Apresentação do PowerPoint...varicela) 14. Hepatite A 15. Varicela Adolescente e Adulto 1....
Transcript of Apresentação do PowerPoint...varicela) 14. Hepatite A 15. Varicela Adolescente e Adulto 1....
Doenças imunopreveníveis
Rodrigo SaidSecretaria de Vigilância em Saúde (SVS/MS)
Painel 9 - Saúde Brasil: como os brasileiros nascem, adoecem e morremBrasília, 05 de dezembro de 2019
VIGITEL 2006
• OMS: 58,5%das mortes no mundo e 45,9% da carga global de DCNT
• Brasil: 62,8% do total de mortes por causa conhecida.
VIGITEL 2018
• OMS: 71% das mortes no mundo
• Brasil: 74% do total de mortes por doenças cardiovasculares (28%), neoplasias (18%), doenças respiratórias (6%) e diabetes (5%)
Um mundo em mudança
Fonte: Barreto, Maurício L., et al. "Sucessos e fracassos no controle de doenças infecciosas no Brasil: o contexto social e ambiental, políticas, intervenções e necessidades de pesquisa." The Lancet 3 (2011).
Tendência das causas de morte no Brasil entre 1930 e 2007
Cerca de2 a 3 milhões de
óbitossão prevenidos
a cada ano
• Poliomielite oral• DTP• Sarampo• BCG
Primeiro calendário nacional de vacinação
(Portaria do Ministro da Saúde n° 452/1977
Calendário Nacional de Vacinação
1Difteria, tétano, coqueluche, meningite por haemophilus influenzae B e hepatite B
Criança
1. BCG
2. Hepatite B (mantida dose ao nascer)
3. Penta (DTP/Hib/Hep B1)
4. VIP (Vacina Inativada Poliomielite)
5. VOP (vacina oral contra pólio)
6. VRH (Vacina Rotavírus Humano)
7. Pneumocócica 10 valente
8. Febre amarela
9. Tríplice viral (Sarampo, caxumba, rubéola)
10. DTP (difteria, tétano e pertussis)
11. Meningocócica C conjugada
12. Influenza (campanha anual)
13. Tetraviral (Sarampo, caxumba, rubéola,
varicela)
14. Hepatite A
15. Varicela
Adolescente e Adulto
1. Hepatite B
2. dT (Dupla adulto – difteria e tétano)
3. Febre amarela
4. Tríplice viral
5. dTpa
6. Influenza
7. HPV
8. Vacina meningocócica conjugada C
Idoso
1. Influenza (1 dose anual)
2. Pneumococo 23 (acamados, asilados)
3. dT
4. Febre amarela com precaução
5. Hepatite B
Calendário Nacional de Vacinação
• Poliomielite oral• DTP• Sarampo• BCG
Primeiro calendário nacional de vacinação
(Portaria do Ministro da Saúde n° 452/1977
Programa Nacional de Imunizações | 46 anos47 Imunobiológicos [ 30 vacinas | 04 imunoglobulinas | 13 soros ]
4,3 bilhões de reais
1) Eliminadas e/ou em processo de eliminação
Poliomielite Sarampo Rubéola/Síndrome de Rubéola CongênitaTétano Neonatal
2)Tendência de redução
Tétano Acidental DifteriaMeningites Streptococcus pneumoniae/Doença meningocócica/HaemophilusDoenças Diarreicas por Rotavírus
3) Níveis de transmissão controlada
Coqueluche
46 ANOS – Programa Nacional de Imunizações (PNI)
Impacto no perfil das doenças imunopreveníveis
0
0,5
1
1,5
2
2,5
3
3,5
4
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
1968
1970
1972
1974
1976
1978
1980
1982
1984
1986
1988
1990
1992
1994
1996
1998
2000
2002
2004
2006
2008
2010
2012
2014
2016
2018
Cob vac rotina campanha 1a etapa campanha 2a etapa Coef de incidência
Ano
Coeficientes de incidência de poliomielite e
cobertura vacinal de rotina em menores de 1 ano de idade e em
campanhas de vacinação contra
polimielite, Brasil, 1968 a 2018 C
obert
ura
vacin
al (%
)
Coefic
iente
de in
cid
ência
Fonte: SVS CGDT/DEVIT
Doenças imunopreveníveis: Impacto da vacinação
Reintrodução do vírus sarampo no Brasil e os desafios para recertificação da sua eliminação
Reemergência e manutenção extra-amazônica da febre amarela no Brasil, 2014 a 2019: principais desafios para a vigilância, a prevenção e o controle
A vacina contra o HPV no Brasil: monitoramento da cobertura vacinal
Situação epidemiológica da doença meningocócica e meningite pneumocócica após 10 anos da introdução das vacinas conjugadas
Avaliação dos indicadores de desempenho da vacinação do Programa Nacional de Imunizações e os desafios para elevar as coberturas vacinais no Brasil
Estratégia de vacinação frente a entrada de imigrantes no estado de Roraima
Desenvolver estratégias para interrupção da circulação do vírus do sarampo no Brasil, comvistas a recertificação de país livre do Sarampo
Fonte: Coordenação-Geral do Programa Nacional de Imunizações (CGPNI)/Departamento de Imunização e Doenças Transmissíveis (DEIDT)/Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS)/Ministério da Saúde (MS)
Objetivos
Sarampo
Reintrodução do vírus sarampo no Brasil e os desafios para recertificação da sua eliminação
Dados
Documentos oficiais do Ministério da Saúde;Relatórios e boletins disponibilizados pelas Secretarias de Saúde;Dados da vacinação com tríplice viral – (SI-PNI)
Informações epidemiológicas referentes aos surtos de sarampo ocorridos no Brasil em 2018 até julho de 2019.
