Apresentação Apresentação Reveillon – Proposta Forró dos Plays.
ApresentaçãO
-
Upload
evandro-furlan-franciscatto -
Category
Entertainment & Humor
-
view
506 -
download
0
Transcript of ApresentaçãO
![Page 1: ApresentaçãO](https://reader033.fdocuments.net/reader033/viewer/2022060202/559cb55d1a28abed048b4800/html5/thumbnails/1.jpg)
BRUNO
EVANDRO
FLÁVIO
![Page 2: ApresentaçãO](https://reader033.fdocuments.net/reader033/viewer/2022060202/559cb55d1a28abed048b4800/html5/thumbnails/2.jpg)
Iremos aqui abordar a situação do ensino de Física, apontando alguns problemas e discutir
como a história da Ciência poderia ajudar a solucionar tais problemas.
![Page 3: ApresentaçãO](https://reader033.fdocuments.net/reader033/viewer/2022060202/559cb55d1a28abed048b4800/html5/thumbnails/3.jpg)
![Page 4: ApresentaçãO](https://reader033.fdocuments.net/reader033/viewer/2022060202/559cb55d1a28abed048b4800/html5/thumbnails/4.jpg)
“O ser, enquanto professor e aluno, não visualiza o
conhecimento, não o insere em “horizontes de inclusão”.
Visualiza somente uma prateleira de conhecimentos, um saber tão “interessante” quanto a leitura
integral de uma lista telefônica.”
Neves, Marcos C. D., ( 1992) “O resgate de uma história para o ensinode física”, Caderno Catarinense para o Ensino de Física, vol.9, no3,p.216.
![Page 5: ApresentaçãO](https://reader033.fdocuments.net/reader033/viewer/2022060202/559cb55d1a28abed048b4800/html5/thumbnails/5.jpg)
“Essa atomização do conhecimento impede muitas vezes o estudante de
pensar ou resolver problemas fora da estrutura disciplinar, principalmente quando eles não estão perfeitamente localizados em uma das gavetinhas.”
Retirado da dissertação de mestrado: “Estruturas Conceituias no Ensino de Física” Sônia Salém IFUSP/FEUSP 1986
![Page 6: ApresentaçãO](https://reader033.fdocuments.net/reader033/viewer/2022060202/559cb55d1a28abed048b4800/html5/thumbnails/6.jpg)
“Encarar a ciência como produto acabado confere ao conhecimento
científico uma falsa simplicidade que se revela cada vez mais como uma
barreira a qualquer construção, uma vez que contribui para a formação de uma atitude ingênua frente à ciência.”
Castro, R. e Carvalho, A.M.P. (1992) “História da Ciência:investigando como usá-la num curso de segundo grau”, (3), p. 227.
![Page 7: ApresentaçãO](https://reader033.fdocuments.net/reader033/viewer/2022060202/559cb55d1a28abed048b4800/html5/thumbnails/7.jpg)
![Page 8: ApresentaçãO](https://reader033.fdocuments.net/reader033/viewer/2022060202/559cb55d1a28abed048b4800/html5/thumbnails/8.jpg)
Linha do tempo
![Page 9: ApresentaçãO](https://reader033.fdocuments.net/reader033/viewer/2022060202/559cb55d1a28abed048b4800/html5/thumbnails/9.jpg)
E nesta situação, como será que o aluno se sente quando tenta entender
a Física?
Surge então uma necessidade de
“remodelar” o ensino de Física !
![Page 10: ApresentaçãO](https://reader033.fdocuments.net/reader033/viewer/2022060202/559cb55d1a28abed048b4800/html5/thumbnails/10.jpg)
E agora José ?
Como melhorar o
ensino de Física?
E agora José ?
Como melhorar o ensino de Física?
![Page 11: ApresentaçãO](https://reader033.fdocuments.net/reader033/viewer/2022060202/559cb55d1a28abed048b4800/html5/thumbnails/11.jpg)
Por quê não usa a história da ciência?
