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•£¦/?- •;'¦ % :. " - -t , . . .- æf3o3': ean __y^_______________________________________r...HU «_i____________^ tt S flO ¦- -* - PROPRI^JADE DE UMA SOCIEDADE COMÜANDITARIA SOB A RAZÃO SOCIAL DE G. VIANNA & C .-¦. irte e Nitheroy) : Por anno 208000. Nove mezes 168000. Tres mezes 6ff000.— pagamento adiantado.—As assigna- npre no fim de Março,./unho. Setembro e I^zembro.- içados não serão restituidos.-7-RUA DOS OURlVüb JS. 51. RIO DB JANEIRO SEXTA-FHM fr DE ABRIL DE 1878 Por anno 240000. ASSIGNATURAS fífí^àSttZ^^ mexes 181000.—Tres ^mezes /jw.^ ™ET Setembro e Dezembro.-Onginaes (Províncias) H. 94 não publicados não serão Quando nós nos queixamos de certas apre- iações severas, não applicariamos melhor o isso tempo em fazermos todos os esforços para 5 não merecermos? 3" QUESTÕES SOGIàES j? 10 n- se Etc ite ue as, feeín pie m- Sas na nár i ara (ias \são iiam A. situação financeira III uni facto incontestável que o nosso paiz, > quasi todos os paizes americanos, tem pro- k}j< materialmente. ./$ endas publicas foram sempre em cresci- durante um largo period > e a producçào atou, tanto na sua quantidade como no lor. ive, porém, alguma cousa que progrediu rapidamente do que a producçào e que 2u mais depressa do quo a renda—foi a ten- a do governo para gastar mais do que pos- e exceder em muito, ordinariamente, as tas do Estado, sobrecarregando o futuro, mhando as vendas por vir e o produeto do alho das gerações que nos teem de sueceder. essa funesta inclinação, estimulada aliás por amas justas aspirações de progresso, sobre- vem também a crise da guerra que tivemos de susjtentar contra o dictador do Paraguay. .4s despezas colossaes a que fomos eutão obri- gacjos desequilibraram subitamente o orçamento do paiz e trouxeram-nos, além do dividas one- rosas, o gravame impostos que eram, em certa escala, desproporcionados con» a riqueza geral da população. Esse accidente deplorável, acompanhando de perto a catastrophe bancaria do. anno de 18G4 ! pòz o selio á desorganização das nossas finanças e á desordem do credito. Se tivéssemos tido, desde então, uma admi- nistíação intelligente e zelosa ; se possuíssemos uma organização politica séria e verdatieira- mente baseada em uma soberania real. cuja fis- cí-lisação fosse effectiva e cuja influencia fosse incontrastavel, é claro que o simples temor da responsabilidade, quando não o patriotismo, liou- vera bastado para incutir nos nossos estadistas a consciência do seu dever. Isso, porém, não aconteceu, por vicios funda- mentáès e causas subsi_li_.rias.que não podemos apreciar agora, porque esse estudo nos arras- t-aria para o campo da polilica, quando o nosso i.tuito é discutir a situação econômica c finan- ceira do paiz, t-c\o seu lado scientifico. Alem deque. de nada serviriam.neste momento, as rècriminações, desde que cada pprtido limita- se a cantar as suas glorias o a lançar sobre o contrario a responsabilidade dos erros que nos aíliigem. servissem.de advertência, não os reclamos da imprensa, que nada valem, mas os próprios gritos angustiosos da lavoura, base da riqueza e da renda publica, a qual de norte a sul entrou a bradar por soecorro, nas agonias de uma consum- pção rápida e violenta nos seus funestos effeitos. Como tudo no nosso paiz tem o cunho da ori- «iiialidade excêntrica, vimos então um espeetaculo singular. Governo, câmaras, commissòes offieiaes, a im- prensa, o povo todos a bradarem: A lavoura definha! O seu estado é gravíssimo! Está agonisante! Carece de soecorro urgente! Não pôde esperar mais, nem dous annos! nem um anno! nem seis mezes ! Ella corre o risco de.pe- recer antes que os auxílios cheguem a tempo de salval-a! Tudo isso foi dito- De afogadilho e como em caso de salvação publica, foi adoptada pelo parla- mento a lei de 6 de Novembro de 1875 creando um grande banco hypothecario, no intuito de se at- trahir capital extrangeiro para prover de recursos a lavoura. Essa lei arguida de inefficaz e irreahzavel pelo próprio estadista que teve de referendal-a como ministro da fazenda, effecti vãmente abortou. E eis ahi como a urgência apremiante dos soe- corros á lavoura passou á cathegoria archeolo- gica, ficando archivada na memória de todos e na pasta do ministro, e sem que desde então se liou- vesse mais pensado nos meios de remediar a catastrophe por todos prevista, annunciada pelo próprio governo e cujos eleitos teem de abalar _.__-.!_» edifício financeiro do es- forçosamente todo o tado ! O tempo correu inutilmente c nem sequer as próprias circumstancias do thesouro podaram influir para deter o governo na carreira dos desati- nos econômicos, augmentando-se cada vez mais as despezas e vendo-se escassear os recursos. A administração publica, apoiada nas muletas dos empréstimos e das suecessivas emissões de apólices e de bilhetes do thesouro, deixou-se che- «ar até á porta da bancarota inelez, pelo almirantôdo, sobe a 107 o numero de vapores transportes com que se pode contar para a conducção de tropas. Como dissemos na nossa ultima revista da politica européa, vieía eu» apoio d'estas apre- ciacões da imprensa, Sir Garnet Wolseley, o qual publicara n'uma revista alguns artigos, depois impressos em folheto, ministrando detallnuos pormenores sobre a organisação do exercito inglez e fazendo ver que elle actualmente nao so é umi3 numeroso do que èm 1854, como dispõe de um material muito superior.._ A Inglaterra como potência militar em+liSti e 1878, é o titulo do trabalho do general wol- seley, que como unTdos homens mais compe- tentes sobre o assumpto, deu grande auetondade ao que escreveu., Convém no oratanto notar que nem todos os jornaes se deixaram levar pelas informações de Sir Gamet, e alguns d'ellos emittiam a opinião de que muito provavelmente havia grande exa- gero nas suas apreciações. O ceneral inglez não assegura que se possam elevar a 600,000 homens as tropas que pottaruo embarcar, mas diz que um corpo de exercito se achava prompto a fazel-o e que a nova oraanisa- ção do exercito, permittia que os outros se fossem nreparando com grande brevidade. v Daremos em outro artigo alguns dos dados do trabalho de Sir Garnet sobre a actual organisa- ção do exercito inglez, pnr hoje limitamo-nos a transcrever nlguiis dos trechos do artigo com que o Daily Telegraph o julgou, e era que apre- cia por sua parte, a situação militar da Ingla- tprrft Preferimos o juizo do Daily Telegraph porque elle em parte confirma o \oxo por vezes temos aventado sobre a questão do Oriente, quanto ao panei que a Inglaterra nella tem representado, sem que da nossa parte haja a menor von- tade contra um paiz, cuja superioridade em muitos pontos reconhecemos, e que grandes ser- viços tem prestado á civilisação. * * * d Sir Garnet Wolseley, diz a referida felha, publicou um interessante trabalho sobre ti In- alaterra, como potência militar em 1So4 e IS/*. fl' e coíno a actual ha alguma cousa de Na verdade, não se podia exhibir uma condem nação mais vigorosa do espirito que tem guiado o nosso systema militar, e uma prova mais ciara de que, até ha poucos annos ainda, o exercito era essencialmente uma corporação cerrada, em que não podiu penetrar nem um po raio de reforma. Unia mudança para melhor, começou coma Suerra da Criméa; desenvolveu-se com acresças 03 voluntários; o recebeu muito maior impulso pelas reformas iniciadas por Mr. Gardwell, os quaes. por si, tornaram-se. sem duvida, o effeito do desenvolvimento estupendo que teem tido as próprios forças militares do continente. Depois de apreciar por este modo a situação militar do seu paiz, o Dail>j Telegraph, passa a compilar os dados ministrados por bir Uarnct, sob o eíT-jetivo do exercito inglez. « O publico, diz elle, terá interesse em saber de fonte auetorisada, ruaqs os recursos de queo paiz pôde dispor em caso de guerra; pois ahi v Foram demittidos o ür. Guilherme 1? rancisro Cruz, de engenheiro da_provincia, sendo encarre gado da flsctHssção das respectivas obras a seu Èargo, o engenheiro Dr. Martmho Domiense Pinto Bracá, assim como o conduetor das obras pu- blicas Antônio Joaquim Vilhemi, e o encarre- gado do serviço da abertura e limpeza das estradas Valentim José Ferreira. No thesouro provincial foi aposentado como contador, o respectivo inspector tenente-coronel José Manuel Rodrigues e exonerados berado ser- viço publico, o contador Egydio Peres Duarte, bem assim na recebedoria ou consulado provin- ciai. o administrador Dr. Raymnndo Clementino de Castro Valente, soado substituído pelo capitão José Baptista Ribeiro de Souza, outr ora empre- galo na alfândega, e um dos principaes membros do directorio liberal.™»1. Estes actos de vice-presidente poupam ate certo ponto o trabalho ao Sr. Dr- José Joaquim do _ n Carmo que no dia 27 devia assumir a presidência da provincia. Entre os festejos organisados para solemnisar este acto, haveria um espeetaculo em ôs dados '"'.'". __, __ ,._._ C;„ arande gala no novo theatro da Paz BIr P __¦„___.__« •_<_„_-_.<_<T_n An Júlio La Ro irônico em vir mostrar que nos achamos hoje em melhores condições militares, do qne ha vinte annos, para assim dar maior força ao argumento de que é preciso fazer aTguerra.»':.. E, ainda assim, aquelle escnptor patenteia crande anciedade, nem é, por certo, culpa sua, ou de seus camaradas, sc.. quasi n ultima hora, ainda nos vemos na necessidade urgente de appel- v n miicO e estremo recurso que hoje lhe resta I íar Com toda a responsabilidade e todo o poçoao . presente conhecimento das cousas, para a opi- é o do papel-moeda. ..nft0 publica Eui tal situação, o quo cunipreié moralisar esse j ^i(ffTliemf "que tenha prestado a menor atten- recurso e tornal-o fruetifero em bem do estado, i s^ sV Historia do exercito._durante o ultimo quar- lecaiso io, v^ ^^ secul0j poderà ter duvida, nem por «Se a guerra foss»» declarada amanhan (diz Garnet) cerca de 400,000 homens exercitados, poderiam entrar em operações, quando fossem precisos, com 372 peças de campanh» e os res- pectivos cavallos e soldados. E aquelle numero preencher-se-hia approximadamente, d esta mo- neira: exercito permanente na metrópole iKMWü- homens; reserva do exercito eda milícia 4U.IXM; milícia 85,00 >: voluntários 180.000; reserva de segunda classe do exercito 10,000 » Nestes cálculos ficou omittida a xeomanry, assim como não se mencionaram as tropas regu- lares que se poderiam utilisar quando rendidas, nas guarnições fora do paiz, pelos regimentos da « Vôr-se-ha, portanto, continua sir Garnet, quo poderíamos immediatamente abrir a campanha com dous corpos d'exercito, superiores a WOW homens cada um e perfeitamente equipados, alem de ficar-nos ainda na metrópole com uma força cual para reserva » o. ao passo que so emprega- ria a milícia, substituindo a tropa de hnhn, den- tro efóra do paiz. poderíamos obter « amais in- fnntnria do que a necessária para quatro corpos de exercito. ª. , Não escapará que as vautagens aqui apontaias mais pre vaveis do que roaes; pois ainda nao se Sobre o naufrágio do Júlio La Rocque, encon- tramos alguns pormenores. Diz o correspondente do Diário de Pernambuco.. « O vapor Júlio La Rocque, foi totalmente a pique, e salvaram-se ainda cerca de setenta pes- Íoas. entre passageiros e tripolantes. Os mortos no naufrágio foram vinte e seis._ « E' fora de duvida que. o navio nao esta-va sobrecarregado, como affirma o capitão do porto, em sua informação á presidência. No que parece o vapor estava em máu estado, pelo que se refere ao casco, ou houve a bordo ate a occasiào do sinistro alguma negligencia ou impericia. O que é verdade e, que foi uma lamentável e horrorosa desgraça. ª, ISÍuitoâ dos náufragos quo conseguiram salvar- se. tizeram-nM agarrados a tabo^s- O carregamento do navio é calculado em se- tenta e ta?itos contos, parte do qual nao estava SC— Entrara no dia 14, de Philadelphia, o lugar Eva zmilh, conduzindo materiaes para a estrada de ferro do Madeira ao Mamore.. Havia noticia de ter encalhado abaixo da villa de Breves o Richmond, da mesma estrada. as chuvas, que haviam cessado, reappareeeram ultimamente parecendo serem geraes. No dia 18 tomou posse do governo da previnem. prestando juramento perante a câmara mum- cipal, o novo presidente Dr. EJyseu de Souza A 10 deixara o exercício de chefe de policia, o Dr. Ernesto Adolpho de Vasconcellos ^havcá, por doente, sondo substituído, por nomeação do presidente da provincia, pelo Dr. Fran«»» ge>.- mentino de Vasconcellos Chaves, juiz de direito d°ÍaFôra"nomeado inspector do thesouro pro- vincial, o Dr. Enéaa Leocracio. de Moura S°"cinstava ter sido adiada para 14 deJulho futuro, a eleição de membros da assembléa pro- vincial. « * Pouco adeaçtam as datas de Pernambuco. A Provincia, jornal que se pubücano !«<;»«' em seu noticiário fala de uma ^uniao política dos membros do partido conservador, declarando todavia ignorar o motivo.*,!.-..,._. . ²Foram nomeados-promotores públicos- aa comarca de Palmares o bacharel Juventmo Jl-uiz Themudo; para a de Ouricury o bacharel José Leandro Dantas Serra. ²A respeito do vapor Pirapama, da compa- nhia pernambucana, que encalhou sobre os arre- -_<-...-.....__.^^/./^í_ Pnivinlins •_ pntrada do Dorti> 3^ ' ¦" ^ < .-¦¦•^._í:. . ._- notou no parlamento otll algum danao taes poao- res ú milícia ; e sem isso nada teinos feito ! Entretanto, Sir Garnet Wolseley tem toda a ra- güESTlO BO ORIENTE wte lem esses íente não >rço d : que i'<_l!es _tSo é pcítde qual- (i-esul- . lílttíC- igmen- n pro- lesem- ização. m uma o, que rde si Io sabe .fligar o a zelo ítéresse «bscuros a nossa ares d^ jitações os ex- vintp l;estaáo talentos ;surgem ,ses que e. íicam Desde que as administrações entraram a gastar ordinariamente a totalidade dos impostos e desde que os orçamentos liquidaram-se todos os annos com déficit, é intuitivo que, na deficiência dos recursos ordinários, tinham de lancarmüo dos re- cursos extraordinários, j4 que não quizeiam ap- pellar para o recurso muito mais sensato de pro- mover o augmeuto das re-.idas,fazendo economias e diminuindo as despezas para equilibrar os seus orçamentos. Uma vez collocadcs nesse plano inclinado, os nossos governos atirarain-se com desespero ao uso,e ao abuso do credito. Uma nação rica e produetora como o Brasil, com um .-governo'estável,"'èomposfa de um povo de índole pacifica, com grandes elementos nati- raes de riqueza, inspirava, de]certo, bastante con- fiança para attrahir o capital dos grandes ban- ôs europeus e dos capitalistas anciosospor ''rirem títulos sólidos cf de boa-renda: =a "fí.Hii"'" «*. J5,..:1''-'-'-foi u íii^d arrastou o „é o abosd, até a dissipação. v. aueto dos empi estimos avolumava na verba ela receita! asrenIas cio thesouro, os nobres ministros,er.tlíusiasmados deante de tanta prosperidade, chegaram uml dia ao parlamento e disseram : « Como a nação c-.síá cada vez mais rica, jul- gamos sflr chegada a opportunidade <^e augmen- tar os ordenados dos empregados públicos e o soldo das tropas, pois que uns e outros são escassos para a satisfação das suas nceessi- dades! » E não sóm-mte as câmaras votaram alegre- mente esse augmento de despeza, como ainda lançaram-se todos á vertiginosa conquista dos melhoramentos, propondo uns e acceitando ou- tros, quantos projectos estravagantes e quantos planos grandiosos acudiãm á sua escaldada ima- ginação, fascina los todos pela miraculosa prós- peridade do Império. A. ingiaterracomo potcnclamUltar om. 1834 © 1878. Perante a anciedade com que a Europa aguarda o momento fatal de uma guerra que parece immi- nente, entre a Inglaterra e a Rússia, e no meio das apprehensões que se manifestam pelasisuas consejueucias, todos perguntam: quaes osre- cursos de que dispõe a Gran-Bretanha como po- tencia militar para fazer frente aos exércitos tor- midaveis do império moscovita? Ninguém acredita que a Inglaterra se arroje a um tãS supremo esforço, sem contar com crapoio de outra grande potência europea, c para muitos a alliança com a Áustria é questão desde tempos resolvida entre os gabinetes de Vienna. e> de Londres, mas na hypothese de que ?ÍW™ se ache isolada no momento de declarar a S^rra, limitar-se-ha ella a bloqueiar os portos «to^gu- com a sua poderosa esquadra e a iiostui- sombras, sequer, cie que o nosso apvarato militar acha-se, presentemente, muito melhor preparado para dar e sustentar qualquer chogue, do que nos tempos em que o acampamento do Choíham tamanha bulha fez no espirito do publico. E que. realmente, o exercito britannico ja nuo ft u ma zaíos por mar apenas, ou fará embarcar os seus exércitos e conduzil-os a qualquer ponto^da Ku- ropa donde possam marchar ao encontro aas hostes moscovitas "„„f„«a A Turquia repelle a alliança dos seus antigos protectores, e atá os intimou para afastarem a esquadra das suas águas., Para que a Inglaterra, portanto, podes-te des- embarcar as sua_» tropas no território ottomano seria preciso que vencesse primeiro a resistência dos turcos, os quaes teriam necessariamente ao seu lado, os seus novos alliados. . -Síria a guerra contra duas potências fornada- veis, e sem a menor probabilidade -de t«nmpho. Qiauto á hypothese de tentar a Inglaterra um desembarque em qualquer lorto do Baltico, nin- gUR^faao mar6Negro; a grande esquadra britan- nica depois de forcar os dous estreitos e P<psar o mar de Alarmara, pôde escolher nas costas da Rússia um ponto para desembarque.. Ninguém duvida que a primeira potência ma- ritima do globo disponha de recursos para vencei a resistência que indubitavelmente opporia » passagem de sua esquadro, a frota comparativa- mente inferior da Turquia.n<tnmana O actual almirante da esquadra ottomana, bem como outros muitos offieiaes mgJezes e machinistas que actualmente servem debaixo das suas ordeus, abandonariam o servido da Porta; tornando assim ainda mais impotente a forca naval da Turquia.. . milU,-. Os' encouracados Òttomanos calariam muito provavelmente nas mãos dos ínglezes-, que pe- netrariaai no mar Negro para aii awpnncipio á campanha contra a Russià, começando pelod..^- embarque d;is suas tropas.iU«^-Q E' neste ponto que se suscitam as dmidas acerca dos recursos militares da Gran-Bretanha. serão elles bastante formidáveis para sustentai uma camnanha contra o colosso moscovita l Na guerra de 1854 os exércitos alhado.-, da Inglaterra, da França, da Turquia, do Egypto e da Sardenha, não conseguiram sem grandes nerdas sustentar o campo contra as numcro.sa_, ô aguerridas l^íiões da Rússia: como poderão verdadeira ngglomeraçao de regimentos, embora esplendidos, sim; mas'sem articulação orgânica, ao mesmo tempo. Com eff..ito, não e hoje o exer- cito uma força commacdada apenas pelo dinueiro e pplo patronato, não tendo, além (1'isso, nenhuma outra reserva mais do que a milícia reserva esta seguramente, in nomine : babemos que se hão tomado medidas para elevar o exercito a uma condição menos em desaccordo com as idéias do século, afim de qüe, pelo menos, os nossos bravos soldados possam èncoritrar-se em circum- stancias de cumprirem com o seu dever. Abolimos, pois, as vendas de patentes militares, mal esse, que Jcrge III, apezar de todo o seu poder, não logrou destruir; iniciamos a pouca duração do serviço, como meio de se crear uma reserva; estabelecemos um systema, quo, embora defeituoso determinou o sen respectivo logar a cada batalhão, regimento, esquadrão ou bateria; fizemos reviver e melhoramos muito a mi.xcia, creamòs os voluntários, e facultamos maior unidade entre as auetoridades, sobre as quaes. sèiahi de que espécie forem as nosas instituições, recahe a responsabilidade om ultima instância. Mas. depois de annos de esforços, e so agora, oue um corpo de exercito so acha em termos de uoder mover-se em operações militares, e que t«mos um outro procurando attmRir a realisaçao de egual desideratum. Foi sir Henry Havelock, c. ue parece ter quasi o mesmo interesse na elh- ciência do exercito inglez, do que a que nutre nela completa execuçSo- dos - desígnios- russos, quem provocou, do secretario de Estado compe- tente, as informações quo expomos; facilitando, assim, um cominentario apropriado relativamente ao nosso Estado como pole^ct* militar. Comtudo, ao passo que concordairos com sir Garnet Wolseley, no que exhibe em relação às crandes vantagens obtidas, desde os dias em mie o secundo * ministério dos talentos » teve a audácia de frustrar a aggressão moscovita; nao podemos, ainda assim, deixar de fazer notar, que uma das qualidades, que, então, possuíamos, tem-se mostrado, ultimamente, muito remissa. E a prova ó que, durante os ultimes doze mezes não temos feito ver nem o valor, nem a vontade, que mostramos em 1851, tanto por parte dos homens de Estado do nos->o paiz. como pela da nação britannica. Ainda nao ha muito que o chancellcr do thesouro, adornou uma fila sua cora a eloqüente descripção do poder da lnalP- t«rra : foi? porém, debalde que esperamos ouvir qualquer allusão á única cousa que, realmente, constituo a verdadeira força, queremos dizer - vontade decidida st-m o que nao ha nada nesta inundo que possa sustentar um paiz zão em avançar, quo « em nenhum período ante- rior da nossa historia fomos jamais tao fortes, cm sentido militar, como hoje. » •Vcima de toda a questão, existem os meios, por conseguinte, de fazer bons os direitos da Inglaterra como potência, embora a vontade de os chamar a campo ainda não se manifestasse. «Ouvi dizer, acerescenta Sir Garnet, quo nuo podem declararguerraá Rússia porque nao estão Preparados para ella : desejaria que me disses- sein quando estiveram mais fortes e mais bem preparados do que agora ? » Julgando depois as palavras do Sir Garnet, o Dailv Telegraph diz que lhe pareciam tão exage- radas as suas palavras como. as expressões do uo- verno declarando que ainda que fosse declarada a guerra, o paiz tinha muito tempo depois de se preparar para ella. Entende no emtanto o Daily Telegraph que o "overno devia apezar das declarações de bir Gar- net cuidar activãmente de preparar-se para a guerra antes de ser declarada e termina o seu artigo com esta justíssima e acertada apreciação. a Cumpre que acceitemos as conseqüências das instituições que possuímos, e uma d ellas é, que não as poderemos manter sem nos acharmos preparados para as defender, sejam quaes forem os sacriticios que tenhamos de supportar. « Se descurarmos este dever, o resultado será: não ficarmos sendo un pouvoir fim, uma potência gasta, mas tornarmo-nos uma po- tencia de segunda ou terceira ordem, alem de perdermos parto por parte, ou mesmo no todo, a grandeza que nos foi legaia por nossos antopas- sados heróicos, que amavam a sua patna e a sua «loriosa bandeira; perdermos, e também com os Sonunios que nos deixaram em herança, o nosso comm"rcio,a nossa liberdade, e a nossa influencia no mundo como.Estado civilisado, que, em todos os continentes alguma cousa tem feito de nobre ein beneficio da humanidade. » \ provincia do Maranhão se liga a de Per- nambuco pelo fio telegraphico, qne em breve começará a funecionar.. - Do centro escreviam para b. Luiz . « So não o promettedora, se nao pareça ser abundante a próxima colheita, nao ha quasi receio do que venha a faltar-nos o necessário a vida. » Lô-se no Pats:1*-l__ « Foram sumptuosas as exéquias que o J_.xm. Sr. vigário capitular mandou celebrar na calhe- dral em sulTragio da alma de Pio IX. « Ao convite de S. Ex.. para assistil-as, corres- ponderam dignamente as pessoas a que foram dirigidos: compareceram o Exm. presidente da provincia, os representantes da província na as- sembléa geral c na provincial, a câmara muni- cipal os desembargadores da relação, os magis- trados de todas as cathegorias, oihcwes do mar e terra, o Dr. chefe de policia, os chefes e muitos emorecados ile todas as repartições, todo o clero existente na cidade, o presidente e directores da associação commcrcial, commissòes associações, os cônsules, director e educandos, e outros muitos I.,„„_,..„., grande multidão que enchia a egreja da capella- móf ás poetas da fcente.« No centro do vasto templo erguia:se mago*- toso catafalco da ordem corinthia, encimado oela tiara, tendo no centro outra tiara, o baculo, o ca- iado, a mitra episcopal o outros emblemas que. lembravam a gerarchia do finado, o na face vo.- tada para a entrada o retrato do pontífice, en- V0,lt FoiVmKk celebrada pelo Exm. Sr. vigário capitular. Depois d'ella suW ao> púlpito o Kevd Srf conego Purificação, que proferiu brilhante e eloqüente oração digna sem duvida do elevado assumpto. Esta oração foi, como hontem di___,e- de varias o corpo dos funecionarios, e d'esse Emquanto aguaraamo» u.s«.umyi«mento er nacional, bem como quo se realise a von- :„...,i An nuo «ô dpnendemos para poder- Os illústrôs economistas que ousaram propor e ousaram applaudirsiniilhanles propostas es- queaéram-se da própria contradiecão em que cabiam. Se os ordenados e vencimentos dos dous exer- citos—o de linha eo dos funecionarios públicos, eram insuflicientes para a satisfa-ão das suas necessidades ordinárias, era claro que essa sim- pies circurnstancia denunciava, nao a prosperi- dadp, mas o mal estar econômico do paiz. Quando se entre o salário e o consumo essa desproporção, esse desequilíbrio, este pôde ser resultante do cncareeimei.to da vida: e quando a vida encarece, pela alça no valor dos prodintos e vantagem da os fíiglezes agora, empenhar-se com na lueta, sem nenhum auxilio exu-anlio^ Aponta-se como provável a intervenção Áustria e ató da própria Pérsia a favor da lngla- terra; mas ainda dada a hypothese de oue os exércitos das duas nações conseguissem chamar a attenção dos russos para dous pontos tao dis- tantos e oppostos, nem por isso seria menos tre- mendo o choque entre os russos e os ínglezes na Criméa.ou em outro qua quer ponto do terntouo moscovita onde a lueta se empenhasse. Para desfazer as apprehensões da Europa as- secura a imprensa ingleza que a Gran-bretaniia está actualmente preparada para sustentar com vantagem uma guerra contra qualquer dos eser- citos europeus, e que em nenhuma epocha foram uio formidáveis os seus recursos militares. _ Mobilisando a miiicia a Inglaterra dispõe de dev mos entrar mminíio da honra e escapar do da ver-mnha; é, todavia, mui satisfactono. por certo, sab»rmos, por auetoridade no assumpto, que os meios de que podemos dispor, sao, por si sos, considerabilissimos e mui -vastos comparativa^ mente ao que foram. E' também verdade oue embora1 John Jiull haja aprendido pela não pôde comprar soldados que experiência, que pela baixa no valor da moeda que deve adquirir ^-5^^^^; esses próduetos, é obvio que a riqueza individual eeflllipados> eefl_m «m material muito superior e publica acha-se abalada por qualquer causa. Tractou-se acaso de indagar qual era a causa? Procurou-se estudar seriamente quaes eram as reaes condições econômicas do paiz ", Nada disso í O governo lançou-se ás mais des- ordenadas e excessivas despezas, sem que lhe equipados, ao que poss Diz isto centa que forço idêntico financeiras sutliciente de nsvms. Pelas informações ftitos, e muito menos um exercito prompto, nem por isso esmorecerá, aindi que iinue sabendo nue o governo acaba justamente do obter seis inilhõeide libras esterlinas « para preparativo... não para a guerra, mas para encher os duposit^s navaes e municiar as tropas de terra: de sorte que, em caso de necessidade, o seu pequeno ex- ercito possa achar-se em circumstancias dc mo- bilisar-se por fôrma que se ponha no estado em que os exercites das outras potências se acham em tempo de paz! ª. . V, Etnfim. se formos obrigados a seguir a via da honra e a largar a da vergonha, não nos encon- traremos, ao menos, tão totalmente desapercebi- dos como o estávamos ha vinte e cinco amios I E sem embargo, de ser certíssimo o qne sir Garnet diz, quanlo acerescenta: « mas ha muito ainda a fazer ! » Ató almitto. francamente, que. devemos muitos dos nossos melhoramentos, uma foSSgu Londres, a qual aceres- m^m^^^^^^^^^S& mÊmmmmÊÊmÈãi&m \ dos RCTista do Interior VAPOR NACIONAL « B.VIIIA» As datas que tivemos do Amazonas, vão até 10 °]_Jo dia 8 assumiu o Sr. de Maracajú a admi- nistração da província, tomando posse no mesmo dia do* commando das armas. O partido liberal festejara o acto, como a mau- guração de uma nova politica, e a praça do com- inercio nomeou uma commissão para manifestar a S. Ex. o júbilo de que se achava possuída pela acertada escolha do governo imperial. O Sr. Guilherme José Moreira, vice-presi- dente da provincia, suspendeu do respectivo exer- cicio e mandou responsabilisar o presidente da câmara de Manaus, tenente-coronel Clementmo José Pereira Guimarães, por ter demorado a execução de uma portaria e.n que considerando injuridico o accordão da relação do distrieto de •21 de Agosto ultimo, que mandava dar exercício aos vereadores e juizes de paz cuja eleição lora ahriullada pelo mesmo accordão ; ordenou que o thesouro provincial não entregue á companhia do Amazonas o produeto do imposto addicional de 3 % creado pela lei n. 153 de 7 de Outubro de ISSO e demittiu grande numero de empregados, entre os quaes o inspector do thesouro provin- ciai, o administrador da recebedoria provincial, o director da in3trucção publica, etc. Para este ultimo cargo foi"nomcado o Sr. Dr. Aprigio de Alônczos Òs indios parintintins atacaram no logar Paracuíiba, rio Machado, uma barraca, e mata- ram seis bolivianos, degolaram-nos e practicaiam as crueldades qno caracteris 1111 suas cor crias. Publicaremos amanhan uma minuciosa corres- poadencia locil sobre o objecto.. Com toda a pompa possível, ao troar do 111- numeres gyrandolas de foguetes installou-se no dia 14 dc Fevereiro, ás 11 horas do dia, a câmara municipal da villa do Borba. Deu posse aos ve- roadores d'essa municipalidade o capitão .10110 Carlos da Silva Pinheiro, presidente interino da cainara da capital._ j. ²A subscripção promovida pelo Sr. paran ae S. Leonardo" a favor dos cearenses, victimas da secca, produziu 1:9038000._ _ ²Fora nomeada uma commissào para Çxdini- nar a escripturaçao da câmara municipal de Ma- naus e dar parecer sobre a regularidade com que tlla fazia applicação dos dinheiros públicos. ²A alfândega de Manaus arrecadou no mez de Fevereiro findo a quantia de 5:742)5020, sendo: Importação Interior... .... .......••••••••••• Kxtraordinaria L•••••>• Renda com applicação especial mos, stenographada e amanhan a publicaremos. « Terminou h solemnidade com as absolvições dadas pelas dignidades e outros membros do ^«'ímissa e as absolvições foram acompanha- das por uma escolhida orchestra. « As honras militares foram prestadas por uma ítuarda de honra do batalhão.... «For todo o dia estiveram com as bandeiras em funeral os navios surtos no porto e os fortes dando um d'estes, o de S. Luiz. um tiro fe quarto em quarto de hora, c salvando quando terminou ° « Muitas^casns commerciaes estiveram fe;ha- das emquanto celebravam-se as f xequias. » l-allecera no dia 19 o conferente da alfan- dega Isidoro J. da Silva Barreiros. A classe desfavorecida luetava com grandes difiiculdades na provincia do Piauhy, em conse- quencia da carestia dos gêneros alimentícios, que apparecem no mercado em minguada quan- tidade. Continua lamentável o estado da provincia do Ceará, onde as conseqüências uma longa seíca tornam-se cada vez mala hofrorosa», Apezar de ter continuado a chover em .i|.an=. pontos, nada tem melhorado. Ha grande fala do farinha e outros gen^nn, mesmo na capital, e a provincia vae convertendo-*? e-.. um vasto ce.m- terio. Do 1 a 15 do passado ralle^eram na Forta- '^'üma Cca?u' particular extractamos estes períodos contristadores . "L."^ta_ «O povo pede a morte como alhvio. D antes, quando morria alguém no rancho, chorava.se : hoje canta-se o Iiemdilo, como rpdendo graças ___L' 1_)6US « E' espantosa a mortandade causada pela fome e pelas moléstias que se tem desenvolvido, como consequancla d'ella. ª, Este estado é ainda agravado pelos -bandos de criminosos que teem espalhado o terror 110 centro da provincia. O presidente abrira um novo credito de... 500:000$ á verba—Soecorros Públicos—para oceor- ror ás respectivas despezas. Elevam-se a 2,911:17#010 os créditos abertos nessa rubrica. 4:3*õ8fl(K> l:237fl<J20 15GS000 ministradas governo nossos olliciaes superiores Na provincia do Pará. desde o dia 9 em que assumiu a sua administração o vice-presidente Dr. Gama Malcher, começara a substituição das auetoridades policiaes e admiristrativas No vapor Conde d'Eu tinham seguido para o Maranhão850 retirantes : monta a lo.«V^» a^ pessoas que teem emigrado para fora da pro- vincia. _ Lô-se no Cearense 1 « Apezar das despezas supervenientes, em con- seqüência da quadra calamitosa que atravessa-: mos, o °stado financeiro da Santa Casa daMue- ricordia não soffreu o mais^pequoim abalo C^1 o piscado o seu capital montava a l>o:72l?j«-3.J, este Snno eleva-se a li6.911i.7ap: «Proseguem com toda a celeridade as obras d esto importante edifício quo se es.á construindo em Arronches, sob o plano e direcção do engenheiro Dr. José Pompeu de Albuquerque Cavalcanti. « Até hoje tem se despendido com essas obras 19:0708170. cifes chamados Baixinhos, á entrada do port£ Rio Grande do Norte, e perto do forte dos Ueis Magos, diz o Jornal do Recife de 2< do passado que « ainda não tinha sahido de tão perigosa po- sicão até a passagem ali dos dous vapores chega- dos hontem. Havia, porém, esperança de que com as marés da próxima eonjuneção da lua po- dera safar-se. «Do seu carregamento teem sido salvos cerca de 2.600 volumes, mas em grande parte avariados. «Hoje seguirá para ali o vapor MancZaliu-, afim de receber e conduzir para os portos, do norte a carg" que estiver em bom estado.- «O íierenteda companhia, o Sr. capitãc de ira- f gata Stepple, que ali. se aciia, tem empregado ..- - todos os esforças humanamente possíveis para salvar o casco do vanor.» Sobre o nanfragio da barea ingleza Cleppatra e do brigue allemão Christoph, dd que fa_ámo__ em nossa folha do dia :il do passado, noticia que devêramos ao zelo do nosso correspondente de Pernambuco, temos os seguintes pormenores, encontrados no Jornal do Recife: A Cleopatra ia em viagem de Londres para Melbour;ie. O capitão e a tripolação tinham sido salvos e recolheram-se ao Recife. O carregamento d'este navio, era o seguinte : 6,000 saccos com sal, 750 caixas com co«uac (brandi/), 500 ditas com velas siearinas, f>00 oar- ricas com cimento, 250 barricas com soda, 72 barrícas com passas de Corintho, 40 pranchões de mogno, 25 toneladas de ferro gusa, 1 caixa com nergamihho. Delle, porém, apenas salvaram-se 71-aixas com vela< stearinas, 230 com cognac. algumas velas do navio, uma verga, poleame e objectos miúdos. Quanto ao brigue allemão Christoph, eis o que o Sr. Theodoro Just diz em uma carta que ã rcdaoçSo do Jornal do R, cife dirigiu, e que está publicada no numero do dia 2S do passado, que é a seguinte : « A noticia dada por V. no Jornal de hoje, acerca do naufrágio do" navio allemão Christophy resenle-se de algumas inexactidões, devidas sem duvida ao facto de não estar bem informada a pessoa que lh*a forneceu. « Na ausência do Sr. TI. Ledebour, que 113 qualidade de agente da União dos Seguradores de Hamburgo, ha mais de 15 dias se acha' no logar do sinistro, devo abster-mo de publicar todos os pormenores d'esse negocio, reservando isto ao Sr. Ledebour, a quem de direito pertence. Devo, porém, declarar que o Sr. Ledebour seuuiii d'aqui em vapor expresso para Tatuamanha,loga que soube do naufrágio, chegando ali em tempo para protestar contra o leilão, que clandfe.siiu*'.- mente so foz, sem ao menos terem procedido á tentativa de salvar a carga do navio, leilão ao qual assistiu e annuiu o Sr. agente consular da Allemanha, representando o vice-cônsul d*essa nação em Maceió. « Voltando para aqui, afim de telegraphar aos seus constituintes, regressou o Sr. Ledebour para Maoeió, depois de ter recebido novas ins- trucções, e conseguiu então ali apprehender e embargar, com auxilio das auetoridades superic— res d'aquella provincia, que são dignas de todos os elogios, a parte da carga ja fraudulentamente removida; seguiu depois de riovo para Tatua- ihanbp. onde conseguiu com muitos 'esforço3 salvar quasi iodo o carregamento, o remettel^o para o deposito da alfândega em Maceió. « A barcaça Assumpçào de Muria fôrà eml gala, com o C3?regain_.nto de sp\jo que lev no porto de Maceió; fugiu, po^m, tornou ' apprehendida em S. Luiz da Ouitunde. « O mais será publicado depois do Ve^rt Sr. Ledebour.e « Queira dav logar em sua folha á pri declaração, que muito lhe agradecerá o seu Esia carta o Jornal do Recife fez acompan. das seguintes palavra**: « Peio que ahi fica narrado o agente ou repre- sentnnte do vice-oonsul da Allemanha em Maceió não foi estranho á fraudulenta venda, que arran- jou em Tatuamanha a áiictòridade local, e como veia de Berlim orJem expressa para o cônsul allemão nesta provincia intervir oílirlalmente, o que noticiámos, á vista 00 acto dViquellí. areio- ri iade brasileira, convém quo o governo impe- rial sc premuna des le> àe documentos suffi- cientes que provou; a. conniveucia ou unnuencia. na fraude havida pelo próprio agente do governo - allemão. na logar, o que, nos dizem, consta visi- veltnente dos autos e depõem testemunhas de vista. « Como diz o Sr. Theodoro Just. quando voltar o Sr. II. Ledebour, 'lie exporá, tslvez, tudo o quo se tem passado, a cnião veremos quem foram os que tomaram parte uo arranjo, que se quer lançar sómputo a cargo da gente do paiz. « neces-ario que cada uni responda p^laparta que lhe toca em tao Jwnrosa negociata. « Em tGdo o caso fica averiguado que não foi o agente consular allemão, qne Prestou contra a venda iUegalmente feita em T^uamanha, como errada? ente informados dissi-mos ante-hontem, e sim o Sr. II. Led£.b.>ur, toino representante da companhia 4c. seguro^ União de Segui adores na praça de HamOTtrç,; que elle foi quem telegra- j\hau para a Europa, narrando o facto e pedindo mstrucçõe5;, emquanto que o agente consular em Maceió se oanservou calado. Fica, pois, nesta parte rectificado o que escre- vemos, » Não era muito mais lisong^w provincia do Rio Grar>,ds do Noite. estado da Felizmente Os jornaes que recebemos da Bahia ajeantam notícias apenas dc um dia. Estava marcado o dia ^2 de Maio próximo para a distribuição dos prêmios que foram con- feri los ás pessons que concorreram ã exposição nacional da corte e á internacional de Philadel- pbia. Durante a mez findo renderam : Alfândega, direitos geraes 77K:4lõ" Doa, diios provineiaes 100:51 Recebedoria de rendas internas geraes . 91 Recebedoria de rendas internas provineiaes mm 1 JRAS |5_ r- •-''•: ¦ - ! I 6 a .aposento. Qaanlo sentir fome, pôde descer ao salão ou chamar por Barbara, qne e a criada, e cila tra-lhe-ha o «*- ^ntar. Preceda a sua geu jantar. vontade.- . _ Obrigado; níio sou tão neo assim para ter o luso de comer e beber á discrição. Tenho por habito, se o senhor o permitte, arranjarei eu mesmo a comida.. O hoteleiro mal dissimulou uma careta ouvind* tirara-lhe um lucro caleu- fre^ufz com certo u seu criado, ote_.eiro, . subiu rupèriore?. o Hoteleiro casa declaração, que lado, o compriai entendo o djeãdem, respondeu:^ - QÇ&tí qual £azo que entende. Sc •«nlior. 511 K r- qUÇ o fcotHm-ò feehou a porta, o ve- Assim :^t ^fiU eabeça, ate Ibmho sornu ^¦**£** t nft tí^m aoreclmada. No olh.1^ - .^..^ eam9, Com rta com . po térno.J /jndo es ¦"^.devnga^.ftorqueo Sstá èorítóí^e po u-me'v.qil» iiião-"lhe então com que atirou a mala para ei examinou todos os recanto que do ap afastando os moveis, apalpando as paredes como se ali estivesse para a psactica dc algum inquérito mysterioso, ninguém o tomaria pelo que- elle parecia ser. As pernas, que nií_iM_,os antes eram tão tremulas, moviam se então lígeí- ra* ; não tossia, não coxeava, e, se nao fossea w,_ I grenha grisalha, era em tudo mais um rapaz. rie>sdevo- b .^ » ter examinado minuciosamente as condições do aposento, o velho abriu a «ala e d'clla tirou, não manuscriptos-,nem livros, nem papellada, como devia acmtecer, mas «ma _. ieajão de limas de-todosos números - ! y. ',1 Iranae ama púa. No fundo da ^¦fí^lSX^^ respeitáveis pistolas a ihi #^, cousa{comeoronhas decobr., .---_>__.__ æ_. i A.inr:ln n vnllin ms -=- Sim. ²Que chega de Ànger3» segundo creio ? ²Sim. E vem n Paris por diversão 1 ²lhe disse.' Porque.tantas perguntas? ²Perdoe-me, senhor, ó ordem do senhor pre-1 que tudo^tem. Mio de policia, este» tempos revoltos elle gosta de conhecer as cousas mais pequeninas... Jloe não se amofino qüe ninguém o ha de inquietar. O diabo me leve se o senhor tem cara de conapi- rador. Dizendo isso, o hoteleiro fechou a porta. Que uma boa peste te leve, labrego, res- mungou o personagem que a si mesmo dera o nome de Mathurin Lercot; vir incommodar-me, quando eu principiava a trabalhar ! veste instante, o mysterioso velhinho ouviu um cí&ío cíai-o e sonoro. O canto vinha do andar '•<Unte'. .iníerior, isto é. M aposentos, 4e pvrano eora °- , M- «aiplelo, cujo máu humor devia sei itfitt _ < " ,;r «Ue Ç»nt»va alto, máu grado as grande, porque "" V-«^ ao hota. recomniendações de sile... ^'rV" : leiro. Gom e/^to? era pequena Esta carta era a qúe escrevera ha noite em que conversara com o cura de Saint-Sernin. QueT brou-lUe o sello 6 principiou a lel-a attentanientp. " __ para que recomeçar? murmurou 0Ih seguida. tenho duos palavras a acerescentar afim de De novo tomou da penna, traçou rapidamente abqixo da assignatura algumas linhas, q,ue gavan7 tiu com nm C gigantesco para aUesíar a authon- ticidade d'este post-soriptúm e depois de lacrar e sellar a missiva, chamou por -Castelhano, cujo canto interminável echoava nas paredes üo apo- sento. O «secretario, interrompido no melhor de uma copia, mostrou o seu rosto descontente á porta do quarto. ²Àppro-dma-te,- musico do diabo, lhe disse Cyrano; chegou .0 momento de mudar de anti- phona. Tens dinheiro ? A e3ta interrogação, que lhe parecia mons- írqog», ShJbMo ab?iu dasmesuradamente 03 olhos e chegou a porilo do perguntar, faltando o respeito ao patrSo, se elle enlouqqeoera. ²Pinheiro? repetiu elle, como se tivesse a contrariedade do Castelhano não ^^g^^ pof Js30> meu 61ho> porqUe me restam algumas pistolas, e nÓ3 precisamos col- uma ve?» mala entre- pie izes,'PÓ#«# wn_° ° jo dal «spfcda í»mo ii_Siispir(3P« Ci^iajante •vde.pél "~~%hor,l:i Quando o velho manuseava esçes variados bateram & porta &\$- objeatoseom arpènsativo. cretumente,' j«í„*-« O pseudo poeta atirou* ferramenta para dentro mvAa, ferfánfeàfca quo muito mal figurava em O¦ma&ÊSÊS qu«, mãos de escript», itossiu a bom t>zm; ¦ ¦--.- Entre, gritou bhotelf«ro»Ppai - ;—.;-,Petóad,-te«h< a-sui graça. - -.• ChsmO-me Po Atyou ? 'r-we ¦" - com yo% sitijlante. 1^; estjueci depa-ut- _H____Sfc*/-rí ^W__1 O medico acabava de diz_?i-lhe Wfí o ferimento de Cyrano, julgado então mais.gravo do q<?e em Bua primeira visita, ta' necessitasse de um tractamentó d'uma ou d^ ^nianas. E Cas- telhaho zangara-se pensando que o patrão seria obrigado a ficar èm casa no momento em que pre- «issva ào todo o seu tempo e de tola sua acti- vidade.' Eis o que oceorria caE.a do ftd^lgo. Apezar das ordens do medico, Cyrano não quj- zera deitar-se. Estava sentado n'uma Vasta poi- trona, e descansava a perna ferida ein um ban- quinho «uarnepi^o ij>*cia almofado, arranjada pelas cuidadosop n^os d.9 ^a Sif?.BR?í?f Ao alcanço da mão estava abejrt^ P»,.M'íÇ dd om»* em bianco que Cyrano mirava, mordendo a estreaiidaíe dei^isa panela, á similhança do um poeta que debande ÍRTO» » to*pr*»pi Ds oeiile o doente largou da penna « or Êdíana que íos^e tirar da gaveto do ijm movei, de dírdieiro.. muito djnheiyo. ?>> >ttfj*, jt_,, ,:,- _._. _.Ai,U._„i_.i. ee dq ca»;do brotam re- ordenou a ²Er» nielUor perguul*v rosas ou da gramma nascem girjas, replicou atre- vidamente o secretario, cedendo a tentação de zombar que o nceommettio. ²Bem, accre3eentou com socego Cyranq, sem criticar a observação do escrevente, para seres maltrapilho e miseráveis como Job, te falta ama estorqaelra em vaz^o Jeito, ftoiejic^Mra te ccçarà liiina mulher para te con^r asnefrasl ²Nada é mais verdadeiro e mal* bem defl-; nido, caro patrão. ²jSntrtyUnto, <5 preciso meu Qlho, que até esta nolfe árjeanj^s i^r^ to^j «$^0, i.^ W'HÇ4'« H«?*; liolsabem ^cchciaao. ²Diabo! Quem íará esse milagre? ²Vamos ver. Tomo-este annél ,^ue,me deu o meu amigo Colignac e le«a-o a ijm Judeu qual al^ei||4i<J0V-í^»,?}J^ ²Quer vender o annçl 1 ²Ifão; ba,: ta eippenhal-o. Assim falava Cyrano quando ligeiro rumor chamou-lhe a attenção. Ouviu o ranger de um instrumento duro na viga do tecto, pela direcção que notou no ruido, que alias não eja gra^e é di_}tinp|o. ²1'emos yatqs por cima, disse em voz alta, Cyrano. Decididamente esta casa não presta, Hei. de falar ao meBtroGonin pára armar ratoeiras no forro, senão os taes roedores dar-mc-hõo cabo dos papeis e livros. - Se o fidalgo podesse ver o que se passava por cima do seu aposento, sua admiração não seria pequena, conhecendo a causa do ruido que attri- buia aos dentes da gente roedora. Assim Hamlet na tragédia de Shakespearo dissera : « é om rato ! » e era um homem que o escutava, O mysterioso hospede do andgv. superior estava naqqeüo' Insianic acocóra lo qo soalho do quarto, fazendo com a púa um buraco no tecto do apo- sento de Cyrano. Logo que COUCluiu CSse trabalho applicou no Cri*f!ó à sarubataua, que terminava em íunil, á similhança de uma troinbeta acústica, e deitand^ se de barriga para baixo poz o cqyi^o i\ escqta, muita a totíipó qo ouvir a observação de Cyrano, ²Estou salvo, pensou elle, ouvindo o poeta interpretar como contámos, o pequeno ílU40-^*** o espião apezar de todas a? 'SWS ÇTecauções, não pedera evitar. Cyrano prestando maior attenção e não ouyip.^o mais nada, tornou 4 s^à ÇQft\9vâ^ W& &&**• lhaiiQ. - ²'(ílomo iadiaiendo, continuou èlle, procura umusarariohonrado, se "éqhe o:ük hb gênero, e confia-lhe o annel, recebendo d^lle uma cautela em regra, porque eu oão desisto da joit^. ; . ¦ ~ E d^s ^ Depois co'ii\ d produeto da ven^a, arranja-to como te disse o voHos a ter comigo. . . Antes de ¦ «nçe^aç viagem, preciso dsr-te algumas explicações cathegoricas. Anda, parte, ²Partirás amanhan pela manhan, se Deus quizer. ²E a viagem será longq, ²Isso dependo de \i\à diligencia eda marcha do teu caval\o, roeu filho. Ate á noite. ²Até á noite, respondeu Castelhano sem ftizer maiores observações, Jà, era tempo, observou o homem da sara- batana, deixando o seu observatório. Oomprchendendo bem que no resto do dia nao sab ria outra novidade de monta, sahiu do apo- sento a tossir e com toda a força, e apezar da economia que confessava a mestre Gonin, com admiração d'este, ordenou a Barbara, que ^h* servisse um pedaço de carne assina*, i*ma fri-. tada e uma caneca de vinl\o-. Deu conta com to#i % rapidp? d'essa refeição, o empumtòdo °\ prato estendeu doante do si um caderno do papel e o foi cobrindo com uma esoripta miudinha. Mostro Gonin curioso com taverneiro que era, vendo o velho escreve* fezer tão velozmente tantas linhas, ad.^Y" que o seufreguez andava ás vq\\3^ vOi»as e atreveu-*e a çer{j\\i\V»^A*s* a ^'w *^2Í' Q^a 1 rfsj^ofiàfiVi o poeta, o wíU ²Como é grande! como ê be' velhinho, na apparencia todo Olhe, é para a gente quebrar r dc declamar, basta para tir Dó-mc mais vinho. ²Parece-me, inurnr o que pedira, que es' Baccho do que das * Shuilhanterefle- Gonin certa eu* um principio r~ hoteleiro, qr çvouo mi a, nessa i" tica, D ^e <3^da que fazer. Com ©sta* a que principio »3 Wl» «i^Ve, e qnã monolojjoi apo^aicos do graud quer trecno d*esse gênio vai melhar poderei tirar da cabeça verstv de sua bella tvsged5 Ó velhinho atirou o g; \ h.cwnbiw e com gesto am principiou':/ Nãot Odoio-ade -r- E'Sejano q/ A^ndaqu&n Jmmolddo ^ Parece- Osangi ? Meu» Míi \ í A / v. / \ / / / quer. tenso quente dará pelojoiaW» pistolas,\w» esto ta^o te d^i instriuççÕM. . . LLjtó; ' l' ' ' ' i-I _BnWovou"viá|ar? |«rytntou Cas^fe» ^«".'•íC-VwJ * -— -'.' ...".-• . .. ¦_*» V 1, r^ .v-.-v-/ (h\ F !__™ . . _. í.--.. ..*. . .-^P-íri-s. 1 - - - - - ;..

