Ae Cp10 Propostas Resolucao
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Ficha de trabalho Propostas de resoluo
ORALIDADE
2. O emissor um jovem (Eu at nem sequer sou mau rapaz) e o destinatrio o professor (Mestre-escola).
3. O jovem sente-se dividido entre os dois saberes que lhe so apresentados: o saber baseado na experincia (O meu pai diz que o Sol que nos faz) e o saber alcanado pelo estudo (Minha me manda-me ler a lio). Assim, o jovem tem necessidade de ouvir uma outra opinio para saber que caminho seguir.
LEITURA
LER | INTERPRETAR
1.1. O sujeito potico aconselha a imaginar, a devanear, a sonhar, a inventar e a voar pela janela.
1.2. O modo verbal o imperativo.
1.3. O destinatrio a criana que frequenta o 1. ciclo, ou seja, a escola primria.
2. O sujeito potico, com estes versos, pretende mostrar que, por um lado, a ingenuidade da criana lhe permite acreditar que pode possuir o mar (metfora do infinito e da imensido), confinando-o a uma poa aberta na areia e, por outro, mostrar que a experincia dos mais velhos lhes d a sabedoria de perceber a efemeridade das coisas e da vida, ideia metaforicamente representada pela fuga da gua do mar na poa escavada na areia.
3. 1-3; 2-1; 3-2
4. O ttulo Instruo Primria reenvia para um tipo de educao diferente daquele que preconizado pelo sujeito potico nos conselhos dirigidos criana. Assim, na instruo primria, h uma educao bsica transmitida pelo mestre, mas onde o sonho e a imaginao no so tidos em considerao. Por isso, o sujeito potico reconhece que cada criana, a par da aprendizagem convencional, deve imaginar e devanear, atos fundamentais aprendizagem e felicidade de cada ser.
5. A pontuao diversificada. As reticncias reforam o carter impreciso e vago do sonho e da imaginao (Inventa um alfabeto/De iluses...). Por sua vez, o ponto de exclamao surge associado convico e ao entusiasmo do sujeito potico perante a importncia de perseguir o sonho (Sonha!). Finalmente, com o ponto de interrogao, o poeta equaciona as dvidas que podem surgir, mas acredita que elas podem ser resolvidas.
ESCRITA
Plano
Introduo
- Importncia do sonho que torna possvel a concretizao de objetivos.
- Ponto de partida para a realizao de alguma coisa.
Desenvolvimento
- Sonhar crescer, evoluir, aprender, experimentar.
- O sonho salva o homem da rotina do quotidiano, do concreto, do obrigatrio.
- O sonho privilgio do homem e conduz ao progresso da cincia e da tecnologia, da educao, do bem-estar da sociedade
Concluso
- A capacidade de sonhar d sentido vida.
- Sonhar implica o erro, a falha, mas impele para o recomeo.
- A caminhada para a concretizao do sonho fortalece o homem.
AREAL EDITORES
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