Ano VI nº22 Julho/Agosto 2010 em...
Transcript of Ano VI nº22 Julho/Agosto 2010 em...
![Page 1: Ano VI nº22 Julho/Agosto 2010 em REVISTAconsuladodamulher.org.br/wp-content/uploads/2012/01/Revista22.pdf · Mulher do Parque Guarani, em Joinville (SC). Assim como seus RETALHOS](https://reader033.fdocuments.net/reader033/viewer/2022060904/609fc736d585e703db53a97d/html5/thumbnails/1.jpg)
ENTREVISTA: REDES E PARCERIAS PARA A GERAÇÃO DE RENDA
Página 10
QUADRINHOS Página 14
Ano VI nº22 Julho/Agosto 2010
em REVISTA
QUE BOM VER QUE VOCÊS JÁ
ESTÃO PRODUZINDO, MENINAS!
PLANETA RETALHO: RETALHOS QUE FORMAM UMA REDE DE
RENDA E QUALIDADE DE VIDAPágina 4
![Page 2: Ano VI nº22 Julho/Agosto 2010 em REVISTAconsuladodamulher.org.br/wp-content/uploads/2012/01/Revista22.pdf · Mulher do Parque Guarani, em Joinville (SC). Assim como seus RETALHOS](https://reader033.fdocuments.net/reader033/viewer/2022060904/609fc736d585e703db53a97d/html5/thumbnails/2.jpg)
A formação de redes e parcerias não está ligada apenas ao desen-volvimento de empreendimentos. Na nossa comunidade e no nosso trabalho, os saberes se complemen-tam. Em nossas casas, é a mesma coisa: mulheres e homens juntos, formando uma rede de conheci-mento, proporcionam uma melhor qualidade de vida para todo mundo.
Trabalhar em parceria significa poder dividir igualmente as tare-fas, trocando informações e expe-riências ao realizá-las. A confiança também deve estar presente, pois
Atualmente, cada vez mais precisa-mos umas(uns) das(dos) outras(os). Viver, trabalhar sozinha(o), são coi-sas do passado. Sempre que possí-vel, devemos estar em sintonia com a(o) outra(o) e dividir nosso espaço ou conhecimento. Quando citamos dividir, lembramos da soma, da for-ça e do aumento que podemos ge-rar, seja ele de conhecimento, de renda, ou também de satisfação. Dessa forma, em poucas linhas, per-cebemos como é bom dividirmos as coisas. Então, por que não dividir-mos o trabalho que, nessa edição, vamos chamar de trabalho em rede?
A FORMAÇÃO DAS REDESNINGUÉM FAZ NADA SOZINHA(O)
CLEIDE GASPARIN, EDUCADORA SOCIAL DO CONSULADO DA MULHER DE JOINVILLE
devemos acreditar que, assim como nós, o outro sempre fará o trabalho da melhor forma possível, sendo im-portante reconhecer seus esforços e suas realizações.
Mulheres e homens podem reali-zar todas as tarefas, lembrando que o que é bom para um também é bom para o outro.
Converse com a sua família sobre como vocês podem, aos poucos, di-vidir as atividades do lar de forma que todos trabalhem como iguais, cooperando e unindo forças para o bem-estar de todos.
Você, empreendedor(a), já teve que recusar encomendas por não ter mão de obra para fornecer o núme-ro suficiente de produtos? Este não é um problema só seu. Diversas pes-soas se deparam com tal obstáculo. Por isso, cada vez mais, devemos pensar no trabalho em rede e dei-xar para trás o medo ou a vergonha de pedir ajuda para a(o) colega que também sabe fazer o seu trabalho.
Temos que ir ao encontro de quem também produz para gerar renda, unir as forças e aumentar os ganhos, em todos os sentidos. Sempre buscar a inclusão das outras pessoas, que podem precisar mais do que você, e ter sempre em mente a qualidade do produto e a satisfação do cliente.
Muitas vezes, não dividimos o traba-lho pela falta de confiança. Será que a(o) colega(o) fará o produto com a mesma qualidade que eu faço? São dúvidas que podem ocorrer. Por isso, todo o cuidado é pouco na hora da produção. Outro ponto a se conside-rar é o prazo de entrega. O(a) clien-te espera na data combinada e não pode, de forma alguma, haver atraso.
Mesmo assim, o trabalho em rede é um bom negócio, pois cria oportu-nidades de união, aumento de ven-das e visibilidade no seu produto.