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PROPRI^JADE DE UMA SOCIEDADE COMÜANDITARIA SOB A RAZÃO SOCIAL DE G. VIANNA & C.-¦.

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irte e Nitheroy) : Por anno 208000. — Nove mezes 168000.Tres mezes 6ff000.— pagamento adiantado.—As assigna-npre no fim de Março,./unho. Setembro e I^zembro.-içados não serão restituidos.-7-RUA DOS OURlVüb JS. 51.

RIO DB JANEIRO SEXTA-FHM fr DE ABRIL DE 1878Por anno 240000.ASSIGNATURAS fífí^àSttZ^^mexes 181000.—Tres ^mezes /jw.^ ™ET

Setembro e Dezembro.-Onginaes(Províncias) H. 94

não publicados não serão

Quando nós nos queixamos de certas apre-iações severas, não applicariamos melhor oisso tempo em fazermos todos os esforços para5 não merecermos?

3"

QUESTÕES SOGIàES

j?

10n-se

Etciteue

as,feeínpiem-Sas

na

nári ara(ias\sãoiiam

A. situação financeira

IIIuni facto incontestável que o nosso paiz,

> quasi todos os paizes americanos, tem pro-k}j< materialmente.

./$ endas publicas foram sempre em cresci-durante um largo period > e a producçàoatou, tanto na sua quantidade como nolor.ive, porém, alguma cousa que progrediurapidamente do que a producçào e que

2u mais depressa do quo a renda—foi a ten-a do governo para gastar mais do que pos-e exceder em muito, ordinariamente, as

tas do Estado, sobrecarregando o futuro,mhando as vendas por vir e o produeto doalho das gerações que nos teem de sueceder.essa funesta inclinação, estimulada aliás por

amas justas aspirações de progresso, sobre-vem também a crise da guerra que tivemos desusjtentar contra o dictador do Paraguay.

.4s despezas colossaes a que fomos eutão obri-gacjos desequilibraram subitamente o orçamentodo paiz e trouxeram-nos, além do dividas one-rosas, o gravame dè impostos que já eram, emcerta escala, desproporcionados con» a riquezageral da população.

Esse accidente deplorável, acompanhando deperto a catastrophe bancaria do. anno de 18G4

! pòz o selio á desorganização das nossas finançase á desordem do credito.

Se tivéssemos tido, desde então, uma admi-nistíação intelligente e zelosa ; se possuíssemosuma organização politica séria e verdatieira-mente baseada em uma soberania real. cuja fis-cí-lisação fosse effectiva e cuja influencia fosseincontrastavel, é claro que o simples temor daresponsabilidade, quando não o patriotismo, liou-vera bastado para incutir nos nossos estadistasa consciência do seu dever.

Isso, porém, não aconteceu, por vicios funda-mentáès e causas subsi_li_.rias.que não podemosapreciar agora, porque esse estudo nos arras-t-aria para o campo da polilica, quando o nossoi.tuito é discutir a situação econômica c finan-ceira do paiz, t-c\o seu lado scientifico.

Alem deque. de nada serviriam.neste momento,as rècriminações, desde que cada pprtido limita-se a cantar as suas glorias o a lançar sobre ocontrario a responsabilidade dos erros que nosaíliigem.

servissem.de advertência, não já os reclamos daimprensa, que nada valem, mas os próprios gritosangustiosos da lavoura, base da riqueza e darenda publica, a qual de norte a sul entrou abradar por soecorro, nas agonias de uma consum-

pção rápida e violenta nos seus funestos effeitos.Como tudo no nosso paiz tem o cunho da ori-

«iiialidade excêntrica, vimos então um espeetaculosingular.

Governo, câmaras, commissòes offieiaes, a im-

prensa, o povo todos a bradarem:A lavoura definha! O seu estado é gravíssimo!

Está agonisante! Carece de soecorro urgente! Não

pôde esperar mais, nem dous annos! nem umanno! nem seis mezes ! Ella corre o risco de.pe-recer antes que os auxílios cheguem a tempo desalval-a!

Tudo isso foi dito- De afogadilho e como emcaso de salvação publica, foi adoptada pelo parla-mento a lei de 6 de Novembro de 1875 creando um

grande banco hypothecario, no intuito de se at-

trahir capital extrangeiro para prover de recursosa lavoura.

