A Semente - Ed. 42

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Informativo semanal da Paróquia São Sebastião de Amparo - SP | Ano 2 - Nº 042 - 21 a 27 de Fevereiro de 2015 "Adore o senhor, seu Deus, e sirva somente a Ele." Lc 4,8 CAMPANHA DA FRATERNIDADE EU VIM PARA SERVIR (Mc 10,45) Mensagem do Papa Francisco por ocasião da Campanha da Fraternidade 2015 Queridos irmãos e irmãs do Brasil! Aproxima-se a Quaresma, tempo de preparação para a Páscoa: tempo de penitência, oração e caridade, tempo de renovar nossas vidas, identificando-nos com Jesus através da sua entrega generosa aos irmãos, sobretudo aos mais necessitados. Neste ano, a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil, inspirando-se nas palavras d’Ele “O Filho do Homem não veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida em resgate por muitos” (Mc 10,45), propõe como tema de sua habitual Campanha “Fraternidade: Igreja e Sociedade”. De fato a Igreja, enquanto “comunidade congregada por aqueles que, crendo, voltam o seu olhar a Jesus, autor da salvação e princípio da unidade” (Const. Dogmática Lumen gentium, 3), não pode ser indiferente às necessidades daqueles que estão ao seu redor, pois, “as alegrias e as esperanças, as tristezas e as angústias dos homens de hoje, sobretudo dos pobres e de todos os que sofrem, são também as alegrias e as esperanças, as tristezas e as angústias dos discípulos de Cristo” (Const. Pastoral Gaudium et spes, 1). Mas, o que fazer? Durante os quarenta dias em que Deus chama o seu povo à conversão, a Campanha da Fraternidade quer ajudar a aprofundar, à luz do Evangelho, o diálogo e a colaboração entre a Igreja e a Sociedade – propostos pelo Concílio Ecumênico Vaticano II – como serviço de edificação do Reino de Deus, no coração e na vida do povo brasileiro. A contribuição da Igreja, no respeito pela laicidade do Estado (cfr. Idem, 76) e sem esquecer a autonomia das realidades terrenas (cfr. Idem, 36), encontra forma concreta na sua Doutrina Social, com a qual quer “assumir evangelicamente e a partir da perspectiva do Reino as tarefas prioritárias que contribuem para a dignificação do ser humano e a trabalhar junto com os demais cidadãos e instituições para o bem do ser humano” (Documento de Aparecida, 384). Isso não é uma tarefa exclusiva das instituições: cada um deve fazer a sua parte, começando pela minha casa, no meu trabalho, junto das pessoas com quem me relaciono. E de modo concreto, é preciso ajudar aqueles que são mais pobres e necessitados. Lembremo-nos que “cada cristão e cada comunidade são chamados a ser instrumentos de Deus ao serviço da libertação e promoção dos pobres, para que possam integrar-se plenamente na sociedade; isto supõe estar docilmente atentos, para ouvir o clamor do pobre e socorrê-lo” (Exort. Apost. Evangelii gaudium, 187), sobretudo sabendo acolher, "porque quando somos generosos acolhendo uma pessoa e partilhamos algo com ela – um pouco de comida, um lugar na nossa casa, o nosso tempo – não

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Campanha da Fraternidade. Eu vim para servir (Mc 10,45). Informativo Semanal da Paróquia de São Sebastião, Diocese de Amparo, São Paulo

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Informativo semanal da Paróquia São Sebastião de Amparo - SP | Ano 2 - Nº 042 - 21 a 27 de Fevereiro de 2015

"Adore o senhor, seu Deus,

e sirva somente a Ele."

Lc 4,8

CAMPANHA DA FRATERNIDADEEU VIM PARA SERVIR (Mc 10,45)

Mensagem do Papa Francisco por ocasião da Campanha da Fraternidade 2015

Queridos irmãos e irmãs do Brasil!Aproxima-se a Quaresma, tempo de preparação para a Páscoa: tempo de penitência, oração e

caridade, tempo de renovar nossas vidas, identificando-nos com Jesus através da sua entrega generosa aos irmãos, sobretudo aos mais necessitados. Neste ano, a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil, inspirando-se nas palavras d’Ele “O Filho do Homem não veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida em resgate por muitos” (Mc 10,45), propõe como tema de sua habitual Campanha “Fraternidade: Igreja e Sociedade”.