2 REVISTA DO INSTITUTO 3CONSULADO DA MULHER
![Page 3: Ano VI nº22 Julho/Agosto 2010 em REVISTAconsuladodamulher.org.br/wp-content/uploads/2012/01/Revista22.pdf · Mulher do Parque Guarani, em Joinville (SC). Assim como seus RETALHOS](https://reader033.fdocuments.net/reader033/viewer/2022060904/609fc736d585e703db53a97d/html5/thumbnails/3.jpg)
Os retalhos formam aventais, colchas e, principalmente, bone-cas de pano, que são um sucesso na cidade. Essa é a rotina do Pla-neta Retalho, empreendimento assessorado pelo Consulado da Mulher do Parque Guarani, em Joinville (SC). Assim como seus
RETALHOS QUE FORMAM UMA REDE DE RENDA E QUALIDADE DE VIDA
O Grupo Planeta Retalho, de Joinville(SC), mostra que uma rede de parcerias faz toda a diferença para o sucesso de um empreendimento
produtos, o trabalho do grupo também é formado por diversos “pedacinhos”: dependendo da en-comenda, são envolvidas até 20 costureiras do bairro, que produ-zem e também geram renda.
“Queremos unir a comunidade. Nosso desejo é que o pessoal do
bairro também participe”, explica a artesã Gilmara Dias do Rosário. Marinalva Damiana Alves Gil e Ma-rivande Mafra dos Santos comple-tam o trio que iniciou as ativida-des do Planeta Retalho.
A ideia das três, de começar a gerar renda com o artesanato, surgiu em atividades no Consula-do, onde elas se conheceram, al-gumas como voluntárias, outras como participantes. Com a ajuda de parceiros e da assessoria do Consulado, o grupo começou a desenvolver seus produtos.
Mas o incentivo final veio em 2010, quando o grupo escreveu, com a ajuda do Consulado, um projeto que acabou selecionado por uma campanha das lojas Ren-ner. Com o apoio, o grupo recebeu recursos para a compra de máqui-nas de costura e outros equipa-mentos, que ajudaram e muito na produção do Planeta Retalho.
“Nós só conseguiríamos essas máquinas com muito dinheiro, foi uma grande ajuda”, comemora Marivande.
Mas a rede de trabalho do Plane-ta Retalho não para por aí. Algu-mas indústrias de tecido e empre-sas da região fizeram uma parceria
com o grupo e enviam uniformes usados, sobras e retalhos para que sejam usados como matéria-prima de seus produtos.
O principal produto é a bone-ca Lela Magrela, uma criação das próprias artesãs, e que tem um visual todo especial, incluindo um moinho de vento no peito, um dos símbolos da cidade de Joinville.
4 REVISTA DO INSTITUTO 5CONSULADO DA MULHER4
![Page 4: Ano VI nº22 Julho/Agosto 2010 em REVISTAconsuladodamulher.org.br/wp-content/uploads/2012/01/Revista22.pdf · Mulher do Parque Guarani, em Joinville (SC). Assim como seus RETALHOS](https://reader033.fdocuments.net/reader033/viewer/2022060904/609fc736d585e703db53a97d/html5/thumbnails/4.jpg)
A grande meta do grupo agora é trabalhar para formalizar o empre-endimento, emitindo a nota fiscal e criando um código de barras próprio.
“Com a formalização, podemos conquistar novos clientes. Algu-mas redes de lojas de decoração já estão inclusive interessadas em vender a nossa boneca”, finaliza Marivande.
Dica do grupo Planeta Retalho
“Sozinho ninguém faz nada. É preciso juntar os interesses e procurar pessoas que possam contribuir de diferentes formas com o sucesso do empreendimento. E, é claro, nunca devemos esquecer de repassar esse sucesso para o desenvolvimento da nossa comunidade”.
“Queremos unir a
comunidade. Nosso desejo é que o pessoal
do bairro também
participe”
6 REVISTA DO INSTITUTO 7CONSULADO DA MULHER
![Page 5: Ano VI nº22 Julho/Agosto 2010 em REVISTAconsuladodamulher.org.br/wp-content/uploads/2012/01/Revista22.pdf · Mulher do Parque Guarani, em Joinville (SC). Assim como seus RETALHOS](https://reader033.fdocuments.net/reader033/viewer/2022060904/609fc736d585e703db53a97d/html5/thumbnails/5.jpg)
EU POSSO TRABALHAR EM REDE PARA O BENEFÍCIO DE TODAS(OS)
“Uma andorinha só não faz verão”. Você já deve ter ouvido este ditado, cer-to? E quando falamos de formação de redes e parcerias, percebemos que elas se tornam ainda mais verdadeiras. Confira algumas dicas que comprovam que trabalhar em parceria pode aumentar as chances de seu empreendimen-to e a qualidade de vida de todas as famílias envolvidas.
