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Cumpriu-se o ciclo e a democracia brasileira dele saiu fortalecida. Agora é caminhar na direção do projeto que dignifique a todos os brasileiros como disse Aécio Neves, e de mobilizar todas as energias para a cons- trução de pontes, con- forme propõe Dilma Rousseff, ambos suge- rindo um encontro em que o Brasil será o grande vencedor. “Para o Brasil, um objetivo comum”, pág. 2 A AngloGold Ashanti investirá R$ 1,85 bilhão na expansão da produ- ção de ouro na mina Cór- rego do Sítio, em Santa Bárbara, na região Cen- tral. Os recursos serão aplicados em diversas atividades, como aber- tura de cava, ampliação de pilhas de rejeitos, planta de beneficia- mento, estradas internas e pesquisas minerárias. As licenças ambientais devem ser julgadas hoje. Com os aportes, a empresa estima que a produção nas minas sub- terrâneas alcançará 600 mil toneladas anuais de minério, volume que será mantido até 2019 e subirá para 700 mil a partir de 2020. Já a pro- dução de ouro corres- pondente somará 94 mil onças e 120 mil por ano, respectivamente. Pág. 3 O brasileiro está praticando mais exercícios físicos e as academias estão entre suas principais preferências, segundo estudo realizado com 53 mil pessoas e divulgado pelo Ministério da Saúde. A mudança de hábito se reflete diretamente nas academias da capital mineira, que têm visto o fatu- ramento crescer cerca de 20%, em média, a cada ano. Pág. 12 A presidente reeleita terá três grandes desafios pela frente, de acordo com avalia- ção do professor emérito da Universidade de Columbia (Nova York) e economista Albert Fishlow, feita em teleconferência sobre o cenário pós-eleições. O primeiro, e mais importante, é a falta de investimen- tos; o segundo, a retração do comércio exterior; e o terceiro, a educação de baixa qualidade no país. Pág. 6 O desaquecimento da indústria da construção civil aumentou em setem- bro, segundo sondagem da Confede- ração Nacional da Indústria (CNI). A atividade no setor registrou 42,3 pon- tos, desempenho ainda pior que o de agosto, quando o índice ficou em 43 pontos. Com o uso da capacidade ins- talada estável em 67%, também cres- ceu o ritmo de demissões. Pág. 8 A economia será o grande desafio no novo mandato da presidente Dilma Rousseff, de acordo com representantes de entidades de classe mineiras. Para eles, a retomada da con- fiança no país e o desempenho econômico- financeiro vão depender das ações que serão adotadas e também da escolha da equipe ministerial. União, transparência e confiabili- dade serão as palavras de ordem, dizem. “Ela indicou que quer unir a nação. Nas urnas, teve a sinalização do que a sociedade pensa e se propôs a fazer as mudanças”, afirma o presi- dente da Fiemg, Olavo Machado Junior. Pág. 7 diariodocomercio.com.br JOSÉ COSTA FUNDADOR Recursos serão aplicados na expansão da produção de ouro na mina de Santa Bárbara Presidente terá três sérios desafios a serem enfrentados Produção de ouro correspondente na mina Córrego do Sítio alcançará 94 mil onças até 2019 e 120 mil em 2020 Desaquecimento da construção civil aumenta em setembro Academias da Capital faturam alto com preocupação com saúde Atividade registrou 42,3 pontos, desempenho ainda pior que o de agosto (43 pontos) Lançado no início de outubro, o sistema de paga- mento Apple Pay, novo produto destinado ao comércio eletrônico da gigante da tecnologia, cria a expectativa de um impulso definitivo para os negócios envolvendo processos de consumo. Inici- almente nos Estados Unidos, há uma solução sonhada por muita gente, que espera aposentar carteiras de dinheiro ou cartões de plástico. Pág. 5 BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 28 DE OUTUBRO DE 2014 DESDE 1932 - EDIÇÃO 22.748 - R$ 2,00 AngloGold fará aporte de R$ 1,85 bilhão no Estado RADAR DO FUTURO EDITORIAL Com vistas a ampliar o portfólio de investimentos, o Banco Bonsucesso, sediado em Belo Horizonte, em parceria com a Reli- ance, de São Paulo, lançou a gestora de recursos de terceiros Bonsucesso Asset. A instituição financeira pretende, até o pró- ximo ano, alcançar uma carteira de R$ 500 milhões. Pág. 15 Recém-lançada Bonsucesso Asset prevê carteira de R$ 500 mi Entidades cautelosas com o novo mandato Orteng inicia construção de linha de energia no Vale do Aço A Orteng Soluções em Sistemas de Ener- gia e Automação está construindo uma linha de transmissão de 24 km e uma subestação com 230 mil volts (kv) entre Mesquita e Timó- teo, no Vale do Aço. Com aportes de R$ 29 milhões, é a primeira concessão de transmis- são com participação acionária integral do grupo. Pág. 5 Uberaba dá 1º passo para se prevenir contra secas severas Diante da mais severa seca dos últi- mos 83 anos, a Prefei- tura de Uberaba, no Triângulo, desengave- tou projeto de 20 anos para construção de uma represa com capa- cidade para armazenar 2 milhões de metros cúbicos. Serão aplica- dos R$ 40 milhões, recursos negociados junto ao Ministério das Cidades. Pág. 4 DIVULGAÇÃO DIVULGAÇÃO

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Diário do Comércio de Belo Horizonte, terça-feira, 28 de outubro de 2014.

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Cumpriu-se o ciclo ea democracia brasileiradele saiu fortalecida.Agora é caminhar nadireção do projeto quedignifique a todos osbrasileiros como disseA é c i o N e v e s , e d em o b i l i z a r t od a s a senergias para a cons-trução de pontes, con-forme propõe DilmaRousseff, ambos suge-rindo um encontro emq u e o B r a s i l s e rá ogrande vencedor. “Parao Brasil, um objetivocomum”, pág. 2

A AngloGold Ashantiinvestirá R$ 1,85 bilhãona expansão da produ-ção de ouro na mina Cór-rego do Sítio, em SantaBárbara, na região Cen-tral. Os recursos serãoaplicados em diversasatividades, como aber-tura de cava, ampliaçãode pilhas de rejeitos,p lan ta de bene f i c i a -mento, estradas internase pesquisas minerárias.As licenças ambientaisdevem ser julgadas hoje.C o m o s a p o r t e s , aempresa estima que aprodução nas minas sub-terrâneas alcançará 600mil toneladas anuais deminério, volume queserá mantido até 2019 esubirá para 700 mil apartir de 2020. Já a pro-dução de ouro corres-pondente somará 94 milonças e 120 mil por ano,respectivamente. Pág. 3

O brasileiro está praticando maisexercícios físicos e as academias estãoentre suas principais preferências,segundo estudo realizado com 53 milpessoas e divulgado pelo Ministério

da Saúde. A mudança de hábito sereflete diretamente nas academias dacapital mineira, que têm visto o fatu-ramento crescer cerca de 20%, emmédia, a cada ano. Pág. 12

A presidente reeleita terá três grandesdesafios pela frente, de acordo com avalia-ção do professor emérito da Universidadede Columbia (Nova York) e economistaAlbert Fishlow, feita em teleconferênciasobre o cenário pós-eleições. O primeiro, emais importante, é a falta de investimen-tos; o segundo, a retração do comércioexterior; e o terceiro, a educação de baixaqualidade no país. Pág. 6

O desaquecimento da indústria daconstrução civil aumentou em setem-bro, segundo sondagem da Confede-ração Nacional da Indústria (CNI). Aatividade no setor registrou 42,3 pon-

tos, desempenho ainda pior que o deagosto, quando o índice ficou em 43pontos. Com o uso da capacidade ins-talada estável em 67%, também cres-ceu o ritmo de demissões. Pág. 8

A economia será o grande desafio no novomandato da presidente Dilma Rousseff, deacordo com representantes de entidades declasse mineiras. Para eles, a retomada da con-fiança no país e o desempenho econômico-financeiro vão depender das ações que serãoadotadas e também da escolha da equipeministerial. União, transparência e confiabili-dade serão as palavras de ordem, dizem. “Elaindicou que quer unir a nação. Nas urnas, tevea sinalização do que a sociedade pensa e sepropôs a fazer as mudanças”, afirma o presi-dente da Fiemg, Olavo Machado Junior. Pág. 7

diariodocomercio.com.br

JOSÉ COSTAFUNDADOR

Recursos serão aplicados na expansão da produção de ouro na mina de Santa Bárbara

Presidente terá três sériosdesafios a serem enfrentados

Produção de ouro correspondente na mina Córrego do Sítio alcançará 94 mil onças até 2019 e 120 mil em 2020

Desaquecimento da construçãocivil aumenta em setembro

Academias da Capital faturamalto com preocupação com saúde

Atividade registrou 42,3 pontos, desempenho ainda pior que o de agosto (43 pontos)

Lançado no início de outubro, o sistema de paga-mento Apple Pay, novo produto destinado aocomércio eletrônico da gigante da tecnologia, criaa expectativa de um impulso definitivo para osnegócios envolvendo processos de consumo. Inici-almente nos Estados Unidos, há uma soluçãosonhada por muita gente, que espera aposentarcarteiras de dinheiro ou cartões de plástico. Pág. 5

BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 28 DE OUTUBRO DE 2014

DESDE 1932 - EDIÇÃO 22.748 - R$ 2,00

AngloGold fará aporte deR$ 1,85 bilhão no Estado

RADAR DO FUTURO

EDITORIAL

C o m v i s t a s aampliar o portfólio deinvestimentos, o BancoBonsucesso, sediadoem Belo Horizonte, emparceria com a Reli-ance, de São Paulo,lançou a gestora derecursos de terceirosBonsucesso Asset. Ainstituição financeirapretende, até o pró-x imo ano, a lcançaruma carteira de R$ 500milhões. Pág. 15

Recém-lançadaBonsucesso Assetprevê carteirade R$ 500 mi

Entidades cautelosascom o novo mandato

Orteng iniciaconstrução delinha de energiano Vale do Aço

A Orteng Soluçõesem Sistemas de Ener-gia e Automação estáconstruindo uma linhade transmissão de 24km e uma subestaçãocom 230 mil volts (kv)entre Mesquita e Timó-teo, no Vale do Aço.Com aportes de R$ 29milhões, é a primeiraconcessão de transmis-são com participaçãoacionária integral dogrupo. Pág. 5

Uberaba dá 1ºpasso para seprevenir contrasecas severas

D i a n t e d a m a i ssevera seca dos últi-mos 83 anos, a Prefei-tura de Uberaba, noTriângulo, desengave-tou projeto de 20 anospara construção deuma represa com capa-cidade para armazenar2 milhões de metroscúbicos. Serão aplica-dos R$ 40 mi lhões ,recursos negociadosjunto ao Ministério dasCidades. Pág. 4

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No domingo, contados os votos e conhecidosos resultados, o candidato e senador Aécio Nevesfoi o primeiro a se manifestar. Para dizer que apartir de agora a maior de todas as prioridadesé unir o Brasil em torno de um projeto honradoe que dignifique a todos os brasileiros. Emseguida e na mesma linha falou a presidentereeleita, Dilma Rousseff. Para ela, a acirradacampanha e seus resultados não devem sertomados como indicativos de que o país estejadividido, mas sim que está preparado para aconstrução de pontes que levem aoentendimento e à busca de um futuro melhor. Desua parte, um governo novo com ideias novas,pronto para realizar as grandes mudanças que asociedade brasileira reclama. Tendo como ponto

de partida, esem que sejapreciso esperarque o atualmandato secomplete, aquestãoeconômica.

É preciso, erapidamente,devolverconfiança aosagenteseconômicos,com humildadepara reconheceros erroscometidos,explicitados nosbaixos níveis decrescimento e

no aumento da inflação. Questões tão ou maisurgentes diante de um cenário global aindadelicado e das condições internas que inibeminvestimentos e, pior, colocaram a maioria dosempresários em clima de franca hostilidade aogoverno. Não há por que esperar até janeiro paraque novas estratégias sejam apresentadas epostas em prática, a começar pela indicação donome escolhido para liderar este processo.Trata-se de reverter expectativas e restabelecerconfiança, pondo em prática o que foi prometidodurante a campanha, tendo em conta quedevolver vigor à economia é pré-requisito paraque intervenções mais amplas, no campo social,na educação, saúde e outras áreas sensíveis,possam ser concretizadas.

Nessa direção, não há por que duvidar,convergem interesses e demandas da maioria dosbrasileiros e assinalam o ponto em que os 54milhões de eleitores de Dilma e os 51 milhões deeleitores de Aécio podem se reencontrar,aproximados por objetivos que claramente sãocomuns. Na realidade, são os pontos definidoresde políticas de Estado, cimento da união que estáacima de partidos e de conveniências. E no planodo serviço público pautado pelo interesse público,pelo desejo de servir e fazer melhor, tãoclaramente remarcados pelos dois candidatosdurante toda a campanha.

Cumpriu-se o ciclo e a democracia brasileiradele saiu fortalecida. Agora é caminhar na direçãodo projeto que dignifique a todos os brasileiroscomo disse Aécio Neves, e de mobilizar todas asenergias para a construção de pontes, conformepropõe a presidente Dilma Rousseff, ambossugerindo um encontro em que o Brasil será ogrande vencedor.

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OPINIÃO

PAULO CESAR DE OLIVEIRA *

NACIB HETTI *

Agora é trabalhar

O velho leiloeiro

Para o Brasil, umobjetivo comum

Palanque desfeito, mandato garantido,é hora de a presidente Dilma determinar ofim da festa e o início imediato do trabalhode governar, do qual, por forças das cir-cunstâncias, andou afastada nos últimosdias ou meses.

Há providências tão necessárias quantourgentes a serem tomadas. A primeiradelas, e que terá que ser conduzida direta-mente por ela, é conter os exaltados eeufóricos. Se quiser mesmo a paz, a conci-liação, como anunciou em discurso devitória, ela precisa acabar com a beligerân-cia da periferia do poder, sempre presun-çosa e autoritária.

Ensina a boa técnica militar que “aosinimigos, ponte de prata”, o que significadizer que não se deve destruir as pontespara um entendimento. E talvez neste

momento o mais urgente seja com o mer-cado. Os petistas, Lula mais especifica-mente, fizeram do mercado alvo de ata-ques como se fossem empresários e o setorfinanceiro culpados pelas mazelas do país,divisor entre “nós pobres e eles ricos”.

E para acalmar os ânimos na economia, enão digam que isto não é essencial, ela deveanunciar desde já quem comandará aFazenda em seu próprio mandato. GuidoMantega não será, posto que — lembram-se?— ele foi desautorizado e praticamentedemitido em plena campanha. Se não seráele mesmo, quem será então? Definir logoum nome para evitar especulações das quais,ressalte-se, o mercado tanto gosta.

Dilma prometeu na campanha que faráum segundo mandato bem melhor do queo primeiro. Muito do que disse, sabemos

todos, não será cumprido. Mas uma daspromessas é essencial, se ela tem mesmo ocompromisso de melhorar o país. A presi-dente está no dever de colocar logo namesa o seu projeto de reforma políticapara discussão da sociedade. Debatê-lologo para que a proposta chegue ao Con-gresso no dia da abertura dos trabalhos de2015. Se não fizer isto logo, não faráreforma alguma.

Finalmente, como prometeu, ela precisatratar da corrupção. Não apenas desmentirque haja corrupção. Aí é perder tempo.Como ela disse na campanha e no discursoda vitória, acabar com a impunidade.

* Jornalista e diretor-geral das revistasViver Brasil e Robb Report — [email protected]

Alguns puristas do Direito dizem quenão existe letra morta na lei. Outros dizemque existe letra morta, palavra morta,inciso morto, parágrafo morto, artigomorto e, em alguns casos, até lei morta, sófaltando enterrar. O Decreto 21.981, emvigor até hoje, criado em 1932 pela dita-dura varguista, está envelhecido pelotempo social. 82 anos depois ele nãoatende mais à dinâmica da economia demercado. Trata-se de um instituto arcaicoproibindo o leiloeiro de exercer sua ativi-dade como sociedade empresarial.

Chamar a leiloaria de “agente auxiliardo comércio” é quase uma ofensa. A ativi-dade da leiloaria, tanto judicial comoextrajudicial, gera bilhões de reais anual-mente para a economia, cumprindo suafunção na Justiça, criando emprego,pagando impostos e contribuindo para oPIB nacional. Negar o caráter empresarialda atividade leiloeira é pura hipocrisia.

O que importa, na realidade, é a legiti-midade do agente como responsável téc-nico, no caso respondida com o registro doleiloeiro na Junta Comercial de sua jurisdi-

ção. A advocacia pode ser exercida comopessoa jurídica, desde que o advogadotenha seu registro regular na OAB. O raci-ocínio vale para o engenheiro (Crea), ocontador (CRC) e todas as outras profis-sões regulamentadas, como é o caso do lei-loeiro. O que importa é a anotação de res-ponsabil idade técnica, chamada naengenharia de ART.

Alguns leiloeiros, para contornar aabsurda proibição, constituem empresasformais através de parentes ou prepostos,para dar suporte à sua atividade, já quedemanda por outros serviços, importantesna sequência do seu trabalho. Observa-seque o poder público e as empresas, noseditais licitatórios para leilões judiciais ounão, nomeiam, com alguma frequência, acontratação de pessoa jurídica para a rea-lização dos leilões, por entender que a ati-vidade requer um padrão de organizaçãopróprio da atividade empresarial.

Alguns institutos legais, mais contempo-râneos, observam de perto o empresárioindividual, caracterizando-o como um “entedespersonificado”. Assim é no Decreto-lei nº

1.706/79, in verbis: “Art. 2º As empresasindividuais, para os efeitos da legislaçãodo imposto de renda, são equiparadas àspessoas jurídicas.” A recente Lei Comple-mentar nº 147, de 08/08/14, acrescentouao art. 18 da Lei Complementar 123/2006,um novo parágrafo (5º-I) contemplando aprestação de serviços de leilão como bene-ficiário do Simples nacional.

A se discutir, ainda, a competência ins-titucional de uma Junta Comercial parafiscalizar profissão. Um dos maiores desa-fios na fiscalização recai exatamente sobreo exercício da atividade em caráter pes-soal. O universo a ser fiscalizado e a ine-xistência de informes próprios da ativi-dade empresarial, são limitadores aoprocesso de fiscalização. Algumas açõespontuais, originadas de instituições inte-ressadas, têm provocado os responsáveispela interpretação da legislação frente auma realidade nova, em um mundo cadavez mais dinâmico nas suas relações eco-nômicas. Vamos continuar provocando.

* Diretor da ACMinas

É preciso, erapidamente,devolver confiançaaos agenteseconômicos, comhumildade parareconhecer os erroscometidos,explicitados nosbaixos níveis decrescimento e noaumentodainflação

CESAR VANUCCI *

O recado das urnas“Não confio nas pessoas que a propósito do mar só me falam de

enjoo.” (Louis Pauwells, escritor francês)

O povo falou, tá falado. O recado foi de clareza solar. Dasurnas emergiu, inequívoca, a opção popular pela proposta degoverno que enfatizou as conquistas sociais como o eixo estra-tégico do desenvolvimento nacional. Das muitas lições a extrairdos resultados da consulta eleitoral alguns pontos precisamficar pra sempre gravados na mente e coração das pessoas.

Os brasileiros são bastante conscientes, por um lado, das potenci-alidades e virtualidades do país. E, por outro lado, de suas carênciase insuficiências. Sensíveis a essas realidades, mostram-se avessos àsmanifestações de mórbido derrotismo derivadas da constataçãoóbvia dos problemas cruciais a enfrentar na caminhada do progresso.Sabem perfeitamente que, apesar dos esplêndidos avanços registra-dos, existem coisas demais ainda por fazer em função da colossaldívida social acumulada. Entendem que a empreitada do governo,com o apoio da sociedade, depende de trabalho, muito trabalho, decriatividade, muita criatividade, de conjugação poderosa de esforçosdos segmentos produtivos para que a nação consiga fazer florescerem plenitude sua indesviável vocação de grande potência.

Deixam expresso, no entanto, grande desconforto face àsavaliações distorcidas, aos diagnósticos apocalípticos volta emeia propagados em torno da escalada desenvolvimentistalevada a cabo. E desconfiam pra valer, com carradas de razão,das intenções dos que, contemplando todas essas coisas proce-dem invariavelmente como aquelas criaturas morbidamentesubjugadas a uma interpretação pessimista da vida que,olhando o mar, só descobrem em seu empobrecido vocabuláriopalavras para descrever enjoo.

O posicionamento do eleitorado levou em conta todos osfatores acima alinhados, atentemos para isso.

Do ponto de vista organizacional, a eleição foi, mais umavez, irrepreensível. Forneceu ao mundo outra prova de nossainvejável pujança democrática.

Dilma Rousseff, a presidenta reeleita, revelou-se mulher de fibra,cheia de coragem, à altura da missão que lhe foi outorgada pelanação. Enfrentou, com altivez, borrascas de incompreensões. Foi

alvo, o tempo todo, na mídia, de uma saraivada de críticas queextrapolaram os limites razoáveis da tolerância civilizada. Algu-mas dessas críticas, inspiradas em denuncismos despojados deconsistência, tiveram indisfarçável feição de “terrorismo eleitoral”.

É oportuno anotar, a esse propósito, o que o jornalista Jânio deFreitas disse na “Folha de São Paulo”: “A última investida origi-nada na imprensa para interferir na disputa eleitoral — última,bem entendido, até a hora em que escrevo — é feita com o nomedo doleiro Alberto Youssef, com abuso do condicional (“teria dito”,“teria feito”), com um hipotético delegado sem nome e com um taldepoimento de cujo teor nem o advogado do depoente ouviu falar.

Dado apenas como doleiro, Alberto Youssef é mentiroso profissio-nal. E seu negócio são importações mentirosas para exportar dólarescomo pagamentos. Sua atual busca de delação premiada, em troca deliberdade apesar de criminoso confesso e comprovado, não é a pri-meira. Voltou a ser preso, há seis meses, porque, desfrutando de liber-dade concedida pela Justiça como prêmio por antigas delações, dedi-cou-se aos mesmos crimes que se comprometera a não repetir. Adelação premiada e o acordo com um juiz foram ambos mentirosos.”

A essa observação do jornalista merece ser juntada a decla-ração incisiva ao jornal “O Globo”, divulgada de forma discretanum que outro órgão da grande imprensa, de Antônio Figuei-redo Bastos, advogado do doleiro citado. Segundo o causídico,em momento algum do depoimento, foi feita qualquer alusãoa Lula e Dilma. “Estamos perplexos (...). É preciso ter cuidadoporque está havendo muita especulação”, asseverou.

A excessiva má vontade de alguns analistas com acesso desem-baraçado aos meios de comunicação em massa não poupou a can-didata nem mesmo depois do consagrador triunfo eleitoral alcan-çado. “No coração do Brasil, no Brasil que produz, no Brasilmoderno, a vitória da oposição foi acachapante”, não se vexou dedizer alguém na televisão. “O governo de Dilma sai bastante enfra-quecido da eleição”, afirmou um outro elemento. “A oposição foiderrotada pela comunicação”, asseverou um outro, na maior carade pau, certo de estar convencendo as pessoas que o ouviram.

Voltaremos ao tema das eleições.

* Jornalista ([email protected])

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ECONOMIA

LEONARDO FRANCIA

A AngloGold Ashantivai investir R$ 1,850 bilhãona ampliação da produçãode ouro na mina CórregoSítio, em Santa Bárbara, naregião Central do Estado.Os recursos serão aplica-dos em diversas áreas.Entre elas, abertura decava, ampliação de pilhasde rejeitos, planta de bene-ficiamento, estradas inter-nas e pesquisa mineral. Aempresa já solicitou aslicenças ambientais, emdiferentes etapas, à Secre-taria de Estado de MeioAmbiente e Desenvolvi-m e n t o S u s t e n t á v e l(Semad), que julga hoje ospedidos.

Em nota, a mineradoraafirmou à reportagem que

o objetivo dos aportes emCórrego Sítio é “continuarcom os projetos de desen-volvimento, garantindo amaximização das escalasde produção propostas nolife of mine (vida útil) damina”. A empresa infor-mou ainda que a produçãodeste ano no ativo devefechar em 101 mil onças deouro, 73 mil onças proveni-entes das atividades sub-terrâneas e 28 mil onçasdas minas a céu aberto.

Um dos pedidos queserá julgado hoje pelaSemad — e que já temparecer favorável — é alicença prévia (LP), conco-mitante com a licença deinstalação (LI), para ampli-ação da pilha de estérilCrista, que demandaráinversão de R$ 400 mil.

Para começar a operar coma pi lha já ampl iada , aAngloGold terá que cum-prir 11 condicionantes esta-belecidas pelo órgão ambi-ental.

A mineradora tambémsolicitou licença de opera-ção (LO) para abertura deuma cava denominadaJoão Burro. Neste caso, osinvestimentos tambémcontemplam pilhas derejeitos e estradas internaspara melhorar o acesso aolocal. Os aportes, conside-rando-se a abertura dacava e a ampliação da pilhade rejeitos somam R$ 700mil.

Outra LO que será jul-gada hoje dest ina-se àampliação da cava Rosa-lino, incluindo uma plantade benef ic iamento e o

d e p ó s i t o d e e s t é r i lCachorro Bravo. A minera-dora já cumpriu cinco con-dicionantes e uma aindaestá para ser concluída. Oaporte nestas estruturasserá de R$ 450 mi l , deacordo com as informaçõesda empresa.

Mediante inversão de R$300 mil, a AngloGold tam-bém terá a licença de opera-ção para um projeto de pes-quisa minerária julgada hojepela Semad. Conforme rela-tório do órgão ambiental,estão previstos 183 sites desondagem, abrangendo umaárea total de 7,7 hectares.Para realizar os estudos,serão feitos furos de 100metros a 250 metros de pro-fundidade cada.

Com os aportes, a minera-dora informou que, nas

minas subterrâneas, alcan-çará já este ano uma produ-ção de cerca de 600 mil tone-ladas de minério, nível queserá mantido até 2019. De2020 em diante, a produçãoalcançará 700 mil toneladasde minério por ano. Em ter-mos da produção de ourocorrespondente, serão pro-duzidas aproximadamente94 mil onças anuais até 2019,número que subirá para 120mil onças por ano a partir de2020.

Cenário — A ampliaçãodo ativo de Santa Bárbaraacontece em um cenárioadverso no mercado mun-dial do metal, com retraçãonos preços e na demanda.E para o Estado, maior pro-dutor e exportador dometal do país, a queda das

cotações internacionaispode significar uma perdaimportante de receita comexportações.

Con fo rme dados doMinistério do Desenvolvi-mento, Indústria e ComércioExterior (Mdic), os embar-ques estaduais de ouro noacumulado até setembrosomaram US$ 600,8 milhões,contra US$ 906,9 milhões nomesmo período de 2013,recuo de 33,8%. No mesmoconfronto, houve uma retra-ção de preços de 18% e de19,4% em volume.

Para se ter uma ideia, opreço da onça troy de ouropara negociação nas bolsasinternacionais caiu de US$1.710,00 em outubro doano passado para US$1.250,00 atualmente, quedade praticamente 27%.

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São Paulo — Represen-tantes da indústria têxtil ede confecção de todo o paíscolocaram 150 cruzes nocanteiro central da avenidaOtto Baumgaurten (emfrente ao Pavilhão Ama-r e l o d o E x p o C e n t e rNorte), em São Paulo, pararepresentar 14 mil postosde trabalho fechados nosúltimos 12 meses.

O local foi escolhidoporque ali ocorre uma feirade produtos chineses e oobjetivo é chamar a aten-ção para o que os empresá-rios classificam como com-petição injusta entre aindústria brasileira e a chi-nesa.

De acordo com o diretorda Associação Brasileira daIndústria Têxtil e de Con-fecção (Abit), FernandoValente Pimentel, o Brasiltem a quarta maior indús-tria em fabricação de ves-tuário e a quinta maior têx-til. Mas, pelo quarto anoconsecutivo, perde em pro-dução para países que con-correm com o Brasil deforma desigual.

Ele explica que há injus-tiça porque nos países con-correntes as regras traba-l h i s t a s , t r i b u t á r i a s ,previdenciárias e ambien-tais são distintas das queestão em vigor no país.“Então esse é um protestocontra as causas externas”,disse.

Sobre as demandas queo se to r apresen tou aogoverno, Pimentel ressal-tou que algumas foramatendidas, outras não eoutras medidas elimina-ram os efeitos positivosdaquelas que foram colo-cadas em prática.

“Neste momento, nós

temos uma proposta que éo Regime Tributário Com-petitivo para a Confecção,apresentada a cerca de umano. A medida simplifica ereduz a carga tributáriapara qualquer tamanho deempresa que produza ves-t u á r i o n o p a í s ” . C o mimplantação do programa,o setor criaria mais de 597mil vagas e a produçãocresceria 117%.

Vestuário — O presidenteda Abit diz que o volumede vestuário importadocresceu 25 vezes na últimadécada. De janeiro a setem-bro deste ano, as importa-ções de têxteis e confeccio-nados cresceram 5,7%, emvalor, e as exportações caí-ram 6,1%.

Com isso, o aumento dodeficit na balança comer-cial foi 8,4%, em relação aomesmo período de 2013,segundo dados do Ministé-rio do DesenvolvimentoIndústria e Comércio Exte-rior. As importações devestuário aumentaram10,3%, em valor, compara-tivamente com o mesmoperíodo em 2013. Em tone-ladas, a variação foi 7%.

“Eu conclamo o consumi-dor brasileiro que, ao com-prar uma roupa, olhe onde éfeita para dizer sim ou nãono investimento. Na medidaem que ele compra algo queé fabricado em países onde aprodução é totalmente dis-tinta da nossa, está ajudandoo país em detrimento doBrasil. Se nós estivermos dis-putando mercado igual-mente não tem problema,porque somos capazes decompetir e enfrentar pelonosso tamanho e tecnolo-gia”, disse. (ABr)

Brasília — A balança comercialbrasileira registrou déficit de US$ 602milhões na quarta semana deste mês(20 a 26), resultado de exportações novalor de US$ 3,793 bilhões e importa-ções de US$ 4,395 bilhões.

Com isso, o saldo negativo no mêssubiu para US$ 1,186 bilhão. As ven-das externas somam até o momentoUS$ 14,458 bilhões e as importações,US$ 15,644 bilhões. No acumuladodo ano, a balança comercial tambémregistra déficit de US$ 1,880 bilhão,com exportações totalizando US$188,093 bilhões e importaçõessomando US$ 189,973 bilhões.

Embora as importações estejamem queda, o desempenho das vendasexternas tem sido pior. Os dadosdivulgados ontem pelo Ministério doDesenvolvimento, Indústria e

Comércio Exterior (Mdic) mostramque as exportações, pela média diária(US$ 803,2 milhões), tiveram quedade 19% em relação a outubro de 2013(US$ 992,2 milhões).

As vendas de manufaturados recu-aram 29,1% por conta, principal-mente, de automóveis de passageiros,aviões, motores para veículos, auto-peças, motores e geradores e máqui-nas para terraplanagem. Os númerosrefletem as dificuldades das empre-sas brasileiras de colocarem produtosmanufaturados no mercado argen-tino.

Os embarques de básicos esse mêscaíram 16,3% puxados por soja emgrão, minério de ferro, milho emgrão, farelo de soja e fumo em folhas.Por outro lado, cresceram em 2,5% asvendas de semimanufaturados em

função do aumento nas vendas decelulose, couros e peles, ferro-ligas,açúcar em bruto, semimanufaturadosde ferro e aço.

Nas importações, a média diária atéa quarta semana de outubro foi de US$869,1 milhões e ficou 13,3% abaixo damédia de outubro de 2013 (US$ 1,002bilhão). Nesse comparativo, caíram,principalmente, as compras no exte-rior de combustíveis e lubrificantes (-35,5%), veículos automóveis e partes (-25,4%), siderúrgicos (-15,9%) eequipamentos mecânicos (-12,4%).

No acumulado do ano, as exporta-ções registram queda de 3,6%, commédia diária de US$ 913,1 milhões atéa quarta semana de outubro Asimportações, por sua vez, têm recuode 3,1% e média diária de US$ 922,2milhões no ano. (AE)

AngloGold Ashanti vai investir R$ 1,850 bi

Balança tem déficit de US$ 602 mi na 4ª semana

MINERAÇÃO

Recursos serão aplicados em pesquisa e ampliação da produção de ouro na mina Córrego Sítio, em Santa Bárbara

SETOR TÊXTIL

Indústrias protestam contra concorrência desleal

O ato ocorreu em frente ao Pavilhão Amarelo do Expo Center Norte, onde ocorre uma feira de produtos chineses

ABIT/DIVULGAÇÃO

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ECONOMIA

TATIANA LAGÔA

Diante da maior crisehídrica dos últimos 83 anos,Uberaba, no TriânguloMineiro, começa a receberaportes para aumentar acapacidade de abasteci-mento a curto prazo. A pre-feitura obteve junto aoMinistério das Cidades R$40 milhões para construiruma represa onde serãoarmazenados 2 milhões demetros cúbicos de água. Aestrutura deverá ficar prontaem 2016, mas dará umasobrevida de 45 dias para omunicípio em caso de o rioque abastece o municípiosecar completamente.

“Atravessamos a piorcrise hidráulica dos últimos83 anos e a mais longa doséculo porque foram novemeses de estiagem. Mostrouque o nosso sistema, apesarde termos duas captações edois rios, não é suficiente”,afirmou o presidente doCentro Operacional deDesenvolvimento e Sanea-mento de Uberaba (Codau),Luiz Guaritá Neto. Por essarazão, foi necessário desen-gavetar o projeto da represa,que já existe no papel há 20anos.

O prefeito Paulo Piau bus-cou os recursos junto aoMinistério das Cidades parafazer o projeto. Segundo

Guaritá Neto, será necessá-rio inundar uma área de 96hectares, que vai ser umaespécie de caixa d’água domunicípio. O espaço fica nazona rural e, para inundar aárea, será necessário desa-propriar alguns fazendeiros.Os próximos passos serão arealização de um estudo,que apontará detalhes doespaço, para depois efetiva-ção do projeto; licencia-mento ambiental e as obras.A expectativa é que fiquepronto em 2016.

Depois de pronta, a estru-tura será capaz de abastecera cidade durante 45 dias casoo rio que abastece a cidadefique completamente seco.Neste ano, o municípioenfrentou 40 dias de crise

mais acentuada, segundo opresidente da autarquia.

Como não ficará prontade imediato, antes disso aprefeitura irá realizar outrasações para amenizar os pro-blemas de desabastecimentono município. Dentre elaspodem ser citadas a transpo-sição definitiva do rio Claroe a construção de quatroreservatórios na cidade. Osrecursos já estão liberados evão demandar algo emtorno de R$ 3 milhões e R$ 4milhões para cada uma dasestruturas.

Atualmente, existe a cap-tação do rio Uberaba e aoutorga para captação deágua no rio Claro é de 900litros por segundo. Se hou-ver uma situação de seca no

ano que vem, a prefeiturapretende perfurar poçosartesianos e fazer uma trans-posição no rio Araguari. Já orio Grande seria uma últimaalternativa. Isso porque aágua é considerada impró-pria para o consumo, o quedemandaria um custo altopara tratamento. Porém,nem essa alternativa foi des-cartada em caso de necessi-dade.

Multas — O município jávive um momento de racio-namento e, conforme maté-ria publicada no DIÁRIODO COMÉRCIO, já vemmultando o desperdício deágua. Aquelas pessoas quesão flagradas regando jar-dins, lavando calçadas, ruase veículos, com a utilizaçãode mangueira, recebemmulta de R$ 185. Já foramcontabilizadas mais de 800denúncias.

Além do risco ocasionadopela falta de chuva, outrasquestões tornam necessáriosaportes na ampliação daoferta de água no município.Uma delas é a fábrica deamônia, que deverá entrare m o p e r a ç ã o e m 2 0 1 6 ,aumentando a demanda peloinsumo. Além disso, existeuma tendência natural decrescimento populacional, oque faz com que o consumotambém aumente ano a ano.

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Lançado no início de outubro, o sistema de paga-mento Apple Pay, novo produto destinado ao comér-cio eletrônico da gigante da tecnologia, cria a expec-tativa de um impulso definitivo para os negóciosenvolvendo processos de consumo. Inicialmente nosEstados Unidos, mas depois em todo o mundo, háuma solução sonhada por muita gente, que esperaaposentar carteiras de dinheiro ou cartões de plás-tico, transferindo para o celular mais uma função. Oprazer de finalizar compras com apenas um apertoem um botão no Iphone, inovação que tende a cres-cer com o lançamento da versão 6 do aparelho.

Grandes empresas de tecnologia e de telecomuni-cações do planeta, como o concorrente Google, alémda Verizon e AT&T, nos Estados Unidos, tentam, háanos, substituir a carteira tradicional por aplicativosde smartphones. Mas, para especialistas em comércio,o envolvimento da Apple, que ajudou a revolucionara indústria de telefonia móvel, pode ser o impulsoque moverá os consumidores em geral para os paga-mentos digitais.

A consultoria de tendências JWT Intelligencereforça a previsão. Atesta que o processo substitu-ição do dinheiro e dos cartões físicos está ficandomais forte. A geração Y, com idade entre 18 e 35anos, já se afasta dos hábitos tradicionais de seuspais e avós, para adotar as ideias e os comporta-mentos alternativos. O relatório de outubro daempresa constatou que os “mileniais” são signifi-cativamente mais propensos do que as outrasgerações a manifestar interesse em pagamentosmóveis e concordar que “com a tecnologia dehoje, não faz sentido que em sua maioria aindadependem de dinheiro, cartões de débito e cartõesde crédito para pagar as coisas.”

Avanços — Diante dos insucessos da concorrência,especialistas reconhecem que o maior desafio daApple será convencer milhares de varejistas a aceitaro sistema de pagamento na fila do caixa. Há, inclu-sive, a necessidade de compatibilizar interesses comdemonstrações de vantagens para quem comercia-liza produtos. Denée Carrington, analista de e-com-merce da consultoria Forrester Research, assinala emreportagem publicada pelo site do jornal “New YorkTimes” que o conflito dos interesses começa pelointeresse em capturar e acumular informações docomprador. “O Apple Pay não liga para programasde fidelização e prêmios que os comerciantes muitasvezes consideram valiosos”, assinala a consultora.

Mesmo assim, especialistas consideram que a ino-vação da Apple tem vantagens que os concorrentesnão conseguiram alcançar. Os comerciantes america-nos enfrentam um prazo para atualizar seus termi-nais de cartão de crédito para adotar o sistema EMV— que envolve as bandeiras Europay, MasterCard eVisa — uma tecnologia que torna as operações decrédito mais seguras para os consumidores. Osnovos terminais também devem aceitar pagamentosde dispositivos Near Field Communication (NFC, oucomunicação por aproximação, em tradução livre)habilitados como o iPhone 6.

Os comerciantes terão de investir, portanto, emnovas máquinas habilitadas para o EMV. “A adoçãodo NFC depende de apenas alguns dólares a maisõ,avaliam os especialistas. Promovendo medidas desegurança, a Apple garante que a solução é muitomais segura do que os cartões de crédito que os con-sumidores usam diariamente, dependentes de chips,tarjas magnéticas e senhas.

A Apple está trabalhando com as principaisempresas de cartões de crédito como Visa, Ame-rican Express e MasterCard para integrar o sis-tema do Apple Pay. A tecnologia envia um códigode segurança para os comerciantes, em vez de umnúmero de cartão de crédito, o que, dizem osespecialistas, fará o roubo de dados de cartão decrédito menos provável. Toda a transação tambémvirá com um código de acesso codificado únicoque irá ajudar a determinar se uma transação élegítima.

Ainda existem desafios no caminho. A começarpela dependência de que, na transação, comerciantestenham as mesmas tecnologias Apple disponíveis,no caso, o iPhone 6 ou 6 Plus. Mais da metade dosproprietários de smartphones americanos usam umdispositivo Android, que não trabalha com a ApplePay. Além disso, assinala a reportagem do “NewYork Times”, o dinheiro ainda é imensamente popu-lar. Pode não ser fácil para a Apple persuadirmilhões de pessoas a passar de um sistema de paga-mento familiar para algo novo.

G e n e b r a — U m d i adepois da reeleição da pre-sidente Dilma Rousseff(PT) e com um valor acimado previsto originalmente,o governo brasileiro assinacom a Saab um contratopara o desenvolvimento ecompra de 36 caças Gripen.O valor total do contratochega a US$ 5,4 bilhões,s u p e r i o r a o s U S $ 4 , 5b i l h õ e s m e n c i o n a d o sdurante o processo de sele-ção. Os primeiros jatoscomeçarão a ser entreguesem 2019 e o pacote estarácompleto apenas em 2024.

O acordo ocorre mesesdepois de o governo anun-ciar a opção pelos aviõessuecos, depois de anos dediscussões ao redor deuma licitação que envol-veu fabricantes americanose franceses . Durante ogoverno de Luiz InácioLula da Silva, o Planaltochegou a anunciar que aempresa francesa Dassaulthavia vencido a licitação.

A assinatura do contratocoloca um fim a um sus-pense e um conturbadoprocesso. “O programa écomposto por 28 caçasmonoposto e oito caças dedois lugares Gripen NG”,afirmou a companhia. (AE)

ABASTECIMENTO

Projeto prevê armazenamento de 2 milhões de metros cúbicos de água

Uberaba investirá R$ 40 mina construção de represa

RADAR DO FUTUROCARLOS PLÁCIDO TEIXEIRA

[email protected]

Sistemas de pagamentotêm novo aliado de peso

Na matéria sob ot í tu lo “Brennand :expansão em Se teLagoas”, publicadana edição de 23 deoutubro à página 6, afoto ilustrativa não éda planta da empresanaquele município.

Correção

TECNOLOGIA

Brasil pagaráUS$ 5,4 bilhõespor 36 caças

Gripen da Saab

Paulo Piau buscou recursos no Ministério das Cidades

BETO OLIVEIRA/AGÊNCIA CÂMARA

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ECONOMIA

TATIANA LAGÔA

A Orteng Soluções emSis temas de Energ ia eAutomação está constru-indo uma linha de trans-missão de 24 quilômetros euma subestação com 230mil volts (Kv), entre Mes-quita e Timóteo, no Vale doAço. Com aportes de R$ 29milhões, essa é a primeiraconcessão de transmissãocom participação acionáriain tegra l do grupo . Asdemais foram fechadas emparcerias, segundo o dire-tor técnico da empresa,Dirceu Gomes Fajardo.

Serão beneficiados dire-tamente os municípios deCoronel Fabriciano, Ipa-tinga, Santana do Paraíso eTimóteo, no Vale do Aço.Isso significa o atendi-mento direto a cerca de 500mil pessoas. Esse empreen-dimento foi leiloado pelaAgência Nacional de Ener-gia Elétrica (Aneel) em2012, quando a empresavenceu por apresentar aproposta com o menorcusto. A chamada ReceitaAnual Permitida (RAP)está em R$ 3,3 milhões aoano.

O e s p e r a d o é q u e asubestação fique prontaem maio de 2015 e a linhade transmissão entre julhoe agosto de 2015. Além daimplantação, a empresaficará responsável pelaoperação do projeto porum período de 30 anos.

Para participar do leilão,a Orteng criou uma socie-dade de propósito especí-fico (SPE), a Empresa deTransmissão Timóteo Mes-quita. Mas essa é a pri-meira vez que o grupo par-t i c i p a s o z i n h o d e u mcertame com esse perfil.

Segundo Fajardo, a deci-

são de realizar o aportesem sócios traz uma sériede vantagens para o grupo.Uma delas é a forma comopassa a ser visto pelo mer-cado. “Uma das vantagensé a de se colocar no mer-cado de mane i ra maisindependente. Isso passapara os investidores um

sinal de que a empresa temcapacidade técnica e finan-ceira para investir no setorelétrico, que é nosso propó-sito”, afirma.

Outro ponto positivo é oretorno financeiro que esset ipo de pro je to dá aosinvestidores. Isso porquena medida em que todo o

recurso passa a ser rece-bido apenas pela empresao n e g ó c i o f i c a m a i satraente. Dessa forma, ogrupo consegue manterum capital maior para rea-lizar novos investimentos.Por fim, ele aponta comov a n t a g e m o f a t o d e aOrteng estar colaborando

de alguma forma com amelhora da infraestruturado país.