Resultados
10. 972 casos confirmados de sarampo e incidência por grupo de idade, Brasil, 2018 e 2019
Sarampo
Fonte: Coordenação-Geral do Programa Nacional de Imunizações (CGPNI)/Departamento de Imunização e Doenças Transmissíveis (DEIDT)/Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS)/Ministério da Saúde (MS)
Reintrodução do vírus sarampo no Brasil e os desafios para recertificação da sua eliminação
Resultados
Cobertura de dose 1 (D1) e dose 2 (D2) da vacina tríplice viral na rotina de vacinação das crianças de 1 ano de idade, por unidade federada – Brasil, 2018.
Sarampo
Fonte: Coordenação-Geral do Programa Nacional de Imunizações (CGPNI)/Departamento de Imunização e Doenças Transmissíveis (DEIDT)/Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS)/Ministério da Saúde (MS)
Reintrodução do vírus sarampo no Brasil e os desafios para recertificação da sua eliminação
Cobertura de dose 1 (D1) e dose 2 (D2) da vacina tríplice viral na rotina de vacinação das crianças de 1 ano de idade – Brasil, 2013 a 2018.
Resultados
Estratos de cobertura da vacina tríplice viral dose 1 (D1) em crianças de 1 ano de idade, por unidade federada – Brasil, 2018.
Sarampo
Fonte: Coordenação-Geral do Programa Nacional de Imunizações (CGPNI)/Departamento de Imunização e Doenças Transmissíveis (DEIDT)/Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS)/Ministério da Saúde (MS)
Reintrodução do vírus sarampo no Brasil e os desafios para recertificação da sua eliminação
Resultados
Identificação dos genótipos de sarampo em circulação no Brasil –2018-2019.
Sarampo
Fonte: Coordenação-Geral do Programa Nacional de Imunizações (CGPNI)/Departamento de Imunização e Doenças Transmissíveis (DEIDT)/Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS)/Ministério da Saúde (MS)
Reintrodução do vírus sarampo no Brasil e os desafios para recertificação da sua eliminação
Nos surtos de 2018 e 2019, as faixas etárias mais afetadas foram a de 15 a 29 anos com o maior númeroabsoluto de casos (N=4.662), e os menores de 1 ano de idade com a maior incidência da doença (63,2/100mil hab.)
Em 2019, um ano após o início do surto e ainda com circulação do vírus do sarampo, a transmissãoendêmica foi reestabelecida
Conclusão
Sarampo
Fonte: Coordenação-Geral do Programa Nacional de Imunizações (CGPNI)/Departamento de Imunização e Doenças Transmissíveis (DEIDT)/Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS)/Ministério da Saúde (MS)
Reintrodução do vírus sarampo no Brasil e os desafios para recertificação da sua eliminação
Febre Amarela
Série Histórica de casos humanos: região Amazônica vs. extra-Amazônica
17
2014-2019
1
2
3
12
3
Reemergência e manutenção extra-amazônica da febre amarela no Brasil, 2014 a 2019: principais desafios para a vigilância, a prevenção e o controle
Reemergência 2014-2019: epizootias de PNH e oportunidades para a vigilância
18
Febre Amarela
Reemergência e manutenção extra-amazônica da febre amarela no Brasil, 2014 a 2019: principais desafios para a vigilância, a prevenção e o controle
Reemergência 2014-2019: áreas de ocorrência e o surto na região Sudeste
19
Gênero e faixa etária dos casos: Faixa etária e letalidade dos casos:
Brasil e região Sudeste:
Febre Amarela
Reemergência e manutenção extra-amazônica da febre amarela no Brasil, 2014 a 2019: principais desafios para a vigilância, a prevenção e o controle
Incorporação de tecnologia, ações integradas, planos regionais e perspectivas:
20
Febre Amarela
Reemergência e manutenção extra-amazônica da febre amarela no Brasil, 2014 a 2019: principais desafios para a vigilância, a prevenção e o controle
HPV
• 3º tipo de câncer mais frequente entre mulheres (17 a 21 casos a cada 100 mil)
• 4º causa de morte por câncer entre as mulheres.
