Apostila CT Assessor

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CURSO TÉCNICO ASSESSOR PESSOAL DE FORMAÇÃO Página 1 UNIÃO DOS ESCOTEIROS DO BRASIL REGIÃO SÃO PAULO EQUIPE REGIONAL DE GESTÃO DE ADULTOS CURSO TÉCNICO DE PESSOAL DE Formatação: ADELSON ASSIS BATISTA ALVES. São Paulo/SP, 15.04.2010.

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Apostila do Curso de Assessor Pessoal de Formação, formatada pelo dirigente Adelson Assis, da 7a. Área Escoteira (8º, 9º e 10º Distritos)

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CURSO TÉCNICO ASSESSOR PESSOAL DE FORMAÇÃO

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UNIÃO DOS ESCOTEIROS DO BRASIL

REGIÃO SÃO PAULO

EQUIPE REGIONAL DE GESTÃO DE ADULTOS

CURSO TÉCNICO

DE

PESSOAL

DE

Formatação: ADELSON ASSIS BATISTA ALVES.

São Paulo/SP, 15.04.2010.

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CURSO TÉCNICO ASSESSOR PESSOAL DE FORMAÇÃO

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ÍNDICE

1 - O ASSESSOR PESSOAL DE FORMAÇÃO – APF

1.1 – Conceito . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 04

1.2 – Descrição do cargo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 04

1.3 – Designação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 04

2 - PERFIL DO ASSESSOR PESSOAL DE FORMAÇÃO

2.1 – Características do Perfil . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 05

2.2- Postura Assessor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 06

3 - REQUISITOS DE UM ASSESSOR PESSOAL DE FORMAÇÃO

3.1 - Importância do Assessor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 07

3.2 - Requisitos para Assessor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 07

4 - O PAPEL DO ASSESSOR PESSOAL DE FORMAÇÃO

4.1 - Avaliar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 08

4.2 – Supervisionar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 08

4.3 – Orientar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 08

4.4 – Acompanhar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 08

4.5 – Realizar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 08

4.6 – Homologar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 08

4.7 – Incentivar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 08

5 - A FORMAÇÃO E O PROCESSO DE ACOMPANHAMENTO

5.1 - O Sistema de formação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 09

5.2 – O Processo de Acompanhamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . 09

. 5.2.1 - Prática Supervisionada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 09

. 5.2.2 – Acompanhamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10

. 5.2.3 - Apoio na Tarefa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10

. 5.2.4 - Avaliação de Desempenho . . . . . . . . . . . . . . . . . 10

. 5.2.5 - Decisões Para o Futuro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10

6 - ESTRATÉGIAS DE FORMAÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11

7 - PLANO PESSOAL DE FORMAÇÃO (PPF) . . . . . . . . . . . . . . . 13

8 – FECHAMENTO NÍVEL BÁSICO

8.1 – Dirigente Institucional. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17

8.1.1 - Exercício Prático de Acompanhamento ao Assessorado

8.2 – Escotista . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19

8.2.1 - Exercício Prático de Acompanhamento ao Assessorado

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CURSO TÉCNICO ASSESSOR PESSOAL DE FORMAÇÃO

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10 – MATERIAL COMPLEMENTAR (Anexos)

10.1 - Diretrizes Nacionais Gestão de Adultos – Res CAN 04_2009 de 20.04.2009

10.2 - Resolução REG No. 01/2010 de 11.01.2010 – Normas Compl Gestão Adultos

10.3 - Estatuto UEB 2008 AGE Aracruz, em 21.04.2008

10.4 - Estatuto Regional 2009 AGE São Bernardo Campo, em 29.08.2009

10.5 - POR 2008 Adaptado Res CAN 06_2009

10.6 - Catálogo Cargos, Funções, Perfis Dirigentes e Escotistas

10.7 - Res REG No 0/2009 de 28.09.2009 - Diretrizes Distrito Escoteiro

10.8 - Plano Pessoal de Formação (PPF) Preenchível

10.9 - Técnicas de Ensino-Aprendizagem

10.10 - Acordo de Trabalho Voluntário

10.11 – Sou Assessor Pessoal de Formação. . . E AGORA?

BIBLIOGRAFIA

01 – DIRETRIZES NACIONAIS PARA GESTÃO DE ADULTOS.

. . Resolução 004/2009 do Conselho de Administração Nacional da UEB,

. em 20.04.2009.

02 – MANUAL DO ASSESSOR PESSOAL DE FORMAÇÃO.

- . Proposta da Comissão Nacional de Gestão de Adultos Versão 4 – 11/2003

03 – CURSO TÉCNICO DE ASSESSOR PESSOAL DE FORMAÇÃO

. - Apostila revisada pela Equipe I do CA de Formação Campo Escola Jaraguá

. 2.009

04 - KIT EQUIPE REGIONAL DE GESTÃO DE ADULTOS 2010

. - Reunião Campo Escola Jaraguá: 07.03.2010.