De fato a Igreja, enquanto “comunidade congregada por aqueles que, crendo, voltam o seu olhar a Jesus, autor da salvação e princípio da unidade” (Const. Dogmática Lumen gentium, 3), não pode ser indiferente às necessidades daqueles que estão ao seu redor, pois, “as alegrias e as esperanças, as tristezas e as angústias dos homens de hoje, sobretudo dos pobres e de todos os que sofrem, são também as alegrias e as esperanças, as tristezas e as angústias dos discípulos de Cristo” (Const. Pastoral Gaudium et spes, 1). Mas, o que fazer? Durante os quarenta dias em que Deus chama o seu povo à conversão, a Campanha da Fraternidade quer ajudar a aprofundar, à luz do Evangelho, o diálogo e a colaboração entre a Igreja e a Sociedade – propostos pelo Concílio Ecumênico Vaticano II – como serviço de edificação do Reino de Deus, no coração e na vida do povo brasileiro.

A contribuição da Igreja, no respeito pela laicidade do Estado (cfr. Idem, 76) e sem esquecer a autonomia das realidades terrenas (cfr. Idem, 36), encontra forma concreta na sua Doutrina Social, com a qual quer “assumir evangelicamente e a partir da perspectiva do Reino as tarefas prioritárias que contribuem para a dignificação do ser humano e a trabalhar junto com os demais cidadãos e instituições para o bem do ser humano” (Documento de Aparecida, 384). Isso não é uma tarefa exclusiva das instituições: cada um deve fazer a sua parte, começando pela minha casa, no meu trabalho, junto das pessoas com quem me relaciono. E de modo concreto, é preciso ajudar aqueles que são mais pobres e necessitados. Lembremo-nos que “cada cristão e cada comunidade são chamados a ser instrumentos de Deus ao serviço da libertação e promoção dos pobres, para que possam integrar-se plenamente na sociedade; isto supõe estar docilmente atentos, para ouvir o clamor do pobre e socorrê-lo” (Exort. Apost. Evangelii gaudium, 187), sobretudo sabendo acolher, "porque quando somos generosos acolhendo uma pessoa e partilhamos algo com ela – um pouco de comida, um lugar na nossa casa, o nosso tempo – não

ficamos mais pobres, mas enriquecemos” (Discurso na Comunidade de Varginha, 25/7/2013). Assim, examinemos a consciência sobre o compromisso concreto e efetivo de cada um na construção de uma sociedade mais justa, fraterna e pacífica.

Queridos irmãos e irmãs, quando Jesus nos diz “Eu vim para servir” (cf. Mc 10, 45), nos ensina aquilo que resume a identidade do cristão: amar servindo. Por isso, faço votos que o caminho quaresmal deste ano, à luz das propostas da Campanha da Fraternidade, predisponha os corações para a vida nova que Cristo nos oferece, e que a força transformadora que brota da sua Ressurreição alcance a todos em sua dimensão pessoal, familiar, social e cultural e fortaleça em cada coração sentimentos de fraternidade e de viva cooperação. A todos e a cada um, pela intercessão de Nossa Senhora Aparecida, envio de todo coração a Bênção Apostólica, pedindo que nunca deixem de rezar por mim.

Vaticano, 2 de fevereiro de 2015.

MENSAGEM DE QUARESMA DO BISPO DIOCESANO DE AMPARO

Aos prezados sacerdotes, religiosos e religiosas, seminaristas, aos membros de nossa Igreja Católica e todas as pessoas de boa vontade, Paz e bênçãos “em nome de Jesus”

Deus nos dá a graça de vivenciarmos mais uma quaresma. Nós queremos aproveitar este tempo favorável à graça (2Cor. 6,2)! Tempo em que a graça de Deus pode agir com mais força em nossa vida, para transformá-la e fazer de cada um de nós, através da conversão que buscamos: verdadeiros filhos e filhas de Deus.

