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5 1 7 Sérgio Magalhães: prefiro guerra civil à desmoralização do Poder Legislativo ALMINO AFONSO I^MíNílA r~—x ?:ZZZZ3ím£ÜLÜ.E?L 5ç*5*!w. r ¦*•«.., JL ALMINO AFONSO DENUNCIA RUMORES DE GOLPE CONTRA POSSE DE JANCO DRASfUA, W (do Corre», pundonto) O «leputedo AJ. mini» AftonsQ, lider do PTB. «m discurso ontem proferi, do na Câmara doa Depu. lados, denuneiou os rumores Iom aquilo pariamenUr que, hoje, a irtf.iM.-i, ic ronfun. o> eom a posse de João Coul.ii e wnclamou Iodos pairioiai. de todo* os qne circtitoa militares «a. partidos, a n*o lran«l«lr em Isrlam vetando a poete do qualquer violação da <?©ns. •r. Jc4o (JouUn. Aereseen. WuIçAo da República. EOiCflO EXTRA |i I ^¦-.ri.a.-u-u-ui.i. gn r, nnqnnj AN0 "' NOVOS f Ho de Janefro, 77 de enAiio de 19o 1 BrasilU, n iPq correspondente) ^ «t ; 3 .„tlll elvii « desmoraltMçao do Poder LesUiaiivo, que « a vtaa mesin do regime democrático*, , dec|8rou m w* oficial da Presidência da CAmara do. SSStà,? <Z. Udo «ente M.s.ih»e.. atualmente em eaerelclTno e.r?o. R' o seguinte o «#Mo da noU: ô^ntürafaí** i* Con,Ulu,«*° W ¦» «ge. dn legalidade democratlca, nau entro em oonchavoe » nio traneljo. Na nresldineU ainda que eventual da câmara do« Deputa- «os. nao receberei, nio darei prosseguimento, nao despe, eharet qualquer emenda eomtliuelonaU a Comtliuiçao ••fundo o seu próprio texto, nio » reforma em regime de anormalidade ou de crise. Nio me deixam desmorellnr perante aqueles que me elegeram o quo ainda mullo esne- rem de mim. Prefiro a guerra elvll à desmorallíaçio do Poder U- llsiaUvo. que e a viga mestra do regime democrático.* voeas Lott chama o forças armadas à luta em defesa da democracia tk- " ' i ^SS^^-MclMÍLar . -.-?":(-. •0y.;.*^.-íí:," greve Geif O marechal Henrique Teixeira Lott diviif- f oi ontem nm manifesto à Nação sobre a crise atoai qne assoberba o pais. É o seguinte o texto do manifesto entregue pelo ilustre chefe mili- tar à imprensa: "Aos meus camaradas das Forças Arma- das e ao povo brasileiro Tomei conhecimento, nesta data, da deci- são do sr. ministro da Guerra, marechal Odilo Denys, manifestada ao representante do govêr- no do Rio Grande do Sul, deputado Rui Ramos, no Palácio do Planalto, em Brasília, de não per- mitir que o atual presidente da República, sr. João Goulart, entre no exercido de suas fun- ções e, ainda, de detê-lo no momento tm que pise em território nacional. Mediante ligação telefônica tentei demover aquele eminente cole- ga da prática de semelhante violência, sem obter resultado. Embora afastado das minhas atividades militares, mantenho compromissos ile honra com a minha pátria e as suas instituições de- mocratieas e constitucionais. E, por isso, sinto- me no indeclinável dever de manifestar o meu repúdio à solução anormal e arbitrária que se pretende impor à Nação. Dentro dessa orientação, conclamo todas as forças vivas do país»' as forças da produção e do pensamento, os estudantes e os kitelec- tuais, os operários e o povo em geral, para tomar posição decisiva e enérgica no respeito à Constituição, em preservação integral do re- gime democrático brasileiro, certo, ainda, de que os meus camaradas das Forças Armadas saberão portar-se à altura das tradições lega- listas qae marcam a sua história no destino da Pátria. Rio, 26 de agosto de 1961 Manchai Ntnriqut DofflH laffsfa Ttixalra fcott.M II em São Paulo: Batalha Posse de João Goulart REPULSA ENÍ^KJ A TRAMA GOLPISTA GREVE DEMOCRÁTICA DOS ESTUDANTES ALASTRA-SE POR TODO O BRASIL A greve geral de univer- sitarios determinada pela UNE eclodiu com força to- tal em vários Estados. Até o íinal da noite de ontem á sede da entidade máxima dos estudantes superiores do çàís haviam chegado comu- nlcações de parede comple- ta' nas seguintes unidades da Federação: São Paulo, Paraná, Ceará, Pernambuco, Guanabara, Bahia e Mara- nhio. Os-universitários per- manecerão em greve até que a legalidade constitucio- nal esteja a salvo, das atuais ameaças golpistas. Em Per- nambuco os estudantes pro- moveram grande passeata exigindo o cumprimento das disposições expressas , n a Constituição. No Maranhão os jovens efetuaram I um enterro do governador Car- los Lacerda. O movimento paredista até amanhã terá atingido a totalidade—dos- estabelecimentos de ensino superior do pais. PRISÕES E VIOLÊNCIAS No dia de ontem a policia efetuou inúmeras prisões de estudantes, além de. se ter excedido na prática vio- Jências . ao dispersar manl- festações de defesa da lega- lidade democrática. Em Pernambuco está preso, In- comunicável, o vlce-presi- dente da União Estadual dos Estudantes. Também loco- munlcável foi encarcerado o acadêmico José Danda Neto, secretário-geral da União Metropolitana dos Estua>n- tes. O conhecido líder es- tudantü guanabarino foi aprisionado qua.ndp distri- buia, na avenida.Presidente Vargas, volantes convidando o povo a participar de uma concentração pública a rea- ¦•-iiffi!í?SSWanM na Cinelan- dia. Danfla foi posto em 11- berdade por volta das 20 horas de ontem. Igualmente na Paraíba houve prisões de estudantes. Om* pelotão" da Polícia Militar do Estado permaneceu durante várias horas da tarde de ontem em frente à sede da UNE, em atitude de franca e descabl- da provocação. Os unlversi- tárlos, porém, não ligaram à presença hostil e lndesejá- vel e, no Interior do velho casarão da Praia do Flamen- ro. continuaram a assem- blela permanente em que se encontram desde a noite de sexta-feira. GRANDE MOVIMENTO A "Casa da Resistência Democrática" ...tevê ontem um dia de grande movlmen- tação. Seus salões e corredò- res estiveram repletos de Jo- vens e inúmeras reuniões fo- ram realizados no interior— do prédio. Juntamente com dirigentes operários e li- deres de várias organizações populares, os diretores das' entidades estudantis funda- ram, como noticiamos em outro local desta edição, a Frente de Resistência De- mocrátlca. No salão nobre, o deputado Roland Corblsier falou durante mais de uma hora aos jovens reunidos na assembléia permanente. O parlamentar naciona- lista fez. incisivas declara- ções sobre a necessidade da manutenção das liberdades democráticas e do obedeci- mento ao que preceltua a Constituição, salien- tando que a serem confir- mados rumores .que davam conta de uma possível cons- piração visando Impedir a posse do sr. João Goulart, o pais mergulhará lrreme- diàvelmente na guerra civil. SAO PAULO, 26 (Da Su- cursai) Oreve geral em todo o Estado a partir de hoje, para garantir o res- peito a Constituição Fede- ral, com a posse do vice- presidente João Goulart, de- cidiram federações de tra- balhadores, sindicatos e ert*- tldades estudantis de São Paulo em reunião realizada na manhã de hoje, na se- de do Sindicato dos Meta- lúrglcos. A decisão dos trabalhado- res e estudantes paulistas foi dada ftoeònheclrnento público atravéj da seguinte prnclamação: è'Aos trabalhadores da cl- dade e do campo. Aos estu- dantes e ao povo paulistas.- ,Jânio Quadros re- nunciou à Presidência, como Getúlio Vargas fora levado ao suicídio em 1954. O povo nonhece, porém, as causas dessa situação, como nós trabalhadores conhecemos. IIForam as forças rea- cionárias ligadas aos mono- pólios financeiros interna- cionais que o forçaram à re- nuncia. . Seu agente é o mesmo: o provocador Lacerda. Estas forças e grupos que expio- ram o povo brasileiro e o '«- vam à miséria com a insu- pprtável carestla de vida são contra a independência do Brasil, oanselo.de li- bertação de nossa Pátria, nosso desenvolvimento eco- nomico e autodeterminação dos povos, ás relações com todos, os paises e são con- tra a paz. m Os trabalhadores, por seus órgãos sindicais, considerando a gravidade da situação e conscientes de sua força e responsablllda- de retolvem. 1).— Greve geral para ga- rantlr o respeito à Consti. tulçâo Federal, com a posse do vice-presidente João Goulart, que completará o período presidencial confor. (CONCLUI NA FAO.) O patriótico Ma- nifesto do marechal Teixeira Lott, de- nunciando à Nação o intento do ministro da Guerra, marechal Odílio Denis, de im- pedir a posse do sr. João Goulart na pre- sidência da Repúbli- ca, revela a extrema gravidade da situa- ção política que o país atravessa. Minas: Estudantes em Defesa da Legalidade Constitucional e Protesto do Povo Nas Ruas CADA EXEMPLAR 10 CRUZEIROS BELO HORIZONTE, 26 íDa Sucursal) As vlolên- cias policiais extremadas, com soldados atacando o povo que realizava demons- tração no centro desta ca- pitai, não Impediram que se ^verificassem vigorosas ma- nifestaçoes-em-_.dcfesa da legalidade constitucional—e contra os grupos golpistas que tentam lançar o pais no caminho da ditadura reacionária. As primeiras horas da tarde, logo após ter sido anunciada em Belo Horizon- te a noticia da renúncia do presidente Jânio Quadros milhares de populares se aglomeraram na Praça Se- te e na Avenida Afonso Pe- na, iniciando comícios e passeatas. Os mesmos bra- JULIÍO:A,B.L DIA 28 Terça-feira, às 18h dos que se ouviam em dl- versas capitais do pais, no mesmo momento, compro- vavam que o povo minei- ro identificara os responsa- vels pela" situação anormal que se criara no país: "Fo- ra Lacerda" "Viva a po- litica externa de Jânio" "Jânio,_slml Lacerda, não!" gritava o povo nas ruas.. Uma grande passeata foi organizada e se dirigiu ao Palácio da Liberdade. A po- lícia interveio, verificando- se então choques co mo po- vo que reagiu à altura con- tra a violência desencadea- da pela tropa. ESTUDANTES TOMAM POSIÇÃO Os universitários minei- ros, cujos representantes se encontravam reunidos nes- ta capital no I Seminário de Reforma do Ensino, dirigi- ram proclamação oficial ao povo condenando quais- quer "tentativas de grupos que tentam Impedir o pro- cesso democrático brasilei- ro" ê manifestando sua dis- posição de lutar em defesa da legalidade constitucio- nal. Assinaram a procla- mação representantes de 52 Faculdades do Estado de Minas Gerais. Por outro lado, a União Estadual dos Estudantes divulgou a, seguinte nota oficial sobre a situação "Neste momento em que a Nação se sacudida por uma grave crise de lnqule- tação e por ameaça de so- lapamento dos Ideais de- mocráticos, vimos de públi- co manifestar: 1) o re- conhecimento da atuação na crise dos grupos antl- democráticos que repetida- mente vêm colocando obs- táculos ao desenvolvimento econômico e ao progresso social ansiados pelo povo brasileiro; 2) Sua crença na solução constitucional da crise; 3) O repúdio às soluções de força e a sua Intransigência na defesa da liberdade de manifesta- ção que a Constituição ou- torea às forcas populares" Impedir a posse do sr. João Goulart eqüivale a pisotear os direitos democra- ticos do povo brasi- leiro e rasgar a Constituição. Seme- lhante atentado à le- galidade constitucio- nal de receber a mais enérgica repul- sa de todos os pátrio- tas e democratas. Lutar contra essa criminosa manobra golpista signifi- ca não apenas defen- der o direito que o povo tem de esco- lher seus próprios represe ntantes e mandatários, como também abrir o ca- minho para a reali- zação de uma políti- ca independente, dc amizade com todos os povos, de respeito à autodeterminação de Cuba, de progres- so e bem-estar para os trabalhadores e o povo brasileiro. A gravidade da si- tua ção exige ação imediata e decidida contra a criminosa trama golpista. Os operários, os estu* dantes, os militares, os intelectuais, to- dos os democratas e patriotas hão de ma- nifestar, em praça pública, seu vigoroso repúdio ao golpismo; defendendo a legali- dade democrática e assegurando a posse do sr. João** Goulart. A-J** GRANDE COMÍCIO PELA DEMOCRACIA AMANHÃ" ÀS 17 HORAS NA CINELÂNDIA A Frente de Resistência Democrática, integrada por entidades estudantis, sindicais, patrióticas e po- pulares promoverá amanhã, segunda feira, às 17 ho- ras, na Cinelândia, um grande comício pela legalidade democrática constitucional, contra as ameaças de gol- pe e pela posse imediata de João Goulart. A Frente de Resistência Democrática ê connti- tuida pelas seguintes organizações: UNE, UBES, UME, UNETI, AMES, CPOS, MNB, CEDPEN, ADt- SEB e ULTAB.

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5 17Sérgio Magalhães: prefiro guerra civil à desmoralização do Poder Legislativo

ALMINO AFONSO I^MíNílA r~ —x :ZZZZ3 ím£ÜLÜ.E?L 5ç*5*!w. r ¦*•«.., JLALMINO AFONSO DENUNCIARUMORES DE GOLPECONTRA POSSE DE JANCODRASfUA, W (do Corre»,

pundonto) — O «leputedo AJ.mini» AftonsQ, lider do PTB.«m discurso ontem proferi,do na Câmara doa Depu.lados, denuneiou os rumores

Iom aquilo pariamenUr que,hoje, a irtf.iM.-i, ic ronfun.o> eom a posse de JoãoCoul.ii e wnclamou Iodoso« pairioiai. de todo* os

*» qne circtitoa militares «a. partidos, a n*o lran«l«lr emIsrlam vetando a poete do qualquer violação da <?©ns.•r. Jc4o (JouUn. Aereseen. WuIçAo da República.

