4251 – a Comunidade Partilha e Presença

7/25/2019 4251 a Comunidade Partilha e Presena

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F O R M A D O R A : D A N I E L A D I A S

4251

A

COMUN

IDADE

PARTI

LHAE

PRESEN

A

C U R S O D E A N I M A O S O C I O C U LT U R A L V I D A A T I VA


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CONTEDOS

1. Conceito de comunidade e sua evoluo;

2. Transformaes sociais e suas implicaes prticas na vida social:

Na famlia (conceito or!ani"ao estrutura#

Na escola (da escola de elite $ massificao do ensino#

No tra%al&o (industrial e p'sindustrial#

). *s diversas dimenses da participao em sociedade neste +uadro de mudana;


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OBJECTIVOS

1. Ident!"#$ #% d&e$%#% d'en%(e% d# )#$t")#*+,

n# &d# e' %,"ed#de -e #",')#n/#$#' #%

'd#n*#% %,"#%0 ),$ $ee$n"# 3% #4te$#*(e%

,)e$#d#% n# &d# e' %,"ed#de0 n,'e#d#'ente0

#, n&e4 d# #'4# d# e%",4# e d, t$#6#4/,.

2. Re",n/e"e$ , )#)e4 de )e$ten*# e )#$t4/# n#

",n%t$"*+, d# %,"ed#de.


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COMUNIDADE


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COMUNIDADE - CONCEITOS

Comunidade , definida pelo ato de -viver unto de modo ntimo

privado e e/clusivo0 como na famlia nos !rupos de parentescos na

vi"in&ana e na aldeia camponesa.

a forma de se esta%elecer relaes de troca necessrias para o

ser &umano de uma maneira mais ntima e marcada por contatos

primrios.


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Nas comunidades as normas de convivncia e de conduta de seus

mem%ros esto interli!adas 3 tradio reli!io consenso e respeito

m4tuo.

Na sociedade , totalmente diferente. No & o esta%elecimento de

relaes pessoais e na maioria das ve"es no & taman&a preocupao

com o outro indivduo fato +ue marca a comunidade.


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5or isso , fundamental &aver um aparato de leis e normas

para re!ular a conduta dos indivduos +ue vivem em sociedade

tendo no 6stado um forte aparato %urocrtico decisor e central

nesse sentido.


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Comunidade implica um sentimento de pertena com uma

rea particular ou com uma estrutura social dentro dessa rea.

5recisamos de pertencer sempre a al!uma coisa de fa"erparte de7


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Mauro Koury afirma +ue o Sentimento de Pertena uma

ideia de enraizamento, em que o indivduo constri e

construdo, sentindo-se parte de um projecto que modifica e

por ele modificado.


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SOCIEDADE


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COMUNIDADE E SOCIEDADE

8 a 9ociedade , definida como -vida p4%lica0 como uma associao na

+ual se in!ressa consciente e deli%eradamente.

9ociedade , uma !rande unio de !rupos sociais marcada pelas relaes de

troca por,m de forma nopessoal racional e com contatos sociais

secundrios e impessoais.

Na sociedade no e/iste contacto prevalecendo os acordos racionais de

interesses.


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Exemplo:

uando uma pessoa ne!oceia a venda de uma casa por e/emplo com um

familiar (comunidade# e com um descon&ecido (sociedade#.

as relaes iro ser %astante distintas entre os dois ne!'cios: no ne!'cio

com um familiar ir prevalecer as relaes emotivas e de e/clusividade; en+uanto

+ue na ne!ociao com um descon&ecido o +ue ir valer , o uso da ra"o.


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s termos interaco e partil&a so tam%,m importantes para

a definio de comunidade pois & certos sinais +ue so

partil&ados no interior da comunidade.

6/: vesturios sm%olos ou comportamentos peculiares.


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OS 7OS8U9MANOS0 DESERTO DO ALAHARI0 ;FRICA


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OS ES8UIM


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OS MASSAI0 ;FRICA


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OS TUARE=0 DESERTO DO SAHARA0 ;FRICA


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OS >IN=U0 DA AMA?@NIA0 7RASIL


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OVENS NA ESCOLA0 EM PORTU=AL


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COMUNIDADE E SOCIEDADE- NOVA CONCEPO

Novo entendimento so%re a comunidade +ue sur!e com a sociedade

p'sindustrial .

