Alberto Henrique Ricordi Alonso José de Resende Jr. Maurício Akira Okubo

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Alberto Henrique Ricordi Alonso José de Resende Jr. Maurício Akira Okubo. CITRICULTURA BRASILEIRA. Baixa produtividade Alta incidência de pragas e doenças Estresse hídrico Alto custo de produção. Citricultura Atual. SASCEM. “ Sistema Agrícola Sustentável com Colheita Econômica Máxima ” - PowerPoint PPT Presentation

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Alberto Henrique Ricordi

Alonso José de Resende Jr.

Maurício Akira Okubo

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CITRICULTURA BRASILEIRA

• Baixa produtividade

• Alta incidência de pragas e doenças

• Estresse hídrico

• Alto custo de produção

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Citricultura Atual

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SASCEM

“Sistema Agrícola Sustentável com Colheita Econômica Máxima”

• Manejo do mato sem uso de herbicidas• Manejo da fertilidade do solo

Produção de matéria orgânica

Equilíbrio Nutricional

• Manejo integrado de pragas e doenças

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Manejo do Mato• Utilização de plantas de coberturas

• Através de roçadeiras, sem uso de herbicidas e grades

• Freqüência de roçadas

• Altura ideal = 0,8 m a 1m (Braquiária)

• Entrelinha = roçadeira lateral• Linha = roçadeira especial (roçocop)

• Entrelinha = 2 a 3 vezes ao ano• Linha = 1 a 2 vezes ao ano

• Gramíneas = Braquiária• Leguminosas = Ervilhaca e Amen. Forrageiro

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Benefícios da Palhada

• Evita erosão

• Proteção térmica

• Recicla nutrientes

• Reduz evaporação da água do solo

• Inibe germinação e crescimento de invasoras

• Aumenta MO do solo

• Adubo de liberação lenta

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Visão da linha do pomar com braquiária

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Consórcio de brachiária com ervilhaca peluda

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“Mulch” – Favorecendo o desenvolvimento de raízes de citros, promovendo a biodiversidade microbiana e

protegendo o solo

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Manejo da Adubação

• Adubação = Ad. Correção + Ad. Manutenção

• Ad. de sistemas = área total

• Ad. N = + 100 kg ha-1 (pl. de cobertura)

• Busca de melhoria no sistema radicular

= MO

Ad. Correção = Análise de solo Ac. Manutenção = An. de folha + Produtividade

+ K, + Mg, + Gesso + Boro

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Adubação Foliar

PRODUTO QUANTIDADE

Outros Produtos

+

Molibidato de Amônio

(56% de Mo)

150 g ha-1

(2 vezes ao ano)

• Gesso SO4-- MoO4

--

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Parcelamento da Adubação

1º Parcelamento - Outubro

Nutriente N P2O5 K2O

Proporção 40% 100% 40%

2º Parcelamento - Março

Nutriente N K2O

Proporção 60% 60%

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Situação da Cafeicultura Brasileira

• Baixo teor de matéria orgânica.

• Baixa produtividade.

• Alta incidência de pragas e patógenos

• Bianualidade acentuada.

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Efeito de diferentes concentrações de glifosato no

desenvolvimento de mudas de cafeeiro

8% 4% 2% 1% 0%

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Efeito destas diferentes doses de glifosato na raiz do cafeeiro

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Solução de 8% x Testemunha (0%)

glifosato 8%testemunha

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Braquiária: palhada e quebra-vento

Foto: José Peres Romero, Fazenda Santa Júlia, Piuí - MG

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Roçagem da braquiária

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Amendoim forrageiro consorciado com braquiária

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Ervilhaca peluda consorciada com braquiária

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Manejo da ervilhaca peluda com roçada

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Efeitos do glifosato na cana-de-açúcar quando aplicado na parte aérea e no solo

SoloParte Aérea

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Efeitos do glifosato na cana-de-açúcar quando aplicado na parte aérea e no solo

Parte Aérea SoloDose

(ml/ha)0 80,68 a 248,9 a 36,42 a

50 61,91 ab 163 ab 35,33 a100 64,06 ab 167,2 ab 32,17 ab200 48,25 b 138,8 ab 20,33 b300 40,98 b 129,7 b 1,17 c400 43,05 b 139,2 ab 0,42 c

g / planta g / planta cmP.A.(M.S.) Raíz (M.V.) Cresc. Dose

(L/ha)0 89,27 a 203,9 ab 39,67 a3 84,84 a 276,6 a 39,83 a6 75,53 a 189 ab 29,28 a12 77,31 a 173,7 b 36 a24 77,23 a 213,7 ab 36,44 a48 88,4 a 210,1 ab 36,67 a

Cresc.g / planta g / planta cmP.A. (M.S.) Raíz (M.V.)