• 16.370 mil casos novos em 2018*
Câncer do colo do útero no Brasil
Primeiro estudo de infecção HPV de alcance nacional (16 a 25 anos)Mediráo impacto da vacinação no futuro
Prevalência do HPV no Brasil, Estudo POP/BRASIL
*Estimativa do Inca
1ª
2ª
4ª
4ª
2ª
A vacina contra o HPV no Brasil: monitoramento da cobertura vacinal
58,09%
56,46%
53,54%
49,92%
49,68%
HPV
Meninas de 11 a
13 anos
Indígenas do sexo
feminino de 9 a 13
anos
Vacinação nas
escolas
Meninas de 9 a 13
anos
Meninas vivendo
com HIV/AIDS de
9 a 26 anos
Meninas de 9 a 14
anos
Mudança de 3
para 2 doses
Meninos de 11 a
14 anos de idade
Grupos especiais*
de 9 a 26 anos
2014 2015 2016 2017
*HIV/Aids, transplantados de órgãos sólidos, de medula óssea e pacientes oncológicosA vacina contra o HPV no Brasil: monitoramento da cobertura vacinal
HPV
A vacina contra o HPV no Brasil: monitoramento da cobertura vacinal
Doses aplicadas por ano na população feminina divididas em primeira dose (D1) e segunda dose (D2) – Brasil, 2013 a 2018
Fonte: BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Imunização e Doenças Transmissíveis. Coordenação-Geral do Programa Nacional de Imunização. Sistema de informação do programa nacional de imunização. Brasília: Ministério da Saúde, 2019. Disponível em: http://sipni.datasus.gov.br/si-pni-web/faces/inicio.jsf. Acesso em: 2 jul. 2019. Nota: dados preliminares.
72,3
51,5
0
20
40
60
80
100
Acr
e
Ala
goas
Am
apá
Am
azo
nas
Bah
ia
Cea
rá
Dis
trit
o F
eder
al
Esp
irit
o S
anto
Go
iás
Mar
anh
ão
Mat
o G
ross
o
Mat
o G
ross
o d
o S
ul
Min
as G
erai
s
Par
á
Par
aib
a
Par
aná
Per
nam
bu
co
Pia
uí
Rio
de
Jan
eiro
Rio
Gra
nd
e d
o N
ort
e
Rio
Gra
nd
e d
o S
ul
Ro
nd
on
ia
Ro
raim
a
San
ta C
atar
ina
São
Pau
lo
Serg
ipe
Toca
nti
ns
Bra
sil
Co
be
rtu
ra V
acin
al (
%)
Unidades FederadasFonte:http://pni.datasus.gov.br
80%
Coberturas vacinais com dose 1 e 2 da vacina papiloma vírus humano quadrivalente em meninas de 9 a 14 anos de idade por Unidade Federada, Brasil, 2018
HPV
A vacina contra o HPV no Brasil: monitoramento da cobertura vacinal
Fonte:http://pni.datasus.gov.br * doses acumuladas a partir de 2103
Coberturas vacinais com dose 1 e 2 da vacina papiloma vírus humano quadrivalente em meninos de 11 a 14 anos de idade por Unidade Federada, Brasil, 2018*
49,0
22,4
0
20
40
60
80
100
Rio
de
Jan
eiro
Rio
Gra
nd
e d
o N
ort
e
Acr
e
Bah
ia
Ala
goas
Am
apá
Serg
ipe
Pia
uí
Ro
nd
on
ia
Per
nam
bu
co
Mar
anh
ão
Mat
o G
ross
o d
o S
ul
Rio
Gra
nd
e d
o S
ul
Mat
o G
ross
o
Go
iás
Dis
trit
o F
eder
al
Cea
rá
São
Pau
lo
Par
aib
a
Toca
nti
ns
Esp
irit
o S
anto
Ro
raim
a
Min
as G
erai
s
San
ta C
atar
ina
Am
azo
nas
Par
aná
Bra
sil
Co
be
rtu
ra V
acin
al (
%)
Unidades Federadas
Cobertura vacinal D1 (%) Cobertura vacinal (D2) %
80%
HPV
A vacina contra o HPV no Brasil: monitoramento da cobertura vacinal
HPV
A vacina contra o HPV no Brasil: monitoramento da cobertura vacinal
Discussão
• Queda nas coberturas
• Hesitação em vacinar?