05 - RESOLUÇÃO REGIONAL N.º 01/2010 de 17.01.2010

. - Estabelece Normas Complementares Para Gestão de Adultos

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CURSO TÉCNICO ASSESSOR PESSOAL DE FORMAÇÃO

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1 - O ASSESSOR PESSOAL DE FORMAÇÃO – APF

. a – CONCEITO: O Assessor Pessoal de Formação (APF) é o adulto qualificado para

tal designado para acompanhar, orientar e apoiar o Escotista ou Dirigente em seu

processo de formação. O Assessor Pessoal de Formação é importante no sistema de

Formação e, portanto na Gestão de Adultos, uma vez que a formação de um adulto

deve ter um caráter personalizado.

Não é um cargo, já que normalmente nenhum adulto desempenha unicamente esta

tarefa no Movimento Escoteiro, podendo desempenhar outras funções como Escotista

ou de Dirigente.

. b – DESCRIÇÃO DO CARGO: O Assessor Pessoal de Formação é o adulto que

acompanha, orienta e apoia ouytro adulto lem seu processo de formaão desde o início

da sua atuação na função e desempenha as funções de Escotista ou Dirigente no nível

em que foi alocado. Ele atua na mesma estrutura que o Assessorado vai atuar, ou

naquela que mais se aproxima dela, preferencialmente sendo o adulto a quem se

reporta o assessorado desde que devidamente qualificado (recomenado ter o Nível

Básico).

. c – DESIGNAÇÃO: Ele é designado pela estrutura ou autoridade responsável pela

qualificação dos Recursos Adultos e deve ser, preferencialmente, aquele a quem o

assessorado irá se reportar e onde irá atuar, sempre que esteja qualificado pelo

sistema de formação para exercer essa função (concluido o Nível Básico).

A relação do Assessor Pessoal de Formação com o Adulto Voluntário é um processo

educacional planejado que envolve a orientação para a prática de atividades

específicias, com o objetivo de estimular a pessoa a se motivar para desenvolver

habilidades e competências, para continuamente aperfeiçoar seu desempenho,

aumentar sua autoconfiança e contribuir com a proposta do Movimento Escoteiro.

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CURSO TÉCNICO ASSESSOR PESSOAL DE FORMAÇÃO

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2 - PERFIL DO ASSESSOR PESSOAL DE FORMAÇÃO

O perfil de uma pessoa é o conjunto de características que delimita o indivíduo, o que significa

de certa forma quem é ele. O que podemos dizer que são as características como ele é

reconhecido e nominado no meio a que pertence. Estamos falando de seres humanos, o que

devemos considerar o fato de que se podem universalizar as características, experiências que

adquirem durante o desenvolvimento ou que se destacam em detrimento dos outros

indivíduos. Considera-se, também, as características próprias da natureza genética.

O movimento escoteiro tem um conjunto de características e condições próprias que alicerça

nos seus fundamentos, ancorado na Promessa e na Lei Escoteira.

Na captação de adultos em meio á sociedade leva-se em conta o potencial do indivíduo em

associar-se a missão do movimento escoteiro, destacando as características daquele que foi

eleito entre os demais. Ainda não se trata de um perfil para atuar em função específica mas

o perfil norteado pelos fundamentos do movimento e movido pelos princípios.

Em se tratando de um conjunto de características para determinada função é necessário

considerar as competências visando alcançar um grau de excelência na função através do

desenvolvimento de habilidades específicas, o que significa incorporar e tornar próprio ao

comportamento habilidades e estratégias que norteiam em contribuir na complementação

educacional de forma integral da criança e do jovem. É o perfil baseado em competências.

Um vez captado através da identificação com os fundamentos do movimento, pressupõe-se

a função específica em que deva atuar e por decisão conjunta entre a direção da entidade e o

captado para qual atividade o sujeito está apto de imediato, levando-se em consideração as

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CURSO TÉCNICO ASSESSOR PESSOAL DE FORMAÇÃO

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características naturais e experiência pessoal adquirida fora do movimento. É o momento em

que se define o Assessor Pessoal e linha de atuação do recém captado, nascendo as diretrizes

para a formação e aperfeiçoamento contínuo do adulto com objetivo de ampliar habilidades

através do exercício contínuo de atividades e a finalidade de produzir competências na

atuação perante a unidade escoteira.