Quaresma é tempo favorável à graça em tempos de desgraça. Em nossa realidade social o “deus” dinheiro escraviza e obriga à miséria, à pobreza, à idolatria, milhões de pessoas que, sob o peso da violência e da doença, da fome e da perseguição, gemem, sofrem e morrem. Diante disso, diz o papa Francisco, globalizou-se a indiferença e a corrupção!

A quaresma nos recorda o amor de Deus pela humanidade. Amor manifestado em Jesus Cristo que amou e serviu ao ponto de dar a vida por nós. E assim, a humanidade que estava dispersa, se reúne em torno da cruz de Cristo para celebrar sua vitória, sua ressurreição gloriosa. A última palavra é da vida e não da morte. A maldade do mundo, o pecado já foi derrotado pelo amor de Cristo. Mas a vitória da vida passa pela cruz.

A cruz de Jesus é símbolo maior de solidariedade de amor e unidade. Embora sejamos muitos, formamos em Cristo um só corpo (1Cor 12,12).Convertamos-nos para o amor, este é o apelo da quaresma. Saiamos da terra da escravidão, terra do egoísmo e da indiferença! Vamos para a terra prometida da graça, da amizade e amor fraterno. O amor tudo pode. Se nós permitirmos, Deus poderá através do amor, transformar-nos, a nós que somos pecadores, em santos à sua semelhança.

Vamos aprender o valor do testemunho como pede nosso Plano Diocesano de Pastoral, o valor da comunidade, como ensina o Doc. n. 100 da CNBB. O sofrimento de Jesus Cristo, sua paixão e morte nos provocam à conversão. Passemos de um coração duro a um coração misericordioso que sabe suas limitações, mas também, que se esforça para servir o próximo. A misericórdia é o segredo mais íntimo de Deus. Jesus nos recomenda: “Sede misericordiosos como vosso Pai do céu é misericordioso” (Lc 6,36). “Amados irmãos e irmãs, como desejo que os lugares onde a Igreja se manifesta, particularmente as nossas paróquias e comunidades, se tornem ilhas de misericórdia em meio do mar de indiferença” (Papa Francisco – Mensagem da Quaresma/2015).

A Campanha da Fraternidade deste ano tem como tema Fraternidade,Igreja e Sociedade e o lema: Eu vim para servir. Vamos vivê-la com intensidade. A esperança é nossa bandeira porque sabemos em quem acreditamos. Peço a Deus sua graça divina para que todos tenham uma feliz e santa páscoa.

Com minha benção de Pai e Pastor,

+Dom Pedro Carlos Cipollini – Bispo Diocesano de Amparo

Misericórdia: segredo mais íntimo de Deus!

O curso de teologia para leigos da Diocese de Amparo teve início no último dia 13 de fevereiro com aula inaugural do bispo diocesano Dom Pedro Carlos Cipollini. Com duração de dois anos e meio, o curso tem como objetivo oferecer aos agentes de pastorais uma formação teológica para capacitá-los à luz da fé católica para atuar em diversos espaços, como o diálogo ecumênico, ético, cultural e sócio-eclesial.

Os cem agentes matriculados no curso foram selecionados por seus párocos. Eles se encontrarão

Começa curso de teologia para leigos

Com o objetivo de oferecer um ambiente agradável, alegre e inocente para brincar no carnaval, nossa paróquia organizou a Matinê das Crianças no último domingo, dia 15 de fevereiro.

O evento só foi possível graças ao empenho de diversos agentes, entre eles da Pastoral da Catequese Infantil, Equipe Betânia e Pastoral da Criança. “Todos estes agentes e suas importantes ações fazem acontecer a Pastoral Orgânica, onde cada qual colocou o seu melhor para que a família pudesse brincar e pular o Carnaval com Cristo. Louvado seja Deus por tantos 'sins' e louvado seja Deus por nossas crianças poderem brincar o Carnaval de maneira saudável, sagrada, em família e em comunidade”, alegra-se Cíntia Ferreira, coordenadora da Catequese Infantil.

Todos puderam dançar com músicas tradicionais de carnaval e se deliciar com ‘geladinhos' de diversos sabores e pipoca. As crianças ainda se divertiram com pinturas feitas no rosto e nos braços, como coração, flores, pirata entre outras.