Essa lei arguida de inefficaz e irreahzavel pelopróprio estadista que teve de referendal-a comoministro da fazenda, effecti vãmente abortou.

E eis ahi como a urgência apremiante dos soe-

corros á lavoura passou á cathegoria archeolo-

gica, ficando archivada na memória de todos e na

pasta do ministro, e sem que desde então se liou-vesse mais pensado nos meios de remediar acatastrophe por todos prevista, annunciada pelopróprio governo e cujos eleitos teem de abalar

_.__-.!_» edifício financeiro do es-forçosamente todo otado !

O tempo correu inutilmente c nem sequer as

próprias circumstancias do thesouro podaraminfluir para deter o governo na carreira dos desati-nos econômicos, augmentando-se cada vez maisas despezas e vendo-se escassear os recursos.

A administração publica, apoiada nas muletasdos empréstimos e das suecessivas emissões de

apólices e de bilhetes do thesouro, deixou-se che-«ar até á porta da bancarota

inelez, pelo almirantôdo, sobe a 107 o numerode vapores transportes com que se pode contarpara a conducção de tropas .

Como já dissemos na nossa ultima revista dapolitica européa, vieía eu» apoio d'estas apre-ciacões da imprensa, Sir Garnet Wolseley, o qualpublicara n'uma revista alguns artigos, depoisimpressos em folheto, ministrando detallnuospormenores sobre a organisação do exercitoinglez e fazendo ver que elle actualmente nao soé umi3 numeroso do que èm 1854, como dispõe deum material muito superior. ._

A Inglaterra como potência militar em+liStie 1878, é o titulo do trabalho do general wol-seley, que como unTdos homens mais compe-tentes sobre o assumpto, deu grande auetondadeao que escreveu. ,

Convém no oratanto notar que nem todos osjornaes se deixaram levar pelas informações deSir Gamet, e alguns d'ellos emittiam a opiniãode que muito provavelmente havia grande exa-gero nas suas apreciações.

O ceneral inglez não assegura que se possamelevar a 600,000 homens as tropas que pottaruoembarcar, mas diz que um corpo de exercito seachava prompto a fazel-o e que a nova oraanisa-ção do exercito, permittia que os outros se fossemnreparando com grande brevidade.v Daremos em outro artigo alguns dos dados dotrabalho de Sir Garnet sobre a actual organisa-ção do exercito inglez, pnr hoje limitamo-nos atranscrever nlguiis dos trechos do artigo comque o Daily Telegraph o julgou, e era que apre-cia por sua parte, a situação militar da Ingla-tprrft

Preferimos o juizo do Daily Telegraph porqueelle em parte confirma o \oxo por vezes temosaventado sobre a questão do Oriente, quanto aopanei que a Inglaterra nella tem representado,sem que da nossa parte haja a menor má von-tade contra um paiz, cuja superioridade emmuitos pontos reconhecemos, e que grandes ser-viços tem prestado á civilisação.

** *d Sir Garnet Wolseley, diz a referida felha,

publicou um interessante trabalho sobre ti In-alaterra, como potência militar em 1So4 e IS/*.fl '

e coíno a actual ha alguma cousa de

Na verdade, não se podia exhibir uma condemnação mais vigorosa do espirito que tem guiado onosso systema militar, e uma prova mais ciarade que, até ha poucos annos ainda, o exercito eraessencialmente uma corporação cerrada, em quenão podiu penetrar nem um po raio de reforma.

Unia mudança para melhor, começou coma

Suerra da Criméa; desenvolveu-se com acresças

03 voluntários; o recebeu muito maior impulsopelas reformas iniciadas por Mr. Gardwell, osquaes. só por si, tornaram-se. sem duvida, oeffeito do desenvolvimento estupendo que teemtido as próprios forças militares do continente.

Depois de apreciar por este modo a situaçãomilitar do seu paiz, o Dail>j Telegraph, passa acompilar os dados ministrados por bir Uarnct,sob o eíT-jetivo do exercito inglez.

« O publico, diz elle, terá interesse em saber defonte auetorisada, ruaqs os recursos de queopaiz pôde dispor em caso de guerra; pois ahi v

Foram já demittidos o ür. Guilherme 1? rancisroCruz, de engenheiro da_provincia, sendo encarregado da flsctHssção das respectivas obras a seuÈargo, o engenheiro Dr. Martmho Domiense PintoBracá, assim como o conduetor das obras pu-blicas Antônio Joaquim Vilhemi, e o encarre-gado do serviço da abertura e limpeza dasestradas Valentim José Ferreira.

No thesouro provincial foi aposentado comocontador, o respectivo inspector tenente-coronelJosé Manuel Rodrigues e exonerados berado ser-viço publico, o contador Egydio Peres Duarte,bem assim na recebedoria ou consulado provin-ciai. o administrador Dr. Raymnndo Clementinode Castro Valente, soado substituído pelo capitãoJosé Baptista Ribeiro de Souza, outr ora empre-galo na alfândega, e um dos principaes membrosdo directorio liberal. ™»1.

Estes actos de vice-presidente poupam ate certoponto o trabalho ao Sr. Dr- José Joaquim do

_ n Carmo que no dia 27 devia assumir a presidêncian° da provincia. Entre os festejos organisados para

solemnisar este acto, haveria um espeetaculo emôs dados '"'.'". __, __ ,._._ C;„ arande gala no novo theatro da Paz

BIr P __¦„___.__« •_<_„_-_.<_<T_n An Júlio La Ro

irônico em vir mostrar que nos achamos hoje emmelhores condições militares, do qne ha vinteannos, para assim dar maior força ao argumentode que é preciso fazer aTguerra.» ':..

E, ainda assim, aquelle escnptor patenteiacrande anciedade, nem é, por certo, culpa sua,ou de seus camaradas, sc.. quasi n ultima hora,ainda nos vemos na necessidade urgente de appel-

v n miicO e estremo recurso que hoje lhe resta I íar Com toda a responsabilidade e todo o poçoao. presente conhecimento das cousas, para a opi-

é o do papel-moeda. .. nft0 publica

Eui tal situação, o quo cunipreié moralisar esse j ^i(ffTliemf "que

tenha prestado a menor atten-recurso e tornal-o fruetifero em bem do estado, i s^ sV Historia do exercito._durante o ultimo quar-lecaiso io , v^

^^ secul0j poderà jà ter duvida, nem por

«Se a guerra foss»» declarada amanhan (dizGarnet) cerca de 400,000 homens exercitados,poderiam entrar em operações, quando fossemprecisos, com 372 peças de campanh» e os res-pectivos cavallos e soldados. E aquelle numeropreencher-se-hia approximadamente, d esta mo-neira: exercito permanente na metrópole iKMWü-homens; reserva do exercito eda milícia 4U.IXM;milícia 85,00 >: voluntários 180.000; reserva desegunda classe do exercito 10,000 »

Nestes cálculos ficou omittida a xeomanry,assim como não se mencionaram as tropas regu-lares que se poderiam utilisar quando rendidas,nas guarnições fora do paiz, pelos regimentos da

« Vôr-se-ha, portanto, continua sir Garnet, quopoderíamos immediatamente abrir a campanhacom dous corpos d'exercito, superiores a WOWhomens cada um e perfeitamente equipados, alemde ficar-nos ainda na metrópole com uma forçacual para reserva » o. ao passo que so emprega-ria a milícia, substituindo a tropa de hnhn, den-tro efóra do paiz. poderíamos obter « amais in-fnntnria do que a necessária para quatro corposde exercito. . ,

Não escapará que as vautagens aqui apontaiasmais pre vaveis do que roaes; pois ainda nao se

Sobre o naufrágio do Júlio La Rocque, encon-tramos alguns pormenores. Diz o correspondentedo Diário de Pernambuco. .

« O vapor Júlio La Rocque, foi totalmente apique, e salvaram-se ainda cerca de setenta pes-Íoas. entre passageiros e tripolantes. Os mortosno naufrágio foram vinte e seis. _

« E' fora de duvida que. o navio nao esta-vasobrecarregado, como affirma o capitão do porto,em sua informação á presidência. No que pareceo vapor estava em máu estado, pelo que se refereao casco, ou houve a bordo ate a occasiào dosinistro alguma negligencia ou impericia. O queé verdade e, que foi uma lamentável e horrorosadesgraça. ,

ISÍuitoâ dos náufragos quo conseguiram salvar-se. tizeram-nM agarrados a tabo^s-

O carregamento do navio é calculado em se-tenta e ta?itos contos, parte do qual nao estavaSC—

Entrara no dia 14, de Philadelphia, o lugarEva zmilh, conduzindo materiaes para a estradade ferro do Madeira ao Mamore. .

— Havia noticia de ter encalhado abaixo davilla de Breves o Richmond, da mesma estrada.

as chuvas, que haviam cessado, reappareeeramultimamente parecendo serem geraes.

No dia 18 tomou posse do governo da previnem.prestando juramento perante a câmara mum-cipal, o novo presidente Dr. EJyseu de Souza

— A 10 deixara o exercício de chefe de policia,o Dr. Ernesto Adolpho de Vasconcellos ^havcá,por doente, sondo substituído, por nomeação do

presidente da provincia, pelo Dr. Fran«»» ge>.-mentino de Vasconcellos Chaves, juiz de direitod°ÍaFôra"nomeado inspector do thesouro pro-vincial, o Dr. Enéaa Leocracio. de MouraS°"cinstava

ter sido adiada para 14 deJulhofuturo, a eleição de membros da assembléa pro-vincial.

« *Pouco adeaçtam as datas de Pernambuco.A Provincia, jornal que se pubücano !«<;»«'

em seu noticiário fala de uma ^uniao políticados membros do partido conservador, declarandotodavia ignorar o motivo. *,!.-..,._. . ^«Foram nomeados-promotores públicos- aacomarca de Palmares o bacharel Juventmo Jl-uizThemudo; para a de Ouricury o bacharel JoséLeandro Dantas Serra.

A respeito do vapor Pirapama, da compa-nhia pernambucana, que encalhou sobre os arre--_<-...-.....__.^^/./^í_ Pnivinlins •_ pntrada do Dorti> 3^

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notou no parlamento otll algum danao taes poao-res ú milícia ; e sem isso nada teinos feito !

Entretanto, Sir Garnet Wolseley tem toda a ra-

güESTlO BO ORIENTE

wtelem

essesíente

não

>rço d

: quei'<_l!es

_tSo épcítdequal-

(i-esul-

. lílttíC-igmen-n pro-lesem-ização.m uma

o, querde si

Io sabe.fligar o

a zeloítéresse«bscuros

a nossaares d^jitações

os ex-só vintpl;estaáotalentos

;surgem,ses quee. íicam

Desde que as administrações entraram a gastarordinariamente a totalidade dos impostos e desdeque os orçamentos liquidaram-se todos os annoscom déficit, é intuitivo que, na deficiência dosrecursos ordinários, tinham de lancarmüo dos re-cursos extraordinários, j4 que não quizeiam ap-pellar para o recurso muito mais sensato de pro-mover o augmeuto das re-.idas,fazendo economiase diminuindo as despezas para equilibrar os seusorçamentos.

Uma vez collocadcs nesse plano inclinado, osnossos governos atirarain-se com desespero aouso,e ao abuso do credito.

Uma nação rica e produetora como o Brasil,com um .-governo'estável,"'èomposfa de um povode índole pacifica, com grandes elementos nati-raes de riqueza, inspirava, de]certo, bastante con-fiança para attrahir o capital dos grandes ban-

ôs europeus e dos capitalistas anciosospor''rirem títulos sólidos cf de boa-renda:=a "fí.Hii"'" «*. J5,..:1''-'-'-foi u íii^d arrastou o

„é o abosd, até a dissipação.v. aueto dos empi estimos avolumava

na verba ela receita! asrenIas cio thesouro, osnobres ministros,er.tlíusiasmados deante de tanta

prosperidade, chegaram uml dia ao parlamentoe disseram :

« Como a nação c-.síá cada vez mais rica, jul-gamos sflr chegada a opportunidade <^e augmen-tar os ordenados dos empregados públicos e osoldo das tropas, pois que uns e outros são jáescassos para a satisfação das suas nceessi-dades! »

E não sóm-mte as câmaras votaram alegre-mente esse augmento de despeza, como aindalançaram-se todos á vertiginosa conquista dosmelhoramentos, propondo uns e acceitando ou-tros, quantos projectos estravagantes e quantosplanos grandiosos acudiãm á sua escaldada ima-

ginação, fascina los todos pela miraculosa prós-peridade do Império.

A. ingiaterracomo potcnclamUltarom. 1834 © 1878.

Perante a anciedade com que a Europa aguardao momento fatal de uma guerra que parece immi-nente, entre a Inglaterra e a Rússia, e no meiodas apprehensões que se manifestam pelasisuasconsejueucias, todos perguntam: quaes osre-cursos de que dispõe a Gran-Bretanha como po-tencia militar para fazer frente aos exércitos tor-midaveis do império moscovita?

Ninguém acredita que a Inglaterra se arroje aum tãS supremo esforço, sem contar com crapoiode outra grande potência europea, c para muitosa alliança com a Áustria é questão desde temposresolvida entre os gabinetes de Vienna. e> deLondres, mas na hypothese de que ?ÍW™se ache isolada no momento de declarar a S^rra,limitar-se-ha ella a bloqueiar os portos «to^gu-

com a sua poderosa esquadra e a iiostui-

sombras, sequer, cie que o nosso apvarato militaracha-se, presentemente, muito melhor preparadopara dar e sustentar qualquer chogue, do quenos tempos em que o acampamento do Choíhamtamanha bulha fez no espirito do publico. E que.realmente, o exercito britannico ja nuo ft u ma

zaíos por mar apenas, ou fará embarcar os seusexércitos e conduzil-os a qualquer ponto^da Ku-ropa donde possam marchar ao encontro aashostes moscovitas „„f„«a

A Turquia repelle a alliança dos seus antigosprotectores, e atá já os intimou para afastarema esquadra das suas águas. ,

Para que a Inglaterra, portanto, podes-te des-embarcar as sua_» tropas no território ottomanoseria preciso que vencesse primeiro a resistênciados turcos, os quaes teriam necessariamente aoseu lado, os seus novos alliados. .

-Síria a guerra contra duas potências fornada-veis, e sem a menor probabilidade -de t«nmpho.

Qiauto á hypothese de tentar a Inglaterra umdesembarque em qualquer lorto do Baltico, nin-gUR^faao mar6Negro; a grande esquadra britan-nica depois de forcar os dous estreitos e P<psar omar de Alarmara, pôde escolher nas costas daRússia um ponto para desembarque. .

Ninguém duvida que a primeira potência ma-ritima do globo disponha de recursos para venceia resistência que indubitavelmente opporia »

passagem de sua esquadro, a frota comparativa-mente inferior da Turquia. n<tnmana

O actual almirante da esquadra ottomana,bem como outros muitos offieiaes mgJezes emachinistas que actualmente servem debaixodas suas ordeus, abandonariam o servido daPorta; tornando assim ainda mais impotentea forca naval da Turquia. . . milU,-.

Os' encouracados Òttomanos calariam muitoprovavelmente nas mãos dos ínglezes-, que pe-netrariaai no mar Negro para aii awpnncipioá campanha contra a Russià, começando pelod..^-embarque d;is suas tropas. iU«^-Q

E' neste ponto que se suscitam as dmidasacerca dos recursos militares da Gran-Bretanha.serão elles bastante formidáveis para sustentaiuma camnanha contra o colosso moscovita l

Na guerra de 1854 os exércitos alhado.-, daInglaterra, da França, da Turquia, do Egyptoe da Sardenha, não conseguiram sem grandesnerdas sustentar o campo contra as numcro.sa_,ô aguerridas l^íiões da Rússia: como poderão

verdadeira ngglomeraçao de regimentos, emboraesplendidos, sim; mas'sem articulação orgânica,ao mesmo tempo. Com eff..ito, não e hoje o exer-cito uma força commacdada apenas pelo dinueiroe pplo patronato, não tendo, além (1'isso, nenhumaoutra reserva mais do que a milícia — reservaesta seguramente, só in nomine : babemos quese hão tomado medidas para elevar o exercito auma condição menos em desaccordo com as idéiasdo século, afim de qüe, pelo menos, os nossosbravos soldados possam èncoritrar-se em circum-stancias de cumprirem com o seu dever.

Abolimos, pois, as vendas de patentes militares,mal esse, que Jcrge III, apezar de todo o seupoder, não logrou destruir; iniciamos a poucaduração do serviço, como meio de se crear umareserva; estabelecemos um systema, quo, emboradefeituoso determinou o sen respectivo logar acada batalhão, regimento, esquadrão ou bateria;fizemos reviver e melhoramos muito a mi.xcia,creamòs os voluntários, e facultamos maiorunidade entre as auetoridades, sobre as quaes.sèiahi de que espécie forem as nosas instituições,recahe a responsabilidade om ultima instância.

Mas. depois de annos de esforços, e so agora,oue um corpo de exercito so acha em termos deuoder mover-se em operações militares, e quet«mos um outro procurando attmRir a realisaçaode egual desideratum. Foi sir Henry Havelock,c. ue parece ter quasi o mesmo interesse na elh-ciência do exercito inglez, do que a que nutrenela completa execuçSo- dos - desígnios- russos,quem provocou, do secretario de Estado compe-tente, as informações quo expomos; facilitando,assim, um cominentario apropriado relativamenteao nosso Estado como pole^ct* militar.

Comtudo, ao passo que concordairos com sirGarnet Wolseley, no que exhibe em relação àscrandes vantagens obtidas, desde os dias emmie o secundo * ministério dos talentos » teve aaudácia de frustrar a aggressão moscovita; naopodemos, ainda assim, deixar de fazer notar, queuma das qualidades, que, então, possuíamos,tem-se mostrado, ultimamente, muito remissa.E a prova ó que, durante os ultimes doze mezesnão temos feito ver nem o valor, nem a vontade,que mostramos em 1851, tanto por parte doshomens de Estado do nos->o paiz. como pela danação britannica. Ainda nao ha muito que ochancellcr do thesouro, adornou uma fila suacora a eloqüente descripção do poder da lnalP-t«rra : foi? porém, debalde que esperamos ouvirqualquer allusão á única cousa que, realmente,constituo a verdadeira força, queremos dizer -vontade decidida — st-m o que nao ha nada nestainundo que possa sustentar um paiz

zão em avançar, quo « em nenhum período ante-rior da nossa historia fomos jamais tao fortes, cmsentido militar, como hoje. »

•Vcima de toda a questão, existem os meios,por conseguinte, de fazer bons os direitos daInglaterra como potência, embora a vontade deos chamar a campo ainda não se manifestasse.«Ouvi dizer, acerescenta Sir Garnet, quo nuopodem declararguerraá Rússia porque nao estãoPreparados para ella : desejaria que me disses-sein quando estiveram mais fortes e mais bempreparados do que agora ? »

Julgando depois as palavras do Sir Garnet, oDailv Telegraph diz que lhe pareciam tão exage-radas as suas palavras como. as expressões do uo-verno declarando que ainda que fosse declaradaa guerra, o paiz tinha muito tempo depois de sepreparar para ella.

Entende no emtanto o Daily Telegraph que o"overno devia apezar das declarações de bir Gar-net cuidar activãmente de preparar-se para aguerra antes de ser declarada e termina o seuartigo com esta justíssima e acertada apreciação.

a Cumpre que acceitemos as conseqüências dasinstituições que possuímos, e uma d ellas é, quenão as poderemos manter sem nos acharmospreparados para as defender, sejam quaes foremos sacriticios que tenhamos de supportar.

« Se descurarmos este dever, o resultado será:não só ficarmos sendo un pouvoir fim, umapotência já gasta, mas tornarmo-nos uma po-tencia de segunda ou terceira ordem, alem deperdermos parto por parte, ou mesmo no todo, agrandeza que nos foi legaia por nossos antopas-sados heróicos, que amavam a sua patna e a sua«loriosa bandeira; perdermos, e também com osSonunios que nos deixaram em herança, o nossocomm"rcio,a nossa liberdade, e a nossa influenciano mundo como.Estado civilisado, que, em todosos continentes alguma cousa tem feito de nobreein beneficio da humanidade. »

\ provincia do Maranhão já se liga a de Per-nambuco pelo fio telegraphico, qne em brevecomeçará a funecionar. . -

Do centro escreviam para b. Luiz .« So não o promettedora, se nao pareça ser

abundante a próxima colheita, jà nao ha quasireceio do que venha a faltar-nos o necessário avida. »

— Lô-se no Pats: 1*-l__« Foram sumptuosas as exéquias que o J_.xm.

Sr. vigário capitular mandou celebrar na calhe-dral em sulTragio da alma de Pio IX.

« Ao convite de S. Ex.. para assistil-as, corres-ponderam dignamente as pessoas a que foramdirigidos: compareceram o Exm. presidente daprovincia, os representantes da província na as-sembléa geral c na provincial, a câmara muni-cipal os desembargadores da relação, os magis-trados de todas as cathegorias, oihcwes do mare terra, o Dr. chefe de policia, os chefes e muitosemorecados ile todas as repartições, todo o cleroexistente na cidade, o presidente e directores daassociação commcrcial, commissòesassociações, os cônsules, director eeducandos, e outros muitos .,„„_,..„.,grande multidão que enchia a egreja da capella-móf ás poetas da fcente. •

« No centro do vasto templo erguia:se mago*-toso catafalco da ordem corinthia, encimado oelatiara, tendo no centro outra tiara, o baculo, o ca-iado, a mitra episcopal o outros emblemas que.lembravam a gerarchia do finado, o na face vo.-tada para a entrada o retrato do pontífice, en-V0,lt

FoiVmKk celebrada pelo Exm. Sr. vigáriocapitular. Depois d'ella suW ao> púlpito o KevdSrf conego Purificação, que proferiu brilhante eeloqüente oração digna sem duvida do elevadoassumpto. Esta oração foi, como hontem di___,e-

de variaso corpo dos

funecionarios, e

d'esseEmquanto aguaraamo» u.s«.umyi«mentoer nacional, bem como quo se realise a von-

:„...,i An nuo «ô dpnendemos para poder-

Os illústrôs economistas que ousaram propore ousaram applaudirsiniilhanles propostas es-

queaéram-se da própria contradiecão em quecabiam.

Se os ordenados e vencimentos dos dous exer-citos—o de linha eo dos funecionarios públicos,eram insuflicientes para a satisfa-ão das suasnecessidades ordinárias, era claro que essa sim-

pies circurnstancia denunciava, nao a prosperi-dadp, mas o mal estar econômico do paiz.

Quando se dá entre o salário e o consumo essadesproporção, esse desequilíbrio, este só pôde ser

resultante do cncareeimei.to da vida: e quando a

vida encarece, pela alça no valor dos prodintos e

vantagemda

os fíiglezes agora, empenhar-se comna lueta, sem nenhum auxilio exu-anlio^

Aponta-se como provável a intervençãoÁustria e ató da própria Pérsia a favor da lngla-terra; mas ainda dada a hypothese de oue osexércitos das duas nações conseguissem chamara attenção dos russos para dous pontos tao dis-tantos e oppostos, nem por isso seria menos tre-mendo o choque entre os russos e os ínglezes naCriméa.ou em outro qua quer ponto do terntouomoscovita onde a lueta se empenhasse.

Para desfazer as apprehensões da Europa as-secura a imprensa ingleza que a Gran-bretaniiaestá actualmente preparada para sustentar comvantagem uma guerra contra qualquer dos eser-citos europeus, e que em nenhuma epocha foramuio formidáveis os seus recursos militares. _

Mobilisando a miiicia a Inglaterra dispõe de

dev

mos entrar nó mminíio da honra e escapar do daver-mnha; é, todavia, mui satisfactono. por certo,sab»rmos, por auetoridade no assumpto, que osmeios de que podemos dispor, sao, por si sos,considerabilissimos e mui -vastos comparativa^mente ao que já foram. E' também verdadeoue embora1 John Jiull haja aprendido pela

não pôde comprar soldadosqueexperiência, que

pela baixa no valor da moeda que deve adquirir ^-5^^^^;

esses próduetos, é obvio que a riqueza individual eeflllipados> eefl_m «m material muito superiore publica acha-se abalada por qualquer causa.

Tractou-se acaso de indagar qual era a causa?

Procurou-se estudar seriamente quaes eram as

reaes condições econômicas do paiz ,Nada disso í O governo lançou-se ás mais des-

ordenadas e excessivas despezas, sem que lhe

equipados,ao que poss

Diz istocenta queforço idênticofinanceirassutliciente de nsvms.

Pelas informações

ftitos, e muito menos um exercito prompto, nempor isso esmorecerá, aindi que iinue sabendonue o governo acaba justamente do obter seisinilhõeide libras esterlinas « para preparativo...não para a guerra, mas para encher os duposit^snavaes e municiar as tropas de terra: de sorteque, em caso de necessidade, o seu pequeno ex-ercito possa achar-se em circumstancias dc mo-bilisar-se — por fôrma — que se ponha no estadoem que os exercites das outras potências seacham em tempo de paz! . . V,

Etnfim. se formos obrigados a seguir a via dahonra e a largar a da vergonha, não nos encon-traremos, ao menos, tão totalmente desapercebi-dos como o estávamos ha vinte e cinco amios IE sem embargo, de ser certíssimo o qne sirGarnet diz, quanlo acerescenta: « mas ha muitoainda a fazer ! » Ató almitto. francamente, que.

devemos muitos dos nossos melhoramentos,

uma foSSgu Londres, a qual aceres- m^m^^^^^^^^^S&mÊmmmmÊÊmÈãi&m\ dos

RCTista do Interior

VAPOR NACIONAL « B.VIIIA»

As datas que tivemos do Amazonas, vão até 10°]_Jo

dia 8 assumiu o Sr. de Maracajú a admi-nistração da província, tomando posse no mesmodia do* commando das armas.

O partido liberal festejara o acto, como a mau-guração de uma nova politica, e a praça do com-inercio nomeou uma commissão para manifestara S. Ex. o júbilo de que se achava possuída pelaacertada escolha do governo imperial.

— O Sr. Guilherme José Moreira, vice-presi-dente da provincia, suspendeu do respectivo exer-cicio e mandou responsabilisar o presidente dacâmara de Manaus, tenente-coronel ClementmoJosé Pereira Guimarães, por ter demorado aexecução de uma portaria e.n que considerandoinjuridico o accordão da relação do distrieto de•21 de Agosto ultimo, que mandava dar exercícioaos vereadores e juizes de paz cuja eleição loraahriullada pelo mesmo accordão ; ordenou que othesouro provincial não entregue á companhiado Amazonas o produeto do imposto addicionalde 3 % creado pela lei n. 153 de 7 de Outubro deISSO e demittiu grande numero de empregados,entre os quaes o inspector do thesouro provin-ciai, o administrador da recebedoria provincial,o director da in3trucção publica, etc. Para esteultimo cargo foi"nomcado o Sr. Dr. Aprigio deAlônczos

— Òs indios parintintins atacaram no logarParacuíiba, rio Machado, uma barraca, e mata-ram seis bolivianos, degolaram-nos e practicaiamas crueldades qno caracteris 1111 suas cor crias.Publicaremos amanhan uma minuciosa corres-poadencia locil sobre o objecto. .

Com toda a pompa possível, ao troar do 111-numeres gyrandolas de foguetes installou-se nodia 14 dc Fevereiro, ás 11 horas do dia, a câmaramunicipal da villa do Borba. Deu posse aos ve-roadores d'essa municipalidade o capitão .10110Carlos da Silva Pinheiro, presidente interino dacainara da capital. _ j.A subscripção promovida pelo Sr. paran aeS. Leonardo" a favor dos cearenses, victimas dasecca, produziu 1:9038000. _ _Fora nomeada uma commissào para Çxdini-nar a escripturaçao da câmara municipal de Ma-naus e dar parecer sobre a regularidade com quetlla fazia applicação dos dinheiros públicos.

A alfândega de Manaus arrecadou no mezde Fevereiro findo a quantia de 5:742)5020, sendo:ImportaçãoInterior... .... .......•••••••••••Kxtraordinaria •••••>•Renda com applicação especial

mos, stenographada e amanhan a publicaremos.« Terminou h solemnidade com as absolvições

dadas pelas dignidades e outros membros do

^«'ímissa e as absolvições foram acompanha-das por uma escolhida orchestra.

« As honras militares foram prestadas poruma ítuarda de honra do u° batalhão. ...