O Assessor Pessoal de formação (APF) é o adulto que além do perfil básico desejado para o

Movimento Escoteiro , tenha postura de:

a – COMPROMENTIMENTO: a fazer com que seu assessorado absorva a mesma paixão que

norteia a sua atuação como voluntário em prol dos Fundamentos do Escotismo.

b – CONFIANÇA: alguém com quem o assessorado possa absolutamente contar. O assessor

pratica o que diz e o assessorado pode confiar nele para falar a verdade.

c – CONGRUÊNCIA: o assessor ideal vive verdadeiramente seus valores. Suas ações estão

alinhadas com aquilo que diz ser importante para o Movimento Escoteiro.

d - ESTAR ABERTO PARA SUGESTÕES DE MUDANÇA: o assessor deve ser uma pessoa aberta

a novas idéias e ao feedback dos voluntários adultos que assessora. Como as condições se

alteram constantemente, o adulto voluntário pode criar uma maneira melhor (para ele

próprio) de executar a tarefa.

O Assessor Pessoal de Formação deve saber escutar e estar aberto para que o adulto

voluntario garanta sua motivação ao executar uma tarefa da maneira que ache melhor. A

maioria das vezes isso também leva a resultados melhores.

e – GENEROSIDADE: a generosidade disponiilizada pelo Assessor Pessoal de Formação tanto

para com os outros quanto para com ele mesmo é fundamental na relação assessor e

assessorado.

f – ENTUSIASMO: o Assessor Pessoal de Formação deve entusiasmar as pessoas ao seu

redor, motivando sempre o voluntário adulto no alcance dos seus objetivos.

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3 - REQUISITOS DE UM ASSESSOR PESSOAL DE FORMAÇÃO

a – IMPORTÂNCIA: A função do Assessor Pessoal de Formação (APF) é uma das mais

importantes no movimento escoteiro. Ele deve incorporar os Fundamentos do

Movimento Escoteiro para ajudar mutuamente a outro adulto, compartilhando os

conhecimentos, hablidades e experiências dentro de um espírito de cooperação e

amizade. O Assessor Pessoal de Formação deve atender há um mínimo de requisitos

específicos:

1 - ATUAR NA MESMA ESTRUTURA: preferencialmente ele deve atuar na mesma

estrutura em que o adulto captado irá atuar e, se possível, seja a quem o

Assessorado irá se reportar.

2 – CONHECIMENTO E VIVÊNCIA: do Movimento Escoteiro compatível para repassar

ao Assessorado. É recomendado que possua o Nível Básico de Formação na Linha do

Assessorado.

3 – NÍVEL DE ESCOLARIDADE: que tenha o nível de escolaridade e cultura

compatível com o Assessorado.

4 – MATURIDADE E EXPERIÊNCIA: de vida maior que o Assessorado.

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4 - O PAPEL DO ASSESSOR PESSOAL DE FORMAÇÃO

O papel de Assessor Pessoal de Formação é um dos mais importantes dentro do

Movimento Escoteiro para “desmistificar” e facilitar a compreensão das terminologias

utilizada, a estrutura e as características particulares do Escotismo.

O Assessor Pessoal de Formação deve assumir como meta que o seu assessorado

complete o nível de formação adequado ao pleno desempenho da função que exerce

ou do cargo que ocupa.

O seu trabalho de acompanhamento ao assessorado consiste em:

a - AVALIAR: a experiência e o grau de capacitação que o adulto captado já possui e

que pode contribuir para o desempenho das funções que se propõe a exercer ou do

cargo que se dispõe a ocupar, homologadas logo após as funçõeS.

b – SUPERVISIONAR: a participação do adulto captado no processo de formação.

c – ORIENTAR: a participação do adulto captado em iniciativas de formação para

complementar a capacitação para adequação do seu perfil áquele previsto.

d – ACOMPANHAR: o adulto no desempenho do exercício normal de suas atribuições.

e – REALIZAR: ações para que seu assessorado adquira a formação para o pleno

cumprimento das tarefas inerentes ao seu cargo ou função.

f – HOMOLOGAR: os resultados alcançados pelo seu assessorado, informando a

órgão competente, conforme o caso, quando o assessorado completar cada nível de

formação, com vistas á emissão do Certificado.

g- INCENTIVAR: e motivar o assessorado a prosseguir em sua formação.

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CURSO TÉCNICO ASSESSOR PESSOAL DE FORMAÇÃO

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5 – A FORMAÇÃO E O PROCESSO DE ACOMPANHAMENTO

a – SISTEMA FORMAÇÃO:

O sistema de formação do adulto inicia-se a partir da decisão de captar novos

colaboradores para atender a demanda da estrutura do escotismo e que deve ser uma

preocupação constante dos Dirigentes Escoteiros.

O processo tem início com a Palestra Informativa e assinatura do Acordo de Trabalho

Voluntário entre as partes: Diretoria do órgão captador, onde o voluntário irá atuar,

e o próprio voluntário.