•A aplicação de glifosato nas folhas, mesmo em doses muito menores que a recomendada, prejudicou o desenvolvimento da cana-de-açúcar;

•Doses elevadas aplicadas no solo, maiores que 10x o recomendado, não influenciaram o desenvolvimento da cana-de-açucar.

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Influência do herbicida glifosato no desenvolvimento e nodulação da soja RR

• cv. Valiosa

• Tratamentos: g i.a. / ha L p.c./ha0 0

1440 32880 65760 1211520 24

•Aplicação dos tratamentos em V3 – 30 DAP

•Avaliação em R2 – 62 DAP

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Influência do herbicida glifosato no desenvolvimento e nodulação da soja RR

Peso seco de Nódulos

0,00

0,10

0,200,30

0,40

0,50

0,60

0,700,80

0,90

1,00

0 1440 2880 5760 11520

a

a

bbc

c

Número de Nódulos

0

100

200

300

400

500

600

0 1440 2880 5760 11520

ab

a

bc c

c

Peso por Nódulo

0,00

0,50

1,00

1,50

2,00

2,50

0 1440 2880 5760 11520

aa ab

bcdc

Dose (g i.a./ha-1) 0 1440 2880 5760 11520

Parte Aérea (M.S.) 19,26 a 17,86 ab 16,19 b 15,52 b 10,16 c

Peso Nódulos (M.S) 0,76 a 0,94 a 0,39 b 0,24 bc 0,11 c

Número Nódulos 379 ab 524 a 230 bc 176 c 101 c

Peso / Nódulo 2,01 a 1,80 a 1,68 ab 1,36 bc 1,11 d

Nitrogenase 358 a 236 b 116 c 72 cd 13 d

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Influência do herbicida glifosato no desenvolvimento e nodulação da soja RR

Atividade da Nitrogenase

0 100 200 300 400

0

2880

11520

Dose

de

glif

(gi.a

./ha)

Altura d o p ico de cro matografia

0

1440

2880

5760

11520

a

e

b

c

c d

d

Dose (g i.a./ha-1) 0 1440 2880 5760 11520

Parte Aérea (M.S.) 19,26 a 17,86 ab 16,19 b 15,52 b 10,16 c

Peso Nódulos (M.S) 0,76 a 0,94 a 0,39 b 0,24 bc 0,11 c

Número Nódulos 379 ab 524 a 230 bc 176 c 101 c

Peso / Nódulo 2,01 a 1,80 a 1,68 ab 1,36 bc 1,11 d

Nitrogenase 358 a 236 b 116 c 72 cd 13 d

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Influência do herbicida glifosato no desenvolvimento e nodulação da soja RR

Peso Seco da Parte Aérea

0,00 5,00 10,00 15,00 20,00 25 ,00

0

2880

11520g i.a . / ha

g

aab

b

bc

57 20

14 40

0

1440

2880

5760

11520

0 5 10 15 20 25

Dose (g i.a./ha-1) 0 1440 2880 5760 11520

Parte Aérea (M.S.) 19,26 a 17,86 ab 16,19 b 15,52 b 10,16 c

Peso Nódulos (M.S) 0,76 a 0,94 a 0,39 b 0,24 bc 0,11 c

Número Nódulos 379 ab 524 a 230 bc 176 c 101 c

Peso / Nódulo 2,01 a 1,80 a 1,68 ab 1,36 bc 1,11 d

Nitrogenase 358 a 236 b 116 c 72 cd 13 d

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Influência do herbicida glifosato no desenvolvimento e nodulação da soja RR

•O glifosato prejudicou o desenvolvimento dos nódulos e a produção de massa seca da parte aérea nas doses iguais ou superiores a 2880 g i.a./ha;

• A atividade da enzima nitrogenase foi reduzida em 33%, em relação à testemunha, quando utilizada a dose recomendada comercialmente (3 L / ha).

CONCLUSÕES:

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