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BrasilU, n iPq correspondente) ^ «t ; 3 .„tlllelvii « desmoraltMçao do Poder LesUiaiivo, que « a vtaamesin do regime democrático*, , dec|8rou m w*oficial da Presidência da CAmara do. SSStà,? <Z.Udo «ente M.s.ih»e.. atualmente em eaerelclTno e.r?o.R' o seguinte o «#Mo da noU:

ô^ntürafaí** i* Con,Ulu,«*° W ¦» «ge. dn legalidadedemocratlca, nau entro em oonchavoe » nio traneljo. NanresldineU ainda que eventual da câmara do« Deputa-«os. nao receberei, nio darei prosseguimento, nao despe,eharet qualquer emenda eomtliuelonaU a Comtliuiçao••fundo o seu próprio texto, nio » reforma em regime deanormalidade ou de crise. Nio me deixam desmorellnrperante aqueles que me elegeram o quo ainda mullo esne-rem de mim.Prefiro a guerra elvll à desmorallíaçio do Poder U-llsiaUvo. que e a viga mestra do regime democrático.*

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O marechal Henrique Teixeira Lott diviif-f oi ontem nm manifesto à Nação sobre a criseatoai qne assoberba o pais. É o seguinte o textodo manifesto entregue pelo ilustre chefe mili-tar à imprensa:

"Aos meus camaradas das Forças Arma-das e ao povo brasileiro

Tomei conhecimento, nesta data, da deci-são do sr. ministro da Guerra, marechal OdiloDenys, manifestada ao representante do govêr-no do Rio Grande do Sul, deputado Rui Ramos,no Palácio do Planalto, em Brasília, de não per-mitir que o atual presidente da República, sr.João Goulart, entre no exercido de suas fun-

ções e, ainda, de detê-lo no momento tm quepise em território nacional. Mediante ligaçãotelefônica tentei demover aquele eminente cole-ga da prática de semelhante violência, semobter resultado.

Embora afastado das minhas atividadesmilitares, mantenho compromissos ile honracom a minha pátria e as suas instituições de-mocratieas e constitucionais. E, por isso, sinto-me no indeclinável dever de manifestar o meurepúdio à solução anormal e arbitrária que se

pretende impor à Nação.

Dentro dessa orientação, conclamo todasas forças vivas do país»' as forças da produção

e do pensamento, os estudantes e os kitelec-tuais, os operários e o povo em geral, paratomar posição decisiva e enérgica no respeitoà Constituição, em preservação integral do re-gime democrático brasileiro, certo, ainda, deque os meus camaradas das Forças Armadassaberão portar-se à altura das tradições lega-listas qae marcam a sua história no destino daPátria.

Rio, 26 de agosto de 1961

Manchai Ntnriqut DofflHlaffsfa Ttixalra fcott.MII

em São Paulo: BatalhaPosse de João Goulart

REPULSA ENÍ^KJA TRAMA GOLPISTA

GREVE DEMOCRÁTICADOS ESTUDANTES ALASTRA-SEPOR TODO O BRASILA greve geral de univer-

sitarios determinada pelaUNE eclodiu com força to-tal em vários Estados. Até oíinal da noite de ontem ásede da entidade máximados estudantes superiores doçàís haviam chegado comu-nlcações de parede comple-ta' nas seguintes unidadesda Federação: São Paulo,Paraná, Ceará, Pernambuco,Guanabara, Bahia e Mara-nhio. Os-universitários per-manecerão em greve atéque a legalidade constitucio-nal esteja a salvo, das atuaisameaças golpistas. Em Per-nambuco os estudantes pro-moveram grande passeataexigindo o cumprimento dasdisposições expressas , n aConstituição. No Maranhãoos jovens efetuaram I umenterro do governador Car-los Lacerda. O movimentoparedista até amanhã teráatingido a totalidade—dos-estabelecimentos de ensinosuperior do pais.

PRISÕES E VIOLÊNCIASNo dia de ontem a policiaefetuou inúmeras prisões de

estudantes, além de. se terexcedido na prática dé vio-Jências . ao dispersar manl-festações de defesa da lega-lidade democrática. EmPernambuco está preso, In-comunicável, o vlce-presi-dente da União Estadual dosEstudantes. Também loco-munlcável foi encarcerado oacadêmico José Danda Neto,secretário-geral da UniãoMetropolitana dos Estua>n-tes. O conhecido líder es-tudantü guanabarino foiaprisionado qua.ndp distri-buia, na avenida.PresidenteVargas, volantes convidandoo povo a participar de umaconcentração pública a rea-¦•-iiffi!í?SSWanM na Cinelan-

dia. Danfla foi posto em 11-berdade por volta das 20horas de ontem. Igualmentena Paraíba houve prisões deestudantes. Om* pelotão" daPolícia Militar do Estadopermaneceu durante váriashoras da tarde de ontem emfrente à sede da UNE, ematitude de franca e descabl-da provocação. Os unlversi-tárlos, porém, não ligaram àpresença hostil e lndesejá-vel e, no Interior do velhocasarão da Praia do Flamen-ro. continuaram a assem-blela permanente em que seencontram desde a noite desexta-feira.

GRANDE MOVIMENTO

A "Casa da ResistênciaDemocrática" ...tevê ontemum dia de grande movlmen-tação. Seus salões e corredò-res estiveram repletos de Jo-vens e inúmeras reuniões fo-ram realizados no interior—do prédio. Juntamente comdirigentes operários e li-deres de várias organizaçõespopulares, os diretores das'entidades estudantis funda-ram, como noticiamos emoutro local desta edição, aFrente de Resistência De-mocrátlca. No salão nobre,o deputado Roland Corblsierfalou durante mais de umahora aos jovens reunidos naassembléia permanente. Oparlamentar naciona-lista fez. incisivas declara-ções sobre a necessidade damanutenção das liberdadesdemocráticas e do obedeci-mento ao que preceltua aConstituição, salien-tando que a serem confir-mados rumores .que davamconta de uma possível cons-piração visando Impedir aposse do sr. João Goulart,o pais mergulhará lrreme-diàvelmente na guerra civil.

SAO PAULO, 26 (Da Su-cursai) — Oreve geral emtodo o Estado a partir dehoje, para garantir o res-peito a Constituição Fede-ral, com a posse do vice-presidente João Goulart, de-cidiram federações de tra-balhadores, sindicatos e ert*-tldades estudantis de SãoPaulo em reunião realizadana manhã de hoje, na se-de do Sindicato • dos Meta-lúrglcos.

A decisão dos trabalhado-res e estudantes paulistasfoi dada ftoeònheclrnentopúblico atravéj da seguinteprnclamação:è'Aos trabalhadores da cl-dade e do campo. Aos estu-dantes e ao povo paulistas.-

— Jânio Quadros re-nunciou à Presidência, comoGetúlio Vargas fora levadoao suicídio em 1954. O povononhece, porém, as causasdessa situação, como nóstrabalhadores conhecemos.

II — Foram as forças rea-cionárias ligadas aos mono-

pólios financeiros interna-cionais que o forçaram à re-nuncia.

. Seu agente é o mesmo: oprovocador Lacerda. Estasforças e grupos que expio-ram o povo brasileiro e o '«-vam à miséria com a insu-pprtável carestla de vidasão contra a independênciado Brasil, oanselo.de li-bertação de nossa Pátria,nosso desenvolvimento eco-nomico e autodeterminaçãodos povos, ás relações com

todos, os paises e são con-tra a paz.m — Os trabalhadores,por seus órgãos sindicais,considerando a gravidadeda situação e conscientes desua força e responsablllda-de

retolvem.1).— Greve geral para ga-

rantlr o respeito à Consti.tulçâo Federal, com a possedo vice-presidente JoãoGoulart, que completará operíodo presidencial confor.

(CONCLUI NA 4» FAO.)

O patriótico Ma-nifesto do marechalTeixeira Lott, de-nunciando à Nação ointento do ministroda Guerra, marechalOdílio Denis, de im-pedir a posse do sr.João Goulart na pre-sidência da Repúbli-ca, revela a extremagravidade da situa-ção política que opaís atravessa.

Minas: Estudantes em Defesada Legalidade Constitucionale Protesto do Povo Nas Ruas

CADA EXEMPLAR

10CRUZEIROS

BELO HORIZONTE, 26íDa Sucursal) — As vlolên-cias policiais extremadas,com soldados atacando opovo que realizava demons-tração no centro desta ca-pitai, não Impediram que se^verificassem vigorosas ma-nifestaçoes-em-_.dcfesa dalegalidade constitucional—econtra os grupos golpistasque tentam lançar o paisno caminho da ditadurareacionária.

As primeiras horas datarde, logo após ter sidoanunciada em Belo Horizon-te a noticia da renúncia dopresidente Jânio Quadrosmilhares de populares seaglomeraram na Praça Se-te e na Avenida Afonso Pe-na, iniciando comícios epasseatas. Os mesmos bra-

JULIÍO:A,B.LDIA 28 — Terça-feira, às 18h

dos que se ouviam em dl-versas capitais do pais, nomesmo momento, compro-vavam que o povo minei-ro identificara os responsa-vels pela" situação anormalque se criara no país: "Fo-ra Lacerda" — "Viva a po-litica externa de Jânio" —"Jânio,_slml Lacerda, não!"gritava o povo nas ruas..

Uma grande passeata foiorganizada e se dirigiu aoPalácio da Liberdade. A po-lícia interveio, verificando-se então choques co mo po-vo que reagiu à altura con-tra a violência desencadea-da pela tropa.

ESTUDANTES TOMAMPOSIÇÃO

Os universitários minei-ros, cujos representantes seencontravam reunidos nes-ta capital no I Seminário deReforma do Ensino, dirigi-ram proclamação oficial aopovo condenando quais-quer "tentativas de gruposque tentam Impedir o pro-cesso democrático brasilei-

ro" ê manifestando sua dis-posição de lutar em defesada legalidade constitucio-nal. Assinaram a procla-mação representantes de52 Faculdades do Estadode Minas Gerais.

Por outro lado, a UniãoEstadual dos Estudantesdivulgou a, seguinte notaoficial sobre a situação"Neste momento em que aNação se vê sacudida poruma grave crise de lnqule-tação e por ameaça de so-lapamento dos Ideais de-mocráticos, vimos de públi-co manifestar: 1) — o re-conhecimento da atuaçãona crise dos grupos antl-democráticos que repetida-mente vêm colocando obs-táculos ao desenvolvimentoeconômico e ao progressosocial ansiados pelo povobrasileiro; 2) Sua crençana solução constitucionalda crise; 3) O repúdio àssoluções de força e a suaIntransigência na defesada liberdade de manifesta-ção que a Constituição ou-torea às forcas populares"

Impedir a posse dosr. João Goularteqüivale a pisotearos direitos democra-ticos do povo brasi-leiro e rasgar aConstituição. Seme-lhante atentado à le-galidade constitucio-nal há de receber amais enérgica repul-sa de todos os pátrio-tas e democratas.Lutar contra essacriminosa manobragolpista signifi-ca não apenas defen-der o direito que opovo tem de esco-lher seus própriosreprese ntantes emandatários, comotambém abrir o ca-minho para a reali-zação de uma políti-ca independente, dc

amizade com todosos povos, de respeitoà autodeterminaçãode Cuba, de progres-so e bem-estar paraos trabalhadores e opovo brasileiro.

A gravidade da si-tua ção exige açãoimediata e decididacontra a criminosatrama golpista. Osoperários, os estu*dantes, os militares,os intelectuais, to-dos os democratas epatriotas hão de ma-nifestar, em praçapública, seu vigorosorepúdio ao golpismo;defendendo a legali-dade democrática eassegurando a possedo sr. João** Goulart.

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GRANDE COMÍCIO PELADEMOCRACIA AMANHÃ" ÀS 17HORAS NA CINELÂNDIA

A Frente de Resistência Democrática, integradapor entidades estudantis, sindicais, patrióticas e po-pulares promoverá amanhã, segunda feira, às 17 ho-ras, na Cinelândia, um grande comício pela legalidadedemocrática constitucional, contra as ameaças de gol-pe e pela posse imediata de João Goulart.

A Frente de Resistência Democrática ê connti-tuida pelas seguintes organizações: UNE, UBES,UME, UNETI, AMES, CPOS, MNB, CEDPEN, ADt-SEB e ULTAB.

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o par melo da trabalho! wonuolf, oileíoaoto, tèilahti,• ¦¦¦¦••' e«ei, Hoiífulium, *..,. ,yw,> <¦•, Une-it o tudoNn i«rCf .,r,i. -.«.,,..„ c,.,,,,-,.,. t pir i *:« dq tmitarje ' •

lotionóiio pata It feijando « ....»».?» no«» c„s. <,'De ardido cem a eilintacão que fe deu oo Cenito,

et ..;,.,.ir' t .,: (9|i)jjtu*m jm etupo aperte, pet wr.PNi»**g'|fJ» •'"i\'*» d# métoefos eipefioif pata ertdne»»lheí, '

' e,nH*mi rfüai-* ptaf.rfnem |eide teu iegteiio no itobalhotio píouucad e no opiendtiogenfdk» «*i.é. v.:..-uo iuj.0.

i tot oi difeténçat de nível Ao entino, tefolvèu-te piogtamòros aulot por felotet, que éftotão intlmomrnte telorionadoiCOM o otfrjjvo dr adapiar o enilno o vldà e à ^rodvcSo.e_f* yty" ioWflóoiftttòtii dlncíoi, educação pato atOCde o M teguiaáta. •jaier«àiito, rtiudoi iotJolt e ane doI>w9*si, \, 4. . I

> fiof batei da i«oooli.o ot olunot trolíiom loiefoi emtísJai ai fteaiet ao praduedo, dltirlbutdot im gtapo» eoilenlodai por uma ptofenâro, otflm como 0 limpeto dotquaitoi, » im Lu e oulrot íocoU do centro, Confoime o vo-co-Õfc, volf« ,duenvolvondo o oprenditagem de çflclotconfreçõo de tôupai, fòbilcacCo t"e conieivoi, fobiUoçtods bdltat e tapaiof. ptei^iracão do queijo • manteiqoj cedeilnfetonlct, produlot de bele#, petfumcfj ou em Ira-b?v»V

J? "ortoiUiça o ogticurtofo. ,

*t%ríet ttwpraiindcol múrk|, eonfo, dahca, ceiômlea,VÊ. » ;V '«

CO_O^I?"O_,0 '^^^«^iCotiimie át olu-n*s ot âonhedmtnWt ttenicot fundomenlolt, de acordocom ot Irabalbot qur d-veiíio eseculâr nat oficlnai. Enii-no-n-lhei o manejo correio dot ferromeniat e maquinai,d» moneira a adquiriram, planificarta o o •/. . ¦.»(•. -o domínio dr teut conhocímcnlot piofintonolt tôbie o nlvol.p-jol d* léctijc* lndu».i..*c-' ., K+

,, _ Nr Ç«Bl».Educ,ocionol de •IniJvtlr.a o 'Amni.ioio tOo*..^omird» ^ impo.lnntc o f.rtprl do me-.lrt ile oficina na di*•

(recco dot (jrupei dt que for «nfdrrtoodo': O mrtire ler»1-tôbre ti o reiportVòbIlidado do oluno adquirir a qualifico-çoo requorida. O tegundo e. lerceiro anot tão çonsideiodoidedslvoi, já quo at alunas .ai Irabalhorâo indepcdenle*menlr, cometendo pelot trabalhoi malt timplet a chegan-do graddtWar-.eete dot mófi còtVpIxadot.

oxigs sotucúo..,-....**».*? < --..

lega'A« pepulscoes de vârloa

r*.s,itilus MQipUBgi CAtHl*miaat aeiladia e<'m 11 sr =tr.nt,rii».„í que levaram arcmiii. i» do piciiitniie J4.nlir Ouacltiit,' pisníntup -rem luta pela s-lu-ân ,t ¦fc'...'uH'r a lll«l>'l!rl..ãi| d»kíítlidíele demiacráliea. na^fa, a pane dd vlre-prési*dente Jnln Oonlart.

