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Avaliação da Aprendizagem em Processo
Caderno do Professor
7º Ano do Ensino Fundamental
Língua Portuguesa
São Paulo
Agosto de 2015
9ª Edição
Avaliação da Aprendizagem em Processo Língua Portuguesa – Gabarito de Prova 7º ano do Ensino Fundamental – Anos Finais
QUESTÕES A B C D
1 X
2 X
3 X
4 X
5 X
6 X
7 X
8 X
9 X
10 X
11 X
12 X
13 X
14 X
15 X
16 X
17 X
18 X
19 X
20 X
21 X
22 X
23 X
24 X
No Caderno do Professor há dois itens comentados com o objetivo de subsidiar o professor na análise reflexiva, no Ensino Fundamental dos Anos Finais e Ensino Médio.
Questões Comentadas – Ensino Fundamental – Anos Finais
Série/Ano Habilidade Questões
5ª Série/6º Ano
Reconhecer os elementos da narrativa (personagem, enredo, tempo, espaço ou foco narrativo).
Identificar o uso adequado dos modos verbais em funcionamento no texto (modos indicativo, subjuntivo e imperativo).
07 e 24
6ª Série/7º Ano
Identificar relações lógico-discursivas
decorrentes do uso de elementos de
referenciação (pronome relativo,
indefinido ou interrogativo) em notícias,
relatos de experiência, crônicas ou
contos.
Identificar tema/assunto principal em
um texto (relato de experiência
07 e 05
7ª Série/8º Ano
Identificar marcas de variação
linguística em textos do ponto de vista
do léxico, da morfologia ou da sintaxe
Reconhecer diferentes formas de
tratar uma informação na comparação
de textos que se referem ao mesmo
tema.
05 e 19
8ª Série/9º Ano
Identificar recursos semânticos
expressivos (figuras de linguagem:
metáfora ou comparação).
13 e 20
Estabelecer relações entre textos
verbais e não verbais.
No Caderno do Professor há dois itens comentados com o objetivo de subsidiar o professor na análise reflexiva, no Ensino Fundamental dos Anos Finais e Ensino Médio.
Questões Comentadas – Ensino Médio
Série/Ano Habilidade Questões
1ª Série
Reconhecer os elementos constitutivos da organização de um gênero textual (textos informativos: o convite de casamento e o folheto de divulgação).
Inferir informações implícitas em um texto
(tema/assunto principal).
06 e 20
2ª Série
Identificar recursos semânticos expressivos em um texto – figuras de linguagem: metáfora/metonímia/personificação/gradação/antítese.
Estabelecer relações entre a tese e os argumentos
para sustentá-la.
05 e 17
3ª Série
Identificar os argumentos em um texto.
Reconhecer o efeito de sentido produzido pela
exploração de recursos morfossintáticos (advérbios e
diminutivos).
06 e 20
Matriz de Referência para Avaliação de Língua Portuguesa - 2º bimestre
7º Ano do Ensino Fundamental
Questões
Descrição da Habilidade
1 e 4
Identificar a sequência lógica dos fatos de um texto (relato
de viagem, diário, crônica social ou crônica esportiva).
21 e 23
Identificar a finalidade de um texto (relato de viagem, diário,
crônica social ou crônica esportiva).
2 e 16
Localizar uma informação explícita em um texto (notícia,
relato de viagem, diário, crônica social ou crônica esportiva).
6 e 18
Inferir uma informação implícita em um texto (notícia, relato
de viagem, diário, crônica social ou crônica esportiva).
5 e 13
Identificar tema/assunto principal em um texto (relato de
experiência).
10 e 22 Identificar o público-alvo de um texto (relato de experiência).
8 e 9 Reconhecer o efeito de sentido decorrente do uso de elementos morfossintáticos (pronomes, verbos de dizer, advérbios, locuções adverbiais) em um texto (notícia).
7 e 11
Identificar relações lógico-discursivas decorrentes de
elementos de referenciação em notícias, relatos de
experiência, crônicas ou contos (pronome relativo, indefinido
ou interrogativo).
14 e 17
Identificar aspectos linguísticos (pontuação: dois-pontos,
travessão, aspas, advérbio ou locução adverbial) em
funcionamento em um texto (relato de experiência ou
notícia).
3 e 15
Reconhecer as relações decorrentes do uso do tempo verbal
(passado ou presente) em um texto (relato de experiência).
12 e 19 Reconhecer o uso da norma padrão ou de outras variedades
linguísticas em diferentes situações de uso social da língua.
20 e 24 Reconhecer os tipos de discurso (direto ou indireto) em um
texto (notícia).
Leia o texto e responda às questões 1 e 2.