Para Rosângela Conti, mãe de duas meninas com sete anos, encontrar hoje um lugar com qualidade e com diversão para crianças é difícil. “Era a minha dúvida: onde levar minhas filhas para brincar o carnaval? Então soube da matinê da paróquia e participamos. Foi uma verdadeira alegria em Cristo, além de deliciosos ‘geladinhos’ e pipoca”, conta Rosângela.

Matinê das Crianças

todas as sextas-feiras no período noturno no Centro de Pastoral São João XXIII, na Cúria Diocesana, em Amparo/SP. O diretor da Escola Teológia é o padre Anderson Frezzato, vigário forâneo da Forania Jesus Bom Pastor e pároco da paróquia Nossa Senhora do Amparo. O curso era um anseio previsto no 1º Plano Diocesano de Pastoral, que tem a formação como um dos seus eixos de ação.

Os agentes de nossa paróquia que frequentarão as aulas são João Guerino Khouri coordenador da Pastoral da Lirtugia, e Adriano de Moraes, agente da catequese de adultos, batismo e Ministro Extraordinário da Sagrada Eucaristia.

“O curso será muito importante. Terei mais solidez e conteúdo para transmitir na catequese de adultos, no de batismo e até mesmo como Ministro Extraordinário. O objetivo principal do curso, como o bispo diocesano disse, será ajudar o padre na formação dos demais agentes de pastoral da paróquia”, conta Moraes.

“É preciso saber interpretar as escrituras com um olhar mais teológico, com maior conhecimento, sabendo contextualizar os acontecimentos e fatos no tempo e espaço em que ocorreram e buscando o cerne para aplicar na realidade. Nossos padres estão muito preparados para oferecer a vocês um curso de teologia muito sério e competente que, com certeza, irá auxiliá-los no amadurecimento da fé e na atuação em suas pastorais”, disse o bispo na aula inaugural.

A grade da Escola Teológica abrange áreas como Teologia Bíblica, Teologia Fundamental, Teologia Sistemática (Dogmática), Teologia Litúrgica e Sacramental, Teologia Moral, História da Igreja, além de seminários sobre Direito Canônico, Teologia e Metodologia Pastoral e Pastoral Urbana.

(com informações do site da Diocese de Amparo)

Com o tema “Fraternidade: Igreja e Sociedade” e lema “Eu vim para servir” (cf. Mc 10, 45), a Campanha da Fraternidade 2015 teve seu lançamento nacional na última quarta-feira. O objetivo da campanha deste ano é recordar a vocação e missão de todo o cristão e das comunidades de fé, a partir do diálogo e colaboração entre Igreja e Sociedade, propostos pelo Concílio Ecumênico Vaticano II. No último final de semana, os coordenadores de comunidades receberam o material para os encontros.

O cartaz da CF 2015 retrata o Papa Francisco lavando os pés na Quinta feira Santa de 2014. A Igreja atualiza o gesto de Jesus Cristo ao lavar os pés de seus discípulos. O lava pés é expressão de amor capaz de levar a pessoa a entregar sua vida pelo outro. É com este amor que todo ser humano é amado por Deus em Jesus Cristo. Ao entregar-se à morte de cruz e ressuscitar, como celebramos na Páscoa. Jesus leva em

Campanha da Fraternidade

As celebrações de quarta-feiras de cinzas atraíram centenas de fiéis de nossa paróquia, na Matriz de São Sebastião, Capela de Nossa Senhora das Dores e Capela de Santa Rosa de Lima. A quarta-feira inicia um novo tempo liturgico para a Igreja, a quaresma. Hora de conversão e de transformação, meditamos profundamente sobre o amor de Deus por nós, batizados na morte e ressurreição de Cristo.

Nosso pároco Pe. Carlos Panassolo lembrou na homilia caminhos para o encontro com Jesus: a esmola, a oração e o jejum. “Esmola é estar atento a todos que precisam. Jesus estava atento, não desviou o olhar e estava ao lado deles. Em algum livro bíblico vemos Jesus dando a algum necessitado uma moeda? Não. Mas Ele oferecia aquilo que nós mais temos dificuldade de oferecer: nosso tempo, nosso ouvido, nosso carinho e nossa atenção. Como nós temos dificuldade de oferecer isto! Por isso nosso papa vem enfatizando que precisamos de uma Igreja em saída, que quer dizer, uma Igreja, que somos todos nós, atenta às realidades e procura encontrar soluções em um real gesto de caridade e não simplesmente dar como esmola aquilo que nos sobra”, disse.