Ato contínuo é designado o Assessor Pessoal de Formação que conjuntamente com o

novo captado deverá elaborar o Plano Pessoal de Formação (PPF), iniciando o processo

de acompanhamento.

a - PRÁTICA SUPERVISIONADA

A Prática supervisonada é uma ferramenta de apoio, orientação e validação do

processo de aprendizagem. Está estreitamente vinculada ao processo de

acompanhamento, e em muitos casos é o mesmo processo. Deve ser realizada no

desempenho do cargo para o qual o adulto foi eleito ou designado e envolve diversas

ações (observações, sugestões, recomendações, avaliações, etc.) acordadas entre o

Assessor Pessoal de Formação e o adulto a quem assessora (PPF).

Este procedimento será utilizado principalmente no sistema de Cursos Sequenciais

Complementares e terá início no Nível Básico, através da revisão do Plano Pessoal de

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Formação. No Nível Avançado a Prática Supervisionada contará com a orientação

também da estrutura regional de formação.

A prática supervisionada não tem uma duração pré-determinada. Cabe ao Assesossor

Pessoal de Formação, observando o desempenho do seu assessorado, determinar o

momento em que a prática supervisionada pode ser considerada concluída com êxito.

b - ACOMPANHAMENTO

O acompanhamento é um processo contínuo e personalizado para apooiar os adultos

no cumprimento de suas funções, permitindo-os avaliar seu desempenho, reconhecer

suas conquistas e determinar as decisões para o futuro na organização.

O Processo de Acompanhamento é composto de três etapas:

1 - APOIO NA TAREFA

- acompanhamento inicial durante a familizarização com a função

- acompanhamento periódico e orientação permanente sobre as tarefas em direção ás

metas

- estímulo e incentivo

- oferecimento cdonstante de oportunidades de atualização e desenvolvimento.

2 - AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO

- apreciação dos avanços como resultado do desempenho

- determinação de ações corretivas ou de reconhecimento.

3- DECISÕES PARA O FUTURO

- renovação: confirmação da pessoa em sua função ou cargo atual por um novo

período

- realocação: transferência da pessoa para uma outra tarefa ou função

- saída: afastamento da pessoa da função

- reconhecimento: agradecimento, recompensa e/ou distinção a pessoa pela tarefa

desempenhada.

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6 - ESTRATÉGIAS DE FORMAÇÃO

O sistema de formação passa a ser centrado na pessoal e pensando a partir das

competências que ela precisa para seu desempenho. Os cursos mudam o caráter

tradicional que possuiam de centro do processo de formação com as demais estratégia

girando ao seu redor com menor relevância.

O sistema em curso, em um ambiente de vivência grupal, entrega aos adultos

conceitos (Período Inicial), conheciamentos e habilidades básicas (sistema de cursos

Sequenciais) e métodos de auto-aprendizado próprios á função que desempenha

(Formação Contínua).

Os Módulos enfocam conteúdos específicos que o participante precisa receber, os

cursos enfocam os conteúdos gerais que a associação considera que devem ser dados

aos participantes em função da tarefa que desempenha e da etapa de

desenvolvimento em que se encontra.

Ao adulto iniciante no movimento oferece a Palestra Informativa com o objetivo de

apresentar as características gerais do escotismo. Tão logo o participante se incorpora

ao Movimento Escoteiro, temos a atividade do período inicial dos Cursos Sequenciais,

de caráter informativo, voltado para os conceitos, fundamentos e informações gerais.

Essa atividade tem também o objetivo de apresentar na prática as caracteristicas da

fraternidade escoteira (confiança, alegria, compromisso, etc), através do Curso

Preliminar.

Também integrantes dos Cursos Sequenciais e voltados para o desenvolvimento das

habilidade básicas, no período de aprender e aplicar, a etapa do sistema de formação

da UEB proporciona os Cursos Básico e Avançados, com as devidas especializações por

ramo.

Para o processo de Aperfeiçoamento Contínuo, voltado para o aprofundamento e

desenvolvimento permanente de habilidades gerais e específicas, a estratégia a

empregar é da auto-aprendizagem. E as atividades formativas correspondentes a essa

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etapa do sistema de formação são os Módulos, Oficinas, Seminários e Cursos Técnicos,

atém de cursos extra-escotismo e demais iniciativas e formação.

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7 - PLANO PESSOAL DE FORMAÇÃO (PPF)

O Plano Pessoal de Formação é um instrumento no qual cada adulto ordena e registra

em conjunto com o seu Assessor Pessoal de Formação as ações de formação que

realizará durante um período determinado que corresponda normalmente ao período

de vigência do Acordo de Trabalho Voluntário. Nele são registradas as atividades

realizadas, permitindo observar o grau de cumprimento e dar seguimento á forma

como o adulto adquire as competências necessárias ao desempenho da função e ou

cargo.