Um Recife grupes popola*ni oereorrem tu cuas dafíilsfi» aos oradoí de "Bh-»ll tdm. tanques naol". AsHortas miliuree sediadas nacapiul pernamburaiia guar.dnm rlgomni prontldlo,rínquanli» proaseituein aaIÍ1..IU.VA*..<;»«•* populares, ol'utemador Cid Sampaio,:...-».. nota oficial, negan-do»re até agura a faxer qual.quer rumentario sôbreH o»acontecimentos, m< ,

CA

*'4: «•! dkesfit

,!»'*•Ethidantei:«catamento

f.tdnttítufção

c#e Wt

ãtdmtdrt es^dántls. nn,-- «,ag Guanabara.._o norte a posfçf:

Jjielã Vmt de, náJ djdfe o país se,en-

lutar à tbdfl custoento da Cons-

.«„ dando segui-ànndamentos. de

„'aos 'estudantes c,. j a se,manterem rir-

.a émntira defesa doeaonstltuclonals cm

.',vF-' '' ¦

BJTODAJSTES^ *fLUJ_*NENSES

Assinada pelo seu presi-dente, acadêmico CláudioMoàejrr de Azevedo..a UPEdeu a. pfibllcb r. scgr': teNota Oficial:"A Uniãó^riutüinc--'* dos

1 *Estü'dãntes, òrgãr máximo¦ dos umv%rsltartos dó Estado.do Rlò, após sé inteirar da

. fravt situação que através-aa o País, vem à público de-

ar que lutará, intransi-'-mentèí' para, 'que as_4 tastituições demoerá-

tlèãs hão venham á sofrer«ràlüçi» dê continuidade, co-loçandorse naJ vanguarda dadefesa aos princípios cons-tltuclon ais. .vigentes".

CALa CONTRA O GOLPEO Centro Acadêmico, Luís

escola -da rua, do Catete,distribuiu à imprensa umanata' Oficial assim redigida:^1)Q CALC repudia fron-tairnencè qú&isqueír 'sbhiçoesdá, força, quaisquer mano-Brás totalitárias oú terftáti-vjiljle golpear o regime de-•mocráUcp: 2) a solução dacrlfft hâ de ser eneòhtra'dano cumprimento cia Consti-tüição Pedérál, dé modo aee aasegurar,,.a,> porma,lidadeno P&B e"o .prosseguimentodp_|ea proée«so.,de- emanei-pacâo econômica; 3) os és-•^d~ttes de Direitoj esta-ráo,,mals do que nunca, vi-tflanies na defesa àas lhs-tl^lMlijfies^demoçráticas e doslnrereslès populares e *na-cionais, ,i. '.»r:(y>j!jvjMv.(•.•(••,'GAti_i*íÍTa. REGIMEDEMOCRÁTICO

_¦ ¦ •.• ,7 i v" .% ¦:.. i ,' , .. ,

_.*StJÉRÇe^°tió .Central dos_MaHl„'d&v Escolas Su-per Íor es Independentes(DCEESI) fêz publicar umanota oficial vasada nos se-gulntes termos:; i''-* , ,..'.—«O-DlreíÓrlo Cehtraf dàsISscolas Superiores Indeüen-déftws, í5reão S qhje ;'C»in,|uga/o reprfeíertjta %'v'*estuifer«es*•universitários "dàs escolasindependentes, yem, através.desta nota oiicía*,, "deélaíàrque: l) os èMdârités" uni*-'versitários estão apreensivos'¦ff?*?!*0! acopijBcimejüofi, qnpàbálftti-a vWâ hácforral: 2)*a. ordeira' pópuJação- .bra^i?letra esta. vlvèpclb"nibmentós'

it^rahcSóevijriiajfistia ;i

¦ f 4> 'irw-f.Ki »*Por PJDRO LUÍS pAPRÓN .(Serviço Execrai t_ P«ENSÀ' ÍÁTlNA»'"',v ' ';

••-•Jt ''4,^4í.v*':" • • *. - »-.^ > i.. QAVANA <*JL) ^ fíwnr poij onda o olroto ediicolivo

temede pelo perçenlüôem de onalfaberos; onde o acestoô collurà. erà'tioriopólio dè' uma * minoria* c o aprondlza-gçm dqs ofícios e dq técnjca industrial eslava nos maisbâTSbs nfíéísf p'or s"ú*ds tondiçõèt de' luridéienvoivimenlo,erguer-'e»io gipnde massa despojada .do direito ao «sludo<» ao trabalho é olgo que requer uni esforço gigantesco.

As característicos de pais subdesenvolvido,1 que "semanliveram em Cuba alé 1» de janeiro de 1959, deler-minavam que numa população de pouco mais de seismilhões dc habilan'e.s, 31 Çr fosse de analfabetos; que oacesso aos centros superiores dé èítudòs e "às Únivcrsida-des estivesse reservado a uma classe minoritária privilé-

giada e que, pelo falo de sua economia depender de umaestrutura ggrrjrig monççullora, o número permanente dedesocopbdo» ultrapassasse o meio milhão de homens e ode semi-ocupod^s não andasse muito longe disso.

crii êsse o panorama, essas as sombrios perspectivasque tinha diante de si o povo cubano até I» de janeiroda.. 195o. Do lá. parp. cá lodo êsse estado de abandono e

, atraso esjá passando por^uma radical transformarão; òb*.jetivot que poderiam exigir" anot paro suá reirlfeaçoo, eniCuba esteio se rcalüandó em meses. Isso porqbe o povoestá consciente de que ê Vecessári»'superar mais de meiosérculo de atraso em todos os setores,, herança deixadapelot governos qVe fdcililqraiti e ésliv-ram « serviço da pe-netrbçBo econômrcà Üo impeirialisfho norle-americano.

Enquanto êsse*?* governos, eni '56

anos de teórica Re-pública, puseram a serviço éa -nação cinco mil escolas-, .'oGoverno Revolucoinário em um só ono pôi em funciona-mfenfo d„'Mllf*e tetobèleceu paro o ano de 1901 a metado acabar com o analfabetismo de.doit milhões de pessoas.

HOMeM^Jv-ULHERES ÒTEIS à PÁTRIA '' * ''¦."--\..' :'?"' ¦<'*-< - H-^-í^í

;Anfeí' ífò-trfrÀfo<*"||a*- Revoluçoó, à*. fôrçá-deifrabalhonoo eva lotalmente -aproveitada -ím virtude da estrutUVaecon6micr_m.9nOCu!tDrç.,que o imperiplismo impôs a Cuba

, .. .< • ¦ V_ ohuso ae meio século '8m «JJOUcbsonos Vl-Jt- tèlfo ftsev^raso de^'rh*éio •sécia.o^om^ijfcostodotos..obr<4s.empreendidas. Ufn afã-febril de,fazer maiscdtíd.dia^é o,o*ue predomina em todas çy frentesaxio Ira-balho criador cia Revolução. ' '-'••••.: *"*¦}

¦ tbfeà nêééssitá dé »técnicòs pdrà lev*&ri' Üdlanlè" ''teuplbrfo dí* ihdl)itriallzi»ç6a, reiterou o pfirneiíb-ministró, co-mançlanke, Fidel .Çastro.Ao apelo já se eslão incorporandomilhares de jbvenl nós Brigadas de Trabalho Revoluciona-no «GâmilÓ"t;ieffflJeg*J'; organizada peja .Asçociação'Q>Jo^erts Irebèiaçi,- Rurrip à. Sierra Maestra/no- extremo cfrlerV-,al».f,J, iJh^a^iram>l3*?ra enfrentar as mais' duras

'pró-'vas^ que incluem escalar cinco vezes o Pico Turquino eqssím gàWiar-Ô cHreHè à ingressar nds^scottas -ie-Aviação,OffCtPsi AJarítiflBQf,,Tecnológica, Naval;', frisfrii^õo Militar ,éDiplomáticoi criada pelo Governo Revolucionário; 18ÓÒ g"ra-dutfdos ja inícidrárfi ieüs estudos; outros 10.000 jovens es-tão. nesse nfómónta-pa Serra Maestro, rlã" fdsi/ inicial de 'seu treinarnenlo. », '.. y\ . t <' ~\

..¦'' oú\'° }o'<*°, chegam a Havana 600 filhos de ope'-ráriòs e •càiripbnesés

pt^cedenfes de todos os pontos dopa»s,.çon>, bolsas. conce«ijdas pelo Gcjyêrn.o1 Revoiuçi.Qnáiibppra Ingressar na Universidade de filitería, comoiparté daspVimrtftfítíUalro^fnir-Bôlsàií concedidas. Os.-ífue -tantes não

: :• *.í. . )

' '•fiXfe' s •-, -« ^manalfabetismo alé 0^3* ano, indo at idades enlre 13 e)7 anos. E' mitle* que- cs briinlddoVèt e prirçtioret doCenlro Edycaeioaal de lndvsiria c Arlctançlo €Clodomira>se tubrnélam ob processo dé oprendT*ag»5m, serVindo-se *Ílotexperiências de cada dia ooia cslc^eJe(çer -em mélodo.ldô-neo de instrução, lomontío como bosé êsse baixo índicede escolaridade.**«,,*••,.• . ,-,;. . . . ;A fase preliminar dessa inli?'Oí:anli experiência esláí» realizando com'240» alonas, embora a mela definitivaseja d<? 10.0.QQ ajunas. A vida qu» as alunas levam nessecenlro sé desenvolve Wo meTo di unia blmbsfrVo ca-eird. Ohorário csiá dijtribúído pcioquadanicnle enlre as boias.deeslúdo c as de trabalho.

ORIENTAÇÃO GERAL.- ' í5» «*í'*>«<•;»*.

Cajd o m%rfo/«,üe J^*t»à.éEértwintonÍo,o pro-fetsor permanece cójn at alunas. Observo-ot «m teu ira-Mlho 3«|pda-_ wn»'tÚai ainculddtjes/ÒWenfà e dlielpli-na ot*mfef8ste»iJíft aiúnat, o detinvolvlmenlo correto desuot capaeidodet, vocaçõet e relacãet com a tociedade.Explica-lhet a mcetsídade e a importância que a profis-tao ou oficio tem para a economia eacional. Organiza enlre-vif.a» e poleslrat com traoàlharJoret quaftncadbt e visitas• emprísoi lè-fób/leatíom oi finalidade de inculear-lhet ,umverdadeiro respeilo e amor pelo trabalho coletivo.'boantfd TTnolizb'o fateío do* dlè a profeüâio lhesfdlqsôbje p retulladb da jeu hoba|ho-e considera a valorque lem. Moslro-lhct a; folias*,

"dòndo-iliet esclárecimenlos•ara que pos:cm apreciar como foi f-ilo o tprefo. Mos-•>lhes como cuidor dot máquinas e instrumenios de tra-

olho e como.--evitar os.perigps, pelo manejo cuidadoro-od m-tmó ferrlpo qué chbrna sua? oleri-õo paro'o* imporlân.cia de uma boa conservação éa* .máquina», como rneio .dcajudar a ncr/*o a economizar cm b"èh;í'cio et*c

"iodos.