Tarde de sábado
Cecília Meireles
A tardezinha de sábado, um pouco cinzenta, um pouco fria, parece não
possuir nada de muito particular para ninguém. Os automóveis deslizam; as
pessoas entram e saem dos cinemas; os namorados conversam por aqui e por
ali; os bares funcionam ativamente, numa fabulosa produção de sanduíches e
cachorros-quentes. Apesar da fresquidão, as mocinhas trazem nos pés
sandálias douradas, enquanto agasalham a cabeça em echarpes de muitas
voltas. Tudo isso é rotina. Há um certo ar de monotonia por toda parte. O
bondinho do Pão de Açúcar lá vai cumprindo o seu destino turístico, e moços
bem falantes explicam, de lápis na mão, em seus escritórios coloridos e
envidraçados, apartamentos que vão ser construídos em poucos meses, com
tantos andares, vista para todos os lados, vestíbulos de mármore, tanto de
entrada, mais tantas prestações, sem reajustamento — o melhor emprego de
capital jamais oferecido!
Em alguma ruazinha simpática, com árvores e sossego, ainda há
crianças deslumbradas1 a comerem aquele algodão de açúcar que de repente
coloca na paisagem carioca uma pincelada oriental. E há os avós de olhos
filosóficos, a conduzirem pela mão a netinha que ensaia os primeiros passeios,
como uma bailarina principiante a equilibrar-se nas pontas dos sapatinhos
brancos.
Andam barquinhos pela baía, com um raio de sol a brilhar nas velas; há
uns pescadores carregados de linhas, samburás2, caniços3, muito
compenetrados da sua perícia; há famílias inteiras que não se sabe de onde
vêm nem se pode imaginar para onde vão, e que ocupam muito lugar na
calçada, com a boca cheia de coisas que devem ser balas, caramelos, pipocas,
que passam de uma bochecha para a outra e lhes devem causar uma delícia
infinita.
Depois aparecem muitas pessoas bem vestidas, cavalheiros com
sapatos reluzentes, senhoras com roupas de renda e chapéus imensos que a
brisa da tarde procura docemente arrebatar. Há risos, pulseiras que brilham,
anéis que faíscam, muita alegria: pois não há mesmo nada mais divertido que
uma pessoa toda coberta de sedas, plumas e flores, a lutar com o vento
maroto, irreverente e pagão4.
E depois são as belas igrejas acesas, todas ornamentadas,
atapetadas, como jardins brancos de grandes ramos floridos.
Por uma rua transversal, está chegando um carro. E dentro dele vem a
noiva, que não se pode ver, pois está coberta de cascatas de véus, como se
viajasse dentro da Via láctea. Todos param e olham, inutilmente. Ela é a
misteriosa dona dessa tardezinha de sábado, que parecia simples, apenas um
pouco cinzenta, um pouco fria. E a moça que vem, com a alma cheia de
interrogações, para transformar seus dias de menina e adolescente,
despreocupados e livres, em dias compactos de deveres e responsabilidades.
É uma transição de tempos, de mundos. Mas os convidados a esperam felizes,
e ela não terá que pensar nisso. Ela mal se lembra que é sábado, que é o dia
de seu casamento, que há padrinhos e convidados. E quando a cerimônia
chegar ao apogeu5, talvez nem se lembre de quem é: separada dos
acontecimentos da terra, subitamente incorporada ao giro do Universo.
Disponível em: <http://www.releituras.com/i_gemmal_cmeireles.asp>. Acesso em: 11 de junho
de 2014.
Vocabulário de apoio
1 Que fica ou ficou fascinado ou maravilhado por algo; EMBEVECIDO;
ENCANTADO.
2 Cesto de cipó ou de taquara de bojo largo e boca estreita, usado pelos
pescadores para guardar iscas, apetrechos de pesca e o que foi pescado.
3 Cana fina e comprida, usada para pescar (tendo para isso uma linha à qual
se prende um anzol); vara de pescar.
4 Diz-se de quem não foi batizado. Referência a ou próprio de pagão
(mito pagão, sacrifício pagão).
5 O ponto ou o grau mais elevado; ÁPICE; AUGE.
Habilidade Identificar a sequência lógica dos fatos de um texto (conto, relato de viagem, diário, crônica).
Questões 1 e 04
Questão 01
Indique a alternativa que apresenta os fatos principais da história na sequência
em que ocorreram.
(A) A noiva chegando em um carro. O bondinho do Pão de Açúcar vai e vem.
Tarde de sábado cinzenta. Andam barquinhos pela baía. Cavalheiros
com sapatos reluzentes e senhoras com roupas de renda.
(B) Cavalheiros com sapatos reluzentes e senhoras com roupas de renda. O
bondinho do Pão de Açúcar vai e vem. Tarde de sábado cinzenta. A noiva
chegando em um carro. Andam barquinhos pela baía.
(C) Tarde de sábado cinzenta. O bondinho do Pão de Açúcar vai e vem.
Andam barquinhos pela baía. Cavalheiros com sapatos reluzentes e
senhoras com roupas de renda. A noiva chegando em um carro.
(D) Tarde de sábado cinzenta. O bondinho do Pão de Açúcar vai e vem. A
noiva chegando em um carro. Cavalheiros com sapatos reluzentes e
senhoras com roupas de renda. Andam barquinhos pela baía.
Habilidade
Localizar uma informação explícita em um texto
(notícia, relato de viagem, diário, crônica social ou
crônica esportiva).
Questões 2 e 16
Questão 02
No último parágrafo do texto, todos param, inutilmente, para tentar ver
(A) o casamento numa tarde de sábado.