Financiamento— Dos R$29 mi lhões inves t idosn e s s e p r o j e t o , R $ 1 3milhões serão financiadose o restante virá de recur-sos próprios. O emprés-timo foi contraído junto aoBanco de Desenvo lv i -mento de Minas Gerais(BDMG) , por me io doFiname.

Segundo o gerente denegócios e de grandesempresas do BDMG, Ewer-ton Rocha, foram financia-dos máquinas e equipa-mentos do projeto, comodisjuntores, chaves, para-raios, estruturas metálicas,condutores e estruturas deconcreto, para pagamentoe m d e z a n o s . A t é omomento, já foram retira-dos R$ 6,5 milhões dos R$13 milhões liberados. Orestante será utilizado pelaempresa antes do fim dasobras. Serão cobrados jurosde 6% ao ano.

E m 2 0 1 5 , s e g u n d oFajardo, o objetivo é parti-cipar de mais leilões detransmissão e geração. Ogrupo espera rea l i za rnovos investimentos nopróximo exercício do queneste. Além do aporte deR$ 29 milhões em trans-missão, a Orteng possuiuma carteira de geraçãocom R$ 800 milhões eminversões.

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São Paulo — O slogan “Governonovo, ideias novas” encampado nacampanha à reeleição de Dilma Rous-seff (PT) foi incorporado por aliados dapresidente antes mesmo da vitória nosegundo turno. De acordo com o presi-dente executivo da Associação Brasi-leira de Grandes Consumidores Indus-triais de Energia e de ConsumidoresLivres (Abrace), Paulo Pedrosa, mem-bros da candidatura à reeleição sinali-zavam que o novo mandato da presi-dente promoveria mudanças na relaçãocom os setores produtivos.

“A campanha foi de mudanças enosso diálogo com a campanha foi bas-tante positivo”, afirma Pedrosa, citandonominalmente o coordenador do pro-grama de governo da candidata, Ales-sandro Teixeira. “Houve acolhimentopor parte da campanha sobre as ques-tões de energia e de produtividade”,explica Pedrosa. A Abrace representaprincipalmente grandes indústrias con-sumidoras de energia, casos de Vale,Usiminas, Braskem e Alcoa, entreoutras.

Pedrosa acredita que o resultado daeleição, com vitória apertada de Dilmasobre Aécio Neves (PSBD), mostra quegrandes temas estão na agenda de dis-cussão do futuro do Brasil e que o foconos ganhos sociais não pode excluiroutras prioridades. “O fato de asregiões onde estão localizados os polosprodutivos do Brasil não darem a elauma votação tão expressiva mostra asdificuldades enfrentadas pelo setor”,analisa o presidente da Abrace. “Semabrir mão da distribuição de renda, épreciso ter a visão de que tambémdevemos olhar para outro ciclo, o doaumento da produtividade”, comple-menta.

Um estudo feito a pedido da enti-dade, mas ainda não divulgado, mostraque um terço da desaceleração da eco-nomia brasileira em 2014 teve origemno alto custo da energia para a produ-ção. Outro levantamento da Abracemostra que as indústrias associadas àentidade podem ser obrigadas a arcarcom um custo extraordinário da ordemde R$ 20 bilhões na energia até 2018.Apenas em 2015, o desembolso adicio-nal com a compra de energia estariaestimado em cerca de R$ 5 bilhões.

O custo mais elevado viria da assina-

tura de novos contratos de energia, emsubstituição em acordos já em vigor, daelevação dos custos de transmissão edos desembolsos com a Conta deDesenvolvimento Energético (CDE).Não estão incluídos nesse valor possí-veis aumentos das despesas com osEncargos de Serviços do Sistema (ESS)e com o fim do contrato de energiaentre a Chesf e grandes indústrias ins-taladas na região Nordeste do país, asquais são atendidas em regime especialde fornecimento e preços.

Ganhos soc ia is — Na visão dePedrosa, o resultado das eleições mos-tra que é preciso manter os ganhos soci-ais alcançados pelo Brasil nos últimosanos, mas também recuperar a capaci-dade de produção do país. “A campa-nha de governo foi de mudanças, eestamos mais próximos de mitigar odesafio da inclusão social e do combateà miséria. A questão da competitivi-dade é um grande desafio”, salienta opresidente da Abrace.

Ao estimular a recuperação dacompetitividade produtiva no Brasil,a presidente Dilma Rousseff tambémpode contribuir para melhorar osindicadores sociais do país, reforçaPedrosa. O estudo inédito da Abracemostra que o efeito positivo de umaenergia mais barata destinada à pro-dução tem um impacto 16 vezesma io r no re su l t ado do Produ toInterno Bruto (PIB) brasileiro do quequando a mesma energia é destinadaao consumo de pequenos clientes,caso das residências, por exemplo.

“Ao aumentarmos a produção,também há aumento de renda na mãoda população. E o diálogo com a cam-panha nos permitiu ter um alentopara essa situação”, diz Pedrosa,após citar o custo da energia comoum dos entraves a serem superadosneste momento.

Outros dois pontos cuja discussão éconsiderada essencial pela Abrace parao próximo mandato da presidenteDilma Rousseff são a redução das incer-tezas associadas a encargos, fator queigualmente pode elevar o custo daenergia, e a elaboração de uma políticanacional que viabilize a oferta de gásnatural competitivo para as indústrias epara a geração de energia. (AE)

Orteng investe R$ 29 mi em transmissão

Abrace quer debater custos do segmento

ENERGIA

Empresa está erguendo linha de de 24 quilômetros e uma subestação com 230 mil volts entre Mesquita e Timóteo

No próximo exercício, o objetivo da mineira Orteng é participar de mais leilões de transmissão e geração

DIVULGAÇÃO

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LUCIANE LISBOA e AE

A presidente da Repú-blica reeleita no últimodomingo, Dilma Rousseff,terá três grandes proble-mas pela frente : o pri-meiro, e mais importante, éfalta de investimentos; os e g u n d o , a q u e d a d ocomércio internacional,principalmente de produ-tos de maior valor agre-gado; e, o terceiro é a edu-ção de baixa qualidadeoferecida no país.

É o que avalia o econo-mista Albert Fishlow, pro-fessor-emérito da Univer-sidade de Columbia, emNova York, durante tele-conferência para analisarcenário pós-eleitoral noBrasil promovido pela GOAssociados. Para o profes-sor, o país precisa investir,mas não vai conseguirfazer isso enquanto a eco-nomia não voltar a crescer.

“O Brasil está cheio deriscos e tem que enfrentaresse problema do investi-mento . Se não houveravanços dentro de um anoe meio, vai haver aindamais incertezas e os inves-tidores estrangeiros e inter-nos vão continuar aguar-dando uma sinalização dogoverno”, afirmou.

Quanto à falta de ummaior comércio internacio-nal entre países estratégi-cos, Fishlow disse que oB r a s i l p a s s a p o r u mmomento de superavit pri-mário zero e sua taxa deexportação de produtos devalor agregado é irrele-vante. “O país desperdiçacrescimento via comércioexterno, isso impossibilitaa expansão econômica”,ressaltou.

Outro problema sério,a educação, necessita deinvestimentos prin-c i p a l m e n t e n oensino primário esecundário. “O paísgasta US$ 10 mil porano com um alunode un iver s idade ,mas não gasta nemum déc imo d i s socom a edução primária”,criticou.

Gastos — A grande ques-tão, segundo ele, é que ogoverno não tem maisespaços para ampliar osgastos e não parece interes-sado em cortar as despe-sas. O economista defen-d e u q u e , p a r a q u e a smudanças necessár iassejam feitas, Dilma teráque real izar reformas,como a política, reduzindo

o número de partidos eministérios.

“Ela não terá apoio den-tro do Congresso. Se nãohouver avanços, nos próxi-mos anos, terá dificuldadepara governar. Porém,dentro do contexto econô-mico, não vejo a possibili-dade de que seja imple-mentada uma pol í t i caindustrial mais efetiva comampliação dos investimen-tos”, destacou.

Ainda durante a telecon-ferência, Fishlow avaliou

que a presidente podeenfrentar índices de popu-laridade bem mais baixosdo que no primeiro man-dato já no próximo ano.“Ela vai pagar um altopreço político pelos proble-mas econômicos”, disse.Segundo ele, a atual alta dainflação foi causada pornão terem sido feitos osajustes necessários na eco-nomia.

Na opinião do professor,o Banco Central terá que

elevar ainda mais a taxaSelic para conter a inflaçãoe mostrar que a políticamonetária do país ainda éindependente. “Se nãofizer isso, vai haver aindamais falta de credibilidade,o que vai piorar a situaçãoeconômica. O governo temque finalmente tomar deci-sões que vão permitir solu-cionar problemas a curtoprazo para crescer nolongo prazo”, completou.

Trabuco— Já para o presi-dente executivo doBradesco, Luiz Car-los Trabuco Cappi, odiscurso da vitóriada presidente DilmaR o u s s e f f , n odomingo, sinalizoud i á l o g o , u n i ã o ereformas. “Foi um

momento de pacificação epleno entendimento dasresponsabilidades à nossafrente”, avaliou.

Segundo o executivo, oB r a s i l é e x e m p l o d edemocrac ia moderna ,que impu l s iona o seudesenvolvimento social epolítico pelo voto popu-lar. As eleições, conformeTrabuco, foram “limpas”e realizadas em “clima depaz”. “O povo brasileirodeu d emons t r a ção d e

espírito democrático etolerância, em que peseos acirrados debates e adisputa apertada”, acres-centou.

Trabuco afirmou aindaque o Bradesco acredita noBrasil e que a instituiçãoestá confiante de que og o v e r n o r e e l e i t o v a ienfrentar os desafios dopresente.

Ta m b é m , e m n o t a ,Lázaro de Mello Brandão,presidente do Conselho deAdministração do Bra-desco, afirmou que a matu-ridade e a solidez da demo-cracia brasileira foramconfirmadas na eleição. Oresultado da apuração foi51 ,64% dos votos paraDilma Rousseff e 48,36%para o candidato do PSDB,Aécio Neves.

“Temos a convicção deque a presidente reeleitaDilma Rousseff renovoupelo melhor caminho — odo voto da maioria dosbrasi le iros — todas ascondições necessár iaspara avançar sobre osgrandes desafios que op a í s t e m p e l a f r e n t e .Desejamos-lhe as mereci-das saudações , com acrença de que teremosquatro anos de muito tra-balho e conquistas”.

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São Paulo — A agênciade classificação de riscosFitch afirmou ontem que areeleição da presidenteDilma Rousseff não mudaa projeção de condiçõesdifíceis para empresas bra-sileiras em 2015. “Os pro-blemas sistêmicos, como ainflação e um sistema fiscalexcessivamente complexoe ineficiente, vão continuara prejudicar os fluxos decaixa das empresas”, dissea agência.

A demanda domésticadeve permanecer fraca àmedida que a confiançadas empresas e dos consu-midores não deve se recu-perar de forma significa-tiva. “Esses desafios, alémdo enfraquecimento dospreços das commodities ,d e v e r á c o n d u z i r a oaumento da alavancagemdas empresas e um viés em

direção a ações negativasde rating durante 2015”,disse.

Para a Fitch, investi-mentos que possam elimi-nar gargalos de logísticaserão cruciais para acele-rar o crescimento econô-mico. A agência afirmouque sinais claros de umnível reduzido de envolvi-mento estatal no setor pri-vado durante o segundomandato de Dilma devemser impor tan t e s pa ramelhorar a confiança dasempresas e retomar osinvestimentos.

“Progresso contínuo ematrair capital privado parag r a n d e s p r o j e t o s d einfraestrutura será umcomponente crucial pararestaurar a qualidade decrédito de empresas brasi-leiras para além de 2015”,disse.

O modelo econômicoimpulsionado pelo crédito,visado pelo atual governo,está perdendo força, dissea agência, ao ressaltar asdívidas das famílias. AFitch também afirmou queo real provavelmente nãovai se enfraquecer o sufici-ente em 2015 para melho-rar a rentabilidade dosexportadores e agir comouma barreira de importa-ção em setores desprotegi-dos. “Os exportadores per-deram competitividadecontra seus pares globaisdurante a última década,devido à alta inflação queelevou os custos”.

“ A v a l o r i z a ç ã o d amoeda também aumentouas dificuldades. Empresascomo a Vale, que tem umavantagem competitiva anível mundial devido aoalto teor de ferro de seu

minério, e a Fibria, que éum produtor de baixocusto de celulose de mer-cado devido ao rápidocrescimento das árvores deeucalipto, foram capazesde manter a sua posição denegócios forte. Em setorescomo siderurgia, os brasi-leiros já não têm uma pre-sença forte e agora olhampara o governo para limi-tar as importações atravésde tarifas”.

Energia — Durante 2015,quase 15% das 82 empresasavaliadas pela Fitch prova-velmente enfrentarão umaação de rating. O viés deveser fortemente negativo,disse a agência, ao acres-centar que rebaixamentospoderiam superar eleva-ções em uma proporção demais de 2 para 1. “Empre-sas dos setores de energia

elétrica, assim como aque-las na indústria de açúcar eetanol, são os mais vulne-ráveis a ações de ratingnegativas”, disse.

Produtores de minériode ferro e celulose enfren-tarão fracas condições domercado externo devido aexcesso de oferta, mas nãodevem ser rebaixados,uma vez que suas posiçõesde custos lhes permitemcontinuar a gerar fluxo decaixa positivo.

O setor de proteína sedestaca como uma áreaque poderia ter mais açõesde rating positivas do quenegativas. Os baixos pre-ços dos grãos e demandacrescente por proteínasdevem continuar em 2015.Os balanços devem se for-talecer devido ao fortedesempenho operacional,afirmou. (AE)

São Paulo — A presi-dente Dilma Rousseff estád i s p o s t a a p r o m o v e rmudanças na política econô-mica durante o segundomandato, na avaliação daAssociação Brasileira daIndústria de Máquinas eEquipamentos (Abimaq). Opresidente executivo da enti-dade, José Velloso, disseontem acreditar que o princi-pal objetivo da petista nestesegundo mandato será reto-mar o crescimento da econo-mia brasileira.

Para ele, as sinalizaçõesdadas durante o discurso davitória no domingo já foramum “recado”, mas o “sinalconcreto” de mudança serádado por meio do anúncioda nova equipe econômica.“Vejo com otimismo o dis-curso dela porque foi umaeleição muito disputada. Odiscurso de unir o país foi norumo correto”, avaliou.

Velloso defende que aretomada do crescimentoeconômico só será possívelpor meio do incentivo àindústria, setor citado pelapresidente em sua fala. Deacordo com o dirigente, ogoverno terá de “mudar aequação”, passando a geraremprego na indústria, aomesmo tempo em que devetorná-la mais competitiva."“e cont inuar gerandoempregos de baixo valoragregado, não vamos tercrescimento do PIB. O queagrega valor é indústria”,afirmou.

Para tornar a indústriamais competitiva, ele avaliaque a presidente Dilma devecombater principalmente ochamado “custo Brasil”,composto, entre outros fato-res, pelo câmbio, juros, tribu-tos, infraestrutura e logística,energia elétrica e burocracia.

No caso do câmbio, Vel-loso afirma que o maisimportante é mudar a polí-tica do Banco Central (BC)de intervir diariamente novalor do dólar por meio dosleilões de swap cambial. “Elavai ter que liberar o câmbio”,afirmou, prevendo que, comessa liberação, o dólar devese estabilizar entre R$ 2,60 eR$ 2,80.

Selic— No caso do juros, opresidente executivo da Abi-maq avalia que é precisodiminuir a Selic, como formade incentivar os investimen-tos. “Enquanto deixar odinheiro aplicado for bemremunerado, com baixorisco, qual atividade daindústria vai querer investirdiante do custo elevado?",indagou.

Diante disso, ele destacaque o governo não poderámais usar apenas o dólar e ataxa básica de juros (Selic)para controlar a inflação.Para Velloso, a partir deagora o governo terá de cor-tar gas tos públ icos damáquina para ajudar nocombater da alta de preços.“Acho que esse vai ser omaior desafio”, comentou.

O dirigente defende aindaque é necessário que o BancoNacional de Desenvolvi-mento Econômico e Social(BNDES) continue atuandono financiamento de longoprazo. “Enquanto for grandea diferença entre a Selic e aTJLP (Taxa de Juros deLongo Prazo, usada comoreferência nos empréstimosda instituição), o BNDESdeve continuar atuandonisso porque nenhum outrobanco vai querer fazer”,explicou.

Ele espera, contudo, que oBNDES deixe de privilegiarsetores específicos, como ode carnes, ampliando oleque de empresas beneficia-das. (AE)

ECONOMIA

Dilma terá três desafios pela frenteNOVO MANDATO

O BC terá que elevar aindamais a taxa Selic para

conter a inflação e mostrarque a política monetáriado país é independente

Falta de investimentos, queda do comércio externo e educação ruim são problemas crônicos

ECONOMIA

Cenário para empresas será difícil em 2015

Com a queda dos preços da commodities, principalmente o minério de ferro, o Brasil passa por um momento de superavit primário zero

Abimaq: governodeve mudar a

política econômica

ALISSON J. SILVA

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MARA BIANCHETTI

A economia é o grandedesafio do novo mandatode Dilma Rousseff (PT).Para representantes deentidades mineiras ligadasà indústria, à construção eao mercado financeiro, nãosomente a aprovação dapresidente durante os pró-ximos quatro anos à frentedo governo brasileiro, mastambém o desempenhoeconômico e financeiro dopaís, dependem das açõesa serem adotadas por ela epor sua equipe de gestão.Segundo eles, união, trans-parência e confiabilidadeserão palavras de ordemnesta nova fase.

De acordo com o presi-dente da Federação dasIndústrias do Estado deMinas Gerais (Fiemg) ,Olavo Machado Junior, oprimeiro pronunciamentoapós ser confirmada comopresidente reeleita do Bra-sil, quando afirmou nãoacreditar que a acirradadisputa eleitoral, decididapor uma diferença de cercade 3,4 milhões de votos,tenha “dividido” o país,disse muito sobre quaisdeverão ser suas priorida-des neste novo governo.

“De maneira geral, elaindicou que quer unir a

nação, mostrando que apartir de agora não há maisvencedor ou perdedor. Naspróprias urnas ela teve asinalização do que a socie-dade está pensando e sepropôs a fazer mudanças”,avalia.

Machado Júnior acreditaque entre os principaisdesafios de Dilma Rousseffnos próximos anos está oda manutenção dos níveisde emprego no país. Eleavalia que somente a partirdesta premissa é que asclasses sociais que ascen-deram poderão mantersuas rendas. Ele lembra,inclusive, que uma dasmaneiras de se conseguirisso é fazendo, justamente,com que a indústria se for-taleça, seja por meio detaxas de impostos maisadequadas ou da geraçãode capital de giro.

“A única forma de valo-rizar nossas empresas enosso mercado é permi-tindo com que as indús-trias sejam competitivas.Neste sentido, a categoriavai continuar trabalhandoem cima daquilo que pediuao governo nos últimosquatro anos e não foi aten-dida, como forma de incen-tivar nossos negócios. Issovai desde o capital de giro,passando pelo acesso a tec-

nologia , até chegar aod e s e n v o l v i m e n t o d a sempresas locais”, diz.

Incógnita — Para o presi-dente do Sindica to daIndústria da ConstruçãoCivil no Estado de MinasGerais (Sinduscon-MG),Luiz Fernando Pires, o pró-ximo mandato da presi-dente reeleita ainda é umaincógnita e, justamente poreste motivo, o mercadofinanceiro e a própria eco-nomia ainda se sentiramfortemente abalados noprimeiro dia pós-eleição.

“Até aqui não foi faladoqua l p lane jamento degoverno ou quem estará àfrente de cada ministério.Isso é preocupante, princi-palmente no que se refereàs pastas associadas à eco-nomia. É preciso transpa-rência para que haja calma,pois o mercado busca aprevisibilidade. Diante detanta incerteza, é claro quenosso país e nossa econo-mia estarão cada vez maisdesvalorizados”, critica.

Como forma de reverter

essa situação, o empresáriosugere que Dilma Rousseffapresente suas ações oquanto antes, juntamente,com a equipe que estará aoseu lado nos próximosanos, bem como faça o con-t ro l e da in f l a ção , ques e g u n d o e l e , n e s t emomento, é al tamentenegativa para o desenvol-vimento do país. “Que elaindique profissionais ade-quados, reformule nossapolítica e equalize a cargatributária brasileira”, com-pleta.

Investidores — O presi-dente do Instituto Mineirode Mercado de Capitais(IMMC), Paulo ÂngeloSouza, destaca que os pro-blemas políticos e econô-micos enfrentados pelopaís têm afastado os inves-tidores e diminuído o nívelde confiança dos empresá-rios. “Essas questões fica-ram claras durante a cam-p a n h a e a re f o r m a d apolítica econômica se tornacada vez mais essencial”,explica. Ele lembra que a

reforma passa tambémpela formatação de novosministérios.

Sobre o comportamentodo mercado financeiro, quese manteve instável nosúltimos meses devido àsoscilações na campanhaeleitoral, especialmentenos momentos em que apetista crescia nas pesqui-s a s e t a m b é m o n t e m ,Souza acredita que existi-rão momentos distintos aserem avaliados e que tudodependerá da nova equipeeconômica do governo.

“No curto prazo, o quetemos é uma reação histé-rica, com queda da bolsa ealta do dólar. No médio elongo prazos, caso DilmaRousseff adote uma pos-tura transparente e de cre-dibilidade, a tendênciaserá de reajuste dos índicese de retomada da confiançapor parte dos investidores.E , d e p e n d e n d o d a smudanças que ela fizer emsua equipe de gestão, essarecuperação poderá ocor-rer até mesmo no curtoperíodo”, conclui.

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LUCIANE LISBOA

A reeleição da presidenteDilma Rousseff foi recebida comcautela por empresários e diri-gentes de importantes entidadesligadas a vários setores da econo-mia mineira. Na opinião unâ-nime entre os ouvidos, ela terádesafios importantes pela frente,principalmente na área econô-mica. “O Brasil precisa voltar acrescer”, afirma o presidente daCâmara de Dirigentes Lojistas deBelo Horizonte (CDL-BH), BrunoFalci.

Para o dirigente, em primeirolugar, a presidente vai precisarunir novamente o país que foiseparado durante a campanhaeleitoral. “Dilma separou o paísem ricos contra pobres, nortecontra sul e empresário versusempregado. O marketing dela foi

de separação. Agora terá que uni-lo novamente para conseguirgovernar”, afirmou.

Os desafios virão, segundoele, principalmente na área eco-nômica, já que o novo governoterá que enfrentar os reajustesnos preços dos combustíveis,da energia e também enfrentara inflação, colocando-a nova-mente no centro da meta. “Issotem que ser feito sem subir osjuros porque, caso o crédito sei n v i a b i l i z e , o c o n s u m i d o rperde o poder de compra”, res-salta.

Já o presidente da Federaçãodas Empresas de Transportesde Carga do Estado de MinasGerais (Fetcemg), VanderFrancisco Costa, acredita queDilma precisa mudar suaestratégia de governar em rela-ção à economia. “Caso contrá-

rio o país que já não está cres-cendo vai entrar em retração.E s t a m o s v i v e n d o u mmomento de estagnação. Nin-guém quer investir porque nãosabe o que está vindo pelafrente”, afirma.

Reformas — Porém, ele nãoacredita que as reformas necessá-rias para alavancar o crescimentoserão realizadas. “O governo nãodeu demonstrações duranteesses quatro anos, e nem durantea campanha, de que irá mudarsua forma de governar. Precisahaver controle de gastos públicose estímulos para a indústria. Semmelhorar a infraestrutura tam-bém não temos como evoluir”,disse, demonstrando pouca fé noque está por vir.

O presidente do Sindicato daIndústria da Construção Pesada

no Estado de Minas Gerais ,Alberto Salum, também avaliaque o próximo governo enfren-tará várias dificuldades. Para ele,o ano que vem, com certeza, serámuito difícil. “Teremos um pri-meiro semestre pífio. Não haveráinvestimentos e a presidente teráque reajustar os preços que foramrepresados, dos combustíveis eenergia”, destaca.

Por outro lado, ele acreditaque Dilma Rousseff sabe muitobem o que tem que ser feito paraque o país volte a crescer. “Inves-timentos, principalmente eminfraestrutura e logística sãofundamentais para que o Brasilretome o rumo do desenvolvi-mento. As medidas estruturan-tes precisam ser tomadas já em2015 para que não tenhamosainda mais dificuldades nosanos seguintes”, ressalta.

Brasília — O ministro daFazenda, Guido Mantega,disse ontem que está felizcom o resultado das eleições.Segundo ele, depois das elei-ções tudo fica mais fácil por-que se tem o fim das dispu-tas. Ele observou ainda queapós o pleito há o fim da pai-xão e a volta da racionali-dade. “Isso (o resultado dasurnas) mostra que a popula-ção está aprovando a políti-cas que estamos prat i -cando”, disse.

O ministro argumentouainda que as eleições provo-cam volatilidade nos merca-dos. “Hoje (ontem), todas asbolsas estão caindo. Vocêsnão vão me dizer que é peloprocesso eleitoral no Brasil”,disse. “Como está tendoqueda de commodities nomundo, afeta as ações brasi-leiras. As eleições tambémafetam a bolsa. Causamvolatilidade de todo tipo.Com o fim da eleição essecenário tende a amainar”,defendeu.

Segundo Mantega, a pró-pria discussão econômicaf i c a m a i s e x a c e r b a d adurante a eleição. Ele obser-vou ainda que os pessimistasficam mais pessimistas e, osotimistas, mais otimistas.“Terminada a eleição, essecenário tende a se acalmar Jáhá uma volta do otimismoda economia”, disse.

Mantega disse que o paístem grandes desafios pelafrente, para poder entrar emum novo ciclo de expansãoda economia brasileira emundial. Segundo ele, ogoverno trabalha com cená-rio adverso. “Estamos traba-lhando em cenário adverso,porque a economia mundialnão retomou como quería-mos”, disse.

O ministro também falouem união dos diversos agen-tes econômicos, do governoe dos trabalhadores. “Vamospoder entrar em novo ciclode crescimento em 2015 setodos os atores da economiaestiverem mobilizados nessadireção”, disse.

Crescimento — O minis-tro da Fazenda defendeuainda que a economia brasi-leira está voltando a crescer eque o otimismo está retor-nando. “A economia estávoltando a crescer no ter-ceiro trimestre. Gradual-mente, é verdade, mas a ten-dência é que a recuperaçãocontinue no terceiro e noquarto trimestres”, disse.

Mantega apresentounúmeros para argumentarque está aumentando o oti-mismo na economia brasi-le ira . “O Datafolha dasemana passada indicavaque o brasileiro está ficandomais otimista com a econo-mia. É uma pesquisa eleito-ral. Em plena eleição foide tec tada melhora dohumor do brasileiro”, afir-mou.

Mantega ainda citouque a medida de expecta-tiva do consumidor feitapela Confederação Naci-onal da Indústria (CNI)aponta alta de 1,3% desetembro ante agosto.“Tivemos também índicede confiança dos serviços,que de outubro em rela-ção a setembro melhorou1,2%. Sobre a indústria detransformação, o índicede confiança avançou1,8%. Isso mostra que aconfiança tende a voltar”,defendeu.

“Um dado muito impor-tante é a confiança do inves-tidor externo, que subiu otempo todo. Temos tidoíndice e levado de IED(Investimento EstrangeiroDireto). A conta financeirade janeiro até setembro é deUS$ 78 bilhões de IED. (AE)

São Paulo — A presi-d e n t e r e e l e i t a p a r a osegundo mandato DilmaRousseff (PT) deveria ,como seu primeiro gestode governo, buscar umgesto de conciliação com omercado. E esse gesto pas-saria por apresentar jánesta primeira semana umnome mais palatável aomercado para o Ministérioda Fazenda. É o que disse oex -d i re to r de Po l í t i c aMonetária do Banco Cen-tral Luís Eduardo Assis.

De acordo com Assis,para Aécio Neves (PSDB),se tivesse sido eleito, ogoverno começaria em 1ºde janeiro de 2015. Mas

para Dilma, o segundomandato começou ontem.“O primeiro gesto de con-ciliação seria já indicar onovo ministro da Fazenda,porque o governo começacom um ministro demissi-onário e com a economiaestagnada”, disse o ex-diretor do BC.

Segundo Assis, se a pre-sidente indicar que vai darcontinuidade à políticaeconômica que permeou oseu primeiro mandato, elaenfrentará muita dificulda-des para governar porqueo atual modelo está esgo-tado. “Uma coisa é empur-rar a situação com barrigapor quatro meses como a

Dilma fez. Outra bem dife-rente é empurrar com abarriga um problema porquatro anos”, comparou oeconomista, para quem,em função da campanhaeleitoral, a presidente nãofez nada no sentido de for-talecer a economia.

Para o economista, fazerum gesto de conciliaçãocom o mercado será bompara a própria presidenteDilma Rousseff e para oB r a s i l . I s s o p o r q u e ,segundo ele, a presidenteenfrentará questões como ada troca de ministério, mastambém de fundamentos.“E não seria nada bompara Dilma e para o Brasil

a economia so f re r umdowngrade (das agências declassificação de risco)”, res-saltou o ex-diretor do BC.

Por isso, outra decisãoimportante que Dilmad e v e r i a t o m a r é a d esinalizar com bastanteclareza qual será a polí-t i ca f i sca l que e la vaidesenvolver ao longo dos e g u n d o m a n d a t o ,segundo Assis. “O novogoverno já começa atra-sado por conta das medi-d as q u e a pre s i d e n t eD i l m a j á d e v e r i a t e rtomado e não tomou”,explicou o economista.

BC — Perguntado sobre se

o tal gesto de conciliaçãopassaria também por tiraro atual presidente do BC,Alexandre Tombini, dogoverno, Assis disse quenão. De acordo com ele,Tombini é um candidatocapacitado para assumir oMinistério da Fazenda porser alinhado com a presi-dente e por contar com orespeito do mercado.

Do ponto de vista dapolítica, Assis acha queDilma deveria montarjuntamente com o Par-tido dos Trabalhadoresuma agenda menos con-f l i t u o s a p a r a p o d e rgovernar com tranquili-dade. (AE)

ECONOMIA

Empresariadoespera ações

para retomadaeconômica

NOVO MANDATO

Transparência é palavra de ordem

Guido Mantega:população aprova

a economia

Para Olavo Machado, a manutenção dos níveis de emprego no país é necessário

Presidente tem de buscar conciliação com o mercado

Governo terá que enfrentar reajustes de preços

ALISSON J. SILVA

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Brasília — O desaqueci-mento da indústria da cons-trução civil aumentou emsetembro, de acordo comsondagem divulgada ontempela Confederação Nacionalda Indústria (CNI). Em umaescala na qual valores abaixodos 50 pontos indicam retra-ção, a atividade no setor nomês passado registrou 42,3pontos. O desempenho foiainda pior que o obtido emagosto, quando o índiceficou em 43 pontos.

Com o uso da capacidadeinstalada estável em 67% nomês, também cresceu oritmo de demissões naindústria da construção.Novamente na escala naqual 50 pontos significa amanutenção das vagas detrabalho no setor, o indica-dor ficou em 43,1 pontos emsetembro. Isso significa umaqueda no emprego mais

intensa do que a verificadaem agosto, quando índiceregistrava 43,5 pontos.

O resultado do mês pas-sado mostra que o nível deatividade na indústria daconstrução continua seafastando do usual para operíodo do ano. Se, emagosto, essa diferença equi-valia a um indicador de41,4 pontos, em setembro oíndice ficou ainda pior,com 38,8 pontos, muitodistante da linha divisóriados 50 pontos que indicariaestabilidade.

De acordo com a sonda-gem, a margem de lucrooperacional das empresas dosetor também ficou menossatisfatória em setembro,bem como a situação finan-ceira das firmas. Para pioraro cenário, os empresárioscontinuam reclamando doacesso ao crédito em umambiente de aumento acele-rado dos preços das maté-

rias-primas.

Expectativas — Diantedos resultados adversos quepersistiram em setembro,todas as expectativas medi-das pela CNI para o setorficaram mais pessimistas emoutubro . A est imat ivaquanto ao nível de atividadepara os próximos meses, porexemplo, piorou de 48,4pontos para 47,3 pontos,

indicando que o empresari-ado continua esperandouma retração do setor noperíodo à frente.

D a m e s m a f o r m a , aexpectativa quanto a novosempreendimentos piorou,de 48,5 pontos para 47,4 pon-tos, o que reflete também nasestimativas para compras deinsumos, que caíram de 47,5pontos para 46,5 pontos emoutubro. Com a dissemina-ção do pessimismo no setor,a probabilidade de continui-dade nas demissões também

aumentou, já que o índiceexpectativa de empregotambém ficou pior, de 47,7pontos para 46,8 pontos.

E m p r e g o — Ta m b é montem, o Sindicato da Indús-tria da Construção Civil doEstado de São Paulo (Sindus-Con-SP), em parceria dom aFundação Getulio Vargas(FGV), divulgou que o nívelde emprego no setor de cons-trução civil recuou 1,22% emsetembro na comparação comigual mês do ano passado.

Já em relação a agosto, oindicador teve pequeno cres-cimento de 0,28%, com saldopositivo entre demissões econtratações de 10,015 miltrabalhadores com carteiraassinada. Ao final de setem-bro, o número de trabalha-dores do setor somava 3,528m i lhõe s , con t r a 3 , 571milhões em igual mês doano passado.

Segundo o presidente doSindusCon-SP, José RomeuFerraz Neto, “a queda donível de emprego na constru-ção, na comparação comsetembro de 2013, deveu-seprincipalmente à menor ativi-dade do segmento imobiliá-rio, em consequência da desa-ce le ração da at iv idadeeconômica como um todo”.Entre janeiro e setembro de2014, o índice apresentou altade 0,41%, com a criação de14,5 mil vagas.

Na divisão por regiões, oNordeste apresentou omaior avanço em setembroante agosto, de 0,81%, com6,098 mil novas vagas. Emseguida aparece o Sul, comalta de 0,44% e 2,224 novospostos; Norte, com avançode 0,21% (511) e Sudeste,com crescimento de 0,13% e2,310 mil novas vagas. Aregião Centro-Oeste, noentanto, teve recuo de 0,38%,com saldo negativo de 1,128mil empregos. (AE)

8ECONOMIA

CNI: desaquecimento sobe em setembroCONSTRUÇÃO CIVIL

Atividade no mês passado bateu nos 42,3 pontos, nível inferior ao de agosto, quando a taxa ficou em 43 pontos

Já a utilização da capacidade instalada no segmento permaneceu estável, em 67%

ALISSON J. SILVA

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Nova York — Os resultadosdo teste de estresse com bancosda Europa amenizaram as preo-cupações entre os analistas com asaúde do setor, mas não eliminoutotalmente os temores com possí-veis problemas nas instituições.Embora nenhum grande bancotenha sido reprovado na avalia-ção, o Banco Central Europeu(BCE) afirmou no domingo que25 das 130 instituições analisadasnão atingiram o limite mínimode capital exigido no teste e que13 destas ainda precisam levan-tar um total combinado de 10bilhões de euros. Os outros 12bancos já se capitalizaram demaneira suficiente para enfrentarpossíveis choques, afirmou aautoridade monetária.

“O resultado é positivo para osentimento do mercado, comapenas 13 bancos identificadoscom necessidade de levantarcapital adicional. O número demanchete, de reprovação de 25bancos, não é o dado a se concen-trar, uma vez que isso exclui oaumento de capital já concluídoem 2014”, afirmou PhilippeBodereau, diretor de pesquisafinanceira da Pimco.

“Todos os bancos centrais dazona do euro passaram com umamargem razoavelmente grande enão houve aprovações por mar-gens estreitas nos maiores ban-cos sistêmicos. Nos bancos peri-féricos da zona do euro, vimosuma surpresa negativa na Itália euma surpresa positiva na Gré-cia”, disse.

A Itália foi o país que concen-trou o maior número de reprova-ções, com nove ao total. Dentreeles, quatro instituições aindaprecisam elevar capital paraatender às exigências. A grandepreocupação ficou por conta doMonte dei Paschi di Siena, ter-ceiro maior banco do país, queprecisa de 2,11 bilhões de euros.

Para Salman Ahmed, estrate-gista de renda fixa da LombardOdier Investment Managers, “ainformação de ontem (domingo)é tanto preocupante quantoreconfortante, mas não em igualmedida. Todo mundo deve estaranalisando com atenção paradecidir se os cerca de 10 bilhõesde euros ainda são muito poucopara ajudar os bancos que estãoem risco”.

O estrategista disse que a boanotícia é que o processo de avali-ação é totalmente transparente:os investidores receberam mui-tos dados sobre os ativos dosbancos e agora estão em posiçãode julgar por si mesmos.

Outro que ressalta a visãodividida sobre o teste é Kit Juc-kes, chefe de estratégia macro noSociété Generale. “O BCE dese-nhou um quatro reconfortanteou ingênuo do sistema bancário,dependendo de como você qui-ser lê-lo. Esta é uma boa notíciapara as ações dos bancos, no seuconjunto, ao mesmo tempo emque, de um ponto de vista macro,foi em grande parte um eventonão tão importante, que nos per-mite passar a pensar em questõesmaiores”.

Bom trabalho — Por outro lado,Andreas Michalitsianos, umgerente sênior de portfólio daJPMorgan Asset Managementpreferiu ressaltar o lado positivodo processo. Os resultados “des-t a c am o b om t r ab a l ho q uegrande parte do setor bancárioeuropeu tem feito, tanto em ter-mos de construção de níveis decapital quanto de desalavanca-gem dos seus balanços”.

Ele acrescentou que “vê oexercício, em geral, como algoque deve ajudar a construir aconfiança necessária de que osbancos europeus estão no cami-nho certo e, que mesmo sob umcenário econômico adverso bas-tante grave, eles têm a força deresistir à tempestade”.

Apesar dos avanços, Mat-thew Williams, analista globalde finanças em Carmignac, res-salta que o teste não foi umdivisor de águas. “À primeiravista, o número de bancos quefalharam na revisão abrangentedo BCE e o montante de capitalque esses bancos são obrigadosa levantar parecem surpreen-dentemente baixo. O BCE temsido muito claro. Ele foi enfá-tico ao dizer que a recuperaçãoeconômica não será prejudi-cada por balanços dos bancos.Sempre teremos obstáculos noprocesso, mas no geral isso épositivo para o setor bancárioeuropeu. Este é um divisor deáguas? Não, mas ele nunca iriaser”, completou. (AE)

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Washington — O presidente dos EstadosUnidos, Barack Obama parabenizou ontema Ucrânia pelo sucesso nas eleições parla-mentares, mas advertiu a Rússia e seusrepresentantes por prejudicarem a votaçãonas áreas que controlam do país.

“Está claro que autoridades russas ocu-pando a Crimeia e separatistas apoiadospela Rússia em partes do leste da Ucrâniaimpediram muitos cidadãos de exerceremseus direitos democráticos de participarnas eleições nacionais”, disse Obama, emdeclaração divulgada pela Casa Branca.

Segundo avaliação de Washington, as

eleições foram realizadas em linha com ospadrões internacionais “apesar do ambi-ente desafiador de segurança em algumasregiões”. Mas as eleições ocorreram emmeio a confrontos entre o leste da Ucrâniae a contínua ocupação da Crimeia, anexadapela Rússia em março. Não houve votaçãonas áreas dominadas pelos separatistas:Donetsk e Lunansk.

Obama também advertiu Moscou de queé preciso garantir que seus “representan-tes” no país vizinho permitam que os cida-dãos votem nas “legítimas eleições locais”,marcadas para o dia 7 de dezembro. “Os

Estados Unidos não irão reconhecernenhuma eleição em áreas tomadas porseparatistas que não sejam conduzidas soba lei da Ucrânia e que não sejam realizadassob consentimento expresso e autoridadedo governo ucraniano”, disse.

As eleições na Ucrânia aconteceram nodomingo, com sondagens preliminaresindicando que os cidadãos elegeram pelaprimeira vez um Parlamento majoritaria-mente pró-europeu. Agora, o partido dopresidente Petro Poroshenko deu início adiálogos para formar uma coalizão gover-nista. (AE)

Nova York — As agências declassificação de riscos Moody’s eStandard & Poor’s (S&P) disse-ram ontem que o teste de estresserealizado com bancos europeuspelo Banco Central Europeu(BCE) mostrou fatores positivos.No entanto, as agências ressalta-ram que a avaliação não eliminapreocupações, nem desafios aserem enfrentados.

Em geral, a Moody’s acreditaque o teste foi positivo para o cré-dito dos bancos da zona do euro.Para a diretora-gerente da agên-cia, Carola Schuler, os resultadosmais notáveis do exercício foramo processo em ajustes de balan-ços e a melhora da transparênciana prestação de contas das insti-tuições.

“ A o m e s m o t e m p o , aMoody’s acredita que o obje-tivo declarado do BCE de res-taurar a confiança no sistemabancário da Europa vai levartempo e pode ser desafiadopela característica difícil doambiente operacional ainda

complicado que enfrentam osbancos da região”, diz Schule.

A d i r e t o r a - g e r e n t e d aMoody’s também ressaltou quemuitos bancos só passaram noteste de estresse por margensmuito estreitas ou poderiam terdificuldades para cumprir as exi-gências de capital. “Assim, mui-tos bancos devem se esforçarmais”, acrescentou Schuler.

BCE reprovou 25 bancos porcausa da baixa proporção decapital, com base em dados de2013. Contudo, a agência S&Paponta que, se forem levadas emconta medidas de aumento decapital em 2014 e os planos dereestruturação, apenas sete insti-tuições ainda têm déficits.

“Consideramos o reforço docapital dos bancos em anteci-pação da revisão de balançosum dos principais benefíciosdo exercício”, disse o analistade crédito Stefan Best, da S&P.“No entanto, os resultados doteste de estresse são difíceis decomparar entre países e acredi-

tamos que a adoção de umcenário macroeconômico con-sistente e mais rigoroso teriafornecido os participantes domercado maior conhecimentosobre possíveis vulnerabilida-des”.

O analista ressaltou tambémque o teste foi um ato de equilí-brio difícil para o BCE porquetinha que de calibrar a análise dequalidade de ativos e cenáriosadversos em um nível que teriade ser suficientemente duro paratranquilizar os mercados, massem ser tão rigoroso a ponto desugerir insuficiências substanci-ais de capital.

A S&P disse que o número deações imediatas de rating, se defato acontecerem, provavel-mente será limitado. “A avalia-ção não é apenas sobre se os ban-cos passaram ou não”, disse oanalista de crédito da agência,Stefan Best. “Ao longo dos próxi-mos dias e semanas, vamosincorporar insights da avaliaçãodo BCE em nossa análise”. (AE)

Kiev — Os dois principaispartidos da Ucrânia favoráveisao fortalecimento das relaçõescom o Ocidente lideram as elei-ções parlamentares no país.Ontem, mais de um terço dosvotos havia sido contabilizado eindicava que a Frente Popular,do primeiro-ministro ArseniyYatsenyuk, e o partido do presi-dente Petro Poroshenko estavamvencendo nas urnas.

O bloco de Poroshenko con-tava com 21,5% do total de votos,enquanto o partido de Yatsenyukestava pouco a frente, com 21,6%Em terceiro lugar estava o par-tido Samopomich, representaçãorecém-criada e que tambémapoia as ligações da Ucrânia coma Europa, com quase 11% dosvotos.

Se a votação prosseguir nessatendência, as eleições levarão auma revisão do Parlamento, queantes era dominado por apoiado-res do ex-presidente depostoViktor Yanukovych . Aindaassim, o partido de oposição, queespecialistas consideram reunirparte do eleitorado ainda fiel aYanukovych, tem uma presençaforte nas urnas, com 9,8% dosvotos.

Na Crimeia, região anexada

pela Rússia em março, e em par-tes no leste do país, em especialDonetsk e Luhansk, as votaçõesnão ocorreram. A luta entrerebeldes separatistas e tropas dogoverno nestas áreas impediuque mais de 3 milhões de pessoasvotassem, de modo que pareceprovável uma vitória de aliadosdo Ocidente para o Parlamento.Observadores internacionaisanalisaram o processo eleitoral

no país e devem fornecer umaavaliação preliminar já nestasegunda-feira.

Respeito — O ministro dasRelações Exteriores da Rússia,Sergei Lavrov, afirmou ontemque o país irá aceitar os resulta-dos das eleições parlamentaresd a U c r â n i a r e a l i z a d a s n odomingo. A declaração foi feitaem entrevista à TV local “Life-

News”.“Resultados preliminares

indicam que os ucranianos vota-ram”, disse, acrescentando queem sua opinião a eleição foi mar-cada por numerosas irregulari-dades, mas que “a votação ocor-reu”.