_ Quanio àf ccppcilocoo cívica, <i orienlnc.io que:eeslfi drndó So 'cenfrò * a àTir crràhr"o „ condições indit-pcnsâv9is.pa;a ^que sm .di;êçã» st-ja ç.ompariida por clu-ias, mcMras e diretora*. Com essa finalidt'-)é se ertão cf"a-iizdnds dfeslaeamentot #»,25 ou 50. alu.«ot.Cada dás-taçamento.lçrá um professor, guia, Ires priVcssôr-s auxilia-

re» e ires blunbt teréefònadbj erllre bs mais' c*oci!t*»las.E::«

^'«ftí-baíe ir-ja-ão dcsenvolvçntfo^alí conseouir-seo obielivo ae que a direção do «ciííro seja'córr.ocirUda porolunat t profesiôres. .. . •- ,

Para estruturar a organizaçãp do cenlro, ptlmeiro felnecessário determinar o grau de escolarídacle áds alurtase dividi-las em grupos que recebem nomes de heróis, co-mo CaMHo Genfuègos •* Oro Redondo ou de vtlimos datirania çomo.as ijiesquecíveit Ijdia.e Clodomira. A finali-encontrar o plano próprio q6é -se' í>rnò!b*e a' suas cdrác-lenshcas especiais. A finalidade é educar, instruir e pre-

fi^mT.JsM.S^M^ fe?* ^rr"-" •" = • i 55i=* st í^A .r£ )'. ¦*,'* <• /"?. e '. V: :•¦-.'

t^S iti, .-Ak _*r A .*.•>,¦ ... >. .• . ...» • 7

mrXA^U^dVn,.POÜ<:S$.meseí f°f olcança^a ameia deIÜ.00D alunas no Cenfró'EddT^cibribi'de'"mâbttr.é é Àrle-sanaio «Clodomira», ter-se-á ganho mais uma batalha pela

^El_H*i *a i^ít*/?"'' "Sí >É9bv ;^^ '¦ ^^'fc^pMBKWJÊS ^^^5sy98|3jíSEHJR.,!55KA___H' ___*MNWH_______Bk -1» ' slMÊÊrí' tÇi »-*,i b_9H - -¦¦ tyw,J^mWímttt Í__;í-_H'.:.'' -¦'

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tMHHÜUslgBi''> ji^HÇ^T ^199 mmL- _C iQB iSISP?*' 4è ^^Bw>Ui£.«iS_BP^_P _____! __K _|aVV ^ ___!' __l__________ ___¦_!__L _K^__f5' Sb ItT _L J——t/'7—¦tfe*2?iw

__________? _¦__*> ___à-'X_!v '*' '** ____ãSi^^i_gPl ^LmÊgnÉÊÊàmmmmmJÊ.-;.- ^^^-«Kj&f-¦ ¦¦ lf!"%JI Iuid' \^.;*,i:ú:.M0 WS ^b: ¦" 'í SKR-''?^.'. *•''

__F_^_^''"- ^B __HbMb__I Rp7-B _»_f^^_à,*- * ^ .1 b3_B_____H *' y_P*S__l ____/_C_ 4^^| ^^^_ ^__*_. '_H

__l __¦_¦___>*{* * ^l^mvVÊÊ PSf___i ______ gP___l __l¦ Mmm _____' ' '»^~^-r_QIH __^_F*l^l____r^__ B_s_i__i ————H s_s___i mfr *___!**ííj^^__I R^^^_s!r_____i_r_l g_P

*"^Êm\ Jmmsf ^^^^^^^|^^' òtmmm\ mWÊk^Vwfk rS

'^^__ __E__a!__l ' ( *¦*"*" ^M __ti__?_l a__

*Í*':'''/«3BTlHR^^IfiW^'**^''-..: ' —1 ^m^íiSS '-jWl mãSibJÊ Bi¦^'^ffl^-V*^,,_ff__^ _tB * (*» _fl ——^kw^' __F^j__I ___rS___sff!_B _r-ff-^^^^B

1 [»»'^* 'n w_ JPWB |»>y^K S. ''^ ; v^^^B Ki y3£ *^m5?^ **^BBí b» _: àmW *_ _r^k^-^^_al __F i" %'*"" í\Í_f^*r- _gf^fi________L_ _gH_t___í _BWft *i^et* é__ê*t*_ íA tjJftilL

_B_H___i_^Ér^__rÍ^^ ¦\_^I____«H__*ii^^Ie": 2É_il : -^^^''^'''*,'_bI^_W^^ÍÍ!SÍ_^HH p* ,-_. JsmEEwiÍj i__ jk. .•'-ií ^vísji '<*WÈÊS!yÈmWtoím sV ^i díkesjfc ?#¦»*«!**«•»

jjaÍBijB HbIhhIH S»«(Ib*BP5^'»'*• '¥'*"' ^^*^^^_m^b 3*_í Mg<_ \ íí fcJ 1

tij^iéVS '•'laJÍSWilSBSw^illibW^ BC4*4« Mrota^wB^wSi^^MHJgl WJJ^Wg^MÉÍSn a_«r/y- .n7*IV^"'ú.>/ "•'"14?*3 i'.-i .¦ .*T\7t'™***^*».'''--v -m» ^i'l'>V»«'*»l?WÍ*NwMtMléWÉttÉ«»MÍK1^^

P0RTAI.P .; A tlon da capi'..» •'. Ces.ra parou completamente aoser divulgada a noticia darrnúitcrá do presidente daRepublica, esiando o povoreunido nus cafés, reparti*çAc* públicas e praças da ei*dade

Purantc a tarde do dia35 nüm< lotos grupos de ope-rárlos, multara e- Miudan-te.- *ri_'tean:i*i »oiilctcs^ nafniçtt <••» t-errainl, pi rtn-iro de i .rUIi-M, condenan-do Lacerda e seus mandan-tes norte-americanos.

O comandante da base af -rea de Fortaleza, coronelRoberto ilipaltto mnnlfes*toit surpréea dliint^ dí re*nonclac decorou que Icdnssiiiardím aposse' do nos*tltiitu leitnl, sr. JoâòOpü-lart. -• .

'Inúmeros deputadòl é che-

fe»; políticos circularam nescorredores do Palácio doGoverno durante a noite de26, aiuilosos a espera de uinpronunciamento do govtr-mdoi pantlfal Barroso efuesé, negeu a fater comenta-rios. alegando falta de In-rórraaçõeJ oficiais.

Foí-falôza parou:povo defendeàs liberdades

FORTALEZA, „ (do Cor-rcspohdehte) — Marilfe's*ã*Ções numerosas f. réálisa-ram-se nesta capital lojoárts a dlyúlgaéaó dá nafi-

.cia de rtr»úncla do pirjsílidente Oun<"rns Milhares »*epopula tis reunidos * egL-lo-cais ..diferentes da cTdcdei^wessarai»>#.j!é*ii ^ WesfTjçorítra a -tevittva gôlblstáde Hvmláçao;dB8 Ir»raáiíesíunr|am»ntals dO povo é. a

.jfego-He def«,aêr?aA crlsé *èclodÍdii".rló*pr!ÍÍs

paralisou inteiramente asatividades em Fortaleza, eos (•rtntlnrtentps des forcasarmadas anui sediados fo-rarfi. jcblncsdrts èhí est{Wodft nrofitírlão. '.

, ., fUm grnhda comfcfo pio-m*r»'rtdo bolos stpri»cnfcis./'«e-ritÍTÍnriè*»' '«HítiH-itit.fí./.^Jróirer»Mzad'o, dele n^-t-cipandomilhares de pessoas.

Niterói: UFÈÍftem Asse to

PsfmanenfeÍ NiTKROl, 2« ,(i5„ corres-ppndenté") —• Os uhlvérsi-tarios fltimirienses, que des-de., p. prlméird momentoeondenaràm veémènterhén-te os. provoc|i.dores Rolpis-tas,Lmapti!rp-Eè alfeirtns-1 aunião Fluminense dos Es-tudantes decretou assem-bléia perrnánente da enti-dade. Os estudantes con-tinuarão reunidos, enqntin-to se mantiver a situaçãode. crise e,o presidente daUFE. -riláudio , Moaclr deAzevedo., declarou "i . jm-prensa, flue, se pijeclsõ fôr,os estudantes, lrãojus, ruái>par^ dçferidor i . léiialidadeconstituctorial/. ,....M'J'---"... y\ «,,!;; 1Vf-<

Mi neiros de No voprossegue

SSSKMK

tinham acer-so a esse centro superior de estudos recebem fi oriílrih ím'ü«mhb ^ n - ' ' '* :';;'^ 'T^^^^^^IBP^P

,. agora livros alojamento e manutenção alé sua grãdóttçab. * SKfêSSSJ«E rS Sé flfl í ?S^# tem Uma Ím*X)rtância\fuAdarVí|r|&! fi*è^ ééfllra Oh'de

nação recorrera hos anos vindóurps. ,/. ¦ ' •• m-\"-:**' tà &M*»7%l?à ''" '

%f,*ft<>Bí* MWmktl*? v/ >,,-..,..% ''v

('-... „"Vl'nâçt% recorrerá hos anos vindouros.

i$fi$l^$$t§»^§^| DE INDÚSTRIA E ARTESANATO

¦.i/"u. F.m ^""".cosa de campo doiícada baabandohd por umdaqueles que* preMircfW^ser apátriclas^ci sènlír-s*ei' honradosem cooperar na grandiosa obra da.trprTsòÍFrmaçaq que'seesta.levando a cabo em Cuba, instalbu.se o Cenfro ídu-eacíoiiaf tíe-lriaiístria-e Artesanato ' «Gtodòrriira», da Asso-•Wação dm JdvertS- Rebeldes, pafàj mò*W áe

"] 3' tf' V7 bnòs

.":de idade., O objetivo fundamentei de>seVè<itro çíhHü- pelaRevaluçõo « d*e'rVa^ilItar as Ídolês«n|4s trçÜVimitindo-jíówÍL*?!

"nh«rmelitDS dè um offeio *áè" acârdó .com suasaptidões é.-emlhaímbíitév-com at.necessidades da êconÒ-' .^'«.nçclondl, basead»? em um firincfpíó- què fofna o ha-

AfeM como^ma^llvidade honrósp em função daecluca-¦• çoo... '. ' ,'¦• », ". ...... . •

rovoI

'»>ifi»íft W'. }1 / I. •>«-,>

¦pri m as ruas em pjeios e

3V rffi caos abate-se.-iobre,, o"OT .Que * lbtà ¦ rj§rà%rm^r-• •¦& çpmo. jnacão; íiyre ,*e in-»debendente. .^...JihalnVejité',veni reafirmar a-;*»h„ lii-.'transiçrentp Boslção de. rr>mm % tbdb !í'*èutlauer mb-'.VítaA^ijtn erólbtâtá, oue visp ' <BSffr j^reWfifl

'VTém^cKtrí*>9 ¦ ^?J*;cSíS?4uc?JiÍBI q"6 ",?dola nesse centro, não^^HmhM&em^Mtl^M^^Éí Phpos ^é.t\^,.do, nem de concepções teóricasopinião pública brasileira."- petfagaitas... Aspira -se,- com êsso èritaib e^perimenial a

.BEtd-:'H0ftíZONTBf'' 26;'(Dá'* SífeurMrTr' —v»JiPou„s'horse' tpos 's^tirliincláda^areniôfacia' 'do' *sr'.' •Jâni.o' • Qtiá -dros, iniciou»-^ :'H'es"fâv cáfâl-tal, uma passeata em di-rcçãó; tio- í^^cio.; áa'Ifiber-dade. Aq^,;,grán'dè massapopular se aglomerara naAvenida Afonso í?ena e namm SèitçrA pllfcia' in-ter#ib\'ffô**ft„m'eHtJé; im-llzànd^aHSs #ísfli3s,***«ãsprritnWÍdàaés -^á''' IferejaSão ifos&f«f3mba» tsWWi^slacriVriTiÍêri*érJ <rorW' atira-das sobre'*%

'bit-alSíl''*.""ta-qt^s,

enquanto.ríoVQ'âÍ*y: policia,•.""''¦•¦•¦"." ^'**.;V»f-...".''í"'i'v*-',

'

armadas de metralhadoras,cercavam, p'Falácia ,,..,Vp goverbádpr MagalhãesPinío sé encontrava, nomomento, em São, Paü'ô<,.çlfjonda telefonou, áps,êçfètà-rio de Sesurança,;.debrmi-

nandQ-lhe medidas páragarantir.a ordem"..ESTUDÁNTteS '¦"

0S. wacjéjmicos .• reunidosno I Seminário dè Réfdr-ma do Ensino, representan-do oito mil uiAiYetsitários,de 52 Faculdades dô Ksta

quer ,*.ti^t$ivâs"í'de grupos-que tenljipi' impMIr o pro-cesso dernocrático brasilei-ro". Um estudante, Edilsonde AlrMrflESg^j5tóter, foipreso às ultimas horas datarde e levado ao DOPS,sendo libertado às 21 horas.Edilson falava a manifes-.taptes reunidos.na _PraçaSete.

ttldáhtes deu publicidade àseguinte ^ota oficial:- iWeStfe' momento em quèa Nãçaó se vê sacudida por

ISKttiBiSriarWÃhfH IfÜM*--.:-vV-;-r "-•». ideais *rlè-mOctáticosv vimos W tiúbil-fe;*ii#l«tàr-*.- fMwS*

S_ .jo^gíüpbs ;|.titiclcmb'-crátlét»; * ci*üè' jnepétí^ap .desbnvrjJyimerttQ écohô-pçpv.l^prdèress»

' abBitil?1?.sIâd9-s ,Ç.«õ; pbVS bjràsliel-ííi.^i.^CcíSnçá ria solü-""" c briai

em que coridenam .''rjuáls^ tação c por' àmelçà le so| plf^^m!é^:¦áV! _ * ¦*¦ '' ¦ "*'

JOsí-rVilHèliros ;de' líova LI-"?? „é*.u-»àrárn a propostada MlrieraÇào Morro VelhoS.A résólverido, érn assei.1-& ela reunida- na tarde douia 25, prosseguir' em grevfeaté, pelo menos, o diâ 29.quando.será realizada & ku-diênciano Tribunal Reglo-nal do Trabalho para tul-gamento . do dissídio cole-tivp. ..t- /rty .•

, A.P^osta patronái pre-tençlla que., p.s^qperár.ios.re-tornassçrri/ç.trabálW.éml 1nflr!o*npft -*«. __jÍ.j_í Pa-Í *-..-

d.tf íjEm

SKttiMÍ|aE *fe BeloR^-v.i .*•*,.., ' * ^rhnH*-3ffi que os opè%los |8 córi-tCab^Ho |f- á "cbmi3ánH aÍrtüM 9,.$~ntKi~ dipsdlas.de greve bpmó sé ti-y^fejh.Hvlffo ;trflb?fhò riòr-mal, ,e íiap como pasamèb-to.ant.-!r)ndq, rias férjás aque tem direito;

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— Wo <fe Janeiro, 27 We ogfeto dt 1961

São Pailo: PSI, PTB e ConnrislasPela .eialidafc Cea Passe le Jaigo

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*»»QUtAti(fD rullttMl«l .*< Pauío,itanoA do wtaMtnu Amo'í^tíííM»» «I«»uncler amtrabalhador** e ão povo oKQjpt /a_Uín#»kí. tuc />*e.caiam oi aatorri mãWiro_ia4a» <tM

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»m^oi atearei mal» ra-Kratfta «Im Haa>«a-_oml.eatoe e daa ?t.i.<a Ama.*. MO o eoouit.lt» do Un.

o» lrat_aitaa4ctfte do eampoda mUéfía » fa attvldto mrqt^«»«iãcõnM*«eeá oatf^

i maiu» tm*M%a waa*w ^^0mtsa»»atestts m->M»___*|or_

O proeeaao dt*eom a itutaura.

Juquiá: CaPreparam'

!!____.

HMOfátwO

Krmírio*«_m da,

neses•se Para

Conferência EstadualJUQUIA*. ooóito (do cor-

rttpondtnlt) —Maittjf ,.800 camponeiat da regiãodo litoral Sul di Mb"Nulo .porticipotom, naila cidade, ,da timo oitembléio prtpo*rolaria para a I ConferênciaCtladua* dot lavrtadortt tIrobalhodorei Agticolat, ast realisar pròximomsnla.