O Plano Pessoal de Formação é um sistema de capacitação/formação personalizado,

sempre que seja compreendido como um instrumento de ajuda e não como um

requisito formal que tem que ser cumprido para prosseguir. Através do PPF, o

Assessor e Assessorado, definirão uma estratégia de formação privilegiando o

processo de ensino-aprendizagem com:

a – ENFOQUE PERSONALIZADO: adaptando as estratégias de ensino/aprendizado ás

características do assessorado.

b - ATIVO: que se apoia em uma metodologia de vivências, o que é coerente com o

método escoteiro, que convida crianças e jovens a serem protagonistas de seu próprio

crescimento. Aqui não se refere ao correr de lá para cá e vice-versa, mas a uma

modalidade que motive, envolva e torne cada pessoal responsável pelo seu

desenvolvimento pessoal e pela aquisição e renovação das competências necessárias

para o exercício da tarefa.

c - CRÍTICO: o que implica aprender a resgatar a própria experiência, refletir sobre ela

e convertê-la em oportunidade de aprendizado, com o apoio do formador, que deve

ser encarado como “facilitador-consultor” num ambiente de confiança e de

aprendizagem. Pressupõe desenvolver hábitos de avaliação e estimular a capacidade

de pensar. É nessa construção que se realiza o aprendizado, onde se aprende e não

apenas se conhece.

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Este cronograma deve levar em consideração alguns pontos:

. as circunstâncias do assessorado e a disponibilidade pessoal

. como eles preferem aprender (isto é, através da participação em cursos, auto-

estudo, orientação individual, etc)

. disponibilidade de oportunidade de aprendizagem

. prioridades no aprendizado.

Um vez acordado as iniciativas de formação em que o assessorado participará,

preencha conjuntamente e com clareza o Plano Pessoal de Formação mantendo uma

cópia em seu poder para o acompanhamento através de um procedimento contínuo,

como segue:

a – VERIFICAÇÃO PERIÓDICA: Como Assessor Pessoal de Formação, você desejará

saber como o seu assessorado está atuando e qual o aprendizado que é adequado. Ao

mesmo tempo, o assesorado desejará saber no que ele poderá contar com o seu

apoio. A melhor forma e simples de satisfazer essas necessidades é acertar um

calendário de reuniões no primeiro encontro (contato semanal, mensal ou outra

periodicidade) e de que maneira será o contato (pessoalmente, por telefone ou por

email).

O fundamental é apoiar o assessorado quando ele necessita e usar as reuniões para

verificar o progresso. Se não está progredindo conforme o plano, devem ajustar o

programa de aprendizado ou identificar outras oportunidades para substituir aquelas

originalmente acertadas mantendo sempre uma cópia do Plano revisado para o

acompanhamento.

b – O FEEDBACK CONSTRUTIVO: O Feedback é o processo de informar o assessorado

o que foi observado sobre o seu desempenho e aprendizado. Um feedback efetivo

possibilita ao assessorado uma informação cuidadosa, factual e real sobre o que ele

realizou, possibilitando-o refletir sobre o que aprendeu e o que pode fazer com a

informação.

O feedback deve ser estruturado de forma que a primeira informação que o

assessorado ouvir seja positiva, seguida de comentarios sobre itens que ele pode

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CURSO TÉCNICO ASSESSOR PESSOAL DE FORMAÇÃO

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desenvolver ou melhorar.

O sucesso do feedback é quando o assessorado sente-se reconhecido e satisfeito pelo

que ele atingiu e que ele pode fazer melhor da próxima vez.

c - APOIO E ESTÍMULO: As pessoas são diferentes e necessitam de diferentes tipos de

apoio e o melhor apoio é aquele que supra as necessidades da pessoa. O ideal é

discutir essas necessidades num estágio inicial do processo e então planejar o apoio de

modo apropriado.

Os assessorados conversará sobre os sucessos ou sobre as falhas. Os sucessos devem

ser comemorados e reconhecidos, resultando num estímulo ao desempenho e

aprendizado. Por outro lado, as pessoas raramente fazem melhor depóis de uma

falha ou dificuldade se lhes disserem que estavam errados. A maioria das pessoas

melhora ou tem sucesso posteriormente se eles receberem alguma forma positiva de

encorajamento o que ajudará a entender a dificuldade num contexto amplo e utilizar

as qualidades que tem. Eles não falharam, simplesmente não utilizaram os pontos

forte que tem.

d – HOMOLOGAÇÃO DO APRENDIZADO: A homologação significa a confirmação do

aprendizado solicitado através da verificação do que o assessorado esta fazendo com

isto na prática. Cada item tem uma homologação associada que é a descrição do que

o assessorado deve completar para demonstrar que ele aplicou o aprendizado

satisfatoriamente.