(B) os convidados e padrinhos da cerimônia.
(C) a transição dos tempos e dos mundos.
(D) a noiva coberta de cascatas de véus.
Leia o texto e responda às questões 3, 4 e 5.
S.O.S Planeta Terra
Isadora Maria do Nascimento Santos
O dia 1º de abril de 2010 foi muito especial para mim e para minha
família, foi quando nós fomos à praia de Maranduba, em Ubatuba, e ficamos
surpresos com o que nós vimos: um filhote de tartaruga marinha se debatendo
na água. No começo foi engraçado, mas foi perdendo a graça e nós fomos ver
o que estava acontecendo, e eu falei:
- Por que um filhote de tartaruga marinha está se batendo na água?
- Só pode estar engasgado com alguma coisa – disse meu tio.
Então nós tentamos de qualquer jeito desengasgar a pobre tartaruguinha
até que meu pai conseguiu. A tartaruga tinha se engasgado com uma
embalagem de picolé e minha mãe falou:
- Nossa, eles não tem respeito! Jogam lixo na praia e nem ligam.
- Nós podemos limpar a praia, para que nenhum outro animal se
engasgue – completei.
Então meus tios e meu pai alugaram um bananão e colocaram a
tartaruguinha na água, enquanto eu, minhas tias, meus primos e primas, meus
irmãos e minha mãe limpávamos a praia.
[...]
Disponível em:
http://educacao.sorocaba.sp.gov.br/wp-ntent/uploads/file/1_ba_exper_vivida_-_4serie_-
_isadora_maria_do_nascimento_santos.pdf . Acesso em: 11 de junho de 2015. (adaptado)
Habilidade
Reconhecer as relações decorrentes do
uso do tempo verbal (passado ou
presente) em um texto (relato de
experiência).
Questões 3 e 15
Questão 03
No texto “S.O.S Planeta Terra”, a autora utiliza verbos que indicam o tempo
(A) passado, para relatar a experiência de viagem por ela vivenciada.
(B) presente, para mostrar à família os perigos encontrados nos mares.
(C) futuro, para alertar a respeito da necessidade de despoluição das praias.
(D) futuro, para divulgar as ameaças a serem enfrentadas pela tartaruga.
Habilidade Identificar a sequência lógica dos fatos de
um texto (conto, relato, diário, crônica). Questões 1 e 4
Questão 04
A família de Isadora foi à praia de Maranduba e viu um filhote de tartaruga
marinha engasgado com uma embalagem de picolé. Em seguida,
(A) o pai conseguiu desengasgar a tartaruga. Ele e os tios da menina
colocaram o bichinho na água.
(B) enquanto o pai desengasgava a tartaruga, a menina, as tias, os primos
e primas, os irmãos e a mãe limparam a praia.
(C) o tios e o pai da menina alugaram um bananão e tentaram de qualquer
jeito desengasgar a pobre tartaruguinha.
(D) todos limparam a praia e foram ver o que estava acontecendo com a
tartaruguinha.
Habilidade Identificar tema/assunto principal em um
texto (relato de experiência). Questões 5 e 13
Questão 05
O assunto principal do texto é
(A) a viagem a Maranduba.
(B) o passeio de bananão.
(C) o salvamento da tartaruga.
(D) a limpeza da areia da praia.
Comentários e Recomendações Pedagógicas
A questão tem por objetivo identificar o tema ou assunto principal de um
texto, eixo central da composição textual. Para identificá-lo, é necessário
relacionar as diferentes informações presentes, a fim de construir o sentido
esperado: o salvamento da tartaruga (alternativa C).
Os distratores trazem as outras informações elencadas em função da
ideia central. Observa-se, por exemplo: a viagem a Maranduba (A); (B) o
passeio de bananão; (D) a limpeza da areia da praia, que não respondem à
questão de forma correta.
O ponto de partida é a viagem à praia de Maranduba, em Ubatuba e o
elemento que propiciou momentos de reflexão e ação foi o fato de um filhote de
tartaruga marinha estar se debatendo na água. A procura pelo motivo que
causou o desespero do animal levou a família a concluir que o animal tinha se
engasgado com uma embalagem de picolé. A tartaruga foi salva e devolvida
ao seu habitat.
Além de priorizar elementos explícitos, como os elencados acima, o
professor pode retomar o relato e apresentar as escolhas utilizadas pela
autora. Isso pode ser feito em forma de questionamentos, com a finalidade de
levar o aluno a comparar/contrastar informações presentes na própria estrutura
textual.
A partir da concepção de que inferências funcionam como hipóteses
coesivas para o leitor processar o texto e que funcionam como estratégias ou
regras embutidas no processo (cf. MARCUSCHI, 2008, p. 249)11, sugere-se
estimular a turma a:
fazer previsões, baseando-se no gênero, no título e nas pistas
oferecidas pelo texto;
formular hipóteses;
trocar ideias sobre o que foi lido.