6/: >erdinand Tonnies refere +ue foi a passa!em do modo de vida da

aldeia para a cidade +ue proporcionou a ruptura dos laos comunitrios

entre as pessoas.


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A FAMLIA - SOCIALIZAO

9ociali"ao , a assimilao de &%itos caractersticos do seu !rupo

social.

* sociali"ao , um processo contnuo +ue decorre ao lon!o da vida e

termina +uando o indivduo morre.

6st presente em todas as sociedades &umanas e , um processo

din=mico interactivo e permanente de inte!rao social.


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A FAMLIA SOCIALIZAO (CONTINUAO)

6nto a sociali"ao no , reali"ada de forma passiva mas sim ativa.

Exemplo

Com o nascimento de um fil&o o casal ter +ue se adaptar ao %e%,

assim como este vai assimilar as transmisses dos seus pro!enitores.

* sociali"ao aca%a por li!ar as diferentes !eraes entre si.


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* famlia como a!ente de sociali"ao primria incutenos valores

re!ras costumes vcios comportamentos e , o primeiro !rupo +ue nos

auda a viver em comunidade.

s nossos fil&os so o nosso espel&o...repetem tudo +ue fa"emos.

?uitas ve"es nos per!untamos: 5or +ue meu fil&o , assim@

6 no nos damos conta +ue ele , i!ual"in&o a n's.


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Sociai!a"#o

o processo pelo qual as crianas indefesas se

tornam gradualmente seres auto-conscientes, com

saberes e treinadas nas formas de cultura em que

nasceram

(Giddens, 2000, p. 4.


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SOCIALI?AO

S,"#4B#*+,

P$'$#

corre durante a inf=ncia. Neste perodo acriana aprende com os outros se!uindodeterminados modelos sociaissocialmente aceites e consideradosindispensveis 3 vida em sociedade..

Se"nd$#

O",$$e #-#nd, d#nte$#*+, d, nd&d,

n#% %t#*(e% %,"#% -e&+, ,",$$end, #, 4,n,

d# %# &d#.


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A$ENTES DE SOCIALIZAO

Andivduo est su!eito a vrias influncias do meio. s principais a!entes de

sociali"ao so:

* famlia B , a+ui +ue decorre o processo inicial e prioritrio de inte!rao: a criana

aprende os &orrios alimentares os !ostos &%itos de &iiene7

* Crec&e o 8ardim de Anf=ncia B , o primeiro local -formal0 onde a criana se sueita

a re!ras mais r!idas (&orrios &%itos de &i!iene e limpe"a relacionamento com os

cole!as7# e onde inicia um processo de aprendi"a!ens formais eou no formais.


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A$ENTES DE SOCIALIZAO(CONTINUAO)

A escola , a instituo +ue transmite os con&ecimentos cientficos e t,cnicos

+ue iro permitir ao indivduo e/ercer um papel no tra%al&o produtivo. 6sta

transmite as normas sociais as noes ,ticas %sicas e os ideais da sociedade.

Grupo de pares !rupo de pessoas de idade apro/imada onde se desenvolvem

relaes de solidariedade e cooperao e se ad+uirem sentimentos de

reciprocidade e tam%,m de autonomia interdependncia e identidade social.


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Meios de comunicao social a televiso a rdio o

cinema as revistas e ornais tornaramse importantes a!entes

de sociali"ao pois veiculam modelos de comportamentoposteriormente imitados e reprodu"idos.


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-ue tipo de comportamento

ter uma criana +ue

no contacte com o

meio social@0

(Diddens 2EEE ppFF e FG#


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A FAMLIA - CONCEITO

* >amlia pode ser definida como um !rupo de pessoas +ue esto unidas

directamente por laos de parentesco no +ual os adultos assumem a

responsa%ilidade de cuidar das crianas.

um !rupo social primrio +ue influencia e , influenciado por outras

pessoas e instituies. Deralmente os mem%ros de uma famlia

partil&am o mesmo so%renome &erdado dos ascendentes directos (pais#.