A atitjnbléio, convocadapara discutir oi probitmotda reglfib't eleger ot dele-flodoi è.Cquferínc.q Ejfa-doai, fo! ttejllxoda num am*

bltnll dt gronda sn.uii.t-mo, tondo oi parllcipanltt

i apretinlddo numdroiat pio-poiiai;. fatom di.colidoiproblima» telpcionodot çoma oiuacúo de grlUIrot na re*gíão, asiltlincla médica aotlavrodorbi t trabalhadora,o g tfc o I ai, • • ríMtldlctf-çõei doi atiolariadoi quaIrab a I h a m nat planta*coei dt banana a qut rtct-bem tolôriot ovlllonlat. Areunião encerrou.se com a•lekdo dot, dalagadoi àConferindo, tendo tscolhi-dot 18 campontttt t dt umacomitiãp brgqnixodora quepromoverá a. organiipjõode uma Atiociacão dot Tra-bol.adore. Agricolot t la-yradore^ da região-

PERSONALIDADESPRESENTES

Pertonalidadet destaca-dat da regido prestigiarama reunião, dot componetei.A attembléia foi presididapelo prefeito de Juquló, ed ela estiveram preientei opresidente da Câmara , Mu-nlclpal de Juquiá, vice-pre-sidente dá Câmara de Pedroçjíè Toledo evereadorei deSantos e qutros mur.icípipsda região

lidada-FT-»-'!" "•a"»

dat*. poeaWenea rj direi* ete «_..,n«r hiUgo -atntfés dedt nat aaoclacto e l.-wçampontiai. dt mm atndka-tol f partido», tfittdadt. m.srsu&sssg.iAmfSXTÁpajlanaia*- Oondlím pa tra-balltadpraa a . ««catarampsrallsacae» da trabalho eoutraa torma» dt pn*t|lõeonto» p atlpe readouár IovSarc.ptS^ll|.

8e a rrit-iiina de JAnlo setomar definltlya. que aeiaemtxMeadn o vlct*prè*lder.t#JoAo Goulart, clelu. pelo po-,<vo. quá stln tnwmao tmfutirioRatieltto o Oongr«t*-o. •como aararltla da leqalldadedemocokllcfc a\w kis man.»tdí» I itb-mnd. dd Imprrií.ira, ridlo e tclcvi-.lo V% rt.herdade da rcunKm rm pr.-ça pâ^lléti. Deve proMefulr.com reaobrádiii enenOtut. àluta do povo por uma poli.tiea econômica que atendaa seus Iteltlmoa- InUrisafs.contra n mnloraçâo t yándo custo de vida." rontrj^strustes '~r*-'-"-"n _r —focam o nnssomento. contra aar<xpM#. Sclucrosi>ara o axt*|£»_.f*>ruma rcform«et«r4Ãt _»-dlral. por U|Sterna '"-1'iTWirfirrstabeleclataitoaõea cometaltatas t«ttodal

aaáaa^aeibr.vap-4mésmtvm<i*m>-

taratttsataa twd0abM

_s_â_riáístaatatia* PeUftagNjmnüiM

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ÉMaaftá

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-aioa niifie im»tjh\ j

•'trnnlaiaKtr^èetMÍ JUfe alp

.n»í«!fti

jarquecomo

:.l;«flK'la

350:000• • - IV*»-. . . . .,

estuckmtes emgr*Ve: S. Paulo

- .. *

SÂO PAVt/i, » tda Sucor-tal) — Entro " secundhtlttat etinlvaralUrloí sabe | 3SQÓ00 nnúmBro ds tftudaotei em greve•ni todo o -Citado dc sáo i'..uln.

j(A íaraOa __mmte icrá- parallta-ííts com". ' aupcraelo detlnltlvado eitado de ameaça de gotpr..0» lidere. ' estudanMr «nrmn-'ram

qu* e exlgéncta do wo«i-mento grtvlsta o respeito aos-preceito» constltqcloaats qoè Üe-[terminam a posse imediata' cio'er. Joio Goulart na Presiden-da da República.

VI AG. .... '.._.,..... . »

Í.JONAS PAIS CAVALCANTI — Ferroviário da r40B•' *• .> *>-.¦. -ít*.i)í

'-;.'•.,.Á Hungria viveti durante.séculos sob déj^^i-

- ida cotahiaj- Turcos, austríacos e alemães tiv«gpn»vodomínio séb» aquele pequeno, pais. Em Wl^íggeodepois da aeparação da Hungria do Impório ja\g§3h-oo, era instalada a República Soviética da MUDSM^-;*]Pm1MvÍM .. ^ ^^Ido resistido à esmagadora pressão armada dos exér- ra. Ali assistimos um espetáculo maravilhoso! Nos Th-:dit<»ide vários paises que vieram em socorra daf $as-1 {jrvalos tivemos oporttmidade de tonvcrsar nas!sés exploradoras despojada do Poder. -*;<¦ í'i•. wi. | JH_--_--.-j-l^yr*^>_^__M___Í---^--_^-riH->-fc-__^i__ai-rt-sa-iM-.^ I^qWdàdá.à República Soviética Hút^3,i&|AaloU^áe.umà ditadura aristocrática que vivéü até 1945'^ndo participado ao lado de Hitler, na última guer-rá. CSí^triotaa húngaros organizados em^uerrilljlsí;^iinconformados com á atitude- de seú governo, mm|.'tiveram durante todo o tempo, sistemática pre«WP«fiontht It Ocupação alemã que usava o território Hun-";g_^,'inclusive como trampolim para o território

.j'l]]j|_h,.3L3^.,a4.dè abril, o Exército Soviétiosávà da Hurigrià^ó exército nazista e entrega.''"iyêato-'&--pwo..|itÍh^ro...Ê£Be ngyo j^vêrrip. rece

jpnia hèfançsTbastante cruet^.ÇIffij * -— i^â|toas idéâtruid^s. ítonteasdip^iu--., „_,quinàrí^s carregados pelos nazistaa^i«_o_9ftiiK6g«^mé, doença e mais dèjneio mil^j|ft^de;Ami(>i,,te§,

; (. EstarttOs ágoí-â ènfcl961 e éuvwbâSB^s de tãoacidentada fitetórià. Eram mais ou.menos 22 horasaa wm, m if*m avitfUnuto de. Budapeste. A.Alfâncteía-íiãd ftdãX9Mse^m<:,revâita^. nósisas ^ bagas^s. """"

•lévâvâfiiòs éhi dinWfrtjw&e' Fato curioso «aitoreu ^.......,. ,...0 „t..._.v_...,VH .,„sala dê trânsito dú||^porto de Praga aguar.âHdc. oembarque. Encójij^&oè um brasileiro nascido no Cea-rá: Êie foi para av^wça com 8 anos de idade. É en-genhjéirò é'fòb%lüiw_la famosa Escola.Eoütécnica.emParl^ikb^^-WSista de um cMS^llfasofertado .nalpmesmOSiama-se Piecre Seligmann.,Foi

. nosio mksmmeSm^^, çôridStío^l^naier zêMfaté que estivéssemos sob os cui-dado. *F^r^^_^Cortfeír.ê«p^ & n*«M<o$"•:•¦¦'¦_tfait4fl_^s,,

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ümmmm^m^m^m^m^m^m^mm j:<:o.\umh._________________________________________________________________rv!*° _»^wa^iuduiiu. dit. mm m.M

a_rasHSt -*^________H __¦¦¦ «IlilBda_n«Hi|ra. jbi?i. __a ¦ Lí-!_^ "ra iq.|| • jriStita 2m mm\s»7amm\mTm\ __TJ!_____<,___t r:<Ma*' *•* * • ^"4 •» ******** ¦'•¦¦ è «to »7(rtn* * W i n m i wíaaJ ¦ *_1?_»i<l_?_""*' J»«o*imti^»t.,.todt_ aa tt^oía »*u «^ P ^aai ¦!¦ Wo| ^ -af«j*»» **—»/»«*»» <*«. .r.-^e « «n.a» tia-

:.M tammmn a tad-sü Z,*12KÍZl 212*1 mn" ** «adiu <r> «t-. B *** 0,AJ* •» _MH rÍTl_?í*,,íí 4>-ti inaa.tHaM- atui-r-«51 ¦¦ '«a* assa» mmmmmW ü? ^SS*'*** #"¦»¦•*•' •» > «tstana».

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'À**?** ^*a^». W «tjMf^-.df.l- •">a,"(i'-1-lP| <Tljn !S_§___i________r ¦¥ I IU ¦" lir_rní/trW_# ^-^ •» ¦.r.-mmoFm^ai-.Am- (**Êm>*±m-*W*nm*ta S___!_______! *» °*» aatWn .'WM '-v»** ?tl^wV» ..|_-B^:^dtod5_Ígr lipvw- .i«:t?iflL___H________l-»- W^fLf*'^**- «^^ -¦ - -^- OtmSWtíi "«'Inr.^Muajginr», ^»n .^i<a^X_________.e^ ^HK^SCK H*_SB»Biib»fl =Hi:r—- ^fSn^S-

fl£__È___i_t__L J __. _ÉÉ__h_|*'t_BC^3% «ã 3^S ?*''¦ '-""!• -ininl?rl€ftIÍÍ8l__..--_'-_iia

a • <_pk)HlulAK. *ifa_^_l_*i-

ts- agttunaaü ãtnkfidadBte_B_S2 _*&?"¦

No dia 16 de maio fomos de Irem alô a cidade deBalaton- Foram quatro horas do viagem. Lá existe omaior lago da Eurona, QijauÈLs* Jialalon &Á conlieci-. ,'I" como « <W>e®W]8^explorado não só ^Ptífn^iftáEl¦caS&WjlasaW gffjj

,;ç|s*í_MWii

beu

sal ..;¦ -9j_Blflff311118

Beu W"1

iartir do segundoJco, medicameíit

ra^ftnaitraüo

o

soai\mtaljPM>«as7 f_ifl_f

dOv^fift^HMofilho

sefa.m t-m-vmwl ^_#^%|Wn_u_^A|«íifliK)e_i>>! qqaiito ^«»w» .m_taaba*b«. -,»*_i*W ¦- **mjte, wçmme '.itÊrilíit. rfff^odPF^aWi

;)traliv

;s ..Igria é ae í&yü fiorins.

:omum a existência de familitbsàlí

Io,;recet

hospital gra|tara

itlflc

. as pessoas. DeÍa*s~lamos colKèncfo' mfoi-maçws.

^2t_tf«________2_?r^ .^*^vi»tf».^_i_islft^-K*t w«_a . 4^____» __t_.__._r cric»^a*1jrtMik*Saa • panatoies^95Si__n^ã_____!______t'" *_swíi-osIS gí

Mate-

fimHe.

i deseim-aA#A que tó-

^Kr___l>ut7 _rM_. 'Wr1'

>em salano-ramiha. Me-tójtosglOcupei, na

gciros, como também, paiSuas margens estão cheiasclubes de espde uso coletisindicatos.

a as aüjjfckids de IrenlcTk'

ifef^lnrtn-roWBi dan-

-ml--Vt.rsi& «òMr<í4MíMoaterUmentos qn.^aaaiía «-hi ctiuá.^tór*.'ra.*'- Jnnln^WiRr*: •Hial&'-<H*att»ntC)i-te, os fatos relacionados coma vlaucni do sr. Lacerda aBrasília c ns ocorrências

Invocou cornou

itSEmuCTi a3HK2_3_B ¦ o

¦*aa-Maaaaot s»m mm «¦>-,,*PiJ,32_____a :l

postorioros

esportivas,rias, inqtogiveis (Wvfsr.eia

fbvêanQjnH ,«_..sy

Fazenda:ani.' ministro "Dt

*_fffre.^v^ÍWSj^T

sua famosa jmInvocou rntão o

n'% do senhoril

u^£mu-J-íomekte

l^-W^I t'" '_§°situação-St "Tr

sfl/\ nm ip

} Disse o h.lmI Que na^dahq— ^«.^V^yern^íl'* -** "Trrnni í min

\m*^Mmnmlm\^^n%m^^^ÊÊm\mÍLm^^\^ 1!^ _-____^^_____________________________fl./^ "^^^¦a^-T**'^^-------l--K---^^-ffl

i i^^ti ; r^FW 'I

^j^KitfyiUf^^^^^yt^fl^^^^^^^^^3[^^^fla^^_^^^^^_n^^_i'_^Hc^TJm laSfr-ET^W"^^'mwm\^__!a_fl----------i-H______________fl *v^H_IHBv HHpH «p4HBHMB

_a^a_w~a___P_aM^ai>____Mt____ii^____l_______Ka_____iBiW_»aWso_l^~^WP_______?__.-Eat-*—__B___*-t^^^_^a_!-_f__r_*t______?___!_fl___i _4l^|^^^Ei^a_______l *¦ ~^^^*^~' **mw *mm*^m**aw9MSm*w ajm ^HH^JBtyMaaffWdoft^^^CBTK a_i:ití_~^^___l __¦ _a *_________b_é^_s_i ______mm_____> ._ ^ — ~y

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Pedroso Hortado

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dento Jânio Quadros no Pa- vernadw ter apresentaio

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pa» pm»«wr—__^-^.^»w .'^*tesiarti||Blwr^«da

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^a«_Rtóft%er_?í__à_^^._fefií^ ''E^inKs jrf-TÍmáfaftrie 1^3^iwli_c^^^^^!-

superar os ...nos traçados, utilizando-se de renegados e"'opoi'1unis-

S__^_S*í:£f___!_Jl^a__ eíWfl^víwl^^Bj^cJpiiiMln-da pelo gSwSBHfcS^emanha (DcidentaT. cvldotlTc-mente sol) infj^L^los EataaMlBcfiÉ «as*6W

..di.

"is*. «ítiajhat-na ttfctpresidente Jâniopronunciou-se através de

s .n^ü^(úV;w«j»»r;Ji:*vés,^i)^^ rf

M i*^lií>% éramos apenas dois brasileiros: »íMamB- c»^Tàa«_f. _Cum dos diretd_â»t|«í_inaifcato ff*fl^VfiRW»*»iMfPerarioJaneiro. No dia 8 legaram mais ^±21».

-»6.

ft-seiw_eli_T_1ln*ii*"p?_soâs>ti*í_ara«l*envo_vet?«-Bitroi' pitnnes-

_r_a_ÍMr>in_n:n'_r__n í_m__________H*. _,»_*. as.\uA_a___r_. ^___^___av_T_____) — __._

^^ã^mã^^^m^s^^fas&<^tmmaim êyKtovmt»MPs 4 ^twtâuciainuiom írwtolftdo wn gevwi^-e^iviS-rni*._,__Pr_.ri/_ a lim r»n*^_aJ_W_<_________*,_L___r. _.: I ,...:~4-,_n ,_.-_ uSfiS*. __*____>,_ ..-«.>,._¦.#. __«.___.a_ír --¦¦—-' __.