A Ucrânia realizou a sua pri-meira eleição parlamentar desdeque uma revolta popular derru-bou o presidente Viktor Yanuko-

vich, favorável à Rússia, em feve-reiro deste ano. Apesar da conta-gem de votos ainda não terencerrada em Kiev, resultadospreliminares baseados em maisda metade dos votos mostramque os partidos pró-Ocidentedevem vencer o pleito. “Eu tenhocerteza de que teremos alguémcom quem conversar no novoParlamento e no governo”, disseLavrov. (AE)

INTERNACIONAL

Teste com bancos ameniza preocupaçõesZONA DO EURO

Apesar de nenhuma reprovação, BCE afirmou que 25 instituições não atingiram limite mínimo de capital exigido

Obama critica separatistas apoiados pela Rússia

Principais partidos pró-Europa lideram eleiçõesUCRÂNIA

Segundo Moody’s e S&P, avaliação é positivaPara o BCE, 13 dos 130 bancos avaliados precisam levantar um total combinado de 10 bi de euros

DIVULGAÇÃO

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Brasília — Caciques doPMDB do Senado decidi-ram contrariar a intençãoda pres idente ree le i taDilma Rousseff (PT) dedefender como prior i -dade para um novo man-dato a votação de umareforma polít ica com arealização de um plebis-cito. O líder do PMDB doSenado, Eunício Oliveira(CE), e o presidente daC a s a , s e n a d o r R e n a nCalheiros (PMDB-AL),afirmaram ontem seremfavoráveis à aprovaçãoda reforma, mas por meiode um referendo.

“ O C o n g re s s o p o d efazer a reforma e, ao fazê-la, tem 30 dias para apro-var um referendo”, afir-mou o líder do PMDB,para quem não é precisoesperar o novo Congressotomar posse, em fevereirode 2015, para se discutir ev o t a r a s e v e n t u a i smudanças. “Quem defineeleição no Brasil são asresoluções eleitorais e aspesqu i sa s , não são asleis”, criticou ele, ao des-tacar que, na sua defesade uma reforma política,expressa o sentimento damaioria da bancada doSenado.

No plebiscito, primeiroé realizada uma consultapopular que vai opinars o b re q u a i s t e m a s d areforma o Congresso teráde abordar. No referendo,por sua vez, os deputa-dos e senadores aprovamas mudanças e depois apopulação é consultadapara saber se as aceita ounão.

Derrotado nas eleiçõesao governo do Ceará noúl t imo domingo, apósvencer no primeiro turno,Eunício Oliveira defen-deu a aprovação de umaprofunda reforma queaborde dois principaisp o n t o s . A p r i m e i r asugestão dele é impedir adivulgação de pesquisasde in tenção de vo to amenos de 20 dias da vota-ção. O segundo ponto ép r o i b i r a f i x a ç ã o d eregras por meio resolu-ções ou portarias da Jus-tiça Eleitoral — tais nor-m a s s e r i a m f i r m a d a sapenas por lei aprovadapelo Congresso, que teria

de ser referendada paravigorar.

O p r e s i d e n t e d oSenado divulgou nota emque também discordoud e D i l m a e d e f e n d e anecessidade de se apro-var uma reforma políticapor meio de referendo.“Entendo, entre tanto ,que o melhor caminho é oC o n g r e s s o N a c i o n a laprovar a reforma - casocontrário poderá pagarcaro pela omissão - e sub-metê-la a um referendopopular, como fizemos naproibição de venda dearmas e munições”, des-tacou.

A discussão sobre ame lhor fo rma para seaprovar uma mudançanas regras do jogo polí-tico-eleitorais — se ple-biscito, como quer Dilma,o u r e f e r e n d o , c o m odefendem os peemede-bistas — já opôs a presi-dente e integrantes dac ú p u l a d o P M D B e m

meados do ano passado,após os protes tos quetomaram conta do país.Em julho passado, a ideiade fazer um plebiscito foiabortada com a ajuda doPMDB. Os líderes parti-dários usaram como álibia falta de tempo para seorganizar para fazer aconsulta popular paravaler para as eleições de2014.

E m s e u d i s c u r s odepois de reeleita presi-dente, Dilma defendeu op l e b i s c i t o p a r a q u e apopulação decida os pon-tos da reforma. Na opi-nião de Renan, cabe aoL e g i s l a t i v o a d e c i s ã os o b r e o s p o n t o s d emudança no sistema polí-tico — uma vez que nãohá consenso sobre o quedeve mudar nem mesmoentre os congressistas.

“Reitero minha defesap e l a re f o r m a p o l í t i c acomo o fiz desde sempree, em especial, em 2013,

após as manifestaçõescívicas. Por ser tratar deuma unanimidade está-tica, onde todos são favo-ráve i s , mas e la nuncap r o s p e r a , d e v e m o smesmo recorrer à forçatransformadora da socie-dade”, afirmou.

No ano passado, o Con-gresso enterrou a propostade plebiscito da reformapol í t i ca , suger ida porDilma logo após as mani-festações de ruas do mêsde junho. A sugestão dapet i s ta não encontrouapoio nem mesmo entre osp a r t i d o s a l i a d o s d ogoverno, com exceção doPT e PCdoB, que se manti-veram em favor da con-sulta popular.

Durante a campanhaeleitoral, Dilma recebeude movimentos popula-res ocumento com cercade 8 milhões de assinatu-ras em favor da realiza-ção de plebiscito para areforma política. (AE/FP)

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Brasília — O presidenteda CPI mista da Petrobras,senador Vita l do Rêgo( P M D B - P B ) , a f i r m o uontem que a decisão dodoleiro Alberto Youssef depermanecer calado e oestado de saúde dele, quefoi internado no últimosábado, justificaram o can-celamento do depoimento,marcado para amanhã. Nomesmo dia, a comissãoremarcou o depoimento dodiretor de Abastecimentoda estatal , José CarlosCosenza, que não compa-receu à reunião agendadapara a quarta-feira pas-sada, após ter apresentadoum atestado médico.

Vital disse que os líderespartidários com quem con-versou concordaram quenão era plausível trazer

Youssef — preso em Curi-tiba — para depor na CPImista e ele ficar em silên-cio, mesmo se fosse numasessão secreta. Responsá-vel por marcar e remarcaras audiências, o peemede-bista afirmou ter adiadopor enquanto o depoi-mento de Youssef, paradepois de o doleiro encer-rar o processo de delaçãopremiada a que está se sub-metendo. “Declinei tempo-rariamente do depoimentodele, mas ainda vamosouvi-lo”, afirmou.

A oposição consideraessencial o depoimento dodoleiro, especialmentedepois que o doleiro disseem depoimento à PolíciaFederal e ao MinistérioPúblico que a presidenteDilma Rousseff e o ex-pre-

sidente Luiz Inácio Lula daSilva tinham conhecimentodo esquema de desvio dedinheiro na Petrobras,como revelado pela revista“Veja”.

O presidente da CPI,contudo, criticou o fato deo doleiro dar declaraçõespúblicas à Justiça Federalem Curitiba (PR), mas sere cus a r a fa l a r p a ra acomissão parlamentar. Hátrês semanas, Youssef e oex-diretor de Abasteci-mento da Petrobras PauloRoberto Costa prestaramdepoimentos públicos àJustiça paranaense nosquais acusaram o tesou-reiro do PT, João Vaccari,de ser o responsável porcobrar propinas de emprei-teiras sob contratos daestatal. Em nota, Vaccari

negou as acusações.Por essas declarações, a

o p o s i ç ã o t e n t o u , s e ms u c e s s o , a p r o v a r u mrequerimento de convoca-ção do tesoureiro do PTantes do segundo turnodas eleições e ainda marcaro depoimento de Youssef,que já tinha requerimentode convocação aprovadopela CPI. Nenhuma dessasarticulações prosperou.

O doleiro, internadodesde o último sábado, 25,com problemas de pressão,ainda permanece sob aescolta de dois policiaisfederais em um quarto daUTI coronariana do Hospi-tal Santa Cruz, em Curitiba( P R ) , o n d e m a n t é m ,segundo boletim médicod ivu lgado ontem, um“quadro clínico estável”,

conforme informações pas-sadas pelo cardiologistaRubens Zenobio Darwish.

O médico, porém, res-salta que não há previsãod e a l t a , c o n t r a r i a n d oexpectativa anterior de quesua passagem pelo hospi-tal se reduziria a 48 horas.

Cosenza — No lugar deYoussef, a CPI vai ouvir odiretor de Abastecimentoda Petrobras, José CarlosCosenza, que substituiuPaulo Roberto Costa nocargo. Consenza deveriater falado à comissão naúltima quarta-feira, mase n c a m i n h o u a t e s t a d omédico no dia do depoi-mento alegando razões desaúde para não compare-cer.

A CPI invest iga se o

atestado médico apresen-tado pelo diretor para fal-tar ao depoimento. O ates-tado, de autoria do médicoJosé Eduardo Castro, nãofazia nenhuma referênciaaos sintomas nem a doençaque acometia o ex-diretor.

Segundo técnicos dacomissão, após identifica-rem a ausência da Classifi-cação Internacional deD o e n ç a s ( C I D ) a C P Ientrou em contato com aPetrobras para a comple-mentação do dado. Minu-tos antes do início da reu-n i ã o d a C P I , f o iencaminhado um segundodocumento informandoque Cosenza teve umacrise hipertensiva, o quelevantou a suspeita defraude por membros daoposição. (AE/FP)

O PSDB mineiro credita a der-rota do senador Aécio Neves naeleição presidencial ao desempe-nho ruim no próprio quintal,Minas Gerais. O sentimento entretucanos no Estado é de decepçãoe i n c o m p r e e n s ã o . M i n a s”falhou” com Aécio, avalia oPSDB local. Para o presidenteestadual do partido, Marcus Pes-tana, Minas foi o “calcanhar deAquiles” da votação de Aécio e épreciso buscar entender o queocorreu.

A incompreensão do PSDB sedá pelo fato de o partido tergovernado Minas por 12 anos,sempre bem avaliado, e tambémporque Aécio, além de líder dopartido no Estado que governoude 2003 a março de 2010, personi-fica esse processo.

Na pré-campanha, o PSDBestimava uma “votação histó-rica” de Aécio em Minas — umavantagem acima de 3 milhões devotos. No primeiro turno, con-tudo, Dilma venceu com 400 milvotos de frente. Já no segundoturno a diferença a favor dapet is ta foi de 550 mil votos(52,4% a 47,5%).

Danilo de Castro, secretário deGoverno de Aécio por 11 anos eresponsável pela articulação polí-tica do Executivo, disse que oseleitores “falharam” com Aécio.“Minas realmente falhou com umgrande estadista, com uma pes-soa que fez um governo maravi-lhoso. Foi uma surpresa para elee para todos nós”, afirmou.

Pestana disse que o partidonão contava com o resultado“nem no pior cenário” — Minas éo segundo colégio eleitoral dopaís (10,7%). “Eu estou muitotriste. Nem na nossa pior proje-ção a gente pensaria em umresultado desse, depois de oAécio sair (do governo) com 92%de aprovação e fazer o que fez emMinas. "Obviamente nós erra-mos, temos que descobrir esseerro, mas não é o momento”,completou.

A derrota do PSDB foi amplifi-cada pela perda do poder noEstado para o PT, após três man-datos consecutivos. FernandoPimentel (PT), ex-prefeito de BeloHorizonte e ex-minis tro deDilma, venceu Pimenta da Veiga(PSDB), candidato escolhido por

Aécio, já no primeiro turno.Para o cientista político Mal-

con Camargos, da PUC-MG, aquestão mineira “fugiu às estra-tégias elaboradas” pelo PSDB eisso tem relação com o discursode mudança “bem aproveitado”pelo PT estadual.

Para ele, o governo Dilma,também bem avaliado em Minas,enfrentou o “mesmo desejo demudança”. “Mas se saiu melhordiante dessa dificuldade”, disse.

Camargos disse ainda acredi-tar que o simbolismo da vitóriade Dilma em Minas no primeiroturno a tenha fortalecido para asegunda etapa no Estado — algoque também foi reforçado pelomarketing petista e o slogan anti-Aécio de “quem conhece nãovota”.

Estratégia petista — Governa-dor eleito, Pimentel afirmouainda no último domingo, emnota, que a eleição em MinasGerais “foi decisiva” para a vitó-ria de Dilma. Ao longo da campa-nha, o petista já havia classifi-cado como “arrogância” o fato deo PSDB projetar a “votação histó-

rica” para Aécio no Estado.Para o presidente do PT-MG,

Odair Cunha, as vitórias minei-ras do PT no Estado, para Dilmae Pimentel, se devem ao fato de acampanha do governador eleitoter abordado bem o legado dos 12anos do PSDB em Minas.

“Os resultados que entrega-ram após 12 anos é acanhadopara o que sempre propagandea-ram. A campanha do Pimentelsoube mostrar isso, e a Dilmatambém se beneficiou”, disse ele,para quem o PSDB continuasendo uma força política impor-tante no Estado.

A análise regional da votaçãode Dilma e Aécio neste segundoturno seguiu a mesma lógica doprimeiro turno. Dilma venceunas regiões mais pobres, masvenceu também no rico Triân-gulo Mineiro.

Aécio venceu também em trêsmesorregiões: o Sul de Minas,que recebe grande influência deSão Paulo, o Centro-Oeste e aregião Central do Estado, queinclui a Região Metropolitana deBelo Horizonte (RMBH), a maispopulosa. (FP)

POLÍ[email protected]

PMDB resiste à reforma política de DilmaELEIÇÕES

Caciques do partido aliado no Senado são contrários à proposta de realizar plebiscito e defendem referendo

CPI da Petrobras cancela depoimento de YoussefINVESTIGAÇÃO

Derrota de Aécio em Minas decepciona tucanos

Dilma Rousseff fez discurso em defesa de plebiscito

FÁBIO RODRIGUES POZZEBOM/ABr

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NÁDIA DE ASSIS

A marca mine i ra der o u p a s m a s c u l i n a sSketch inaugura até o fimdeste ano mais seis fran-quias no Estado. Umadelas abrirá as portas nare g i ã o C e n t ro - S u l d aC a p i t a l , e n q u a n t o a sdemais ficarão em Betim,na Região Metropolitanade Belo Horizonte, Barba-cena e Conselheiro Lafai-ete (região Central), Mon-tes Claros (região Norte)e Pouso Alegre (regiãoSul) . Neste ano outrasduas unidades já foraminauguradas em PonteNova (Zona da Mata) eTeóf i lo Otoni (Vale doMucuri).

Segundo o diretor deExpansão da empresa,Fábio Longo, a expectativaé concluir o exercício com36 operações em funciona-mento, sendo 13 franquiase 23 próprias. “Concluímosque o mais interessante éexpandir através de fran-quias, pois os resultadostêm uma melhora expres-siva quando há um par-ceiro e não apenas funcio-nários acompanhando odia a dia da loja. O nível dededicação ao cliente e aten-ção aos detalhes aumen-tam quando o dono estápor perto”, avalia.

O investimento paraabrir uma franquia damarca varia entre R$ 250mil e R$ 450 mil, montanteque inclui a estruturaçãodo ponto, taxa de franquia,estoque inicial e capital degiro. A expectativa é que oretorno seja obtido em umprazo que varia entre 24 e36 meses. Cada unidadeemprega, em média, cincocolaboradores.

L o n g o re v e l a q u e aSketch acumula cresci-mento de 10% em 2014 nacomparação com 2013.Conforme ele, o índice estáde acordo com as expecta-tivas estabelecidas pelaempresa. “Consideramoseste um número excelente,principalmente por 2014ter sido um ano atípico,com Copa do Mundo eeleições. Enquanto muitasoutras redes varej istasamargam retrações signifi-cativas, conseguimos man-ter um avanço na casa dosdois dígitos”, comemora.

Futuro — A expansão daempresa continua forte nopróximo ano. O diretor deExpansão adianta que jáexis tem seis contratosfechados para a aberturade lojas em Divinópolis(região Centro-Oeste) ,Governador Valadares(Vale do Rio Doce), Ipa-

tinga (Vale do Aço), Para-catu (região Noroeste),Uberaba (Triângulo) e Var-ginha (Sul). Além disso,estão em andamento nego-ciações no interior de SãoPaulo , Bahia , Espír i to

Santo, Roraima e Piauí.Atualmente, a empresa

está presente em outrostrês estados — Amazonas,Bahia e São Paulo —, alémde Minas Gerais, maiormercado da empresa, onde

são gerados 80% do fatura-mento total. Na visão deLongo, algumas partes dopaís oferecem boas oportu-nidades neste momento,com destaque para o Nor-deste. Com o objetivo de

intensificar a presença damarca na região, a Sketchse prepara para participare m n o v em bro d a A B FFranchising Expo Nor-deste, que acontece emRecife.

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NEGÓ[email protected]

VESTUÁRIO

Expectativa é concluir o exercício com 36 operações em funcionamento no país, sendo 13 franquias e 23 próprias

Sketch terá mais seis franquias em Minas

NÁDIA DE ASSIS

Para continuar aumen-tando a média anual decrescimento, a central denegócios supermerca-dista Opa, com sede emMuriaé, na Zona da Mata,vai construir um novocentro de distr ibuição(CD) em Contagem, naRegião Metropolitana deBelo Horizonte (RMBH).A e m p r e s a t a m b é minveste na construção deduas lojas e na expansãode mais duas . O valortotal do aporte é de R$ 12milhões.

Conforme o gestor, War-ley Duarte, o novo CD vaifavorecer a entrada da redeem Belo Horizonte e cida-des do entorno, mercadosconsiderados como os maise s t r a t é g i c o s n e s t emomento. A área total docentro será de 7.500 metrosquadrados e a capacidadede armazenamento é de atéduas mi l tone ladas . Aexpectativa é que ele sejaconcluído no fim do pri-meiro semestre de 2015. Aprincípio, 50 postos de tra-balho serão gerados.

O l o c a l , p r ó x i m o àCeasa, foi estrategica-mente esco lh ido , umavez que possibilitará aaquis ição de produtoshor t i f rú t i a um p re çomais baixo e com quali-d a d e s u p e r i o r. A l é mdisso, o CD vai permitir àempresa estreitar o relaci-onamento com os seusf o r n e c e d o r e s , j á q u egrande parte deles man-tém sede administrativana capital mineira.

As duas novas lo jasserão abertas em Juiz de

Fora e Cataguases (Zonada Mata) e começam afuncionar em novembro ejaneiro, respectivamente.Cada uma delas terá áread e v e n d a s d e 1 . 2 0 0metros quadrados. Aolongo deste exercício, ar e d e c o n q u i s t o u t r ê sn o v o s a s s o c i a d o s e mD i v i n ó p o l i s ( C e n t ro -O e s t e ) , U b á ( Z o n a d aM a t a ) e A b re C a m p o ,t a m b é m n a Z o n a d aMata.

A loja de Abre Campo,que hoje ocupa área de600 metros quadrados,vai dobrar de tamanho. Jáo s u p e r m e r c a d o d eC a r a n g o l a ( Z o n a d aMata) também vai ganharmais 400 metros quadra-dos . As duas obras deexpansão devem ser fina-lizadas até junho do pró-ximo ano.

D e s e m p e n h o — D eacordo com Duar t e , odesempenho em 2014 sur-preendeu a empresa positi-vamente. Neste exercício, a

rede Opa deve registrarcrescimento de 14% e fatu-r a m e n t o d e R $ 3 2 5milhões. O índice supera aalta de 12% obtida em 2013no confronto com 2012.Para ele, os bons resultadose s t ã o r e l a c i o n a d o s àentrada dos novos associa-dos e a mudanças aplica-das nas estratégias de mar-ket ing e comercial , queajudaram a aumentar ofluxo de clientes trafe-gando pelos corredoresdas lojas.

A rede Opa surgiu em2002, quando um grupode empresários do setors u p e r m e r c a d i s t a d eM a n h u a ç u ( Z o n a d aMata) se uniu com o obje-tivo de comprar em con-junto e, com isso, ampliaro seu poder de barganha.Hoje, 12 anos mais tarde,ela é a terceira maior cen-tral de negócios de MinasGerais, conforme rankingdivulgado pela AssociaçãoBrasileira de Supermerca-dos (Abras) em marçodeste ano.

Fábio Longo: marca concluiu que expandir através de franquias é mais interessante e traz mais resultados

HENRIQUE RIZZO/DIVULGAÇÃO

SUPERMERCADO

Rede Opa vai construir novo CD emContagem e investir em duas unidades

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NEGÓCIOS

THAÍNE BELISSA

O brasileiro está prati-cando mais exercícios físicose as academias estão entresuas principais preferências.A conclusão é do estudoVigilância de Fatores deRisco e Proteção para Doen-ças Crônicas por InquéritoTelefônico (Vigitel), divul-gado na última semana peloMinistério da Saúde. Deacordo com o levantamento,o número de brasileiros quepassaram a se exercitaraumentou 12% nos últimoscinco anos e, somente a mus-culação cresceu 50% entre2006 e 2013. A mudança dehábito é refletida direta-mente nas academias, quetêm visto seu faturamentocrescer a cada ano.

A partir da entrevista com53 mil pessoas nas 26 capi-tais e no Distrito Federal, oestudo constatou que 33,8%dos brasileiros praticamalgum tipo de atividadefísica regularmente, o querepresenta um aumento de12,6% nos últimos cincoanos. De todas as atividadescitadas pelos entrevistados, acaminhada é a mais popular,abarcando 33,79% do total.Mas a academia também éuma das respostas que maisapareceram, sendo a opçãode 18,97% dos respondentes.

Há 35 anos no mercadode Belo Horizonte, a acade-m i a C o r p o re t a m b é mregistrou evolução nosúltimos dois anos, quandocresceu consecutivamente17%. Para a gerente-geralCamila Fátima Alvarez, aprincipal razão para isso éa busca pela saúde e maiorexpectativa de vida. Elaacredita que a Corporedeve crescer mais 15% nopróximo ano, um poucoabaixo dos últimos anosd e v i d o a o s e u l i m i t emáximo de capacidade. Aacademia tem duas unida-des, sendo uma no IateTênis Clube, na Pampulha,e outra no bairro SantoAgostinho, região Centro-Sul de Belo Horizonte.

A gerente afirma que,além da busca da saúde, aacademia também tem sidomuito procurada como vál-vula de escape do stress.Essa motivação está atraindoum público mais maduro,como empresários ou profis-sionais experientes acima de30 anos. “Alguns vêm cedo,malham, tomam banho e

vão trabalhar. Outros che-gam aqui depois do expedi-ente e vão embora meia-noite”, relata.

Camila Alvarez afirmaque o pico de faturamentoda empresa é em agosto,quando o inverno acaba eas pessoas se sentem maismotivadas a sair de casa ese exercitar. “Janeiro é omelhor mês do ano, pois aspessoas voltam com umpeso na consciência dosabusos da alimentação ebebida no Natal e AnoNovo e querem se prepararpara o Carnaval”, afirma.

Com 20 anos de atuaçãono bairro Caiçara, regiãoNoroeste da Capital, a SportFitness também tem rece-bido uma demanda cres-cente de alunos. De acordocom o gerente EduardoVilela, esse aumento vemacompanhado de um movi-mento interessante: a che-gada em massa de umpúblico que, até então, nãoera o mais frequente, comocrianças e adultos acima de40 anos. “Estamos sendomais procurados por umpúblico consciente em rela-ção ao bem estar e a propostada academia teve que se ade-quar, saindo só do discursoda estética e focando nasaúde”, afirma. Segundo ele,a Sport Fitness tem crescidode 15% a 20% ao ano e ameta para o futuro é abrirnovas filiais.

Além da maior consci-entização da população,que passou a dar maisimportância aos exercíciosfísicos, o gerente acreditaque a melhoria de rendainfluenciou essa maiordemanda. Ele afirma que aascensão das classes D e Epara a C impactou direta-mente no número de clien-tes da academia. “Hoje aspessoas têm dinheiro parainvestir no lazer e se cuidarmais”, acredita.

Vilela afirma que, tradi-cionalmente, a preparaçãopara o verão traz mais cli-entes para a academia, oque faz com que os mesesde agosto, setembro eoutubro sejam os melho-res. Mas, ele afirma queisso está mudando, pois aspessoas estão começandoa entender que precisammanter uma performanceno ano todo e que os resul-tados no corpo não apare-cem de uma hora para aoutra.

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LUIZ CASTANHEIRA POLIGNANO*

Temos discutido nos ensaiosanteriores a necessidade de ter-mos um método científico queoriente a corporação e seusdepartamentos a definirem cor-retamente aonde querem che-gar (declaração de posiciona-mento estratégico e declaraçãode objetivos e metas estratégi-cas) e o caminho a ser seguido(declaração de iniciativas gera-doras de valor e declaração deiniciativas estruturadoras decompetência).

Note-se que tanto o ambienteestratégico-corporativo quantoo ambiente de negócios-depar-tamental necessitam formularessas complexas e eficazesdeclarações. Além do “feeling” eda “expertise” dos dirigentes,

dois sistemas geren-ciais apresentam-secomo “ferramentas”potentes e indispen-sáveis: sistema degestão da Informa-ção e sistema de ges-tão das Iniciativas.

O Sistema de Ges-tão da Informação é“ferramenta” indis-pensável e potenteporque, inicialmentepor meio dos subsis-temas, indicadores eanál ises , permiteque seus executivosenxerguem, com cla-reza, o desempenhoda unidade administrativa oude negócio. Num segundomomento, esse sistema pro-move a sustentação necessária

para a definição do “destino” aser alcançado pela unidade.

O Sistema de Gestão das Ini-ciativas é também imprescindí-

vel porque inicial-mente organiza o“ c a m i n h o ” a s e rseguido pela uni-d a d e a t r a v é s d adefinição, prioriza-ção e balanceamentodo portfólio de inici-ativas. No momentoseguinte acompanhaa evolução das inici-ativas e seu impactono alcance de resul-tados ou na pavi-mentação das com-petências.

A figura abaixoilustra a comunica-ção entre os sistemas

de informação e de iniciativasnos ambientes da corporação,da unidade administrativa e daunidade de negócios.

Se o objetivo do líder cor-porativo é conduzir movi-mento de crescimento susten-tado pelo desenvolvimentode cada unidade de negócio ecada unidade administrativa,torna-se essencial munir seusdirigentes com as “ferramen-tas” necessárias para a mis-são.

Não há como encarar umdesaf io ambic ioso sem umótimo sistema de navegação —sistema de informação — e tam-pouco desprovido do meio delocomoção efetivo — sistema deiniciativas.

* Diretor executivo da empresaCM&P — Uma butique de inte-ligência, negócios e inovação,focada na criação e reestrutura-ção de organizações e negócios

Não são apenas as aca-demias mais tradicionaisna cidade que sentem ocrescimento. Mesmo compouco tempo de operação,academias da Capital tam-bém estão recebendo umnúmero cada vez maior declientes. É o caso da Body-Fit, que acaba de completarum ano de vida e já estácom quase 100% de suacapacidade máxima ocu-pada. O gerente GustavoCarneiro Shcirn afirma quea empresa foi aberta justa-

mente para atender umademanda crescente naregião. “Hoje está cada vezmais difícil praticar exercí-cios na rua por causa dasegurança, então as pes-soas procuram a academiaonde também têm maisopções de atividades”,afirma. Ele espera que ae m p r e s a m a n t e n h a osucesso do primeiro ano ecresça mais 30% em 2015.

Com um ano e meio decriação, a academia Run-ner também cresceu rápido

e se destaca ao lado de líde-res do segmento na Capi-tal. Atualmente, a empresaatende 3.400 alunos emduas unidades, sendo umana Savassi e uma dentro doPonteio Lar Shopping. Deacordo com o coproprietá-rio Flávio Matos de PaulaMachado, a busca pelasaúde, a necessidade deconvívio com outras pes-soas e o alívio do stress sãoos principais fatores quetêm atraído os clientes.

E le também des taca

uma nova tendência nosetor: os convênios com asempresas, que buscamfazer parcerias com a aca-demia para oferecer planosaos seus funcionários .“Para as empresas é inte-ressante incentivar o exer-cício físico entre os funcio-nários , pois melhora aperformance deles e dimi-nui o absenteísmo”, diz. Aexpectativa do empresárioé aumentar 30% o fatura-mento da empresa em2015. (TB)

Outro dado de destaque dapesquisa é o crescimento da mus-culação. De acordo com o estudoVigilância de Fatores de Risco eProteção para Doenças Crônicaspor Inquérito Telefônico (Vigi-tel), divulgado na última semanapelo Ministério da Saúde, a ativi-dade física saltou 50% entre 2006e 2013, enquanto o índice dos quejogam bola caiu 28% no mesmoperíodo. Entre os homens, o fute-bol continua sendo o esporte pre-ferido: 26,75% da população mas-culina pratica o esporte. Mas até

nesse grupo o índice caiu, pois háoito anos 35% responderam quejogavam bola regularmente.

Para o gerente da Sport Fitness,o resultado é um reflexo de umnovo olhar para a musculação.Ele afirma que a visão de ganharmúsculos está sendo substituídapelos benefícios que o exercíciotraz para o corpo, inclusive paracrianças e idosos. Sobre a compa-ração com o futebol, ele destacaque o esporte oferece muito maisrisco de lesões. “É raro você ouvirdizer que alguém se machucou

na academia, mas no time defutebol toda semana tem ummachucado”, afirma.

Já a gerente da Corpore acre-d i t a q u e o c r e s c i m e n t o d ademanda por musculação tem aver com a praticidade do exercí-cio. Isso porque em poucos minu-tos o aluno consegue cumprir umprograma de exercícios, entãonão prec i sa d i spor de mui totempo para ir à academia. “É umaalternativa de qualidade de vidaem um curto espaço de tempo”,resume. (TB)

SAÚDE

Busca por academias de musculação no país é ainda maior, com crescimento de 50% nos últimos cinco anos

Sistemas de informação e de iniciativa:as ferramentas dos dirigentes

A CEGUEIRA DAS ORGANIZAÇÕES

Aumenta em 12% procura por exercícios

Musculação tem mais demanda que futebol

Novatas conseguem espaço em Belo HorizonteCamila Alvarez conta que a academia Corpore registrou crescimento consecutivo de 17% nos últimos dois anos

ALISSON J. SILVA

DIVULGAÇÃO

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THAÍNE BELISSA

O setor de tecnologia dainformação (TI) em BeloHorizonte atrai os olharesde empresários do Brasilinteiro, mas o desenvolvi-mento dessa área na cidadeainda enfrenta desafios,como qualificação de mãode obra, competitividade eestratégia de gestão.O diagnóstico podeser comprovado peloestudo da NovocicloEmpresarial, que fazparte de projeto paradesenvolvimento dosetor realizado peloSindicato das Empre-sas de Informática deMinas Gerais (Sindinfor),em parceria com a Federa-ção das Indús t r i a s doEstado de Minas Gerais(Fiemg) e o Serviço Brasi-leiro de Apoio às Micro eP e q u e n a s E m p r e s a s(Sebrae).

A pesquisa contou comdois levantamentos distin-tos: o primeiro deles foirealizado a partir de dadossecundários, por meio deavaliações de variadas pes-quisas produzidas sobre osetor no Brasil. O segundo

foi realizado no período deabril a outubro com 15empresas de TI de BeloHorizonte.

De acordo com a analistade Mercado da NovocicloE m p re s a r i a l M a r i a n aAlves, as pesquisas com-provaram que empresáriosdo Brasil inteiro apostamna capital mineira como

um mercado atrativo paraa TI. “Isso acontece porquetem crescido o número deempresas nascentes nessaárea em Belo Horizonte.Também temos aqui o SanPedro Valley, importantepolo de startups, e muitoinvestimento do governo,o que faz os empreendedo-re s f i c a r e m a t e n t o s àregião”, afirma.

Mas, apesar desse cená-rio promissor, a analistadestaca que os empresáriosinteressados na cidade

ainda nutrem duas princi-pais preocupações, sendo aprimeira delas a possibili-dade dessas pequenasempresas serem compra-das por organizações mai-ores. Esse temor está dire-tamente l igado a umaoutra conclusão da pes-quisa, que é a alta competi-tividade do mercado.

Manutenção — Deacordo com MarianaAlves, esse é o setorque registra maiornúmero de nasc i -mentos de empresasno Brasil, por outrolado é também o res-ponsável pela maior

taxa de negócios encerra-dos. “A competitividadetem dificultado a manuten-ção dessas empresas, queacabam encerrando suasatividades antes do espe-rado. A entrada de organi-zações internacionais nosetor também acelera esseprocesso, pois elas acabamengolindo as menores”,afirma.

A outra preocupaçãodos empresários em rela-ção ao mercado de TI emBelo Horizonte está ligada

à dificuldade de encontrarmão de obra qualificadapara atender demandasmaiores. A pesquisa reali-zada em Belo Horizontemostrou que 80% dos fun-cionários das 15 empresasanalisadas são graduadosou estão em processo degraduação.

“ E s s e é u m n ú m e rom u i t o a l t o , q u e n ã o écomum no setor industrial,por exemplo. Isso mostraque a necessidade dessasempresas realmente é pormão de obra de alta especi-alização”, afirma.

Esse cenário fica aindamais dificultado quando seanalisa outra conclusão dapesquisa: o mercado de TIé extremamente dinâmico.Isso quer dizer que, parasobreviver, as empresasprecisam ficar atentas aosnovos produtos que sur-gem, investir na pesquisa edesenvolv imento e na

capacitação dos funcioná-r ios para que eles nãofiquem obsoletos.

“Nosso conselho é queas empresas não enxer-guem isso como um pro-blema, mas uma oportuni-dade para se reinventareme conseguirem receitasmaiores. Além disso incen-tivamos as parcerias, poisde maneira integrada émais fácil oferecer soluçõesmelhores”, destaca.

Gestão — Mariana Alvesafirma que a pesquisa rea-lizada em Belo Horizonteapontou que o nível dematuridade dos gestoresdas empresas de TI é bom.Segundo ela, a maioriadeles tem origem técnica,mas eles estão preocupa-dos em se qualificar paraconduzir seus negócios.“Eles são novos e buscamse especializar: encontra-mos muitos com pós-gra-

duação e mestrado na áreade gestão”, afirma.

Apesar disso, ela afirmaque o levantamento mostrouque a maioria das empresasé reativa à demanda, ou seja,não fazem prospecção eesperam a demanda chegar.“Percebemos que elas preci-sam de mais estratégia demercado, avançando na aná-lise dos concorrentes e dosconsumidores”, avalia.

De acordo com a analista,a maioria das empresasapresentou falhas no plane-jamento e se mostrou poucoestruturada para pensar omercado de maneira estru-turada. “A maioria dos ges-tores achava que era impos-sível estudar o mercado porele ser muito pulverizadopor pequenas empresas,mas mostramos a eles queisso é possível e todos fica-ram muito interessados emmontar um novo planeja-mento”, diz.

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São Paulo — Depois dever a Motorola conseguir,em poucos meses, transfor-mar o Moto G no aparelhomais vendido do país, alíder geral do mercado bra-sileiro e global de smartpho-nes, a coreana Samsung,resolveu reagir. A respostada empresa às crescentesexigências do novo consu-midor de smartphones serádada em duas semanas,com o lançamento do GranPrime, revelou RobertoSoboll, diretor de produtosda área de dispositivosmóveis da Samsung noBrasil.

O preço do novo pro-duto ainda não está defi-nido, mas Soboll adiantaque deverá ficar justa-mente na faixa em que asgrandes fabricantes deve-rão se “acotovelar” nestefim de ano: smartphonesque custem entre R$ 400 eR$ 700, na qual tambémestão se pos ic ionandorivais como a taiwanesaAsus — que só agora chega

com força ao Brasil no seg-mento —, a Sony e a LG.

Diante de tanta concor-rência, a Samsung resolveuusar sua capacidade globalde desenvolvimento paracriar um produto “quaseque exclusivo” para o Bra-sil, nas palavras do execu-tivo. Para isso, a empresabuscou saber o que o con-sumidor brasileiro de tec-nologia — especialmente omais jovem — exige atual-mente. E uma das princi-pa i s demandas é umacâmera frontal de quali-dade. A intenção desseitem específico é atrair a“geração selfie”, que gostade compartilhar fotos emredes sociais.

O problema é que aslinhas de celular de menorpreço costumam ter câme-ras de baixa qualidade —especialmente as frontais,essenciais para um selfiedecente. “Investimos nacâmera para que a pessoapossa tirar não só a foto deseu rosto, mas também

para que o fundo apareçanítido”, explica Soboll.“Muitas vezes, é impor-tante mostrar onde a fotofoi tirada”.

Outra decisão da Sam-sung para o lançamento doGran Prime foi a aposta emuma tela grande, de cincopolegadas, e na possibili-dade de ver TV em altadefinição no aparelho.“Antes, as pessoas usavamo telefone principalmentepara o serviço de voz (cha-madas), mas agora a preo-cupação é com a conexãode internet”, diz o execu-tivo. “O cliente hoje quer amelhor experiência possí-vel. E, para isso, as telasmais procuradas são as depelo menos 4,5 polegadas”.

Reação — Para analistas demercado, o novo aparelho,que chega bem a tempo daBlack Friday e do Natal, éuma reação direta da Sam-sung à ascensão não só daMotorola, mas também deoutras concorrentes no país.

A aposta do mercado é que oGran Prime tenha preço infe-rior ao do Moto G no mer-cado brasileiro.

Questionado sobre aestratégia da Motorola decortar radicalmente a linhade produtos para focar emapenas uma família desmartphones, Soboll afirmouque a Samsung não trabalhac o m e s s a h i p ó t e s e . Aempresa coreana contabilizacerca de 40 modelos no país.Ele diz que a intenção é ofe-recer aparelhos desde o maisbásico até os topos de linhaGalaxy (com valores superi-ores a R$ 2 mil).

No entanto, na visão deanalistas, a briga vai cadavez mais se concentrar no“meio de campo” — abusca por aparelhos inter-mediários mostraria umaevolução do mercado bra-sileiro. Embora só 50% dabase de celulares do paísseja composta por smart-phones, segundo a consul-toria IDC — o que significaque metade dos brasileiros

nunca tiveram um smart-phone —, dados da GfKapontam que o consumi-dor está disposto tambéma trocar de aparelho.

Uma pesquisa da con-sultoria alemã, que ouviu500 pessoas, mostra que75% dos brasileiros que játêm um smartphone trocamde aparelho em dois anosou menos. Segundo o ana-lista Oliver Romerscheidt,diretor da área de varejo etecnologia da GfK Brasil, amaior parte dos que que-rem a mudança (54%)citam a tecnologia obsoletacomo motivo.

“É por isso que as empre-sas têm de lançar produtoscada vez mais rapida-mente”, explica o analista,lembrando que a “vida útil”de uma linha de celularesgira em torno de oito meses.Ou seja: não há motivos parauma empresa se deslumbrarcom um acerto, pois a coque-luche de hoje pode facil-mente ser o encalhe demanhã. (AE)

São Paulo — Quando oassunto é a intenção decompra do bras i l e i ro ,nenhum aparelho concorrehoje com o smartphone. E aemergência dos smartpho-nes de preços intermediá-rios é vista como o catalisa-dor dessa real idade : àmedida que produtos maisbem acabados chegam aomercado por um valor queuma fatia maior da popula-ção pode pagar, mais gentevai investir no smartphonecomo substituto de outrossonhos de consumo, comolaptops e tablets.

A aposta de empresas deconsultoria como IDC eGfK é que a briga agora vaise concentrar no consumi-dor que está disposto agastar entre R$ 400 e R$ 700em um telefone inteligente.P o d e p a r e c e r q u e a sempresas estão dando umtiro no pé ao apostar emaparelhos de preço médio,mas os analistas explicamque a intenção é atrair cli-entes que, normalmente,começariam com um pro-duto bem mais barato —hoje, há aparelhos vendi-dos abaixo de R$ 200 nomercado nacional.

Embora os númerosr e c e n t e s m o s t r e m ademanda mais aquecidapara aparelhos de até R$ 1mil, esse patamar de valordeve cair até o fim do ano.Para Oliver Römerscheidt,diretor da Área de Varejo eTecnologia da GfK Brasil,lançamentos de preço maisem conta de fabricantescomo Nokia, Motorola,L G , S a m s u n g e S o n ydevem reforçar essa ten-dência. “Acho que, no Bra-sil, um gasto de até R$ 700por um aparelho que, namaioria das vezes, vai serjogado fora depois de doisanos, é algo razoável”.

Do ano passado para cá,dados da GfK mostramque a par t i c ipação dosmartphone no faturamentodos produtos de tecnologiano Brasil subiu dez pontospercentuais, passando de28% a 38%. No mesmoperíodo, o único outro pro-duto a crescer foi o tablet,de 5% para 6%, e as TVs detela plana, que foram bene-ficiadas pelo efeito sazonalda Copa do Mundo.

Como acontece comdiversos tipos de produto, obrasileiro também está pas-sando por uma fase de sofis-ticação do consumo de

smartphones, na avaliação doanalista de mercado da IDCBrasil, Leonardo Munin.

F u n ç õ e s — S e g u n d odados da consultoria, 97%dos brasileiros queremmanter ou aumentar aquantidade de funções deseu smartphone na próximacompra. No entanto, háuma parcela da clientelaque vai avaliar se precisarealmente de um topo delinha. “Isso acontece por-que os celulares que cus-tam cerca de R$ 800 melho-raram bastante”, explicaMunin.

Para analistas, emborao mercado brasileiro váse concentrar principal-m e n t e e m a p a r e l h o smédios, o segmento dealto padrão, simbolizadono Brasil por produtosque custam mais de R$ 1mil, não vai desaparecer.A opin ião gera l é queex is te uma parce la dapopu la ção d i spos t a apagar mais para um pro-duto que tenha um cará-ter de exclusividade.

Nesse caso, afirma oanalista sênior da Gart-n e r Tu o n g N g u y e n , aSamsung e a Apple levam

v a n t a g e m s o b r e a sdemais fabricantes. “ASamsung tem uma maioropção de escolhas paraaparelhos mais sofistica-dos, enquanto a Appletem a melhor imagem demarca desse mercado”.

A busca por diferencia-ç ã o n o h a r d w a r e , n oentanto, vai ficar cada vezmais difícil. Isso porque osaparelhos estão ficandocada vez mais parecidos —no Brasil, por exemplo,ce rca de 90% dos 13 ,3milhões de unidades ven-didas no segundo trimes-tre, aponta a IDC, eram da

plataforma Android, doGoogle.

“As empresas não vãomais se diferenciar só peloaparelho”, diz Munin.“Agora, terão de inovar emaplicações que facilitem avida do usuário. Um exem-plo desse esforço, explica oespecialista, é o recém-anunciado Health Book, daApple, em que o usuáriopode acompanhar dadossobre sua saúde. Outro é atecnologia “toc toc”, daLG, que permite que o usu-ário comece a usar o apare-lho somente com doistoques na tela. (AE)

DC TECNOLOGIA

Área de TI em BHatrai o interessedos investidores

LEVANTAMENTO

Aas pesquisascomprovaram que

empresários do Brasilapostam em BH como

mercado atrativo para a TI

Estratégia de gestão é um dos desafios a serem vencidos

Novociclo Empresarial apresentou diagnóstico sobre TI na capital mineira na Fiemg

CONSUMO

Smartphones com mais funções e menores preços

Samsung amplia tela e busca geração selfie

ROSI DUQUE/DIVULGAÇÃO

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Ribeirão Preto — O pre-sidente do conselho delibe-rativo da União da Indús-tria de Cana-de-açúcar(Unica), ex-ministro daA g r i c u l t u r a R o b e r t oRodrigues, afirmou ontemque a disposição de diá-logo imediato com todosos setores, mostrada nodiscurso de domingo feitopela presidente reeleita,D i l m a R o u s s e f f ( P T ) ,trouxe esperança aos pro-dutores de açúcar e etanol.

“Ela disse uma frasemuito importante: está dis-posta ao imediato diálogo,a n t e s mes mo da novaposse, com setores produti-vos, representantes das o c i e d a d e e d a s m a i sdiversas áreas. Isso nosdeixou muito esperanço-sos”, afirmou.