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CURSO TÉCNICO ASSESSOR PESSOAL DE FORMAÇÃO

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Podemos destacar como pontos principais da homologação:

- o Assessorado é que deve completar as tarefas e produzir evidências do que ele fez.

- O assessor Pessoal de Formação deve comparar a evidência apresentada com o que

é soliccitado para a homologação.

– O Assessor Pessoal de Formação deverá assinar e homologar se estiver convencido

de que a evidência apresentada é fruto do próprio trabalho do assessorado,

demonstrando que compreende e aplica o aprendizado e se for suficiente para

preencher os requisitos para homologação do item.

– se alguns dos itens não forem atingidos, o Assesor Pessoal de Formação deve indicar

ao assessorado que deve compeltar o item para ser homologado.

e – NOVAS NECESSIDADES: Identificadas novas necessidades e eventuais lacunas na

formação e um novo Plano Pessoal de Formação deve ser acordado repetindo o

processo num ciclo evolutivo. Esse contínuo processo ajudará os adultos no Escotismo

a se manterem atualizados nas suas habilidades e conhecimentos proporcionando um

aprendizado contínuo.

Para suprir as necessidades pessoais as outras iniciativas poderão ser usadas através

de Cursos Técnicos, Palestras e Seminários promovidos pela UEB e ou externas a ela.

Incluem-se nesta modalidade a leitura de literatura Escoteira e especializa no âmbito

pedagógico e educacional ou habilidades e conhecimentos específicos.

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CURSO TÉCNICO ASSESSOR PESSOAL DE FORMAÇÃO

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8 - FECHAMENTO DE NÍVEL BÁSICO DIRIGENTE INSTITUCIONAL

UNIÃO DOS ESCOTEIROS DO BRASIL REGIÃO DE SÃO PAULO

7ª. ÁREA: 8º., 9º. e 10º. Distritos Escoteiro_________________

Recomendação do Assessor Pessoal para Nível Básico Dirigente

Institucional Na qualidade de Assessor Pessoal do (a) Dirigente ______________________ ______________________Reg.UEB nº__________________, Grupo Escoteiro __________________________encaminho ao Sr. (a) Diretor(a) do Distrito a homologação da conclusão do Nível Básico visto que o mesmo cumpriu todos os requisitos conforme segue:

ITENS DATA VISTO ASSESSOR

Participa do planejamento e na condução de reuniões e assembléias no nível institucional a que pertence.

Participa do processo de admissão e registro de jovens e/ou adultos.

Realiza a captação, orientação da formação e apoio nas tarefas dos adultos no nível institucional a que pertence.

Colabora /elabora/acompanha o Plano de Grupo/Distrito/Região juntamente com a respectiva Diretoria.

Incentiva, apóia e patrocina a participação dos escotistas e/ou dirigentes nos cursos e outras iniciativas de formação.

Possui habilidades para a tomada de decisões e a resolução de problemas e conflitos.

Orienta os escotistas e/ou dirigentes para a aplicação dos 5 pontos do Método Escoteiro em suas atividades.

Participa das atividades institucionais do órgão a que pertence por pelo menos 4 meses.

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CURSO TÉCNICO ASSESSOR PESSOAL DE FORMAÇÃO

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É exemplo de pessoa que procura viver de acordo com a Lei e Promessa Escoteira

Identificação do Assessor Pessoal

Nome: Reg.UEB nº

Endereço: Cidade:

Tel. Res: Celular: E-mail:

Data de Nascimento: Profissão:

Formação Escoteira:

Grupo Escoteiro que Atua:

Designado para atuar na área: Para uso do Distrito

Solicitado à emissão do Certificado de Nível Básico ao Escritório Regional

DATA ___/___/___

Assinatura. Dir. Presidente

9 – FECHAMENTO NÍVEL BÁSICO ESCOTISTA

UNIÃO DOS ESCOTEIROS DO BRASIL REGIÃO DE SÃO PAULO

7ª. ÁREA: 8º., 9º. E 10º. Distritos

Escoteiro______________________

Recomendação do Assessor Pessoal para o Nível Básico Escotista

Na qualidade de Assessor Pessoal do (a) Escotista ______________________ __________________________________ Reg. UEB nº __________________, Grupo Escoteiro _________________________________encaminho ao Sr. (a) Diretor(a) do Distrito a homologação da conclusão do Nível Básico Escotista Ramo __________________,visto que o mesmo cumpriu todos os requisitos conforme segue:

ITENS DATA VISTO

ASSESSOR Demonstra a Compreensão do Método Escoteiro e sua aplicação nas atividades.