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A FAMLIA- CONCEITO (CONTINUAO)

Hao de parentesco so relaes entre indvduos esta%elecidas

atrav,s do casamento ou por meio de lin&as de descendncia

+ue li!am familiares consan!uneos (mes pais fil&os av's#.

Casamento B , uma unio entre indivduos adultos recon&ecida

e aprovada socialmente.


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*t, meados do s,culo II predominavam duas estruturas de

famila:

A extensa: inclui um !rupo de trs ou mais !eraes +ue vivem

na mesma &a%itao. *!re!a pais av's tios primos.


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A nuclear: , composta por dois adultos vivendo untos num

mesmo a!re!ado familiar com os seus fil&os pr'prios ou

adoptados.


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A FAMLIA E CULTU%A

* cultura familiar no , i!ual em todos os pases do mundo e por

cultura devemos entender os modos de vida dos mem%ros de uma

sociedade ou de !rupos dessa sociedade.

6sta inclui a arte literatura a forma como as pessoas se vestem

as suas actividades la%orais cerim'nias reli!iosas7


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A FAMLIA E CULTU%A (CONTINUAO)

E&i'* *+ia' c++,a' ,acioa.a' co* a /a*0ia1


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5ara uma mel&or e/plorao dos conceitos , necessrio

distin!uir:

Monogamia: um &omem ou uma mul&er s' podem estar

casados com um cJnu!e.


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Poligamia:permite +ue um &omem ou uma mul&er ten&am mais +ue

um cJnu!e.

- poliginia: um &omem pode estar casado com mais do +ue uma

mul&er.

- poliandria: uma mul&er pode estar casada com mais do +ue

um &omem.


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Ca'a*o . +* 2o** !++ (3/,ica

.o S+) co* 4+a,o *+2,'5

N,% )#%e% '*4'#n,% n, A4",$+, dB: !esposamul"eres # tua escol"a, duas, tr$s ou quatro

POLI$INIA


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A FAMLIA NA 6IST7%IA

* estrutura familiar foi sofrendo alteraes com o passar dos anos:

1 ase: s!c" #$%

>amila nuclear;

ortes relacionamentos comunitrios;

No era o foco principal dos laos emocionais e de dependncia;

No &avia !randes intimidades familiares;


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A FAMLIA NA 6IST7%IA (CONTINUAO)

se/o era necessrio s' para a procriao;

s pais detin&am poder so%re os restantes mem%ros da famlia;

No &avia li%erdade na escol&a do parceiro conu!al.

& ase: s!c" #$%%-#$%%%

>amlia nuclear vista como uma entidade mais aut'noma;

?aior import=ncia dada ao amor conu!al e paternal;

?aior poder autoritrio do pai.


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A FAMLIA NA 6IST7%IA (CONTINUAO)

' ase: s!c" #%#

>ortes laos emocionais;

Drande nvel de privacidade dom,stica;

5reocupao com a criao e educao dos fil&os;

Andividualismo afetivo escol&a do parceiro conu!al;

Drande import=ncia do amor rom=ntico;

9e/ualidade vista tam%,m como um pra"er (diminuio das relaes conu!ais#;

>amlia virada para o consumo e no s' para a produo.


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T%ANSFO%MA8ES SOCIAIS NA FAMLIA

9+ i.ia' o' '+:, o cocio . /a*0ia;

- * >amila tradicional , fre+uentemente definida como sendo formada por

pai e me vivendo em comum onde as funes so divididas entre os

dois no +ual o pai , o sustento do lar e a me assume o papel da

responsa%ilidade pelo lar e pelos fil&os.

- 5or,m esta concepo tem ficado em -desuso0 como o%servaremos

adiante.