![Page 12: ApresentaçãO](https://reader033.fdocuments.net/reader033/viewer/2022060202/559cb55d1a28abed048b4800/html5/thumbnails/12.jpg)
“Uma de nossas principais hipóteses é que dois processos apresentam-se como
fundamentais para o redimensionamento destas estratégias e técnicas de ensino:
a história da ciência e a psicogênese, ou seja, a evolução das idéias ao longo
da história e o desenvolvimento cognitivo individual.”
Castro, R. e Carvalho, A.M.P. (1992) “História da Ciência:investigando como usá-la num curso de segundo grau”, (3), p. 226.
![Page 13: ApresentaçãO](https://reader033.fdocuments.net/reader033/viewer/2022060202/559cb55d1a28abed048b4800/html5/thumbnails/13.jpg)
Como a história da ciência poderia ser útil no ensino de Física?
![Page 14: ApresentaçãO](https://reader033.fdocuments.net/reader033/viewer/2022060202/559cb55d1a28abed048b4800/html5/thumbnails/14.jpg)
Interligar teorias e assuntos aparentemente desconexos;
![Page 15: ApresentaçãO](https://reader033.fdocuments.net/reader033/viewer/2022060202/559cb55d1a28abed048b4800/html5/thumbnails/15.jpg)
Propor uma reflexão sobre conceitos que são apresentados ,
geralmente, matematicamente. (Ex.: temperatura , índice de refração,
calor específico, )
![Page 16: ApresentaçãO](https://reader033.fdocuments.net/reader033/viewer/2022060202/559cb55d1a28abed048b4800/html5/thumbnails/16.jpg)
Mostrar ao aluno que o conhecimento científico é construído e, portanto,
suscetível a mudanças ( quebra de paradigmas).
![Page 17: ApresentaçãO](https://reader033.fdocuments.net/reader033/viewer/2022060202/559cb55d1a28abed048b4800/html5/thumbnails/17.jpg)
Relacionar a realidade do aluno ao conceito físico estudado de forma
a torná-lo mais interessante
![Page 18: ApresentaçãO](https://reader033.fdocuments.net/reader033/viewer/2022060202/559cb55d1a28abed048b4800/html5/thumbnails/18.jpg)
E como teorias obsoletaspodem ser frutíferas no ensino de Física?
![Page 19: ApresentaçãO](https://reader033.fdocuments.net/reader033/viewer/2022060202/559cb55d1a28abed048b4800/html5/thumbnails/19.jpg)
Por exemplo, por quê não considerar a Física Aristotélica
no ensino de mecânica?
![Page 20: ApresentaçãO](https://reader033.fdocuments.net/reader033/viewer/2022060202/559cb55d1a28abed048b4800/html5/thumbnails/20.jpg)
“teorias antigas e obsoletas não são acientíficas simplesmente
porque foram descartadas” T. Kuhn
![Page 21: ApresentaçãO](https://reader033.fdocuments.net/reader033/viewer/2022060202/559cb55d1a28abed048b4800/html5/thumbnails/21.jpg)
“A Física de Aristóteles não é um amontoado de incoerências mas, pelo contrário, é uma
teoria científica, altamente elaborada e perfeitamente coerente, que não só possui
uma base filosófica muito profunda como está de acordo muito mais que a de Galileu
com o senso comum e a experiência quotidiana.”
KOYRÉ,A. Estudos de História do Pensamento Científico. Brasília, Universidade de Brasília, 1982. p.185.
![Page 22: ApresentaçãO](https://reader033.fdocuments.net/reader033/viewer/2022060202/559cb55d1a28abed048b4800/html5/thumbnails/22.jpg)
“Aprender é investigar, é construir. O erro é permitido e a imperfeição
É legítima num processo de perseguição do saber.”
Castro, R. e Carvalho, A.M.P. (1992) “História da Ciência:investigando como usá-la num curso de segundo grau”, (3), p. 236.