8* §Mt«&má^«iiali6w.f$>iw»»taa!'cmfo.ios.d»«iS°_^.üâa_

Maiwr^aiNNatb «eate)< %a'SÂtáxi^ Aiibtisfi p|lo_RMÉn^nãe J»náe'ou

t-ttsfpmv^nam fl^r__s*Hpa*ei(»í''W»lí;«-> *«Tff.ta_r-ía> 5- :.*» papttetilttrichtdès Me «wà*»mie

, ... _ , l^ftlsMWé.'-aSTOSFA^^1MO%?!è_L^^SSrlii^^^ST_í_aaftiòsilj/í oia.oam.6nal

aa^WtÁMi___Wlgt!

i?r___AVi¦y-. aa inU. íl.iJi.C_

lero^.*ind*fnaqf,d!aí»l^i4v*fiwos iSSo- ív-.SP9itas*^ _.c. "«* «««wãsastea e_«_t_r r_ •*—»> /r^UV._ _»*__..' __-_ rtífc

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'4i&W'^^S^aS^dEfe. aijgeB

5..tr^.q^c&^ntea}iaífcafS* jr„_2__?____ *_^**Í! oí^líw.wsi^__S__âr_&SféS!ffiíiS^t^_BBW0a-^^ íÈjã^èr*©^"^,,^a«M/Ealeit^^&tawem.nhiJ3ffBQ^ ,'fi_H'-_iiiiri_^[ú-1ifir^f!_ltf^ Hinírt_..i.,Çi>4%^S /'•.«; ;_. r»_l "•*''''^rnMA__iÍk >'.flnn_«_mr«h__J_í^_* ^««"WWíWi ííifiS^QW^isí**? ®cW^"lnáí3Í8iFlS_« "wS3_SS_HííS^ÊS^ ^féft»-,^» -¦ i*W/c_r»»teóWs ida^rteii^aclws, ássaWimfcs e ¦VWS^ÜSiSil.í. dS^&l2ffi___Í^_Íf" ^¦.tV_Í^^2K*1SP,Vlduos qu^lHraiiBV acha- ;'^"¦em^ijto. a<íaVar---da^çpn-'iv.íiwj» t>>í»í?Ii45.> -tatoivílsti<1(8«iS.deMç <tPHaí_«à>|e 1^.

.ti^S^iüSÃ ÍSÍM#a

l°'*^^**f^«e_sva el»i(M8cêi!c^llilMí^ad(.]§ ft%v_?f*_Rfl_::

Praga e"nSü«á ^^v^l^ffi^^e«Ü Sg ^^7^* Jií„í'. ft^ . oftol . rifo..,

_g^a»ltw>llt iat»_pttt.'—jn-^^:W . IPag aa».t_aa—atii-dado cyfjJ2a»J|(Bpl(a-<pJSa. ^ ^^i^^^^ó^^w iP.siMieatu.i

flít '*'N-Jfft&i _hfi£ _.1%*4________Í__________Z ri . -_r_--f ^__^_^_^_^_^_T^^_^__^^_E__j^^^_t

.__________._^_" 1 ¦¦_¦

7.111pública segundo dotermina

seAiaet_*taSmaM' ' " 'ral.MAGALHÃES PINTO

siJfJgtllil- -ofí|MCB«6a»-.r -'

SISáL.,,.

niu MM

.Surpreendido [^da renúncia cioQuadros no momento cmque almoçava, em Sãil PcjÉ- klo, com os goverflldíra *****Carvalho Pinto, dc São Pau-

nnilnr S/DOSI)K S. C.Mlfll

1 ^ i yMV" ** «»Uf»i4*

-J*jr.j6f«**« *flnUtadfl8. Os ensireWtieHtoB mivásh^nSsii-»

y^{|ojeh-p*doíi>'dbieaiit«ai.«s o pavavlniagamin*. e*3ii,iu»^ 1mvtmmt _.-!-•«*:' ri* ..-..í*. ,, tSBW-to-CT-a*} _«uâi_w

^Mmww^itâm)j_ o chefe aí)

v-y _niinélrõ7Tr7—Mn-.ao GTOa>rfTOvf!°T!v^*f

-pir. exceu t i vcT7nU__I_rT_irrrMn-galhãeso :;r. Joiosumir dente da República no mes- L

BÍRtlU, _ _"

zr>7. tuSIICUHSAI.

i ir> dr Novonihro,K" itndur — S/827*

Tcll 87-5201Enner.cn telcitrãrico:

.MIVOSIIVMIIS.

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nmiiu . .^.^. Cr. 1 801Tt»TOt_Bc!ABj sm

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Fidel Castto: ..§Que o Povo BrasileiroSala Vitoriou NessaCUBA SOLIDARIA COM O POVOBRASILEIRO: GREVE GERAL

_-_-É-^f^ n_r*?Si?*_**y a B-L***-*¦ I.I-P---É WmW

*_i . 'rova»

HAVANA, se itt.) - Tevea mau profunda nrpercas-tio «n iodo o pais, a notl*et* da renúncia do praai*dente Janto yuwitüs. Omúeaa maU altas figura* (togoverno au* tiianeos __m-pies do povo. na- fábricase mu ruas. todos aeompa*abavam com p maior is*tartaM ai no-ku* proce-dente* do Drtuil acerca dametpertuia renúncia de <Quadros. .

O primeini-mlnUlro PVlelCastro, falando em nome j ,do povo cubano, manifes- ' •lou a trUtexa com que foirecebida no paia a nolkla.

.•acentuando que Cuba está"¦se-Jdiria com o POVO _•»>•-**H ^j;.

. MAt*

.otnivaep

f tetos, ».•!.. . - -_M1*.iJ VO

mmiim beata teta dtftiU".«ro reunião •su-au.din.--

ta. a Coiife^rMit» Ao»Tm-albr-durea d- 0*_-*a. re-ertveu par-luar lodo. *>ettwtm da lra_a)ho do pakdurante IS minuto* — daa11 às ii.i- hora* em si-j|rtto, (ijtmdX1! <•' .*>•,btaillelro, Secundo um

dapte/dj

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356

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JBS!*mS. Sfa JSmíiuc^^^T*. ^^_____U-**^ ^^*_^ttt«V l^,.**»**tl*_tf*"7f**,*'w

rvaea» Caiti__ad>dura ^|i|ÉU mm lato.mM

^^p*A^_Éi^A. -_-_-k' -^^_-------i

nua t-alaatsa iailnaoa a -Mt_M<

expreaiam a tuaad* at Prea-tlenii*thWl manenra

lallsmo e da rea*obrtsou ao prt-i»" iro o rt-tmn-

í_r__. ^_ü_____í

-PyV Muix-^V^-ifin * *>iu- .',-,.,i,«i

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!_i! fihn í;1****iií'')

O Ittauira

mm; separa 4*4 aaea-al Doata lt_?alto. tos ft-ips*

• sair fitonoeo nettaprova", «o ter interrogado

£

freta sobre a renúnciaM-J-dt-Bte Janto Qua*

Ftdet Ca-iro dlue teu*tualmenta: * No*_o povo rr-cebeu, roea profunda trute-ia, a reataria do preslden-te Quadrot. A América per-de, com mia au__ncla no

aat-a.» *«*«MM-tora» d'•bWtíerwln»-" i «ua levou

tul-amtrt-ijrter*

de pa»,a -BlitaàmMn eu-

M P0*

. à dele*ao Oonfe*

dei Itta fo*ancua*.iro-Mlnu-

tro eaaai-o para acrtac*n-tar: -IblBri Unidas inas rtlatòai totainac-oaaU.o UraaU MM-*la, com seu

WIL

Grandes Manifestações em Recife*' f\ ? ** .»'

Contra o Golpe é a DitaduralaroTlaarwmmm a mnan. n «_o

pondenU) — Milham 4areclfer-HW treailsaram «u-tanto tada a Uido t ai not*U de matava grandes -aa

i. ..cn." umtt alltodi po*l*uva e lume, O preaUtlo in*u.j:-_.-í. :.ai do ltruit tlc--cia di» a dia".

-¦ ¦¦- ;:lr!.!r oa r-a-imi-.»»...,., pcpsrtamento de B_tadunorte-americano, oi mono.pSUOg iiii_K-riatl.lai • 01 inl*t. • da independência na*u i._: e aoberenla de n.»** '•puvu» podem reeebor comjm'..,. etia noticia, cuo, a

âurm Janto QtMdroí lefen*

•u firme c tenatmienutreme 4 política tnterven*clniUíi* dos Kitado* Unido*,;r(.'.r- »r -i.Il.lârla COTO -le «com o povo braauelro nettahora difícil e de_e]a qu* otmirrorii.., camponeaet, estu-dantes, militares honestos •o grande povo do Braail pou-aam rc*-ttlr, com êxito, aotgolpes traiçoeiros do Impe-rlalltmo « da. reação e sairvitorioso netta dura prova",acrescentou o Primeiro-Mandatirio.

» a^%_-^----l--i----i-----^^-S--^»'.^-?*-{- 1

t^Çmjy gl_________| ggVa -Ti** •*** W-cTJL- -^:i'"^__í H^B J^^^^«i':1»H gggM'^B__*_#^___^¦ -- I

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BB» a*-MB_I •¦_!

Jango '

ProiÍdon»e#Diz Governodo Pará

O ii.r-g.#»r»n->i»r do Pa*ra, f.c_i..)i iiuiiam-muodr Miranda, que se encon*trata no Rio de Janeiro,partiu onicm, antecipada*Btmtfl pura Ocl-m. em fa-ce da tituaçao ferada twiarenônciB do tr. Janlo Qua*dru« Antes de partir, o «r.Newton liurlamarque deMiranda dlvulmu uma de*rlaraeao nos secnlntei ter-mat*"Antecipei o meu rerres*to tin meu Estado, vlalan-da ho)e, poriiue o meu Ia*«ar e IA. na atual coniun*tura. Sou. como alia*, to-ila* a* no*ia* farcaa demo*critica* e o uovernador demeu e*tado. dr. Aurélio doCarmo, favorável à soluçãorontlilucinnal. pela possado vlce-prrtldenu JotoGoulart, embora lamentosinceramente a atitude do«•, nn -: !'!.'•- oue atdtou aoplnl&o pública ousndomaU necessiUmoa de PMe trabalho**

miestafioea popolarva e*adefesa da totalidade o aon*tia o leJae. ^Braail, att-aftonquea, aaol" fritava é po*vo na* nrepúdio alUmo eontrã oi tonaclesnato, e desenas

sxr_r. m lutar

defesa dato*

ttdva deum regime

de pol_el__mento

•nl nu', ii- ••¦ •

JaHstd Pontes demrJOàO Goulart

-iimMeH^imum^

i-,i . íth-.í»•ÍU IfpJUlI

m.dffTéi ~inTTiíu/nto moi avalno) niiv;C_af««io: «ovos BU-.if-WB-ljd divulgon em sua•-redltjao . e#itmor_r-»?;iria de*-___-to_»9B_agq eiüÉem inter-

preUtjàtc' oitW-i ópera ntexto constitucional que

amn-psfg-. irj->__-T_W(_a»tao do

pelo»itl-e*|Mll-lt-*t- toBtímente•*-a«ntft_»elo.i»v»f.*"UBrKover-"ftpi,prdlfl 31a iP-^b cinq otnomfiíi

Não, hi, a lua <là'%ons-tituicão como explicar, as¦W*x~T6è*<&A- -vbllrrí*_:' le-

aV-Pt-t-b-B DoeNidornalati da

-9Íân_oi«*-adr-_iJ MiattlMdes

0 WteS(fc-^-rrt-; Mtó^°oorp»s_ã'.tfciim-/.slti-»*«alde «*-l--dBf. «r»! so-la» -íorompt-B-jp-i te-^ií^WHlç^n;»^ a* ftMMP_&. WfWlfre

Wltl^ONCtAt IRRBVER81VKL '

Bem esclarecedoras, apropdatto, sio ai' -réflara-ções feitas p*lo JuristaPontes de Miranda, 'deste-cado constitucional!»** ¦¦ eautor da Obra OemceOáriMà Constitutçko ée ítae.O st. Fontes de Miranda,depois, de afirmar ' que"a Tenúncia do preetdeo-te da Repfibllca é ineversl-vel, a partir do momento emque ela é . comunicada aoCongresso", acrescehtòn quea sucessão do sr. Jânio Qun-dros pelo sr. João Goulart éclara e Inrüscutfvel: ''/

"O íato de énexintrar--ae fora do país náo stgnlíi-ca que tenha havido vagana vice-presidência. Quan-do o sr. João Goulart re-gresçar pa. BrasJL o nresl-dente da Câmara dos Depu-tados terá, de entregar-lhe afaixa presidencial."

E acrescentou o «*,' Pí»n-tes de Miranda:L >->i.7_m"Só haverá eleições pa-rn presidente da Bepébííca,

f ff-S-Milii*LFúTZZE. mT£mX£mt*¦¦an dd m)B ngt* »v__*_^tgaa *_r-_****** *_*t^*_*sr»**»_**********»»**»'**

Stí? * |-Pii* iji^i «aram aoret, nee a-tmiooe qat se

^^e^aomolia- ,'¦ > -_;;-'!'^^l-B___a-_f_r OdMiranda: im^

DfAi>i_ri_iAlâ__ ' M>1N%__ru¦ ¦^**"^"^lijff^*^4,%^52rL»_s»

jtcadMm capital

deere*_ a eeara*

lidloeàte- .¦_ "; ¦ Ttrre aim- cutaio ao

'immti, ate o mo* atocla dodt B-ter qualquer Quadrot,rtataaato oficial to- . outra fonaa.

a Ma*aela. declarando desligaradtteeimea-*,- dramitteo da•aedlr aa palavraafalar-.