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T%ANSFO%MA8ES SOCIAIS NA FAMLIA (CONTINUAO)

*ctualmente as crianas so sociali"adas em conte/tos diferentes destas

famlias tradicionais:

>amilas monoparentais;

>amilas reconstitudas ap's os div'rcio;

>amilas em +ue a me tra%al&a fora de casa;

>amilas em +ue o pai , o !rande responsvel pela educao dos fil&os;



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5ara al,m destes novos conte/tos no podemos menospre"ar as tendncias atuais das nossas sociedades:

5rolon!amento dos estudos;

Casamento tardio;

?es tm o 1K fil&o com idade mais avanada;

Drande aumento do nK de div'rcios;

>amilas reconstrudas;

Coa%itao antes do casamento;

Leduo do nK de elementos;


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Criao de novos servios (crec&es infantrios#;

5revalncia das famlias nucleares;

*lterao de &orrios (mais r!idos#;

*m%os os mem%ros do casal inseridos na populao activa;

6scasse" de tempo para a +uestes familiares;

?aior li%erdade de toler=ncia (e/: face 3 escol&a conu!al#;

Miolncia dom,stica a%uso se/ula das crianaas7e/iste um lado som%rio nas famlias7;


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*ssim as principais mudanas +ue se o%erservam nos dias de &oe so (Diddens

2EEE p.1E#: *s familas e/tensas e outros !rupos de parentesco esto a perder a sua

influncia;

6/iste uma tendncia !enerali"ada para a livre escol&a conu!al;

s direitos das mul&eres esto a ser cada ve" mais recon&ecidos tanto no +uerespeita ao casamento como no +ue se refere 3s decises tomadas pela famila;


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s casamentos entre pessoas do mesmo !rupo de parentesco esto a

tornarse cada ve" menos comuns;

Cada ve" & maior li%erdade se/ual;


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9o vrios autores +ue afirmam +ue os principais factores

+ue contri%uram para estas mudanas so:

* industriali"ao e os processos de ur%ani"ao;

* entrada da mul&er no mercado de tra%al&o;


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T%ANSFO%MA8ES SOCIAIS NA ESCOLA

A 'coa cocio

Termo escola tem a sua ori!em numa palavra !re!a +ue si!nifica

tempo livre ou recreio.


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T%ANSFO%MA8ES SOCIAIS NA ESCOLA (CONTINUAO)

Nas sociedades pr,industriais a instruo s' estava ao dispor

da+ueles +ue tivessem tempo e din&eiro.

os principais -educadores0 eram os padres pois eram alfa%eti"ados.

Nessa altura o +ue era valori"ado era aprender pelo e/emplo pelos

&%itos sociais e prticas de tra%al&o dos mais vel&os.


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T%ANSFO%MA8ES SOCIAIS NA ESCOLA (CONTINUAO)

A:' .+cacioai' (a 'coa)P,o/''o,,*a 4+a a 'oci.a. '-i.+',ia H a,ai.a. +*a 'oci.a. .o co2ci*o1

- cicia coo:ia .o ,o>''ioa .o /++,o? a' ca,ac,0'ica' *ai'@ao,i!a.a' '#o1

Fo,*a"#o - :oa 'i.a''ioa a,a c+i.a, .a *a+"#o . i'aa"K' 4+ia*o'? 2o? Y .a ,. acioa * c''i.a. .+* :2i,o c0ico)

- Di,io .o co'+*i.o, ( o /aco . o' 'a,*o' ca.a @!*ai' co'ci' .o' .i,io' .o co'+*i.o,)

- Di,io i,acioa (:oai!a"#o i,acioai!a"#o .,c+,'o' )

T%ABAL6O INDUST%IAL E P7S-INDUST%IAL (CONTINUAO)


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T%ABAL6O INDUST%IAL E P7S INDUST%IAL (CONTINUAO)

- I/o,*=ica *H.ica (4+ia*o' . aacoo:ia .'ia.o' a a+&iia, ,o>''ioai' .a'a.)

- Ocao:,a>a ('+.o .o co*o,a*o .o *a,)

- E:2a,ia . ai*o' (ai*o' *ai''a+.=@ i'o' . ,o.+o' 4+0*ico')

BIBLIO$%AFIA


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BIBLIO$%AFIA

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P,o:,a*a . '-:,a.+a"#o * A,ooo:ia5 (o-i)5

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4251 – a Comunidade Partilha e Presença

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