«For todo o dia estiveram com as bandeirasem funeral os navios surtos no porto e os fortesdando um d'estes, o de S. Luiz. um tiro fe quartoem quarto de hora, c salvando quando terminou°

« Muitas^casns commerciaes estiveram fe;ha-das emquanto celebravam-se as f xequias. »

— l-allecera no dia 19 o conferente da alfan-dega Isidoro J. da Silva Barreiros.

A classe desfavorecida luetava com grandesdifiiculdades na provincia do Piauhy, em conse-quencia da carestia dos gêneros alimentícios,que apparecem no mercado em minguada quan-tidade.

Continua lamentável o estado da provincia doCeará, onde as conseqüências f£ uma longaseíca tornam-se cada vez mala hofrorosa»,

Apezar de ter continuado a chover em .i|.an=.pontos, nada tem melhorado. Ha grande fala dofarinha e outros gen^nn, mesmo na capital, e aprovincia vae convertendo-*? e-.. um vasto ce.m-terio. Do 1 a 15 do passado ralle^eram na Forta-'^'üma Cca?u'

particular extractamos estesperíodos contristadores . "L."^ta_

«O povo já pede a morte como alhvio. D antes,quando morria alguém no rancho, chorava.se :hoje canta-se o Iiemdilo, como rpdendo graças___L' 1_)6US

« E' espantosa a mortandade causada pela fomee pelas moléstias que se tem desenvolvido, comoconsequancla d'ella. ,

Este estado é ainda agravado pelos -bandosde criminosos que teem espalhado o terror 110centro da provincia.— O presidente abrira um novo credito de...500:000$ á verba—Soecorros Públicos—para oceor-ror ás respectivas despezas.

Elevam-se a 2,911:17#010 os créditos abertosnessa rubrica.

4:3*õ8fl(K>l:237fl<J20

15GS000

ministradas governo nossos olliciaes superiores

Na provincia do Pará. desde o dia 9 em queassumiu a sua administração o vice-presidenteDr. Gama Malcher, começara a substituição dasauetoridades policiaes e admiristrativas

— No vapor Conde d'Eu tinham seguido parao Maranhão850 retirantes : já monta a lo.«V^» a^pessoas que teem emigrado para fora da pro-vincia.

_ Lô-se no Cearense 1« Apezar das despezas supervenientes, em con-

seqüência da quadra calamitosa que atravessa-:mos, o °stado financeiro da Santa Casa daMue-ricordia não soffreu o mais^pequoim abalo C^1 opiscado o seu capital montava a l>o:72l?j«-3.J, esteSnno eleva-se a li6.911i.7ap:

«Proseguem com toda a celeridade as obras d estoimportante edifício quo se es.á construindo emArronches, sob o plano e direcção do engenheiroDr. José Pompeu de Albuquerque Cavalcanti.

« Até hoje tem se despendido com essas obras19:0708170.

cifes chamados Baixinhos, á entrada do port£Rio Grande do Norte, e perto do forte dos UeisMagos, diz o Jornal do Recife de 2< do passadoque « ainda não tinha sahido de tão perigosa po-sicão até a passagem ali dos dous vapores chega-dos hontem. Havia, porém, esperança de quecom as marés da próxima eonjuneção da lua po-dera safar-se.

«Do seu carregamento teem sido salvos cercade 2.600 volumes, mas em grande parte avariados.

«Hoje seguirá para ali o vapor MancZaliu-, afimde receber e conduzir para os portos, do norte acarg" que estiver em bom estado. -

«O íierenteda companhia, o Sr. capitãc de ira- fgata Stepple, que ali. se aciia, tem empregado ..- -todos os esforças humanamente possíveis parasalvar o casco do vanor.»

Sobre o nanfragio da barea ingleza Cleppatra edo brigue allemão Christoph, dd que fa_ámo__ emnossa folha do dia :il do passado, noticia quedevêramos ao zelo do nosso correspondente dePernambuco, temos os seguintes pormenores,encontrados no Jornal do Recife:

A Cleopatra ia em viagem de Londres paraMelbour;ie.

O capitão e a tripolação tinham sido salvos erecolheram-se ao Recife.

O carregamento d'este navio, era o seguinte :6,000 saccos com sal, 750 caixas com co«uac(brandi/), 500 ditas com velas siearinas, f>00 oar-ricas com cimento, 250 barricas com soda, 72barrícas com passas de Corintho, 40 pranchõesde mogno, 25 toneladas de ferro gusa, 1 caixacom nergamihho.

Delle, porém, apenas salvaram-se 71-aixas comvela< stearinas, 230 com cognac. algumas velasdo navio, uma verga, poleame e objectos miúdos.

Quanto ao brigue allemão Christoph, eis oque o Sr. Theodoro Just diz em uma carta queã rcdaoçSo do Jornal do R, cife dirigiu, e queestá publicada no numero do dia 2S do passado,que é a seguinte :

« A noticia dada por V. no Jornal de hoje,acerca do naufrágio do" navio allemão Christophyresenle-se de algumas inexactidões, devidas semduvida ao facto de não estar bem informada apessoa que lh*a forneceu.

« Na ausência do Sr. TI. Ledebour, que 113qualidade de agente da União dos Seguradoresde Hamburgo, ha mais de 15 dias se acha' nologar do sinistro, devo abster-mo de publicartodos os pormenores d'esse negocio, reservandoisto ao Sr. Ledebour, a quem de direito pertence.Devo, porém, declarar que o Sr. Ledebour seuuiiid'aqui em vapor expresso para Tatuamanha,logaque soube do naufrágio, chegando ali em tempopara protestar contra o leilão, que clandfe.siiu*'.-mente so foz, sem ao menos terem procedido átentativa de salvar a carga do navio, leilão aoqual assistiu e annuiu o Sr. agente consular daAllemanha, representando o vice-cônsul d*essanação em Maceió.

« Voltando para aqui, afim de telegraphar aosseus constituintes, regressou o Sr. Ledebourpara Maoeió, depois de ter recebido novas ins-trucções, e conseguiu então ali apprehender eembargar, com auxilio das auetoridades superic—res d'aquella provincia, que são dignas de todosos elogios, a parte da carga ja fraudulentamenteremovida; seguiu depois de riovo para Tatua-ihanbp. onde conseguiu com muitos 'esforço3salvar quasi iodo o carregamento, o remettel^opara o deposito da alfândega em Maceió.

« A barcaça Assumpçào de Muria fôrà emlgala, com o C3?regain_.nto de sp\jo que levno porto de Maceió; fugiu, po^m, tornou 'apprehendida em S. Luiz da Ouitunde.

« O mais será publicado depois do Ve^rtSr. Ledebour. e

« Queira dav logar em sua folha á prideclaração, que muito lhe agradecerá o seuEsia carta o Jornal do Recife fez acompan.

das seguintes palavra**:« Peio que ahi fica narrado o agente ou repre-sentnnte do vice-oonsul da Allemanha em Maceiónão foi estranho á fraudulenta venda, que arran-jou em Tatuamanha a áiictòridade local, e comojá veia de Berlim orJem expressa para o cônsulallemão nesta provincia intervir oílirlalmente, oque já noticiámos, á vista 00 acto dViquellí. areio-ri iade brasileira, convém quo o governo impe-rial sc premuna des le> já àe documentos suffi-cientes que provou; a. conniveucia ou unnuencia.na fraude havida pelo próprio agente do governo -allemão. na logar, o que, nos dizem, consta visi-veltnente dos autos e depõem testemunhas de vista.« Como diz o Sr. Theodoro Just. quando voltaro Sr. II. Ledebour, 'lie exporá, tslvez, tudo o quose tem passado, a cnião veremos quem foram osque tomaram parte uo arranjo, que se quer lançarsómputo a cargo da gente do paiz.« lí neces-ario que cada uni responda p^lapartaque lhe toca em tao Jwnrosa negociata.

« Em tGdo o caso fica já averiguado que não foio agente consular allemão, qne Prestou contraa venda iUegalmente feita em T^uamanha, comoerrada? ente informados dissi-mos ante-hontem,e sim o Sr. II. Led£.b.>ur, toino representante dacompanhia 4c. seguro^ União de Segui adores napraça de HamOTtrç,; que só elle foi quem telegra-j\hau para a Europa, narrando o facto e pedindomstrucçõe5;, emquanto que o agente consular emMaceió se oanservou calado.

Fica, pois, nesta parte rectificado o que escre-vemos, »

Não era muito mais lisong^wprovincia do Rio Grar>,ds do Noite.

estado daFelizmente

Os jornaes que recebemos da Bahia ajeantamnotícias apenas dc um dia.

— Estava marcado o dia ^2 de Maio próximopara a distribuição dos prêmios que foram con-feri los ás pessons que concorreram ã exposiçãonacional da corte e á internacional de Philadel-pbia.Durante a mez findo renderam :Alfândega, direitos geraes 77K:4lõ"Doa, diios provineiaes 100:51Recebedoria de rendas internasgeraes . 91

Recebedoria de rendas internasprovineiaes

mm1JRAS

|5_ r- •-''•: ¦ -!

I

6a

.aposento. Qaanlo sentir fome, pôde descer ao

salão ou chamar por Barbara, qne e a criada,

e cila tra-lhe-ha o «*- ^ntar. Preceda a suageu jantar.vontade. - .

_ Obrigado; níio sou tão neo assim para ter

o luso de comer e beber á discrição. Tenho porhabito, se o senhor o permitte, arranjarei eu

mesmo a comida. .O hoteleiro mal dissimulou uma careta ouvind*

tirara-lhe um lucro caleu-fre^ufz com certo

u seu criado,

ote_.eiro,. subiurupèriore?.o Hoteleiro

casa declaração, quelado, o compriai entendo odjeãdem, respondeu: ^

- QÇ&tí qual £azo que entende. Sc•«nlior.

511 K r- qUÇ o fcotHm-ò feehou a porta, o ve-Assim ^t

^fiU eabeça, ateIbmho sornu ^¦**£* * t nft tí^m

aoreclmada. No olh.1^ - .^..^ eam9, Com

rta com. po térno.J/jndo es

¦"^.devnga^.ftorqueoSstá èorítóí^e pou-me'v.qil» iiião-"lhe

entãocom que atirou a mala para ei

examinou todos os recantoquedo ap

afastando os moveis, apalpando as paredescomo se ali estivesse para a psactica dc algum

inquérito mysterioso, ninguém o tomaria pelo

que- elle parecia ser. As pernas, que nií_iM_,os

antes eram tão tremulas, moviam se então lígeí-

ra* ; já não tossia, não coxeava, e, se nao fossea

w,_ I grenha grisalha, era em tudo mais um rapaz.rie>sdevo- b .^ »

dò ter examinado minuciosamente as

condições do aposento, o velho abriu a «ala e

d'clla tirou, não manuscriptos-,nem livros, nem

papellada, como devia acmtecer, mas «ma_. ieajão de limas de-todosos números

- ! y. ',1

Iranae ama púa. No fundo da^¦fí^lSX^^ respeitáveis pistolas

a ihi #^, cousa{comeoronhas decobr.,.---_>__.__ _. i A.inr:ln n vnllin ms

-=- Sim.Que chega de Ànger3» segundo creio ?Sim.

E vem n Paris por diversão 1Já lhe disse.' Porque.tantas perguntas?Perdoe-me, senhor, ó ordem do senhor pre-1 que tudo^tem.

Mio de policia, i» este» tempos revoltos elle gostade conhecer as cousas mais pequeninas... Jloenão se amofino qüe ninguém o ha de inquietar. Odiabo me leve se o senhor tem cara de conapi-rador.

Dizendo isso, o hoteleiro fechou a porta.— Que uma boa peste te leve, labrego, res-

mungou o personagem que a si mesmo dera o

nome de Mathurin Lercot; vir incommodar-me,

quando eu principiava a trabalhar !veste instante, o mysterioso velhinho ouviu

um cí&ío cíai-o e sonoro. O canto vinha do andar'•<Unte'.

.iníerior, isto é. M aposentos, 4e pvrano eora°- , M- «aiplelo, cujo máu humor devia sei itfitt

_ < " ,;r «Ue Ç»nt»va alto, máu grado as

grande, porque "" V-« ^ ao hota.recomniendações de sile... ^'rV" :leiro.

Gom e/^to?era pequena

Esta carta era a qúe escrevera ha noite em queconversara com o cura de Saint-Sernin. QueTbrou-lUe o sello 6 principiou a lel-a attentanientp."

__ para que recomeçar? murmurou 0Ih seguida.Só tenho duos palavras a acerescentar afim de

De novo tomou da penna, traçou rapidamenteabqixo da assignatura algumas linhas, q,ue gavan7tiu com nm C gigantesco para aUesíar a authon-ticidade d'este post-soriptúm e depois de lacrar e

sellar a missiva, chamou por -Castelhano, cujocanto interminável echoava nas paredes üo apo-sento. O «secretario, interrompido no melhor deuma copia, mostrou o seu rosto descontente á

porta do quarto.Àppro-dma-te,- musico do diabo, lhe disse

Cyrano; chegou .0 momento de mudar de anti-

phona. Tens dinheiro ?A e3ta interrogação, que lhe parecia mons-

írqog», ShJbMo ab?iu dasmesuradamente 03olhos e chegou a porilo do perguntar, faltandoo respeito ao patrSo, se elle enlouqqeoera.

Pinheiro? repetiu elle, como se tivesse

a contrariedade do Castelhano não ^^g^^ pof Js30> meu 61ho> porqUe Eô

me restam algumas pistolas, e nÓ3 precisamos

col-uma ve?»

mala entre-pie

izes,'PÓ#«# wn_° °jo dal «spfcda í»mo

ii_Siispir(3P« Ci^iajante

•vde.pél"~~%hor,l:i

Quando o velho manuseava esçes variadosbateram & porta &\$-

objeatoseom arpènsativo.cretumente, ' j«í„*-«

O pseudo poeta atirou* ferramenta para dentro

dã mvAa, ferfánfeàfca quo muito mal figurava em

O¦ma&ÊSÊS qu«, mãos de escript», itossiu a bom t>zm;¦ ¦--.- Entre, gritou

bhotelf«ro»Ppai- ;—.;-,Petóad,-te«h<a-sui graça. -

-.• — ChsmO-me— Po Atyou ?

'r-we ¦" - com yo% sitijlante.

1^; estjueci depa-ut-

_H____Sfc*/-rí

^W__ 1

O medico acabava de diz_?i-lhe Wfí o ferimentode Cyrano, julgado então mais.gravo do q<?eem Bua primeira visita, ta' necessitasse de

um tractamentó d'uma ou d^ ^nianas. E Cas-

telhaho zangara-se pensando que o patrão seria

obrigado a ficar èm casa no momento em que pre-«issva ào todo o seu tempo e de tola sua acti-

vidade. 'Eis o que oceorria ná caE.a do ftd^lgo.Apezar das ordens do medico, Cyrano não quj-

zera deitar-se. Estava sentado n'uma Vasta poi-trona, e descansava a perna ferida ein um ban-

quinho «uarnepi^o 4® ij>*cia almofado, arranjada

pelas cuidadosop n^os d.9 ^a Sif?.BR?í?f

Ao alcanço da mão estava abejrt^ P»,.M'íÇ dd

om»* em bianco que Cyrano mirava, mordendo a

estreaiidaíe dei^isa panela, á similhança do um

poeta que debande ÍRTO» » to*pr*»pi Ds

oeiile o doente largou da penna « or

Êdíana que íos^e tirar da gaveto do ijm movei,

de dírdieiro.. muito djnheiyo.?>> >ttfj*, jt_,, ,:,- _._. _.Ai,U._„i_.i. ee dq ca»;do brotam

re-ordenou a

Er» nielUor perguul*vrosas ou da gramma nascem girjas, replicou atre-

vidamente o secretario, cedendo a tentação de

zombar que o nceommettio.Bem, accre3eentou com socego Cyranq, sem

criticar a observação do escrevente, para seres

maltrapilho e miseráveis como Job, só te falta

ama estorqaelra em vaz^o Jeito, ftoiejic^Mrate ccçarà liiina mulher para te con^r asnefrasl

Nada é mais verdadeiro e mal* bem defl-;nido, caro patrão.

jSntrtyUnto, <5 preciso meu Qlho, que até estanolfe árjeanj^s i^r^ to^j «$^0, i.^ W'HÇ4'« H«?*;liolsabem ^cchciaao.

Diabo! Quem íará esse milagre?Vamos ver. Tomo-este annél ,^ue,me deu

o meu amigo Colignac e le«a-o a ijm Judeu qual

al^ei||4i<J0V-í^»,?}J^

Quer vender o annçl 1Ifão; ba,: ta eippenhal-o.

Assim falava Cyrano quando ligeiro rumorchamou-lhe a attenção. Ouviu o ranger de uminstrumento duro na viga do tecto, pela direcção

que notou no ruido, que alias não eja gra^e édi_}tinp|o.

1'emos yatqs lá por cima, disse em voz alta,Cyrano. Decididamente esta casa não presta, Hei.de falar ao meBtroGonin pára armar ratoeiras noforro, senão os taes roedores dar-mc-hõo cabodos papeis e livros. -

Se o fidalgo podesse ver o que se passava porcima do seu aposento, sua admiração não seria

pequena, conhecendo a causa do ruido que attri-buia aos dentes da gente roedora. Assim Hamletna tragédia de Shakespearo dissera : « — é omrato ! » e era um homem que o escutava,

O mysterioso hospede do andgv. superior estavanaqqeüo' Insianic acocóra lo qo soalho do quarto,fazendo com a púa um buraco no tecto do apo-sento de Cyrano.

Logo que COUCluiu CSse trabalho applicou no

Cri*f!ó à sarubataua, que terminava em íunil, á

similhança de uma troinbeta acústica, e deitand^se de barriga para baixo poz o cqyi^o i\ escqta,muita a totíipó qo ouvir a observação de Cyrano,

Estou salvo, pensou elle, ouvindo o poetainterpretar como contámos, o pequeno ílU40-^***o espião apezar de todas a? 'SWS

ÇTecauções, nãopedera evitar.

Cyrano prestando maior attenção e não ouyip.^omais nada, tornou 4 s^à ÇQft\9vâ^ W& &&**•lhaiiQ. -

'(ílomo iadiaiendo, continuou èlle, procuraumusarariohonrado, se "éqhe o:ük hb gênero, econfia-lhe o annel, recebendo d^lle uma cautelaem regra, porque eu oão desisto da joit^. ;

. ¦ ~ E d^s ^— Depois co'ii\ d produeto da ven^a, arranja-to

como te disse o voHos a ter comigo. .. Antes de ¦ «nçe^aç viagem, preciso dsr-te

algumas explicações cathegoricas. Anda, parte,

Partirás amanhan pela manhan, se Deus

quizer.E a viagem será longq,Isso dependo de \i\à diligencia eda marcha

do teu caval\o, roeu filho. Ate á noite.Até á noite, respondeu Castelhano sem ftizer

maiores observações,Jà, era tempo, observou o homem da sara-

batana, deixando o seu observatório.Oomprchendendo bem que no resto do dia nao

sab ria outra novidade de monta, sahiu do apo-sento a tossir e com toda a força, e apezar daeconomia que confessava a mestre Gonin, comadmiração d'este, ordenou a Barbara, que ^h*servisse um pedaço de carne assina*, i*ma fri-.tada e uma caneca de vinl\o-.

Deu conta com to#i % rapidp? d'essa refeição,o empumtòdo °\ prato estendeu doante do si umcaderno do papel e o foi cobrindo com umaesoripta miudinha. Mostro Gonin curioso comtaverneiro que era, vendo o velho escreve*fezer tão velozmente tantas linhas, ad.^Y"que o seufreguez andava ás vq\\3^ vOi»as •

e atreveu-*e a çer{j\\i\V»^A*s* a ^'w *^2Í'— Q^a 1 rfsj^ofiàfiVi o poeta, o wíU

Como é grande! como ê be'velhinho, na apparencia todoOlhe, é para a gente quebrar rdc declamar, basta para tirDó-mc mais vinho.

Parece-me, inurnro que pedira, que es'Baccho do que das *

Shuilhanterefle-Gonin certa eu*um principio r~hoteleiro, qrçvouo mi a,nessa i"tica,

D

^e <3^da que fazer. Com ©sta* aque principio »3 Wl» «i^Ve, e qnãmonolojjoi apo^aicos do graudquer trecno d*esse gênio vaimelhar poderei tirar da cabeçaverstv de sua bella tvsged5

Ó velhinho atirou o g;\ h.cwnbiw e com gesto amprincipiou': /

Nãot Odoio-ade-r- E'Sejano q/

A^ndaqu&nJmmolddo ^Parece-Osangi ?Meu»Míi

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A/ v.

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quer. tenso quente dará pelojoiaW» pistolas,\w» esto ta^o te d^i instriuççÕM. . .LLjtó; ' • '¦ l' ' ' ' i- I _BnWovou"viá|ar? |«rytntou

Cas^fe»

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Uevista do interior .PAQUETE NACIONAL.« CALDERON »

Pelo paquete nacional Calàeron, entraiiohpnteinde manhan dós portos do sul do império, rece-bèmos noticias das provincias de S., Pedro dp RioGrande do Sul, de Santa Catharina e do Paraná.

- '"'- •* *As noticias recebidas da provincia de S. Pedro

do Rio Grande do Sul alcançam a 27, as da cidadede Porto Alegre e as das cidades do Rio-Grande

. e Pelotas a 29 do passado.Por alguns dias successivos tem deixado de

funccionar a assembléa provincial, por falta denumero, o que, segundo já em tempo disse ajrmpre.usa> éidévido^aq, não compareeimento dosmembros que pertencem ao partido conservador,se bem que esiejam na capital. ...

Está exercendo a .inspèctcria dá alfândega, in-terinamente,' o Sr. João (le Castro Canto e Mello.1° conferente d'aquella repartição."E_rãVde_ignadQi.Oiprof»^;íor.eflèctivo

mais an-tigo da eschola normal. Manuel de Araújo CastroRamalho. para substituir o respectivo direetorem seus impedimentos.

. A . seu pedido fora exonerado do cargo demembro substituto do conselho de instrucçàopublica, o Dr. Salustiano Orlando de AraújoCosta. ... '

Estava exercendo a delegacia de policia dacapital o Io supplente Sr. João Pereira Maciel.

Havia noticias de S. Leopoldo, communicandoque na tarde de domingo 17 dò passado sedesencandeiara sobre aquella cidade uni: horríveltemporal. • -

Arvores colossaes tinham sido arrancadas;easas completamente descobertas, muros derru-bados e grande damnò causado ás plantações,entre as quaes mormente as de mandioca e

No Caby (Porto do Guimarães) muito tampemsoffreram as plantações.

O Bio Grandense transcreveu do Bota, aseguinte noticia: -

« No Campo do Meio foi assassinado um moçoallemão desconhecido.

Encontrou-se o cadáver do infeliz com um tirode revólver no peito e muitas facadas, dentro deuma poça d'agua. _

Sabe-se que o assassinado era pedreiro e quetrabalhara muito tempo em casa de uma talCatharina Reis. __

Em uma venda, em occasiaode effectuar acompra de algumas miudezas, mostrou esseinfeliz muito dinheiro e desappareceu no mesmodia.» _ , ¦ .,

Na noite de 22 do passado, em Pelotas, Al-fredo Pinto de Oliveira, patrão e dono do lan-chão Joven Pelotense, raptou e conduziu paraaquella embarcação, ancorada no arroio Pe-lotas, a menor Maria da Gloria Rodrigues, de16 annos. - , IA :' „

Tendo conhecimento do facto, o delegadode policia do termo, Sr Marcolino Antônio dosSantos, ofliciou ao subdelegado do 2» distrieto,Sr. José Gonçalves Lopes, reclamando as provi-dènoias necessárias.

Jía manhan de 23 dirigiu-se aquella aueton-dade á referida embarcação e encontrando oraptor e a raptada, conduziu-os á presença doSrf vigário d'está parochia, seguindo-se logo ocasamento sem constrangimento algum.

A respeito de uma grande mortandade de peixesali havida, escreve o Correio Mercantil de 23

« do passado o seguinte:« Só a"ora temos conhecimento de um facto

extraordinariamente singular que se deu ha 8dias no arroio Pelotas, onde sao situadas amaior parte das kárqüeádas. _

Na tarde de 13, começou a apparecer a flord'agua uma quantidade inimérisa de peixesmortos. .¦-.. ,

Na manhan seguinte, a superfície ao arroio,• em toda a extensão, estava coberta de milhões

cie peixes mortos, desde o maior até ao maispequeno, os quaes, durante o dia, ao calor dosol, começaram a exhalar emanações insuppor-taveis. ..

Este acontecimento occasionou muitos pre-iuizos aos pobres que vivem da pesca e não pe-nuenos desgostos aos habitantes das margens,que se viram obrigados a mandar rs escravos,munidos de pás, atirar para o largo do rio ospeixes mortos que aflluiam á praia por impulsoda viração. .

Foi devido este suecesso a completa paraly-a-ção das águas nesses dias por falta dos ventosque determinam as correntezas e a sua putre-facção por influencia dos residuos das xarqueadas.

Não e novo este facto, porém, nunca se presen-ciou em proporções tao extraordinárias. »

De Ba"ê chegara no dia 24 uma força de dezmvcas, B0h ° commando de um alferes, perten-eente ao 2° regimento de cava liaria ligeira, aliestacionado, afim de conduzir áquellá cidade,onde tem de ser julgado por crime de homicídio,o Sr Heleodoro Tito Gomes (Botita), preso ha Amezes na cadeia d'esta cidade e reclamado peloeoverno imperial ao governo oriental.

O Sr. delegado de policia, Dr. Cypnano daTVLua, permittiu que o preso fosse de carro e emplena liberdade até Bage.

Heleodoro Gomes, porem, receiando qualqueremboscada, acceitou a primeira concessão e re-eeitou a segunda, reclamando mesmo que dese-fava ir com um par de machos aos pés, afim deque em qualquer circumstancia, nao se alegasseresistência ou tentativa de evasão.

No dia 27, ás 8 horas da manhan partiu a escoltaconduzindo o preso Heleodoro Gomes, que, em~na<*é secundo nos dizem, será defendido pelowv"o! Srf conselheiro Brusque.

T?-.-» S João Baptista de Camaquam suicida,rase Òo dia 10, Marcos Navarino Fioravanti-disfaran-Ò um tiro sobre o ventre.

(f delegado de policiaprocedera a auto de corpoà* delicto e ao-inquérito, verificando-se que nao

° ara crime nesse facto. ... , -_ .cidade do Rio Grande havia datas de BageMa 21 do passado. ., _

am-se os furtos de gado, porém, ja nao„ieate como até aqui suecedia.lhas noticiam que o capitão commandante

-ão policial se estava havendo com lou-actividade e que regular era a colheita de

pios que a sua policia havia feito em diver-excursões. . ... .

Proceder assim com energia o interesse pela«i-_ nu-Uca, que a segurança individual e de

propriedade _a.de tornar a ser na província uma

^Nu^itffseglfndó informações,desapparecerado Riuclo do Pirahy uma menina de Í4 mezes,

fiUia de Biblano Cabrera. Era crença geral que a

menina fora subtrahida por alguma das mulheres

que pa-saram por. aquelle logar acompanhando oa°DegSnt'Annado Livramento havia noticias«té o dia 16 do passado. ... ,

lio dia 10 ali chegara o 4» regimento de cavai-larto do commando do bravo coronel Isidoro ter-nandes°de Oliveira. O regimento fora perfeita-mente recebido pelo povo, que o_saudou estrepi-

Smente em sua passagem peia cidade, e fezestrugir milhares de foguetes.

Passara por aquella cidade e seguira ató Ale-grete com destino á cidade de Üruguayana acommissão de engenheiros que vae fazeros estudosdefinitivos da estrada de ferro do Quarahym aItaquy, concedida por decreto de 15 de Dezembroultimo ao Sr. José Cândido.Gomes.

Uma das folhas da localidade noticia:«Pessoa vinda hontem do Alegrete nos commu-

nica que o coronel José Ferreira da Silva Júnior,por incommódd- de saúde, passou o commandodo 3° regimento ao tenente-coronel Manuel Lucasde Souza, seguindo para a referida cidade doAlegrete afim de tractar-se.»

Alcançam a 29 do passado as noticias que rece-bemos da província deSántaCathaiiná.