Ninguém faz nada sozinho(a)É muito importante poder contar
com as outras pessoas para poder di-vidir as tarefas.
Assim, o empreendimento conse-gue cumprir todos os compromissos e datas de entrega, conquistando cada vez mais a confiança dos clien-tes. Sem falar que ninguém vive ape-
Valorize o conhecimento das outras pessoas
Cada pessoa passou por experiên-cias e aprendizados diferentes que, juntos, contribuem para o desenvol-vimento do grupo todo. Ouça sem-pre a opinião de todos(as) e esteja sempre disposto(a) a compartilhar seus saberes e conhecimentos.
Quer aprender? Conheça quem sabe fazer
A melhor maneira de aprender al-guma habilidade ou conhecimento novo é falar com quem já domina o assunto e aplica tudo na prática. Tem dificuldades na hora de vender seu produto? Procure pessoas que já mantêm um empreendimento po-pular e troque conhecimentos sobre essa prática de vendas de sucesso. Mas lembre-se: trocar conhecimen-tos não significa copiar os produtos e serviços de outro empreendimento sem autorização.
Faça com que todos(as) ganhemPense nessa situação: cinco grupos de costura precisam comprar tecidos,
mas têm pouco dinheiro. Eles então se reúnem para comprar uma grande quantidade em uma loja local, e conseguem um preço menor para todos. Com essa associação, ganham os grupos, a loja e os clientes, que terão um produto com um custo menor.
Respeite o trabalho de todos(as)Quando lidamos com outras pessoas, a ética e o respeito são fundamentais,
ainda mais quando construímos parcerias. Honre os compromissos assumi-dos sempre, e lembre-se de registrar todos os acordos feitos.
nas para o trabalho. Cuidar da família e de nós mesmos também faz parte de uma boa qualidade de vida.
8 REVISTA DO INSTITUTO 9CONSULADO DA MULHER
![Page 6: Ano VI nº22 Julho/Agosto 2010 em REVISTAconsuladodamulher.org.br/wp-content/uploads/2012/01/Revista22.pdf · Mulher do Parque Guarani, em Joinville (SC). Assim como seus RETALHOS](https://reader033.fdocuments.net/reader033/viewer/2022060904/609fc736d585e703db53a97d/html5/thumbnails/6.jpg)
Redes, parcerias, contatos. Afinal, o
que isso tudo tem a ver com o em-
preendedorismo e a geração de ren-
da? Para responder a esta e outras
perguntas, a Revista do Consulado
da Mulher conversou com Rodrigo
de Méllo Brito, co-fundador e diretor
executivo da Aliança Empreendedo-
ra, uma organização social sem fins
lucrativos que apoia o empreende-
dorismo de pessoas e comunidades
em todo o Brasil.
RODRIGO DE MÉLLO BRITO
Qual a importância das redes e parcerias em uma atividade de empreendedorismo popular ou de geração de renda?
As redes e parcerias trazem opor-tunidades aos microempreendedo-res e grupos produtivos comunitá-rios. Se fôssemos contar e comparar a quantidade de contatos ou co-nexões que um empreendedor ou um grupo tem em relação ao outro, provavelmente os mais conectados também seriam os que mais geram renda. Pelo simples fato do boca a
boca que as redes e parcerias ge-ram. Pelo fato de que estas redes aumentam suas vendas, geram oportunidades de cursos e forma-ção aos empreendedores, que aca-bam sendo convidados para mais feiras e eventos, assim como outros possíveis apoios.
Como acontece a formação des-sas redes?
A formação de redes precisa que o empreen-dedor, ou um ou mais integrantes de um gru-po dediquem-se a fazer visitas, agendar reuni-ões, participar de even-tos e ampliar o número de contatos externos. Isso é natural em pesso-as que têm mais talento para vendas, mas que todos podem e devem aprender!
Assim como andar de bicicleta, fazer contatos e formar rede só se aprende fazendo! Não tem outro jeito. E quanto mais se faz, mais co-nhecimento se tem e mais a rede e as possibilidades se ampliam.
Como deve começar esse pro-cesso de formação de redes? Depende de alguma atitude ou
iniciativa dos participantes do empreendimento?
Este processo pode começar de diversas formas. Indo a eventos, pela internet, agendando e fazendo visitas e reuniões etc. A atitude e a iniciativa básicas dos participantes dos empreendimentos são de que: “A oportunidade está lá fora e eles têm de buscá-la”.