Eleitor declarado deA é c i o N e v e s ( P S D B ) ,Rodrigues afirmou que odiálogo rápido propostopor Dilma será importantepara o equacionamentodos problemas do setor,que sofre com a perda decompetitividade do etanolante a gasolina, principal-mente em função do con-trole do preço do combus-

tível de petróleo. Os usi-neiros clamam ainda peloretorno da cobrança daContribuição de Interven-ção no Domínio Econô-mico (Cide), além da efeti-v a ç ã o d o a u m e n t o d amistura do etanol anidrode 25% para até 27,5%, nagasolina.

Rodrigues lembrou, noentanto, que o setor sucro-energético já negocia medi-das de apoio com os minis-tros Aloizio Mercadante(Casa Civil) e Guido Man-tega (Fazenda). Ele avaliouque as conversas continua-rão, independentementede quem substituirá Man-tega no ministério, pois asdecisões serão tomadaspela presidente reeleita.

Mudanças — Já a presi-dente da Unica, ElizabethFarina, afirmou tambémque o primeiro discurso deDilma traz promessa demudanças no diálogo e noapoio a setores industriais.“Em relação ao diálogo éuma mudança de posturaimportante. Eu vejo comointerlocução direta e não sóc o m g o v e r n o ” , d i s s eFarina em teleconferência

com jornalistas para ava-liar o resultado da eleição.

A executiva afirmou queserá importante ter umapos ição da pres identeDi lma sobre o que e laespera da agroenergia namatriz energética brasi-leira, se será fundamentalou secundár ia . Far inacobra clareza tanto para oetanol quanto para a bioe-letr ic idade. “Nos doiscasos, é importante essasinalização para o setor epara membros do governo,que precisam incluir issoem seu conjunto de ações”,ressaltou.

F a r i n a l e m b r o u ademanda de recomposiçãoda cobrança da Cide sobrea gasol ina e também oconhecimento claro dasregras de formação de pre-ços dos demais combustí-veis. “O setor precisa saberquais são as regras que vãovigorar e que elas sejamconsistentes com o objetivode participação do etanolna matriz energét ica”,reforçou.

O u t r a s m e d i d a s d eapoio ao setor no longoprazo são o intermédio narelação entre produtores

com a indústria automobi-lística e o crescimento dabioeletricidade na matrizbrasileira. Farina pede aregulamentação dos incen-tivos para o aumento daeficiência dos motores flexabastecidos com etanol,dentro do Inovar-Auto,que continuaria no novogoverno da presidenteDilma.

No curto prazo, ela afir-mou que o aumento damistura de etanol na gaso-lina não precisaria esperaro segundo mandato parasair do papel, por ser umanegociação em andamentoe uma medida que não éconsiderada estruturantepara o setor.

Farina também minimi-zou um possível mal-estarcom o governo devido aodiálogo firme com candida-tos de oposição durante acorrida eleitoral. “Eu queroolhar para frente. A aproxi-mação com candidatos deoposição e com a própriaDilma teve bastante publici-dade”, disse. Farina comple-tou dizendo que “Dilma secolocou como presidenteque pode ser melhor do quefoi”. (AE)

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DA REDAÇÃO

A Companhia Nacio-na l de Abas tec imento(Conab) realizará nestaquinta-feira mais um lei-lão de Prêmio Equaliza-dor Pago ao ProdutorRural (Pepro) de laranjapara escoar 4,5 milhõesde caixas com 40,8 quilosde Citrus sinensis dos esta-d o s d e S ã o P a u l o ( 4m i l h õ e s d e c a i x a s ) ,Paraná (200 mil caixas),Rio Grande do Sul (150m i l c a i x a s ) e M i n a sGerais (150 mil caixas).

O limite de caixas del a r a n j a p o r p ro d u t o rrural neste pregão é deaté 20 mil. O participante,produtor rural e coopera-tiva, deverá comprovar avenda e o escoamento dalaranja in natura exclusi-vamente para indústriasd e p ro c e s s a m e n t o . Ovalor máximo do prêmiopara São Paulo é de R$1,45/caixa; Minas Gerais,de R$ 1,63/caixa; Paraná,de R$ 3,60/caixa e RioG r a n d e d o S u l , d e R $2,96/caixa.

Ta m b é m n a q u i n t a -feira, a Conab promoveráleilão de Pepro de trigoem grãos . A operaçãosegue programa semanaldo governo para estimu-lar o escoamento da pro-

dução , com o ofe rec i -mento de um prêmio aoparticipante. Será ofere-cido prêmio para 206 milt one l adas de t r i go dasafra 2014/2015 de pro-dutores e cooperativasdos estados do Paraná,Mato Grosso do Sul, SãoPaulo e Rio Grande doSul que comprovarem avenda e o escoamento dogrão para fora da regiãode plantio — no caso, asregiões Sul , Sudeste eCentro-Oeste

O último leilão, ocor-r ido semana passada ,negociou cerca de 60% dototal previsto, das 160 miltoneladas ofertadas.

Borracha — Pela pr i -meira vez será ofertadol e i l ã o d e P e p r o p a r avenda e escoamento de20,40 milhões de quilosde borracha natural 53%DRC (Dry Rubber Con-tent ) , também na pró-x ima qu in ta - f e i r a . Osestados envolvidos sãoBahia (3,9 milhões kg),São Paulo (13,5 milhõeskg), Mato Grosso (2,1 milkg) e Espírito Santo (900mil kg). O preço mínimopara comprovação seráde R$ 2/kg. O part ic i -pante do pregão deverácomprovar a venda e oescoamento da borracha

natural para usinas deprocessamento. O valordo prêmio para a borra-cha será divulgado pelaConab 48 horas antes dopregão.

O Pepro é um instru-m en t o d e ga r an t i a d epreço mínimo ao produ-tor, sem aquisição, medi-a n t e o p a g a m e n t o d adiferença entre os preçosmínimo, ou de referência,e o de mercado. Trata-sede uma subvenção econô-mica para o escoamentodo produto do local deprodução para o de con-sumo, quando o preço demercado está abaixo domínimo.

O prêmio é lançado pormeio de leilão da Conabe m b o l s a s d e c e r e -ais/mercadorias . Paraparticipar, o interessadod e v e t e r u m c o r r e t o rnomeado, ser cadastradona bolsa, estar regular noS i s t ema Uni f i c ado deCadastramento de Forne-cedores (Sicaf), no Sis-tema de Registro e Con-trole de Inadimplentes(S i rco i ) e no CadastroInformativo de Créditosnão quitados do SetorPúblico Federal (Cadin).As informações são doMinistério da Agricul-tura, Pecuária e Abasteci-mento.

São Paulo — Depois deapresentar três ofertas, aprimeira delas em agosto, ogrupo brasileiro formadopela Cutrale, produtora desucos de laranja, e pelobanco Safra comprou a ame-ricana Chiquita Brands,uma das maiores empresasde frutas e alimentos frescosdo mundo. O negócio estáavaliado em US$ 1,3 bilhão efoi anunciado na manhã deontem.

Os brasileiros pagarãoUS$ 14,50 por ação daChiquita, valor da últimaproposta feita pelo grupo— a primeira foi de US$13 por ação, em agosto.E m c o m u n i c a d o , aempresa americana infor-mou que o negócio foiaprovado por unanimi-dade por seu conselho deadminis t ração e que aoperação não está sujeitaa nenhuma condição definanciamento.

Na sexta-feira passada, aChiquita sinalizou que onegócio poderia dar certo.A di reção da empresainformou que seus acionis-tas, reunidos em assem-b l e i a na q u in t a - f e i r a ,haviam rejeitado o acordode fusão que a companhiahavia firmado com a irlan-desa Fyffes em março. AFyffes oferecia US$ 13 poração, além de assumir as

dívidas da companhia.Após a finalização da

transação com os brasileiros,prevista para o fim deste anoou início de 2015, a Chiquitaterá capital totalmente con-trolado da Cutrale-Safra.

Pa ra o grupo bra s i -leiro, a companhia ameri-cana poderá “acessar aexperiência substanciald a C u t r a l e - S a f r a e mt o d o s o s a s p e c t o s d acadeia de valor das frutase suco, além da extensaexperiência financeira”.A Cutrale-Safra tambémsalientou, em comuni-cado, a sinergia que asempresas Cutrale e Chi-quita terão. “Poderão,ainda, aproveitar o vastoconhecimento do GrupoCutrale no cultivo, pro-cessamento, tecnologia,terceirização, distribui-ção, logística e marketing”.

O grupo Cutrale , deJosé Luis Cutrale, é umprodutor de frutas (maçãs,limões e pêssegos, entreoutros), mas é principal-mente conhecido por seussucos de laranja, com osquais domina um terço domercado mundial, avali-ado em US$ 5 bilhões.

Já o fundo de investimen-tos do banco Safra — do bili-onário Joseph Safra, dono dosbancos Safra National Bankde Nova York, Banco Safra no

Brasil e Bank of Jacob Safra naSuíça — tem ativos de US$200 bilhões no mundo.

Negociação— A Chiquitanegociava com a Fyffesdesde março e os brasilei-ros apresentaram a pri-meira oferta aos acionistasem agosto. Ofereciam US$13 por ação, além de assu-mir as dívidas da compa-nhia. Tratava-se de uma“oferta hostil”, no jargãodo mercado, por não tersido negociada com a dire-ção da Chiquita.

A união com a irlandesaera defendida pelo Conse-lho de Administração daempresa. Tanto que, numúltimo esforço para pre-servá-la , na manhã daúltima sexta-feira, antesdo início da assembleia deacionistas, os conselheirosdivulgaram comunicadoe m q u e r e a f i r m a v a m“acreditar no valor delongo prazo” que a fusãocom a Fyffes representaria.

Em meio à resistência doboard da empresa e à indefi-nição dos acionistas, Cutralee Safra aumentaram semanapassada o preço para US$ 14por ação. E na quinta-feira,para US$ 14,50. A proposta,portanto, falou mais alto aosacionistas, que votaram con-tra o que o Conselho e a dire-ção da empresa defendiam.

AGRONEGÓ[email protected]

Usineiros esperam mais diálogo com DilmaSUCROALCOOLEIRO

Entidade cobra clareza do governo em relação aos rumos das políticas para o etanol e para a bioeletricidade

LEILÃOACORDO

Brasileiros adquirem ChiquitaBrands por US$ 1,3 bilhão

Elizabeth Farina destaca a mudança de postura de Dilma

UNICA/DIVULGAÇÃO

Conab promove Pepro delaranja para MG, SP, PR e RS

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RAFAEL TOMAZ

C o m o o b j e t i v o d eampliar o portfól io deinvestimentos, o BancoBonsucesso, sediado emBelo Horizonte, lançouuma gestora de recursosde terce i ros , a Bonsu-cesso Asset. A instituiçãofinanceira pretende, até opróximo ano, alcançaruma carteira de R$ 500milhões sob gestão.

A operação da gestoraserá fe i ta em parcer iac o m a c o n s u l t o r i a d einvestimentos Reliance,sediada em São Paulo,que conta com aproxima-damente R$ 11 bilhões emrecursos sob gestão.

O dire tor da Bonsu-c e s s o A s s e t , L e a n d roS a l i b a , e x p l i c a q u e obanco contava somentecom produtos de investi-mentos no segmento derenda f ixa , como , pore x e m p l o , C D B , L C I eLCA. “A ges to ra ve ioexatamente para comple-mentar o por t fó l io dei n v e s t i m e n t o s q u e obanco ofertará para os cli-entes”, diz.

Com foco de atuaçãoem todo país, a Bonsu-c e s s o A s s e t é u m aempresa independente eadotará o conceito de pla-ta forma aber ta . Dessa

forma, não há a necessi-dade de utilizar os pro-dutos geridos pela insti-tuição financeira.

De acordo com Saliba,a Bonsucesso Asset, emparceria com Reliance,buscará os melhores ges-tores em cada segmentopara, dessa forma, garan-tir o retorno para seus cli-entes . A empresa pre -

tende oferecer, soluçõescus tomizadas para osinvestidores.

Em relação à projeçãod e a l c a n ç a r R $ 5 0 0milhões em carteira nopróximo ano, o diretor daempresa expl ica que operfil dos clientes, quecontam com um volumee l e v a d o d e r e c u r s o s ,deverá garantir o resul-

tado. Segundo ele, algu-mas prospecções já foramrealizadas.

A l é m d i s s o , p a r aalcançar o resultado, agestora irá fazer parce-rias com empresas degrande porte, investido-res institucionais, privateb ank ing , e n t r e o u t r o sintermediários financei-ros . “Queremos trazer

n o v a s o p o r t u n i d ad e spara os atuais clientes econquistar novos merca-dos”, diz.

Consignado — Em meioao reposicionamentoestratégico iniciado noano passado, o Bonsu-cesso fechou uma par-ceria com o Banco San-tander para a criação da

joint venture Banco Bonsu-cesso Consignado S/A.

No contrato de investi-mento celebrado entreambas instituições finan-ceiras — que terá comofoco os segmentos de cré-dito consignado e cartãode crédito consignado —estão previstos investi-mentos da ordem de R$600 milhões , sendo R$460 milhões do Santan-der, que terá 60% da par-ticipação societária nonegócio. A previsão é queo novo banco comece aoperar em 2015.

D e a c o r d o c o m oúl t imo balanço f inan-ceiro, a instituição finan-c e i r a r e g i s t r o u l u c rol i q u i d o d e R $ 3 1 , 4m i l h õ e s n o p r i m e i r osemestre . O resul tadorepresenta incremento de4 7 0 , 9 % em re l a çã o aomesmo intervalo do anopassado, quando totali-zou 5,5 milhões. O patri-mônio líquido atingiu R$405,6 milhões no período.

O Bonsucesso está nomercado há 22 anos. Comsede em Belo Horizonte,possui escritórios regio-nais e rede de vendas emtodo país. Sua plataformade cartões possui cerca de300 mi l c l i en t e s , con -forme informações daempresa.

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São Paulo — No pri-meiro pregão após a reelei-ção da presidente DilmaRousseff (PT), o Ibovespa,principal índice da bolsabrasileira, fechou o diacom desvalorização de2,77%, em 50.503 pontos,puxado pela queda recordedas ações da Petrobras.Este é o menor patamar defechamento desde 15 deabril deste ano.

Na mínima, o Ibovesparegistrou 48.722 pontos (-6 , 2 0 % ) e , n a m á x i m a ,51.937 pontos (-0,01%). Nomês, acumula perda de6,67% e, no ano, de 1,95%.O giro f inanceiro foi omaior do ano numa sessãoregular — sem vencimen-tos — e totalizou R$ 17,807bilhões. Os dados são pre-liminares.

Para analistas, o reflexoda eleição no mercado foimenor do que o esperado.Isso porque, dizem eles, omercado não trabalhavacom níveis tão altos, prepa-rando-se para a vitória dapresidente Dilma. Alémdisso, a sinalização de maisdiálogo com o mercadotambém contribuiu para ar e d u ç ã o d a s p e r d a sdurante o dia.

Mas o dia começou comestresse. Logo após o leilãoinicial de ações, papéis deestatais derretiam na bolsabrasileira, que chegou acair mais de 6% no Ibo-vespa, às 10h20, quando oíndice atingiu a marca de48.722 pontos. Ao longo dodia, no entanto, essa quedabrusca se reverteu.

Na visão do analistaPedro Paulo Silveira, eco-nomista-chefe da TOV

Corretora, um dos motivosde a queda ter sido menordo que se imaginava foi ofato de o mercado não estartrabalhando tão alavan-cado. “A média do mer-cado já trabalhava com ahipótese de vi tór ia daDilma, então, não tentoua n t e c i p a r c o m m u i t ovolume uma eventual vitó-ria do Aécio e, por isso, omercado não abr iu nopânico que se esperava”,disse.

Para o analista analista-chefe da Spinelli Corretora,Elad Revi, a sinalização dapresidente reeleita DilmaRousseff (PT) de que querse aproximar do mercado,além da possibilidade demudanças na política eco-nômica, fizeram com que aqueda da bolsa brasileiranão se acentuasse durantetodo o dia. “A sinalizaçãopassa credibilidade, masainda não é algo efetivo”,pondera Revi.

Além disso, o mercadojá tinha precificado a vitó-ria da presidente Dilma,com a Bovespa amar-gando pesada queda nas e m a n a p a s s a d a . “ Abolsa já tinha caído 7% naúltima semana e a ten-dência para hoje (ontem)era essa, de começar opregão com muita emo-ção, portanto, com fortesq u e d a s ” , c o n s i d e r aAndré Moraes, analistada corretora Rico.

Como o mercado vai secomportar daqui para afrente vai depender dadefinição da equipe econô-mica. “Os próximos pas-sos, com o novo ministroda Fazenda e a definição

da política econômica, vãoditar os rumos do mercadodaqui para frente”, avaliaMoraes.

Ações — Das 70 açõesnegociadas na BM&FBo-vespa, 52 fecharam embaixa e 18 em alta. Dianted o d e s a f i o d o n o v ogoverno, as exportadoras— em razão da previsão dealta do dólar — e o setor deeducação foram algumasdas opções dos investido-res para compra nesta ses-são. A maior alta do Ibo-vespa foi das ações daEstácio Participações, comvalor ização de 8 ,74%,seguida por Kroton ON( + 7 , 8 9 % ) e F i b r i a O N(+5,97%).

No chamado “kit elei-ções”, as ações preferenci-ais da Petrobras, as maisnegociadas , t iveram aqueda mais expressiva dodia, com desvalorização de10,92%, a R$ 14,52, e ospapéis ordinários — quedão direito a voto — regis-traram queda de 10,38%, aR$ 14,07. As ações ordiná-rias da Eletrobras encerra-ram em queda de 10,20%, aR$ 5 ,46 . E as ações doBanco do Brasil caíram de5,24%, a R$ 24,40.

Vale ON recuou 4,01% eVale PNA, 4,39%.

Exterior— No exterior, asbolsas europeias termina-ram em baixa e as norte-americanas operavam aoredor da estabilidade, semuniformidade. Às 17h26, oDow Jones tinha ligeiraalta de 0,01%, o S&P caía0,23% e o Nasdaq recuava0,04%. (FP e AE)

São Paulo — O dólarsubiu ontem para níveis his-toricamente altos. A moeda àvista, referência no mercadofinanceiro, subiu 2%, alcan-çando R$ 2,5211, maior cota-ção desde 29 de abril de 2005.O comercial, usado em tran-sações do comércio exterior,fechou o dia em R$ 2,523, comalta de 2,64%, a maior varia-ção desde setembro de 2011.

A alta do dólar duranteessa segunda-feira, primeirodia de negócios depois da ree-leição da presidente DilmaRousseff, ficou aquém dasexpectativas do mercado. Aavaliação é do especialista emcâmbio da Icap Brasil, ÍtaloSantos. “O mercado esperavaum estresse maior, mas oinvestidor estrangeiro conti-nua colocando dinheiro no

país para pegar essa taxa dejuros alta”, afirma.

Reginaldo Galhardo,gerente de câmbio, da TrevisoCorretora, concorda que apresidente tem que ser rápidaem algumas atitudes, comona escolha do ministro daFazenda. “É importante elamostrar que está atenta aosanseios do mercado e do Bra-sil inteiro”, afirma Galhardo,ao considerar que ela tem umprazo menor para sensibilizaro mercado para as mudançasque boa parte do povo brasi-leiro mostrou querer.

Juros — Após uma fortereação negativa à reeleiçãoda presidente Dilma Rous-seff (PT) no segundo turnoda ele ição na parte damanhã de ontem, os ativos

domésticos esboçarammelhora à tarde, com o dólarreduzindo a alta e, no casodos juros futuros, as taxas dec u r t o e m é d i o p r a z o sfechando em baixa e as lon-gas diminuindo o avanço,longe das máximas.

No término da sessãoregular da BMF&Bovespa, oDI janeiro de 2015 (206.005contratos) apontava 10,94%,de 10,98% no ajuste de sexta-feira. O DI para janeiro de2016, com 204.230 contratos,tinha taxa de 11,83%, ante11,92%. O DI para janeiro de2017 indicava 12,07%, ante12,16%, com 249.600 contra-tos. O contrato com venci-mento em janeiro de 2021estava em 12,14%, de 11,87%no ajuste anterior, com224.470 contratos. (FP e AE)

FINANÇ[email protected]

Bonsucesso lança gestora de recursos

Dólar sobe e alcança marcas históricas

INVESTIMENTOS

Em parceria com a Reliance, a Bonsucesso Asset pretende alcançar uma carteira de R$ 500 milhões até 2015

São Paulo — A nova metodologia doIbovespa, implantada a partir de maio,impediu que o índice tivesse perdas aindamaiores no primeiro pregão após o fim daseleições presidenciais. Isso porque na com-posição anterior ativos como Eletrobras ePetrobras tinham peso maior que na atual.

Como os papéis de estatais, que formamo que o mercado batizou de Ákit eleições”,tiveram as perdas mais acentuadas do Ibo-vespa ontem, o fato de terem uma exposi-ção menor no indicador evitou que oíndice baixasse mais. “Como se tratava deum índice de negociabilidade, que eramuito influenciado pela liquidez, em fun-ção dos eventos que ocorreram neste ano,o peso de muitos ativos que oscilaram for-temente teria aumentado, impactando deforma mais significativa no índice”, diz ovice-presidente da espanhola MapfreInvestimentos, Elíseo Viciana.

As ações preferenciais da Petrobras têmhoje participação de 7,203% ante 8,119% nacarteira teórica válida entre janeiro e abrildeste ano. Já as ordinárias, elevaram de 3,96%para 4,654%. No caso dos papéis preferenci-ais da Eletrobras, o peso caiu de 0,4% para0,22%. Os ordinários de 0,297% para 0,149%.

Para se ter ideia do peso que essespapéis exerciam sobre o índice, em janeirode 2003 Petrobras PN respondia por18,38% do Ibovespa, e Petrobras ON deti-nha 7,8%. No caso da Eletrobras, as fatiaseram de 1,38% e 2%, respectivamente.

Nas novas regras do Ibovespa, a formade ponderação dos ativos mudou e passoua ser pelo valor de mercado dos papéis daempresa em circulação (free float). Alémdisso, foi inserido um limite de participa-ção por empresa de até 20%, impedindoque uma única companhia, a exemplo daPetrobras no passado, tivesse peso tão rele-vante.

A ação de maior peso no indicador atu-almente é a preferencial do Itaú Unibancocom participação de 9,725%. É a primeiravez na história da bolsa brasileira que umbanco assume tal posto.

Segundo Bruno Gonçalves, da AlpesCorretora, a nova metodologia teve efeitopositivo no mercado, principalmente aoretirar do índice ações em situação especialcomo, por exemplo, grupos em recuperaçãojudicial e dar peso a empresas mais sólidascomo as do setor financeiro e de alimentose bebidas, como Ambev e BRF. (AE)

Puxada por estatais, que desabaram no 1ºpregão pós-eleições, bolsa recua 2,77%

Nova composição evitou queda maiorMERCADO

Leandro Saliba explica que gestora foi criada para complementar o portfólio de investimentos do Bonsucesso

BANCO BONSUCESSO/DIVULGAÇÃO

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Brasília — Analistasconsultados pelo BancoCentral no relatório Focusapostam que a presidenteDilma Rousseff, reeleitaneste fim de semana, teráque elevar a taxa básica dejuros (Selic) já no primeiromês de seu novo mandato.E m j a n e i r o d e 2 0 1 5 ,segundo o Focus, a Selicdeve subir a 11,25% ao ano.Até a semana passada, oscerca de 100 participantesda pesquisa esperavamque a alta nos juros fosseocorrer apenas em março.

Em compensação, o jurodeve encerrar o próximoano abaixo do esperado háuma semana pelo mercadofinanceiro. O consensoentre os analistas ouvidosno Focus é uma taxa dejuros de 11,5% no fim de2015. A definição virá emnovembro, último encon-tro do Copom do próximoano. Na pesquisa anterior,havia uma divisão no mer-cado, com estimativas deum juro de 11,88% ao ano.

Hoje em 11% ao ano, aSelic deve permanecerassim nas duas próximasreuniões do Comitê deP o l í t i c a M o n e t á r i a(Copom) em 2014, apos-tam os analistas. A pri-meira ocorre hoje e ama-nhã e a outra, no início dedezembro.

No restante das questões

levadas aos participantes,poucas foram as alterações.Pesam dois ingredientesnessa falta de movimenta-ção: a indecisão que setinha sobre o resultado daeleição — a pesquisa maisrecente foi fechada nasexta-feira, portanto, antesda votação — e a proximi-dade do fim do ano, queleva os analistas a consoli-dar suas apostas.

Inflação — Para a inflação,foram mantidas as estima-tivas de encerrar 2014 comum Índice de Preços aoC o n s u m i d o r A m p l o(IPCA) em 6,45% e 2015 em6,30%. Em outubro, a taxadeve ficar em 0,5%, como jáera esperado anterior-mente.

Também ficaram conge-ladas as projeções para oÍndice Geral de Preços —Disponibilidade Interna(IGP-DI) deste e do pró-ximo ano, em 3% e 5,52%,respectivamente. Em rela-ção ao Índice Geral de Pre-ços — Mercado (IGP-M),principal referência dosreajustes de aluguel, astaxas de 3,09% e 5,50%para 2014 e 2015 ficaramestacionadas da semanapassada para cá.

Os profissionais tam-bém não alteraram suasplanilhas para o câmbio. Odólar deve encerrar este

ano cotado a R$ 2,40 e opróximo, a R$ 2,50. Algunsajustes foram feitos emrelação a variáveis relacio-nadas ao setor externo. Aprojeção para o superávitda balança comercial, porexemplo, foi reduzida deUS$ 2,29 bilhões para US$2,10 bilhões. Em 2015, aestimativa de saldo posi-tivo foi diminuída de US$7,65 bilhões para US$ 7,21bilhões.

O rombo previsto para aconta corrente deste ano foiampliado da semana pas-sada, quando estava emUS$ 81 bilhões, para US$81,50 bilhões agora. Apesardisso, foi mantida a per-cepção de que o Investi-mento Estrangeiro Direto(IED), principal forma definanciamento desse défi-cit, será menor, de US$ 60bilhões para este e o pró-ximo ano, quando o resul-tado deve ficar no verme-lho em US$ 75 bilhões.

PIB — As previsões para oProduto Interno Bruto(PIB) de 2014 ficaram con-geladas. No boletim divul-gado ontem, a expectativaé de que a economia brasi-leira crescerá 0,27% nesteano ante previsão idênticada semana passada. Oseconomistas continuam aacreditar em alguma reto-mada da atividade no ano

que vem, e mantiveram ataxa mediana para o perí-odo em 1,00%.

Conforme a pesquisa, osetor manufatureiro teráretração de 2,24% este anomesma previsão esperadana semana passada. Valelembrar que um mês antes,a expectativa era de umadiminuição da atividadede 1,95%. Para 2015, a pre-

visão é de recuperação dosetor, que deve ter expan-são de 1,42% — estava em1,46% no documento ante-rior e em 1,50% um mêsantes.

Os analistas ajustaramsuas estimativas para oindicador que mede a rela-ção entre a dívida líquidado setor público e o PIB em2014. A Focus de ontem

aponta que a mediana das e m a n a p a s s a d a , d e35,10%, foi alterada para35,25%. Um mês antesestava em 35,00%. Já oponto central da pesquisapara a relação em 2015ficou inalterado em 35,75%de um levantamento parao outro. Quatro semanasantes, porém, estava em35,50%. (AE)

16

Brasília — O estoque dadívida pública federal(DPF) subiu 0 ,65% emsetembro (o equivalente aR$ 2,181 bilhões), atin-gindo R$ 2,183 trilhões. Osdados foram divulgadosontem pelo Tesouro Nacio-nal. Em agosto, o estoqueestava em R$ 2,169 tri-lhões. A correção de jurosno estoque da DPF foi deR$ 26,88 bilhões no mêspassado.

A DPF inclui a dívidainterna e externa. A DívidaPública Mobiliária Federalinterna (DPMFi) subiu0,19% e fechou o mês emR$ 2,079 trilhões. A DívidaPública Federal externa(DPFe) ficou 10,76% maior,somando R$ 104,48 bilhõesem setembro. O coordena-dor-geral de Operações daDívida Pública, FernandoGarrido, afirmou que aDPFe, mais uma vez, ficouno maior nível da série.“Mas o percentual ainda ébaixo frente a outros paí-ses”, disse.

A parcela da DPF a ven-cer em 12 meses subiu de25,91% em agosto para2 6 , 2 1 % e m s e t e m b ro ,segundo o Tesouro Nacio-nal . O prazo médio dadívida subiu de 4,47 anosem agosto para 4,50 anosem se tembro . O cus tomédio acumulado em 12meses da DPF passou de10,83% ao ano em agostopara 11,54% ao ano emsetembro.

A parcela de títulos pre-fixados na DPF subiu de40,74% em agosto para41 ,84% em setembro eficou dentro da banda de40% a 44% estabelecidapelo Plano Anual de Finan-ciamento (PAF). Os papéisremunerados pela inflaçãotambém aumentaram af a t i a , d e 3 4 , 8 1 % p a r a35,07%. Esses títulos tam-bém ficaram dentro dointervalo do PAF, que vaide 33% a 37%.

Os títulos atrelados àSelic caíram para 18,36%do estoque da DPF emsetembro, ante 20,21% emagosto, e voltaram para ointervalo do PAF, que vaide 14% a 19%. Os papéiscambiais elevaram a parti-cipação na DPF de 4,24%em agosto para 4,72% emsetembro e também fica-ram dentro da banda, quevai de 3% a 5%.

Os estrangeiros aumen-taram mais uma vez aaquisição de títulos doTe s o u ro N a c i o n a l e msetembro. A participaçãodos investidores estrangei-ros no estoque da DívidaPública Mobiliária Federalinterna (DPMFi) subiu de18,80% em agosto para1 9 , 3 2 % e m s e t e m b ro ,s o m a n d o R $ 4 0 1 , 6 9bilhões, segundo os dados

divulgados pelo TesouroNacional. Em agosto, oe s toque es t ava em R$390,16 bilhões.

A categoria das institui-ç õ e s f i n a n c e i r a s t e v epequena queda na partici-p a ç ã o d o e s t o q u e d aD P M F i d e 2 8 , 4 3 % e magosto para 28,22% emsetembro. Os Fundos deInvestimentos tambémr e d u z i r a m a f a t i a d e21,21% para 20,48%. Já asseguradores tiveram cres-cimento na participação de3,98% para 4,04%.

Justificativa — FernandoGarrido afirmou ontem queo resu l tado da Dív idaPública Federal foi impac-tado por vencimento deLe t ras F inance i ra s doTesouro (LFT, título pós-f ixado) express ivo em

setembro. No mês passado,as emissões somaram R$45,183 bilhões e os resgates,R$ 57,994 bilhões, o queresultou em um resgatelíquido de R$ 12,811 bilhões.

Garrido reforçou a expec-tativa de que em dezembrotodas as metas traçadas noinício do ano, no PlanoAnual de Financiamento(PAF), sejam cumpridas.“Todos os indicadores daDPF encontram-se dentrodas bandas a serem atingi-das em dezembro”, disse,em referência ao estoque e àcomposição da dívida nomês de setembro.

Ele afirmou, ainda, queos vencimentos em novem-bro e dezembro são “quaseinsignificantes” e que issodá maior tranquilidade aoTesouro para a gestão dadívida. (AE)

Brasília — A tensão geradapelas eleições presidenciais levouo governo a suspender as negoci-ações de títulos públicos pormeio do Tesouro Direto, pro-grama que permite a compra fra-cionada de papéis da dívidapública por pessoas físicas. Astaxas de juros pagas pelo Tesouronessas operações osci laramexpressivamente e, para evitarperdas tanto para o investidorquanto para o governo, o pro-grama ficou temporariamenteparalisado entre domingo e amanhã de ontem.

Os dados de custo da dívidatambém mostram como a proxi-midade do pleito fez os investi-dores exigirem prêmios (rentabi-l idade ) ma i s e l evados . Emsetembro de 2013, o custo médiodas emissões em oferta pública,da dívida mobiliária interna,estava em 8,98% ao ano. No mêspassado, essa taxa chegou a11,76% ao ano.

Parte desse movimento foiinfluenciado pela elevação dataxa básica de juros. Entretanto,quando a Selic chegou a 11% aoano, em abril, o custo dessasemissões era de 10,28% ao ano.Desde então, houve uma alta de1,48 ponto percentual no customesmo sem qualquer alteraçãona Selic.

Segundo o coordenador-geralde Operações da Dívida Pública,Fernando Garrido, sempre quehá volatilidade mais expressiva,a instituição paralisa as negocia-ções no Tesouro Direto. “Houveeleição ontem (anteontem) e ostítulos estavam sendo reprecifi-cados em função do resultado”,disse. Garrido explicou que omercado chegou a um novo pata-mar de preços, considerado maisestável, e o Tesouro Direto voltoua vender títulos normalmente, avalor de mercado.

“Houve elevação nas taxas dejuros futuros de sexta para hoje

(ontem)”, justificou. “O motivoda suspensão das vendas noTesouro Direto é simples. É omesmo motivo que leva à sus-pensão em noites que ocorre reu-nião do Copom (Comitê de Polí-t ica Monetár ia) : proteger oinvestidor de variações de preçosde títulos no mercado”, disse.

Questionado se essas eleiçõestrouxeram mais tensão e volatili-dade para os títulos públicos doque outros pleitos, ele disse não selembrar. Em outubro, além da dis-puta presidencial no Brasil, oscila-ções das taxas de juros norte-ame-ricanas tornaram o cenário maiscomplexo para o Tesouro. O técnicotambém evitou dar respostas sobreo que tinha peso maior para os títu-los e para a gestão da dívidapública. “Não sou a pessoa maisadequada para dizer qual o eventomais importante, volatilidade ame-ricana ou eleição”, esquivou-se.

LTN — Garrido disse que os lei-

lões de títulos foram normais emoutubro, com exceção do dia 16.Naquela data, segundo ele, ocenário internacional mostravagrande volatilidade nas taxasamericanas e o leilão de Letras doTesouro Nacional (LTN, títulopré-fixado) foi “bem menor que otradicional”. “Em outubro, teveuma semana específica que os lei-lões do Tesouro foram pequenos.Houve volatilidade no mercadointernacional e o Tesouro, na suaestratégia, fez leilão menor”,disse.

Para evitar ter de pagar taxasmais salgadas aos investidores,além de adicionar mais instabili-dade ao mercado, o Tesouroreduziu para 10% o volume depapéis que costuma tradicional-mente vender em seu lei lãosemanal de títulos. A oferta caiude 9 milhões de papéis prefixa-dos no leilão do dia 2 de outubropara apenas 900 mil papéis no dia16. (AE)

FINANÇAS

Dilma terá que elevar Selic em janeiroBOLETIM FOCUS

Analistas consultados pelo BC esperam a taxa básica de juros em 11,25% ao ano já no 1º mês do novo mandato

Tensão eleitoral causou parada no Tesouro Direto

Dívida pública atinge R$ 2,183 trilhõesSETEMBRO

Garrido disse que vencimento de LFTs foi expressivo

VALTER CAMPANATO/ABr

A expectativa de retração para o setor industrial neste ano continua em 2,24%

ALISSON J. SILVA

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BOVESPA

BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 28 DE OUTUBRO DE 2014

RESUMO NO DIA

Discriminação Negócios Títulos/mil Part.(%) Valor em R$(mil) Part.(%)Lote Padrão 2.410.352 2.796.690 21,63 17.073.857,06 95,88Fracionário 17.044 521 0,00 8.872,45 0,04Demais Ativos 14.576 9.495.119 73,46 302.320,72 1,69Total a Vista 2.441.972 12.292.330 95,10 17.385.050,23 97,63Termo 1.168 8.109 0,06 140.323,17 0,78Opções Compra 114.768 559.954 4,33 104.396,39 0,58Opções Venda 19.063 65.028 0,50 95.206,42 0,53Opções Compra Índice 33 13 0,00 11.156,20 0,06Opções Venda Índice 89 50 0,00 70.761,16 0,39Total de Opções 133.953 625.047 4,83 281.520,17 1,58BOVESPA Fix 4 (*) 0,00 117,06 0,00Total Geral 2.577.097 12.925.487 100,00 17.807.010,64 100,00Partic. Novo Mercado 1.142.774 426.659 3,30 5.938.765,81 33,35Partic. Nível 1 654.983 368.303 2,84 5.295.992,48 29,74Partic. Nível 2 114.252 31.537 0,24 402.740,37 2,26Partic. Balcão Org. Tradicional 386 29 0,00 2.906,05 0,01Partic. Mais 23 6 0,00 53,90 0,00Partic. Ibovespa 2.245.118 1.059.528 8,19 16.210.030,12 91,03PARTIC. IBrX 50 1.932.011 981.313 7,59 15.553.533,11 87,34PARTIC. IBrX 100 2.355.361 1.101.663 8,52 16.805.522,02 94,37Partic. IBrA 2.393.936 1.114.948 8,62 16.986.432,04 95,39Partic. MLCX 1.974.947 961.312 7,43 15.888.191,05 89,22Partic. SMLL 418.989 153.636 1,18 1.098.240,98 6,16Partic. ISE 1.048.802 426.317 3,29 7.667.183,62 43,05Partic. ICO2 1.116.339 510.378 3,94 9.205.720,81 51,69Partic. IEE 158.008 37.277 0,28 575.105,56 3,22Partic. INDX 690.827 247.707 1,91 2.867.087,06 16,10Partic. ICON 476.375 156.629 1,21 2.998.796,11 16,84Partic. IMOB 209.387 93.352 0,72 551.624,35 3,09Partic. IFNC 534.488 277.953 2,15 5.403.449,99 30,34Partic. IMAT 307.146 101.823 0,78 1.676.145,96 9,41Partic. UTIL 206.811 51.487 0,39 709.832,73 3,98PARTIC. IVBX 2 1.191.478 402.263 3,11 5.003.355,87 28,09Partic. IGC 1.873.862 734.642 5,68 11.484.709,39 64,49Partic. IGCT 1.864.849 729.324 5,64 11.449.239,70 64,29Partic. IGNM 1.131.849 388.996 3,00 5.849.531,12 32,84Partic. ITAG 1.636.214 603.181 4,66 9.845.253,73 55,28Partic. IDIV 727.623 425.758 3,29 5.960.619,61 33,47Partic. IFIX 3.858 202 0,00 16.330,85 0,09Partic. BDRX 45 42 0,00 9.088,94 0,05(*) 109 BOVESPAFIX