. Os hiates Chato e Araráriguá, aquelle de pro-priedãde dos Srs' Aguiar,».'.Ainõriih, e este do Sr.Jerpnymo Capella, procedentes de Araranguá.carregados de produetos agrícolas, cõm destino ácidade do Desterro, naufragaram.no dia 20 dò cor-rente. Tudo se perdeu, porem, salvaram-se as tri-polações, menos o Sr. Jeronynio Capella que, in-felizmente,.pereceu.

Relativamente ás epidemias das câmaras desangue e febre amarella, que na Barra Velha;como dissemos em as nossas anteriores revistas,grassaram com alguma intensidade; o Despir-taãor, do dia 20 do passado, assim so exprime,sob o titulo Câmaras de sangue:

| « Esta enfermidade que se declarara na fregue-zia da Barra Velha e para onde seguira porordem do governo da provincia o Sr. Dr. Ar-gollo, acha-so extineta e a febre amarella queapparecera na cidade de S. Francisco, tem, se-gundo consta, declinado, havendo esperanças dedesapparecer em breve. »

Falleceu e sc-pultou-se no dia 23 do passado,victima de tima "febre

perniciosa, o Sr. ThomazMartins da Costa; homem honesto e laborioso,suecessor de seu pae o Sr. Wonccsl.u Martins daCosta; elle era o arrimò de sua mae, e o únicohabilitado para os trab_lhos do estaleiro deçohstriícçoes navaes.

#* +

. Da provincia do Paraná recebemos folhas até23 do passado.

A Província ão Paraná (Fessa data diz que nodia 23 partira para Paranaguá, onde tomariapassagem para o Desterro, o Dr. Augusto Lobode Moura, chefe dé policia nomeado pára a pro-vincia de Santa Catharina.

No dia 27 regressara de sua viagem ao inte-rior, o Exm. Sr. Dr. Rodrigo Octavio, presidenteda provincia.

Diz a supramencionada folha que no dia 13falleeôra, em Guarapuava, o Dr. Gustavo Mar-condes de Albuquerque.

As demais noticias são de interesse puramentelocal._^a_____aa__ __3_s__3__bb_________-____ ¦»-»_-

.OLETiülELEIÇÃO PROVINCIAL

A câmara municipal de Nitheroy concluiuhontem a apuração das authenticas"da eleiçãopara membros da assembléa provincial do Riode Janeiro.

O resultado é o que abaixo publicamos.Vè-se que foram eleitos 80 membros perten-

centes ao partido conservador e lã ao partidoliberal.

1. Dr. Carlos Frederico Castrioío (wG2. Commendador Joaquim Leite Ribeiro de

3. Dr. Antônio Fausto Nunes de Souza... 6-134. Coronel Albino Antônio de Almeida 0395. Dr. Manuel Antônio Rodrigues Torres. 038G. Dr. Alfredo Rodrigues Fernandes Chaves 63í>7. Dr. Luiz José de Carvalho Mello e Mattos 6318. Dr. Josino do Nascimento Silva Filho.. 6309. Commendador Manuel José Cardoso... 625

10. Dr. Francisco Paulino Soares de Souza. 62411. Manuel Ribeiro de Almeida G2312. Dr. Antônio Joaquim Macedo Soares... 62213. João Nery Ferreira 62114.- Dr. Augusto Alvares de Azevedo GOrilõ. Vigário João Ferreira Goulart C0516. Dr. Antônio de Souza Leitão Maldonado 60317. Dr. Affonso Peixoto de Abreu Lima 60218. Dr. Manuel Peixoto de Lacerda Werneck 6O019. Francisco Teixeira de Carvalho 59720. Dr. Miguel José Tavares :.... õ'!G21. Luiz Honorio Vieira Souto õ9ü22. Dr. João Evangelista Sayão de Bulhões"_>-»_\cimo•-••'•-••-". -••*._••.•••-__•-* .»•»•_.23. Joaquim Antônio Lobatode Vasconcellos 59024. Dr. Modesto Alves Pereira de Mello.... HS/23. Dr. Antônio Paulino Soares de Souza.. 5312(>. Dr. Manuel Antônio da Silva lieis 57.S27. Dr. José Viriato de Freitas 55G25. Dr. Júlio Francisco Torres 54629. Dr. Francisco José de Oliveira Tosta.. 541-30. Dr". Fernando Francisco da Costa Ferraz 51Í)31. Alberto Olympio Brandão 48232. Dr. José Antônio de Araújo Filgueiras

üii-iior ••----•.--¦.•_•__-.. »• _•_¦••• 4**h_33. Baltbazar Bérnardino Baptista Pereira 4i734. Paulo José Martins Rocha 43435. Dr. Joaquim José de Moraes Costa 4233'ú. Tenente-coronel José Antônio de Maga-

lhães Garcez 42037. Dr. Joaquim José de Souza Breves Filho 41133. Ismael Torres de Albuquerque 40339. Dr. Theodoreto Carlos de Faria Souto.. 40240. Dr. José Barbosa Torres 39241. Dr. Antônio Augusto Pereira Lima.... 38742. Dr. Joaquim Alves dá SiiVa 3"243. Dr. Evaristo Gonçalves Marinho 3G844. Dr. José de Sá Carvalho 35945 Dr. Manuel Vieira da Fonseca 319

Seguem- se os Srs.:Dr. Alfredo Thomaz Wliately 3 43Dr. Augusto César de Andrade D.Estrada 347Dr. José de Paiva de Magalhães Calvet. 317Dr. Smygdió Adolpho Victorio da Costa 347Dr. Maiiuel Antônio de Passos 343Dr. Cândido de Lacerda 310Dr. Galdino Fernandes Pinheiro 339Dr. Luiz Alves Leite de Oliveira Bello. 337Dr. João Francisco Leite Nunes 3-51Dr. Domingos Marcondes de Andrade.. 326Dr. Matheus Rodrigues Fortes. 3-23Dr. Affonso Arthur Pereira Monteiro... 321Dr. Joaquim Coelho Gomes 321Dr. Leonidas Marcondes de Toledo

Dr. Antônio de Mello Muniz Maia 303

Do Sr. Ernesto Leão Brasil, direetor da colôniaProvidencia, nas Dores do Pirahy, da qual éproprietário o Sr. capitão Joaquiin Gomes deSouza Netto, recebemos uma carta, por extremobenevola e patriótica, que sinceramente sentimosnao poder inserir por falta de espaço.

A carta era acompanhada da quantia de 304S,destinada ás victimas da secca nas provincias donorte, resultado da subseripção abaixo impressa.

Honra aos generosos contribuintes que assimsentem e soecorrem seus desgraçados irmãos 1

Agradecemos as benevolas expressões da carta.

Subseripção promovida ém benefieto das victi-mas da secca das provincias do norte, polo capi-tflo Joaquim Gomes de Souza Netto, entre oshabitantes do sua colônia Providencia e os empre-gados de sua fazenda Boa liga.

ColôniaCapitão Joaquim Gomes de Souza Netto,

proprietárioDr. Aureliano Gonçalves de Souza Por-

tugal, medicoErnesto Leão. Brasil, direetor- da colônia¦José Vieira de Oliveira, vice-director...Manuel Fraucisco Figueira, adjunto da

Bairro de S. JoãoJosé dos Santos Pacheco, chefe do

U.lll IU.,,,,,,!!,,!.!,,,,,,,,,,,,,,,,,Rutino Ignacio de SanfAnnaJúlio Antônio do NascimentoAnastácio José MarquesEzequiel Mendes do SáQuiiitiliano Mendes de SáQuintiliano Mendes de Sá Filho

Bairro de S. DomingosFrancisco Rodrigues da Costa Naze-

reth, chefe do bairroJoão Gomes de CamposDayid SerranoJoão Cypriano José da RosaSilvestre José do OliveiraAntônio Ignacio de FariasVicente Pereira da CostaJoão Antônio de . OliveiraBraz Leandro Pinheiro

Bairro ProvidenciaManuel Antônio tle Paula.chefe do bairroLudgero Antônio de PaulaJustiiiiano Antônio de PaulaCalixto Antônio PiresJoão Teixeira de MoraesJosé Rodrigues SarzedaAmérico Alves da LuzManuel Aives Barbosa BuenoJoão Alves Barbosa BuenoJosé Pereira de LimaAntônio Francisco PanacaManuel Caetano PereiraAntônio Rodrigues de Oliveira

Bairro de S. MartinhoManuel Pereira Vieira, chefe do bairro.Martinho de Souza PereiraManuel Antônio PachecoVictorino Ferreira de SouzaManuel Henrique FerreiraNarciso Teixeira

Empregados pro/issionaesAntônio Ribeiro RodriguesAlexandrino da Silva BastosJosé Caetano PereiraHonorio Leandro PinheiroJoaquim Thomé dos SantosA eschola da Colônia Providencia

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1OS00O58030580005S0OO58000

108900

£018000

Informam-nos que o Sr. Dr. Francisco MariaCorreia de Sá e Benevides, ex-presidente da pro-Vincia do Maranhão, dali partiu no dia 30 dopassado, a bordo do paquete nacional Pernam-ibuco, que é aqui esperado do dia 12 a 13 do cor-rente.

O Sr. Graciliano Aristides do Prado Pimentel,ultimamente nomeado presidente da provincia doMaranhão, tenciona para ahi partir no paqueteque d'esta corte deve sahir no dia 20 do corrente,afim dc assumir as rédeas da administração.

O Sr. Francisco Cunha, illustre publicista edemocrata, partirá, no dia 11 do corrente..para.aprovincia de S. Pedro do Rio Grande do Sul, suaterra natal, onde vae tomar assento na assembléaprovincial.

Desejamos-lhe prospera viagem.

O Sr. capitão-tenente Manuel de Moura Cirne,que era commandante do transporte de guerraMadeira, entregou hontem o commando d'essetransporte ao novo commandante nomeado, oSr. capitão-tenente Manuel Marques Mancebo,do que já demos noticia aos nossos leitores.

Queixam-se os moradores da rua da Passagem,em Botafogo, do modo por que se faz o transportede matérias fecaes e águas servidas para a praiaonde tem de ser despejadas.

Com elicito, em barris destampados, deixandoexhalar o máu cheiro do que contém, é um pes-s:mo meio de transporte.

Pelem-nos então quedo respectivo fiscal recla-memos uma providencia, que faça cessar o incom-modo que todas as noites soffrem.

E sendo fácil ao Sr. fiscal marcar uma horamais avançada da noite bem como as vasilhas emque taes despejos se devem fazer, ó de esperarque não será baldada esta reclamação.

**_S!3-DV

Uma carta particular, recebida hontem da pro-vincia de S. Pedro do Rio Grande do Sul, diz queo Sr. visconde de Pelotas tenciona vir a esta corteno mez de Maio.

FALLECIMENTONo dia 3 do corrente, ás 10 horas da noite, fal-

leceu em Petropolis, onde residia, o Dr. Manueldo Rego Macedo, illustre pae do nosso distinetocollega, o Dr. Gustavo do Rego Macedo, redactorda Reforma.

O finado exerceu por muito tempo o cargo dedireetor do hospital militar da guarnição dacorte. Era tenente-coronel reformado do corpo desaúde do exercito, condecorado com o officialatodá ordem da Rosa e com o habito da de Christo.

Geralmente estimado e bemquisto, apreciadoe honrado por quantos o conheciam, o finadoDr. Manuel do Rego Macedo era em Petropolis omedico da pobreza, que nelle perdeu um amigo eum protector.

Ao nosso collega o Sr. Dr. Gustavo do RegoMacedo enviamos os nossos sentidos pezames.

ii IB1<*3_—¦—¦—Os agentes secretos da policia, hontím pela

madrugada, prenderam o ladrão que, conformenoticiámos, penetrou no hotel das Quatro Naçõese roubou o relógio, corrente e 238 ao 5° annistaCerqueira Leite.

Chama-se elle Francisco Correia de CastroJúnior, amigo velho da policia.

Em seu poder, foram encontrados os objectos¦roubados e o dinheiro ainda intacto.

LEILÕES PARA HOJETinas americanas,' ualdüs, caçambas, etc,

ao meio dia, rua de S. Pedro 54, João Ban-calari.

Banha, ás 10 horas, galeria das Columnas,Silva Braga.

Piiedios e CHÁCARAS,, d rua da Conciliaçãons. 12 e 14 e 4G rua do Xtapirú, ás 5 horas datarde, Silva Braga.

Diz o Mercantil, do Petropolis, ,em 3 do cor-rente:

« Horrorosa desgraça.—Hontem, ás 10 horasda manhan, Felix Schimitz, tintureiro e moradornesta cidade á rua Aureliana, achava-so. sup-põe-se, no exercício da profissão, quando foiaccominettido de urn ataque e calando solm; uingrande,vidro de ácido sulphurico ficou horrível-mente queimado.« A.os gritos cruciantgs que soltava o iiif-dizSchimitz que nessa oecasião achava-se só, aceu-diram os vizinhos e o encontraram estendidono chão n'ur„ estado o riniis desgraçado: cabeça,rosto, o peito e as costas estavam inteiramentequeimados!

« Depois do recorrer-se a um ou dous médicosqne por não se acharem om casa não compa-receram, lembrou-se um vizinho do distinetomedico o Sr. Dr. João de Azevedo Macedo, quese achava á mesa do almoço no hotel Bragança.

« Esse generoso e humanitário medico, compre-hendendo a nobre e santa missão do seusacerdócio, apenas recebeu a communicaçaod'e*sa desgraça, levantou-so da mesa o correua prestar os soecorros da sua sciencia ao infelizSchimitz, o ahi se conservou prodigalisando-lhetodos os recursos em taes casos necessários,falle-c-ndo á 1 hora da tarde.

« Apezar de se achar doente compareceu o Sr.Sodré, subdelegado de policia, e prestou bonsserviços na forma da lei.

« Honra ao distineto medico o Sr. Dr. João deAzevedo Macedo, que demonstrou os nobressentimentos do seu coração. »

n X

O Sr. Dr. Francisco Correia Dutra, subdele-gado da Gloria, fez hontem assignar termo de bomviver ao vagabundo Joaquim"Antônio Pereirade Moura, a quem cotnrmuou a pena de trêsmezes de casa de correeçao.

Francisco Cassiano do Nascimento queria ante-hontem á tarde negociar em agaa, em uma bicad3 rua do Visconde de Itaúua, e sendo adniocs-tado pelo rondante atracou-se com este e quasio desarmou.

Dentro da ostalagem n. 202 da rua da Princeza,ante-houtem ánoite, deu-se grande desordem pro-movida por Antônio Francisco do Souza, JoséLopes lernandes e Luiz Antônio de Miranda,e o negocio ia tomando serias proporções quandoappareeeu a policia e prendeu-os.

No Rio-Grandense, que se publica ua cidadedc Porto Alegre, em data de 22 do passado, lò-seo seguinte:

« Ein meados do Fevereiro próximo passadofoi salva de perecer afogada, pelo Sr. CariesDaudt, uma filha do Sr. barão de Jacuhy, quandotomava ban lio no mar, em Tramandahy.

« A joven filha do Sr. barão de Jacuhy estava sobanhando no mar, um tanto afastada da costa,quando repentinamente sobre ella lançou-se umapoderosa onda, que ameaçava conduzil-a pelomar fora.

« Grande terror apoderou-se dc todos os ba-nhislas, que não tiveram o necessário animo parairem em soecorro da pobra ineça, quo jã lucta\acom a morte.

«Carlos Daudt. porém, que s^. achava ámargemdo niar.sem vacilar um momento, reveste-se decoragem, desfaz-se de suas roupas e lança-se nasvagas.

«Apóslongo e terrívelluetarcom as enfurecidasondas consegue finalmente apoderar-se da jovenjá semi-morta e conduzil-a com inauditos esforçosá terra.

« Dous dias conservou-se sem" fala a pobremoça; felizmente acha-se ella hoje completamenterestabelecida.

« A coragem o a acção altamente humanitáriapraticada pelo Sr. Daudt, que com risco de suaprópria vida salvou a de um seu similhante, sãodignas dos maiores encomios.»

A's 10 horas da noite de ante-hontem foi apre-sentado á auetoridade um indivíduo de nomeJoaquim Cabral, aceusado de haver ferido comuma navalhada a Antônio Joaquim Dias, no cússdos Mineiros.

Na rua da Saúde, ante-hontsm ás 2 horas datarde, estavam empenhados em renhida luetaJoão de Almeida Rocha è Adelio Pereira Bocas,aquelle dono e este caixeiro da xiadaria n. 1G3 damesma rua.

Intervindo a policia, foram ambos levados ápresença da auetoridade, estando Rocha com iimferimento no nariz.

O paquete Minho só sahirá para Southamptone escalas no dia 10, ao meio-dia. Deve sahir hojede Montevidéu para o nosso porto.

INCÊNDIOPelas 5 horas da manhan de hontem, ateou-se

fogo em um quarto do segundo andar do prédion. 19 da rua do Hospício, onde dormiam três em-pregados do -estabelecimento dos Srs. TorresFeitosa <_ C.

O fogo apenas inutilisou objectos .insigniíi-cantes, porque foi logo abafado pelas pessoas dacasa.

O corpo de bombeiros compareceu com a maiorpresteza, mas os seus serviços não se fizeramnecessários.

Morreu e foi sepultado no dia 23 do passado,em a villa de Sapucaia, o importante fazeudeirod'aquelle municipio,Ago.stinho de Souza Furtado.Era um cidadão bem reputado e que gozava degeraes sympathias.

--¦«Por serem dados ao vicio da embriaguez, assi-

fuaram termo de bem viver, na subdeiegacia do

Ingenho-Novo, Antônio dos Santos Pereira eAntônio Gasenego.

Queixa-se o Sapucaiense, que na villa da Sa-pucaia se publica, da falta do um destacamentopolicial naquella localidade. A' vista dos moti-vos que circumstanciadamente aponta, de S. Ex.o Sr. Dr. chefe de policia da provincia do Rio deJaneiro hão de merecer toda a attenção as recla-mações feitas.

Por bom fazer» mal haver.O Sr. Joaquim. Rodrigues Barbosa, morador

na travcs-M de_S. Francisco de Paula,n. 8, tendoante-hotitam á noite daio -hospedagem- a uiqindivíduo, quu lb<i declarou não ter onde dormir,quaudo .ontem _>.'la manhan procurou por ellenão o yiu mais o notou quo também se tinhamangula ].-¦ ,> soa relógio e' <08 em dinheiro.

O l>r. FrtJix .ti >'V«t-i, 3* dolegado de policia,tomou conhecimento do facto.»—a-i_í~»— -

O -:r. Or. Thdmãz Coõljip procedeu hontem áautópsia no c>i<Í<tver- do finado Josó Francisco deSou/.» Uraçárensq e verificou t<?r sido a mortecausada pela ruptura daauricula esquerda docoração.

Nesse trabalho ficou aquelle facultativo feridoem dous dedos da mão esquerda, por ter escapadoa pinçú das mãos do seu ajudante.

INCÊNDIOA' meia noita de ante-hontem manifestou-se

violento incêndio no prédio n. 24 da rua daCon;iliação, propriedade do Sr. João José dosReis Júnior.

Quando» chegou o corpo de bombeiros, já o fogotinha tomado proporções assustadoras e o prédioficou quasi completamente inutilisado.

naísido estando elle habitado por pessoa alguma,

ão se sabe como explicar a origem do incêndio.Não consta que estivesse seiruro.queO trabalho deextineção terminou ás 31/2 horas

da madrugada.

Na subdeiegacia da Cancelaria, assignou termode bem viver, como vagabundo, ébrio e turbu-lftnto, Manuel do Couto Gouvêa, vulgo VinteNove.

Albino Correia Marques, ora empregado emuma padaria da rua do Pinheiro, no Cattete, per-tenconte a Manuel José Lopes, e, não querendocontinuar na casa, despediu-se.

Ao qua parece, Lopes não gostou de tal reso-lução, pois, encontrando-se. ante-hontem, na ruado Cattete, aggrediu-o com um cacete e fez-lheuni grande ferimento na cabeça.

Albino foi hontem á policia faz.?r corpo dedelicio.

VARIAS OCCÜRRENCIASTeve o desgosto de passar a noite no xadrez

o Sr. João da Costa Gouvêa, que, depois de en-tregnr-se gostosamente a libações alcoólicas, foipromover desordem na praça do D. Pedro II.-- O Sr. alferes Gonçalves Pereira Duarte, aopassar» ante-hontem á noite, pela rua da Con-ceição, recebeu em cheio uma bacia de águasservidas, atirada pela moradora da casa n. í>4,quo por ífso foi intimada.

Foi levado para a d pstacão Antônio daSilva, por andar pela rua da Urugiiavana armadode um canivete.

Procopio Jcsé do Nascimento foi recolhidoá Misericórdia, por ser encontrado enfermo, ás 8horas da noite, na rua de S. Leopoldo.

Por estar fazendo desordem na rua do Vis-condo da Itaiuia, foi presa Alexandrina Mariada Conceição.

Dentro de uma venda da rua do Cotovello,foram presos, pelo mesmo motivo, Alexandre P.de Souza e João Firmino.

GABINETE PORTUGUEZ DE LEITURAO movimento da bibliotheca d'est.e importante

estabelecimento litterarip, no decurso do mez deMarço próximo findo, foi o seguinte :

Livros entrados e sabidos. y,782 obras em 3,7S1volumes, a saber : em portuguez, 2,320 obras em3,220 volumes: francez, 408 obras em 5té volumes;italiano, 8 obras em 8 volumes ; inglez. 2 obrasem 2 volumes; hespanhol, 2obras em 2 volumes ;latim, 4obras em 4 volumes.

O estabelecimento foi freqüentado duranteaquelle período por 429 leitores e recebeu 15visitantes.

Fezacquisiçãoesta bibliotheca de bom numerode publicações actuaese recebeu algumas offertasde valor.

Pelo conselheiro Dr. juiz de direito do 7° dis-tricto criminal, escrivão A. F. Macedo, foi con-demnado Francisco Victoriano Marques a 37 1/2dias di prisão o multa correspondente ametade dotempo por uso de arma def«sa, cujo processofoi feito pelo Dr. Farinha Filho, subdelegado do1° distrieto do Sacramento, por ter sido o mesmoMarques encontrado com um grande canivetepunhal.

O paquete nacional Bahia, entrado dos portosdo norte, trouxe 147 escravos a entregar.

Lê-se no Monitor Campista de 3 do correnteo que segue:

« Uma pessoa que visitou a estrada de ferro doCarangola o o .ramal dYsta a S. Eduardo, com-muniec-nos que as febres que ali teem appare-cido são intermittentes com caracter benigno,havendo fallecido, até esta data, apenas tros pes-soes de uma família, por faita dè convenientetractaménto e não observação da dieta.

«Para mais de 40 pessoas teem adoecido nas di-versas turmas de trabalhadores, secundo consta,sendo entretanto as únicas victimas as pessoasreferidas, pelas razões acima expostas, tendo en-trado em convalescença todos os outros que teemadoecido.

«Attribucm-se geralmente essas fobre.s a co-mereni os trabalhadores laranjas nao sazonadas,apezar da fiscalização e cuidado do Sr. José Ba-silio, um dos empreiteiros do ramal, quo nadatem poupado para o prompto restabelecimentodos enfermos.

«Até hoje não ha faltado aos doentes soecorrosmédicos, sendo elles, como são, visitados por umdistineto facultativo, da Limeira e o digno pliar-maceutico de Villa-Nova, que so teem mosiradoincansáveis.

«Acreditamos que as informações que aqui sub-ministramos ao publico, estão em harmonia coma que enviar á câmara o Dr. Azevedo, mandadoao logar com o fim de dar as necessárias provi-dencias e aconselhar as convenientes medidashygienicas.

«O que faz-se, porém,mister, para a tranquilli-dade de todos, é a publicação do parecer que fòrapresentado pelo facultativo.»

Chegou hontem do sul, no paquete nacionalCalderon, o brigadeiro llerculano Sanches daSilva Pedra. "

O resultado dos exames preparatórios, a quehontem so procedeu na inspectoria geral iU in-strucção primaria e secundaria do município dacorto, foi o seguinte:

Ao exame de philosophia foi chamado e com-

pareceu um, ^nastacio José Vianna, quprovado plenamente.

Ao de geometriacotnpareceramseis. Fevado plenamente Fernando César deapprovados -.João Frederico de AlmcHades e Vicente -da Cunha Peixoto. Trêsreprovados.

Ao de geometria linear compareceram —os quaes foram approvados: plenamente CypiGonçalves da Silva Júnior, e approvado JCésar Carneiro Vidal.

No paquete nacional Bahia chegaram 182 rerantes cearenses.

Sobre a secca que vae fazendo sentir os seieffeitos no município de Campos, escreve o_ Mnitor Campista, em 31 do passado, o sc-guint.

« Somos informados que a secca vae prodizindo lamentáveis estragos em nosso municipnEm muitos logares as pastagens estão requemadas e já escâsseia a água para os animaeConsidera-se perdida a nova plantação do feija.tendo jã sido diminuta a colheita ultima do ánllio e arroz. Calcula-se que a colheita do calterá talvez um prejuízo de 20 »/0 em logares eique se esperava um grande rendimento. Os cainaviaes também se resentem do mesmo mal. ,

a O preço dos gêneros alimentícios está subi _<tcada dia

« O feijão está-se vendendo a cerca de -18 I10 litros.»

Sahiu hontem a fragata ingleza Anvjthque ante-hontem entrara no nosso porto, prrdente do Pacifico.

Sob o titulo Tentativa de fratricidio, IVfMonitor Campista, de 31 do passado : + -V»

« Escrevem-nos do Jravessão, fregáez VGuarulhos, quél no dia 20 do corrente,horas da noite, I-uiz Gonçalves Pereira, liJulião Pereira da Silva em presença de seem altercação coin seu irmão de nome Ande.i neste uma grande facada com uma latport. nó lado do coração.

« 0 ofiendido acha-se em perigo de vidae:presente nenhuma providencia tem havideparte da auetoridade, que talvez ainda não :do facto. >'

No testamento do finalo José Joaq-.iU»Cosia Pereira Braga, furam nomeados testouteiros sua mulher D. Caròlina Maria do CaBraga, o commendador Josó Maria dus ReManuel Dias Machado.

Foz as seguintes declarações: que de seu se-gundo enlace existem treK filhos, de nomes José.Caròlina e Henrique, os quaes serão seus únicosherdeiros; que, por fáUecimento de sua "primeiramulher, entregou á sua sogra a parte que lhe perten-cia de herança, conforme a escriptura lavrada emnotas do tabelliâo Fialho; que o seu segundo con-sorcio fora por contracto anteuupcial.em que dotousua mulher com 10:0098, que actualmente se ach?»garantido cora o prédio á rua dos Voluntários daPátria n. 15; por''m é sua vontade que fique denenhum effeito essa escriptura, afim de ser .^uamulher meèira de seus bens: que seu enterroseja feito á vontade de sua mulher, que mandarácelebrar 100 missas pela sua alma, 100 pela deseu pae e 100 pelas de seus parentes: que de-sejava ser sepultado no cemitério da Ordem Ter-ceira de S. Francisco de Paula, da qual erairmão : que era estabelecido com casa de lithogra-phia e deposito de papel á rua Nova do Ouvi-dor, sondo interessados Bento Joaquim daCosta Pereira Braga o Manuel de Almeida Mar-quês ; que possuía cinco prédios á rua dos Vo-luntarios daJPatria; que sua escrava Joaquinaficará livro quando sua filha Caròlina completar20 annos de çdade.

Deixou 2-Jã? a cala urna de suas irmãs Mariae Rosa: 5f)D5 á sua coma ire Maria Cândida Ba-ptista ; 100S .i cada um de seus afilhados ; lü!J$_áOrdem Terceira do Nossa Senhora da Conceiçãoe Boa Morte; 100$, moeda forte, ao Senhor BomJesus de Braga; t«dos os legados serão livres dedireitos. .

Seiis escravos Honorio, Felismina e Joaquinaficam livres.

Este testamento foi feito em 29 de Março de1S/2 e.aberto pelo Dr. juiz da provedoria.

_.n _¦Foram nomeados testamentoiros, no testa-

mento da finada D. Maria da Gloria SçhuteL emIo logar Francisco Ezequiel Tavares, em 2° Fir-mino Duarte Silva c em 3° João EstrauibioSchutel.

Declarou ser casada em segundas nupciis como Dr. Henrique Schutel, do cujo enlace existemdous filhos, Maria e Henrique, existiu Jo tambémdo primeiro consórcio os de nomes FranciscoDamas de Souza Schutc-1 o Antônio de SouzaSchutel.