• A OMS considera uma das 10 ameaças a saúde da população.
• Barreiras ao acesso
• A principal razão de não ter sido vacinada foi a perda da vacinação nas escolas (Lobão, 2018)
• Cobertura de vacina meningocócica na mesma população (51,3%)
• Vacinação nas Escolas
• Efetividade demonstrada em outros países;
• Sucesso no momento da introdução da vacina;
• Porém risco de reações psicogênicas em massa;
• Necessidade de minimização de barreiras e participação das escolas nas promoção a saúde!
• Comunicação adequada com a população!
Incidência da Doença Meningocócica no Brasil:
2007 a 2010: 1,46 casos/100 mil Habitantes
2015 a 2018: 0,57 caso/100 mil Habitantes
Redução de 61% da incidência
Incidência da Meningite Pneumocócica no Brasil:
2007 a 2010: 0,58 caso/100 mil Habitantes
2015 a 2018: 0,47 caso/100 mil Habitantes
Redução de 19% da incidência
Vacinas Introduzidas no Calendário Nacional em
2010:
• Vacina Meningocócica C Conjugada
• Vacina Pneumocócica Conjugada 10-Valente
Doença Meningocócica e meningite pneumocócica
Situação epidemiológica da doença meningocócica e meningite pneumocócica após 10 anos da introdução das vacinas conjugadas
Coeficiente de incidência da doença meningocócica por sorogrupo; Brasil, 2007 a 2018
Fonte: BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Imunização e Doenças Transmissíveis. Coordenação-Geral do Programa Nacional de Imunizações.
Doença Meningocócica e meningite pneumocócica
Situação epidemiológica da doença meningocócica e meningite pneumocócica após 10 anos da introdução das vacinas conjugadas
Distribuição dos casos de doença meningocócica de acordo com o sorogrupo e faixa etária –Brasil, 2015 a 2018.
Fonte: BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Imunização e Doenças Transmissíveis. Coordenação-Geral do Programa Nacional de Imunizações.
Doença Meningocócica e meningite pneumocócica
Situação epidemiológica da doença meningocócica e meningite pneumocócica após 10 anos da introdução das vacinas conjugadas
Coeficiente de incidência de meningite por Streptococcus pneumoniae, por faixa etária. Brasil, 2007 a 2018
Fonte: BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Imunização e Doenças Transmissíveis. Coordenação-Geral do Programa Nacional de Imunizações.
Doença Meningocócica e meningite pneumocócica
Situação epidemiológica da doença meningocócica e meningite pneumocócica após 10 anos da introdução das vacinas conjugadas
Discussão
• DM:
• Os coeficientes de incidência e de mortalidade por doença meningocócica reduziram consistentemente
após a introdução da vacina conjugada C;
• A partir de 2020: vacina conjudada ACWY (MCC na dose em adolescentes);
• Predomínio da DM pelo sorogrupo B em crianças discussão sobre a incorporação da vacina no
calendário nacional;
• Sorogrupo W com ocorrência ativa em apenas alguns Estados;
• MP:
• S.pneumoniae: redução nos coeficientes de incidência e mortalidade da meningite pneumocócica,
especialmente após a introdução da VPC10;
Doença Meningocócica e meningite pneumocócica
Situação epidemiológica da doença meningocócica e meningite pneumocócica após 10 anos da introdução das vacinas conjugadas
Estratégia de vacinação frente a entrada de imigrantes no estado de Roraima
Estruturação de Sala de Vacina na fronteira do Brasil com a Venezuela
Verificação de carteiras de vacinação como pré-requisitos para interiorização dos migrantes.
Operação Acolhida: instalação de posto volante de vacinação e garantia de busca ativa nos abrigos.
