reader031.fdocuments.net/reader031/viewer/2022012400/568bd7831a28ab20349ffce0/html5/thumbnails/56.jpg)
Perda de receptores
Resulta da exposição prolongada a agonistas
- receptores -adrenérgicos.
![Page 57: Aula Farmacodinâmica](https://reader031.fdocuments.net/reader031/viewer/2022012400/568bd7831a28ab20349ffce0/html5/thumbnails/57.jpg)
Exaustão de receptores
Associado à depleção de uma substância intermediária
essencial
- Anfetamina – depleção das reservas de noradrenalina.
![Page 58: Aula Farmacodinâmica](https://reader031.fdocuments.net/reader031/viewer/2022012400/568bd7831a28ab20349ffce0/html5/thumbnails/58.jpg)
Aumento da degradação
metabólica
Associado a redução de concentrações plasmáticas
- Barbitúricos e etanol
![Page 59: Aula Farmacodinâmica](https://reader031.fdocuments.net/reader031/viewer/2022012400/568bd7831a28ab20349ffce0/html5/thumbnails/59.jpg)
Adptação fisiológica
Anulação por uma resposta homeostática
- Diuréticos tiazídicos