Deixou á sua sobrinha Maria José 2Q0S : áSebastião da Praia de Fora, 3 >S :capella de S. Sebastião da Praia de.Fóra, 3 >S :

á egreja da freguezia da Enxada de Brito, termoda cidade de S. José, 505 ; ao hospital de euri-dade, S0.V; á Virgem Nossa Senhora das Dores,2OJÍ0O0

Instituiu herdeiros d. terça de seus bens a seusnetos e netas, filhos dos seus filhos Franciscoe Maria Elisa, bem como a seu lilho HenriqueJacques Schutel e aos filhos d*este.

Celebrar-se-bao 20 missas pela sua alma e 20pelas de seus pães.

Este testamento foi feito em 23 de Outubro de1Sl£ e aberto pelo Dr. juiz da provedoria.

O resultado dos ex^iües de hontem, na e.-."1 -*apolytechnica, foi o seguinte:

Geometria, descripiíva [1» parte). — Appro"plenamente, _*ra_;ic~'- *

_Ss*rVlQ-3&»'n—_íol.approvado simplcsm/jutej CarlosPimentel.

Hydrauliça.—Approvado plenamente, jWiCarlos Gutierrez: approvados simplesmente: JoséJoaquim de Almeida Alves Cunha e AgostinhoMaria Correia de Sá Júnior.

Aula de trabalho* graphicos do Io anno docurso geral.—Approvados simplesmente : GasparNunes Ribeiro. José Emygdio Pereira; ManuelFredèrido do Almeida, Jõao Caetano Lopes daCosta.

Aula de trabalhos graphicos do Io anno ãeengenharia eisil — Approvado simplesmente,Childerieo Parauhos Pederneiras.

b;aPijo

esrun.

cova

ser1

Gr.Pae

cdistMcicar:.-nosção -

Er-

hojiI,

behconE___

Pre

Acheir

i dfeclaif_°Pr

VtL-a.

oncde Penpediu;respon •-viço.

O obituario do dia 1 de Abril foi o seguinte;Tuberculos pulmonares.— A portugueza Maria

Augusta Espíndola. 30 anuos ; a rio-grandènseMaria Jacintha Xavier dó Souza,,29 annos, casa-das :os fluminenses Rita de Cássia, 3-J annos, sol-1teira : Manuel, ingênuo, 2 mezes ; o parahybano ]Jcsé Antônio Fernandes, 24 annos, solteiro. O pr<

Tuberculos mesenterices. — Maria, ingênua, | attende14 mezes; o fluminense Lourenço José Alves da Santo JFonseca, C2 annos, casado. j couvoc:

WJg

~^CBIÍflERC10 ?- i"!.:^.":.:. ~ aasaa a_______~ ~— — —: "¦•-

M_T_ES:

Rio, 4 de Abril.

COTAÇÕES OFÍICIAES

Cambio.—Sobre Londres 90 d/v 2Z 1/4 d. parti-cular, hontem ; 22 3/4 d. bancário hoje. f.

Descontos.—8% ao anno. _ ;,«_..:¦_Apólices. — Empréstimo nacional de IbuS a

1'll^SOOO' Metaes.—Soberanos, até 8 de Maio á vontade

do vendedor, 103550. '¦ ,„__.„Ditos a dinheiro, a 10S-5Q, lOgOOe WS-MO.AeçÕES—Banco do Brasil, a 23/S00O.Companhia de. Seguros Previdente, a /gOGO.

J. J. Fernandes, presidenta."- Alfredo de Barros, secretario.

hora oiíicial da bolsa :VENDEB-M-SB

íces do empréstimo de 1SG3 1:1118000anos, a dinheiro 105550

» » 10fl5õ0¦-. » » ^i lOgõSO\j „ » 108Õ4O

„ » 10S500» 10//550

» 10Í550Taio v/v _ 10#550brasil a.

>te a.

•es

237S00OTffOOO

Venda Compra

30 10S500'

1:02S£I000lOOfiOOO

10,723 soberanos a dinheiro. 10S4S0 a I0S8C05,000 a prazo 103350 a lOgõSO

Apólices :82 geraes de 6«/o 1:0255000 a 1-.O35S00O

1 » bb 500$ 510S0001 » » » 200S. 204S000

29 1/2 empréstimo 186S 1:10?6'000 a 1:111500010 provinciaes de 500S a y2»/o

Acções:114 Banco do Brasil .'

25 Banco Industrial».l Seguros Fidelidade15 » Previdente

237SO0O1788000124S000

78000

nhan, e só realizaram negócios a 22 7/3 e 22 3/4 d-A ultima hora o banco que tivera a taxa de 23 d.retirou-se e um dos que tinham estado semtaxa affixou a de 22 3/4 d. Em papel particularrealizaram-se pequenas transacçoes a 23 l/S é23 d. O mercado fechou frouxo.

A' ultima hora tinha as seguintes taxas oNew London Bank:

IVÍo—cu.A_ do _GÍ©MOVIMENTO DO MEZ DE A1SRII.

Sacc. 60 Mis.Stock no dia 1* 125.000Dias Entradas Vendas

Londres....ParisHamburgo.Portugal...

í?0 d/v. 22 3/4 d.90 d/v. 419 rs.S0 d/v. 520 rs.

3 d/v. 2*3 o/.

Desde o 1* do anno tem-se vendido na horao-icial da bolsa:

_í_ta_s: •-•1102,573 soberanos a dinh. 10/5050 10£S0070,300 ditos a prazo KiCüGC- lOfõáü

Apólices":4,550geraes de6% 1:0O0SO0O l:G30£00í)

1 i> de 8008 S04SO0O1 » de 6008 • 6108800

18 » de 5008 5C83000 510{000* » de 4008 4048000

11 » deSGOg 2C08OOÍJ 20480004 » de 5 85%

05 emprest. de 1SGG...... 1:0908000 1:111500013 provin. de 2G03 91 •/•51 provin. de 5008 50 •U a 93%10:0008» 92 o/0

Letras nvpo___c__iAS:1,089 É. Brasil (7 c.) 77»/. . 80 •/.1,686» » (8c> 75 o/0 go •/.

211 » Predial 69»/. 70 •/•

Fora da bolsa negociaram-se 65 apólices geraesde 6 °/o a 1:0308 e diversos pequenos lotes desoberanos a 108550, 108500 e 108430.

Acçõás:Bancos :

3,496 Brasil 229S000 a 235JJ000841 Industrial 1708000 a 1808000245 Rural 213§CO0 a 2258000

621/2 Commercial 130S000 a 13280001 15 Predial 1008000

10 M.deSantos 1408000teguros :

Confiança....egridade.elidade

228000 a

mteV

1158000300£000

25S000408000

125800031Õ8000

78C0O

ferre:¦.

v-- : i4C«300r; a 1478000

. . 1708000

708000loSpoo

2208000 a 22380001X5-000

101.000858000

•_ • • • •

^Ibaq

20S0O0a : 708000

608000

/ /

As vendas de café foram de cerca de 5,800saccas. Hontem depois das horas da praça ven-deram-se 2,841 saccas.

Telegra—i-t-i

PARA. O - CRUZEIRO »

LONDRES, 3 de Abril.Café do Rio good channel iloating cargoes 65/6

a 67 sh.Dito de Santos good average floating cargoes

67 a 63 sh., por 112 libras.5 % empréstimo brasileiro de 1875—92.MARSELHA, 3 de Abril.Assucar de Pernambuco, fr. 27 por 50 kilos.LIVERPOOL, 3 de Abril.Transacçoes regulares em algodão, preços sus-

tentados.Venderam-se hoje cerca de 1,000 fardos de di-

versas qualidades.Cota-se o fair Pernambuco 6 d. 1/2 por libra.HAVRE, 8 de Abril. '

Couros salgados, seccos, de Pernambuco, 60 a82 frs. por 50 kilos.

NOVA-YORK, 3 de Abril. "_> -.-..-

Mercado de café calmo, preços sem alteração.Café de Santos fair cargoes floating 151/2 a 15

8/4 c.Preço do ouro 101.

' Cambio sobre Londres b.4,S6 1/2.BAHIA, 4 de Abril.Cambio sobre Londres, bancário, 23 d. 1/4.Pito dito particular, 23 3/8 a 231/2.Dito sobre Paris, bancário, 410 réis.SANTOS, .4 de Abril;Mercado de café calmo, preços nominaes,

I Entraram do interior 3,156 saccas com café. .Vendas nnllas.

(Agencia Batas.)

Rondai ttaoaeii 1

Alfândega- Mesa pro». Recebed.Dia 4.... '

119:1658408 1:6528663 56:384827»Oesdclo. 590-2638803 10:0378152 124:3748521

1977. 4lO:3U7«9i)7 S«:tl93(|7-0 07s8Q?|45.

.-•:.>.-.„-

Total.Janeiro..FevMarço...

DelJan.l_.I_77..

Recon-cavo56i977244

Cabota-gem

3 2.'5

E. de F.D. P.II1.5831.3352.430

5.35G3.8643.341

1.7S2 3.20533.271 Sü.47132.149 44.78126.954 3á 013

5.343 12.501163.800 191.88!)125.065 204.18394.835 202.135

Sendo as safras de café ordinariamente caleu-ladas pela exportação, de Julho a Junho dc umanno para outro, consignamos para base do cal-culo da actual, os seguintes algarismos redondos:

—.ltvw L *J •• ••••¦¦.••••• •__-•» ¦ • • •_~}õlgdi oro» •••*•*__••*_•-• •-••*-•-

94.1-06 120.497 880.04887.C80 139.963 433.738

Media diária 187S

Media diária desde 1 de Janeirold«>.m «—1 1877

Embarcaram-se desde o 1° do mez:Para os Estados-Unidos :

BaKimore 46Nova-York .".. 313Indeterminados 12 082

Para a Europa:Xl&Vi6 •••-•••••-•>• • • • • •ijor d. 6113 •__•_••-*••--•-«

Para vários destinos.PernambucoIrOIT-O ••__-.-• •••_••*•••l_il—»DO_». _.•••_•->-* •"_•_-••Indeterminados

1.9011.038

610.739

3:8255.223ti.4917.1S1

13.011

2.963

Outubro ,Novembro....Dezembro....

1878— JaneiropAvareiro....Março

503.000244.000348.000324.000286.000195.000lfi-iGOO184 OíHl209.000

2 178.000

_S_*._rád.as de ganeroí naelonaei

ESTUA.DA DE VEttRO D. PEDRO II

Dia 2

5S01401(5155 9S6

TotalEm egual periodo do 18/7

Desde o 1° do anno ate hoje osquês teem sido os seguintes:

Para os Estados-Unidos:Mobile Bay a ordena 3.643Baltimore 46Nova-York 313Indeterminados 314.923

16.993

embar-

Para o Canal e norte da EurCanal a ordensHavreLisboa a ordensHamburgo IdOjlCIv ___> *__•••••*-•-•**•#••-••*\f_tílOI*p-& • ••.__••_ f _•••••••• •LondresfiU-O OHIQ _ •..••••••--•--«--•-^JliiSGriGUi _••••••••*-••-••*••••HelsingforaSouthamptoni_i. v c rpooi» ••••-•--*••-••-¦•-•-Bremen

Para o Mediterrâneo:Marselha*jtÍD*r_lllar • ••••¦¦-• ••• ••••••••_•TriesteGênovaIndeterminados

Para vários destinos:Cabo da Boa Esperança..Port Elisabeth.PernambucoRio da Prata {.

Maranhão.............

Rio-Grando do Sul....,.Porto ....Maceió...Paranaguá..Indeterminados

• • • • . • ¦

• • • • • • ¦

opa:8.455

44.46929.4S320.13616.88.15.05913.5174.0002.9802.3503.8951.113

75

20.23?- 8.5S112.983

6R1^13.267

7.2007.387

15.1957.6919.4Ô01.3W1.116

265593530100

16.005

318.924

Café -..FumoToucinho...QueijosDiversosAguardente*

CaféJFumoToucinho.Queijos...Diversos..

SO.O )9 kilos4.621 »

293 »1.S00 »

14.614 »1

Dia 3pipa

145.827 kilos8.46Í »

990 »4.785 »

56.243 »

103.939

45.737

iDesde o-l» do anno... «• • • • .

Idw_1 •W 1877.....,,,,,,,,, .... «•«•»••

86 692593.311

Cabotagom ao dia -I de Abril

Algodão 15.310 kilogr.Amendoim 102 saccos._\no_. ¦••¦•••••••••¦•••••••••• o.** d

Carne secca .". 27.720 kilogr.Cebolas 25.000 resteas.Charutos 10 caixas.Doces 43 »Farinha 3S7 saccos.Feijão 2.410 ». .Fumo 5ò0 kilogr.Graixa 13.220 »Lingoas ." 23 barris.Meios de solla 720 »Milho 555 saccos.Sebo 10.500 kilogr.

CAFÉ

De Imbctiba 120.720 kilos.Do Guarapary 4.670 »

125.390

IMPORTAÇÃO

Acitam-so em doioarga

NO ANCORADOUBO DA DESOAROA

Barca ingleza Bertha, Liverpool; canos de barrodespachados e inf.ammavois.

Galera ingleza C. _/. Davis. Londres: inflam-maveis despachados e para a doca Pedro IIoutras mercadorias. »

Barca ingleza. barro. ¦%

Galera portugueza índia. Porto ; sa!.Galera iagle_a Z. Ring, Caráiff; carvão psra a

eàu-ada de ferro D. Pedro II.Galera ingleza Cape Breton, Glasgow ; ferro ,

guza e canos de ferro.Barca franceza Lttzitano, Havre; {atracada a :

doca da alfândega) vários gêneros.Barca alleman J. H. Jessen, Hamburgo: para.

despacho inusmuiaveis e para a doca Pedro IIoutras mercadorias.

Lugar allemão Penguin, Hamburgo ; cimento e ,carvão.

Lugar norueguense F-^nar, Liverpool: vários ge-neros (atracado a doca Pedro H) para despacho, ;barrilha.

Barca ingleza Anne Main, Londres: canos de .barro e para o trapiche Lazaretó inflammaveis ¦e papa a doca Pedro II outas mercadorias.

Barca portugueza Alliança, Porto: sal. jBrigue sueco Caròlina. Porto ; sal.Lugar allemão Georg V. Jordan, Campana (atra- jcado ao trapiche Freitas;; alfafa.Lugar inglez Florence Margaret, Londres: in- :

flamuiaveis e canos de barro despachados e jpara a doca Pedro II outras mercadorias.

Patacho inglez May, Tarragona; vinhos, alfan-dega e para vistoria. |

Barca portugueza Maria Caròlina, Porto; (atra- •cada ao trapiche da Ordem) vários gêneros.

Lugar italiano Fiãio, Antuérpia ; doca Pedro II je para despacho inflammaveis.Barca ingleza Ellen Rickmers, Londres (atracada i

ao trapiche Moss); 3.000 bar ricas de cimento. |Lugar allemão N. Struve, Tarragona;

para a alfândega.Barca alleman Brasileira, Richmond (trapiche

Vapor); farinha de trigo.Hiate portuguez Pinheiro, Porto (atracado a doca

Pedro II); vários gêneros.Patacho norueguense Activ, Tarragona; vinhos

para alfândega, em transito.Patacho norte-americano Choican, Baltimore; fa-

rinha de trigo (atracado ao trapiche vapor) epara dóoa Pedro He despacho banha e outrosgêneros.

Vapor inglez Tagus, Soutampton e escalas; ai-fandega.

Barca italiana Palmctta, Marselha ; para des-pacho, telhas e Inflammaveis.

Vapor francez Henry IV, Havre e escalas, alfan-dega.

Vapor inglez Liguria, Valparaizo e escalas,alfândega e trapiche da Saúde e Bastos.

Vapor allemão Argentina, Hamburgo e escalas;alfândega, trapiche Bastos e despacho.

Barca norueguense B. M: Width. Rosário; fa-rello (atracada ao trapiche Saúde).

Brigue sueco George Neill, Porto; vários gene-ros (atracado a doca da alfândega).

_ X>ES?A-SA-OS

BriguePatach»Barca i

.PontrPatacho

alfafaLugar n

carvãrLugar ii

canguiBarca ne

(Ilha eBarca stLugar r

delphiSaúde,doca d

Barca inferro (

Galera(Mucai

Barca fr:cangue

Bnrca in(Caju 1

Barca sú"ilha da

Patacho t

Barca hexorque.

Patacho :vinhos j Patacho

que.I Brigue lu

qua.i Barca he:; Brigue he

xarque.I Brigue hs

oue.' Polaca ho£

j Escnna ai!i Palhabota»

que.Brigue hes

que.Barca hesj

xarque .Brigue hes

que.Brigue he"Eiaíc ori«-.

que. sLugar su.

*

Lúg^r d-'ss'Lucrar pPatachoBarca f^-

O 10:<3f piag-as sPatacho {espanhol

xarq«i_3.Brigue fiesjinhol P

Mar.itoòa, Londres; c_B0-.de

Barca inglesa Syringa, Marselha; telhe*, tijolo-,UdrilhQB, c.noe de bajrw.

Gs-iaos a. e_A»_i_Barca ingleza Punjaub, Cardiff; earvão.Galera ingleza Brenda Glasgow (ponta do Caju

S. Christovão) o trapiche Dauiião.Barca ingleza Pasilhca, Cardiff, carvão; ilha das j xarquje.

Enxadas (ao largo). Patachdf oriatal fim»Galera ingleza/. B. Bronon, Liverpool, carvão; | secca».

ilha das Enxadas (ao largo). -•Patacho norte-americano Robert Dillon, Nova- "-.

, ,! . , ,.York; ferro despachado. , Polaca Hespnhola 3i

Barca ingleza Wirinifred, Brunswick; pinho l^1** "*4rt,ulie?? J"

despachado. ^a}er» Xli gIe VV"T«Barca ingleza Henry, CardilT; carvão {Mneanguô). t'-tacll° f

*^<-t*n0 LoLugar norte-americano Minta A. Read, -'eniaá-

dme; pinho (morro da Viuva, Botafogo).Barca ingleza B.aguar. Swansea; carvão (Mu-

canguó-(Barca norueguense Helgelano, CardilT; carvão e

cooke para a estrada de ferro D. Pedro II(Gamboa). j

Lugar inglez Farenell, Satiry.a; pinho (Uba doCaju em Nitheroy). J •

Greenoek.» earvãoBarca ingleza Emma 4paraogaz (Saúde).

Barca inglesa Tiiyr'cangue).

Barca i-glev

carvão (Mu-

(Ma-earvão

Patacho allenão Eá

axé."

Vapor iLt_»Ão—aáguas mineraes :

Fonseca, 200 a »»*Água de, Seltz:&C.,50_ BrandBraga &,C. SO.»Alvaiade. 30 bar.Arenque*: 95"_*or

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jF-tio <f^-;'Ji:t*-»ot«*<>» ' £> •*-»; A tvr-H"¦¦ <*•»

aro-¦ elos

apÒrv;de7deedó2_e

'—-Idem,i!provincial

h, idem que á|osentadújAírt;

Regadas,' «j npate o ordejporçiònalj seu tempo dj

m asium:-meiadis

mbroAb-.il I10 dele dei

l

o doaihò,

- /se ja

>, f :111põiis.

tuiçãoi pio,confo-

íbven-Barra

íferérite dame3aerreira de Araújo

de 1:48ÍS9_«, pro-yVhjo, e pedind0'O

abertura <íL_iim credito di... __àwtià ;de 1:1168^31,"sómplemãniaur aó §96dc- art., 2» da lei de orça-mento do exercício de li :<8, para pagamento do

omesnío ordelnado durante o tempo decorrido de*>i do corrente a 31 de De-zembro deste anno.

Remetíeram-se ao òoU.ector: do Petropohs di-Versas guias em duplioí-ta para a cobrança doimposto de fpennas dVgíw, concedidas para usodo prédio n. 15 da rua do Imperador, naquellacidade. ! 'í'-'

GommunicQuse: |.Ao collector de Rezende que foi approvado o

contracto de locação dai casa emque funccymao registro de Campo- BelIÍO.

_o collector da Sáput :aia que o agente do re-gistro do mesmo nome eutrou hoje uo gozo deSma licença de lõ dias, i jue obteve.

Ordenou-se:

;ãoi do

•a «ub-odfindoíoiveni-

Ao collector de S. Fid< dis que pague a gratificatão a qué tem direito Fi ancisco de Paiva GonçalVe^, „ír iJr __hVti_____ Io agente, daquella cidade.^, por u- - , , -

Ao collector de P.e_er de. por telegramma, quefaca constar ao cobradoi ¦ da barreira do Picu quehão pode supprimir o Ioj ;ar de vigia do desvio queha entre h barreira.e' o alto da serra e que lhecumpre aguardar as" orfdens d'esta direciona so-bre tal assumpto.

{ Declaroü-se:Ao collector de S. JoãJo da Barra que bem pro

cedeu nomeando Felisb erto da Silva Dias paraescrivão interino, emqu antó nao entrar em e_ercicio como effectivo, pai a que foi nomeado.

ao cobrador da barreira do Porto das Moresque pôde continuar a fa zer entreaa na coilectonada arrecadação da mesi aa barreira^comtanto queò faça com a" necessark n aníecipaçtio para que ocollector possa tra-cl-a c om ò saldo da coilectona.

; -::>í 1 dc\ Abril

\mmmm

Rio de

siterar o_c*_sita oa)resen-

ovsdor domm prin-í, resolvi„ por meu£ de 1S7G,-íío* das"-^Viionstremda dentro

mentos despera queda admi-meios deJlliüda, de

3 actos do

Prados:—•ovedor do

Rio de Ja--Declaro aa de 11 deposição datá Leopol-

loterias ex->iu as obrasnéntó:3 Prados.—

3 do Rio do

Officiou-se âpresidenfcia, remettendo o balançodefinitivo da caixa d* r e-ndas^ordianr-as.do exer-cicio de 1877, e os do Jai/ieiro a Março do corrfenteanno-das caixas de depósitos.e cauções, letras areceber, letras a pagar) e diversos valores, men-cionando também os sildos verificados no conte-Tencia a bue hoje se pro *ídeunas mesmas caixas

¦ —Idam^ idem,idem, e:ai origínal.o olheto do Dr.procurador fiscal; relíÍKíyo" ao protesto dacoupa-nhia do gáz _'esta cidade contra o assentamentode seis ^amrieões, na ruíido Reconhecimento^

-Idem. ilem, submetendoá sua approvaçao oprocesso de tomada d?is contas do cobrador dabarreira da Barra -f_:nsa, relativas no -tempodecorrido de 22 de Fevereiro de 1S.U a 31 de De-zembro de 1S7.'. , _ ,

—Idem," idem, idem, idem, ilem do cobrador dabarreira do • P.issn-Vi nte, concernentes ao pe-riodo contado de 1 de Janeiro a 31 de Dezembro

°— Idemi idem, idem , idem.idemdo fiel pagador

João Lopes Sastos, co ncernentes ao exercício de1S76. . . ,

Idem ã caixa da a mortização, cornmumcandoque nesta data se mandou reatituir a Anto-.uoJosé da Costa as 15 aploltcès geraes .lo valor no,minai de 1:!J00S caia dma e de ns. lí-,9-3,21s,lo<

.".'dem á me3ma,id;ema Manuel Jo3é de SouzaSant >s as 3 apólices idem, idem e de ns. 3,o.j a°'__4dem

á directoria-da instrucçao,pedindo quedeclare a quem deve «er entregue a quantia re-quisitada em officio àn 20 do mez passado, vistoter sido declarada seni effeito a nomeação do ms-peetpi- do districto de S. Lourenço, á disposiçãode quem devia ser posta aquella quantia.

Communicou-se á procuradoria iiscal a resti-tuição que seir.andoíi razer a Antoiuo José daCosta das 12 apoüces feeraes de ns.: 1-,Í).J, 2lb,lo/

üVàenõu-se ao collector de Rezende, em aldi-lamento ao tclegrarràma de 31) do. mez_ passado,

' _. . rodictor do < Cruzeiro.» ,Não tendo nós a honra do "ser assignantes da

sua conceituada folha, lemos por acaso na de.hoje a apreciação feita por Um bahiano sobro oMonitor, repiitando-o — não o órgão --dissidentedo partido liberal da Bahia—como V. S. tao avi-sadamente o qualificou, mas apenas o represen-timte das indimdtuiUdades do seu fundador edos quatro redactores '

Não faça, Sr. redactor, a rectificaçao pedidapelo bahiauo a modo de quem se íiiçominodpucomo rompimento do Monitor contra a adratnis-tração do conhecido geographo o Sr. Homem doMello. ....

Sr> um cego, ou quem de ha muito retuou-seda Bahia, como parece sueceder ao bahiano,deixará de comprehcnder que uma folha, diana.do formato o importância do -Monitor nao poderepresentar cinco individualidades apenas, maspelo menos o numeio <Ie adberctites e a sommadè popularidade suíficientes para sustental-a edar lhe circulação. " \. .

SeV> bahiano articulista não estivesse, ao quepareúe, de relaçõèsinterrompidascom aterraoudenasceu, não se lembraria d* nega»* ao Monitoro conceito em que é tido, e de reputal-o orgao decinco pessoas e não de uma parte importante dopartido liberal dali, quando o triun.pno obtidona ultima eleição provincial por um dos seusredactores. cruamente hostiltsado pelo partidoconservador e pelos progressistas dos >>rs. Dantase Saraiva, prova á plena luz a influencia doMonitor na provincia em geral, sem o que lheseria impossível a victoria-.

Peço-lhe, Sr. redactor, que faça senltr aobahiano que o seu artigo importa cm grandepeecado—o. desconhecimento da evidencia —e oue lhe diga que V. S. jamais o acompanharaein tal desmando, fazendo a rectificàçào pedi da.

Deixe licar a noticia, como e.-táv que revelaraeliior senso prati.o e mais conhecimento oascousas da Bahia do que mostrou o bahiano.

Aqui íisámõs, porque do certo o Monitorchamará a contns o seu patrício.

ílio, 4 de Abril de 137S.Dous õàhtapos.

actos dá administração dó estado;«lém dc outrastraz u seguinte vantagem: .

E! a üiíirmação de quo o governo não recorrerá'a folhas oxtrannas para dèfendor-so, o que ohcí-dndãos quo »o' aefca_ívnõ ministério sfio cohe-rentos com a=« censuras que fizeram quandoopposicioniõJhs. .

Diz mais o arti-tulista, que ataca-so um partidoint^i-o á custa d-Vestido;

Não ha talrDefeUder não ê atacar; nãò ini-ciam s questão alguma, acce.itataos apenas o de-bate, quando nelle sc acha interessado o governo.

Zò'.ár os créditos da administração, destruir a"caíhmnia, qne pretende ir aculal-a, á um serviço

publico e de ut-liJade para o paiz.Doí-erário nacional sabiam fundos para paaa-

mento de entreiinhados aggfe.ssivos, quando es-távám no poder aquelles que iíbjefázem opposi.ãô.Nesses artigos, do par com hyp*-ri»o!i«*ss apoio

gias aos coyservadores, vinham cruéis ataquesacs liberaes. E tudo era pago, e largamente, p«Ioscofres públicos.

O que hoje escrevemos são _implc3 defesas, e nafolha cread. para divulgação dos actos ofiiciaes.

j Nossos artigos não são transplantados illegal-mente e á custa do contribuinte paiM. fora do Dia-rio O/ficial'.

: Se de'preferencia temos nos .ecupado com ahonrada admiliistraçã • do Sr. ministro da fazen-da, é porque ps censuras que motivaram nossasrespostas Iractam da fiscalização do renda?.

No mesmo posto estaremos quando os negóciosda guerra, justiça, marinha, agricultura, impei ioou estrangeiros merecerem falsa, apreciações d*a-

queIle-3 que systematicamente gnerream o gabi-note do õ de Janeiro.

Na defeso do um governo qne, como este, seinspira no patriotismo o no'cumprimento da lei,a redacç-o do Viário Ofjici-il terá séufpj-e. & van-t-gem que dá a co___iôiicTa de uma boa causa,

ertiboia estejamos certos de que outros discuti-"riam com mais brilho e illustração.

Dada esta ligeira respost i ao incidente, prose-guiremos na analyse do_ artigos relativos ao ini-nisterio da fazenda.. , _ _ . . .