Levantar questionamentos referentes ao motivo de o título explicitar a
expressão “S.O.S Planeta Terra” e ligá-lo ao restante do texto por meio de
palavras a ele relacionados (tartaruga, praia, água X embalagem de picolé,
lixo) equivale a um movimento especulativo a respeito das escolhas utilizadas
pelo autor para tratar o assunto. Isso implica em uma outra estratégia de leitura
que vai além da identificação da ideia principal, a fim de instigar o aluno a
comparar ou a contrastar elementos presentes no próprio texto; a refletir sobre
o tema/assunto; a inferir informações.
Outras práticas pedagógicas relacionadas à localização do tema ou do
assunto principal de um texto podem ser encontradas em Referencial de
expectativas para o desenvolvimento da competência leitora e escritora
no Ciclo II do Ensino Fundamental, p. 25 e 26, disponível em
<http://portalsme.prefeitura.sp.gov.br/Documentos/BibliPed/EnsFundMedio/Cicl
oII/LerEscrever/Referencial_ExpectativasDesenvolvimentoCompetenciaLeitora
Ecritora_CicloII.pdf>. Acesso em: 30 de julho de 2015.
Leia o texto e responda às questões 6, 7 e 8.
Tem bicho escondido na areia!
Ele até que tem um apelido simpático: bicho geográfico. E levou essa fama
porque fica debaixo da pele, desenhando linhas que se parecem com mapas
inexistentes.
Você já foi vítima? Pois é, o bicho geográfico é frequente em várias praias do
nosso país.
1 MARCUSCHI, Antônio Luiz. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo:
Parábola Editorial, 2008, p. 249.
O parasita, de nome oficial Ancylostoma, gosta mesmo é de infectar gatos e
cachorros, para se desenvolver em seus intestinos. Ele atinge essas vítimas
preferenciais quando elas comem ovos ou larvas do parasita, animais já
contaminados, ou ainda quando as larvas penetram através da pele.
Depois de contaminados, os bichanos eliminam os ovos deste parasita junto
com suas fezes. Ovos que viram larvas, ávidas por encontrar um novo
hospedeiro.
Nós não somos os hospedeiros preferidos. Mas se a gente entrar em contato
com as larvas, elas perfuram e entram na nossa pele. Assim como faz nos
gatos e cachorros, o parasita tenta se aprofundar para atingir outros órgãos.
Mas, para nossa sorte, a pele humana é uma barreira que essa larva não
consegue transpor.
Ela não ultrapassa além das camadas mais superficiais. E então fica por ali
mesmo, cavando túneis, andando sem rumo, dando uma de cartógrafo
(profissional que desenha mapas).
As lesões características do bicho geográfico são justamente os túneis que o
parasita vai cavando e que conseguimos enxergar pela transparência da pele.
São sulcos avermelhados, sinuosos e que coçam.
[...]
Aí vem a pergunta: como será que um parasita de cães e gatos chegou à areia
da praia que você frequenta?
Acertou: é claro que o Rex, o Totó e o Rufus estiveram por ali, fazendo suas
necessidades básicas, sem constrangimento nenhum, na areia fofinha onde
você se deita. Foram eles que despejaram na areia os ovos do parasita. Por
isso, se o Totó for seu, não o leve à praia.
Também não se esqueça de dar vermífugos para ele, e de recolher suas fezes
nos lugares públicos. Outro lugar em que se pega bicho geográfico são os
parquinhos infantis onde não há restrição à entrada de cães e gatos. As larvas
ficam na areia ou na terra que as crianças brincam.
[...]
Disponível em:<http://www.sobiologia.com.br/conteudos/jornal/noticia3.5.php> Acesso em: 02 de outubro de 2013. (adaptado)
Habilidade
Inferir uma informação implícita em um texto
(notícia, relato de viagem, diário, crônica social ou
crônica esportiva).
Questões 6 e 18
Questão 06
A partir da leitura do texto, para não sermos infectados pelo bicho geográfico, é
necessário que
(A) pessoas contaminadas pelo parasita deixem de ir a praias e parques
infantis.
(B) pessoas contaminadas pelo bicho geográfico evitem o contato com cães e
gatos.
(C) cães e gatos não tenham contato com seres humanos infectados pelo
Ancylostoma.
(D) cães e gatos não frequentem, de forma irrestrita, praias e parques
infantis.
Habilidade
Identificar relações lógico-discursivas
decorrentes do uso de elementos de
referenciação (pronome relativo, indefinido
ou interrogativo) em notícias, relatos de
experiência, crônicas ou contos.
Questões 7 e 11
Questão 07
No trecho “São sulcos avermelhados, sinuosos e que coçam”, a palavra
destacada faz referência a
(A) “são”.
(B) “coçam”.
(C) “sulcos”.
(D) “sinuosos”.
Comentários e Recomendações Pedagógicas
No trecho “São sulcos avermelhados, sinuosos e que coçam, o processo
de escrita evidencia-se, nesse caso, pela referência do pronome relativo2 “que”
à palavra “sulcos” (alternativa A).
O recorte escolhido para a questão, a fim de evidenciar possibilidades
de construção textual, pode ser explorado pelo professor a partir de atividades
ligadas à estrutura do período e implicadas à informação presente na memória
discursiva3.
Sem o uso dos recursos de supressão e de substituição, por exemplo,
ao separar as orações é possível reativar informações e evidenciar a repetição
do termo “sulcos”: São sulcos avermelhados; são sulcos sinuosos; os sulcos
coçam.