WALL STREET CONFESSADESCONTENTAMENíO C.M JANI9

Qopra-o(_ea»<--aa,-sae-aa.'l%fà&m*mZ2mÍm___H.i_r> >_r_-i- _ju___.í-renunciar, na eaao c_*av_ra*rio, o sr. Jofto Goulart é pre-sidente da República até ofim do seu mandato e a par-tlr do momento e» qua vol*,ter ao país". C.i )?».•!.. iIENÚNCIA lOUAtA SUICÍDIO

O desembargador Carlosde Oliveira Ramos compartA*a atitude do sr. Jânio Qua-dros com aquela tomadapelo sr. Getúlio Vargas, em1954, principalmente quan-to às suas repercussões na ¦vida nacional. Disse êle:

— Acredito qoe a noticiada renúncia do presidenteJânio Quadros terá nó liaisrepercussão idêntica a que-teve a noticia do suicídio dopresidente Vargas, por si-nal verificado também nummês de agosto. Acredito queos lideres responsáveis pelodestino do pais, seja no melocivil, seja no meio militar,saberão preservar as instl-t«-ções demo rétteas.

BWZOLACONTESTA

»• -5*raatojrfr* rtper-et-mapip a rr-fM-aaMp* Jânio

i»W*Saair demé-m pode

aatMM-Dento_»;«5_S«ít-Bha -togittob. °

ttea* «Ma -SuotmW^m\JB^-mmfrmkn-mJtmmmmtàe-

1 > •t uJUREMA

\tfâ\

*_3TeT,'5PORTO ALECHE. 26 (do Cor-

lentrõ _ — O gov*rn«dorBrilol» «roíumou n*_1a

capital, entrslcamrnle. decla-racAci «trlbulrti.» ao líder doPSD na Câmara Federal, depu-tado Abelardo Jurema, Mgundoas quali membrot do Cone*e*,*,oJA («riam. «ritrado om contatocom o vlM-pretldcnte Joto Gou-lan e que <*te concordara coma Id.la de ' -uma reforma com-ütueiniial que pomltillUaase a

• clclcto IndlrcU de um presl-donte para. substituir o ar. JinioQuadros.

Segundo- aa declarações dodeputado Abelardo Jurema, o' vlcc-prealdent» teria dado con*cordáncla & proposta desde que,o presidente eleito pelo Con-gresso Uvasse seu mandato Ur-minado em outubro de 1963,quando entln surtam realUadaieleições -prMiilQaclais . nonr--Juntarnínte com as de semres e deputados federais,

-Vmpui O Oi: 1(11 il(aí^rnon^ lorín1»?.oill o J ^rm\mf\Y- 3\jg^rj dLjW^ranudhT" m>-noa mi 9U| ?ab oitzlnlnUm^\i&\

oftjno

>30vnlnb Oftn

$8.

?or) míntíiT t.

i elilf.ãt'."

R£f ips nadais em greve

do ramo«or que¦ovêrnodiplomai•Soviética, o^

te da Itepobloafesa intn-nalgí-nWaniilito-determinação de Cuba,ameaçada pelo Imperialis-¦ao norte-americano, aela-

I ções comereiali eom.itt)dosos paises. Bernelhante ramopolítico não só descontentacomo contraria diretamenteos interesses de.iffpéUalis--mo. *^rt»i--amerrte%pq* emnosso pais.

Este é o fundo da quês-Uo. ij*vôKía>

De maneira bastante sin-'' temática, dois chefes de fco-. vêrno, abandonam, O. Poder

confessando claramente que•' eram' vitimas de pressõesexternas. Vargas dUla em.

.sua famosa carta-testaraen-' to de 84 de agosto de 1954:"A campanha subterrâneados grupos internacionaisaliou-se à dos grupos na-

..tonais..." Jânio tem"hoje*

.palavra! muito semelhantes,ÍVUraando

'imjféamnmm\^*--corrupção, á mèntlMÍ.'-¦*.covardia, que subordinam os

.interesses gerais aos âpeti- .tes e às amWções de gru- '

.pos ou ind_vidttósrtncluslve ••¦do extertor". B acreacenta:.?Thí vencido pela reação,.." .

A agência telegriflca nor-te-amerleana UPI dissenum despacho de Washlng-ton: •

"Apesar da reserva ofl-ciai que mantiveram, os dl-rlgentes americanos deta-provaram a recente decl-eâo do Presidente Quadrouto conceder uma das maio-rea condecorac.es brasi-letras ao ministro cuba-no-*Crw* Ouevara. O propó-sito <do presidente Quadrosde apoiar eventualmente aentrada da China comunis-U^na^ptftf; constitui outromdtlvcfde -çial-esfar à ad-mlnls^aoV|l;ennedy••

. A renúncia 'dé Jânio Qua-'dft-S repercutllf fortemente

enveuba,' onde d preslden-te rcnunciatárlo desfrutavade f*randc simpatia por suafirme atitude-, contrária nintervenção .armada cm

.Cuba. Um dos últimos atosde Quadros como chefe ciogoverno foi autorizar que amissão comercial brasileiraque. so encontra om Cubafirmasse um acordo comer-CtáT com áííiíêle Ipaltr. Tstonum rntaAèntóVèm Que osEstados tTnMos'reali-i.hi. omais '.feroz' -blcf.»i«i-t_*'£cdDó-mico contra Cuba; '-

ocpm/tlg'iiínnqínl AbO mOI CR19V Btv.a posse

cto d69Mur«ra-. ahdfèir-tféixi- "B3'IjterrM que, reunido no dia 25, ™vt

aatailKafl s^ái-t9Kui*a_& sntK-Afl do go-f.. laTtepüBnc-,':6* 6_>erarlos

r_Pi««#W'«íHtaPnürrfl„«aie5cn-

-IA*_i)bdain_tohfcnttaH__ivBmJvi--l jda

-91-lon;

¦ml t

. ..«..'^'-Vqü-f'' W>'ti- -noo::it-Jtis -twari-nii! tntt**-íia- _msn

rbi^^i^w^an^concentraram, discursando v_-rios oradores, em defesa da le-galldade, contra as lentatl-golpistas quepais do camlnhidência na política exterior c derespeito à autodel«TOlrtos5_l 8a» •?%povos. Os optrárFl jitllí)*^ 060estSo em assembléia permanen- stte, permnnecai*o|(Je braqs*cru-r

lart no pfttocF-i»>*MMr*'rfcc*WA' v_*

Ura as tentatl»_as »

Também se encontram em as-»-r8«^l-Utppc*rri»aa.ffl»)*_>*r_3tB a -flM',fèi,-^rí»_m-_*i_-ê9ílc»i_ qttílAC o»j_J:i-a- 9up gjjj-11-riWat-Ojwifm mêt ,,òlBftf9d0- otAateonr, da grande pasteata-sim^tigmW&tob 9beb aoibsup ¦¦ i.btó-tfiIttMjmtfil «rrfSWPB pbBi .sbtàvai

d

-¦•¦-*•-¦ v.sijjjfjtf m jt.ü-7 .mw, .«.rtisg

it-Joao ooulartsí^)«j(/p oIíj-H xn-ifj .Mfolhnk.

.. a • _ u r.í._*' '

'* ' ' ',.'•' ¦*••*;'".'«_/" *_*Vi*o*ri t"tTifr'

rf^t-ff?¦¦rjjW. m^m^&r.afÊmíã&y^^j^m^^^^....,,r?-..,.--íx. ;*.?fc*;Hí"3"EK^aí?^^_^^^^**™-IByBBBlBiM °* >3Ww' -'?^-yJJ*wp^K^EHKii iH^HE-!!-----WI--!É^^S"'^; <!k0^^^«Bâ_____'li_____fâc»y W ^mm^j^fAÊ^^urfATjntj ^fAli^M^Ifíj^^-^rW^^ÊWÊWMBB** 1%_____*v_7_________C»l^^ •***^aWMÍS-Í^*»to^^^iwffiTWT-lr-MfTittsf^n^f^ Mtew*****^'*

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T^fff1** *^***^*-H1 ^_Q|^____L^¦sv**B L^_a^/Ai*a*->**-itMi-*t **_l»*»*_^*HI*l-_t_i ínlHfMr-l tWrVffF*^^ WrAA -_-_-_------l

X _ - -' - - -_* J*a»^alMaCT*WilI8t-Í-tffi nt QSaMEj^MHBHp- • ^^J^^ MM|BaSM« IBM_^B__M_8iÍ

*_K - P-^^^^^jH^ilPw^TllWififôia7-'*tPM-MÍ-'«"^-^^•^ífíiPPp^*^í^*TJgP:,«>i,_-vç-;-c c* .-4=;r«.r* _.

das

' ••P-tT-UtPBOVAÇAO'»- ;;Ob pi»iip_*(»4im)r_«os ..efjcj-

ais norte-americanos nao

-r I*I^ARGEirr__*r\','¦ *-dkí' >'¦ "\OauSOU grande eiupçao na

Argentlda a renuncia de Já-nio Quadros. O recente en-contro na fronteira entreos dois chefes do Bovèrnotinha reforçado ae possibi-lldades do presidente Fron-

.', ãl-l"de. enfrentar'a jpréssãodos grupos ..-oitómleOTTior-te-ameriesmos sftbre axAr-

• gentk-a ****a«5i>aJl_ai;-,-»ma

ocul.tanY'a interferência êíh -*rMíraf Cnbà>'Wnlo ^Wán-**x»_osv-t*»vmto8 doméstleot. dlai haviam acordado pela

:.'--.í.i:'i>_k«.n íÍá. ,-v:

arijjrrit-i

,W-rw)fl fi>«.I í.t6 c _s>riJI_/H /bP oibvb &btA\íth» b «-utrfCí

Organizaçõesunificam suas

m _r^_**OB*:./Ma-_p [_tf_rj_*air__ v* Ana luta contra

não-lntervençoo. náo só ten-do cm vista o caso de Cubacomo o próprio futuro doBrasil c da Argentina cmsituação semelhante. UmaIntervenção dos EstadosUnidos, mesmo sob a más-cara da OEA, criaria um sé-rio precedente aplicável uoutro qualquer pais Intlno-•americano.

Informaram telegramasde Buenos Aires: ,"Prevenindo qualquer ma-nifestação. a policia federaltomou diversas medidas desegurança. Na zona centralde Buenos Aires observa-sca passagem de carros deassalto".VENEZUELA E MÉXICO

Em frente às redaçõesdos jornais e das estaçõesüe rádio de Caracas e Cida-de do Mtxíco. multidões seaglomeraram para conhe-cer as noticias dos aconte-clmentos do Brasil depoisda renúncia de Janlo Qua-dros. Para o povo venc-zuclano. como para o povomexicano, a nova políticaexterna que vinha sendoseguida polo novèrno Bra-sileiro correspondia aosinteresses de uma posiçãoindependente nos proble-mas internacionais por par-

.te de todos os paises latino-(americanos.,m NA INGLATERRA-aH "A renúncia do preslden-

té Janlo Quadros surpreen-deu os meios políticos bri-

t&nlcos. onde sua eleiçãohavia sido acolhida muitofavoravelmente" — diz umdespacho de Londres. O

^esmo telegrama acrescen-tanque na Inglaterra "se-guia-se com interesse aorientação politica exteriorbraseira" e "estimava-se,BtíTraimente, que.p êxito detal política de equilíbrio

"ÁS9. tro-'-«afa m

poderá ter um fator decl*sivo na evolução da Ameri-ca do Sul ii margem daguerra frln".

EM WALL STREETMais um telegrama bos*

tante expressivo das In*qulctnções com que o Im-perialismo Ianque olhavaos assuntos externos doBrasil vem de Nova York,da UPI, dizendo:

"O Presidente brasileironão tinha simpatia dos ho-mens de negócio amerlca- ¦nos, depois que havia em-preendtdo uma orientaçãoem favor dos paises co-munistas..." Se lermos dnacordo com a realidade — ¦uma orientação em favorde uma politica indepen- ¦dente para o Brasil — es-tá explicado perfeitamenteo inicio do telerírama: afalta de simpatias dos ho-mens de negócio- de WajlStreet pelo governo JânioQuadros. .,.. .. ., ._,

E aplicada também ãque-Ia passagem da .carta .,qeJâr.lo: "...apetites e amM-coes de Rrupos ou Indlvf-duns. inclusive do exterior!*.

¦¦¦ % riT--r->* '

DODUlaresterças

^itur.j.tí, ;_. _LV\:*r*_ã_l_ar-_£*9ffi ,00-b

íT «Ji iai-*_«U8 -.frí-Vili

•JS-ru m,o_*nívo>;

. „_, ri<- K>tííi-"SM •íi-.òjhííj.i ,

04-iAfrTT»!' ongolpe

No lnterior^Ü»êntlco o estado oeIdêntico dos ovOTsoau» ocupam hi vários anos.

tr-._nu,doric7_-n-l*_í^tra., TnnillcliUu

ner-í»<m

«« .re»i_\sir'ir>rjR

ei)8>« Tiihn*['IAS .8 30

.oirfmivn/. il> 2r-8\?. _ 1,bii« »»

-R.«-re tI'.t:03lU-|„9l9l ci.Ai-.i.na•snMiTRnovovti

HIWHW.U1

t^Bhtrtro-ide O dOíOlía^radores do Elratdo doAbre!l-.S«íim_ií<-i-Jf,2 .i,-J m' -ta-Wq. C3« camponeses demonstra-nlcIPlr©y*Q4/J reallzanm- ,-aS s«u,.ílrme propósito de com--so, è>MWti,*' v*tf*orb*as cone m- bota? Ss tentativas de Impedi-trações de camponeses, em ie- OS irfi3f.#Dh I posse de' Jòto Gou-

Ia târxFf^2xfiX,»It lot<«lf.ftíVl™arao sue,-disposiçãoPresldífncTa ân Tlep*-bllca. * Mr^M? com o mesmo ardorKm Ca*J_-S,-iíiaperarios e ei m- ** «M "tfW defenderam suas' tsr-

I»nes»*»rtSI*_j(«l_Wi ontem gi nn-soeas., *\W defesa das liberdadesde 9P_n*_te-8Pr£)iSJí'fion9trar ieu J-b dat4_|^tlca_. Em Campos, tevet^«3Mi"^ofen,^ft> «o^e^ «ã,C,e°mcsmá'^a_e,'B,*Wverá coni en- «9- ciwaarrwa legalidade,- promo-tracãv^TIlS 1ft»n»««ÍTes, em re- sbrtfiío R*., (Jonselho Sindical da-gozljo pei_n-._>»-*nte vitória dos- .flWAa.importante cidade fluml-uátnponc_r_i) to.lswntk) s. Lou- .,TJWf» Com o mesmo objetivo,

armas Jia, r iâo, <J~4UHlVfanea de dirigentes opera-nttír-fr(Sbf.i?s ter--9a-lojbpnrJarrem, desde,o dia 25•ri .res .«miünsísb r ¦.._______-=

EAHuTAUlaaAAa>IAA AJCUTAVIiaaA

X)8 1 í-iOK-

V!IIII *.''.