( Do Itinrio Ofíicial. )—_ggs»

O St*. LconardoCaotano fio A.T*au.1a

Hontem, no primeiro ergão da nossa imprensaperiódica, âcodfe .-^eu honra-iissimo e iilustre dire-

certos precedentes, que não sabemos até que J ctor narrando uma oceurrencia. que,,a nosso.ver.. - , j j„'„I o Sr. Leonardo Caetauo de Ar-rnjo nao devera dar

ponto sao verdadeiros. uo' • ¦ -- ---¦--¦¦-.As collecções d'este jornal protestam contra

essa alheiação de tudo quo pretendem seja ocaracterístico do órgão do governo.

Vemos que, nos primeiros tempos, o DiárioOfficial, na parte confiada a seu redactor, cecu

.' r. ,,'^ ¦ '*,.'- '¦'¦''¦'• ;V'' ".' ' ¦ :' . '¦ %;%¦-'¦.-.-/^G.__r_L¦**

A„ua dh Vlntom." . E-IBATA.

No nrtígo publicado hontem nesta folha com arpi-Taphe acima, onde diz analyse quantitativaem .00 grainmas ã*á.«rua-leia-se -em. l.eXW gram-toa. d'agti-. "i.

Alfândega .Ao muito digno 'inspector pode .õ previdências

paní a grande morosidade quo ha nas entradas csabidas de desptfcbos om alíiuns inanifestos.assimcomo quo réconiiâendo ínai.s actividade^no expe-dtonte do pahida nas portas. .

ckarlatn, Camdes & Embalsãmado.

DECUnfiCÔES

CA

BANVI

IRMANDADE BE NOSSA SENHOMBAPPNHA .'

Dc ordem d'o irinão juiz convido atodas os irmãos definidores a coniparc-cerem sabbado, (> do corrente, ás lthoras da manhan, no r-onsistòrid da ve-líerave! innnndade Do Nossa Senhora daLapa do? Mercadores para cm mesa as-si?lircm á pr-stação da contas do irmãotjiesoiiréirò: — 0 secretnrio. AntônioGoldino dos Passos Macedo.

EDITAES

i_ili_oo

RiO DE JANEIRO43 Riia Primeiro de Março 48

Capital •Capital subsciipto.Capitai roaiizado.

Í2.0O0:t;C0/?iKKl

fmído de reserva.. 52r>:;>5.'M?7IfiLucros suspensos,. Kif>?MíiSVti 1.4ÍH:4K?í$Wt3

Fregnezia da GloriaAs nudiencias do juízo de paz à'esta freguezia

terão lòsrar, d'aqni, emdeóhte, nas qúinUís-félraer.u no dia subsequente útil. rendo esce impedmo,á hora e no logar do costume.

nio; 4 do Abril de iS.8.— O escrivão. CelsoGelasio da Silva ¦ aldas.

DBCÓN VOCAÇÃODE CRED0RE8DAT*TOiJ„ A-BIKO DA COSTA VIEIBA E 1>A DE C08TÍ. ,

VIEtftA & C, AFO-DE PllOC-bEB^M A SOJ-KAÇAO 4DE DOUS ADMINISTUADORES B VM FISCAI., KO DIA0 DO CORRENTE ÂÇ 11 HORAS DA MANHAN, A' BUA -

DO UVJU.OIO N. Vi.. O consolhoirn Theodoro Machado Freire Pereir»:

da Silva, jiíi- dc ôireito-da 1» vara docòmniêrclouesta corto d<» Itio de Janeiro, etc. r Faço" saberaos que o presente edital virem que por parte deCastro Cardoso Sc lrmüo e outros, me foi diiigidaa petiçslo do~ teor seguinte: Itlm. o Exm. Sr.conselheiro Dr. juiz de direito da 1* vara do com- .merrio.—Dizem Costa Cardoso & Irmão, San-" C. e G.*L.. Misset & C, ne-

pelo tribunal do commer-gíit-inrich Costagnoli & C. e G.1_. Misset &C, ne- -gociantes matriculados pelo tribunal do commer-ciodVsla ciduie, que a -."• do corrente mez fal-leccii o negociante Albino da Costa Vieira, esta-beleciclo ãr.ua do Ouvidorn.2 A. sem testamentoe nem h*-rl-iros presentes." E sendo os snppli-cantes crtdor.^s do dito Ü-ado, os -primeiros de4f-25í!_0. os s«ig!indoá de «:f>4tt*ll .*> e oa terceirosd» 2Í18&0. pelo prescnte.-escudados pelo art. 310do coiligo do coinmercio. respeitosamenteRcáisnéordenar que se proceda a uorr eação de adminís-tradores e fiscal, para arrecadar, administrar e li-qnidar a hsrança o. satisfazer todos as obrigaçõesdo dito ftriado', designando para essa diligenciadia c hora com citação dos demais credo.ies, quèporventura possam sxistir." N«stes termos eproc.idoiido se com urgência á arrolamento dosbens do filiado e para salvaguard nr os in^itimos

J inlora.^.ses <]o* supplicantes e mais interessados j pedeu. a V. Jix. qu • se digi>e distribuir esta; at-

Cas» tio. ««»._•«• coa o aa cAn» tenta a hora adéantada o não ser «meontrado emoasj, c v«w_ _ ._i seu es_ripbtt-io-04li«t*jbuidor, lhesxde_rabeni-,v *»*•**•••-; gfiainente.—E.R Vt.—Rio,

¦

Pr-es;u<;zía <la Oloria*

As audiências da subdelegocia d'esta fregueziaterão logar daqui emdeante nas sextas-feiras, ourto dia subsequente útil, sepdo esse impeuido, 4hora e no logar do costume.

; Rio, t <1(? Aliril de 18>M.— O escrivão, CelsoGalazio da iíilva Caldas.

FORNECIMENTO DK MEDICAMENTOS PARAMARIA

S dr. Março dc 1S73.

-—-SES*-A-s dofcs-_s 0,0 governo

Tem siJo objecto de i _paa-> em alguns artigosde oppo-ição o expediente íiue tomámos do,nestas colamnas, sob a responsabilidade daredacção do Diário Ófíicial. defender os actos dogoverno injustamente interpretados ou inexacta-mente descriptos.

Extrauha-se que o Diário Official tome a pala-vra no debate da imprensa, e argumenta-se c >m

Recebe dinheiro r» üieaim por ioiras,e em eoiiía corrèiil- de ÍTÍ6viri-ènto rniioretiradas livre;--_'-e a pnizo.

Dt:>*co:>t:i 5íljhç|-S úa thorit>uro"aacio-nah ltH,r;rs dos bancos e iv«?2tincrí*iaos,e faz lodA^ a? ciperarões ba«f-arSns.

n ¦

\J_-JHA ¦soimE

Loneíone_ County Bank.'......Banco do Portugal, pagáycl

om Lisboa o LondresCaixa filial elo Banco dc Por-

lugal, paggeyèi no Porto c

—O advogado Antônio Auguslo César dc Azece-Fa„-so publico que rio dia 12 do corrente, ás I üo — P. P. deSan&.he ric, casta/r>oli *• C, A. Sar-

! 11 horas • a manh.ni, iiosie ò-tabelcçiipento a&\ mento.- P. P- deG. L. Masset_:C.vl. Cruz. -Des-! abrirA córiciirroncià paia fornecimento de n.e<íi- i pac!)0 : C->ino rfejuere»". — Rio, 28 de Março| cár_entòs á enfermaria da ponilenciaiia, por es- j ^ ihtS.—Tlieodcro da Silva.— T)istribuiçíi- : I>.

paço de um anno. a Lei:e, cai 23 de M«rço de 1W8.—J. Salerno.¦ As pessoas que qulrerem corccirrorpod^m man- J —^ sondo o despacho ern parte t.uaiprido, foij dar buscar o formulário n'<_ta^repartição, das O i peios credores C«,sta Cãrdóuo _: Irmão feita h

j seguinte petição: Illm. e Exm. Sr. conselheirot Dr. juiz tio direito da prin eira vara do coi_mer-leio—Ijizem Cof-.ta CardogO & Irmão, deposita-

rios interinos do tspolio «!o finado negocianteAlinho da Costa Vis ira, que por.oceasiâo da arr»*'

do-se verifir.ado qtifr fesseem sua firma indi-e Co-.ta Yi_ira fir C-

is 3 horas; afiai de côllocareiri os prr-ços: aover- j s^güiríte pstiçãd: IllmUnâo-soIque-s6*es_e_;_sei5p os rec_bidos na con-currencin.

Rio do Janeiro, -l de Abril de W;>.

Companhia Garantia eles Proprietários j SíSS_ífe__Seí?&Os Srs. -ccionistr.s" dVsin companhia íü" ro- j viiusl e sim na firma tocial d<

_ _¦ .... i_.«. .1-» .»!.. r_ n . .,. liíO T-<_1-> _. _ _...-__ _-_ _¦„

Lòntire?-Lisboa

i gados a fazer uma entrada de o °/o ou _'. por ¦ Sf.m que oa escripturaç:io irregularmente feita] acção áté o dix õ d<? Abril próximo futuro, no es- j se S8jha qU9i 0 SOcio. sendo por^m certo que o[ criptorio da companhia á rua tle S. .Tesi* n. ;>í. j ^nQ ü ,a_o esteve á testa do seu estabelecimento

líiodè Janeiro. 20 ds Março de 1S/8. — O di- e d*ellc era çrerente c caixa, pela presente reque-rector, F. li. Xavier de Lima. \ rem a V. Ex. que se digne mandar convocar c&j^— [ credores para nomearem aõrninístradcrps eIscai;.ineii!0 »?<is LonipanY!nSofcóáa firma individijí-'1 de A?b__o *<•. costa

_ . . l *• i Vieiri., como <5a diía firma sotial dp Costa Vieira« i_in_i.CCl j & C. para dia e.linra designados, sob Dona de re-

I velia.—E pedem a V. Ex. benigno deferimento.—

Rio de

a menor importáriciiilpòrque sc> quem não conheceo seu elevado caracter o quo o pó le aceusar den;;to que. não seja d^gno do mais probo ciía tao edo mais prostimoso amJfto.

Perennemento avaaíajado a luz dn dever e dahonra. Leonardo do Araújo è uui dos homens

_¦„..,.,..,__ t,_... , d-esie século que mais tem trabalhado dn> braçooou-se de lettras, questões sociacs e polemica honrado, e mais ha comprehondido que o homem flOS AÇOr.sS:..„:^,-„_ respeitado é sempre, como ille, um cale laborioso ¦—

e honesto.O que se propala, segundo elle diz, na nossa•oviueià do sul, não écom uma ambição óbérta

mas kini i:inorpe, por«iue

I_úãtlre_ Porto j ggnrio a cafâcãro aclual elo cambio dc | e. r. m.—hí«, i de Abril de istb.—o«d-oga-jp,GonVpfoir çi'Escõmpíc Paris j22 1Md por ^{m rs., fira ^im^^T^fíí¦XÜv^nSSS^

Saetiríanil)--b sobre as agcncia> *cor-bj. 0 n..0f.o {\> 9^,00 oor mil pós cu-| snva. — Em virtude de cuja petira.. ô d.spa--^~»» ¦„1,i„,1ini. -Af ii^nnr. Ar. PjíHijo-al : . •! , ¦ ., .„ i cho são c?io pie.;oisic- edita, convoi-ados os cre-resnundentes Ju üaneo dc- 1 u.ilugai, j Wf.nc a« *„_ ftnnsnmido no trimestre|dor__ da ihia individual de Albino dar«____

:,1nas diverías localidade- do reino e ilhas! íiccorritla cio l de Janeiro ae, Had.èira. ¦ I Marco próximo paçsado. Rio de

*""———*¦ _. • *,",-*-'i< TT"** * 7juriaica»

Em 1SGG questionou elle largamente com oCorreio Mercantil sobre tratamento de vapores, j prov

Em 1SG3 íperiüdo insuspeito} discutiu com o j do racional phüosophia PÇfii-tiÁl_._» _w^-^ it ,~ - ,- -.-, : i_ {aãüvario tão inv.éíoso: quunto'

Diário do Podo a conveniência da mudança do j _ ^-^ ^ tem por JUÕ iníir,.,,r ft reputação o con

onto a por-!0 findo, porm dfl serem

a esli-ada de, estação datrai d,e pa>se,n meu c**122'-

„ tenu-5 a-eli E_- queestaciona-via, esião

.n ^cidadãosstàr praça,en', porem,

rea Atas, afim1 o l .inipstentesni llles julga-3 nessa quali-o-se lhes paraece de justiça.:do ao destaca-.afiuo Ludgero

_ eitado pelo fa-1 ehviadq para odade de recruta,2dc-stir.o, como jáa V. Ex. ser essaue pare :e, referiestrada de ferro,ecruta; são estasrecor a V. Es., a I„m. Sr. visconde |

provincia. Au- |

que, com urgência, antorme se e ou *.uo cuuvu-.niente a suppressão Uo logar de vigia do desvio

è ha entre a bar.eira do Picu e o alto daquserra." .Declarou-se: ..0 collector de Vassouras que o imposto a

,co_rar de Luiz Caetano Alves é o que vigorava--vexercicie de tül&l épocha em que foram com-pr*»d«s. os dous escr-vos, a que se refere no olliciode 21 do mez passado.

Ao collector -do Rio Claro que nenhuma multa6 applicavel ao adjudicaterio 'ie escravos, de quetrçtcta no officio de lõ do mez passado, em vistado art 7» da lei n 1,616 de 18 dè Dezemcro deÍf71 e 2« do regulamento de 3 de Janeiro de 1872.

I Ao' s^ente do registro de Sapucaia que foi au-c-orizaáo a despender a quantia necessária comf-ssàgen-h- estrada de ferro D. Pedro II, paraconferir o café que embarca na estação do OuroFino ilfivendo, portnnto, remett-ír mensalmenteá respectiva conta, para que tenha logar o paga-Enento. ... . _ , ,„i Ordenou-se á the.sourana a restituição de 1Jf.polices geraes de ns. 15,96', 218,15/a 218,!6/,Caucionadas por Antônio Jo.séda «Josta. n

E a de 8 lambem geraes dc ns. .i,ol" a í>,o1Sdepositadas por Manuel José de Souza Santos.

.ta -

i tei commandante.

! Ofiic!ou-se á preàidencia, pedindo n aberturade um credito da quantia do 2:4)13õl7, coraple-

ímentar ao g 96 do art. 2° da lei do orçamentovkente, para pagaseento dos vencimentos do ]•

.conferente da ínesl provinjcial apjsentado, Car-lios _maneio dos íebis. .' . . , .

Communicou-se A mesa provincial que foi ex-

x

ri

1 tineta a recebedoria mineira da Barra do Pomba.V -_o_,_ já foram dádits as necessárias providencias

qn£ seja'T— -^eitiíií_5--ítq_erRí--__t_çao as"^ '¦ ge passou em Janeiro ultimo,le Sapucaia, Chapéu d*tJvas,

..tí-ca'é, PLv.^.ielphia e Itajubá.Crlenou-se:, "¦ ,Ao collector d. Campos que venda em hasta

publica os materiaes é .ferramentas que parten-ceramás obras do canal de Macahé a Campos..Ao collector de Nitheroy, idem, idem, e pelo

Guia "e"íTentrega

d/s ! inaior preço prssivél os objectos queesistiam no-seníjado.—Deferido nos ! deposito das obras i publicas e que nao encontraT-jv »„„„_;., _ ^rnen. í ^nm /•nTnnvíidorps na Drímoira Drac

Sil|ra Porto, peuiil-?jme jda casa que co;Carlos de Souza e on^e

'aj eschola parair cjíeoorninado - Pra]

r>ntadoria e proca-

[ENTE

itfMarço

it_4participando que a 1

iam compradores na primeira praça, a-.que seprocedeu.Declarou-se:

Ao collector da Barra Mansa que se deve di-rigir ao Dr. procurador fiscal sempre que setractar de assumptos relativos á cobrança dadivida activa.

Ao mesmo, que foi acceito o aUestado de vida>r*r_^ácOnfer-nciS dos í do fiador do escrivão da cotlectoria; fazendo-seítL-w-J r..... eom os respectivosIdicionãl ao exereicioi de

que o agente do registroio respectivo proprietárioue f unecionava o registro•&-â~.s!Reis dos moveis eUll. jf

lhe sentir oue não deve pérmittir que aquelleempregado tire documentos do arçliivo da mesmacollectoraa para qualquer fim que seja. _

Ordenou-se á tliesouraria a entrega ao curectordo hospital de S. João Baptista dá quantia de1-.6S0ÍJI61 para pagamento dos vencimentos deMarço findo dos empregados do mesmo hos-pitai.

ministério de estrangeiros para a casa cnde seacha, enchendo largas çoliúniias coei a der.ions-tração da barateza do aluguel e commodos doedilicio.

Ainda nesse mesmo anno, defendendo o prçsi-dente do Ilió Grande do Sul, Dr. Cesta Pinto, daaccusaçõos relativas h concessão d. terras, pro-moveu acalorado debate e, f-ferindo se aos adver-sarios do presidente, dizia que a -paixão do par-tido esqutcHi tudo, faltavam a verdade, tnas nãoconseguiam illudir o paiz, etc.

Temo3 sobre a mesa difierentes exemplares dosórgãos do governo em vários paizé.;, desde oJornal Official francez até o Diário Officialmexicano, e em todos elles ha espaço para adiscussão política sob a responsabilidade dosrespectivos redactores.""^èm se póle comprehender o contrario,quando os governos vivem da opinião, e quandonos Veniais paizes não se considera quo somenteseja opinião publica âquiílo que st_m*ece, comoaq:A, nos entrelinhades do Jornal do Com-mercio.

A imprensa serve justamente para esclarecer.Sob a rubrica official fala o governo explicando

seus actos; em rubrica não ofilcial são essesactos defendidos ua folha que tem por missãopublicai-os.

Essas defesas formam o mais legitimo com-mentario de taes actos.

Mas, os precedentes? ! —Confessamos a noísa medíocre admiração pelo

silencio que guardou o Diário Ofíiçiál, quandoeram dobatidas tantas c tão graves questões queaffectaram a sociedade brasileira no períododecorrido 4ç 1SGS a 1877.' . ' -

| Não estamos dispostos a manter como um le-gado de honra certos precedentes da situaçãodecahida. Foi justamente para-desfazer muitosdelles qui mudou-se aquella ordem de cousas.

A quadra que foi denominada" regeneraiora,em todos os ramos do serviço publico deixou-nosprecedentes que convém reformar, uns por in-sensatos, outros por prejudiciáes e até crimi-nosos.

! A prova dc que o. parlido liberal sempre en-tendeu que á redacção do Diário Official cabia apalavra nas discussões poiiticns. ê que muitasvezes exprobróu o governo iraus-cto pelo de-pen-dio e luxo das defísai qu*'manjava fazer emoutras folhas.

Por mais de uma vez a imprensa e tribunaliberal, durante a situação passada; formula! am,em face d): àiguns arligis de origem íoiiiiátesial,

siúeração em que esta colocado «» Sr. Caetanod« Araújo; inaemoiisiravel é, pois, o_estúpido

Miatu C-sa'da siiscrlcordl-

PR01*f.i-ÍTA PAEA COXSTR-CÇÃO DE PRIIDIO

Na s.-cn-tn-ia da f?:usta casa recebem-se pro-post-js. •.>!•> o.ui.i lõ de Abril faturo, para :• cons-trucçãb.do prodiò, da rua da Ajuda n. 18. Naiiiesinâ Mj.i-turia áchá-se t» projecto «•. ns con-

j diçõen do co:it.nr.cí.o. A.s propostas deverão vir

neiroí í òu Abri! dc iII. HoIvaüíi. géreiiíe.

/Oi- TT

(]y • Vieira e da social rfe Cesta Vieira d- CX, *p_ra se. | reunirem na sa-a das audiências u*í-st«^juizoJil-;ã rua do Lavradio n 13, no dia <• do corrente

V-illidm **s -' noras "ia manhan, ann\ de proced-rem ᦠnomeação de dous adminislr^tUíres e um fiscal,I que arrecr.••{:>, administre, liquide a herança e

boato, que só. tem por Um desejos inconfesMive-s , -y :&. ^ fL,L.hada. - -

Fabuládo escriptor o concebeu, o sem _n\ ma. <- Se(.ri,Vilr-!a _à'-jsí5«tá casa d<> Mi* ricor.lia, em

não é do operniio justo d» p;.lavra escnpta, nem . ^ d is7S.— O clíéfe, Francisco Au-di-cursadòr de honrada t.ilmua. porque estes = «* l™ i^rX

os inventores 9usl" "«• u*sempre suiilimaram uma e outra;de calumnias e boatos são os caminlu-irosi da; <• .' • kíiu ,_í-estrada da especulação: _ua subátancmJida.le i HoSplíai UU O. JOÍIO íiapilSUi UeêNllllÜrOV"está no pasquim. - ...

Dc Uua es.tirpevpela honradez, ó Leonardo cio I Precisando este hospital dos objectos aoaixoAraújo, o por isso deve desprezar o íesultado de *

mencionados, de ordem do r>r. Dr. director,uma inducção falsa, que, cremos, só tem o mérito . cohvido a todas its pésãbas quo queiram os for-de ser pisada pelo ia; to da bota de uma so-ii.- necer.-a apresentarem sur.s propostas em cartadade limpa e si.-oida. 1 fechada ho pr«-ó d.s lõ rii_s, a coutar d"èsta data,

O systema delineado pelos difiíiHiadores da : nf.sta secretaria, onde» darão todas as informa-imprensa, nós o cremos, está próximo a ser es- j ç508 a it>sp<*iec

_.*_is-.i. tio ip.dírecva.o «sü Corte.fnp_s no sovo ASYÍo'DEiiexDtrio3

Compra de pfánchõès de esdro da JJahiaNo dia f* do corrente, ás 11 horas da mauhnn,

serão recebidas neste estãbeleciinèutn; propostaspura compra de 8 du_ths.de piniichõ-s d* redrodn iSahin. de 5 a _ ii-t-t-os- de conipnmentò. paraésquadriu, p'o_tos ua obra. —Itio ile Janeiro, U deAbril de 1^8.

-OClCÜUitU l"Ol-tlXt;U;<*V.l_llcncJlcoJicia

O. cs

tirpado, e não longe o dia. mi quo cada um teráo prêmio que lhe-compete. A 1*-íh de absurdos |com que se especula na'íihp.ren'an jornalística ejpamphletista deve ter uuifi solução no nostfocódigo criminal condigna da civilisação a qu_ jjá attingimós. !

A penna de certos escriptores tem pouco de !psychologica o muito meiios-de çavaflieirismos?..Não é preciso ter uma illnsiraçRo eucvclo? edica jpata oòservar os desmandos na iiossa vida de |

onde vèriu s incefisanterocute fulmi

Lençòf s de algodãoCobvi tas de là...............Fronlias ." CrtriiisôlásToalhas de rostoejanisoias de fon.-a *

Hospital de S. João Bnptista de Nitheroy. 22 deMarço de 1S78.—O esciiptururio, Pedro José daliosa. I*

Siri«4

6õlmim

12

A direciona. d'es!á sociedade, fsx publico, qnetendo pelos novos estatutos, de elevar o firt*çò d:ijóia, para a entrada de sócios, pri|vitie aquelles^.'esens c..mj>aíriotaí., 'qne queiram ei»-r:-r, queaté o dia ei Jo corrente ainda si-rão adiiiittiqosp"la jóia que iiciuaiinente so tem pago: e para oreferido fim poderio dirigir-se ás ruas Direitan. !.•*, S. fedr > itll A g Andradas n. 19. i'

i_.stx*tsaa cie Incito t>. _*o_Lí-o 11

MATjEfnASAPP..B__."KAbASPAnACAn"i03

De ordem do Sr. dher.ter se f.«r. publico queré'cebum-se píòpostas* ate o dia 11 do proxiinpiiié_ de Abril pãni

jornalistas, onde vem< síiar-í.e uni homem de reputação ãferida pelo con- | &c_0i_a0uuraaaio.aiiei.cücscieii.ceito pttldicp, qt.and» a impiensa tem p..,- missaq _i_í_í-£._ii .ceuticasci\-ilisar e morslisar* e por dever endeovar a |

cunso uv:i:: k oratuito

» fornt-ciniento de madeiras doi paiz, appureJUadft-Oineeirainèiites-abãda'-, para^a artiiação do iO cr.rrcs de -?a classe.'

A relação;e -.-.peçitiçtição* dsspeça.s podei-servistas o examinadas uesta-secretaria, devendo osSrs. proponentes que dfsejáíem mais esclareci-mento*- dirigir-se ao :.<r. chefe da lòcontcçãO nas

satisfaça «s obrigações còntraEi-Ss, advertindo| porém, que nenhum credor será -umittidôpor; procurador se este lião liver poderes especiaes: para o acto e quo a piriétirsção não j)óJe

*ser! dada a pessoa deyedqra das firmas, e nem um

mesmo procurador representar por dous credorese mais que não comparece-do, serão consi-

I derados adhereníes ás resoluções que tomar! a maioria de vetos dos credores presentes qu.comparecerem n<i fôrma do decreto n. ..SSá do Ia. de i-evereiro da iS72. Epura constar se passou o' presentee lital e mais dous ne egual teor que serãoj publicados e '-lixados na fôrma da lei pelo por-! teiro dos auditórios. Dad" e passado nesta «*/>rte

: dó Rio de. Janeiro, nos - de Abril de 1_78- E euJoão i'a v'0sla I.eiteo subscrevi. Theodoro Ai.F. Pereira da. Silva.

DE CITÃÇÃD í:0?4 O PP.AZO DE 8J DIAS,I AO AUSESTK ÇK>DCilAW EFÈXXGEn PAU* FALA^ AOS

TERMOS DE UMA ACÇÃO DE l'J DIAS, QCÜ LHE; pbopoeii. iiincii.

O conseilieiro Theodoro Machado Ereire Pe-: reira da Silva, juiz de direito da 1» yar-i do• commercio nesta corte do Rio d^ Janeiro, etc. :j Faço sriber aos que o presente edital de citação1 com o prazo de W dias virem, que por parte de

II. Ilirch íise foi dirigida a petição do*u-or se-guitíte: Illm. e Kxm. _r. conselheiro juiz docommercio dal» vara.— Diz II. rtirch que êcredci

virtude e fustíg.-ir e castigar èss-es 'desmandos J

que difíaniam como agora o-patriarcho da uo*£a . ¦ A^m^{:nh(.rbxç -is iratriculas do curso do hu- j bíficinas do Üngènho de Dentro.

inNe!dnnn 'lado innovndor admitamos no que se | manuiad. s d'esta &&ol.i£ tod->s os^dias =ué 8 do 0A Sr,, proponente indicarão_suas

diz em Porto Alegre do liõriièm i:2u-=tio quo nós j correntèí o:t_ o ás / l/i horas i.a taue,estimamos DeixSmos, pois; as f-lhas uo sul j S. J«n. OS. para .,;.nvi. :os de qual .

nós vemos na: ciorifdj.iade. ímioresde il aiio.s. - .di.s-inctn é I Secretaria da E.-c!:o!a <iti2de Anvil oe to.8.—

á rua de-.!'.: r :>a-murmurarem.. . emquanto queoortada da sóciádàdè-iluDiiríeuse mais distjncta e £ ^-creiarm ua.jc.sc.uo-u «u «-«« «.»s« • - «ymatejwnd...ada,ei»i-letras calçadas de diamantes.; O seciviano, pharmaceuttco Itortunato li

-Leonardoa consideração. b respeito qua vota aCaetano do Araújo.

O diífamador para alguns ó mais quo c espadado Alexandre, mais ainda que a razão de Aris-totebs v. muito" mais que a élptjuciicta de De-mosthené- : para aquelles é qúa uò* não es-crevemos, que teem por horas mxriannns um c_-talogo de iuvérdadõs e infâmias que, feiizmehto;hão'esquecidas como as exéquias dos maus nomesiv.o momento em que terminam ; inas, pordesgraça, são elles como os corpos celestes queapparecem e desapparecem í-uasi íjue ao mesmotempo, sem que haja quem os esmague.

Terminemos. Esta nova industria, que prin-cipia agora a tomar impulso, ha de tal-ez maistarde exhibir documentos verdadeiros prova- dó I

Olirei-a.de

(

quo o* Srs. solteirões -Tose Maria Pinto Guerra, j >Leite Leal e outros, çjijâ fortuna éambicioi ada, jserão casados, depois de f«il«cidos!

Nem mais paiavr.i, acuutelem-se conjo oSr. commendador o deve íazer...