Pode-se perceber que as três orações têm em comum a palavra
“sulcos”, cuja reprodução, nas duas últimas, se faz desnecessária. Esse
movimento, por sua vez, destaca alguns recursos que podem ser utilizados em
produção de textos, tais como: 1- ocultar o verbo e o adjetivo (como ocorre na
segunda oração); 2- substituir a repetição pelo “que” (como ocorre na terceira).
Embora isso seja perceptível para um leitor proficiente, o trecho pode ser
estudado em uma inserção mais ampla, a partir da exploração do parágrafo,
2 Os pronomes relativos assumem um duplo papel no período por representarem um
antecedente e servirem de elo subordinante da oração que iniciam. (CUNHA, Celso Ferreira da; CINTRA, Luis Filipe Lindley. Nova gramática do português contemporâneo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1985, p. 335). 3 Cf. KOCH, Ingedore G. Villaça. Desvendando os segredos do texto. São Paulo: Cortez,
2002, p. 81.
com o propósito de retomar que sulcos são esses (“[...] são justamente os
túneis que o parasita vai cavando e que conseguimos enxergar pela
transparência da pele.”).
As demais palavras presentes nas alternativas (B), (C) e (D), apesar de
fazerem parte do período em estudo, não se ligam ao pronome “que”, como
requer o enunciado da questão, na composição do sentido do texto.
Habilidade
Reconhecer o efeito de sentido decorrente do uso de elementos morfossintáticos (pronomes, verbos de dizer, advérbios, locuções adverbiais) em um texto (notícia).
Questões 8 e 9
Questão 08
No texto, o trecho do terceiro parágrafo, “Ele atinge essas vítimas
preferenciais”, a expressão em destaque ajuda a evitar a repetição de
(A) lugares públicos.
(B) seus intestinos.
(C) gatos e cachorros.
(D) bichos geográficos.
Leia o texto e responda às questões 9 e 10.
Café em Paris oferece a companhia de gatos
BBC BRASIL 23/10/201305h18 > Atualizada 23/10/201308h41
Um bar no bairro de Marais, em Paris, chamado Le Café des Chats, oferece
aos seus clientes muito mais do que croissants.
Lá, enquanto comem um pedaço de bolo ou bebem um chá, eles podem
aproveitar a companhia de vários gatos.
A proprietária, Margaux Gandelon, conta que o cliente pode ficar com um dos
gatos no colo, fazendo carinho, ou simplesmente ficar olhando para eles,
enquanto dormem ou comem.
Segundo ela, observar e acariciar gatos é uma atividade muito relaxante.
Inspirado em locais similares no Japão, o café já está ficando bastante
concorrido. Quem quiser ir nos fins de semana, por exemplo, precisa fazer
reserva com um mês de antecedência.
Disponível em: <http://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/bbc/2013/10/23/cafe-em-paris-oferece-a-companhia-de-gatos.htm>. Acesso em: 11 de junho de 2015.
Habilidade
Reconhecer o efeito de sentido decorrente do uso de elementos morfossintáticos (pronomes, verbos de dizer, advérbios, locuções adverbiais) em um texto (notícia).
Questões 8 e 9
Questão 09
No trecho “Lá, enquanto comem um pedaço de bolo ou bebem um chá...”, a
palavra destacada indica ideia de
(A) intensidade e corresponde ao fato de que acariciar gatos é uma
atividade muito relaxante.
(B) lugar e corresponde ao bar que fica no bairro de Marais, em Paris,
chamado Le Café des Chats.
(C) tempo e faz referência ao momento em que o cliente pode ficar com um
dos gatos no colo ou acariciá-lo.
(D) dúvida e faz referência ao cliente que pode ficar com um dos gatos no
colo ou ficar olhando para eles.
Habilidade Identificar o público-alvo de um texto (relato de
experiência).
Questões 10 e 22
Questão 10
A notícia é direcionada a leitores que
(A) adoram café.
(B) usam chats.
(C) preferem chá.
(D) gostam de gato.
Leia o texto para responder às questões 11, 12 e 13.
[...]
Segredo?
“Estava no meio de uma entrevista por telefone, com a banda Hori. Aí,
perguntei pra o Fiuk qual era a música de trabalho e ele respondeu: ‘Ah, é
segredo’. E eu rebati: ‘Ah, juuura?”. E ele me corrigiu: ‘Não, Segredo é o nome
da música!’. Todos da banda começaram a rir no viva-voz.”
M. O., editora assistente Especial micos. Revista Atrevida. São Paulo. Edição 9, p. 06-07, Fevereiro de 2011.
Habilidade
Identificar relações lógico-discursivas decorrentes do uso de elementos de referenciação (pronome relativo, indefinido ou interrogativo) em notícias, relatos de experiência, crônicas ou contos.
Questões 7 e 11
Questão 11
A frase “Todos [...] começaram a rir no viva-voz” expressa a ideia de que
(A) qualquer um da banda sabia o nome da música.
(B) a banda inteira achou a confusão engraçada.
(C) parte da banda Hori riu da entrevistadora M. O.