Ou seja, para fazer rede, basta sair de casa, da comunidade, visitar quem é importante para seu empreendimento, seja ele um potencial cliente, parceiro ou for-necedor. Depois de ter saído de casa, o empre-endedor deve refletir: “O que pode interessar a esta pessoa que estou visitando e o que posso oferecer?”.
Para esta reflexão ter sucesso, é muito importante ouvir o seu conta-to, saber quais os interesses dele, do que ele gosta e espera de você ou de seu empreendimento.
Sabendo o que pode ser interes-sante para o cliente, o empreendedor deve então trabalhar a terceira ati-tude básica para quem quer formar
REDES E PARCERIAS PARA A GERAÇÃO DE RENDA
Para quem empreende,
não existe nada melhor
do que a prática para a formação
de parcerias e redes.
10 REVISTA DO INSTITUTO 11CONSULADO DA MULHER 11CONSULADO DA MULHER
![Page 7: Ano VI nº22 Julho/Agosto 2010 em REVISTAconsuladodamulher.org.br/wp-content/uploads/2012/01/Revista22.pdf · Mulher do Parque Guarani, em Joinville (SC). Assim como seus RETALHOS](https://reader033.fdocuments.net/reader033/viewer/2022060904/609fc736d585e703db53a97d/html5/thumbnails/7.jpg)
No pr imeiro semestre de 2010, o Consulado da Mulher selecionou 17 novos empreen-dimentos populares para a par-ticipação no Programa Usinas do Trabalho.
Como prevê o programa, os novos grupos passam a receber a asses-soria do Consulado da Mulher para a gestão de suas atividades. Além disso, serão encaminhados 42 ele-trodomésticos Consul, que serão utilizados como meios de produção para ampliar o potencial produtivo dessas iniciativas.
“Os eletrodomésticos são impor-tantes e, por vezes, essenciais para a geração de renda das mulheres participantes desses empreendi-mentos. Mas nosso objetivo é, prin-cipalmente, levar a essas mulheres o conhecimento e a importância da gestão do negócio, relações de tra-balho, formalização e legalização do negócio, preocupação com o meio ambiente e a sustentabilidade do
NOVOS EMPREENDIMENTOS SELECIONADOSou ampliar uma rede: a apresenta-ção da sua ideia, produto ou servi-ço! Pessoas desanimadas, tímidas e inseguras têm mais dificuldade de conseguir apresentar e vender bem o peixe, mas isso pode ser aprimora-do com a prática.
Depois de sair de casa, fazer con-tato, identificar interesses e opor-tunidades, apresentar e negociar, o empreendedor deve então manter este contato “aquecido”. Não pode deixar ele esfriar, e isso só se faz mantendo um contato constante com as pessoas dessa rede.
A quem esses empreendimen-tos podem recorrer nesses pro-cessos de parcerias e formação de redes?
Para empreendedores, não existe nada melhor do que a prática para a formação de parcerias e redes. Cur-sos de oratória (para aprender a falar e se apresentar bem), negociação e vendas podem ajudar o empreende-dor a se desenvolver, mas de nada adiantarão se estas habilidades e co-nhecimentos não forem colocados em prática. Algumas organizações,
como o Sebrae, o Senac, além de ONGs que trabalham com empreen-dedorismo e qualificação profissio-nal, podem ajudar o empreendedor que não se sinta à vontade ou prepa-rado para iniciar este processo. Mas a melhor dica é olhar e se espelhar nos vendedores, líderes comunitá-rios e até mesmo políticos e figuras religiosas, que têm talento para a formação de redes na comunidade.
Em empreendimentos popula-res criados por uma maioria de mulheres, essa formação de re-des é diferente?
Depende muito do contexto dos empreendimentos, se são de rea-lidade urbana e rural, onde as dis-tâncias e linguagens mudam consi-deravelmente, assim como acessos a telefone e internet. Depende também da cultura da região. Por exemplo, como os maridos lidam com suas esposas saindo de casa para fazer contatos e empreender. Todos esses aspectos devem, sim, ser previamente levantados, con-siderados e trabalhados, antes de um processo de formação de redes.
empreendimento. Com isso, garan-timos sua continuidade e aprimo-ramento” diz Paulo Dalfovo Neto, coordenador do programa Usinas do Trabalho.
Das 17 novas Usinas, 12 estão lo-calizadas na Bahia e outras cinco no Paraná. Com essas novas inclusões, o programa passa a beneficiar 582 pessoas em 46 empreendimentos em oito Estados do Brasil. A meta é atender 100 usinas e estar presente em todas as regiões do país até 2011.