Refletindo sobra o tema da Campanha da Fraternidade deste ano, o pároco questionou os fiéis para que possam olhar a própria Igreja, ou seja, cada um de nós. “Que testemunho estamos dando como Igreja? Quando falamos em Igreja, de quem estamos falando? Podemos dizer que falamos de Jesus. Verdade, pois a Igreja é o Sacramento de Jesus. Mas, como batizados, somos chamados a ser um só corpo em Cristo, e por isso mesmo o povo santo escolhido por Deus. Quando falamos em Igreja não estamos falando apenas do Papa, dos bispos, dos padres, das religiosas ou dos agentes que participam da vida de igreja, mas estamos falando de todos os batizados, nós que temos a graça somos chamados hoje a olhar para nosso testemunho”, disse.

Centenas de fiéis participam da missa da quarta-feira de cinzas

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Dia 28/02 (sábado) – NÃO HAVERÁ CATEQUESE INFANTIL nas três comunidades urbanas.

9h00 às 15h00 – Formação para catequistas (catequese infantil) das três comunidades urbanas no Centro de Estudos.

Dia 01/03 (domingo) – 14h00 – Encontro Diocesano sobre Documento nº100 da CNBB no Centro de Convenções em Serra Negra/SP. Os interessados devem entrar em contato com a secretaria paroquial.

INSCRIÇÃO PARA CATEQUESE DE ADULTOS (Os interessados procurar a secretaria paroquial)

12 de Abril (domingo) – 2º Encontro Recém-Casados no Centro de Estudos (os casais deverão ter até 03 anos de casados) – Inscrição na Secretaria Paroquial.

Todos os Sábados - das 15h00 às 17h00 – Grupo de Autoajuda da Pastoral da Sobriedade na Capela São Francisco.

Todos os Domingos - das 8h00 às 9h00 – Plantão dos Vicentinos (Casa no largo da Matriz Centenária, no. 07).

Das 8h00 às 9h30 – Centro De Estudos – Encontro da Perseverança.

Das 18h00 às 19h00 – Centro De Estudos – Encontro do Grupo de Jovens.

Agenda / Avisos da SemanaDe 23 a 28 de Fevereiro (segunda a sexta-feira das

8h00 às 17h00 e sábado das 8h00 às 12h00) – Bazar da Pechincha no Centro de Pastoral São João Paulo II.

Dia 23/02 (2ª.-feira) – 19h00 – Hora Santa Eucarística dos Vicentinos na Matriz Centenária.

20h00 - Reunião Vicentinos (Casa no Largo da Matriz Centenária – no. 07).

20h00 - Reunião com os Ministros da Palavra no Centro de Estudos.

Dia 25/02 (4ª-feira) – 14h00 às 16h30 – Celebração da Vida da Pastoral da Criança no Centro de Estudos.

19h30 – Confissão na Capela Santo Antônio – Areia Branca.

19h30 – Terço dos Homens na Matriz Centenária.Dia 26/02 (5ª-feira) – 19h30 – Missa de Ação de

Graças pelos 38 anos de Ordenação Presbiteral de nosso Bispo Dom Pedro Carlos na Catedral Nossa Senhora do Amparo.

NÃO HAVERÁ CURSO BÍBLICO.Dia 27/02 (6ª-feira) – 9h00 e às14h00 – Confissão na

Matriz de São Sebastião.19h30 – Via Sacra Pública saindo da Capela São

Francisco de Assis – Jardim das Aves até a Capela São Lázaro.

plenitude o ‘Eu vim para servir’ (cf. Mc 10,45).A Igreja Católica, através de suas comunidades, participa das alegrias e tristezas do povo brasileiro. O

Concílio Vaticano II veio iluminar a missão da Igreja que é evangelizar. Evangelizar pelo testemunho dialogando com as pessoas e a sociedade. No diálogo a Igreja (as comunidades), está a serviço de todas as pessoas. Ao servir ela participa da construção de uma sociedade justa, fraterna, solidária e de paz. No serviço ela edifica o Reino de Deus.