(D) alguns membros da banda entenderam a piada.
Habilidade
Reconhecer o uso da norma padrão ou de outras
variedades linguísticas em diferentes situações de
uso social da língua. Questões 12 e 19
Questão 12
O texto faz lembrar o jeito de falar dos
(A) jovens.
(B) adultos.
(C) repórteres.
(D) jornalistas.
Habilidade Identificar tema/assunto principal em um
texto (relato de experiência). Questões 5 e 13
Questão 13
O assunto principal do texto é a
(A) confusão feita com o nome da música.
(B) entrevista feita pelo telefone com a banda.
(C) revelação do nome da nova música do Hori.
(D) falta de comunicação entre Fiuk e a editora.
Habilidade
Identificar aspectos linguísticos (pontuação: dois-
pontos, travessão, aspas, advérbio ou locução
adverbial) em funcionamento em um texto (relato
de experiência ou notícia).
Questões 14 e 17
Leia o texto para responder à questão 14.
[...] “Que história vai me contar hoje, vó?”, eu perguntava. “Hoje vou
contar a história de um homem muito piedoso: Noé”. Eu fechava os olhos e me
abandonava. Adorava quando ela enumerava todos os animais. Era uma lista
imensa de nunca se acabar. Adorava quando aparecia o monte Ararat.
Em cada almoço ela me contava uma história daquele povo nômade e
eu ia junto, atravessando o deserto. Fiquei íntima de tâmaras e camelos.
Depois de cada história, ela me ensinava uma oração. Perto dela, daquela
pequena avó sempre com um livro na mão, eu deixava o sagrado invadir minha
vida [...].
MURRAY, Roseana. Território de sonhos. 1. ed. Rio de Janeiro: Rocco, 2006. p. 88-89.
Questão 14
No primeiro parágrafo, o uso das aspas destaca as falas
(A) da menina e da avó.
(B) do povo e da avó.
(C) da menina e de Noé.
(D) do povo e de Noé.
Leia o texto e responda às questões 15, 16, 17 e 18.
Transplante de Menina
Corria o ano de 1931. Aproximava-se a data do meu aniversário: eu ia
completar 12 anos. Lá em Riga, nossos aniversários eram comemorados com
animadas reuniões, no meio de uma grande família: avós, tios e tias, muitos
primos e primas, a casa toda enfeitada, teatrinho feito por nós mesmos, jogos,
cirandas, cantorias. E muitos presentes, muitos bolos e doces, e principalmente
muito carinho e aconchego. A cadeira do aniversariante, na cabeceira da mesa,
era decorada como um trono, com grinaldas e enfeites de papel, a criançada
toda endomingada, ostentando chapéus de penacho e coroas de flores de
crepom, tudo confeccionado por nossas próprias mãos. Eram eventos festivos,
aguardados com palpitante antecipação, e registrados em fotografias feitas
com “explosões” de magnésio, que faziam metade do grupo sair na foto de
olhos fechados, e a outra, de olhos arregalados...
Mas os nossos primeiros aniversários no Brasil nem chegaram a ser
comemorados, passaram “em branca nuvem”, em meio à afobação e aos mil
problemas da grande mudança. Assim, o dia dos meus 11 anos não teve festa.
Mas agora eu ia fazer 12, e estava na Escola Americana, e morávamos numa
casa bastante espaçosa, e eu tinha uma porção de coleguinhas – e achei que
já poderia recebê-los. Achei, mas não falei nada: a proposta de fazer uma
festinha para mim partiu dos meus pais, e eu, claro, fiquei muito contente. Eu
deveria convidar alguns meninos e algumas meninas da minha classe, aqueles
com quem me relacionava melhor, uns dez ou doze. Mamãe prepararia uma
bonita mesa de doces e refrigerantes – uma extravagância, nas nossas
condições econômicas. E eu e meu irmão faríamos a decoração com enfeites
de papel, chapéus e bandeirolas, como fazíamos em lá em Riga. E eu teria
minha primeira festa de aniversário no Brasil.
[...].
BELINKY, Tatiana. Transplante de menina: da rua dos Navios à rua Jaguaribe. São Paulo: Moderna, 2003, p. 153-155. (adaptado)
Habilidade
Reconhecer as relações decorrentes do uso do
tempo verbal (passado ou presente) em um texto
(relato de experiência). Questões 3 e 15
Questão 15
Leia o trecho a seguir:
“[...] Eram eventos festivos, aguardados com palpitante antecipação, e
registrados em fotografias feitas com “explosões” de magnésio, que faziam
metade do grupo sair na foto de olhos fechados, e a outra, de olhos
arregalados [...]”.
Sobre o emprego dos tempos verbais no trecho apresentado, é possível afirmar
que a palavra
(A) “eram” expressa uma ação concluída no presente.
(B) “faziam” indica um fato rotineiro e ação passada.
(C) “aguardados” indica um fato não habitual concluído no passado.
(D) “sair” expressa uma ação corriqueira e concluída no presente.
Habilidade
Localizar uma informação explícita em um texto
(notícia, relato de viagem, diário, crônica social ou
crônica esportiva).