46 MOTIVOS PARA COMEMORAR!
12 REVISTA DO INSTITUTO 13CONSULADO DA MULHER
![Page 8: Ano VI nº22 Julho/Agosto 2010 em REVISTAconsuladodamulher.org.br/wp-content/uploads/2012/01/Revista22.pdf · Mulher do Parque Guarani, em Joinville (SC). Assim como seus RETALHOS](https://reader033.fdocuments.net/reader033/viewer/2022060904/609fc736d585e703db53a97d/html5/thumbnails/8.jpg)
JUNTOS(AS), SOMOS MAIS FORTES!
COM ESSA CAPACITAÇÃO,
FICOU MAIS FÁCIL PRODUZIR AS TRUFAS
AGORA!
AINDA NEM SABEMOS COMO VENDER AS TRUFAS, E NEM PODEMOS INVESTIR
MUITO NA COMPRA DE CHOCOLATE, PORQUE NÃO TEMOS
DINHEIRO.
É, MAS AINDA FALTA MUITA
COISA PARA COMEÇARMOS A GERAR RENDA.
QUE BOM VER QUE VOCÊS JÁ
ESTÃO PRODUZINDO, MENINAS!
HORAS DEPOIS . . .
É, TRABALHO NÃO FALTA! O QUE FALTA MESMO
É GERAR RENDA.
ESTÁVAMOS FALANDO AGORA
SOBRE ISSO.
. . . MAIS CHOCOLATE.
HUM, TERMINEM A PRODUÇÃO
DE HOJE E VENHAM COMIGO.
A GENTE JÁ SABE FAZER O PRODUTO, MAS AINDA NÃO SABE COMO IRÁ VENDER E NEM PODE INVESTIR MUITO PARA COMPRAR . . .
AQUI VOCÊS IRÃO CONHECER PESSOAS COM OS
MESMOS INTERESSES QUE VOCÊS
VOCÊS FAZEM TRUFAS? QUE LEGAL! A GENTE ESTAVA
PROCURANDO MESMO ALGUÉM PARA VENDER DOCES NA NOSSA FEIRINHA!
E VOCÊS DEVEM PRECISAR DE CHOCOLATE,
NÃO É? UM GRUPO AQUI DO BAIRRO FAZ PÃES DE MEL E SEMPRE COMPRA
CHOCOLATE EM GRANDE QUANTIDADE POR UM PREÇO MELHOR. VOCÊS PODERIAM
SE ASSOCIAR PARA COMPRAR COM ELES!
COM CERTEZA, CONTE COM A GENTE!
VIRAM SÓ? TRABALHAR EM REDE
É SEMPRE UMA BOA OPÇÃO PARA O BENEFÍCIO DE TODAS E TODOS!
15CONSULADO DA MULHER14 REVISTA DO INSTITUTO
![Page 9: Ano VI nº22 Julho/Agosto 2010 em REVISTAconsuladodamulher.org.br/wp-content/uploads/2012/01/Revista22.pdf · Mulher do Parque Guarani, em Joinville (SC). Assim como seus RETALHOS](https://reader033.fdocuments.net/reader033/viewer/2022060904/609fc736d585e703db53a97d/html5/thumbnails/9.jpg)
Uma ação social da
Ano VI Nº 22 Julho/Agosto 2010 | A Revista do Consulado da Mulher é uma publicação do Instituto do Consulado da Mulher.
Jornalista Responsável | Bruno Galhardi (MTB 56.578)
Conselho editorial | Christiano Basile, Dayla C. Souza, Iara Honorato, Kelly Fusteros, Leda Böger, Marina Stern, Melissa Pin Lucheti, Mônica Souza, Paula Watson e Renata Watson.
Fotos | Editorial e Renda & Qualidade de Vida: Bruno Galhardi | Usinas do Trabalho e Páginas Coloridas: Divulgação.
Textos | Bruno Galhardi, Kelly Fusteros e Cleide Gasparin.
Projeto gráfico, diagramação e ilustrações | Traço Comunicação (watsons.com.br)
Tiragem | 4.000 exemplares
Esta revista foi impressa em papel com a certificação florestal FSC, que atesta a origem da matéria-prima florestal em um produto. A certificação garante que a empresa ou comunidade maneja suas florestas de acordo com padrões ambientalmente corretos, socialmente justos e economicamente viáveis. Saiba mais em www.fsc.org.br
Instituto Consulado da Mulher• Núcleo São Paulo SP: (11) 3566-1665 • Unidade Rio Claro SP: (19) 3535-7189• Unidade Joinville SC: (47) 3433-3773 • Unidade Manaus AM: (92) 3651-1556 www.consuladodamulher.org.br
PRODUTOS DO GRUPO PLANETA RETALHOPRODUTOS DO GRUPO PLANETA RETALHO