MERCADO À VISTA

Cotação unitária - Lote Padrão

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.MMMC34 3M DRN 95,50 95,50 95,50 95,50 +3,80%ABCB4 ABC BRASIL PN N2 12,00 12,00 12,69 12,66 -3,06%ABRE3 ABRIL EDUCA ON NM 11,00 10,60 12,00 11,51 +0,52%EALT4 ACO ALTONA PN 20,98 20,98 20,98 20,98 +4,84%AELP3 AES ELPA ON 6,50 6,50 6,79 6,79 +12,79%GETI3 AES TIETE ON 13,67 13,32 14,14 13,63 -2,64%GETI4 AES TIETE PN 17,89 17,36 18,57 17,83 -1,16%BRGE3 ALFA CONSORC ON 2,95 2,95 2,95 2,95 +1,02%BRIV4 ALFA INVEST PN 6,60 6,60 7,25 7,20 -1,23%ALSC3 ALIANSCE ON NM 15,90 15,90 17,25 16,90 -2,59%ALLL3 # ALL AMER LAT ON NM 5,47 5,30 5,97 5,90 +3,50%AORE3 ALL ORE ON 0,28 0,28 0,29 0,29 0,00%ALPA3 ALPARGATAS ON N1 8,87 8,70 8,87 8,70 -4,29%ALPA4 ALPARGATAS PN N1 8,48 8,27 8,53 8,35 -4,78%ALUP11 ALUPAR UNT N2 16,19 15,81 16,78 16,61 +1,09%AMZO34 AMAZON DRN 729,73 729,73 729,73 729,73 +3,42%BAZA3 AMAZONIA ON EJ 0,27 0,25 0,27 0,26 0,00%ABEV3 # AMBEV S/A ON 15,02 14,95 15,66 15,65 -0,38%AXPB34 AMERICAN EXP DRN 218,30 218,30 218,30 218,30 +2,75%ANIM3 ANIMA ON NM 25,50 25,50 28,68 28,40 +5,18%AAPL34 APPLE DRN 26,80 26,80 26,80 26,80 +2,72%ARZZ3 AREZZO CO ON NM 24,98 24,26 25,31 25,25 -2,80%ARTR3 ARTERIS ON NM 13,40 13,30 14,41 14,41 +1,98%ATTB34 ATT INC DRN 87,22 87,22 87,22 87,22 +3,84%BTOW3 B2W DIGITAL ON NM 28,12 27,10 30,94 30,94 +6,54%BPAN4 BANCO PAN PN N1 2,70 2,53 2,70 2,67 -1,47%BEES3 BANESTES ON 0,44 0,42 0,45 0,45 0,00%BOAC34 BANK AMERICA DRN 42,25 42,25 42,25 42,25 +1,58%BRSR3 BANRISUL ON N1 12,50 11,80 12,50 11,80 -5,60%BRSR6 BANRISUL PNB N1 12,21 11,79 13,30 12,95 -0,23%BALM4 BAUMER PN 11,20 11,20 11,20 11,20 +0,08%BBSE3 # BBSEGURIDADE ON NM 28,00 27,98 30,62 29,65 +1,71%BEMA3 BEMATECH ON NM 6,89 6,70 7,20 7,20 -0,68%BERK34 BERKSHIRE DRN 352,68 352,56 353,02 352,56 +2,42%BHGR3 BHG ON NM 17,74 17,45 17,74 17,59 -0,45%BMKS3 BIC MONARK ON 286,00 285,50 286,00 285,50 +0,17%BICB4 BICBANCO PN N1 6,74 6,60 6,75 6,74 +0,29%BIOM3 BIOMM ON MA 6,50 6,50 8,35 8,35 +10,59%BVMF3 # BMFBOVESPA ON NM 9,59 9,50 10,54 10,42 -2,15%BBRK3 BR BROKERS ON NM 2,79 2,75 3,00 2,95 -0,33%BRIN3 BR INSURANCE ON NM 7,94 7,59 7,94 7,88 -0,88%BRML3 # BR MALLS PAR ON NM 16,01 15,81 17,47 17,10 -2,28%BPHA3 BR PHARMA ON NM 3,59 3,45 3,60 3,51 -5,64%BRPR3 # BR PROPERT ON NM 11,76 11,13 11,79 11,30 -9,52%BBDC3 # BRADESCO ON N1 29,70 29,58 32,16 31,42 -4,46%BBDC4 # BRADESCO PN N1 30,90 30,80 33,48 32,92 -2,16%BRAP3 BRADESPAR ON N1 15,21 14,86 15,21 15,02 -2,78%BRAP4 # BRADESPAR PN N1 18,19 17,21 18,19 17,46 -6,02%BBAS3 # BRASIL ON NM 22,60 22,50 24,75 24,40 -5,24%AGRO3 BRASILAGRO ON NM 7,25 7,09 7,44 7,29 -0,13%BRKM3 BRASKEM ON N1 12,50 12,50 13,00 12,99 +0,77%BRKM5 # BRASKEM PNA N1 17,38 17,07 18,28 17,79 +0,85%BMTO4 BRASMOTOR PN 0,83 0,82 0,86 0,86 +1,17%BRFS3 # BRF SA ON NM 55,55 55,42 58,13 57,14 -0,10%BISA3 BROOKFIELD ON NM 1,55 1,54 1,57 1,56 -0,63%BBTG11 BTG PACTUAL UNT 29,99 28,21 30,26 30,01 -0,95%XBOV11 CAIXAETFXBOV CI 50,35 50,35 50,45 50,45 -2,17%CAMB4 CAMBUCI PN 1,61 1,60 1,73 1,73 -1,14%CCRO3 # CCR SA ON NM 15,21 14,81 16,59 16,45 +3,45%CCXC3 CCX CARVAO ON NM 0,24 0,23 0,25 0,24 -7,69%CEED3 CEEE-D ON N1 0,77 0,77 0,77 0,77 +24,19%CLSC4 CELESC PN N2 14,00 13,95 14,09 14,09 -2,15%RANI3 CELUL IRANI ON 3,29 3,29 3,34 3,34 -0,29%MAPT4 CEMEPE PN 0,49 0,49 0,49 0,49 -3,92%CMIG3 CEMIG ON N1 14,49 13,69 14,99 14,55 -8,49%CMIG4 # CEMIG PN N1 13,43 12,81 14,29 13,84 -8,70%CESP3 CESP ON N1 21,00 20,00 21,00 20,00 -9,09%CESP6 # CESP PNB N1 23,67 22,28 24,47 23,35 -5,65%CTIP3 # CETIP ON NM 28,06 28,06 30,10 29,69 -0,53%CHVX34 CHEVRON DRN 291,75 291,75 291,75 291,75 +2,06%HGTX3 # CIA HERING ON ED NM 20,54 20,50 22,59 22,41 -0,40%CIEL3 # CIELO ON NM 35,79 35,03 38,38 37,88 +3,78%CSCO34 CISCO DRN 60,13 60,13 60,13 60,13 +2,78%CBMA4 COBRASMA PN 0,04 0,04 0,05 0,05 0,00%COCA34 COCA COLA DRN 104,85 104,85 104,85 104,85 +2,94%COCE5 COELCE PNA 36,36 35,19 36,36 35,47 -3,82%COLG34 COLGATE DRN 167,23 167,23 169,20 169,20 +4,31%CGAS3 COMGAS ON 47,25 47,25 49,00 49,00 +0,20%CGAS5 COMGAS PNA 49,85 48,74 49,85 49,07 -1,86%CTAX4 CONTAX PN N2 2,08 2,00 2,08 2,00 -3,84%CTAX11 CONTAX UNT N2 13,40 12,85 14,15 14,15 +2,98%CSMG3 COPASA ON NM 27,80 27,04 29,41 27,99 -4,24%CPLE3 COPEL ON N1 21,44 20,39 21,91 21,35 -5,11%CPLE6 # COPEL PNB N1 29,98 28,79 31,16 30,30 -4,86%COPH34 COPHILLIPS DRN 43,65 43,65 43,65 43,65 +0,76%CSAN3 # COSAN ON NM 29,60 29,10 31,09 31,03 -1,33%RLOG3 # COSAN LOG ON NM 3,12 3,11 3,60 3,57 +0,56%CZLT33 COSAN LTD DR3 24,12 23,17 24,12 24,00 -4,00%CSRN3 COSERN ON 8,01 8,01 8,01 8,01 -11,00%CTNM4 COTEMINAS PN 1,41 1,41 1,41 1,41 0,00%CPFE3 # CPFL ENERGIA ON NM 16,91 15,98 17,47 17,24 -4,22%CPRE3 CPFL RENOVAV ON NM 13,30 12,60 13,30 13,10 +0,38%CRDE3 CR2 ON NM 2,56 2,52 2,56 2,52 -5,26%CARD3 CSU CARDSYST ON NM 3,05 2,90 3,30 3,30 +2,48%CVCB3 CVC BRASIL ON NM 14,98 14,01 14,98 14,90 -0,66%CCPR3 CYRE COM-CCP ON NM 15,90 15,50 15,90 15,89 +0,56%CYRE3 # CYRELA REALT ON NM 11,27 11,06 11,84 11,60 -2,27%DASA3 DASA ON NM 10,71 10,49 10,71 10,49 -4,63%DAYC4 DAYCOVAL PN N2 8,75 8,41 8,80 8,63 -3,57%PNVL3 DIMED ON 203,05 203,05 207,99 207,99 0,00%DIRR3 DIRECIONAL ON NM 8,40 8,40 9,02 8,97 +1,35%DAGB33 DUFRY AG DR3 349,06 343,96 353,00 345,01 +0,27%DTEX3 # DURATEX ON NM 8,15 7,95 8,25 8,15 -4,78%ECOR3 # ECORODOVIAS ON NM 10,14 9,79 10,87 10,83 +0,37%EKTR4 ELEKTRO PN 14,10 14,00 14,10 14,10 +4,44%ELET3 # ELETROBRAS ON N1 5,26 5,19 5,52 5,37 -11,67%ELET6 # ELETROBRAS PNB N1 8,25 8,05 8,40 8,26 -9,62%ELPL4 # ELETROPAULO PN N2 6,80 6,51 6,82 6,55 -5,75%EMAE4 EMAE PN 4,00 3,51 4,25 4,25 -1,16%EMBR3 # EMBRAER ON NM 22,67 21,72 24,05 23,35 +3,36%ENBR3 # ENERGIAS BR ON NM 8,90 8,82 9,66 9,50 -2,96%ENGI3 ENERGISA ON 2,65 2,40 2,65 2,57 -3,01%ENGI4 ENERGISA PN 2,65 2,40 2,65 2,40 -15,78%ENGI11 ENERGISA UNT 13,00 13,00 13,00 13,00 -6,47%ENEV3 ENEVA ON NM 0,53 0,51 0,54 0,54 -3,57%EQTL3 EQUATORIAL ON NM 21,40 21,40 23,87 23,45 +1,95%ESTC3 # ESTACIO PART ON NM 23,15 23,15 26,82 26,13 +9,23%ESTR4 ESTRELA PN 0,28 0,26 0,29 0,29 0,00%ETER3 ETERNIT ON NM 3,50 3,31 3,50 3,44 -2,27%EUCA4 EUCATEX PN N1 4,00 3,81 4,00 3,81 -4,51%EVEN3 # EVEN ON NM 4,60 4,44 4,96 4,89 -0,20%PTPA4 EVORA PN 52,50 52,22 53,01 52,25 -3,24%EXXO34 EXXON MOBIL DRN 59,05 59,05 59,10 59,10 +1,14%EZTC3 EZTEC ON NM 19,49 19,17 19,78 19,40 -5,31%FHER3 FER HERINGER ON NM 5,48 5,21 5,85 5,85 +4,65%FESA4 FERBASA PN N1 9,21 9,16 9,30 9,16 -2,55%FIBR3 # FIBRIA ON NM 28,00 27,95 29,40 28,95 +5,96%FLRY3 FLEURY ON NM 12,90 12,80 13,50 13,50 0,00%FJTA3 FORJA TAURUS ON N2 0,73 0,64 0,73 0,64 -20,00%FJTA4 FORJA TAURUS PN N2 0,38 0,34 0,39 0,39 +2,63%GFSA3 # GAFISA ON NM 2,40 2,38 2,60 2,43 -7,95%GEOO34 GE DRN 65,00 64,55 65,00 64,55 +1,71%GSHP3 GENERALSHOPP ON NM 7,61 7,49 7,66 7,49 -6,25%GEPA4 GER PARANAP PN 60,99 60,99 60,99 60,99 +1,65%GGBR3 GERDAU ON N1 9,50 9,50 9,75 9,63 -2,92%GGBR4 # GERDAU PN N1 11,50 11,16 11,60 11,27 -2,67%GOAU3 GERDAU MET ON N1 11,05 10,32 11,05 10,36 -6,66%GOAU4 # GERDAU MET PN N1 13,57 13,40 14,05 13,59 -3,13%GOLL4 # GOL PN N2 10,63 10,33 11,07 10,78 -5,18%GPIV33 GP INVEST DR3 4,72 4,72 4,95 4,95 +1,02%CGRA3 GRAZZIOTIN ON 17,70 17,49 17,70 17,49 -1,18%CGRA4 GRAZZIOTIN PN 17,50 17,00 18,00 18,00 +2,85%GRND3 GRENDENE ON NM 15,05 15,05 16,22 16,06 +1,64%

GUAR3 GUARARAPES ON 89,17 88,00 90,40 89,49 -4,79%HBTS5 HABITASUL PNA 11,29 11,29 11,29 11,29 0,00%HAGA4 HAGA S/A PN 1,25 1,24 1,25 1,24 +7,82%HBOR3 HELBOR ON NM 5,35 5,10 5,50 5,28 -6,21%HOOT4 HOTEIS OTHON PN 0,48 0,48 0,49 0,49 +2,08%HRTP3 HRT PETROLEO ON ES NM 9,55 9,20 9,95 9,72 -3,28%HYPE3 # HYPERMARCAS ON NM 16,00 15,31 16,64 16,33 -1,86%IBMB34 IBM DRN 411,16 410,11 411,16 410,11 +2,10%IDNT3 IDEIASNET ON NM 1,50 1,46 1,54 1,49 -2,61%IGBR3 IGB S/A ON 3,18 2,90 3,18 2,92 -5,80%IGTA3 IGUATEMI ON NM 22,98 21,73 23,17 22,59 -4,52%IMCH3 IMC HOLDINGS ON NM 16,81 16,51 17,20 16,80 -2,89%ROMI3 INDS ROMI ON NM 3,10 3,10 3,25 3,18 -3,92%IDVL4 INDUSVAL PN N2 3,04 3,04 3,04 3,04 0,00%ITLC34 INTEL DRN 84,20 84,20 84,20 84,20 +1,87%MYPK3 IOCHP-MAXION ON NM 16,03 15,90 17,35 16,70 +1,21%IVVB11 ISHARE SP500 CI 50,09 49,99 50,27 50,05 +2,35%BOVA11 ISHARES BOVA CI 46,71 46,71 49,60 49,10 -2,38%BRAX11 ISHARES BRAX CI 39,98 39,98 41,10 41,00 -3,48%CSMO11 ISHARES CSMO CI 47,45 47,45 49,20 49,20 -0,12%ECOO11 ISHARES ECOO CI 51,90 51,90 55,39 55,29 +2,38%MILA11 ISHARES MILA CI 44,54 44,54 44,54 44,54 -5,93%MOBI11 ISHARES MOBI CI 10,95 10,86 11,25 11,25 -3,59%SMAL11 ISHARES SMAL CI 53,79 51,94 53,79 53,70 -1,91%UTIP11 ISHARES UTIP CI 20,46 20,46 20,46 20,46 -8,29%DIVO11 IT NOW IDIV CI 31,00 30,14 31,50 31,03 -5,39%FIND11 IT NOW IFNC CI 44,21 44,17 45,87 45,62 -1,74%GOVE11 IT NOW IGCT CI 20,26 20,21 20,78 20,78 -1,42%MATB11 IT NOW IMAT CI 13,55 13,17 14,48 14,48 -0,82%ISUS11 IT NOW ISE CI 23,14 23,14 23,62 23,62 -1,33%PIBB11 IT NOW PIBB CI 82,89 80,31 87,48 86,66 -2,58%ITSA3 ITAUSA ON N1 8,50 8,50 9,25 9,25 -1,59%ITSA4 # ITAUSA PN N1 8,25 8,25 8,87 8,70 -2,90%ITUB3 ITAUUNIBANCO ON N1 27,10 27,10 29,26 28,86 -2,95%ITUB4 # ITAUUNIBANCO PN N1 30,40 30,33 32,58 32,00 -3,46%JBDU3 J B DUARTE ON 0,13 0,12 0,13 0,12 -14,28%JBDU4 J B DUARTE PN 0,12 0,11 0,13 0,13 0,00%JBSS3 # JBS ON NM 9,29 9,17 9,73 9,61 -0,92%JHSF3 JHSF PART ON NM 3,00 2,84 3,07 3,07 -2,53%JNJB34 JOHNSON DRN 263,05 263,05 266,47 265,00 +3,30%JPMC34 JPMORGAN DRN 75,00 75,00 75,00 75,00 +2,75%JSLG3 JSL ON NM 11,96 11,61 13,04 12,55 -0,31%KEPL3 KEPLER WEBER ON EJ 41,14 39,30 44,50 44,40 +4,00%KLBN4 KLABIN S/A PN N2 2,29 2,20 2,37 2,32 +1,31%KLBN11 # KLABIN S/A UNT N2 11,39 11,12 11,96 11,71 +0,94%KROT3 # KROTON ON NM 13,85 13,85 15,55 15,46 +7,88%LLIS3 LE LIS BLANC ON NM 7,90 7,41 8,00 7,81 -4,98%LIGT3 # LIGHT S/A ON NM 18,40 17,02 18,40 18,20 -4,71%LINX3 LINX ON NM 47,07 46,63 50,00 50,00 +4,27%LIXC3 LIX DA CUNHA ON 3,36 3,36 3,75 3,65 +8,63%LIXC4 LIX DA CUNHA PN 3,99 3,63 3,99 3,63 -6,68%RENT3 # LOCALIZA ON NM 32,32 32,00 35,53 35,30 +3,06%LCAM3 LOCAMERICA ON NM 3,34 3,20 3,34 3,30 -5,71%LOGN3 LOG-IN ON NM 4,43 4,32 4,53 4,44 -2,20%LAME3 LOJAS AMERIC ON 10,55 10,25 11,31 11,22 +0,53%LAME4 # LOJAS AMERIC PN 12,61 12,27 13,40 13,16 -0,30%AMAR3 LOJAS MARISA ON NM 13,81 13,81 15,09 15,08 +3,28%LREN3 # LOJAS RENNER ON NM 65,48 65,45 68,00 67,85 -2,23%LPSB3 LOPES BRASIL ON NM 7,60 7,59 8,20 8,07 -1,94%MDIA3 M.DIASBRANCO ON NM 90,00 89,61 94,49 93,83 +0,26%MGLU3 MAGAZ LUIZA ON NM 6,40 6,40 7,42 7,38 +0,40%MAGG3 MAGNESITA SA ON NM 3,00 2,89 3,05 3,05 0,00%POMO3 MARCOPOLO ON N2 3,70 3,57 3,80 3,73 -2,86%POMO4 # MARCOPOLO PN N2 3,68 3,46 3,85 3,80 -0,26%MRFG3 # MARFRIG ON NM 5,01 4,95 5,38 5,13 -7,73%MTIG4 METAL IGUACU PN 0,07 0,07 0,08 0,08 0,00%LEVE3 METAL LEVE ON NM 21,05 21,00 23,00 23,00 +5,07%FRIO3 METALFRIO ON NM 1,05 1,05 1,12 1,11 -7,50%MSFT34 MICROSOFT DRN 116,30 116,30 116,30 116,30 +2,37%MILS3 MILLS ON NM 15,87 15,22 15,88 15,50 -4,32%BEEF3 MINERVA ON NM 11,44 11,15 12,38 12,28 +4,06%MNPR3 MINUPAR ON 0,07 0,06 0,07 0,07 0,00%MMXM3 MMX MINER ON 0,41 0,40 0,44 0,43 0,00%MRVE3 # MRV ON NM 7,10 6,83 7,41 7,40 +1,23%MULT3 MULTIPLAN ON N2 44,50 44,50 48,03 47,78 -1,48%MPLU3 MULTIPLUS ON NM 30,51 30,51 33,78 33,00 +1,69%MNDL3 MUNDIAL ON 8,01 8,01 8,35 8,35 -1,64%NATU3 # NATURA ON NM 32,25 30,01 33,23 32,89 -2,11%NETC4 NET PN 41,50 40,00 42,50 42,50 -1,16%NIKE34 NIKE DRN 234,65 234,65 234,65 234,65 +4,59%BNBR3 NORD BRASIL ON 22,00 22,00 22,36 22,36 -10,56%ODPV3 ODONTOPREV ON NM 8,60 8,36 8,87 8,60 -3,91%OIBR3 OI ON N1 1,11 1,08 1,14 1,13 -0,87%OIBR4 # OI PN N1 1,08 1,02 1,09 1,06 -1,85%ORCL34 ORACLE DRN 97,34 97,34 97,34 97,34 +1,93%OFSA3 OUROFINO S/A ON NM 27,05 26,79 27,56 27,50 0,00%PCAR4 # P.ACUCAR-CBD PN N1 94,00 93,60 97,43 95,80 -3,96%PRBC4 PARANA PN N1 10,00 10,00 10,29 10,29 -2,27%PMAM3 PARANAPANEMA ON NM 2,03 1,93 2,08 2,01 -3,82%PDGR3 # PDG REALT ON NM 0,95 0,95 1,02 1,01 -3,80%PETR3 # PETROBRAS ON 13,41 13,25 14,26 13,92 -11,33%PETR4 # PETROBRAS PN 14,00 13,76 14,59 14,29 -12,33%PINE4 PINE PN N2 6,40 6,27 6,75 6,70 -3,17%PLAS3 PLASCAR PART ON 0,35 0,33 0,36 0,34 +3,03%PSSA3 PORTO SEGURO ON NM 29,00 27,66 29,88 29,31 -0,64%PTBL3 PORTOBELLO ON NM 4,70 4,40 4,72 4,69 -0,21%POSI3 POSITIVO INF ON NM 2,13 2,08 2,13 2,10 -1,86%PFRM3 PROFARMA ON NM 10,67 10,40 10,75 10,65 -2,73%PRVI3 PROVIDENCIA ON NM 8,20 8,20 8,25 8,25 -0,12%PRML3 PRUMO ON NM 0,49 0,48 0,61 0,51 -3,77%QGEP3 QGEP PART ON NM 7,70 7,65 8,60 8,60 +6,17%QUAL3 # QUALICORP ON NM 22,30 21,67 24,10 23,94 +4,08%RADL3 RAIADROGASIL ON NM 20,98 20,02 22,60 22,00 +1,38%RAPT3 RANDON PART ON N1 5,93 5,93 5,93 5,93 +12,95%RAPT4 RANDON PART PN N1 6,00 5,84 6,37 6,27 0,00%RCSL3 RECRUSUL ON 0,04 0,04 0,04 0,04 0,00%RCSL4 RECRUSUL PN 0,04 0,03 0,04 0,04 0,00%RNAR3 RENAR ON NM 4,01 3,76 4,01 3,76 -8,95%RNEW11 RENOVA UNT N2 37,94 35,95 38,37 38,37 +2,59%RDNI3 RODOBENSIMOB ON NM 10,17 9,99 10,17 10,11 -1,55%RSID3 # ROSSI RESID ON NM 0,85 0,84 0,88 0,86 -4,44%SBSP3 # SABESP ON NM 17,79 16,63 17,99 17,77 -2,89%SAPR4 SANEPAR PN 5,40 5,24 5,60 5,35 -7,75%SANB3 SANTANDER BR ON N2 7,01 7,01 7,95 7,95 +5,29%SANB4 SANTANDER BR PN N2 6,85 6,85 7,61 7,38 -0,40%SANB11 # SANTANDER BR UNT N2 14,84 14,25 15,59 15,10 -2,39%CTSA3 SANTANENSE ON 3,60 3,60 3,60 3,60 +16,50%STBP11 SANTOS BRP UNT N2 13,60 13,60 15,50 15,30 +2,00%SCAR3 SAO CARLOS ON NM 33,00 32,71 33,49 33,49 -0,02%SMTO3 SAO MARTINHO ON NM 31,30 31,30 34,86 34,53 +1,85%SLED4 SARAIVA LIVR PN N2 13,60 13,08 13,65 13,65 -2,01%SHUL4 SCHULZ PN 7,01 6,70 7,14 7,00 -6,29%CSAB4 SEG AL BAHIA PN 32,00 32,00 32,00 32,00 0,00%SNSL3 SENIOR SOL ON MA 8,53 8,31 8,60 8,60 0,00%SEER3 SER EDUCA ON NM 21,89 21,40 24,20 24,20 +10,35%CSNA3 # SID NACIONAL ON 8,80 8,37 9,07 8,37 -8,52%SSBR3 SIERRABRASIL ON NM 17,82 17,45 18,18 18,03 -1,63%SLCE3 SLC AGRICOLA ON NM 16,69 15,90 16,82 16,17 -5,87%SMLE3 SMILES ON NM 37,50 37,10 39,96 39,00 +1,29%SFSA4 SOFISA PN N2 2,49 2,49 2,50 2,50 -0,39%CRUZ3 # SOUZA CRUZ ON 18,20 17,19 18,67 18,29 -3,02%SPRI6 SPRINGER PNB 0,30 0,30 0,30 0,30 -18,91%SGPS3 SPRINGS ON NM 0,67 0,67 0,76 0,74 +2,77%SBUB34 STARBUCKS DRN 194,74 193,80 194,74 194,74 +4,43%SULA11 SUL AMERICA UNT N2 13,23 12,60 13,73 13,60 +1,11%SULT4 SULTEPA PN 0,68 0,68 0,68 0,68 0,00%SUZB5 # SUZANO PAPEL PNA N1 10,21 10,02 10,45 10,19 +2,82%TAEE11 TAESA UNT N2 18,20 17,81 18,70 18,35 -2,91%TRPN3 TARPON INV ON NM 11,51 11,00 11,90 11,00 -11,92%TECN3 TECHNOS ON NM 9,12 9,01 9,28 9,21 -2,02%TCSA3 TECNISA ON NM 4,41 4,27 4,47 4,47 -3,45%TGMA3 TEGMA ON NM 16,64 15,91 16,71 16,50 -3,39%TKNO4 TEKNO PN 45,00 45,00 45,00 45,00 +7,11%TELB3 TELEBRAS ON 2,60 2,55 2,69 2,60 0,00%TELB4 TELEBRAS PN 1,91 1,83 2,10 1,98 +8,79%VIVT3 TELEF BRASIL ON 37,88 37,18 39,40 39,00 -2,50%VIVT4 # TELEF BRASIL PN 44,38 43,57 46,68 46,30 +0,02%TEMP3 TEMPO PART ON NM 5,36 5,25 5,40 5,40 0,00%TERI3 TEREOS ON NM 2,15 1,96 2,15 1,96 -8,83%TIMP3 # TIM PART S/A ON NM 10,50 10,19 11,44 11,37 +1,60%SHOW3 TIME FOR FUN ON NM 2,75 2,64 2,85 2,80 -2,43%TOTS3 TOTVS ON NM 35,74 32,82 37,04 35,50 -1,93%TBLE3 # TRACTEBEL ON NM 31,20 30,15 31,63 31,32 -4,42%TRPL3 TRAN PAULIST ON N1 42,00 40,52 45,35 45,35 +0,80%TRPL4 TRAN PAULIST PN N1 33,00 32,80 35,64 35,64 +1,97%LUXM4 TREVISA PN 24,21 24,21 24,21 24,21 -13,53%TRIS3 TRISUL ON NM 3,26 3,26 3,49 3,49 -1,69%TPIS3 TRIUNFO PART ON NM 5,30 5,01 5,30 5,10 -3,77%TUPY3 TUPY ON NM 16,65 16,65 17,80 17,70 +2,60%UGPA3 # ULTRAPAR ON NM 47,60 45,70 49,53 49,00 -1,14%UCAS3 UNICASA ON NM 2,50 2,45 2,83 2,83 +10,98%UNIP3 UNIPAR ON 0,53 0,53 0,53 0,53 0,00%UNIP5 UNIPAR PNA 0,58 0,56 0,58 0,57 -3,38%UNIP6 UNIPAR PNB 0,49 0,48 0,50 0,49 -2,00%USIM3 USIMINAS ON N1 6,58 6,51 6,84 6,83 0,00%USIM5 # USIMINAS PNA N1 5,94 5,87 6,31 6,21 -0,16%VAGR3 V-AGRO ON NM 1,29 1,21 1,30 1,30 -2,98%VALE3 # VALE ON EDJ N1 26,68 26,19 27,00 26,35 -4,00%VALE5 # VALE PNA EDJ N1 22,99 22,55 23,43 22,67 -4,38%VLID3 VALID ON EDJ NM 34,09 34,00 36,00 35,87 -0,88%VERZ34 VERIZON DRN 125,95 125,95 125,95 125,95 +3,44%VVAR11 VIAVAREJO UNT N2 20,95 19,56 21,79 21,01 -1,08%VIVR3 VIVER ON NM 0,11 0,09 0,11 0,10 -9,09%VULC3 VULCABRAS ON 0,27 0,25 0,28 0,27 0,00%WALM34 WAL MART DRN 48,80 48,80 48,80 48,80 +2,65%WEGE3 WEG ON NM 27,00 26,33 29,00 28,67 +2,72%WFCO34 WELLS FARGO DRN 129,75 129,47 130,00 130,00 +2,61%MWET4 WETZEL S/A PN 0,80 0,80 0,80 0,80 -5,88%WHRL4 WHIRLPOOL PN 3,92 3,83 4,00 3,83 -4,25%WSON33 WILSON SONS DR3 32,00 31,80 32,90 32,90 +0,92%

Cotação por lote de mil - Lote Padrão

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.CBEE3 AMPLA ENERG ON * 1,00 1,00 1,02 1,02 +0,99%EBTP3 EMBRATEL PAR ON * 15,10 15,00 16,00 16,00 -3,03%EBTP4 EMBRATEL PAR PN * 16,85 15,50 16,85 16,00 -5,04%TOYB3 TECTOY ON * 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00%

MERCADO DE OPÇÕES

Cotação unitária - Opções de Compra - Dezembro - 2014

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVL58 IBOVE IBO 170,00 170,00 170,00 170,00 -90,08%IBOVL64 IBOVE IBO 150,00 150,00 150,00 150,00 -82,97%IBOVL66 IBOVE IBO 30,00 30,00 30,00 30,00 -94,69%IBOVL51 IBOVE FM IBO 1815,00 1815,00 1815,00 1815,00 -39,50%IBOVL52 IBOVE FM IBO 1420,00 1420,00 1660,00 1660,00 -63,30%IBOVL53 IBOVE FM IBO 1035,00 1035,00 1035,00 1035,00 -62,00%IBOVL54 IBOVE FM IBO 588,00 588,00 800,00 770,00 -69,07%IBOVL55 IBOVE FM IBO 345,00 345,00 372,00 372,00 -85,12%

Cotação unitária - Opções de Compra - Fevereiro - 2015

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVB98 IBOVE IBO 420,00 420,00 430,00 430,00 -87,35%IBOVB54 IBOVE FM IBO 1380,00 1350,00 1380,00 1350,00 -59,70%IBOVB96 IBOVE FM IBO 845,00 780,00 845,00 780,00 -65,33%

Cotação unitária - Opções de Venda - Dezembro - 2014

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVX2 IBOVE IBO 396,00 396,00 456,00 456,00 +47,09%IBOVX24 IBOVE IBO 411,00 205,00 490,00 259,00 -48,20%IBOVX43 IBOVE IBO 548,00 200,00 548,00 200,00 -47,36%IBOVX45 IBOVE IBO 400,00 400,00 400,00 400,00 -42,85%IBOVX53 IBOVE IBO 3650,00 3260,00 3650,00 3260,00 -13,06%IBOVX54 IBOVE IBO 4400,00 4400,00 4400,00 4400,00 +10,00%IBOVX56 IBOVE IBO 5610,00 5000,00 5610,00 5000,00 -14,16%IBOVX58 IBOVE IBO 6979,00 6979,00 6979,00 6979,00 +29,72%IBOVX59 IBOVE IBO 8300,00 8300,00 8300,00 8300,00 +14,02%

IBOVX25 IBOVE FM IBO 2397,00 1800,00 2397,00 1800,00 =0,00%IBOVX46 IBOVE FM IBO 432,00 432,00 462,00 462,00 -54,02%IBOVX47 IBOVE FM IBO 750,00 544,00 845,00 544,00 -46,87%IBOVX48 IBOVE FM IBO 2148,00 1315,00 2200,00 1335,00 -9,79%IBOVX51 IBOVE FM IBO 3052,00 2050,00 3052,00 2050,00 -13,86%IBOVX52 IBOVE FM IBO 2800,00 2250,00 2800,00 2588,00 -11,46%

Cotação unitária - Opções de Venda - Fevereiro - 2015

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVN40 IBOVE IBO 220,00 220,00 220,00 220,00 -60,00%IBOVN44 IBOVE IBO 400,00 400,00 400,00 400,00 /0,00%IBOVN55 IBOVE IBO 3990,00 3990,00 3990,00 3990,00 +5,22%IBOVN48 IBOVE FM IBO 1002,00 1002,00 1002,00 1002,00 -37,37%IBOVN49 IBOVE FM IBO 2000,00 1980,00 2000,00 1980,00 /0,00%IBOVN52 IBOVE FM IBO 3150,00 3100,00 3150,00 3100,00 +12,72%

Cotação unitária - Opções de Venda - Agosto - 2015

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVT14 IBOVE IBO 4100,00 3730,00 4100,00 3780,00 -0,52%IBOVT4 IBOVE IBO 1200,00 1200,00 1200,00 1200,00 +20,00%

Cotação unitária - Opções de Venda - Dezembro - 2015

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVX50 IBOVE IBO 2240,00 2240,00 2240,00 2240,00 +40,00%

Cotação unitária - Opções de Compra - Novembro - 2014

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVK16 ABEV ON 0,17 0,17 0,47 0,40 -33,33%ABEVK17 ABEV ON 0,11 0,11 0,14 0,14 -39,13%ABEVK46 ABEV ON 0,13 0,13 0,13 0,13 -56,66%ABEVK47 ABEV ON 0,15 0,02 0,15 0,02 -88,88%BBASK20 BBAS ON NM 4,64 4,64 4,64 4,64 -23,68%BBASK24 BBAS ON NM 2,00 1,40 2,00 1,50 -56,52%BBASK25 BBAS ON NM 1,00 0,90 1,31 1,05 -72,14%BBASK26 BBAS ON NM 0,52 0,51 0,83 0,51 -78,75%BBASK27 BBAS ON NM 0,45 0,31 0,45 0,36 -85,93%BBASK28 BBAS ON NM 0,28 0,20 0,36 0,20 -90,00%BBASK29 BBAS ON NM 0,22 0,10 0,26 0,10 -94,65%BBASK30 BBAS ON NM 0,15 0,06 0,30 0,06 -96,12%BBASK31 BBAS ON NM 0,13 0,05 0,20 0,06 -95,00%BBASK32 BBAS ON NM 0,25 0,05 0,25 0,06 -95,16%BBASK33 BBAS ON NM 0,20 0,04 0,20 0,04 -95,18%BBASK34 BBAS ON NM 0,15 0,03 0,15 0,03 -95,52%BBASK35 BBAS ON NM 0,01 0,01 0,05 0,01 -97,77%BBASK36 BBAS ON NM 0,02 0,02 0,08 0,04 -89,47%BBASK38 BBAS ON NM 0,04 0,01 0,04 0,04 -76,47%BBASK39 BBAS ON NM 0,05 0,04 0,05 0,05 -73,68%BBASK42 BBAS ON NM 0,01 0,01 0,01 0,01 -85,71%BBASK45 BBAS ON NM 0,03 0,03 0,03 0,03 -91,42%BBASK54 BBAS ON NM 1,17 1,16 1,58 1,21 -63,98%BBASK72 BBAS ON NM 0,18 0,03 0,18 0,05 -95,28%BBASK73 BBAS ON NM 0,13 0,06 0,13 0,06 -87,23%BBASK55 BBAS FM ON NM 0,86 0,83 1,05 0,86 -73,12%BBASK56 BBAS FM ON NM 0,40 0,40 0,66 0,47 -83,79%BBASK57 BBAS FM ON NM 0,25 0,25 0,30 0,27 -88,00%BBASK58 BBAS FM ON NM 0,23 0,16 0,23 0,16 -91,83%BBASK59 BBAS FM ON NM 0,10 0,10 0,20 0,12 -92,30%BBASK62 BBASE ON NM 0,19 0,04 0,19 0,04 -96,26%BBASK67 BBASE ON NM 0,23 0,22 0,23 0,22 -90,90%BBASK77 BBASE ON NM 0,27 0,26 0,27 0,27 /0,00%BBDCK10 BBDC PN N1 0,38 0,05 0,38 0,10 -88,88%BBDCK11 BBDC PN N1 0,14 0,05 0,14 0,06 -89,47%BBDCK12 BBDC PN N1 0,21 0,05 0,21 0,05 -83,87%BBDCK13 BBDC PN N1 0,10 0,10 0,10 0,10 -70,58%BBDCK14 BBDC PN N1 0,07 0,04 0,07 0,04 -83,33%BBDCK60 BBDC PN N1 3,89 3,10 3,90 3,10 -60,75%BBDCK61 BBDC PN N1 2,00 2,00 2,35 2,35 -38,15%BBDCK62 BBDC PN N1 1,76 1,76 1,76 1,76 /0,00%BBDCK63 BBDC PN N1 1,00 1,00 1,60 1,38 -55,33%BBDCK72 BBDC PN N1 1,67 1,56 1,67 1,56 -62,04%BBDCK79 BBDC PN N1 0,20 0,15 0,20 0,15 -90,79%BBDCK8 BBDC PN N1 0,32 0,18 0,32 0,28 -80,00%BBDCK9 BBDC PN N1 0,18 0,10 0,18 0,10 -89,69%BBDCK35 BBDC FM PN N1 1,96 0,50 1,96 0,50 -74,48%BBDCK64 BBDC FM PN N1 1,30 0,61 1,30 1,00 -57,44%BBDCK66 BBDC FM PN N1 0,35 0,25 0,50 0,50 -76,19%BBDCK7 BBDC FM PN N1 0,30 0,24 0,32 0,30 -81,92%BBDCK73 BBDC FM PN N1 1,39 1,37 1,68 1,65 -53,78%BBDCK5 BBDCE PN N1 0,46 0,46 0,47 0,47 -81,20%BBDCK70 BBDCE PN N1 0,16 0,16 0,16 0,16 -80,00%BBDCK74 BBDCE PN N1 0,60 0,60 0,60 0,60 -77,52%BBDCK77 BBDCE PN N1 0,25 0,25 0,25 0,25 -81,48%BBDCK78 BBDCE PN N1 0,20 0,20 0,20 0,20 -84,61%BOVAK40 BOVA CI 8,80 8,80 9,11 9,11 -17,18%BOVAK41 BOVA CI 8,60 8,60 8,60 8,60 /0,00%BOVAK54 BOVA CI 0,10 0,10 0,10 0,10 -91,73%BOVAK51 BOVA FM CI 0,55 0,55 0,55 0,55 -83,38%BOVAK52 BOVA FM CI 0,50 0,39 0,50 0,39 -83,26%BOVAK53 BOVA FM CI 0,19 0,19 0,19 0,19 -90,20%BRFSK35 BRFSE ON NM 0,14 0,14 0,14 0,14 =0,00%BVMFK10 BVMF ON NM 0,69 0,50 0,88 0,88 -39,31%BVMFK13 BVMF ON NM 0,10 0,04 0,12 0,04 -91,11%BVMFK14 BVMF ON NM 0,01 0,01 0,04 0,04 -80,00%BVMFK15 BVMF ON NM 0,04 0,01 0,04 0,02 -88,88%BVMFK16 BVMF ON NM 0,01 0,01 0,01 0,01 -87,50%BVMFK42 BVMF ON NM 0,06 0,03 0,10 0,05 -90,38%BVMFK43 BVMF ON NM 0,10 0,02 0,10 0,02 -94,59%BVMFK44 BVMF ON NM 0,04 0,04 0,04 0,04 -85,71%BVMFK9 BVMF ON NM 1,70 1,70 1,70 1,70 -19,04%BVMFK11 BVMF FM ON NM 0,34 0,19 0,34 0,28 -73,83%BVMFK12 BVMF FM ON NM 0,14 0,06 0,16 0,09 -86,15%BVMFK40 BVMF FM ON NM 0,38 0,32 0,50 0,50 -57,62%BVMFK41 BVMF FM ON NM 0,14 0,14 0,15 0,15 -78,26%BVMFK52 BVMFE ON NM 0,11 0,06 0,11 0,06 -88,46%BVMFK53 BVMFE ON NM 0,05 0,05 0,05 0,05 -85,71%CIELK39 CIEL ON NM 0,98 0,98 0,98 0,98 +28,94%CSNAK10 CSNA ON 0,10 0,02 0,10 0,03 -86,36%CSNAK11 CSNA ON 0,01 0,01 0,01 0,01 -83,33%CSNAK40 CSNA ON 0,04 0,01 0,04 0,01 -83,33%CSNAK8 CSNA ON 0,72 0,68 0,76 0,69 -37,83%CSNAK98 CSNA ON 0,05 0,05 0,05 0,05 -84,84%CSNAK88 CSNA FM ON 0,22 0,20 0,25 0,22 -71,79%CSNAK9 CSNA FM ON 0,16 0,14 0,18 0,15 -76,92%CSNAK92 CSNA FM ON 0,10 0,09 0,12 0,09 -83,63%CSNAK94 CSNA FM ON 0,07 0,07 0,09 0,09 -77,50%CSNAK96 CSNA FM ON 0,04 0,04 0,05 0,05 -85,29%CYREK15 CYRE ON NM 0,01 0,01 0,01 0,01 -80,00%CYREK11 CYRE FM ON NM 0,74 0,74 0,94 0,87 -38,73%CYREK12 CYRE FM ON NM 0,29 0,26 0,38 0,33 -59,25%CYREK13 CYRE FM ON NM 0,07 0,07 0,07 0,07 -84,78%CYREK41 CYRE FM ON NM 0,48 0,45 0,63 0,55 -48,11%CYREK42 CYRE FM ON NM 0,15 0,15 0,16 0,16 -71,92%ELETK8 ELET ON N1 0,20 0,20 0,20 0,20 /0,00%EMBRK23 EMBR ON NM 0,48 0,48 0,58 0,58 +16,00%GGBRK43 GGBR PN N1 0,02 0,02 0,02 0,02 -33,33%GGBRK11 GGBR FM PN N1 0,84 0,58 0,88 0,66 -26,66%GGBRK12 GGBR FM PN N1 0,27 0,16 0,27 0,16 -56,75%GGBRK13 GGBR FM PN N1 0,11 0,03 0,11 0,06 -64,70%GGBRK31 GGBR FM PN N1 0,51 0,32 0,51 0,40 -42,85%GGBRK32 GGBR FM PN N1 0,21 0,07 0,21 0,09 -67,85%ITSAK41 ITSAE PN N1 0,09 0,09 0,09 0,09 -80,43%ITUBK34 ITUB PN N1 0,66 0,60 0,77 0,63 -72,12%ITUBK38 ITUB PN N1 0,28 0,11 0,28 0,11 -85,33%ITUBK43 ITUB PN N1 0,05 0,05 0,07 0,07 -50,00%ITUBK45 ITUB PN N1 0,04 0,04 0,04 0,04 -63,63%ITUBK68 ITUB PN N1 0,03 0,03 0,16 0,16 -82,22%ITUBK69 ITUB PN N1 0,12 0,12 0,12 0,12 -82,60%ITUBK71 ITUB PN N1 0,06 0,06 0,07 0,07 -88,33%ITUBK73 ITUB PN N1 0,05 0,05 0,05 0,05 -85,71%ITUBK75 ITUB PN N1 0,05 0,05 0,05 0,05 -83,33%ITUBK8 ITUB PN N1 0,39 0,20 0,39 0,20 -84,00%ITUBK82 ITUB PN N1 3,72 3,66 3,72 3,66 -57,93%ITUBK87 ITUB PN N1 0,32 0,32 1,10 0,56 -80,14%ITUBK90 ITUB PN N1 0,36 0,36 0,36 0,36 -80,54%ITUBK35 ITUB FM PN N1 0,46 0,35 0,52 0,49 -74,87%ITUBK36 ITUB FM PN N1 1,32 1,32 1,32 1,32 -58,22%ITUBK37 ITUB FM PN N1 0,88 0,70 1,00 0,80 -71,22%ITUBK10 ITUBE PN N1 0,42 0,25 0,42 0,25 -86,11%ITUBK39 ITUBE PN N1 0,03 0,03 0,12 0,10 -87,50%ITUBK4 ITUBE PN N1 2,06 1,96 2,07 1,98 -48,70%ITUBK40 ITUBE PN N1 0,11 0,06 0,11 0,08 -85,45%ITUBK42 ITUBE PN N1 0,35 0,14 0,35 0,14 -89,23%ITUBK5 ITUBE PN N1 1,52 1,44 1,58 1,44 -61,08%ITUBK65 ITUBE PN N1 1,64 1,64 1,64 1,64 -57,51%ITUBK70 ITUBE PN N1 0,49 0,30 0,49 0,30 -81,25%ITUBK72 ITUBE PN N1 0,14 0,14 0,14 0,14 -69,56%ITUBK79 ITUBE PN N1 0,18 0,18 0,18 0,18 -68,96%ITUBK81 ITUBE PN N1 0,10 0,05 0,10 0,05 -86,84%ITUBK9 ITUBE PN N1 0,50 0,40 0,50 0,40 -75,00%JBSSK40 JBSS ON NM 0,10 0,10 0,10 0,10 -9,09%OIBRK1 OIBR PN N1 0,09 0,09 0,11 0,11 -35,29%OIBRK11 OIBR PN N1 0,10 0,10 0,10 0,10 -9,09%OIBRK12 OIBR PN N1 0,06 0,05 0,06 0,06 -25,00%OIBRK13 OIBR PN N1 0,03 0,03 0,03 0,03 -40,00%OIBRK14 OIBR PN N1 0,02 0,02 0,02 0,02 -33,33%OIBRK16 OIBR PN N1 0,01 0,01 0,01 0,01 =0,00%OIBRK17 OIBR PN N1 0,01 0,01 0,01 0,01 =0,00%PDGRK1 PDGR FM ON NM 0,06 0,06 0,06 0,06 -33,33%PDGRK11 PDGR FM ON NM 0,03 0,03 0,05 0,05 -50,00%PDGRK12 PDGR FM ON NM 0,03 0,03 0,03 0,03 -25,00%PDGRK13 PDGR FM ON NM 0,01 0,01 0,02 0,02 -33,33%PETRK1 PETR PN 0,53 0,30 0,60 0,32 -86,99%PETRK11 PETR PN 3,30 3,00 3,45 3,28 -42,55%PETRK12 PETR PN 2,52 2,10 2,60 2,33 -50,10%PETRK13 PETR PN 1,45 1,33 1,81 1,50 -59,01%PETRK14 PETR PN 1,10 0,75 1,39 0,90 -71,87%PETRK16 PETR PN 0,40 0,17 0,52 0,21 -90,04%PETRK17 PETR PN 0,27 0,09 0,33 0,11 -94,14%PETRK18 PETR PN 0,22 0,07 0,27 0,09 -94,47%PETRK19 PETR PN 0,15 0,04 0,19 0,05 -96,12%PETRK20 PETR PN 0,10 0,02 0,13 0,03 -97,34%PETRK21 PETR PN 0,05 0,01 0,09 0,02 -97,84%PETRK22 PETR PN 0,03 0,01 0,07 0,01 -98,70%PETRK23 PETR PN 0,02 0,01 0,04 0,01 -98,38%PETRK24 PETR PN 0,02 0,01 0,03 0,01 -98,00%PETRK25 PETR PN 0,01 0,01 0,02 0,01 -97,43%PETRK26 PETR PN 0,01 0,01 0,02 0,01 -96,77%PETRK27 PETR PN 0,01 0,01 0,02 0,01 -96,00%PETRK28 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 -95,45%PETRK29 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 -93,33%PETRK30 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 -92,85%PETRK31 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 -90,90%PETRK32 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 -88,88%PETRK40 PETR PN 4,22 4,22 4,22 4,22 /0,00%PETRK44 PETR PN 0,81 0,56 0,88 0,61 -80,06%PETRK50 PETR PN 0,10 0,01 0,14 0,03 -96,84%PETRK51 PETR PN 0,06 0,01 0,15 0,02 -97,43%PETRK53 PETR PN 0,02 0,01 0,05 0,01 -98,14%PETRK55 PETR PN 0,01 0,01 0,03 0,01 -96,15%PETRK58 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 -91,66%PETRK6 PETR PN 0,68 0,40 0,85 0,48 -82,41%PETRK60 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 -91,66%PETRK65 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 -75,00%PETRK66 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 -80,00%PETRK67 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 -95,45%PETRK68 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 -88,88%PETRK69 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 -87,50%PETRK7 PETR PN 0,45 0,22 0,55 0,26 -88,93%PETRK72 PETR PN 0,02 0,01 0,06 0,01 -98,48%PETRK74 PETR PN 0,01 0,01 0,02 0,01 -97,95%PETRK76 PETR PN 0,01 0,01 0,02 0,01 -96,66%PETRK77 PETR PN 0,30 0,11 0,40 0,13 -93,26%PETRK78 PETR PN 0,29 0,06 0,29 0,07 -95,56%PETRK79 PETR PN 0,04 0,03 0,11 0,04 -96,55%PETRK10 PETRE PN 0,05 0,02 0,06 0,03 -97,27%PETRK15 PETRE PN 0,86 0,47 0,90 0,55 -81,09%PETRK41 PETRE PN 0,05 0,01 0,05 0,01 -98,57%PETRK42 PETRE PN 0,02 0,02 0,02 0,02 -96,82%PETRK43 PETRE PN 1,31 0,94 1,31 1,08 -69,91%PETRK45 PETRE PN 0,98 0,35 0,98 0,37 -85,20%PETRK46 PETRE PN 0,70 0,19 0,70 0,22 -89,47%PETRK47 PETRE PN 0,30 0,11 0,30 0,13 -93,50%PETRK48 PETRE PN 0,33 0,06 0,33 0,07 -95,88%