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CURSO TÉCNICO ASSESSOR PESSOAL DE FORMAÇÃO

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Usa adequadamente o Uniforme ou Traje Escoteiro.

O seu desempenho, postura e perfil estão adequados ao seu cargo.

Planeja, Executa e Avalia as reuniões de seção.

Administra a seção, utilizando-se de fichas, mapas, livro ata, controle da progressão dos jovens, formulários e certificados.

Realiza Conselho de Pais na seção, transmitindo aos mesmos a importância do Propósito e Princípios Escoteiros.

Compreende e conduz as cerimônias de Investidura, Promessa e Passagens de Ramo.

Proporciona aos jovens a vivência de atividades como Fogo de Conselho/Flor Vermelha/Lamparada, Jantar festivo, Atividades Especiais (temáticas).

Delega e divide tarefas com os demais escotistas de sua seção.

Conhece e aplica as regras de segurança em atividades escoteiras.

É exemplo de pessoa que procura viver de acordo com a Lei e Promessa Escoteira

Participação em atividades da seção por pelo menos 4 meses.

Identificação do Assessor Pessoal

Nome: Reg.UEB nº

Endereço: Cidade:

Tel. Res: Celular: E-mail:

Data de Nascimento: Profissão:

Formação Escoteira:

Grupo Escoteiro que Atua:

Designado para atuar na área:

Para uso do Distrito Solicitado à emissão do Certificado de Nível Básico ao Escritório Regional

DATA ___/___/___

Assinatura. Dir. Presidente

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CURSO TÉCNICO ASSESSOR PESSOAL DE FORMAÇÃO

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SOU ASSESSOR PESSOAL DE FORMAÇÃO! E AGORA?

Parabéns! Você descobriu mais uma forma de colaborar com o Movimento

Escoteiro.

Não se deixe levar pelo entusiasmo! Comece a trabalhar com apenas um

adulto e depois, mais experimentado, vá aumentando, mas não assessore mais

de quatro pessoas ao um só tempo. Resista, mesmo que a tentação seja

grande.

Vamos agora, dar uma olhada no desenvolvimento do seu trabalho, que é

basicamente auxiliar a formação do adulto para que possa colaborar com o

Escotismo.

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CURSO TÉCNICO ASSESSOR PESSOAL DE FORMAÇÃO

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O ASSESSOR PESSOAL DE FORMAÇÃO - APF

O Assessor Pessoal de Formação é o adulto designado para acompanhar,

orientar e apoiar o adulto (Escotista ou Dirigente) em seu processo de

formação. A relação do Assessor Pessoal de Formação com o Adulto

Voluntário é um processo educacional planejado.

Envolve a orientação para a prática de atividades específicas, com o objetivo de

estimular a pessoa a se motivar para desenvolver habilidades e competências,

para continuamente aperfeiçoar seu desempenho, aumentar sua autoconfiança

e contribuir com a proposta do Movimento Escoteiro.

PASSOS PARA UM TRABALHO DE SUCESSO:

1º Passo:

- CONTATO INICIAL: Já no primeiro contato, crie um ambiente receptivo e

descontraído:

• Reitere as boas vindas ao Movimento Escoteiro.

• Fale brevemente sobre a sua experiência no Escotismo e procure saber quais

são as expectativas dele em relação ao Movimento, citando um ponto forte e

um ponto fraco de sua pessoa.

• Diga que como Assessor Pessoal você está pronto a ajudá-lo a capacitar-se

para o bom desempenho da função que está assumindo.

• Explique em linhas gerais, quais são as tarefas no exercício da função e sua

relação com o conjunto da estrutura em que ele vai atuar, por exemplo, o Grupo

Escoteiro.

• Aproveite para informá-lo sobre cada uma das pessoas da equipe com quem

vai trabalhar.

• Marque então um encontro com a equipe.

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CURSO TÉCNICO ASSESSOR PESSOAL DE FORMAÇÃO

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• Antes de realizar o encontro é preciso conversar com as pessoas com quem o

adulto vai trabalhar e explicar as funções com que se comprometeu e o tipo de

apoio que lhe deve ser prestado pelos membros da equipe.

SUGESTÃO:

Marque uma reunião informal na sala da diretoria ou em local sossegado.

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CURSO TÉCNICO ASSESSOR PESSOAL DE FORMAÇÃO

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2º Passo:

- ACOLHIDA E INTEGRAÇÃO:

• Para o sucesso do encontro, o Assessor Pessoal deve prestar atenção aos

seguintes detalhes:

Um local apropriado onde possa haver diálogo sem interrupções.