Questões 2 e 16
Questão 16
Os primeiros aniversários no Brasil passaram “em branca nuvem” devido à
(A) ausência dos avós, tios e tias, primos e primas.
(B) afobação e aos mil problemas da grande mudança.
(C) extravagância, nas condições econômicas da família.
(D) necessidade de convidar alguns colegas da escola.
Habilidade
Identificar aspectos linguísticos (pontuação: dois-
pontos, travessão, aspas, advérbio ou locução
adverbial) em funcionamento em um texto (relato
de experiência ou notícia).
Questões 14 e 17
Questão 17
O uso do travessão em “[...] eu tinha uma porção de coleguinhas – e achei que
já poderia recebê-los” indica que o narrador está fornecendo ao leitor uma
(A) informação a mais.
(B) explicação rotineira.
(C) afirmação sem importância.
(D) indicação de que está triste.
Habilidade
Inferir uma informação implícita em um texto
(notícia, relato de viagem, diário, crônica social ou
crônica esportiva).
Questões 6 e 18
Questão 18
No texto, a expressão “[...] nossos primeiros aniversários no Brasil nem
chegaram a ser comemorados, passaram ‘em branca nuvem’” marca a
(A) alegria da família em promover uma festa de 12 anos
(B) desilusão da menina em não comemorar seus 11 anos.
(C) tristeza da aniversariante por não receber os parentes que moram em
Riga.
(D) decepção da garota por convidar somente alguns meninos e meninas da
classe.
Leia o texto e responda às questões 19, 20, 21 e 22.
O vencedor do Concurso Foto Premiada Surf Session é de Ubatuba
Por Mônica Rentroia da Redação Craud
O Projeto Surf Session foi criado com o objetivo de valorizar os
freesurfers espalhados pelo Brasil, que surfam pelo simples prazer de surfar.
Através deste espírito, a Wave Giant – WG – contratou fotógrafos em diversas
praias brasileiras para clicar estes momentos e divulgar surfistas anônimos.
Depois de seis meses clicando a galera nas praias de Salvador/BA, Rio
de Janeiro/RJ, Ubatuba/SP, Florianópolis/SC e Guarujá/SP, a equipe Wave
Giant lançou o concurso Foto Premiada Surf Session, para motivar ainda mais
nosso freesurfers brasileiros. A equipe e os fotógrafos do projeto selecionaram
as 40 melhores fotos clicadas de janeiro a julho de 2009 e disponibilizaram no
site da marca para votação livre.
[...]
Acompanhe agora a entrevista com o grande vencedor:
Nome: Jeferson Guedes
Idade: 24 anos
Surfa desde os 14 anos.
1 – Como conheceu o projeto surf session?
R: Na água. Eu surfo todos os dias e estava lá quando o fotógrafo Ricardo
Bonitos me entregou um cartãozinho, dizendo para eu entrar no site da Wave
Giant, que a minha foto estaria lá disponível para eu baixar.
2 – O que você achou do Projeto?
R: Animal!! Tanto para o surfista quanto para o fotógrafo. A galera esquece do
surfista amador e isso faz com que as pessoas olhem mais para o freesurf.
3 – Você já tentou o surf competição? Qual foi o resultado?
R: Já, eu competi até os 19 anos e fiquei em 5º no Paulista e Vice-Campeão no
Ubatubense em 2003.
4- Por que largou a competição?
R: Larguei a competição para trabalhar, precisava ganhar dinheiro e passei a
fazer arte nas pranchas, utilizando a técnica de caneta posca4.
5- Você já fez trabalho para algum surfista pro? E qual trabalho ficou mais
bonito?
R: Já fiz para o Edgar Bischof, Renato Galvão, entre outros, e inclusive esses
trabalhos já saíram na Revista Fluir. Mas os que ficam mais bonitos são os que
eu faço na minha própria prancha, rsrsrs.
6- O que achou do prêmio? Você tinha imaginado ganhar algo parecido?
R: Nossa, eu nunca imaginei. É um sonho de criança! E com certeza a galera
toda ficou feliz e vai ficar esperando o próximo!
Aguarde em breve o anúncio nas bancas !!!
Disponível em: <http://craud.net/interna.php?c=terra&id=149#.VXnCrPlVikp>. Acesso em: 11 de junho de 2015. (adaptado)
Habilidade
Reconhecer o uso da norma padrão ou de outras
variedades linguísticas em diferentes situações de
uso social da língua. Questões 12 e 19
Questão 19
Os termos “Animal!!” e “galera” estão próximos da fala de um
(A) surfista.
(B) jornalista.
(C) fotógrafo.
(D) pintor.
4 A técnica de caneta posca consiste em elaborar pinturas e desenhos utilizando um tipo especial de
caneta, que recebe este nome. (POSCA é um marcador à base de água, para qualquer superfície, não
tóxico, sem álcool e sem solventes.)
Habilidade
Reconhecer os tipos de discurso (direto ou
indireto) em um texto (notícia). Questões 20 e 24
Questão 20
Os dois primeiros parágrafos do texto são exemplos de discurso
(A) indireto (marcado por verbos no passado).
(B) direto (marcado por verbos no presente).