PETRK49 PETRE PN 0,18 0,03 0,18 0,04 -96,80%PETRK52 PETRE PN 0,06 0,01 0,06 0,01 -98,36%PETRK56 PETRE PN 0,01 0,01 0,02 0,01 -96,15%PETRK57 PETRE PN 0,34 0,08 0,34 0,11 -93,33%PETRK59 PETRE PN 0,07 0,03 0,07 0,03 -97,27%PETRK61 PETRE PN 0,10 0,01 0,10 0,02 -97,72%PETRK62 PETRE PN 0,05 0,01 0,05 0,01 -98,50%PETRK63 PETRE PN 0,06 0,01 0,06 0,01 -97,87%PETRK64 PETRE PN 0,01 0,01 0,01 0,01 -80,00%RENTK35 RENT ON NM 1,19 1,19 1,19 1,19 -32,00%USIMK56 USIM PNA N1 0,60 0,60 0,60 0,60 -3,22%USIMK58 USIM PNA N1 0,47 0,45 0,47 0,45 -36,61%USIMK7 USIM PNA N1 0,10 0,06 0,12 0,12 -40,00%USIMK74 USIM PNA N1 0,03 0,03 0,05 0,05 -54,54%USIMK78 USIM PNA N1 0,02 0,02 0,02 0,02 -60,00%USIMK8 USIM PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 -83,33%USIMK82 USIM PNA N1 0,02 0,02 0,02 0,02 -33,33%USIMK84 USIM PNA N1 0,02 0,02 0,02 0,02 -50,00%USIMK86 USIM PNA N1 0,02 0,02 0,02 0,02 -33,33%USIMK9 USIM PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00%USIMK92 USIM PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 =0,00%USIMK6 USIM FM PNA N1 0,27 0,27 0,46 0,46 -14,81%USIMK62 USIM FM PNA N1 0,30 0,28 0,34 0,34 -27,65%USIMK64 USIM FM PNA N1 0,19 0,19 0,19 0,19 -44,11%USIMK66 USIM FM PNA N1 0,15 0,13 0,15 0,13 -50,00%USIMK68 USIM FM PNA N1 0,09 0,09 0,14 0,14 -30,00%USIMK83 USIME PNA N1 0,02 0,02 0,02 0,02 -33,33%VALEK1 VALE /EDJ PNA N1 0,02 0,01 0,02 0,01 -66,66%VALEK11 VALE /EDJ PNA N1 3,18 2,50 3,22 2,53 -28,32%VALEK2 VALE /EDJ PNA N1 0,02 0,01 0,02 0,01 -50,00%VALEK20 VALE /EDJ PNA N1 5,14 4,43 5,14 4,50 -19,64%VALEK21 VALE /EDJ PNA N1 4,16 3,47 4,18 3,47 -26,63%VALEK23 VALE /EDJ PNA N1 2,41 1,65 2,41 1,74 -35,31%VALEK24 VALE /EDJ PNA N1 1,22 1,00 1,57 1,02 -45,16%VALEK25 VALE /EDJ PNA N1 1,00 0,52 1,00 0,52 -57,72%VALEK26 VALE /EDJ PNA N1 0,49 0,25 0,57 0,27 -63,01%VALEK27 VALE /EDJ PNA N1 0,25 0,11 0,29 0,12 -66,66%VALEK28 VALE /EDJ PNA N1 0,10 0,06 0,15 0,06 -64,70%VALEK29 VALE /EDJ PNA N1 0,05 0,04 0,10 0,05 -37,50%VALEK30 VALE /EDJ PNA N1 0,03 0,02 0,03 0,02 -66,66%VALEK31 VALE /EDJ PNA N1 0,02 0,02 0,03 0,02 -33,33%VALEK32 VALE /EDJ PNA N1 0,01 0,01 0,02 0,01 -50,00%VALEK33 VALE /EDJ PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 =0,00%VALEK51 VALE /EDJ PNA N1 3,68 2,97 3,69 3,03 -24,25%VALEK52 VALE /EDJ PNA N1 2,76 2,09 2,77 2,13 -34,05%VALEK53 VALE /EDJ PNA N1 1,78 1,33 1,95 1,35 -38,91%VALEK54 VALE /EDJ PNA N1 0,97 0,75 1,07 0,76 -51,89%VALEK55 VALE /EDJ PNA N1 0,73 0,36 0,73 0,37 -59,78%VALEK56 VALE /EDJ PNA N1 0,30 0,18 0,35 0,18 -64,00%VALEK57 VALE /EDJ PNA N1 0,22 0,09 0,22 0,09 -64,00%VALEK58 VALE /EDJ PNA N1 0,10 0,05 0,10 0,05 -58,33%VALEK59 VALE /EDJ PNA N1 0,03 0,03 0,08 0,03 -50,00%VALEK60 VALE /EDJ PNA N1 0,02 0,02 0,04 0,03 -25,00%VALEK7 VALE /EDJ PNA N1 0,09 0,06 0,10 0,06 -62,50%VALEK6 VALEE /EDJ PNA N1 0,21 0,10 0,21 0,11 -65,62%VALEK65 VALEE /EDJ PNA N1 0,35 0,21 0,42 0,21 -65,57%VALEK8 VALEE /EDJ PNA N1 0,05 0,04 0,05 0,04 -42,85%VALEK80 VALEE /EDJ PNA N1 0,02 0,02 0,02 0,02 -33,33%VALEK86 VALEE /EDJ PNA N1 0,20 0,14 0,30 0,15 -66,66%VALEK87 VALEE /EDJ PNA N1 0,07 0,04 0,07 0,04 -50,00%

Cotação unitária - Opções de Compra - Dezembro - 2014

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVL17 ABEV ON 0,25 0,25 0,26 0,26 -18,75%BBASL24 BBAS ON NM 1,88 1,80 2,23 2,00 -44,75%BBASL28 BBAS ON NM 1,50 0,44 1,50 0,45 -83,01%BBASL37 BBAS ON NM 0,14 0,14 0,14 0,14 -89,31%BBASL39 BBAS ON NM 0,13 0,12 0,13 0,12 -92,54%BBASL27 BBAS FM ON NM 1,50 0,65 1,50 0,80 -75,60%BBASL29 BBAS FM ON NM 0,35 0,27 0,37 0,34 -85,34%BBASL55 BBAS FM ON NM 0,97 0,95 0,97 0,95 -74,66%BBASL57 BBAS FM ON NM 0,63 0,62 0,63 0,62 -78,69%BBASL53 BBASE ON NM 1,89 1,70 1,89 1,70 /0,00%BBASL75 BBASE ON NM 0,88 0,87 0,88 0,87 -71,09%BBDCL32 BBDC PN N1 2,36 2,28 2,79 2,79 -43,06%BBDCL36 BBDC PN N1 0,54 0,54 0,89 0,89 -70,33%BBDCL41 BBDC PN N1 0,61 0,21 0,61 0,26 -69,76%BBDCL44 BBDC PN N1 0,21 0,12 0,21 0,12 -66,66%BBDCL47 BBDC PN N1 0,11 0,11 0,11 0,11 -67,64%BBDCL52 BBDC PN N1 2,37 2,37 2,55 2,41 -49,04%BBDCL34 BBDC FM PN N1 1,62 1,49 1,80 1,80 -55,55%BBDCL37 BBDC FM PN N1 0,62 0,62 0,62 0,62 -75,87%BBDCL55 BBDC FM PN N1 1,02 1,02 1,02 1,02 -69,55%BBDCL59 BBDC FM PN N1 0,46 0,44 0,46 0,44 -71,24%BBDCL16 BBDCE PN N1 0,85 0,63 0,94 0,94 -55,66%BBDCL3 BBDCE PN N1 1,52 1,44 1,52 1,44 -63,63%BBDCL4 BBDCE PN N1 1,31 1,22 1,31 1,22 -68,39%BBDCL65 BBDCE PN N1 0,93 0,93 0,94 0,94 -80,00%BBDCL8 BBDCE PN N1 1,01 0,34 1,01 0,34 -82,82%BOVAL51 BOVA FM CI 1,19 1,16 1,26 1,26 -65,28%BOVAL52 BOVA FM CI 0,83 0,83 0,90 0,90 -71,15%BOVAL53 BOVA FM CI 0,56 0,56 0,69 0,62 -76,69%BRFSL86 BRFSE ON NM 1,91 1,91 1,91 1,91 /0,00%BVMFL13 BVMF ON NM 0,08 0,05 0,08 0,05 -88,88%BVMFL14 BVMF ON NM 0,05 0,04 0,05 0,05 -84,84%BVMFL16 BVMF ON NM 0,01 0,01 0,01 0,01 -95,00%BVMFL43 BVMF ON NM 0,07 0,07 0,07 0,07 -79,41%BVMFL44 BVMF ON NM 0,02 0,01 0,02 0,01 -95,00%BVMFL64 BVMF ON NM 0,04 0,02 0,04 0,02 -80,00%BVMFL1 BVMF FM ON NM 0,19 0,19 0,19 0,19 -67,79%BVMFL11 BVMF FM ON NM 0,38 0,36 0,45 0,38 -65,13%BVMFL12 BVMF FM ON NM 0,10 0,08 0,14 0,11 -80,70%BVMFL41 BVMF FM ON NM 0,30 0,30 0,30 0,30 -66,66%BVMFL52 BVMFE ON NM 0,09 0,09 0,09 0,09 -91,81%BVMFL53 BVMFE ON NM 0,08 0,08 0,08 0,08 -70,37%BVMFL70 BVMFE ON NM 0,31 0,31 0,31 0,31 -75,20%CCROL50 CCRO ON NM 0,05 0,05 0,05 0,05 -93,58%CSNAL11 CSNA ON 0,03 0,03 0,03 0,03 -81,25%CSNAL88 CSNA FM ON 0,39 0,36 0,39 0,37 -59,78%CSNAL9 CSNA FM ON 0,31 0,29 0,31 0,29 -43,13%CSNAL92 CSNA FM ON 0,25 0,25 0,25 0,25 -62,68%CYREL14 CYRE ON NM 0,09 0,09 0,09 0,09 -68,96%CYREL11 CYRE FM ON NM 0,95 0,95 0,95 0,95 -39,49%CYREL12 CYRE FM ON NM 0,45 0,45 0,53 0,53 -44,79%CYREL41 CYRE FM ON NM 0,76 0,76 0,76 0,76 -34,48%GGBRL42 GGBR FM PN N1 0,27 0,21 0,27 0,22 -46,34%GGBRL50 GGBR FM PN N1 1,07 0,85 1,07 0,85 -33,59%GGBRL51 GGBR FM PN N1 0,72 0,57 0,72 0,57 -29,62%GGBRL53 GGBR FM PN N1 0,13 0,13 0,13 0,13 -53,57%GGBRL2 GGBRE PN N1 0,40 0,40 0,40 0,40 /0,00%GGBRL3 GGBRE PN N1 0,08 0,08 0,08 0,08 -60,00%ITUBL54 ITUB FM PN N1 1,10 1,10 1,10 1,10 -61,67%ITUBL82 ITUB FM PN N1 0,96 0,96 0,96 0,96 -64,31%ITUBL96 ITUB FM PN N1 1,99 1,79 2,02 2,02 -46,84%ITUBL34 ITUBE PN N1 2,15 2,15 2,15 2,15 -45,56%ITUBL37 ITUBE PN N1 1,39 1,36 1,39 1,36 -59,88%ITUBL6 ITUBE PN N1 1,58 1,56 1,68 1,68 -53,33%ITUBL95 ITUBE PN N1 0,85 0,74 0,91 0,76 -68,72%ITUBL98 ITUBE PN N1 0,96 0,96 1,05 1,05 -63,28%OIBRL1 OIBR PN N1 0,25 0,25 0,25 0,25 /0,00%OIBRL11 OIBR PN N1 0,20 0,18 0,20 0,18 +38,46%OIBRL13 OIBR PN N1 0,07 0,07 0,07 0,07 -22,22%OIBRL15 OIBR PN N1 0,03 0,03 0,04 0,04 =0,00%OIBRL16 OIBR PN N1 0,02 0,02 0,02 0,02 -33,33%OIBRL19 OIBR PN N1 0,01 0,01 0,01 0,01 -80,00%PCARL15 PCARE PN N1 0,06 0,06 0,06 0,06 -98,53%PDGRL15 PDGR ON NM 0,02 0,02 0,02 0,02 -60,00%PDGRL19 PDGR ON NM 0,05 0,05 0,05 0,05 =0,00%PDGRL1 PDGR FM ON NM 0,12 0,12 0,12 0,12 /0,00%PETRL23 PETR ON 0,30 0,23 0,30 0,23 -47,72%PETRL24 PETR ON 0,25 0,10 0,25 0,15 -63,41%PETRL10 PETR PN 5,17 5,16 5,22 5,21 /0,00%PETRL12 PETR PN 3,50 3,25 3,60 3,42 -53,84%PETRL13 PETR PN 2,74 2,28 2,74 2,61 -59,90%PETRL14 PETR PN 2,01 1,56 2,01 1,70 -60,00%PETRL15 PETR PN 1,39 0,95 1,52 1,10 -70,02%PETRL16 PETR PN 0,06 0,03 0,06 0,04 /0,00%PETRL2 PETR PN 0,48 0,12 0,48 0,13 -91,61%PETRL22 PETR PN 0,28 0,05 0,28 0,07 -92,47%PETRL26 PETR PN 0,05 0,04 0,05 0,04 /0,00%PETRL27 PETR PN 0,08 0,03 0,09 0,03 -90,32%PETRL28 PETR PN 0,09 0,01 0,09 0,02 -92,85%PETRL29 PETR PN 0,11 0,01 0,11 0,01 -96,00%PETRL30 PETR PN 0,02 0,01 0,06 0,02 -90,90%PETRL33 PETR PN 0,05 0,01 0,05 0,01 -90,90%PETRL40 PETR PN 4,30 4,30 4,30 4,30 /0,00%PETRL42 PETR PN 3,13 2,85 3,13 2,85 -58,75%PETRL45 PETR PN 1,31 0,76 1,31 1,04 -54,97%PETRL47 PETR PN 0,05 0,02 0,05 0,02 -93,10%PETRL51 PETR PN 0,50 0,08 0,50 0,08 -91,11%PETRL52 PETR PN 0,12 0,04 0,14 0,06 -92,30%PETRL53 PETR PN 0,25 0,04 0,25 0,04 -93,84%PETRL54 PETR PN 0,04 0,04 0,04 0,04 /0,00%PETRL57 PETR PN 0,47 0,20 0,47 0,21 -89,44%PETRL59 PETR PN 0,03 0,02 0,03 0,02 -90,00%PETRL6 PETR PN 1,49 0,58 1,49 0,74 -72,07%PETRL60 PETR PN 0,06 0,06 0,20 0,07 -93,96%PETRL61 PETR PN 0,15 0,03 0,15 0,04 -93,22%PETRL62 PETR PN 0,07 0,02 0,07 0,02 -92,00%PETRL63 PETR PN 0,03 0,01 0,03 0,01 -94,11%PETRL64 PETR PN 0,18 0,04 0,18 0,05 -92,18%PETRL66 PETR PN 0,08 0,03 0,08 0,03 -93,02%PETRL67 PETR PN 0,61 0,31 0,61 0,31 -87,60%PETRL68 PETR PN 1,01 0,42 1,01 0,54 -71,72%PETRL7 PETR PN 1,10 0,36 1,10 0,51 -78,75%PETRL70 PETR PN 0,25 0,10 0,25 0,12 -91,30%PETRL71 PETR PN 0,20 0,09 0,26 0,09 -92,91%PETRL8 PETR PN 0,72 0,23 0,72 0,25 -88,58%PETRL84 PETR PN 0,02 0,02 0,02 0,02 /0,00%PETRL9 PETR PN 0,37 0,16 0,37 0,17 -90,55%PETRL93 PETR PN 0,02 0,01 0,02 0,01 -92,85%PETRL98 PETR PN 0,31 0,14 0,31 0,15 -90,96%PETRL99 PETR PN 0,20 0,08 0,20 0,08 -93,04%PETRL1 PETRE PN 0,04 0,04 0,04 0,04 -82,60%PETRL11 PETRE PN 1,61 1,15 1,61 1,33 -67,95%PETRL17 PETRE PN 0,70 0,26 0,73 0,32 -86,20%PETRL20 PETRE PN 0,21 0,10 0,31 0,11 -92,30%PETRL21 PETRE PN 0,22 0,07 0,23 0,07 -93,00%PETRL3 PETRE PN 0,10 0,03 0,10 0,03 -95,00%PETRL4 PETRE PN 0,08 0,04 0,08 0,04 -92,15%PETRL41 PETRE PN 1,05 0,52 1,05 0,58 -71,14%PETRL50 PETRE PN 0,22 0,10 0,22 0,10 -92,06%PETRL65 PETRE PN 0,11 0,05 0,11 0,05 -93,67%PETRL69 PETRE PN 0,29 0,14 0,29 0,14 -90,78%PETRL72 PETRE PN 2,62 2,62 2,62 2,62 -52,10%PETRL74 PETRE PN 2,38 0,66 2,38 0,75 -66,06%PETRL75 PETRE PN 0,18 0,08 0,18 0,08 -92,66%PETRL76 PETRE PN 0,41 0,19 0,41 0,19 -90,00%PETRL86 PETRE PN 0,87 0,43 0,87 0,55 -71,20%PETRL87 PETRE PN 0,51 0,23 0,51 0,26 -86,52%PETRL88 PETRE PN 0,11 0,06 0,11 0,06 -92,40%PETRL89 PETRE PN 0,33 0,16 0,33 0,16 -89,93%PETRL90 PETRE PN 0,27 0,12 0,27 0,13 -90,71%PETRL91 PETRE PN 4,01 4,01 4,01 4,01 /0,00%PETRL92 PETRE PN 3,07 3,07 3,07 3,07 -56,82%PETRL95 PETRE PN 1,81 1,44 1,81 1,66 -69,87%PETRL97 PETRE PN 0,65 0,34 0,65 0,42 -76,27%SUZBL97 SUZBE PNA N1 1,00 1,00 1,01 1,01 +31,16%USIML56 USIM PNA N1 0,74 0,70 0,74 0,70 -24,73%USIML58 USIM PNA N1 0,62 0,59 0,62 0,60 -27,71%

Movimento do pregão

A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa)fechou o pregão regular de ontem em queda de-2,77% ao marcar 50.503,66 pontos, Máximade -0,01% (51.937), Mínima -6,2% (48.722)com volume financeiro de R$ 17,81 bilhões. Asmaiores altas foram ESTACIO PART. ON,KROTON ON, FIBRIA ON, QUALICORP ONe CIELO ON. As maiores baixas foramPETROBRAS PN, ELETROBRAS ON,PETROBRAS ON, ELETROBRAS PNB e BRPROPERT ON.

�� Pregão

FONTE BOVESPA

FINANÇAS

17

CONTINUA

Page 18: 22748

BOVESPABVMFX12 BVMFE ON NM 2,01 2,01 2,03 2,03 +105,05%BVMFX8 BVMFE ON NM 0,37 0,34 0,39 0,39 -46,57%BVMFX89 BVMFE ON NM 0,06 0,06 0,06 0,06 /0,00%BVMFX94 BVMFE ON NM 0,25 0,25 0,25 0,25 /0,00%BVMFX95 BVMFE ON NM 0,22 0,22 0,22 0,22 +120,00%BVMFX98 BVMFE ON NM 0,31 0,31 0,32 0,32 -50,76%BVMFX11 BVMFE FM ON NM 0,92 0,69 0,92 0,69 -21,59%BVMFX99 BVMFE FM ON NM 0,48 0,41 0,48 0,41 -25,45%CCROX16 CCROE ON NM 0,65 0,65 0,65 0,65 -43,47%CCROX4 CCROE ON NM 0,20 0,20 0,20 0,20 -45,94%CSNAX84 CSNAE ON 0,42 0,42 0,42 0,42 +44,82%CSNAX86 CSNAE FM ON 0,51 0,51 0,51 0,51 +21,42%CSNAX88 CSNAE FM ON 0,60 0,60 0,63 0,63 +18,86%CSNAX92 CSNAE FM ON 0,87 0,87 0,89 0,89 /0,00%CYREX11 CYREE FM ON NM 0,35 0,35 0,37 0,35 -31,37%CYREX12 CYREE FM ON NM 0,82 0,72 0,84 0,80 +14,28%CYREX40 CYREE FM ON NM 0,22 0,22 0,23 0,23 /0,00%CYREX41 CYREE FM ON NM 0,55 0,53 0,58 0,55 -20,28%GGBRX11 GGBRE PN N1 0,32 0,32 0,32 0,32 +28,00%GGBRX51 GGBRE FM PN N1 0,43 0,43 0,46 0,46 +4,54%GGBRX52 GGBRE FM PN N1 0,73 0,69 0,73 0,69 -8,00%JBSSX9 JBSSE ON NM 0,30 0,30 0,31 0,31 +40,90%PCARX32 PCARE PN N1 0,47 0,47 0,47 0,47 -17,54%PCARX92 PCARE PN N1 1,10 1,10 1,10 1,10 -70,82%PDGRX90 PDGRE FM ON NM 0,09 0,09 0,09 0,09 /0,00%PETRX10 PETRE PN 0,20 0,01 0,20 0,02 -86,66%PETRX11 PETRE PN 0,95 0,66 0,95 0,66 -30,52%PETRX12 PETRE PN 0,60 0,07 0,60 0,08 -84,00%PETRX13 PETRE PN 0,20 0,18 0,25 0,19 -72,85%PETRX14 PETRE PN 0,63 0,39 0,63 0,39 -2,50%PETRX15 PETRE PN 1,51 0,72 1,51 0,77 -14,44%PETRX17 PETRE PN 3,00 2,63 3,00 2,63 -2,59%PETRX2 PETRE PN 4,90 4,90 4,90 4,90 +32,43%PETRX40 PETRE PN 0,02 0,02 0,05 0,04 /0,00%PETRX41 PETRE PN 1,85 1,44 1,85 1,49 -8,02%PETRX42 PETRE PN 0,14 0,14 0,14 0,14 -33,33%PETRX45 PETRE PN 1,18 1,03 1,20 1,05 +11,70%PETRX57 PETRE PN 3,49 3,37 3,50 3,37 +40,41%PETRX6 PETRE PN 1,68 1,26 1,68 1,32 -10,20%PETRX67 PETRE PN 2,69 2,42 2,69 2,42 +5,21%PETRX68 PETRE PN 1,93 1,54 1,93 1,66 +3,75%PETRX7 PETRE PN 2,05 1,94 2,17 2,06 -6,36%PETRX70 PETRE PN 5,20 5,20 5,20 5,20 +33,33%PETRX72 PETRE PN 0,50 0,17 0,50 0,17 -51,42%PETRX74 PETRE PN 1,51 1,12 1,51 1,17 +95,00%PETRX76 PETRE PN 3,63 3,63 3,63 3,63 +46,37%PETRX8 PETRE PN 3,21 2,80 3,21 2,90 +5,45%PETRX86 PETRE PN 1,93 1,80 2,08 1,90 -1,04%PETRX87 PETRE PN 3,42 3,42 3,42 3,42 +27,13%PETRX9 PETRE PN 3,82 3,82 3,82 3,82 +13,69%PETRX90 PETRE PN 4,76 4,76 4,76 4,76 +266,15%PETRX92 PETRE PN 0,12 0,12 0,12 0,12 -20,00%PETRX93 PETRE PN 17,00 17,00 17,00 17,00 +7,59%PETRX95 PETRE PN 0,73 0,47 0,73 0,51 -30,13%PETRX97 PETRE PN 2,35 2,08 2,35 2,08 -2,80%SUZBX71 SUZBE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 -93,75%SUZBX78 SUZBE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 -87,50%USIMX66 USIME PNA N1 0,74 0,74 0,74 0,74 /0,00%USIMX68 USIME PNA N1 0,88 0,88 0,88 0,88 /0,00%USIMX6 USIME FM PNA N1 0,41 0,37 0,41 0,37 -7,50%USIMX62 USIME FM PNA N1 0,51 0,47 0,51 0,47 -32,85%USIMX64 USIME FM PNA N1 0,63 0,59 0,63 0,59 =0,00%VALEX23 VALEE /EDJ PNA N1 0,54 0,40 0,70 0,45 -16,66%VALEX24 VALEE /EDJ PNA N1 0,69 0,69 0,78 0,71 +42,00%VALEX25 VALEE /EDJ PNA N1 0,89 0,89 1,25 1,14 +42,50%VALEX26 VALEE /EDJ PNA N1 1,83 1,78 1,85 1,83 +56,41%VALEX53 VALEE /EDJ PNA N1 0,88 0,88 0,98 0,96 +35,21%VALEX55 VALEE /EDJ PNA N1 1,49 1,49 1,49 1,49 +7,97%VALEX57 VALEE /EDJ PNA N1 0,99 0,99 0,99 0,99 +15,11%VALEX62 VALEE /EDJ PNA N1 2,00 2,00 2,00 2,00 +6,38%

Cotação unitária - Opções de Venda - Janeiro - 2015

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVM15 ABEVE ON 0,50 0,50 0,50 0,50 +11,11%BVMFM10 BVMFE ON NM 0,50 0,50 0,55 0,54 -32,50%PETRM16 PETRE PN 1,80 1,80 2,00 2,00 +6,95%

Cotação unitária - Opções de Venda - Julho - 2015

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.BBDCS3 BBDCE ON N1 2,40 2,40 2,40 2,40 +106,89%BBDCS4 BBDCE ON N1 3,76 3,76 3,76 3,76 +41,88%ITUBS76 ITUBE PN N1 3,30 3,30 3,30 3,30 +153,84%

Cotação unitária - Opções de Venda - Agosto - 2015

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.BBDCT7 BBDCE PN N1 4,20 4,20 4,20 4,20 +154,54%ITSAT10 ITSAE PN N1 1,20 1,20 1,20 1,20 +7,14%ITUBT19 ITUBE PN N1 4,90 4,90 4,90 4,90 +46,26%ITUBT7 ITUBE PN N1 4,60 4,60 4,60 4,60 -4,16%

Cotação unitária - Opções de Venda - Setembro - 2015

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ITSAU96 ITSAE PN N1 1,10 1,10 1,10 1,10 +57,14%ITUBU3 ITUBE PN N1 4,20 4,20 4,20 4,20 +108,95%

Cotação unitária - Opções de Venda - Abril - 2015

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.OGXPP91 OGXPE ON NM 2,08 2,08 2,08 2,08 +0,48%TBLEP76 TBLEE ON NM 3,60 3,60 3,60 3,60 +140,00%

Cotação unitária - Opções de Venda - Março - 2015

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.PETRO97 PETRE ON 1,50 1,50 1,50 1,50 /0,00%

�� Pregão

CONTINUAÇÃO

USIML7 USIM PNA N1 0,19 0,19 0,19 0,19 -17,39%USIML76 USIM PNA N1 0,09 0,09 0,09 0,09 -25,00%USIML80 USIM PNA N1 0,05 0,05 0,05 0,05 -54,54%USIML86 USIM PNA N1 0,02 0,02 0,02 0,02 -86,66%USIML6 USIM FM PNA N1 0,51 0,45 0,56 0,56 -22,22%USIML62 USIM FM PNA N1 0,42 0,41 0,42 0,41 -31,66%USIML64 USIM FM PNA N1 0,34 0,34 0,34 0,34 -34,61%USIML66 USIM FM PNA N1 0,23 0,23 0,23 0,23 -36,11%VALEL23 VALE /EDJ PNA N1 2,62 2,07 2,62 2,50 -22,60%VALEL24 VALE /EDJ PNA N1 1,65 1,40 1,87 1,42 -40,58%VALEL25 VALE /EDJ PNA N1 1,25 0,90 1,33 0,91 -41,29%VALEL26 VALE /EDJ PNA N1 0,90 0,54 0,90 0,55 -40,86%VALEL27 VALE /EDJ PNA N1 0,38 0,32 0,57 0,33 -45,90%VALEL28 VALE /EDJ PNA N1 0,29 0,18 0,29 0,19 -50,00%VALEL29 VALE /EDJ PNA N1 0,16 0,12 0,16 0,12 -40,00%VALEL30 VALE /EDJ PNA N1 0,09 0,08 0,10 0,08 -38,46%VALEL31 VALE /EDJ PNA N1 0,06 0,05 0,06 0,06 -25,00%VALEL53 VALE /EDJ PNA N1 1,23 1,22 1,23 1,22 -39,60%VALEL55 VALE /EDJ PNA N1 0,85 0,74 0,85 0,74 -44,77%VALEL56 VALE /EDJ PNA N1 0,59 0,42 0,59 0,45 -45,12%VALEL58 VALE /EDJ PNA N1 0,27 0,27 0,27 0,27 -48,07%VALEL78 VALE /EDJ PNA N1 0,03 0,03 0,03 0,03 -25,00%VALEL97 VALE /EDJ PNA N1 0,16 0,16 0,16 0,16 -48,38%VALEL1 VALEE /EDJ PNA N1 0,03 0,03 0,03 0,03 -25,00%VALEL33 VALEE /EDJ PNA N1 0,02 0,02 0,02 0,02 =0,00%VALEL57 VALEE /EDJ PNA N1 1,11 1,11 1,11 1,11 -40,00%VALEL59 VALEE /EDJ PNA N1 0,45 0,37 0,45 0,37 -48,61%VALEL61 VALEE /EDJ PNA N1 0,03 0,03 0,03 0,03 -40,00%VALEL62 VALEE /EDJ PNA N1 0,59 0,54 0,59 0,54 -38,63%VALEL72 VALEE /EDJ PNA N1 0,02 0,01 0,02 0,01 -50,00%VALEL76 VALEE /EDJ PNA N1 0,34 0,28 0,34 0,28 -50,87%VALEL77 VALEE /EDJ PNA N1 0,18 0,18 0,19 0,19 -45,71%VALEL80 VALEE /EDJ PNA N1 0,14 0,14 0,15 0,15 -48,27%VALEL92 VALEE /EDJ PNA N1 0,06 0,06 0,06 0,06 -33,33%VALEL96 VALEE /EDJ PNA N1 0,24 0,24 0,24 0,24 -42,85%VALEL98 VALEE /EDJ PNA N1 0,11 0,11 0,11 0,11 -42,10%

Cotação unitária - Opções de Compra - Julho - 2015

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.BBDCG43 BBDC ON N1 0,86 0,86 0,86 0,86 -42,28%ITUBG61 ITUBE PN N1 1,99 1,99 1,99 1,99 -6,13%

Cotação unitária - Opções de Compra - Março - 2015

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.BBDCC45 BBDC PN N1 0,45 0,45 0,46 0,46 -48,88%PETRC97 PETR ON 2,41 2,41 2,41 2,41 /0,00%PETRC61 PETR PN 2,55 2,55 2,55 2,55 /0,00%VALEC26 VALE /EDJ PNA N1 0,91 0,91 0,91 0,91 -14,15%

Cotação unitária - Opções de Compra - Agosto - 2015

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.BBDCH61 BBDCE PN N1 1,85 1,85 1,85 1,85 +5,71%ITSAH2 ITSAE PN N1 0,43 0,43 0,43 0,43 -15,68%ITUBH46 ITUBE PN N1 1,39 1,39 1,39 1,39 -24,86%

Cotação unitária - Opções de Compra - Setembro - 2015

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ITSAI32 ITSAE PN N1 0,46 0,46 0,46 0,46 -35,21%ITUBI7 ITUBE PN N1 1,80 1,80 1,80 1,80 -11,33%

Cotação unitária - Opções de Compra - Janeiro - 2015

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.OIBRA15 OIBR PN N1 0,03 0,03 0,05 0,05 -87,50%OIBRA16 OIBR PN N1 0,03 0,03 0,03 0,03 -62,50%OIBRA17 OIBR PN N1 0,02 0,02 0,02 0,02 -33,33%OIBRA90 OIBR PN N1 0,27 0,27 0,27 0,27 /0,00%PETRA47 PETR PN 0,58 0,40 0,58 0,40 -80,86%PETRA5 PETR PN 1,36 0,84 1,36 0,84 /0,00%PETRA56 PETR PN 0,98 0,60 0,98 0,60 -66,85%PETRA59 PETR PN 0,07 0,07 0,07 0,07 -96,60%PETRA60 PETR PN 0,16 0,12 0,16 0,12 -87,23%PETRA61 PETR PN 0,06 0,06 0,06 0,06 -88,00%PETRA62 PETR PN 1,18 0,70 1,18 0,70 /0,00%PETRA63 PETR PN 0,78 0,40 0,78 0,41 -82,91%PETRA69 PETR PN 1,42 1,06 1,42 1,06 /0,00%PETRA72 PETR PN 0,04 0,04 0,04 0,04 /0,00%PETRA73 PETR PN 0,03 0,03 0,04 0,04 -90,00%PETRA74 PETR PN 0,02 0,02 0,02 0,02 -93,93%PETRA16 PETRE PN 1,28 0,75 1,28 0,75 /0,00%PETRA17 PETRE PN 0,88 0,46 0,88 0,51 -70,17%PETRA18 PETRE PN 1,00 0,29 1,00 0,31 -82,87%PETRA21 PETRE PN 0,55 0,16 0,55 0,16 -86,08%PETRA22 PETRE PN 0,52 0,09 0,52 0,09 -90,52%PETRA24 PETRE PN 0,39 0,06 0,39 0,07 -90,00%PETRA46 PETRE PN 1,08 0,66 1,08 0,66 /0,00%PETRA50 PETRE PN 0,52 0,30 0,52 0,30 -77,27%PETRA82 PETRE PN 0,68 0,42 0,68 0,45 -92,03%VALEA28 VALE /EDJ PNA N1 0,42 0,34 0,44 0,35 -46,15%VALEA29 VALE /EDJ PNA N1 0,26 0,22 0,26 0,22 -26,66%VALEA3 VALE /EDJ PNA N1 0,03 0,03 0,03 0,03 -50,00%VALEA30 VALE /EDJ PNA N1 0,17 0,15 0,17 0,15 -48,27%VALEA31 VALE /EDJ PNA N1 0,10 0,10 0,10 0,10 -41,17%VALEA33 VALE /EDJ PNA N1 0,04 0,04 0,04 0,04 -63,63%VALEA52 VALE /EDJ PNA N1 2,71 2,41 2,81 2,41 -22,25%

VALEA56 VALE /EDJ PNA N1 0,71 0,55 0,71 0,55 -31,25%VALEA57 VALE /EDJ PNA N1 0,53 0,45 0,53 0,45 /0,00%VALEA58 VALE /EDJ PNA N1 0,32 0,28 0,32 0,28 /0,00%VALEA59 VALE /EDJ PNA N1 0,19 0,19 0,19 0,19 /0,00%VALEA62 VALE /EDJ PNA N1 0,06 0,06 0,06 0,06 -57,14%VALEA64 VALE /EDJ PNA N1 2,21 2,21 2,21 2,21 /0,00%VALEA66 VALE /EDJ PNA N1 2,01 1,73 2,01 1,73 /0,00%VALEA67 VALE /EDJ PNA N1 1,61 1,45 1,61 1,45 /0,00%VALEA68 VALE /EDJ PNA N1 1,41 1,19 1,41 1,19 -32,38%VALEA69 VALE /EDJ PNA N1 1,21 0,95 1,21 0,95 -32,14%VALEA70 VALE /EDJ PNA N1 1,11 0,85 1,11 0,85 -37,03%VALEA71 VALE /EDJ PNA N1 0,81 0,65 0,81 0,65 /0,00%VALEA90 VALE /EDJ PNA N1 0,02 0,02 0,02 0,02 =0,00%VALEA53 VALEE /EDJ PNA N1 1,81 1,55 1,81 1,55 -22,11%VALEA55 VALEE /EDJ PNA N1 0,92 0,69 0,92 0,69 -46,51%VALEA63 VALEE /EDJ PNA N1 2,31 2,31 2,31 2,31 /0,00%VALEA65 VALEE /EDJ PNA N1 2,15 2,05 2,15 2,05 /0,00%VALEA75 VALEE /EDJ PNA N1 0,61 0,51 0,61 0,51 -43,33%VALEA76 VALEE /EDJ PNA N1 0,47 0,41 0,47 0,41 /0,00%VALEA77 VALEE /EDJ PNA N1 0,38 0,32 0,38 0,32 -46,66%VALEA78 VALEE /EDJ PNA N1 0,28 0,24 0,28 0,24 -31,42%VALEA79 VALEE /EDJ PNA N1 0,18 0,15 0,18 0,15 -40,00%VALEA81 VALEE /EDJ PNA N1 0,03 0,03 0,03 0,03 -50,00%

Cotação unitária - Opções de Compra - Fevereiro - 2015

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.PETRB19 PETR PN 0,50 0,50 0,50 0,50 -84,84%VALEB34 VALE /EDJ PNA N1 0,05 0,05 0,05 0,05 -16,66%

Cotação unitária - Opções de Compra - Junho - 2015

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.PETRF1 PETR PN 0,07 0,07 0,07 0,07 -95,00%

Cotação unitária - Opções de Compra - Abril - 2015

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.TBLED11 TBLE ON NM 0,52 0,52 0,52 0,52 -65,56%

Cotação unitária - Opções de Venda - Novembro - 2014

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVW57 ABEVE ON 1,89 1,82 1,94 1,87 -18,69%BBASW20 BBASE ON NM 0,06 0,05 0,06 0,05 -72,22%BBASW21 BBASE ON NM 0,22 0,16 0,30 0,16 +6,66%BBASW22 BBASE ON NM 0,50 0,20 0,50 0,20 -39,39%BBASW23 BBASE ON NM 0,46 0,35 0,50 0,35 -48,52%BBASW25 BBASE ON NM 1,39 1,00 1,39 1,15 -19,58%BBASW26 BBASE ON NM 1,90 1,72 1,90 1,72 -6,52%BBASW27 BBASE ON NM 2,66 2,46 2,66 2,46 -3,14%BBASW30 BBASE ON NM 5,37 5,15 5,37 5,30 +13,24%BBASW32 BBASE ON NM 7,40 7,40 7,40 7,40 +91,21%BBASW51 BBASE ON NM 0,17 0,17 0,17 0,17 -48,48%BBASW52 BBASE ON NM 0,35 0,20 0,35 0,20 -64,91%BBASW53 BBASE ON NM 0,60 0,46 0,60 0,46 -22,03%BBASW54 BBASE FM ON NM 0,91 0,77 1,10 0,91 -14,95%BBASW55 BBASE FM ON NM 1,43 1,41 1,43 1,41 -6,00%BBASW56 BBASE FM ON NM 2,10 1,83 2,39 2,10 +14,75%BBDCW58 BBDCE PN N1 0,27 0,27 0,27 0,27 -32,50%BBDCW60 BBDCE PN N1 0,41 0,41 0,47 0,47 -32,85%BBDCW61 BBDCE PN N1 0,73 0,73 0,73 0,73 -27,00%BBDCW62 BBDCE PN N1 0,91 0,91 0,91 0,91 -45,83%BBDCW63 BBDCE PN N1 1,01 1,01 1,15 1,14 -34,85%BBDCW64 BBDCE PN N1 2,07 2,07 2,07 2,07 -26,59%BBDCW78 BBDCE PN N1 5,71 5,71 5,72 5,72 +17,93%BBDCW71 BBDCE FM PN N1 1,01 0,70 1,01 0,70 -44,00%BBDCW73 BBDCE FM PN N1 1,34 1,32 1,34 1,32 -13,15%BBDCW74 BBDCE FM PN N1 2,59 2,59 2,59 2,59 -7,16%BOVAW53 BOVAE CI 4,60 4,55 4,60 4,55 +1,33%BOVAW48 BOVAE FM CI 0,98 0,68 0,98 0,68 -60,91%BOVAW49 BOVAE FM CI 1,51 1,51 1,51 1,51 -30,41%BOVAW50 BOVAE FM CI 2,00 1,64 2,01 1,64 -44,40%BOVAW51 BOVAE FM CI 2,71 2,71 2,71 2,71 -10,85%BVMFW12 BVMFE ON NM 1,85 1,80 1,85 1,80 +9,09%BVMFW13 BVMFE ON NM 2,74 2,74 2,76 2,76 +6,56%BVMFW42 BVMFE ON NM 2,29 2,27 2,29 2,27 +2,25%BVMFW52 BVMFE ON NM 2,52 2,52 2,52 2,52 +18,30%BVMFW88 BVMFE ON NM 0,02 0,02 0,02 0,02 -60,00%BVMFW9 BVMFE ON NM 0,07 0,07 0,07 0,07 -41,66%BVMFW92 BVMFE ON NM 0,08 0,05 0,08 0,05 -82,14%BVMFW94 BVMFE ON NM 0,07 0,06 0,07 0,06 -62,50%BVMFW96 BVMFE ON NM 0,11 0,09 0,11 0,09 -60,86%BVMFW98 BVMFE ON NM 0,20 0,20 0,20 0,20 -33,33%BVMFW10 BVMFE FM ON NM 0,60 0,13 0,60 0,27 -37,20%BVMFW11 BVMFE FM ON NM 0,97 0,59 0,97 0,66 -26,66%BVMFW40 BVMFE FM ON NM 0,59 0,33 0,59 0,33 -55,40%BVMFW99 BVMFE FM ON NM 0,37 0,26 0,37 0,26 -53,57%CMIGW14 CMIGE PN N1 0,16 0,16 0,19 0,19 +800,00%CMIGW15 CMIGE PN N1 0,52 0,52 0,55 0,55 +120,00%CSNAW10 CSNAE ON 1,52 1,50 1,52 1,50 +12,78%CSNAW11 CSNAE ON 2,41 2,41 2,44 2,44 /0,00%CSNAW40 CSNAE ON 1,91 1,91 2,01 1,98 +85,04%CSNAW41 CSNAE ON 2,93 2,93 3,03 2,99 +8,72%CSNAW8 CSNAE ON 0,19 0,16 0,19 0,16 +33,33%CSNAW84 CSNAE ON 0,30 0,30 0,30 0,30 +76,47%CSNAW86 CSNAE FM ON 0,40 0,36 0,44 0,36 +56,52%CSNAW88 CSNAE FM ON 0,54 0,49 0,55 0,53 +82,75%CSNAW9 CSNAE FM ON 0,65 0,61 0,68 0,63 -20,25%CSNAW92 CSNAE FM ON 0,78 0,76 0,84 0,80 -6,97%CYREW11 CYREE FM ON NM 0,22 0,19 0,24 0,23 -28,12%CYREW12 CYREE FM ON NM 0,73 0,59 0,79 0,65 -5,79%CYREW40 CYREE FM ON NM 0,11 0,10 0,12 0,11 /0,00%CYREW41 CYREE FM ON NM 0,43 0,35 0,49 0,39 -18,75%GGBRW41 GGBRE PN N1 0,44 0,44 0,44 0,44 -48,83%GGBRW10 GGBRE FM PN N1 0,04 0,04 0,04 0,04 -71,42%GGBRW11 GGBRE FM PN N1 0,18 0,12 0,21 0,17 -29,16%