• Um clima informal, descontraído e de simpatia, onde o adulto se sinta à

vontade.

• Providencie para que ele seja apresentado às pessoas com quem vai

trabalhar.

• Um momento especial onde se enfatize a importância do adulto no Movimento

Escoteiro, a importância do seu compromisso e do trabalho que vai realizar em

conjunto com seus companheiros.

É desejável que haja café, refrescos ou refrigerantes e uns biscoitos

fresquinhos para saborear. A falta de uma acolhida e integração apropriada faz

com que o Escotismo perca todos os anos muitos colaboradores.

SUGESTÃO:

Coquetel de boas vindas ou reunião festiva com vídeo motivacional juntamente

com a equipe.

3º Passo:

APOIO DURANTE O DESEMPENHO: Este passo inclui o apoio que o

Assessor Pessoal presta ao adulto durante todo o período do seu desempenho:

• Pergunte se ele já participou de uma Palestra Informativa. Se não, providencie

isso. Conhecendo melhor o M.E., o trabalho de ambos ficará mais fácil e

proveitoso.

ASSISTÊNCIA INICIAL:

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CURSO TÉCNICO ASSESSOR PESSOAL DE FORMAÇÃO

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• Definindo um PPF (Plano Pessoal de Formação). Você explica

detalhadamente as tarefas , como executá-las e juntos, fixarão os prazos para

o seu cumprimento. Acertam também os critérios e a periodicidade das

avaliações. Seja flexível!

Algumas técnicas de apoio que o Assessor Pessoal pode utilizar para facilitar o

aprendizado:

• Demonstre enquanto ele observa.

• Convide-o a fazer enquanto você observa comenta e orienta.

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• Se for trabalhar como Escotista, leve-o a assistir a uma boa reunião de Tropa

ou Alcatéia.

• Se for Dirigente, leve-o a conhecer outras pessoas que façam o que ele quer

fazer, com sucesso.

Auxilie para que ele tome contato com leituras úteis.

ASSISTÊNCIA PERIÓDICA: Enquanto o Assessorado vai tomando "o jeito" de

fazer as coisas, você vai criando ocasiões para:

• Motivar.

• Aconselhar, passando sua própria experiência.

• Comentar o trabalho desenvolvido e elogiar os sucessos alcançados. Auxiliar

a superação de dificuldades.

Também podemos incluir:

• Incentivo para participar dos Cursos.

• Apoio ao preparar tarefas prévias.

• Auxílio na implementação dos conhecimentos adquiridos nos Cursos.

• Homologação dos resultados na conclusão de cada nível de Formação,

informando ao Escritório Regional.

SUGESTÃO:

Procure REALMENTE OBSERVAR o assessor deve avaliar o assessorado no

momento da sua atuação. Isto o faz sentir-se importante.

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4º Passo:

AVALIAÇÃO: A avaliação é necessária e faz parte do apoio que se preste ao

assessorado:

• Ajuda a descobrir sucessos e falhas.

• A reorientar o trabalho, tomando providências corretivas.

• Controlar o rendimento e informar sobre os resultados do adulto para atingir o

perfil desejado.

• A avaliação tem sempre como referência o Acordo de Trabalho Voluntário.

TIPOS DE AVALIAÇÃO:

1. A inicial estabelece o que o adulto necessita aprender.

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2. Avaliação continuada é a que se faz no convívio com o Assessorado. É

informal.

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3. A avaliação periódica com o Assessor Pessoal o assessorado e a equipe. É

formal. Examina resultados e estabelece ações corretivas se necessário.

4. A avaliação Final. Apoiada na medida dos resultados tem como referência o

Acordo de Trabalho Voluntário. Define o futuro do adulto no Movimento

Escoteiro que pode escolher por:

• A renovação do compromisso.

• A realocação em outra função.

• A saída do adulto do Movimento Escoteiro.

Em todos os casos é imprescindível considerar o reconhecimento formal pelo

seu desempenho.

Esses quatro passos vão se materializando durante o trabalho desenvolvido em

conjunto pelo Assessor Pessoal e o adulto que assessora.

O papel do Assessor Pessoal é o de um amigo, um companheiro sempre

pronto a ajudar um irmão escoteiro, que adulto, se junta a nós para oferecer

aos jovens um Escotismo com melhor qualidade.

SUGESTÃO:

Programe durante a festa de fim de ano do seu grupo, uma homenagem e a

entrega de um certificado de gratidão para os seus assessorados. Não se

esqueça de solicitar condecoração se pertinente. A medalha é para ser usada.

Não é vaidade; é merecimento e incentiva os mais jovens.

PARABÉNS COM MAIS ESTE COMPROMETIMENTO.

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DEMAIS DIRIGENTES E/OU ESCOTISTAS.