B. d_ Vi_i_v Nova no Minho

CGMPAN&â TELESRÃPH1CAPL ATIN0-3R ASILBIR A

Não U-ndo-se cou.stitiiido a assembléa gorai,convi.-c.id_ para o ifiã -'J-i de Janeiro o adiada paruo dia 2 Ou Fevereiro próximo passado, por Jaltade numero legal, convido de novo os Srs. accio-nistas para se réuuireüi no dia 10 do corrente,á 1 hon» da tarde no fscriprorio da companhia,á rua uo Hospício n. 44, Io andar.

ORDEM DO DIA:Apreseniação do relatório da directoria e elei

ção d-* córamisâSo fiscal, de conformidude com oit. !_ dos»staíulos.Del.boração a respeito do que determina o

decreto n 6,514 de iode Março de 1877, e eleiçãoda nova directorbi.

Rio de Janeiro, 1 de Abril de 1S7-.—A. Klin-

de Godchaw Effingc-r, mascate do jóias e bijon-terias, da quantia de 8:4;SOS.I-0. pela;» letras a fi.do docusüonto jur.to, venci ias _ não pagas nótempo convencionado. E pofqúé recusa-se o sup-plicado paítar as ditas Ittrns, não obstante osmeios conciliatórios intentados, requer a V. Ex.que se digne i; andal-o citar para," ra primeiraaudiência iVèste juizo. vèr assigiiar-llie õs 10 dias

Não se.<ão "tornadas

ehi toiiisidêraçiio as pró-.t:è detít^d-fiílès pázar oa albeàr matéria qnooipostas de pe.-so.is que não estiverem habilitadas releve, o ser afinal condempado no pa*rai:sentooara preperavem as peças em suas i roprias.da quantia pedida, juros estipulados õ cnstas,olllcinas. . ficando citado para todos os actos e termos da

As proposlaslsernoalirrtas.no -ia ebora indi- I processo até s>Tr.ie;;ç.a e sua execução. Nestescdos em presep.sa •ivs interessados. | termos, pede ay- ^->:- que#--iietribiiida e autoaô»,

Secretaria da dn-ectofia d* Estrada do Ferro ' sej-iça a, c[teçãó Por1e/Ítf|c'fi^^ío °JuPPii^\do

D. Pedro IT, om :':> d» Março tle 1878.tario, Manuel Fernandes Figueira.

O secre-1 achar-so aUsetitê, em logar incerto enão sabido»(-

' como provam os docirméntO-juntos. E. R. '_..• Rio, 7 de Março de 1878.—(1 advogado, João

«.._*« a ivwvVTí-B-nrit P *r*r*5ií1 * s-rr-í» i Franknn de Alencar Lima. Despn.ho.—B_str -

í_SfV».li l*%!fl-Í__TIÍi'ã'Íj T MpBliftilIlL buiaa*cite-se pm-«-diuio* depois dc iusi-iacadaflAitOU iíW.tiQUUhtJ ii l« t.ti\^ rtilllí-, n_setscia. Rio § de _Iarç0 de V^S.—Theodoro d,.

ll»

o-»RIO DÈ .íANEfRO

tií*

—«l£^^3*

a segiiinte intefrog/íçao: para que serve o Diário \ ?^i4^^«l_

Santa Casa da **_isc_*_cO-*cl.l&

Até quando, Exm. Sr. cnsolheiro provedor, ocelebre barão das crioulo- reoberá do cofre dospobres 1608 por mez, para exercer um logar per-

dareOfficial?O propôs t* em qiie esUmos de, s-jm procurar I ao tal oarflo.

debate, acceitar todo aquelie que entenda com os j

Até quando durará esto escândalo?! Brevoirei a razão a V. Ex. pelo que chamo de celebre

O compromisso.

(•gçlhòòfer, presidente interino;

Companhia So!y>Ciib'iiia1:.° DIVIDENDO

De heje em deanto paga-se, em todos os diasúteis, no escriptorio da companhia, tanto nesta,como no da corte, á rua Prinièífô de Março n. li»,o VZa dividendo om a-t-õ-s da mesma companhia,

, a ra/ão de 718'por acção.j Sorocaba, 2 d« Abril tio 1S7S.—/. Lycio Gomesi . Silva, secretario interino.

ilicl.t^cri-

«tXi letras _ it-íto i";r<";Dá vrt.rtii-; >5- er«wi:to •» ?.fl<-••¦:SobV^t o T7líí<>!í xa\. ...-í L-.-.fiU.:-.>Obrf. O HkTíi:-. i<- P<)íh!ijí.i 1X3J *>l.K.

do Porte -: ig-nc-U'.- irtrçji.y0i% Õf s-oringal.dres o Pí.-ris.

*>obro o Ira- -• ' (isiíanõ^ -ra* Çaíxãdo ''orlo e. su'4í ttfiíinríft*''í- Ah Jüu^ir- ."; ?o Di--6<Viri« •'•__".«}._í _.í._i- tia •'--'*. Pi«t*-< «- «¦«_**.**eetorttt

Subi,'

Silca. Distribuição. — Distribuída a Leitf*, em _de Murç »de_1.7S. — J. Salerno. E justideando. ojustifiennte.V.om a prova testémniihal, o allega<loem sua petição, subiram os autos á conclusão.baixando com asegsiintõ fer.t.nça : Julgo justi-ficada a ausèriciá"do justiãeado Godchaw Effinger

í em logar incerto, para que f nja citado por editaesI com r, prazo da 1_I. Pagas es custas, afinal. Rio,| 2S de Março de ls7S.—Theodoro M. F. Pereira

da Silva. Em virtude de cuja sentença cito e! chamo a este juizo o auseote Godchaw Efiinger,j para, no prazo de 30 dias, que lha serão a*»-

?'1.'!:s} i sigaãdós em audiência, vir á primeira audieií-i cia <Tes?te juizo. depois do findo o dito pra?a» ver'"" - hj supplicante H. Hirch propor-lhe uma acção de

i» <i_- 110 viias. na <iu..l lhe pede o pagamento ãa quantiaj do y.-lJ-SlK), iriíp>-: !.:-.!;cia tíe duas letras que ae-

í . cc-itou,e para dentro d'esse prazo aIletgareproT_ri os embirgos que tiver rtu matéria quo o rc-leve! iln conde::n.aça? á r^.vfclia. E para constar se! passou o presente èiiit-il e mais" dous do egual! teor, que serão publicados o -flixaáos na fómia

Sn;<ásIllmstario.

Cap.'. Cuanicreio,_AVÍ;AV.'Io)

n;são magna de jíossc, sabbauo <> do corrente, | da Ui..peio porteiro dos auditórios. Dado opas-horas dó.costumo- pede-se a presença dosjsâdo uefit.i côrt^ do Rio da Janeiro, aos Sodans. •. <^ap. •.—Álnieidà Campas, Gr.*. secre- j Março de l^/.S. E eu, João da Costa Leite, o sub-

screvi.-

•l^-m-g-- ...J —¦ Ll L'.^„-. ZSBSZ~

-Theodoro M. F. Pereira da Silva.ÈÉFJÍGS

v.aa_kl: 5 barris a i Preale.-Ol .ectos de armarinho: 14 caixas a or-, caixas barreirados San- dem, 12 a Wahucan, 10 a FVM -Brandon. Sa Reeeite

iáu: 433 caixas a E. Johnsm, 55 a F. H. Martins da&, C, 20 a Pereira dos San->ante : 10 volumes á ordem,» & C— Bitter : 12 caixasC-, 1 a Bastos & Pereira.—

, a L. Larose.—Cabos: 12ios & Fernandes.— Calçado:fira Júnior, 1 a M. José dees da Silva & C, lá Ju-

Carvalho.-— Canhamaço:21 a" O. Durham. 20 a

í, 2 a "Mac Kinnell.-r- Cer-M. Nothmann. 50 a C. Schu-Duza Pinto, 40 á ordem, 30 a:Mello & C. — Cevada prepa-

. M. J. Pinto Machado, 88 ahumann, 20 a Lèon Leiden,— Cevadinha : 20 bafncas a-^into Leite & C, 150 garra-

„ J. Neumnnn, 2S.oF. H.3hapelaria: 8 caixas a G.eiradeCa3trõ, 3âordem,

}3%- de Castro. 3 a ferreirai Figueira & C, 1 a'Barros

, 1 a A. Braga, Ia Cassiano;tintíà_3r Charutos : 3 caixas¦> & C./ 1 a G. Sanville, 1 ae munição:

'50 barria fiSa-¦nservas': ,7 caixas a. Frie->uman.6 á Brandão & Tei-

Willuínsèn 8c C, 2 a G.Drogas : 13 volumes a_>:íV5kl1eu_er & Meyer, 10

dt," 7 a R- Büechers,Schumann ^ C, 2 adbbèít; 1 a Qíiartm &barris aCh. Ourham.H. Marfins Costa, 10rafões á ord2m.—Fa-nes a Zullii; Kerseh-18 a Lampe Vianna,rends,13al. Huber,

& a Meyer k C., 5 a,2aW. Lu<ns&C,

. Nothmann 1 a Ed.—fazenda sie lã : 12

, 12aBart_& C, 7á?.-Huber, 6-i Wille, 5

himidt & Ci;3 a Max-sset, 3 a E. teyer, 3 aéuser & Myer, 3 a.ons,2 a B. dmonsen,Jamillo de Boraes, 1 a' Passos, li Thomaz~-> -dÇyinho: 12

rragens : 4alho , 2 a-eida, 2 a1 » Bran.

o_ Carvalho,J&TGluck. —'maos.-^-Gar-trumentos de

_tr_u_«nto8 d«fJaròpistak l^af __-. Liebflwnn,&iteAC~no.afins d* Costa.—ap. —Linba: 6flreira.-^ Livros:

..... irts;-?.Lo-as..:;,5_ a Lackmann,pulo:- 1 caixa atura: lll caixasDias da Silva, 81a C. Durham, 5 atemobra: 1 cólx»:: 57 caixas aH»-fínoeo. 7 ia Vielr»

. atos & Braga, 4»¦jderízi.-^>WtaáBi.tem, 3 a MattosWm — "

Irmãos, tí a A. L. de Carvalho, õ a F. Strack, 5 aFranco Conceição & Benjamin, 3 a Klingelhoefer.3 a Fernandes Braga & O., 3 a M. A. da CostaPereira, 2 a Aguiar üravo or C, 2 a G. Joppert& C, 2 a Maria Wellisch& Filhos. 2 aF.J.dé Mi--„„_« Ar r... í>. a Carvalho Mendes & O.. 2 a Stoltz

EXPORTACÃO_-mt>arqncs cl«» café r»o

a cio A«i*il tle 1S» . s<llu

Roth, Ia M. M. da Silva Vianna, 1 a F. C, Boche,1 a J. de Barros Carvalhaes, l a Barbosa Barroso& C.—Ojectos para.vtho-raphia: 14 caixas a H.Gonçalves.—Papel :

*71 fardos a G. Joppert.—Papelão: 10 fardos a C. A. Gonçalves.—Parafina:34 caixas á ordem.—-Pelles: 4 caixas a Krutz &Gluck, 2 á ordem, 1 a Juvencio de Castro & Car-valho. 1 a J. M. Ribeiro, láE. Liebmann.—Phosphoros: 70 caixas a Pereira Pinto _t Chaves,50 a G- Joppert, 10 a Quartim & Campo Verde.—Pimenta da índia: .3 saccos a Wille.—Porcel-lanas: 23 caixas a Hegenbarth. 11 a Lackmau.—Presuntos : 3 caixas a Bastos-& Pereira. - Quei-jos: £0 volumes a Brandão & Teixeira, 2 a A.Mathiesen, 2 a A. J. Neumann, 1 a Friederizi.i-Bhum : 1 barril a A J. Neumann.—Rotim: 2fardos a Ed. Pecher.—Tintas: 12 caixas a G. San-ville, 2 a G. Joppert.—Velas:30 caix-s a -T. A. daCosta Carvalho, 25 á ordem.—Vidros: 15 caixasa Wille, 13 a Hegenbarth, 4 a T. Peckoldt, 2 aC. Antônio Gonçalves, 2 a M. de AlbuquerqueBarbosa, 1 a F. HUber, 1 a Lackmann.—Vinagre:6 caixas a A. Mathiesen.—Viveres: 12 caixas aA. J. Neumann, 10 a -A. Mathiesen, 2 a G.Joppert & C.

BRIGUE NAC-3NAX,—MOLIXA. — DE GOA-EOU-T

Carne secca: 186,057 kilogrammas.—Couros:43. —Línguas salgadas: 7,0üJ tudo a Fiorita &Tavolara. *

BRIGUE NACIONAL — PROVIDENCIA— DE TUJU'

Carne secca: 254,580 kilogrammas. — Couros:45 a Miranda Azovedo & C.

PATACHO AI,_E_tIO — LIEXEN—DB GÜA_EQUAY

Carne secca: 159,045 kilogrammas. — Couros:-m a J. M. Frias & Hijo3.«ALEBA ARGENTINA. -—. DAVID 8TEWABT — DÍS BAL-

TIMORE

Mac Kinnell Sc C. /Estados-Unidos) Os mesnso > Nova York)Os mesmos í Báltimore)Phipps Irmão» _i C. (tístaii.os-Uoidtis}..;Mendes <2e Od véira _: C (Perna mbúc») • •Wm. Ford .<- <'. (I_stados-íJnidos)Diversos (dilTeivntes port-j_)

Total...

saccos-.910

,134G

2.1H026711545

6 131

Banco do Brasil

, . BALANÇO EM 3) DE MARÇO DE 1S7S

Activot^arteira commcrcial:

Letras descontadasDo thesouro nacionalDe. duas firmas

corl o._•••••*•••*••«• •••*••••Contendo, além de outras firmas,

uma residente na corteLetras caucionadas:

residentes na2O.Í0_:579Sip013.21t :jB68JJQ-63.3í7:21SS-16

Banco Comniçrcial tlo.ilo«lo Janeiro

BALAXCETE EM 30 DE MARÇO DE lh78

Desde o Io do me.—- —— ¦ Por títulos commcrciaes

. ...a. 1'» 996 Poy apólices e acções .-j Títulos ein liquidação

^_,_^ _. i Diversos: saldo de varias coutas»» <&i_c 4 .ie .*i>_*ii Contas correntes com garantia»

Mexilloses—Galera ingleza Louiza, 051 tons.,! Empréstimos a diversos....... .consigs. J. G. Illius & C.: ségíio em lastro. j Idem a governos provinciaes....Idem em liquidação

_.. _«_ __ j.,.« _i ! Bens de raizOesuactioi do exportação _»o ofa _ i "T< t i Apólices:

Canal— No brigue hollaiide___md.otíi., E. .1. , R 17 400.000,*} valor nomin&l em18 iâóío

' *'" C0Ur°3 Ba'S-qSi Q° ! •apólices geraes de juros de6»/õNova-York —No vapor inglez Memnon. Ch.-trles !

Sp<-nce Sons &: C, 1,184 saccas de café, ho va-lor de 3â:S27j? > .0. •

Estados-Unidos — Na gal-ira portugueza Hu-mildade. Phipps, Irmãos & C, õeX) saces^s decafé uo valor de UrMtOSVM.

RESUMOCafé, l.GGt saccas.Couros, 2,00o

polices geriRs. 1.207:OüOS valor nominal em

apólices do emp. nac. d> ISOS.Onixsi. •••••••••••••••••••••*•••*'Carteira hypothecaria :

Hypothecas:Ruraes a curto prazoI.lem a longo prazo .i..\51:2178-20 . Urbanas a curto prazoJS:t50->8<J0O j Uem a longo prazoi—— ! Títulos em liquidação

69:817«920J, c.._a:

Tlxo New London &BrazlHanBank. I.linlteU.

Banha":-2,450 barris, 2oO baldes, 2o caixas á, 1,100 a Wright & C, 100 a Norton, 100 a_~_<-h__n & C 50 a F. X. M. da Costa, 50 aordem

j# \,j. , - -Pinto Leite & SõbrínhOt 30 a A. M. G. Abreu. —Farinha de trigo: 2,400 barricas a Phipps, 1,4"0à ordem* — Fumo: "20-caixas á ordem. — Lonas:J0 volumes á ordem. ¦— Objectos para lampista:242 volumes "& ordem. — í*apel de embrulho: 20vóí-mes a A. Mbss, 12 a Mac Kenzie. — Pinho;8,101 peças com 12»,313 pós a ordem. — Viveres:50 caixas a John Kwellor.BRIGUE FBàNCTZ —• VATL-ANT -- DEÍ^IIENOS-AYBBS

Feao: 505 fardos a E. J. _dberfr & 13;

Capital 1.000.000Capital subscripto 900*00Capital pago 450.000Fundo do reserva 25.000-Fundo de reserva con- "

tra depreciação decapital............. 40.000

I Em dinheiroEm letras hypothecarias... .

Caixa'filial de S. Paulo:Conta de capital.Conta de emissão...........Conta correnteLetras a receber............

4G">:r>SOS0!íO2vJ7:-.K»St'0:>

2.2-2:ril2SOU2.728:5165217

16.2SV>:54tS9í)!á.S78:i).-S-'tí6.10-7:e54a$U0

400:1X3080 JO

1G.8"S9:7538"50Í'.2Òf:t30Òsnob"a.sii.ra^tâc

S.59íí:S29SS.-)-17.42 »:4i:>Sil:í

8tl:Oâ3.?V.602.o0l*._778õl0

S37:915Sõri

52?:6í)7Slí-3448:b00S0.r0

Acções da 1» série a òmittir l.S-10

Ditas da 2" dita a emittir 30,000

Accioüistns: entradas a reali-arda 1.» série

Letras descontadas e eíTeitos areceber

Letras e coutas correntes caucio-

Empréstimos sobre hypothecas.Contas correntesTítulos em liquidaçãoFundos bra.-ileiros em Londres.

conforme o art. 42 dos estatutosdo Bauc1

Letras a receber de conta alheia.Prédio do banco:

seu custo 131:6823830Obras no prédio:

bemuMiorias 43:8455197

Diversos valores: saldos de va-rias contas.

Lucros e perdas : despezas ge-Valore^deposi-

tudo. : pelostitules exis-lentes noban-co como pe- ,nhor raercan-

Idem idem per-tencenle s aterceiros....

:íCS:Of.K)SO0O

-.üoih-COOíXial.G30:71OS0Ol31.7';S:0C'õ8175

3.07r»:3íPS187845:63484404/l-_«2S520_03:4478S66

6fS0:2U.Çr!508:5*JlSSl3

177:507SD97

l._57:522S'2!04:780S8SO

Banco Rural o Hy.potheeariò

BALANÇO DO MEZ DE MiUÇO DE 187S

Activo

10.658:1558114

9.730:733S837 20.9SG:939S05Í

Letras descontadasPitas caucionadasDitas do hyppthccasDil;:s a receberContas correntes. ..LTitulõs em liquidaçãoEdifícios dó Banco.. '. ..Propriedades do BauciApólices uu divida publica e letras

do thesouro nacionalCaixa: saldo

4;Íll:82JSS02j»&):_-0$M3Ò'i

1.430:--OSÔOOj4Ü:i»J::S M»

ll.-17tí:320S7o'.)988:1^X^407270:400310434;J:70ÜS-00

2.762:407-500824-323SIS7

_2.fr2o*6778253

PassivoCapital: valor de 40.(K:0 acções

de 2U0S Fundo de reserva.Novo fundo do reservaLetras a pagar: dinheiro tomado

a prêmioContas correntes: saldo a favor

de diversos Dividendos 31° a -18»Juros a receber por diversas trans-acções •-.-•

Saques a pagar...Valores depositados.Dividendos de cauçõesLucros e perdas

S-OrOiOOfJSOOOi «57:32-8732

(500:2748350 j

3.11G:0l'.!°.'>9:1

8.Í«?:21S$10719*5^-8500

2^:^-^8035225S0t)3siusooo

13*20939202,r7:0128961

22.625:íj77325S

BA-ANÇ* EM 33 DE MAUÇO DE 1878

Activo

.- -+¦¦'-'¦ .'

.»*«?» >

Genebra 200 caixas.Cha da índia 12 caixns.Palha de milho 2 caixas.Sardinha75 caixas^_¦._ .Manteiga de vacca 215 caixa».Congnaof"" —:—ÇhamMuuDito '

Dito ^Cevad»

cestos:lierrisJ' •

14 te 5oi.barris.

;::;- -_J

^^^M-' '"í _2^_S__i»^í«_^_^_TO^a_Sí*H__ESs!í ' "i •_ -

».^í.1__UP.Ca»v-»»>BDR_r

Acções a distribuir..Capital a realizar...Letras descontadasLe.tras a receberCaixas matriz e filiaes: saldos de

cont&t •>••••-••••••••••••¦••••••Empréstimos, contas correntes e

Garantias por contas correntes ediversos valores.Caixa:*-

Em moeda, correnteNo Banco do Brasil

888:88888904.(X>0:0008000

V-Passivo

SQ:3:fi00S0.O20>:17(»fi;.!<K}

1.7-_:3i«S77275:6008333

12-.04S:2928(>37

Bilhetes do .thesouro nacional.Caixa: .

doN o cofre_Banco....

No BancoBrasil....

do50"): 7333377_00:004S580

Capiiály-valorde 165,000 acções. ae 2008000.....'. .,.^.....

¦ Fundo de re.?erva:Novo fundo de reserva4-2ní;:«-;S Reserva especial."

460:2168930)-O9:00O800O|

TotalPassivo

_03:974gl70

2.936:964S540

2.918:2503820

4.371:2238610

1.330:5108920

3l.231:961fi72J

8.888:8?88830Capital...............Depósitos:

Em conta corrente sem juros....Com 3, 6 e 10 dias de aviso ......Com SM e 60 dias de aviso......Com prazo determinadoG**ra9S__S__or eon*a8 correntes e

• GVV^ r?~"-_^^*OrC8» • • •'•-• •. • • - • • • • •D|V6|?SI^"**PDffllS'-» • • • •"• • • • • • * * ? •-• *.Letras a pagar*••. •>>...•...., •. «¦. . •-• .... ••.. -'• .. ..-. . ,.•- ____r._i....

totit......'.v..í;......v.í f$.iaumriw1 g. B. otí O.— Bio íe Janeiro,ide Abrilde_J8»*liPelo The New London ir BraitHan Bank,timited./^fior*^

} 4Nflf#fl|f mw^nM HW ••MPT _ _

Emissão era circulação:Em notas da caixa matriz......'.Idem das caixas filiaes -Letras a pagar por dinheiro a

prcimo >••••••• • • •-•••••••»••••»Contas correntesDiversos, saldo de varias contas.

Caixa filial de S. Paulo:Letras a 'pagarDividendos não reclamados...

Carteira hypothecaria: '

Conta de supprimento..........Conta eorrent-. .....«..»-.. .:^....Emissão de letras hypothecarias

263:82484.% Ganhos e ptrdas: ] > .t V4i :.<_*ft_i-n Lucro das diversas operações alé* -Z»l - ___fií_ I hoje, a Mbçr:

Passivo

Capital: 60,000 acções da 1» e. 2a sérios de 20.8...... •*•Fundo de re-

-¦ servaLucros suspen-

SOS •••• _•••••

-3:Õt30:00gSC00

2.328:340S8254.54S:.183g008

!25.1SG:í!-0$0'X>.2.173:3iJ080U0 Depósitos:20.992Í6-RS143 A prazo por le-

.. Em conta cor-89:5ir»SríO roiitü de mo-

295:1063310 vimento.....

*i-525:553íí710

875:9^48187

4-8:0008000

1.005: 743S2T»7l

33.5SS:_S4j5099

12.000:OOOSOOO

1 401:4578803

Rio de Janeiro, em 30 d<> Março de 1878.— Pelopresidente do Bancou—_i«ío»üó da Costa Rama-lho.—Hilário- M. da Silva Júnior, guarda-livros.

532:1563320

2.139:163,1871

3tl.C85:729 3.013:0058320

saldos de' va.

.. 1.717:3-88850

4X.651:00189102.691:1418**

253:6708770

Da carteira commcrcial...,Da carteira hypothecaria...

Bs.. .<

1.9O0:()r3OS000 Letras a^pagar.t.õi ueV»gití2. Dividendos ......

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da sua bauagem, é por conta da companhia.Para fretes, passagens e mais informações

traeta-se na agencia.

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os j>r*odios acima designados,começando polo da. rua do I ta-pir*__. os qLixaos podem, ser* oxa-minados pelos s_»_*s. pr*eten-dentes.

O loilíio terá logar á.s portasdos mesmos e o arrematantegarantirá o seu. lanço comÍLO % do valor da arrematação.

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litodas as moléstias da pelio curnm-se radical-mente com a pnmada ánti-herp^tien do RaspaiI,preço IS ; rua da Assembléa 7», pharmacia lias-páil. (•

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ao Sr. Constantiiio Nunes de Sá para tractar daliquidação da extineta Urina de Marques de Car-valho & C pede ás pessoas a ella devedores dedirigirem-sc á rua di Theophilo Ottoni n. 26,afim dc concluírem Heus débitos. ('

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líecebem carga o encommendas para todaso encommendasestações da estrada de ferro, inclusive

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RÊ"_be cartra somente até o diaS e encommendasaté o dia 4. Terão preferencia para embarque ascargas que primeiro entrarem no trapiche, acom-Banliadas dos respectivos despachos.

Para passageiros tracta-se no escriptorio dacompanhia; entrada pelo becco do Cleto

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delis e Muriahé, pelo trapiche.Carvalho^Passagens no escriptorio da companhia á rua

dosBenedietinosn.il. (•

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Os alumnos do lyceu podem ser remo-vidos para o collegio da curto quandolhes aprouver. e de egual direito gozamos alumnos do collegio em relação aolyceu. i

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Estão abertas todas os aulas de pre-paratorios pura ,exnme na instrueçãopublica.O curso de preparatórios está comple-tameute sepurado do curso de instrueçãoprimaria, futicciunuudo esto i.us casasns. 78 e .v0, e aquelle na casa n. 7!» darua do Lavradio.

De iiojo o 11 deante as mensalidadesserão pagas do mudo seguinte:

Para se estudar ató quatro proparato-rios, paga-se somente :i0ft ínetisuts.

Para _e estudar cinco ou mais prepa-ratorios, paga-se somente 3ü,S mensaes.

Rio de Janeiro, 4 de Abril de 1678.—O secretario, J. J. Moreira da Silva.

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Os Srs. pretendentes ao estabelecimento do ditofinado são rogados a entenderem-se com os abai-xo assignados — á rua do Marcado n. 1 — na côr-te, sobre a venda do mesmo estabelecimento, sitoá rua do Visconde de Uruguay n. 18_, Nitheroy,para o que lhes fornecerão todos os esclareci-mentos sem reserva. Rio de Janeiro, _ de Abrilda 1878. — Os curadores liscaes, Corrêa de Castrodè Ramos.

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ç«es de iutestinos, Leuiorrlioi- '" das e todos os delsarranjos '

das vísceras intjernas.Observem-se os symptomsvs seguintes, resujl-

tantes da desorganização dois órgãos digestivos:« Prisão de ventre, hemorrhoidas, abundância

de sangue á cabeça, azia. náuseas, cardialgia,falta de appetite, reprecção ou peso no estômago,maus arrotos, alllicção e picadas no vácuo dòestômago, tonturas, respiração custosa cu diffiçil,palpitações do coração, choques ou sen>açõc'ssulíocadoras, quando acordado, visões nas tré-vas, pontos ou teias perante a vista; febre e pesona cabeça, deficiência de suor, pelle e olhos ama-rellados, doreslateraes no peito e membros, su-bíto e f.irte calor na pelle. o j .

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• Manoel Oo__h^ié&raiBu,—Rua da. Qaitauda n. SS.:,: ¦' .í.-I^oj...

dega n. 96.MiEA-ro-, Bremo^ & O —Bom 4o

Hospício n. SO e Quitanda n. 74 ¥.

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X^ij>^ «*bb_-.. *- Rua do Rosário

,.ff_y.__^rf>w Abbbodi C—Rua doRosário n. 85 e b7 :'«^

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• tudo o mais que possa pro-ecavenientemente

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do Hospício n. 2, sobrado.''Josá Antônio Alves Souto. — Rua

Primeiro de Março n. 43.Joaquim José Fbbnandes. — Rua Pri-

meiro de Março n. õj.Lciz Ribeibo Gomes. -^ Praça dc

Commercio.Cablos Manoron. — Rua Primeiro de

Março n. 30

Oerretore» *• fandoa* m«rcBdorls»Henrique Baker. — Rua da Alfan-

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