GGBRW12 GGBRE FM PN N1 0,58 0,51 0,75 0,66 +1,53%GGBRW31 GGBRE FM PN N1 0,38 0,27 0,43 0,35 -10,25%ITUBW41 ITUBE PN N1 0,37 0,37 0,37 0,37 -13,95%ITUBW65 ITUBE PN N1 1,04 1,04 1,08 1,08 -33,33%ITUBW8 ITUBE PN N1 5,99 5,99 6,00 6,00 +15,83%ITUBW82 ITUBE PN N1 0,30 0,30 0,30 0,30 -44,44%ITUBW84 ITUBE PN N1 0,65 0,65 0,68 0,68 -29,16%ITUBW87 ITUBE PN N1 1,95 1,95 1,95 1,95 -8,01%ITUBW93 ITUBE PN N1 2,70 2,70 2,90 2,90 +1,75%ITUBW36 ITUBE FM PN N1 1,96 1,96 1,96 1,96 -12,88%ITUBW37 ITUBE FM PN N1 2,25 2,25 2,25 2,25 -12,79%ITUBW4 ITUBE FM PN N1 0,70 0,70 0,95 0,95 -15,92%ITUBW5 ITUBE FM PN N1 1,00 1,00 1,35 1,34 -10,66%JBSSW86 JBSSE ON NM 0,04 0,04 0,04 0,04 -55,55%PDGRW90 PDGRE FM ON NM 0,04 0,04 0,04 0,04 /0,00%PETRW1 PETRE PN 1,80 1,44 1,92 1,64 -15,89%PETRW10 PETRE PN 6,08 5,82 6,18 5,82 +21,50%PETRW11 PETRE PN 0,31 0,06 0,35 0,07 -73,07%PETRW12 PETRE PN 0,58 0,13 0,58 0,14 -65,00%PETRW13 PETRE PN 0,70 0,28 0,70 0,30 -50,81%PETRW14 PETRE PN 1,46 0,60 1,46 0,64 -32,63%PETRW15 PETRE PN 1,90 0,94 1,90 0,98 -30,00%PETRW16 PETRE PN 3,02 2,25 3,70 2,42 +0,41%PETRW17 PETRE PN 3,54 3,18 3,67 3,38 +6,28%PETRW18 PETRE PN 4,24 3,64 4,24 3,84 +9,71%PETRW19 PETRE PN 4,72 4,60 5,11 4,84 +18,33%PETRW20 PETRE PN 5,80 5,51 5,94 5,78 +17,95%PETRW21 PETRE PN 6,80 6,55 6,90 6,55 +19,09%PETRW22 PETRE PN 7,77 7,50 7,88 7,54 +24,21%PETRW23 PETRE PN 8,74 8,52 8,89 8,71 +16,75%PETRW24 PETRE PN 9,80 9,80 9,80 9,80 +28,10%PETRW30 PETRE PN 15,73 15,73 15,73 15,73 +80,38%PETRW40 PETRE PN 0,15 0,02 0,15 0,03 -76,92%PETRW41 PETRE PN 7,53 7,30 7,65 7,30 +26,95%PETRW42 PETRE PN 7,11 7,11 7,11 7,11 +33,89%PETRW43 PETRE PN 0,70 0,49 0,70 0,54 -28,00%PETRW44 PETRE PN 1,10 0,83 1,20 0,94 -16,81%PETRW45 PETRE PN 1,62 1,26 1,72 1,43 -16,37%PETRW46 PETRE PN 2,52 2,06 2,53 2,23 -10,08%PETRW47 PETRE PN 3,18 2,91 3,22 3,15 +20,68%PETRW48 PETRE PN 4,29 3,90 4,29 4,08 +25,15%PETRW49 PETRE PN 5,10 4,85 5,21 4,85 +21,55%PETRW50 PETRE PN 6,11 6,07 6,43 6,19 +14,41%PETRW51 PETRE PN 7,28 7,05 7,40 7,05 +24,77%PETRW52 PETRE PN 8,12 7,78 8,12 8,10 +32,13%PETRW57 PETRE PN 3,85 3,43 3,90 3,57 +13,33%PETRW59 PETRE PN 5,66 5,34 5,70 5,34 +11,48%PETRW6 PETRE PN 2,29 1,10 2,29 1,24 -22,50%PETRW61 PETRE PN 6,55 6,30 6,73 6,50 +30,00%PETRW62 PETRE PN 8,51 8,28 8,62 8,38 +72,07%PETRW7 PETRE PN 2,43 1,84 2,43 2,03 -3,33%PETRW72 PETRE PN 8,29 8,03 8,37 8,35 +28,85%PETRW77 PETRE PN 3,14 2,67 3,19 2,90 +7,40%PETRW78 PETRE PN 4,42 4,15 4,61 4,33 +18,63%PETRW79 PETRE PN 5,31 5,07 5,55 5,29 +16,51%PETRW9 PETRE PN 0,35 0,01 0,35 0,01 -83,33%PRMLW15 PRMLE ON NM 1,01 1,01 1,01 1,01 +172,97%PRMLW16 PRMLE ON NM 1,11 1,11 1,11 1,11 +136,17%PRMLW65 PRMLE ON NM 1,16 1,16 1,16 1,16 +141,66%USIMW66 USIME PNA N1 0,66 0,50 0,66 0,50 -16,66%USIMW58 USIME FM PNA N1 0,21 0,21 0,21 0,21 -55,31%USIMW6 USIME FM PNA N1 0,30 0,27 0,30 0,27 -15,62%USIMW62 USIME FM PNA N1 0,40 0,26 0,40 0,26 -18,75%USIMW64 USIME FM PNA N1 0,53 0,50 0,53 0,50 +4,16%VALEW95 VALEE /EDJ ON N1 7,50 7,50 7,50 7,50 +4,16%VALEW11 VALEE /EDJ PNA N1 0,12 0,10 0,14 0,11 +37,50%VALEW20 VALEE /EDJ PNA N1 0,04 0,04 0,04 0,04 +33,33%VALEW21 VALEE /EDJ PNA N1 0,07 0,05 0,07 0,06 +50,00%VALEW23 VALEE /EDJ PNA N1 0,21 0,20 0,32 0,25 +47,05%VALEW24 VALEE /EDJ PNA N1 0,49 0,40 0,64 0,55 +52,77%VALEW25 VALEE /EDJ PNA N1 1,02 0,79 1,19 1,07 +44,59%VALEW26 VALEE /EDJ PNA N1 1,44 1,36 1,86 1,78 +56,14%VALEW27 VALEE /EDJ PNA N1 2,29 2,10 2,75 2,62 +48,02%VALEW28 VALEE /EDJ PNA N1 2,97 2,95 3,67 3,50 +30,11%VALEW29 VALEE /EDJ PNA N1 3,89 3,87 4,63 4,53 +25,13%VALEW30 VALEE /EDJ PNA N1 4,85 4,85 5,26 5,13 +12,25%VALEW48 VALEE /EDJ PNA N1 0,02 0,02 0,02 0,02 =0,00%VALEW50 VALEE /EDJ PNA N1 0,04 0,04 0,04 0,04 +33,33%VALEW51 VALEE /EDJ PNA N1 0,08 0,07 0,09 0,08 +14,28%VALEW52 VALEE /EDJ PNA N1 0,16 0,14 0,20 0,16 +14,28%VALEW53 VALEE /EDJ PNA N1 0,45 0,30 0,46 0,35 +59,09%VALEW54 VALEE /EDJ PNA N1 0,71 0,68 0,90 0,77 +57,14%VALEW55 VALEE /EDJ PNA N1 1,05 1,05 1,46 1,39 +57,95%VALEW56 VALEE /EDJ PNA N1 1,95 1,93 2,25 2,16 +42,10%VALEW57 VALEE /EDJ PNA N1 2,88 2,77 3,21 3,09 +36,12%VALEW58 VALEE /EDJ PNA N1 3,44 3,41 4,15 3,91 +36,23%VALEW59 VALEE /EDJ PNA N1 4,36 4,36 4,75 4,75 +7,95%VALEW6 VALEE /EDJ PNA N1 2,33 2,30 2,98 2,73 +32,52%VALEW65 VALEE /EDJ PNA N1 1,55 1,55 2,11 1,99 +60,48%VALEW7 VALEE /EDJ PNA N1 3,19 3,18 3,84 3,80 +43,39%VALEW8 VALEE /EDJ PNA N1 4,13 4,13 4,70 4,70 +21,76%VALEW86 VALEE /EDJ PNA N1 2,05 2,05 2,53 2,39 +39,76%VALEW87 VALEE /EDJ PNA N1 3,68 3,65 4,39 4,15 +15,27%

Cotação unitária - Opções de Venda - Dezembro - 2014

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVX16 ABEVE ON 0,90 0,80 0,90 0,80 -20,00%BBASX20 BBASE ON NM 0,16 0,16 0,16 0,16 -36,00%BBASX23 BBASE ON NM 0,75 0,73 0,75 0,73 +17,74%BBASX24 BBASE ON NM 0,88 0,88 0,88 0,88 -33,83%BBASX55 BBASE FM ON NM 2,17 2,17 2,17 2,17 -3,98%BBASX57 BBASE FM ON NM 3,26 2,59 3,26 3,10 -0,64%BBASX75 BBASE FM ON NM 2,32 2,29 2,32 2,29 +5,04%BOVAX48 BOVAE FM CI 1,43 1,02 1,43 1,09 /0,00%BOVAX50 BOVAE FM CI 2,37 1,80 2,37 1,82 -39,33%BOVAX51 BOVAE FM CI 2,87 2,87 2,87 2,87 =0,00%BVMFX10 BVMFE ON NM 0,40 0,40 0,40 0,40 -44,44%

BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 28 DE OUTUBRO DE 2014

FINANÇAS

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DEVEDOR: DAMAO APGAUA - ENDEREÇO: RUA CAMOES 313 - DT. APRESENTAÇÃO: 23/10/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30240-270 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.849.138.

DEVEDOR: BUFFET CASA MORETZSOHN EIRELI - ENDEREÇO: R PROFESSOR JOSÉ VIEIRA DE MENDOCA, 7 - DT. APRESENTA-ÇÃO: 23/10/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31310-260 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.849.143.

DEVEDOR: EDGAR DE JESUS DE SOUZA - ENDEREÇO: RUA TAMOIOS, 462 SALA 603 - DT. APRESENTAÇÃO: 23/10/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30120-050 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.849.151.

DEVEDOR: LUIS MOURA DE OLIVEIRA - ENDEREÇO: BERNARDO GUIMARAES 646 - DT. APRESENTAÇÃO: 23/10/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30140-080 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.849.154.

DEVEDOR: WEMERSON L. DA SILVA - ENDE-REÇO: RUA MONSENHOR ROCHA, N 145 - DT. APRESENTAÇÃO: 23/10/2014 - CIDADE: MANHUACU - CEP: 30690-000 - UF: MG - PRO-TOCOLO: 102.849.156.

DEVEDOR: WILLAM CURY BASTOS - ME - ENDEREÇO: RUA TAVARES DE MELO 113 - DT. APRESENTAÇÃO: 23/10/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31550-290 - UF: MG - PRO-TOCOLO: 102.849.157.

DEVEDOR: CASA E MANIA MAGAZINE LTDA. - ENDEREÇO: AV. VILARINHO 1300 LJ 124/B - DT. APRESENTAÇÃO: 23/10/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31615-250 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.849.168

DEVEDOR: IVANIR DE RAMOS DO PRADO - ME - ENDEREÇO: RUA TRAVESSA FERREIRA NETO, 45, - DT. APRESENTAÇÃO: 23/10/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30690-144 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.849.172.

DEVEDOR: FLÁVIO TADEU DIAS - ENDERE-ÇO: RUA FURQUIM WERNECK 744 LOJA 02 - DT. APRESENTAÇÃO: 23/10/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31840-050 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.849.177.

DEVEDOR: CONSTRUTORA EMCASA LTDA. - ENDEREÇO: AV.GETULIO VARGAS,1420 - DT. APRESENTAÇÃO: 23/10/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30112-021 - UF: MG - PRO-TOCOLO: 102.849.188.

DEVEDOR: JOSÉ MARIA FELIPE ALVES-ME - ENDEREÇO: RUA MENDES DE OLIVEIRA, 299 - DT. APRESENTAÇÃO: 23/10/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31210-610 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.849.194.

DEVEDOR: SPE PREMIER BUSINESS CEN-TER INCORPORA - ENDEREÇO: AV. RAJA GABAGLIA - 4977 - SALA 107 - DT. APRESEN-TAÇÃO: 23/10/2014 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE - CEP: 30330-663 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.849.196.

DEVEDOR: DIRECOES HIDRÁULICAS LTDA. - ENDEREÇO: RUA SACADURA CABRAL 680 - DT. APRESENTAÇÃO: 23/10/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30532-060 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.849.220.

DEVEDOR: LMO EMPREENDIMENOS LTDA. - ENDEREÇO: AV. AMAZONAS 1502 BARRO PRETO - DT. APRESENTAÇÃO: 23/10/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30180-003 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.849.229.

DEVEDOR: JOSÉ HENRIQUES FERREIRA - ENDEREÇO: RUA ARAGUARI 1214 APTO 01 - DT. APRESENTAÇÃO: 23/10/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30190-111 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.849.231.

DEVEDOR: RENATA KELLY MENDES DE MIRANDA - ENDEREÇO: AV. DETETIVE EDU-ARDO FERNANDES, 495 - DT. APRESENTA-ÇÃO: 23/10/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31845-000 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.849.232.

DEVEDOR: NED KELLY BRASIL BAR E RES-TAUR - ENDEREÇO: RUA MONTES CLAROS 395 - DT. APRESENTAÇÃO: 23/10/2014 - CIDA-DE: BELO HORIZONTE - CEP: 30310-370 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.849.238.

DEVEDOR: TEREZINHA FERREIRA DA SILVA 57 - ENDEREÇO: RUA MARIA PIETRA MACHA-DO 125 - DT. APRESENTAÇÃO: 23/10/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31910-070 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.849.239.

DEVEDOR: AG 3 COM.E TRANSP.DE ALIM. LTDA. - ENDEREÇO: R CASTELO SANTAREM 517, 0 - DT. APRESENTAÇÃO: 23/10/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31330-220 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.849.244.

DEVEDOR: DLTX INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA. - ENDEREÇO: RUA SANTA CATARINA, 1465 LOUDES BELO HOR - DT. APRESENTA-ÇÃO: 23/10/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30170-081 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.849.247.

DEVEDOR: ALTAIR LINS NUNES PIRES - ENDEREÇO: AV FRANCISCO SALES ,33 - DT. APRESENTAÇÃO: 23/10/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30150-220 - UF: MG - PRO-TOCOLO: 102.849.250.

DEVEDOR: ALTAIR LINS NUNES PIRES - ENDEREÇO: AV FRANCISCO SALES ,33 - DT. APRESENTAÇÃO: 23/10/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30150-220 - UF: MG - PRO-TOCOLO: 102.849.251

DEVEDOR: CAPOTARIA GUAJAJARAS LTDA. EPP - ENDEREÇO: AV. AMAZONAS N 1505 - DT. APRESENTAÇÃO: 23/10/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30180-002 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.849.254.

DEVEDOR: SUPER SOM BH LTDA. - ME - ENDEREÇO: R UBATUBA,82,LOJA:02 - DT. APRESENTAÇÃO: 23/10/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30431-290 - UF: MG - PRO-TOCOLO: 102.849.265.

DEVEDOR: DIEDRO CONSTRUÇÕES E SER-VIÇOS - ENDEREÇO: RUA DOS TIMBIRAS, 1754-11 ANDAR - DT. APRESENTAÇÃO: 23/10/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30140-061 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.849.276.

DEVEDOR: ESTAR SERVIÇOS DE INFORMÁ-TICA - ENDEREÇO: RUA: SANTA CATARINA, 1027 - DT. APRESENTAÇÃO: 23/10/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30170-080 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.849.278.

DEVEDOR: TALENTOS CONSTRUÇÕES - ENDEREÇO: R. GUSTAVO PENA, 152 - DT. APRESENTAÇÃO: 23/10/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31015-060 - UF: MG - PRO-TOCOLO: 102.849.287.

DEVEDOR: JCS COM E SERVIÇO LTDA. EPP - ENDEREÇO: AVENIDA DOM PEDRO II,3545 SALA1 - DT. APRESENTAÇÃO: 23/10/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30720-460 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.849.288.

DEVEDOR: DVL IND E COM DE ROUPAS LTDA. E - ENDEREÇO: RUA MARIA MAR-TINS,35 - DT. APRESENTAÇÃO: 23/10/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31744-590 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.849.292.

DEVEDOR: COMERCIAL PARANAIBA EIRELI - M - ENDEREÇO: R DESEMBARGADOR CIN-TRA NETO, 481. - DT. APRESENTAÇÃO: 23/10/2014 - CIDADE: BELO HORIZINTE - CEP: 30620-100 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.849.298.

DEVEDOR: CLAUDIA PINTO - ENDEREÇO: RUA NILO ANTÔNIO GAZIRE, 145 - AP.103 - DT. APRESENTAÇÃO: 23/10/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30494-055 - UF: MG - PRO-TOCOLO: 102.849.317.

DEVEDOR: SUELLEN LUANDA SOARES - ENDEREÇO: RUA JARDIM BAGDA 60 - DT. APRESENTAÇÃO: 23/10/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31870-550 - UF: MG - PRO-TOCOLO: 102.849.326.

DEVEDOR: BH ME BELO HORIZONTE MIDIA EXTERIOR LTDA. - ENDEREÇO: RUA NOSSA SENHORA DA PAZ 661 - DT. APRESENTAÇÃO: 23/10/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31130-020 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.849.338.

DEVEDOR: GERALDO EUSTÁQUIO DE ARAÚ-JO - ENDEREÇO: RUA ITUMBIARA 90 CASA - DT. APRESENTAÇÃO: 23/10/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30622-330 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.849.339.

DEVEDOR: GRANDE CAMISEIRO - ENDERE-ÇO: RUA RIO DE JANEIRO 415 - DT. APRE-SENTAÇÃO: 24/10/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30160-040 - UF: MG - PRO-TOCOLO: 102.849.378.

DEVEDOR: EDUARDO GONÇALVES GUIMA-RAES ME - ENDEREÇO: RUA DOS CAIPES, 338 , - DT. APRESENTAÇÃO: 24/10/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30120-080 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.849.463.

DEVEDOR: D LABRES CALÇADOS LTDA. - ENDEREÇO: RUA: CAETES, 470 - DT. APRE-SENTAÇÃO: 24/10/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30120-080 - UF: MG - PRO-TOCOLO: 102.849.501

DEVEDOR: JG LUBRIFICACOES LTDA. ME - ENDEREÇO: RUA COLOMBIA 81 - DT. APRE-SENTAÇÃO: 17/10/2014 - CIDADE: ITABIRITO - CEP: 35450-000 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.848.209

BELO HORIZONTE, 28 DE OUTUBRO DE 2014.O TABELIÃO.

EDITAIS: 44

SEGUNDO TABELIONATO

2º TABELIONATO DE PROTESTO DE TÍTULOS E DOCUMENTOS DE DÍVIDA DE BELO HORI-ZONTE. - TABELIÃO: BEL. JOSÉ MARIA DE ALKMIM FILHO. - TABELIÃO SUBSTITUTO: BEL. ALBERTO FLÁVIO DORNAS DE ALK-MIM. - RUA ESPÍRITO SANTO, 845 SOBRE LOJA 37 - FONE: 31 3273-6333. - 30160-921 - BELO HORIZONTE - MINAS GERAIS. - HORÁ-RIO DE ATENDIMENTO NO TABELIONATO. - DIAS ÚTEIS, DE 09:00 ÀS 12:00 E DE 13:00 ÀS 17:00 HORAS.

OCORRENDO AS HIPÓTESES DO ART. 15, DA LEI No 9.492, DE 10.09.1997,FICAM AS PES-SOAS FÍSICAS E JURÍDICAS ABAIXO RELA-CIONADAS NOTIFICADAS PARA, DENTRO DO PRAZO LEGAL DE 03 (TRÊS) DIAS ÚTEIS, A CONTAR DA DATA DE PÚBLICAÇÃO DESTE, VIREM A ESTE TABELIONATO A FIM DE PAGAR OS TÍTULOS OU DOCUMENTOS DE DÍVIDA QUE SE SEGUEM OU DAR AS RAZÕES, POR ESCRITO, POR QUE NÃO O FAZEM, FICANDO DESDE JÁ INTIMADAS DE SEU PROTESTO.

PRAZO FINAL PARA O PAGAMENTO: 31/10/2014

DEVEDOR: ALBERTO DE OLIVEIRA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 21/10/2014 - ENDEREÇO: RUA CARLOS ROMEU, 135 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31785670. Protocolo: 202.846.568.

DEVEDOR: CK RAJAO ASSISTÊNCIA EM SAÚDE LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 21/10/2014 - ENDEREÇO: RUA PARACATU, 170 - SALA 502 A - CIDADE: BELO HORIZON-TE/MG - CEP: 30180090. Protocolo: 202.846.675.

DEVEDOR: COND. RESID. PARQ. DOS BAND. VANDERSON - DATA DA APRESENTAÇÃO: 21/10/2014 - ENDEREÇO: AVENIDA NOVA-RA,59 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31340640. Protocolo: 202.846.653.

DEVEDOR: CONSTRUTORA FERREIRA MIRANDA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 21/10/2014 - ENDEREÇO: AV. AMAZONAS 46 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30411250. Protocolo: 202.846.740.

DEVEDOR: DANIELA DE FATIMA BONCOM-PAGNI - DATA DA APRESENTAÇÃO: 21/10/2014 - ENDEREÇO: RUA ESTORIL,408 - CIDADE: BH/MG - CEP: 31255190. Protocolo: 202.846.650.

DEVEDOR: DANIELLE MAISA DE SOUZA BRITO 08636 - DATA DA APRESENTAÇÃO: 21/10/2014 - ENDEREÇO: R COMENDADOR TEIXEIRA DA COSTA , 85 - SA - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31555440. Protocolo: 202.846.643.

DEVEDOR: DIABETES EXPRESS LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 21/10/2014 - ENDEREÇO: RUA ALAGOAS 750 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30130160. Pro-tocolo: 202.846.655.

DEVEDOR: DIABETES EXPRESS LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 21/10/2014 - ENDEREÇO: RUA ALAGOAS 750 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30130160. Pro-tocolo: 202.846.656.

DEVEDOR: DIABETES EXPRESS LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 21/10/2014 - ENDEREÇO: RUA ALAGOAS 750 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30130160. Pro-tocolo: 202.846.657.

DEVEDOR: DIABETES EXPRESS LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 21/10/2014 - ENDEREÇO: RUA ALAGOAS 750 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30130160. Pro-tocolo: 202.846.658.

DEVEDOR: DIABETES EXPRESS LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 21/10/2014 - ENDEREÇO: RUA ALAGOAS 750 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30130160. Pro-tocolo: 202.846.659.

DEVEDOR: DIABETES EXPRESS LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 21/10/2014 - ENDEREÇO: RUA ALAGOAS 750 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30130160. Pro-tocolo: 202.846.660.

DEVEDOR: DROGARIA E FLORA SÃO JORGE LTDA. - 13 - DATA DA APRESENTAÇÃO: 21/10/2014 - ENDEREÇO: AV. OLEGARIO MACIEL 240 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30180110. Protocolo: 202.846.662.

DEVEDOR: DROGARIA E FLORA SÃO JORGE LTDA. - 14 - DATA DA APRESENTAÇÃO: 21/10/2014 - ENDEREÇO: RUA CAETES 524 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30120080. Protocolo: 202.846.661.

DEVEDOR: EMPREITEIRA VALE DO RIO DOCE LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 17/10/2014 - ENDEREÇO: RUA TRINTA E UM 221 CASA NÃO INFORMADO - CIDADE: RIBEI-RAO DAS NEVES/MG - CEP: 33686007. Proto-colo: 202.846.347.

DEVEDOR: GRANDE CAMISEIRO LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 21/10/2014 - ENDEREÇO: R RIO DE JANEIRO, 415 - TER-REO - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30160040. Protocolo: 202.846.707.

DEVEDOR: IGOR ESTEVES PIMENTA LIMA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 21/10/2014 - ENDE-REÇO: RUA JORGE FRANCISCO SANTOS 181 1 DE MAIO - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31810230. Protocolo: 202.846.765.

DEVEDOR: JOSÉ CICERO RODRIGUES - DATA DA APRESENTAÇÃO: 21/10/2014 - ENDEREÇO: RUA BAHIA, 518, AP 411 - CIDA-DE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30160010. Protocolo: 202.846.744.

DEVEDOR: KARINA APARECIDA G OLIVEIRA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 21/10/2014 - ENDEREÇO: RUA AFONSO TAUNAY 105 TUPI - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31842390. Protocolo: 202.846.764.

DEVEDOR: LENINE DE CASSIA GUIMARAES - DATA DA APRESENTAÇÃO: 21/10/2014 - ENDEREÇO: RUA TEOFILO PIRES, 147 - BOA VISTA - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31060520. Protocolo: 202.846.589.

DEVEDOR: LUCIANA CRISTINA DIAS DE MAGALHÃES MORAIS - DATA DA APRESEN-TAÇÃO: 21/10/2014 - ENDEREÇO: RUA MALA-QUITO 369 AP.401 SANTA EFIGENIA - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30270260. Pro-tocolo: 202.846.767.

DEVEDOR: MÁRCIO GALAN - DATA DA APRE-SENTAÇÃO: 21/10/2014 - ENDEREÇO: R. TENENTE ANASTACIO DE MOURA, 91/303 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30240390. Protocolo: 202.846.747.

DEVEDOR: MURILO TEIXEIRA MACIEL - DATA DA APRESENTAÇÃO: 21/10/2014 - ENDERE-ÇO: AVENIDA AFONSO PENA, 1456 APTO 504 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30130005. Protocolo: 202.846.700.

DEVEDOR: OPTICA CIDADE NOVA LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 21/10/2014 - ENDEREÇO: RUA NELSON SOARES DE FARIA,459/LJ.70 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31170030. Protocolo: 202.846.701.

DEVEDOR: PALOMA ALMEIDA DE OLIVEIRA GIL - DATA DA APRESENTAÇÃO: 21/10/2014 - ENDEREÇO: RUA SOROCABA 515 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31573020. Pro-tocolo: 202.846.579.

DEVEDOR: PEKAN VENDAS LTDA. - ME - DATA DA APRESENTAÇÃO: 21/10/2014 - ENDEREÇO: R NAIR PENTAGNA GUIMARAES 155 APTO 404 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31741545. Protocolo: 202.846.699.

DEVEDOR: SÃO GONCALO - DATA DA APRE-SENTAÇÃO: 21/10/2014 - ENDEREÇO: SÃO GONCALO,1110 302 - CIDADE: BELO HORIZON-TE/MG - CEP: 30720360. Protocolo: 202.846.645.

DEVEDOR: TEREZINHA MARIA BERNARDES - DATA DA APRESENTAÇÃO: 21/10/2014 - ENDEREÇO: RUA MARECHAL FALCONIERE 538 CASA - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31620380. Protocolo: 202.846.652.

DEVEDOR: TST COM DE PEÇAS AUTOMOTI-VAS LTDA. ME - DATA DA APRESENTAÇÃO: 21/10/2014 - ENDEREÇO: RUA TAQUARI,478 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31130000. Protocolo: 202.846.669.

DEVEDOR: UNICAL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE CAL ADOS - DATA DA APRESENTAÇÃO: 21/10/2014 - ENDEREÇO: RUA GLAUBER ROCHA 321 BELO HORIZONTE M - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30830020. Pro-tocolo: 202.846.684.

DEVEDOR: WALLISON RODRIGO SILVA ME - DATA DA APRESENTAÇÃO: 21/10/2014 - ENDEREÇO: RUA JOSÉ VIEIRA MUNIZ - 159 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31742005. Protocolo: 202.846.754.

DEVEDOR: WALLISON RODRIGO SILVA ME - DATA DA APRESENTAÇÃO: 21/10/2014 - ENDEREÇO: RUA JOSÉ VIEIRA MUNIZ - 159 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31742005. Protocolo: 202.846.758.

DEVEDOR: WANDERSON ALECIO ALVES - DATA DA APRESENTAÇÃO: 21/10/2014 - ENDE-REÇO: RUA RODOLFO JACOB 555 BARR DE BAIXO - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30640480. Protocolo: 202.846.771.

DEVEDOR: CARLOS HENRIQUE MORAIS - CO-DEVEDOR - DATA DA APRESENTAÇÃO: 21/10/2014 - ENDEREÇO: RUA MALAQUITO 369 AP.401 SANTA EFIGENIA - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30270260. Protocolo: 202.846.767/1.

BELO HORIZONTE, 28 DE OUTUBRO DE 2014.JOSÉ MARIA DE ALKMIM FILHO. - 2º TABE-LIÃO DE PROTESTO.

34 editais.

TERCEIRO TABELIONATO

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL - 3º TABELIONATO DE PROTESTO DE TÍTULOS DE BELO HORIZONTE - DOMINGO PIETRAN-GELO RITONDO - TABELIÃO - RUA DOS TUPIS, Nº 457 - LOJA - CEP 30.190-060 - FONE (31)3274-2549

EDITAL DE INTIMAÇÃOEm razão de as pessoas indicadas para aceitar ou pagar os títulos serem desconhecidas, suas localizações incertas ou ignoradas, forem resi-dentes ou domiciliadas fora da competência ter-ritorial do Tabelionato, ou, ainda, não se dispuse-rem a receber a intimação nos endereços forne-cidos pelos apresentantes, faço saber aos que o presente EDITAL DE INTIMAÇÃO virem que deram entrada para protesto os seguintes títulos, ficando intimados os respectivos responsáveis a pagar ou dar as razões por que não o fazem, dentro do prazo legal de 3 (três) dias úteis, após a publicação deste EDITAL.

PRAZO FINAL PARA PAGAMENTO: 31/10/2014.

DEVEDOR(A): L DOS SANTOS LIMA COMEC DE ARMAR ME; ENDEREÇO: R WENCESLAU BRAZ 725 JARDIM LEBLOM - BELO HORIZON-TE-MG - CEP: 31540-670; APONTAMENTO: 31845911; DATA DE APRESENTAÇÃO: 17/10/2014

DEVEDOR(A): FABRICIA DE CARVALHO LOPES; ENDEREÇO: RUA BAMBUI 752 AP 202 - CRUZEIRO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30310-320; APONTAMENTO: 31846083; DATA DE APRESENTAÇÃO: 20/10/2014

DEVEDOR(A): FABRICIO ARRUDA MARQUES; ENDEREÇO: RUA JORN MARIO EUGENIO 80 AP 301 - SERRANO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30882-610; APONTAMENTO: 31846085; DATA DE APRESENTAÇÃO: 20/10/2014

DEVEDOR(A): JACKSON TADEU BRAZ ROSA; ENDEREÇO: RUA FIGUEIRO 267 CASA - SÃO SEBASTIÃO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30881-610; APONTAMENTO: 31846086; DATA DE APRESENTAÇÃO: 20/10/2014

DEVEDOR(A): VANDER EUCLIDES PEREIRA; ENDEREÇO: RUA PADRE LEOPOLDO,675 - JOÃO PINHEIRO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31255-200; APONTAMENTO: 31846088; DATA DE APRESENTAÇÃO: 20/10/2014

DEVEDOR(A): ALEXANDRÉ PEREIRA MIRAN-DA; ENDEREÇO: RIO PETROPOLIS 498 PIN-DORAMA - BHTE-MG - CEP: 30865-410; APON-TAMENTO: 31846096; DATA DE APRESENTA-ÇÃO: 20/10/2014

DEVEDOR(A): AMARILDO DA SILVA CUNHA; ENDEREÇO: R ALBATROIZ,239 - VILA CLORIZ - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31744-206; APONTAMENTO: 31846097; DATA DE APRE-SENTAÇÃO: 20/10/2014

DEVEDOR(A): GLAUCIENE SACRAMENTO DE RESENDE SOUZA; ENDEREÇO: RUA CLE-MENTINA, 213 - MARILANDIA - BELO HORI-ZONTE-MG - CEP: 30692-710; APONTAMEN-TO: 31846108; DATA DE APRESENTAÇÃO: 20/10/2014

DEVEDOR(A): EDIR ANTÔNIO VAZ; ENDERE-ÇO: RUA LEONIL PRATA 923 APTO 303 - ALI-PIO DE MELO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30830-610; APONTAMENTO: 31846178; DATA DE APRESENTAÇÃO: 20/10/2014

DEVEDOR(A): ANGULAR CONSTRUÇÕES LTDA. ME; ENDEREÇO: RUA TIRO 158 - SÃO SALVADOR - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30881-440; APONTAMENTO: 31846187; DATA DE APRESENTAÇÃO: 20/10/2014

DEVEDOR(A): J P DA SILVA - PADARIA E PIZZARIA - ME; ENDEREÇO: R NSA SRA DE GUADALUPE, 300 - OURO MINAS - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31870-000; APONTA-MENTO: 31846213; DATA DE APRESENTA-ÇÃO: 20/10/2014

DEVEDOR(A): RICARDO FERREIRA BRITO; ENDEREÇO: RUA TITO GUIMARAES, 76 AP 601 - BURITIS - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30575-070; APONTAMENTO: 31846231; DATA DE APRESENTAÇÃO: 20/10/2014

DEVEDOR(A): ESTUDIO DA CARNE-COMER-CIAL COS; ENDEREÇO: AV DO CONTORNO N 3946 - SANTA EFIGEN - BELO HORIZONTE--MG - CEP: 30110-018; APONTAMENTO: 31846256; DATA DE APRESENTAÇÃO: 20/10/2014

DEVEDOR(A): ESTUDIO DA CARNE-COMER-CIAL COS; ENDEREÇO: AV DO CONTORNO N 3946 - SANTA EFIGEN - BELO HORIZONTE--MG - CEP: 30110-018; APONTAMENTO: 31846257; DATA DE APRESENTAÇÃO: 20/10/2014

DEVEDOR(A): DIEGO ARLINDO SABINO DE SOUZA; ENDEREÇO: RUA HILO ESTEVAM DE ANDRADE 85 CX 2 - JARIDM ALVORADA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30810-580; APONTAMENTO: 31846267; DATA DE APRE-SENTAÇÃO: 20/10/2014

DEVEDOR(A): FABIANA RIBEIRO CAMARA; ENDEREÇO: RUA MARCO AURÉLIO DE MIRANDA 246 AP 301 - BURITIS - BELO HORI-ZONTE-MG - CEP: 30575-210; APONTAMEN-TO: 31846824; DATA DE APRESENTAÇÃO: 23/10/2014

DEVEDOR(A): UNILIP TERCERIZACAO DE SERVIÇOS; ENDEREÇO: RUA RIO DE JANEI-RO 462 - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30160-909; APONTAMENTO: 31846852; DATA DE APRESENTAÇÃO: 23/10/2014

DEVEDOR(A): JOSÉ MARIA FELIPE ALVES--ME; ENDEREÇO: RUA MENDES DE OLIVEI-RA, 299 - SANTO ANDRÉ - BELO HORIZONTE--MG - CEP: 31210-610; APONTAMENTO: 31846871; DATA DE APRESENTAÇÃO: 23/10/2014

DEVEDOR(A): NILSON COSTA SIQUEIRA; ENDEREÇO: R RADIALISTA ORLANDO CAVAL-CANTE, 515 - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31578-440; APONTAMENTO: 31846875; DATA DE APRESENTAÇÃO: 23/10/2014

DEVEDOR(A): THOMAS CAMPOS BEZERRA MENEZES; ENDEREÇO: RUA PIRAMBO,480 CASA - BH-MG - CEP: 31150-530; APONTA-MENTO: 31846887; DATA DE APRESENTA-ÇÃO: 23/10/2014

DEVEDOR(A): ANDRADE BARREIRO COM VAREJISTA LTDA; ENDEREÇO: AFONSO VAZ DE MELO, 640 LJ 113 - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30640-070; APONTAMENTO: 31846889; DATA DE APRESENTAÇÃO: 23/10/2014

DEVEDOR(A): MARIA NUNES DA SILVA; ENDEREÇO: RUA MINAS GERAIS 367 - SANTO ANTÔNIO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30330-900; APONTAMENTO: 31846910; DATA DE APRESENTAÇÃO: 23/10/2014

DEVEDOR(A): ALTAIR LINS NUNES PIRES; ENDEREÇO: AV FRANCISCO SALES ,33 - FLO-RESTA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30150-220; APONTAMENTO: 31846928; DATA DE APRESENTAÇÃO: 23/10/2014

DEVEDOR(A): DISTRIBUIDORA BELO LTDA; ENDEREÇO: RUA AQUIDABAN, 323 - PADRE EUSTÁQUIO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30720-420; APONTAMENTO: 31846962; DATA DE APRESENTAÇÃO: 23/10/2014

DEVEDOR(A): EMBRAMED LTDA.; ENDERE-ÇO: R. GOITACASES, 490 - LOJA - CENTRO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30190-050; APONTAMENTO: 31846967; DATA DE APRE-SENTAÇÃO: 23/10/2014

DEVEDOR(A): BEAGA AUTO CENTER EIRELI--ME; ENDEREÇO: ANEL ROD-BR262 N 15011 KM 15,7 - ENG. NOGUEIRA - BELO HORIZON-TE-MG - CEP: 31310-295; APONTAMENTO: 31846969; DATA DE APRESENTAÇÃO: 23/10/2014

DEVEDOR(A): GRANDE CAMISEIRO LTDA; ENDEREÇO: RUA RIO DE JANEIRO 415 - CEN-TRO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30160-040; APONTAMENTO: 31846977; DATA DE APRESENTAÇÃO: 23/10/2014

DEVEDOR(A): PONCTUEL CONS PARTICIPA ES LTD; ENDEREÇO: DESEMBARGADOR JORGE FONTANA 428 SALA 141 - CENTRO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30230-670; APONTAMENTO: 31846993; DATA DE APRE-SENTAÇÃO: 23/10/2014

TERCEIRO SUBDISTRITO

LUIZ CARLOS PINTO FONSECA - TERCEIRO SUBDISTRITO DE BELO HORIZONTE - OFICIAL DO REGISTRO CIVIL - RUA SÃO PAULO, 1620 - BAIRRO LOURDES - TEL.: 31.3337-4822

Faz saber que pretentem casar-se:

PEDRO CARLOS CUNHA JÚNIOR, SOLTEIRO, ADMINISTRADOR, maior, natural de São José dos Campos, SP, residente nesta Capital à R. Monte Sião,423/102, Serra, 3BH, filho de Pedro Carlos Cunha e Mariana Luiza Pontes Cunha; e ALEXIA GEROYANNÓPOULOS, solteira, Enge-nheira, maior, residente nesta Capital à R. Monte Sião,423/102, Serra, 3BH, filha de Eleftherios Geroyannópoulos e Mary Angela Geroyannópou-los. (669150)

PEDRO VICTOR TEIXEIRA DE SALES GOMES, SOLTEIRO, ADMINISTRADOR, maior, natural de Contagem, MG, residente à R. Voz das Flores, 90, Vale dos Cristais, Nova Lima, MG, filho de Victor Augusto Vieira Gomes e Maria Elisa Teixei-ra de Sales Gomes; e MARÍLIA MARTINS MACEDO, solteira, Nutricionista, maior, residente nesta Capital à R. Visconde do Rio das Velhas, 35/602, Vila Paris, 3BH, filha de Ricardo Jacob de Macedo e Mara Martins de Oliveira Macedo. (669151)

DAVIDSON SOARES D'ASSUMPÇÃO, VIÚVO, SERVIDOR PÚBLICO, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à R. Ita-berá,40, Santa Efigênia, 3BH, filho de Teives D'Assumpção e Maria José Soares; e WESLAI-NE GRAZIELA SILVA COTA, solteira, Superviso-ra de Call Center, maior, residente nesta Capital à R. Itaberá,40, Santa Efigênia, 3BH, filha de Antonio de Souza Cota e Marileia da Silva Cota. (669152)

RENAN HENRIQUE DE MELO MAIA, SOLTEI-RO, BANCÁRIO, maior, natural de Belo Horizon-te, MG, residente nesta Capital à R. Cândido Nogueira, 100/105, Grajaú, 3BH, filho de Carlos Henrique de Resende Maia e Mara Regina de Melo Maia; e FABIANA BARCELOS PEREIRA, divorciada, Analista de Sistemas, maior, residen-te nesta Capital à R. Cândido Nogueira, 100/105, Grajaú, 3BH, filha de Fabiano Pereira e Maria Aparecida Barcelos Pereira. (669153)

ANTÔNIO COSTA, DIVORCIADO, ENGENHEI-RO APOSENTADO, maior, natural de Coroman-del, MG, residente nesta Capital à Rua Bambui Nº 1188 ( Casa ), Anchieta, 3BH, filho de João Costa e Maria Costa; e CECÍLIA MAGELA MOU-RÃO, solteira, Funcionaria Publica Aposentada, maior, residente nesta Capital à Rua Orenoco Nº 117 / 801, Carmo, 3BH, filha de Sebastião dos Santos Mourão e Jacinta Clara de Magalhães Mourão. (669154)

ANILDO ANTÔNIO ALVES, DIVORCIADO, AUDITOR APOSENTADO, maior, natural de Aimorés, MG, residente nesta Capital à Rua Camapuã, 149/302, Barroca, 3BH, filho de Anto-nio José Diogenes e Carlota Escolastica de Souza; e MARIA DA CONCEIÇÃO TEIXEIRA, solteira, Prof° Aposentada, maior, residente nesta Capital à Rua Camapuã, 149/302, Barroca, 3BH, filha de Bento Teixeira e Divina Francisca Teixeira. (669155)

EDINILSON RODRIGUES MOREIRA, SOLTEI-RO, PEDREIRO, maior, natural de Belo Horizon-te, MG, residente nesta Capital à Beco Pouso Alto,75, São Pedro, 3BH, filho de Edimar Salva-dor Moreira e Neuza Rodrigues de Oliveira; e ADVANUSSA JOSÉFINA PIRES SILVA, solteira, Faxineira, nascida em 19 de março de 1994, residente nesta Capital à R. São Tomaz de Aqui-no,75, São Pedro, 3BH, filha de Jose Renato da Silva e Marlene Francisca Pires. (669156)

NARCELIO ANTÔNIO DA SILVA, SOLTEIRO, COMERCIANTE, maior, natural de Belo Horizon-te, MG, residente nesta Capital à R. dos Goitaca-zes, 470/903, Centro, 3BH, filho de José Gomes da Silva e Julieta de Labela; e EDNALVA ALVES SANTOS, solteira, Comerciante, maior, residente nesta Capital à R. dos Goitacazes, 470/903, Centro, 3BH, filha de Jose Sales Santos e Valmir Alves de Azevedo Santos. (669157)

RENATO SILVA ANDRADE, SOLTEIRO, PEDREIRO, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua 21 de Abril, 492, Olhos D'Agua, 3BH, filho de Pedro Nunes de Andrade e Maria das Graças Silva Andrade; e APARECIDA DA COSTA GUIMARÃES, solteira, Domestica, maior, residente nesta Capital à Rua 21 de Abril, 492, Olhos D'Agua, 3BH, filha de Tarcísio Vaz Guimarães e Almerinda Pedrelina da Costa Guimarães. (669158)

Apresentaram os documentos exigidos pela Legislação em Vigor. Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da Lei. Lavra o presente para ser afixado em cartório e publicado pela imprensa

Belo Horizonte, 27 de outubro de 2014OFICIAL DO REGISTRO CIVIL.

9 editais.

QUARTO SUBDISTRITO

QUARTO SUBDISTRITO DE BELO HORIZON-TE - AV. AMAZONAS, 4.666 - NOVA SUÍÇA - BELO HORIZONTE - MG - 31-3332-6847

Faz saber que pretendem casar-se :

ALEXANDRÉ SIQUEIRA LIMA, divorciado, assistente financeiro, nascido em 06/05/1964 em Rio De Janeiro, RJ, residente a Rua Ophil Ribei-ro, 90, Palmeiras, Belo Horizonte, filho de JORGE SIQUEIRA MAYRINK e MARIA APARE-CIDA SIQUEIRA LIMA Com FLORISANGELA TEIXEIRA DE SOUZA, solteira, agente corretor, nascida em 26/04/1969 em Montes Claros, MG, residente a Rua Conselheiro Cunha Figueiredo, 54, Salgado Filho, Belo Horizonte, filha de GERALDO VIEIRA DE SOUZA e WALDETE TEIXEIRA VELOSO DE SOUZA.//

JADSON DE SOUZA GOUDINHO, solteiro, auto-nomo, nascido em 08/12/1982 em Belo Horizon-te, MG, residente a Rua Sete De Setembro, 440, Cabana, Belo Horizonte, filho de JOÃO JUVE-NAL GOUDINHO e AVAIR DE SOUZA GOUDI-NHO Com CAMILA SOARES CORREIA, solteira, autonoma, nascida em 26/11/1989 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Sete De Setem-bro, 440, Cabana, Belo Horizonte, filha de PAULO EDUARDO CORREIA e MARILENA VENTURA SOARES.//

RAFAEL REIS ROCHA, solteiro, tecnico em edi-ficacoes, nascido em 28/08/1982 em Belo Hori-zonte, MG, residente a Rua Lindolfo De Azevedo, 1723 603, Jardim America, Belo Horizonte, filho de ARISTEU ROCHA e MARIA DAS GRACAS REIS ROCHA Com ANANDA ALBERNAZ DE ANDRADE NEIVA, solteira, enfermeira, nascida em 22/12/1977 em Maringa, PR, residente a Rua Oswaldo Cruz, 334, Nova Suissa, Belo Horizon-te, filha de HENRIQUE NEIVA JÚNIOR e DORO-THY DO ABAETE ANDRADE NEIVA.//

Apresentaram os documentos exigidos pelo Art. 1525 do Codigo Civil Brasileiro. Se alguem sou-ber de algum impedimento, oponha-o na forma da lei.