Permanência de uma equipe técnica da Secretaria de Vigilância em Saúde/PNI por um período de oito
Elaboração de instrumentos Normativos para interiorização dos migrantes
Articulação com os DSEI
Estratégia de vacinação frente a entrada de imigrantes no estado de Roraima
Estratégia de vacinação frente a entrada de imigrantes no estado de Roraima
Fonte: BRASIL. Ministério da Justiça e Segurança Pública. Policia Federal. Sistema de tráfego internacional. Brasília: Ministério da Justiça e Segurança Pública, 2019
Entradas e saídas de venezuelanos no Brasil pela fronteira de Pacaraima – janeiro/2017 a março/2019
Estratégia de vacinação frente a entrada de imigrantes no estado de Roraima
Migrantes interiorizados por unidades federadas no período de abril/2018 a março/2019
Total de doses de imunobiológicos administradas na Sala de Vacina de Fronteira, março/2018 a março/2019
Estratégia de vacinação frente a entrada de imigrantes no estado de Roraima
Estratégia de vacinação frente a entrada de imigrantes no estado de Roraima
As estratégias de imunização definidas pelo PNI frente ao processo migratório em Roraima abrangeram desde a imunização dos migrantes na área de fronteira até a definição de pré-requisitos de vacinação para os migrantes que são interiorizados para as diversas unidades federadas (UFs) do País
Os resultados logrados, permitiram constatar que a experiência do PNI em atuar de forma intersetorial frente a uma realidade inusitada tem sido exitosa
Conclusões
Estratégia de vacinação frente a entrada de imigrantes no estado de Roraima
Estratégia de vacinação frente a entrada de imigrantes no estado de Roraima
Coberturas vacinais médias em triênios, por tipo de vacinas menores de um ano idade e 1 ano de idade, Brasil, 1980 a 2018.
Fonte: Sistema de Informação do Programa Nacional de Imunizações/Secretarias Estaduais de Saúde. Coberturas vacinais em 1 ano de idade para as vacinas hepatite A e tríplice viral primeira dose (D1).** Dados preliminares
Programa Nacional de Imunizações - PNI
Avaliação dos indicadores de desempenho da vacinação do Programa Nacional de Imunizações e os desafios para elevar as coberturas vacinais no Brasil
Mapeamento da homogeneidade de coberturas entre vacinas pactuadas no Programa de Qualificação da Ações de Vigilância em Saúde para menores de 1ano e 1 ano de idade – Brasil, 2018
Fonte: Sistema de Informação do Programa Nacional de Imunizações/Secretarias Estaduais de Saúde. Coberturas vacinais em 1 ano de idade para as vacinas hepatite A e tríplice viral primeira dose (D1).** Dados preliminares
Programa Nacional de Imunizações - PNI
Avaliação dos indicadores de desempenho da vacinação do Programa Nacional de Imunizações e os desafios para elevar as coberturas vacinais no Brasil
Queda nas coberturas vacinais
As coberturas vacinais, antes, com metas alcançadas para maioria das vacinas, desde 2010, poucasatingiram as coberturas preconizadas
Imunobiológico Meta 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019
BCG 90 106,7 107,9 105,7 107,4 107,3 105,1 95,6 97,1 95,6 63,4
Rotavírus Humano 90 83,0 87,1 86,4 93,5 93,4 95,4 89,0 84,7 87,9 64,4
Meningococo C 95 - 105,7 96,2 99,7 96,4 98,2 91,7 87,0 85,7 67,7
Penta 95 - - - 95,9 94,9 96,3 89,3 83,8 85,3 65,8
Pneumocócica 95 - 81,7 88,4 93,6 93,5 94,2 95,0 91,6 91,5 66,7
Poliomielite 95 99,4 101,3 96,6 100,7 96,8 98,3 84,4 84,3 86,3 65,4
Hepatite A 95 - - - - - 97,1 71,6 83,1 81,0 62,6
Tríplice Viral D1 95 99,9 102,4 99,5 107,5 112,8 96,1 95,4 90,9 90,5 68,1
Tríplice Viral D2 95 - - - - 92,9 79,9 76,7 76,5 75,4 58,0
Fonte: MS/SVS/DEVIT/CGPNI/Sistema de Informações do PNI (SIPNI), em 09/05/2019
O sucesso das ações de vacinação
causou falsa sensação de que não há mais
necessidade de se vacinar
Horários de funcionamento das unidades de
saúde incompatíveis com as novas rotinas
Desconhecimento individual sobre a
importância e benefícios das vacinas:
não se vê mais algumas doenças
como um risco
Alimentação irregular do sistema
Dados inconsistentes
Possíveis Causas Relacionadas a Baixas Coberturas
Avaliação dos indicadores de desempenho da vacinação do Programa Nacional de Imunizações e os desafios para elevar as coberturas vacinais no Brasil
Avaliação dos indicadores de desempenho da vacinação do Programa Nacional de Imunizações e os desafios para elevar as coberturas vacinais no Brasil
Fake NewsMedo de eventos
adversos pós-vacinação
Grupos anti-vacinas
Possíveis Causas Relacionadas a Baixas Coberturas
OBRIGADO!
Rodrigo SaidCoordenação Geral de Vigilância de Arboviroses – SVS/MS
www.saude.gov.br/svs