(C) direto livre (marcado por verbos no futuro).
(D) indireto livre (marcado por verbos no passado).
Habilidade Identificar a finalidade de um texto (relato de
viagem, diário, crônica social ou crônica esportiva).
Questões 21 e 23
Questão 21
O texto tem como finalidade
(A) relatar os fatos ocorridos na vida do fotógrafo e Vice-Campeão
Ubatubense.
(B) mostrar a equipe e os fotógrafos do projeto que selecionaram as 40
melhores fotos.
(C) falar sobre o projeto freesurf e divulgar o ganhador do concurso de
fotografia.
(D) fotografar os frequentadores das praias de Salvador/BA, Rio de Janeiro/RJ
e Ubatuba/SP.
Habilidade Identificar o público-alvo de um texto (relato de
experiência).
Questões 10 e 22
Questão 22
O texto é direcionado a
(A) redatores de revistas e fotógrafos.
(B) amadores e veteranos.
(C) professores profissionais de surf.
(D) entrevistadores de surfistas.
Leia o texto e responda às questões 23 e 24.
Universidade britânica usa cão para dar apoio a estudantes
Divulgação/Universidade de Bournemouth
Jack, o cão terapeuta
Uma universidade em Dorset, na região sudoeste da Inglaterra, está usando
um cachorro para ajudar estudantes que precisam de apoio no aprendizado.
Jack, um shih tzu de três anos, foi trazido para a Universidade de Bournemouth
para auxiliar estudantes com problemas de saúde mental ou problemas físicos
ou sensoriais.
Carolyn Atherton, professora e dona de Jack, afirmou que ele é um animal
calmo, mas se percebe que alguém está com problemas, ele corre para ajudar.
O trabalho de Jack foi criado como parte de um projeto junto com um grupo
local de voluntários chamado Caring Canines ("Cães Atenciosos", em tradução
livre).
Agora, o shih tzu passa o dia no escritório junto com sua dona nas aulas
individuais e "atende" até 12 estudantes por semana.
Segundo Atherton, Jack ajuda os estudantes a relaxarem. Também ajuda na
concentração e a lidar melhor com tarefas difíceis.
"Sempre pergunto antes aos estudantes se eles estão satisfeitos com a
presença dele aqui. Até agora ninguém disse que não", afirmou a dona do
cãozinho. “Ele sempre os faz sorrir", disse.
“Ele é um cachorrinho com uma grande presença, um personagem. Ele é muito
relaxado, mas ele também tem seus momentos de maluquice."
[...]
Disponível em: <http://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/bbc/2013/10/24/universidade-britanica-usa-cao-para-dar-apoio-a-estudantes.htm>. Acesso em: 15 de junho de 2015. (adaptado)
Habilidade Identificar a finalidade de um texto (relato de
viagem, diário, crônica social ou crônica esportiva).
Questões 21 e 23
Questão 23
O texto tem como objetivo
(A) fazer propaganda da universidade.
(B) incentivar o relacionamento com Jack.
(C) informar sobre o trabalho de Jack.
(D) ensinar a fazer uma ação social.
Habilidade
Reconhecer os tipos de discurso (direto ou
indireto) em um texto (notícia). Questões 20 e 24
Questão 24
Há discurso direto em:
(A) " ‘Sempre pergunto antes aos estudantes se eles estão satisfeitos com
a presença dele aqui. Até agora ninguém disse que não’ "
(B) “Uma universidade em Dorset, na região sudoeste da Inglaterra, está
usando um cachorro para ajudar estudantes [...]”.
(C) “Segundo Atherton, Jack ajuda os estudantes a relaxarem. Também ajuda
na concentração [...]”.
(D) “Agora, o shih tzu passa o dia no escritório junto com sua dona nas aulas
individuais e ‘atende’ até 12 estudantes [...]”.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM EM PROCESSO
Coordenadoria de Informação, Monitoramento e Avaliação Educacional
Coordenador: Olavo Nogueira Batista Filho
Departamento de Avaliação Educacional
Diretor: William Massei
Assistente Técnica: Maria Julia Filgueira Ferreira
Centro de Aplicação de Avaliações
Diretora: Cyntia Lemes da Silva
Equipe Técnica DAVED participante da AAP
Ademilde Ferreira de Souza, Cristiane Dias Mirisola, Isabelle Regina de Amorim Mesquita, Juvenal de Gouveia, Patricia Barros Monteiro, Silvio Santos
de Almeida, Soraia Calderoni Statonato
Coordenadoria de Gestão da Educação Básica
Coordenadora: Ghisleine Trigo Silveira
Departamento de Desenvolvimento Curricular e de Gestão da Educação Básica
Diretora: Regina Aparecida Resek Santiago
Centro do Ensino Fundamental dos Anos Finais e Ensino Médio - CEFAF
Diretora: Valéria Tarantello de Georgel
Equipe Curricular de Língua Portuguesa
Angela Maria Baltieri Souza, Claricia Akemi Eguti, Idê Moraes dos Santos, Katia Regina Pessoa, Mara Lucia David, Marcos Rodrigues Ferreira, Roseli
Cordeiro Cardoso, Rozeli Frasca Bueno Alves