OTVUSItíÉtíLftms

obolnsmom

A.HJ-wafl»oblfnsvo*.-usl oia sb ,rDIA 28;:^êití^Si^ ès

num 00 9l9rf. oo-Iuvb i)i9míii^ |_ -bM .ia .oilsr,

l in Jas ma íi I , . -U-ui-mt.. -'Z91(« 9b oiso<-1 -ggm oa flotldüq-

18h

realizada ontem em Niterói,democráticas

último, os principais municl-ptos do Estado. ,

COMÍCIO BiU,NITERÓI. Ao anoltevor de ontem, emboraprejudicado pela chuva, reaji-zou-Ve na Praça Martlm Afon-so, entusiástico- oomlcio contra o Igolpe e pela posse de João Gou-lart. Nesse sénudoe manifes-tando a disposição dos | traba-lhadores e patriotas nlterolen-ses em defesa de uma políticaexterior! Independente -para nos-sa Pátria, falaram vários orado.res, vivamente aplaudidos, entreeles o dr. Manoel Jardim, advo-'gado de várias organizações sin-dlcais, Horácio Valadares, ex--deputado Plínio Barreiras, pre-sidente do Movimento Naclona-,lista do Estado do Kio e Arqul-rriedes Marins, opérfirio naval, '

PROCL AMAÇÁO¦ • E' a soguinte a proclamaçao

. dirigida no povo fluminense pe-Io Conselho Sindical de Niterói,'"após reunião realizada no dia25 último, da qual participaram22 entidades sindicais, represen-tando 40 mil trabalhadores da-quela capital:

cO Conselho Sindical de NIte-rói, reunido na noite históricade 25 de iigósto, e tendo em vis-ta resguardar, como lídimo re-piB.sentahte das- classes traba-lhadoras de nosso município, aConstltulcfio brasileira e as II-herdades democráticas e slndl-

defesamm

Sj -,vi,.liberdades

'" I-in reunião realizada' asprimeiras', horas¦> dá noite de"•ontem na sede.da-.União Na*. -,cional .do«} Esüidantes, dlrl-,geptes

' estudantis,'" lídefes'oi^rários'''e 'dlret'ór_a de" dl: lversas organlzàt«5es; .-pátrio.tibas,fundaram üvFrenti, ,deResistência Demo-ratica'..F.R. D.), alláriçápotiulár cujafinalidade é lutar pela ga.rantia de continuidade da.

irtia w?

"i '?*í?'.a jBeôosBti as t-fo 'a^ó^HizfP^sèmímiái-,quér demotnfi; e.; d,", lutar

s vtèMwmJlfàt Wíh fflP-..mf.nÇo. pelP* §piaw^£«m e'«erntótátlca •*Ma*/-fc^l.*ja-"«.ab; c*M';*'»'lm-dlâta><|»s.se

rdo:./,Mce.-ip_^ldflnte(ç9J/fv:oão'^fe^sst .Mpiotk' _-j-vehtÍr-átí«8; oti-fra^r-férl-das ¦-onstí_i_dm>>» of rente

^de ;-Reatetónc.te(í'S*3»pcráti

.gsrtí (IS .<'•I*3dd-*_*i fr*t&

cais on' principal: proconlsadasnessa Constiulcãó e alcançadas

comrhultfls luYáèf! '''-"-l -Kl-''r 'TiÉáòBfÉr^ doK ^m

QÍ1 •*r--__j'.f>Ti,'1(f' '¦' I1) — . RèpUdlr;' veementcfnen-te a atltúdè dai' - fôrti. reaclo-n&rlos que oca atuam- no ,nossopais e que acaliam dé forcar oExmó-Sr. Presidente da -Repú-bllca,' Dr. JSnlo. ,da, Silva Qua-dros. a renunciar o ,seu manda-to obtido tégarmértte, durante uselèiçOes; deOSÍJ: ioi .outubro de1960; ..'. ..,-•,,, ¦.,., . -.-

2) —|"Lutar " com' todas assuas forca* p-1-a'íiuea-Jsn» íum-prldaa. a.'(_rm-HtUloAo,£rasRelra,em se- artigo *Í9,. fazendo comque assühiá'a'presidência da re-pública -,o.:vlc*rpresld_Ji_e,. o' dr.

. Joáo , Goulart,,,.cujp..^mandatotambém,' fól fegaimèrité J Obtidocom' o ¦ voto -.popular,';, em- 3' deoutubro, de :_9$P; ,,...., jp,./..

. 3) —' Rn_|me*it'_" resolye de-tender a còrlflrluàcSo'da politl-ca externa do<_iresldente que re-nunclou, ou seja: opntra o, co-lonlallsmó, pela ' autodettrrnlna-çao doi povos, YelácOes dlplo-mátlcaa. e cornerclals, com ,tpdosos países 'do mundo,. Inclusive,com os países'1 do'carrlpo soda-lista, bandeira;,'..dórtstantewentelevantada pelp.^rflovlrrientçt ope-rárlo do 'Bi-a.iV,' ' ¦'¦ :

Niterói. 25 de agosto de -961-Joaquim Pedro Mayrynk Filho,

presidente; Ltfciò" Xavier de Al-melda. secretarlor Gabriel Alvesdo Oliveira, tesoureiro.

democracia,, consubstanciada ^W-4ra_R?r^í% %iêty$Pl?,0,r»este momento na passeado'» 9$tJim^Êtmí^kS^a-'sr. Jòâo Goulart.'rtaprési,r< fiWfffl f*Jft'^--'dèrrfoctaçia,'-•--¦- -«--•... ---..i i,ípjfci__etinir.Ymo«':mals/.-.flrjvo

ciímbal^^PiçíftA^w?.1!?^0' dêricía dá Republicai é coiiii'bater-por um desenvolvi,mento nacional emancipado..A entidade, de imediato, lan.çou ura manifesto ao povobrasileiro, solidarizando'.-,com a carta-denúncia revela,.dora da abdicação de Jâpio-e.conclamando a pqpulaç"w a,exigir com energia a urgente

Aldo -?-Art-TrtéS'" (nW-identedsjiUnlãonHatàoriatldos Es

-"ra-dóí^EstudiaMteá-Beoundáf;-rÍDsXn»Ipão : Ra'San>tain«,F}

Iho,;Opreal,aent;e>, da.' ynião[oíiaL.' dps'"tòlfüdahteainvestidura do' sr. JoaòvGoi{-lart no cargo de presidente,:d* Rffirto

LÈGAi, ^l»SP»eu- •' _w¥.1p E^afeiè^manifesto dado' a''r)üblíco^íü,ilaP _Wet_iWoli^oa..p.dos¦pela Frente de Resistência»^. Bitudaptes), N^-groulevich

. Democrática: "Ante.^ \va-keÜ™W?fc *?*2»°,: ve .conjuntura Mw^m^eifflímá^Kíf'

desenvolvimento,' a ,*qUaíMsei™b»epam1vmtoMm ^r-: baracteriza por ineSféVei.* q«ei»'«pe^.e.faml*»*,a»a^er-

ameaças à própria sqbrevi- l^W^^^lS^S^fiW^65«¦-*¦--¦_»- "-jhÉfar reijç-,vênqla das instituições, 4e-. ,niocráticas e pelas' réstri-.'' ções" às llberdàdefs" pubneas'e^ Individuais, as entidades'''abaixo . assinadas solidaria Kzam-se com os. termos j,|jlj. „denúncia contida ná 'caçtâ---

"com que o _sj-_-Jafl-S*wra-**°' .drtw-formalizou ra sua ?té>> •núncla, Imposta pelas íjjr-.,ças. mais reacionárias, qúea isso ó constrangeram.'Dl-'rigem-se as«mesmas enti-'-dades a todo o povo brasi-Ieiro, a fim de conclama-

teiltro": de?_tst«(Joi e-Bôfèsa, ^lo. íRetróJe© ^8. da'> Economia, NaclonaÍL .jCprímeí. - Oscar,'hel Lui'z''Báyaido 'dã_ Silva"Bastos ¦'(i/__ri*McVl*rlffittf1»a-ctónalisT^íBrt-Slieíró) j*'coro--tOBBsldettl» .da.-.MsstoLação^s...mptópados do.,^EB,) eÜndStfcf Silva .(pre._.lr4ente' aa ?VMã,o áós Eávratfóriírariòrés e

Greve geral..".(Conclusão dã 1' página)

me determina o artigo. í9 daConstituiÇ-o.,;;,. a';f

2) — Convocação Imedla-ta de assembléias perma. -nentes de todas as entidadessindicais do Estado de SâoPaulo.

. 3) — Realização-de assem-bléias sindicais em todos ossindicatos do Estado, s-sun.da.íeira próxima. - , lixNdél '•

4) f- Concentrac&o pernva*nente na Praça da Sé, assimcomo nas cidades do lnt,è..rior, com comícios diários,em praça pública. ;>

Trabalhadores 1 Que uni-dos defendamos a legalidadeconstitucional e as garantiasdemocráticas individuais!

Que o Parlamento se man.tenha firme e coMoe nfiopermita que a Constituiçãoseja rasgada e desrespeita,da! '. '. :

Estamos em luta por hôvosalário-minlmo! '

Estamos em luta pelo rea_ju.tamento geral ... de. sala-jrios! -.'.,-.•' I

Estamos em luta pela con.,quista do abono de Natal!

Estamos em luta contra acarestia! ' ''' 'i<':'*;. i

Que em cada íábric»; na-..vio, escritório, porto rer*n*todos os locais de trab^lhò^a.forme um firme baluarte Iem defesa da Constituiçatí a'dos direitos democráticos •'sindicais de todo o povo!

íJ-IOrf ÍV jxméta wd fiU-S *a Assim unidos e garantindo- iniciando ftS^WMj^lW-». ™ liberdades e o respeito a,'fl-Va^es^deX^ a j^P^*.Constituição é que derrota-!¦ WoWetpmeihm kMns^MS^émos os golpistas, os mono.'o rMptns :irf_-mejandia.i),_vma. ....põUos Internacionais, seus i

concentração &&tíjj& ;M.. .-agentes e sua politica e con.ameaças golpmas e pelty . quitaremos nossas relvindi.

í^m^^^^iS^^SS^SS v-eacóes e melhores condições^»wi/?i m^ ií> sftxKí$M$* para tod0 ° pov<>_.v-, - ¦ f,if.. ,. i ,•_ .' brasileiro,•.•-xJ -..-a obr_«fi-Jfi tnmsjm sm -ternos certeza da vitória•in S_ .sbnhL eí> a«ta 8 rsBOO .KjrJrfpòvo e da democracia.

r'i'-\iarr^i\6Í*i'ei<Xf*:s- »*-«r-8_ í-Vlya a Constituição! i»ii^^rift"ojsm- mu sé aáwraaéW a Provocacâo g°ui

jplstaT |

VMW ¦ v po^ao vlce-peesklente .

oãc* Goulart! Iui-- isffí t-í*Vl*/âí ía independência

contra a piosse^'^ rtâ p«i^a • *><•**•:it*J,«*J_flMÉ9Í -*_*-> s-ífsrç/.; «rj;S!*}»_fe Sã^Pajilo, 26 de aaôsto

dom minAÚiãs 8 aSi <M 4nmü& ^^^âíAftAM*& fj^eíuíSÍ i^c^co^f^Entre ^ti^Ã^entidades.

dos iieis denunciou enérgica- '- assinaram aijjroclamação:.m^ttó.na_,8c_sao.»otui;na dc-on,- vas,.líederaoõesidos bancários.tem-áa' Asserlibiílà"- Legislativa gráficos,' alirh.nMat). têx-^iiirouHnhiJ-íâ^ goipá !v_uè eitt '-í^feis^^rjüíftfc^-étfrtldores e^nmmp..«iffl«fl€ it*e<i-OTi(_r-*a_K_-ò__ atadl-itos edp, vlcH-presIdente Jofio Goulart í^,v^ii.nj«.^. i._u,<^._ __„'*f»MoftMn0*(3%%ri-AentlftV- --.J»»}^}?»-*0»" ,rpfàs,:íme--de. tpdp,..fls, p.üidos*o_.-trab«rí mjMWsmÊW,I&W'lhadores e a^o,«o^em .gerÁLa ' «.bancarloÇi Rrancos. o*_nei-

se unirem nrTO_--ínWefeB*_'ra_*-*r ròs:r" hoteléiio_r,A-:-i- qTOfnlobs,:.'..f__li(í-tfè .cbnstittteiotiiii.*:»» dairtt^earaesíiek^defivjídoss, latlci-.¦_4*-_9Bíf d¥ «^«M^MWHit:am?a-,.- ¦. nlos, ,mai.penelios,3T.vPlástl-cadiis: oé discurso do pariam.^-' rpps, aéroVltrlps,. .VcérârStca,.••ifcn-pítt-fjKiP fot" «f-Tirlemer.te•:•- '^j^S *^Wn#-mmls7^rWíWSfeã^Jfe^S i>-bHn1queaos>.''fertóvttrlt»CT«etiando-ge nurnciO.sos QDflrtes de _-, __.*/ _, * », t _e j* i"*%pfitSfo% <WHumn..nHiI. ma-1'-«antoi».*Jp^iafcrfeocwrtolos:,i_i|restàrarn ;_fm at-*yot.ldaiipo-í- ., ?4ms°£9Bl^%.e.:í|nd*v *ULJAB, a União" Estaoual

^aní-açêes1 'èstudàiit-S..' na'-PraÚMÜO; ;FlRro_-igi><.:t!Jk-.te. ldOÀC'-^T*A«?f-ó"'vfi <

rnwWk.«(Janíes),,Ljil.z AJ^es^Coe- ^j^mim^R «ri_M« e_-r__iõ-HJ__!lho Bocha g*esiaente.J.em denuncid trxim__i ,__..exercício daN%rSüb'tirasilei- s MeHVIlVltt.UiWlM,»,,'!-^

•íttO en 008 ICiÕci

uauiiii^u uut. jjuv.iiuuic- do .vlec-nraslrtenle da .Itcpübllca Ul_'J,At-, aTíUbalHadòres rAf.rInolas do WhWKzVMW.ão .!&ThnV.-inri'as • ^ dò^EiftMarvíef*^ tP-ltr**-»Brasil^í y\ ) '••,-¦¦ .»,p?~'\ íftonáittütiiorfnís^e^an./ UbcrdUdes" Paiillsta^MÍd» Estudantes "Se'

A Frente de Resistência fundamentais cundárlo*

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