Belo Horizonte, 27/10/2014.Alexandrina De Albuquerque Rezende. Oficial do Registro Civil.

3 editais.

EDITAIS DE NOTIFICAÇAO

PRIMEIRO TABELIONATO

1º TABELIONATO DE PROTESTO DE TÍTULOS E DOCUMENTOS DE DÍVIDA DE BELO HORI-ZONTE - TABELIÃO: LUIZ MÁRCIO FERREIRA DE CARVALHO - RUA DA BAHIA, 478 LJ 10 - CEP 30160.010 - FONE (31) 3212-1455. HORÁ-RIO DE ATENDIMENTO: DE SEGUNDA A SEXTA-FEIRA, DAS 09h ÀS 12h E 13h ÀS 17h

OCORRENDO AS HIPÓTESES DO ART.15, DA LEI Nº 9.492, DE 10/09/1997, FICAM AS PES-SOAS FÍSICAS E JURÍDICAS ABAIXO RELA-CIONADAS NOTIFICADAS PARA, DENTRO DO PRAZO LEGAL DE 03 (TRÊS) DIAS ÚTEIS, A CONTAR DA DATA DE PÚBLICAÇÃO DESTE, VIREM A ESTE TABELIONATO A FIM DE PAGAR OS TÍTULOS OU DOCUMENTOS DE DÍVIDA QUE SE SEGUEM OU DAR AS RAZÕES, POR ESCRITO, PORQUE NÃO O FAZEM, FICANDO DESDE JÁ INTIMADAS DE SEU PROTESTO.

PRAZO FINAL PARA O PAGAMENTO: 31/10/2014.

DEVEDOR: SECURITY SOLUÇÕES INFORMÁ-TICA LTDA. ME - ENDEREÇO: RUA TASMAN 199 - DT. APRESENTAÇÃO: 10/10/2014 - CIDA-DE: SÃO BERNARDO DO CA - CEP: 09750-360 - UF: SP - PROTOCOLO: 102.847.251.

DEVEDOR: GENUINA ENES FERRARI - ENDE-REÇO: RUA DOM IDELFONSO STHELE 894 - DT. APRESENTAÇÃO: 10/10/2014 - CIDADE: INDAIATUBA - CEP: 13334-180 - UF: SP - PRO-TOCOLO: 102.847.251.

DEVEDOR: RODRIGO VALLE FERRARI - ENDEREÇO: RUA TASMAN 189 - DT. APRE-SENTAÇÃO: 10/10/2014 - CIDADE: SÃO BER-NARDO DO CA - CEP: 09450-360 - UF: SP - PROTOCOLO: 102.847.251.

DEVEDOR: PAULO SÉRGIO RODRIGUES - ENDEREÇO: RUA TAMOIOS 327 - DT. APRE-SENTAÇÃO: 20/10/2014 - CIDADE: OLIVEIRA - CEP: 35540-000 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.848.601.

DEVEDOR: PEDRO ALVES MADEIRA FILHO - ENDEREÇO: RUA LEOPOLDINA 836/202 - DT. APRESENTAÇÃO: 23/10/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30330-230 - UF: MG - PRO-TOCOLO: 102.849.136.

DEVEDOR: RICARDO LUIZ TEIXEIRA - ENDE-REÇO: RUA RIO MANTIQUEIRA 1147-AP.202 - DT. APRESENTAÇÃO: 23/10/2014 - CIDADE: CONTAGEM - CEP: 32280-620 - UF: MG - PRO-TOCOLO: 102.849.137.

FÓRUMBELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 28 DE OUTUBRO DE 2014 19

PRIMEIRA VARA DE REGISTROS PÚBLICOS, FALÊNCIAS E CONCORDATAS

FALÊNCIAS - EXPEDIENTE DE 24/10/2014

05338 - Número TJMG: 002498138364-9 Numeração única: 1383649.29.1998.8.13.0024 Autor: City Pocket Acessórios Ltda; Réu: City Pocket Acessórios Ltda => Vistos Etc., 1- Suspendo o feito nos termos do art. 265, inc. IV letra a do CPC, pelo prazo de 120 (cento e vinte) dias, até que haja julga-mento das ações noticiadas pelo síndico às fls. 6764/6765.2- Decorrido o prazo vista ao síndico para dar seguimento ao feito.3- Intimar.

05339 - 2841750.49.2013.8.13.0024 Autor: Agnaldo Rodrigues Gurgel; Réu: Firv Consultoria e Administraçao de Recursos Financeiros Ltd => Vistos Etc., 1- Citar os réus Thales Emanuele Maioline E Oséas Marques Ventura, por edital, com prazo de 30 (trinta) dias, constando os elementos do art. 232, I a V do Código de Processo Civil, no que couber.2- Dar vista ao autor para, querendo, impug-nar a contestação e documentos de fls.95/155, no prazo de dez dias. Intimar. VISTOS ETC., 3- Não se olvida que o artigo 4º da Lei 1.060/50 sustenta que para o deferimento da gratuidade basta a declara-ção da parte.No entanto, o inciso LXXIV, do artigo 5º, da Constituição Federal, assevera que o Estado prestará assistência jurídica integral e gratuita aos que comprovarem insuficiência de recursos.Portanto, levando-se em conta a hierarquia das normas constitucionais sobre o tema, tem-se que caberá ao interessado comprovar sua hipossuficiên-cia para fazer jus ao benefício da gratuidade. Ante o exposto, faculto à parte ré, no prazo de 10(dez) dias, juntar aos autos cópia de sua última declaração de renda apresentada à Secretaria da Receita Federal ou outros documentos que demonstrem não ter condições de pagar as custas do processo e hono-rários de advogado, sem prejuízo do sustento pró-prio ou da família, de modo a propiciar a este magistrado uma melhor e mais abalizada análise do seu pleito.4- Intimar.

05340 - Número TJMG: 002405683945-9 Numeração única: 6839459.86.2005.8.13.0024 Autor: Supermed Assistência Médica S/c Ltda; Réu: Supermed Assistência Médica S/c Ltda => Vistos

Etc., 1- Expedir ofício a 35ª Vara do Trabalho de Belo Horizonte solicitando que seja enviado a este Juízo certidão de crédito trabalhista com o valor do débito atualizado até a data da quebra (01/12/10), nos termos da Lei Federal 11.101/05, conforme requerido pelo Administrador Judicial (fls. 1648/1649).2- Intimar o Administrador judicial para ter ciência dos ofícios de fls. 1623; fls. 1643/1646 (enviado pelo DETRAN-GO); fls. 1647(enviado pela ANS), bem como sobre manifestação do falido à fl. 1659.3- Por fim, vista ao Ministério Público sobre todo o processado.4- Intimar.

SEGUNDA VARA DE REGISTROS PÚBLICOS, FALÊNCIAS E CONCORDATAS

FALÊNCIAS - EXPEDIENTE DE 24/10/2014

05375 - Número TJMG: 002499071073-3 Numeração única: 0710733.12.1999.8.13.0024 Autor: Objeto Comércio Serviços e Representações Ltda; Réu: Objeto Comércio Serviços e Representações Ltda => Publicado despacho Baixar Penhora. Determino a baixa na penhora no rosto dos autos, conforme requerido à fl. 2491. Comprove O Síndico o normal andamento da Carta Precatória.

05376 - Número TJMG: 002400075168-5 Numeração única: 0751685.96.2000.8.13.0024 Autor: Microservice Tecnologia Digital S/A; Réu: Grafica Prata Ltda => Publicado despacho AGUARDE POR 60 DIAS. Prazo de 0060 dia(s). Aguarde-se por 60 dias nova manifestação do síndi-co.

05377 - Número TJMG: 002403129228-7 Numeração única: 1292287.67.2003.8.13.0024 Autor: Metalgamica Produtos Graficos Ltda; Réu: Gráfica e Editora Sigma Ltda => Autos Vista Síndica. Prazo de 0010 dia(s).

05378 - Número TJMG: 002488530022-8 Numeração única: 5300228.25.1988.8.13.0024 Autor: Lynda Marcia Dias Moreira; Réu: Lastro Agropecuária Ltda => Publicado despacho Reiterar Ofício. Reitere-se o ofício de fl. 1146, solicitando urgência na prestação das informações.

FALÊNCIAS E CONCORDATAS

EDITAIS DE CASAMENTO

Page 20: 22748

DEVEDOR(A): ART REFOR SERVIÇOS LTDA.; ENDEREÇO: RUA DOM CABRAL, 26 - 31160-150 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4846.277; DATA DA APRESENTAÇÃO: 23/10/2014

DEVEDOR(A): CASA MANIA MAGAZINE LTDA. ME; ENDEREÇO: AV PADRE PEDRO PINTO 630 - 31610-000 BELO HORIZONTE MG; PROTOCO-LO: 4846.368; DATA DA APRESENTAÇÃO: 23/10/2014

DEVEDOR(A): CHANKLICH LTDA.; ENDEREÇO: RUA ANDRÉ CAVALCANTE 684 - 30430-110 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4846.389; DATA DA APRESENTAÇÃO: 23/10/2014

DEVEDOR(A): CONDOMÍNIO DO EDIFÍCIO MONTES SAN GIACOM; ENDEREÇO: RUA PAL-MIRA, 214 - 30220-110 BELO HORIZONTE SERRA MG; PROTOCOLO: 4846.414; DATA DA APRESENTAÇÃO: 23/10/2014

DEVEDOR(A): DIONIZIO MARTINS FERREIRA; ENDEREÇO: RUA DO MATADOURO 60 CASA - 39170-000 RIO VERMELHO CENTRO MG; PRO-TOCOLO: 4845.715; DATA DA APRESENTAÇÃO: 20/10/2014

DEVEDOR(A): DONIZETE DE SOUZA SENA JÚNIOR; ENDEREÇO: RUA DOUTOR DAVID RABELO 851 - 30820-260 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4846.274; DATA DA APRE-SENTAÇÃO: 23/10/2014

DEVEDOR(A): ELIAS FERNANDES SANTOS; ENDEREÇO: RUA WIVER HERNANDES DA SILVA, 265 AP 403 BL 39 - 30840-720 BELO HORIZONTE MANACAS MG; PROTOCOLO: 4846.447; DATA DA APRESENTAÇÃO: 23/10/2014

DEVEDOR(A): GERALDO GONÇALVES FILHO; ENDEREÇO: RUA CIBIPURUNA, 53 C - 31872-780 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4846.301; DATA DA APRESENTAÇÃO: 23/10/2014

DEVEDOR(A): HERCULES ALVES MOTOS; ENDEREÇO: AV JEQUITINHOHA, 340 - 30285-130 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4846.388; DATA DA APRESENTAÇÃO: 23/10/2014

DEVEDOR(A): HIDRAULUBE MANUTENCAO SERVIÇOS E COMÉRCIO LTDA. ME; ENDERE-ÇO: R JOÃO EUFLASIO, 74 LJ 001 - 30850-050 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4846.364; DATA DA APRESENTAÇÃO: 23/10/2014

DEVEDOR(A): JULIANA MATIAS MARTINS; ENDEREÇO: RUA ARQUITETO MORANDI, 72 LJ B 30640-160 BELO HORIZONTE MG; PROTO-COLO: 4846.444; DATA DA APRESENTAÇÃO: 23/10/2014

DEVEDOR(A): L & L EVENTOS LTDA. ME; ENDE-REÇO: RUA MARIA JUNQUEIRA 354 - 33400-000 LAGOA SANTA BRANT MG; PROTOCOLO: 4845.516; DATA DA APRESENTAÇÃO: 20/10/2014

DEVEDOR(A): LEONARDO VIANA VALADARES; ENDEREÇO: AV ALTAMIRO AVELINO SOARES 190 AP 404 - 31330-000 BELO HORIZONTE CAS-TELO MG; PROTOCOLO: 4845.517; DATA DA APRESENTAÇÃO: 20/10/2014

DEVEDOR(A): MABEL LOPES GOMES; ENDE-REÇO: RUA JULIO SOARES SANTANA, 135 AP 103 31320-010 BELO HORIZONTE MG; PROTO-COLO: 4845.684; DATA DA APRESENTAÇÃO: 20/10/2014

DEVEDOR(A): MAXON GOMES DA SILVA; ENDEREÇO: RUA SAIGON 910 - 35164-128 IPA-TINGA BETHANIA MG; PROTOCOLO: 4845.716; DATA DA APRESENTAÇÃO: 20/10/2014

DEVEDOR(A): PHM3 COMÉRCIO DE PRESEN-TES LTDA.; ENDEREÇO: RUA BERNARDO GUI-MARAES 2452 - 30140-082 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4846.398; DATA DA APRE-SENTAÇÃO: 23/10/2014

DEVEDOR(A): SÃO FRANCISCO INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE EQUIPAMENTOS; ENDEREÇO: RUA UNIDADE, 170 - 31910-195 BELO HORI-ZONTE SÃO PAULO MG; PROTOCOLO: 4846.395; DATA DA APRESENTAÇÃO: 23/10/2014

DEVEDOR(A): SOLAR CONSTRUÇÕES PROJE-TOS E CONSULTORIA; ENDEREÇO: RUA PADRE ROSSINI CANDIDO, 230 - 30535-500 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4846.353; DATA DA APRESENTAÇÃO: 23/10/2014

DEVEDOR(A): T S T COMÉRCIO DE PEÇAS AUTOMOTIVAS LTDA.; ENDEREÇO: RUA TAQUARI, 478 - 31130-370 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4846.378; DATA DA APRE-SENTAÇÃO: 23/10/2014

DEVEDOR(A): UNICORP IMPORTAÇÃO EXPOR-TAÇÃO LTDA. ME; ENDEREÇO: AV CRISTIANO MACHADO, 10465 - 31730-553 BELO HORIZON-TE MG; PROTOCOLO: 4846.408; DATA DA APRESENTAÇÃO: 23/10/2014

DEVEDOR(A): VIA LUZ COMÉRCIO DE MATE-RIAIS ELÉTRICOS; ENDEREÇO: RUA BORBA GATO, 76 - 31110-420 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4846.411; DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 23/10/2014

BELO HORIZONTE, 27 DE OUTUBRO DE 2014TABELIÃ: ELZA TEREZINHA FREIRE

24 editais.

TABELIONATO DE CONTAGEM

TABELIONATO DE PROTESTOS DE TÍTULOS DE CONTAGEM - COMARCA DE CONTAGEM - ESTADO DE MINAS GERAIS - Av. José Faria da Rocha, nº 4011 - 1º Andar - Bairro - Eldorado - CEP: 32310-210 - CONTAGEM-MG - Telefone: (31) 2565-0794 - fax: (31) 2567-0743 - e-mail: [email protected] - Nancy Raquel Dutra Felipetto Malta - Tabeliã - www.protestocontagem.com.br - Horário de Funcionamento: 09:00 às 17:00 horas.

EDITAL DE INTIMAÇÕES

PRAZO FINAL PARA PAGAMENTO: 31/10/2014

Em razão das pessoas indicadas para aceitar ou pagar os títulos serem desconhecidas, suas locali-zações incertas, ignoradas, ou inacessíveis, ou ainda, por não se dispuserem a receber a intima-ção nos endereços fornecidos pelos Apresentan-tes, bem como se por outro motivo, for frustrada a tentativa de intimação postal ou por portador, hipóteses do art. 15 da Lei 9.492/1997 e art. 317 do Provimento nº 260/CGJ/2013 de 18/10/2013, faço saber aos que o presente EDITAL DE INTI-MAÇÃO virem que foram protocolizados a protesto os seguintes títulos, ficando intimados os respecti-vos responsáveis a pagar ou dar as razões por que não o fazem, resposta escrita, dentro do prazo legal de 3 (três) dias úteis, após a publicação deste EDITAL, ficando desde já notificados de seu protesto, caso não o façam:

Devedor: EMERSON DA C. ANDRADE, com endereço: RUA SOL POENTE 200 -JÁRDIM LAGUNA - CONTAGEM-MG - CEP: 32140-380. Protocolo: 2209795, em 21/10/2014.

Devedor: NILSIA MARIA DE CARVALHO BAR-BOSA RIBEIRO, com endereço: R VL 24 00250 - PARQUE SÃO JOÃO - CONTAGEM-MG - CEP: 32342-170. Protocolo: 2210248, em 22/10/2014.

Devedor: ROSILENE APARECIDA DE BRITO LANA, com endereço: RUA QUATRO, 119 - CONTAGEM-MG - CEP: 32342-300. Protocolo: 2210249, em 22/10/2014.

Devedor: RENATA CRISTINA ALVES MIRANDA, com endereço: RUA GAMA 95 APT 22 BLOCO 28 - CONTAGEM-MG - CEP: 32230-340. Proto-colo: 2210255, em 22/10/2014.

Devedor: GLOBAL TELAS INDUSTRIAIS LTDA., com endereço: RUA A,39 - CONTAGEM-MG - CEP: 32060-230. Protocolo: 2210273, em 22/10/2014.

Devedor: GISLEY GOMES GUIMARAES, com endereço: RUA MAESTRO CIPO 21 CASA - CONTAGEM-MG - CEP: 32185-452. Protocolo: 2210275, em 22/10/2014.

Devedor: CARLOS APARECIDO FERREIRA, com endereço: RUA ONZE 110A - CONTAGEM--MG - CEP: 32070-460. Protocolo: 2210285, em 22/10/2014.

Devedor: NSAC TRANSPORTES LTDA. - ME, com endereço: RODOVIA BR 381 - 2.800 SL 10,381 - CONTAGEM-MG - CEP: 32240-000. Protocolo: 2210293, em 22/10/2014.

Devedor: FERNANDES GOMES NETO ACADE-MIA LTDA., com endereço: R JOSÉ OLINTO FONTES 218 - CONTAGEM-MG - CEP: 32315-170. Protocolo: 2210298, em 22/10/2014.

Devedor: WANDER PROCOPIO SILVA, com endereço: RUA QUINTINO COCAIUVA,818 - CONTAGEM-MG - CEP: 32185-000. Protocolo: 2210313, em 22/10/2014.

Devedor: OMEGA EQUIPAMENTO LTDA., com endereço: AV.JOSÉ FARIA DA ROCHA 1526 - CONTAGEM-MG - CEP: 32315-040. Protocolo: 2210317, em 22/10/2014.

Devedor: D.T.C COMERCIAL DO BRASIL LTDA., com endereço: R PADRE LEDOCHWISKI, 72 - SALA 01 - CONTAGEM-MG - CEP: 32013-580. Protocolo: 2210336, em 22/10/2014.

Devedor: ANA PAULA GOMES MONTEIRO, com endereço: RUA JOÃO BATISTA COSTA,73-CX1 - CONTAGEM-MG - CEP: 32042-370. Protocolo: 2210352, em 22/10/2014.

Devedor: LAWRENCE FONTINI, com endereço: RUA OSWALDO CRUZ 597 - PEDRA AZUL - CONTAGEM-MG - CEP: 32185-080. Protocolo: 2210375, em 22/10/2014.

Devedor: NATIONAL COMÉRCIO REPRESEN-TAÇÕES LTDA., com endereço: ROD BR040 KM 688 ED 000000422EDIFIO MINA - GUANABARA - CONTAGEM-MG - CEP: 32145-900. Protocolo: 2210376, em 22/10/2014.

Devedor: MERAKI CONSTRUTORA LTDA. - EPP, com endereço: RUA ASTOLFO DUTRA, 365 - POMPEIA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30280-420. Protocolo: 2210413, em 22/10/2014.

Devedor: BM COMERCIAL LTDA., com endere-ço: ROD BR 040 KM 686,5 RUA DEZ 20 - SÃO SEBASTIÃO - CONTAGEM-MG - CEP: 32150-020. Protocolo: 2210502, em 23/10/2014.

Devedor: MARIA MIRTES DA SILA GOMES, com endereço: RUA ALAMEDA FLOR DE CACTOS 10 - ALVORADA - CONTAGEM-MG - CEP: 32042-080. Protocolo: 2210527, em 23/10/2014.

Devedor: RM ISOTERMICA LTDA. EPP, com endereço: R LONDRES 305 - PARQUE RECREIO - CONTAGEM-MG - CEP: 32110-250. Protocolo: 2210572, em 23/10/2014.

Devedor: ADMAIS COMÉRCIO DE FERRAMEN-TAS - EIRE, com endereço: R AMELIA TEIXEIRA 288 LOJA; - CONTAGEM-MG - CEP: 32260-020. Protocolo: 2210634, em 23/10/2014.

Devedor: PH COMÉRCIO TÊXTIL LTDA. - ME, com endereço: R RUBI - 515 - - CONTAGEM-MG - CEP: 32113-270. Protocolo: 2210639, em 23/10/2014.

Devedor: REINALDO DOS SANTOS, com ende-reço: AV GENTIL DINIZ 188 - CONTAGEM-MG - CEP: 32041-120. Protocolo: 2210641, em 23/10/2014.

Devedor: ELIAS AUGUSTO ALVES, com endere-ço: RUA HH,71 - ARVOREDO - CONTAGEM-MG - CEP: 32113-172. Protocolo: 2210667, em 23/10/2014.

Devedor: ROBSON FERREIRA DA CUNHA-ME, com endereço: RUA SENHOR DO BONFIM, 75 - SANTA EDWIGES - CONTAGEM-MG - CEP: 32040-330. Protocolo: 2210677, em 23/10/2014.

Devedor: AVEP-ASSOCIAÇÃO VEIC. PESADOS DE CONTAGE, com endereço: R: HIBISCO, 65 - CHACARA BOA VIS - CONTAGEM-MG - CEP: 32150-210. Protocolo: 2210701, em 23/10/2014.

Devedor: LAG TRANSPORTES LTDA., com endereço: RUA PADRE GONÇALVES LOPES 77 - BANDEIRANTES - CONTAGEM-MG - CEP: 32240-300. Protocolo: 2210702, em 23/10/2014.

Devedor: EVILASIO ABREU XAVIER, com ende-reço: RUA SÃO BORJA - CONTAGEM-MG - CEP: 32073-040. Protocolo: 2210966, em 24/10/2014.

É o presente EDITAL expedido e publicado de acordo com o disposto no art. 15 da Lei 9.492/1997 e art. 317 do Provimento nº 260/CGJ/2013 de 18/10/2013, e, afixado em lugar visível na sede deste Tabelionato de Protestos de Títulos de Contagem, na mesma data.

CONTAGEM, 28 de outubro de 2014.Nancy Raquel Dutra Felipetto Malta - Tabeliã

40 editais.

TERCEIRO TABELIONATO

DEVEDOR(A): ALFA ALIMENTOS; ENDEREÇO: RUA JOSÉ FALEIRO 219 - SANTA HELENA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30642-150; APONTAMENTO: 31847002; DATA DE APRE-SENTAÇÃO: 23/10/2014

DEVEDOR(A): ALEXANDRÉ PEREIRA DA SILVA; ENDEREÇO: RUA JULIO FERRAZ,01 - LIBERDADE - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31270-160; APONTAMENTO: 31847007; DATA DE APRESENTAÇÃO: 23/10/2014

DEVEDOR(A): EDITORA DEL REY BH LTDA; ENDEREÇO: RUA SERRA NEGRA, 2003 - SANTO ANDRÉ - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31230-600; APONTAMENTO: 31847011; DATA DE APRESENTAÇÃO: 23/10/2014

É o presente EDITAL expedido e publicado de acordo com o disposto na Lei nº 9.492, de 10.09.97, no artigo 15, º 1º, e afixado em lugar visível na sede deste 3º Tabelionato de Protesto de Títulos de Belo Horizonte, na mesma data. HORÁRIO DE EXPEDIENTE: 09:00 às 12:00 e 13:00 às 17:00 horas.

Belo Horizonte, 27 de outubro de 2014.Cátia Helena da Silva - Escrevente

31 editais.

QUARTO TABELIONATO

4º TABELIONATO DE PROT. DE DOC. DE DÍVI-DA DE B. HTE. - AV. ÁLVARES CABRAL, 970 - LOURDES - CEP: 30170-001 - HORÁRIO DE ATENDIMENTO: SEGUNDA A SEXTA-FEIRA, DAS 09 AS 12 HS E DAS 13 AS 17 HS

OCORRENDO AS HIPÓTESES DO ART. 15, DA LEI 9492, DE 10 DE SETEMBRO DE 1997, FICAM AS PESSOAS FÍSICAS E JURÍDICAS ABAIXO RELACIONADAS OTIFICADAS PARA, NO PRAZO DE 03 (TRÊS) DIAS ÚTEIS, A CON-TAR DA DATA DA PÚBLICAÇÃO DESTE, VIREM A ESTE TABELIONATO A FIM DE PAGAR OS DOCUMENTOS QUE SE SEGUEM, FICANDO DESDE JÁ INTIMADAS DE SEU PROTESTO, CASO NÃO O FAÇAM.

PAGAMENTO SOMENTE NO TABELIONATO. NÃO SERÁ ACEITO NENHUM OUTRO MEIO DE PAGAMENTO.

PRAZO FINAL DE PAGAMENTO: 31/10/2014

DEVEDOR(A): AD MÓVEIS FABRICACAO DE MÓVEIS LTDA.; ENDEREÇO: RUA DAVID RABELO, 851 - 30820-485 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4846.293; DATA DA APRE-SENTAÇÃO: 23/10/2014

DEVEDOR(A): ADELSON DA SILVA; ENDERE-ÇO: RUA JOÃO TEIXEIRA RESENDE 55 CASA - 35570-000 FORMIGA SÃO GERALDO MG; PROTOCOLO: 4845.717; DATA DA APRESEN-TAÇÃO: 20/10/2014

DEVEDOR(A): ANDRADE COMÉRCIO VARE-JISTA LTDA. ME; ENDEREÇO: R SATURNINO DE BRITO, 17 LJ 149 - 30111-020 BELO HORI-ZONTE MG; PROTOCOLO: 4846.325; DATA DA APRESENTAÇÃO: 23/10/2014

Devedor: ANA ZENITH FERREIRA DOS SAN-TOS, com endereço: RUA SETE, 418 - VERA CRUZ - MONTES CLAROS-MG - CEP: 39400-018. Protocolo: 2210053, em 21/10/2014.

Devedor: DJ FIGUEIREDO SERVIÇOS TERCE-RI, com endereço: RUA CRUZEIRO DO SUL, 144 - NOVO PROGRES - CONTAGEM-MG - CEP: 32115-170. Protocolo: 2210056, em 22/10/2014.

Devedor: LJ COMPRESSORES LTDA. ME, com endereço: RUA SENADOR LUCIO BITTEN-COURT, 547 - VILA SÃO PAU - CONTAGEM-MG - CEP: 32210-290. Protocolo: 2210070, em 22/10/2014.

Devedor: LJ COMPRESSORES LTDA. ME, com endereço: RUA SENADOR LUCIO BITTEN-COURT, 547 - VILA SÃO PAU - CONTAGEM-MG - CEP: 32210-290. Protocolo: 2210072, em 22/10/2014.

Devedor: DJ FIGUEIREDO SERVIÇOS TERCE-RI, com endereço: RUA CRUZEIRO DO SUL, 144 - NOVO PROGRES - CONTAGEM-MG - CEP: 32115-170. Protocolo: 2210087, em 22/10/2014.

Devedor: DECIO VINICIO GOMES, com endere-ço: RUA RODRIGUES DA CUNHA, 561 - RES-SACA - CONTAGEM-MG - CEP: 32113-340. Protocolo: 2210097, em 22/10/2014.

Devedor: DJ FIGUEIREDO SERVIÇOS TERCE-RI, com endereço: RUA CRUZEIRO DO SUL, 144 - NOVO PROGRES - CONTAGEM-MG - CEP: 32115-170. Protocolo: 2210103, em 22/10/2014.

Devedor: MARIA DA CONCEICAO F.FIGUEI-RED, com endereço: AVENIDA FREI HENRIQUE SOARES,N 467 SALA 01 - INCONFIDENTES - CONTAGEM-MG - CEP: 32260-340. Protocolo: 2210125, em 22/10/2014.

Devedor: ANA PAULA DOS SANTOS OZZELAN-NI, com endereço: RUA JOSÉ ALVES MENDES, 55 - PRAIA - CONTAGEM-MG - CEP: 32044-402. Protocolo: 2210137, em 22/10/2014.

Devedor: ASTECON ASSISTNCIA TECNICA LTDA., com endereço: RUA PEDRO OLIMPIO DA FONSECA 359 - SANTA CRUZ INDÚSTRIA - CONTAGEM-MG - CEP: 32340-210. Protocolo: 2210173, em 22/10/2014.

Devedor: JANAINA SANCHES AMARAL 04550083611, com endereço: RUA REFINARIA GABRIEL PASSOS, 60 - PETROLANDIA - CON-TAGEM-MG - CEP: 32072-270. Protocolo: 2210220, em 22/10/2014.

Devedor: VWTRANSPORTES, com endereço: RUA DEMOCRACIA 527 - CONTAGEM-MG - CEP: 32145-050. Protocolo: 2210228, em 22/10/2014.

Devedor: JOSÉ EDILSON BRAGA MENDES, com endereço: R MOSCOU 576 - PARQUE RECREIO - CONTAGEM-MG - CEP: 32110-340. Protocolo: 2210247, em 22/10/2014.

FÓRUM20BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 28 DE OUTUBRO DE 2014

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Brasília — O Senadopoderá votar na sessãodeliberativa de hoje a rea-bertura do prazo do Refisda Crise e a desoneraçãoda folha de pagamento decerca de 60 setores da eco-nomia. Essas duas provi-dências integram um con-junto de ações de incentivoao setor produtivo previs-tas em projeto de lei deconversão à Medida Provi-sória 651/2014, aprovadana última terça-feira pelaCâmara dos Deputados. Senão for votada até 6 denovembro, a MP perderávalidade.

Conforme a MP, os con-tribuintes terão 15 diaspara se beneficiar das con-dições previstas no Pro-grama de Recuperação Fis-c a l ( R e f i s ) , c o m o oparcelamento em até 180meses. O prazo passa acontar a partir da publica-ção da lei resultante damedida provisória.

Com o objetivo de esti-mular a adesão ao Refis, aMP afasta a fixação dehonorários advocatícios ede verbas de sucumbêncianas ações judiciais queforem extintas em decor-rência da adesão do deve-dor ao parcelamento.

Também possibilita aocontribuinte a utilização decrédito de prejuízos fiscaise de base de cálculo nega-tiva da Contribuição Socialsobre o Lucro Líquido(CSLL) para fazer quitaçãoantecipada de débitos par-celados pela Receita Fede-ral ou pela Procuradoria-G e r a l d a F a z e n d aNacional.

O t e x t o q u e s e r ávotado pelo Senado tornadefinitiva a desoneraçãoda folha de pagamentopara dezenas de setoreseconômicos. As empresasbeneficiadas continuarãoa ter o direito de substi-

tuir a contribuição previ-denc iá r i a pa t rona l de2 0 % s o b r e a f o l h a d epagamento por alíquotasque variam de 1% a 2% (adepender do setor econô-mico) sobre o valor dareceita bruta.

Reintegra — Um incen-tivo que beneficia empre-sas exportadoras, pre-visto na MP, é a volta doRegime Especial de Rein-tegração de Valores Tri-butários para as Empre-s a s E x p o r t a d o r a s( R e i n t e g r a ) . P a r t e d oP l a n o B r a s i l M a i o r, oReintegra devolverá, par-cial ou integralmente, oresíduo tributário rema-nescente na cade ia deprodução de bens expor-tados. Os beneficiáriossão as pessoas jurídicasque exportam bens dire-tamente ou via empresacomercial exportadora.

O crédito será apuradomediante a aplicação depercentual que, pelo textooriginal da MP, variava de0,1% a 3%. O plenário daCâmara aprovou a suges-tão do relator, deputadoNewton Lima (PT-SP), deampliar o teto para 5%.

A MP também incen-tiva a captação de recur-s o s p o r e m p re s a s d epequeno e médio portepor meio da emissão deações. Para isso, isentado Imposto de Renda osganhos obtidos por pes-soas físicas na alienaçãode ações de companhiasque, cumulativamente,tenham valor de mer-cado inferior a R$ 700milhões, receita brutaanual inferior a R$ 500milhões , dis tr ibuiçãop r i m á r i a c o r r e s p o n -dente a no mínimo 67%do volume total de açõese sigam os padrões espe-

cificados de governançacorporativa.

Balanços — Os rendimen-tos de cotistas de fundos deações que invistam nomínimo 67% de seu patri-mônio em ações de empre-sas com essas característi-cas também ficam isentosdo Imposto de Renda. Aversão original da MP dis-pensa essas companhias depublicar seus balanços emjornais de grande circula-ção. Entretanto, o plenárioda Câmara dos Deputadosa p ro v o u e m e n d a q u eobriga essas empresas depequeno porte a publica-rem seus balancetes, deforma resumida, em jor-nais de grande circulaçãoda cidade em que está loca-lizada a sede da compa-nhia.

A abrangência da MP foibastante ampliada em suatramitação inicial na comis-

são mista: saiu de 51 artigosna versão original para 124artigos no projeto de lei deconversão. O presidente daCâmara dos Deputados,Henrique Eduardo Alves(PMDB-RN), excluiu 11 arti-gos do projeto de conversãopor considerá-los estranhosao tema original da MP(mudança na legislação tri-butária).

Um dos artigos excluídospor Alves, no entanto, foireincorporado ao projetopelo plenário. Assim, pordecisão dos deputados, aproposição amplia para 2018o prazo para os municípiosacabarem com os lixões.Muitas cidades não conse-guiram cumprir a determi-nação, estabelecida na Polí-tica Nacional de ResíduosSólidos (Lei 12.305/2010), depôr fim aos lixões até 2 deagosto deste ano. As infor-mações são da AgênciaSenado.

21

Brasília — Com o fim dacampanha presidencial, oSupremo Tribunal Federal(STF) retoma nesta semana ojulgamento de temas polê-micos que envolvem asfinanças do Poder Executivoe casos penais com granderepercussão política, como ojulgamento do inquérito queinvestiga a participação deparlamentares da oposiçãono suposto esquema de des-vios nas obras do metrô deSão Paulo.

Também está na pauta doSTF a concessão do pedidode prisão domiciliar ao ex-ministro da Casa Civil JoséDirceu. A pressão pela indi-cação do sucessor do minis-tro aposentado Joaquim Bar-bosa, pela presidenta reeleitaDilma Rousseff (PT), tam-bém volta a ganhar força.

A primeira decisão doSTF, na área criminal, após aseleições deverá ser a conces-são do regime de prisãoaberta ao ex-ministro JoseDirceu. Na semana passada,o procurador-geral da Repú-blica, Rodrigo Janot, deuparecer a favor do benefíciopor entender que Dirceucumpriu um sexto da penade sete anos e 11 meses emregime semiaberto, requisitoexigido pela Lei de ExecuçãoPenal. A decisão será doministro Luis Roberto Bar-roso, responsável pela exe-cução penal dos condenadosno processo do mensalão.

No próximo dia 5, o ple-nário da Corte deve retomaro julgamento sobre a possibi-lidade de desaposentação.Caso a decisão seja a favordos aposentados, o impactodas contas da PrevidênciaSocial é estimado em R$ 50bilhões. O julgamento come-çou no início deste mês econtou apenas com voto doministro Luis Roberto Bar-roso, relator do processo, afavor dos aposentados quevoltaram a contribuir apósretornarem ao trabalho.

Encerrada a disputa elei-toral, a Primeira Turma doSupremo decidirá sobre oarquivamento do inquéritoq u e a p u r a o s u p o s t oesquema de formação decartel em licitações do sis-tema de trens e metrô de SãoPaulo. No processo, os depu-tados federais José Anibal(PSDB-SP) e Rodrigo Garcia(DEM-SP), respondem naCorte por terem foro privile-giado.

Em setembro, o ministroMarco Aurélio Mello, relatordo inquérito, entendeu que atestemunha que fez o acordode delação premiada com aJustiça não apresentou pro-vas concretas sobre a partici-pação deles no supostoesquema. Após o voto peloarquivamento, Barrosopediu vista do processo paraesperar o fim das eleições.

Novo ministro — A tarefamais urgente da presidentaDilma Rousseff, em relaçãoao Judiciário, será a escolhado sucessor do ex-ministroJoaquim Barbosa, que seaposentou em agosto. Com asaída de Barbosa, o plenárioestá com dez dos 11 minis-tros que compõem a Corte,fato que prejudica o quórumde votações importantes.

Após a escolha, o indi-cado passará por sabatina naComissão de Constituição eJustiça (CCJ) e pelo plenáriodo Senado para ter seu nomeratificado pelos congressis-tas. Dilma não tem prazopara fazer a indicação. (ABr)

LEGISLAÇÃO

Senado pode votar hoje a MP 651TRIBUTOS

Medida que prevê desoneração de empresas e reabertura do Refis vale até 6 de novembro

ANTONIO CARLOS SALLA*

Há três anos, alguns esta-dos das regiões Norte, Nor-deste e Centro-Oeste, emfrontal desrespeito à Consti-tuição Federal, celebraram oProtocolo ICMS nº 21, quei m p õ e o p a g a m e n t o d oImposto sobre Circulação deMercadorias e Prestação deServiços (ICMS) nas opera-ções interestaduais com mer-cadorias comercializadas deforma não presencial, comointernet e telemarketing, emfavor do estado do domicíliodo consumidor.

Felizmente, o Supremo Tri-bunal Federal (STF) derrubouno último dia 17 de setembroa eficácia deste acordo e resol-veu, por maioria, modular osefeitos da decisão. Ou seja, noentendimento da Corte, asregras do protocolo não esta-riam mais valendo desde feve-reiro desse ano, quando foraminterrompidas por meio deliminar. Apesar da extinçãodos efeitos do acordo, ainda énecessária uma regulamenta-ção que disponha sobre o reco-lhimento de ICMS no comér-cio eletrônico para acabar deuma vez por todas com a inse-gurança jurídica sentida pelosetor atualmente.

A guerra fiscal inauguradapelo protocolo, a exemplo de

todas as outras, acabou porprejudicar sensivelmente asatividades dos contribuintes.Neste caso, os comerciantesque utilizavam meios eletrô-nicos para comercializar suasmercadorias . Repentina-mente , e s tes vendedoresviram-se obrigados a ingres-sar com medidas judiciaisporque, do contrário, teriamde optar entre recolher duasvezes o valor do imposto —uma, em favor do Estado emque estão estabelecidos eoutra, em favor dos esta-dos signatários do fami-gerado protocolo. Ouentão teriam suas mer-cadorias apreendidaspelas repartições fiscaisde fronteira.

Em meio a esse cená-rio conturbado, mem-bros do Congresso Nacional,visando à revisão da distribu-ição do produto da arrecada-ção do ICMS entre os estados,iniciaram negociações no sen-tido de por um fim à guerrafiscal estabelecida. Comoresultado desse trabalho, foidado mais um passo no sen-tido da alteração da sistemá-tica de cobrança do ICMSincidente sobre as operaçõesinterestaduais realizadas poragentes do comércio eletrô-nico. A comissão especial des-tinada a proferir parecer sobre

a Proposta de Emenda Consti-tucional (PEC) nº 197/12aprovou o texto substitutivoelaborado pelo relator damatéria, deputado MárcioMacêdo (PT-SE).

Conhecida como PEC doComércio Eletrônico, a pro-posta objetiva a alteração doartigo 155, parágrafo 2º, inci-sos VII e VIII da ConstituiçãoFederal. Segundo a redaçãodesses dispositivos hoje emvigor, nas operações ou pres-tações que destinem mercado-

rias ou serviços a não contri-buintes de outros estados, oICMS devido deve ser reco-lhido integralmente para oestado de origem — o da loca-lização do vendedor da merca-doria ou do prestador do ser-viço. Com a PEC, o ICMSincidente nas operações inte-restaduais realizadas porcomércio eletrônico passaria,gradativamente, ao longo decinco anos, a ser recolhido emfavor do estado de destino —o do adquirente.

Não obstante o louvável

esforço empreendido no sen-tido de solucionar essa ques-tão pontual, é importante quenossos congressistas não per-cam de vista que somente aaprovação dessa proposta nãobasta. É imprescindível que aalteração no texto constitucio-nal seja acompanhada demodificação da legislaçãocomplementar, visando aregular o sistema de créditos,de forma a evitar distorções nos i s t ema d e apu r a ç ã o d oimposto devido que venham a

onerar os custos dosprodutos ou serviços. E,consequentemente, seusrespectivos preços.

Em situações simila-res, a concepção de alte-rações precipitadas eincompletas gerou dis-torções que, até hoje,

trazem insegurança jurídica.É o caso dos serviços de comu-nicação não medidos, como osde TV por assinatura e de pro-vimento de conexão privada àinternet, cuja Lei Comple-mentar nº 102, de 2000,determinou o pagamento doimposto devido em partesiguais para os estados onde seencontram o prestador e o res-pectivo usuário.

Como essa mesma lei nadadispôs quanto à alíquota apli-cável a tais serviços, à formade registro dos créditos corres-

pondentes e, ainda, aos proce-dimentos a serem adotados nahipótese de o prestador dosserviços e/ou de seus usuáriosserem estabelecidos em maisde um Estado (como ocorre nocaso de pessoa jurídica presta-dora dos serviços que detêmestrutura física de comunica-ções em várias localidadesdiferentes para atender pessoajurídica contratante que deveutilizar os serviços por suasfiliais), são muitos os proble-mas enfrentados pelos contri-buintes que se veem à mercêde interpretações diferentesem cada um dos estados ondesão estabelecidos.

Assim, só nos resta esperarque a PEC do Comércio Ele-trônico represente uma efetivaevolução para o sistema tribu-tário e não mais um compo-nente a ampliar o chamadocusto Brasil.

* Sócio na área de consultoriatributária do escritório ZCBSAdvogados, palestrante docurso de pós-graduação daFundação Getúlio Vargas deSão Paulo (FGV-SP) e do Ins-tituto Brasileiro de EstudosTributários de Sorocaba (Ibet)

Artigos para esta páginadevem ser enviados para oe-mail [email protected]

“Só nos resta esperar quea PEC do Comércio

Eletrônico representeuma efetiva evolução

para o sistema tributário”

IDEIAS

ICMS no e-commerce: guerra fiscal perto do fim?

O presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Eduardo Alves, excluiu 11 artigos do projeto de conversão

J. BATISTA/CÂMARA DOS DEPUTADOS

JUDICIÁRIO

STF retomaa análisede temaspolêmicos

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Exposição

Sérgio Nunes — A Errol FlynnGaleria de Arte promove umanova exposição individual doartista plástico mineiro SérgioNunes, depois de oito anos semnenhuma mostra no Brasil. Aexposição reúne 39 entre pintu-ras e aquarelas, sendo 15 delascom a temática flores e as demaisfigurativas.

Quando: De 29/10 a 15/11Quanto: GratuitoOnde: Errol Flynn Galeria de

Arte — Rua Alagoas, 977,Savassi

Grupo — A mostra coletiva“Nove Artistas, nove Estilos”,composta por alunos do AtelierLuiz Jahnel, cuja curadoria é deGuiomar Lobato, reúne umasérie de trabalhos que, segundoJahnel, é produto do um incen-tivo ao aluno para desenvolversua própria maneira de pintar.

Quando: De 29/10 a 22/11Onde: Galeria de Arte do PIC

Cidade — Rua Cláudio Manoel,1185, Funcionários

Fotografia — Contando com acuradoria de dois grandes artis-

tas mineiros, João Castilho ePedro David, a exposição “EmDesencanto — Fotograf iaMineira Contemporânea”, quefez parte da programação do 4ºFestival de Fotografia de Tira-dentes chega a Belo Horizonte.

Quando: De 30/10 a 21/12Quanto; GratuitoOnde: Museu Mineiro — Av.

João Pinheiro, 342, Centro

Lazer

Palestra — A próxima edição doProjeto Competências Criativasconvida a professora e pesquisa-dora em políticas públicas cultu-rais, Cláudia Leitão. Durante oevento a palestrante lançará aobra “Cultura em Movimento:Memórias e reflexões sobre políti-cas públicas e práticas de gestão”.

Quando: 30/10, às 19h30Quanto: GratuitoOnde: Teatro Icbeu — Rua da

Bahia, 1.723, LourdesInformações: (31) 3235-7314

Mulheres — O Setcemg e a Fet-cemg (Sindicato e Federação dasEmpresas de Transportes de Car-gas do Estado de Minas Gerais)realizam o Outubro Rosa noTransporte. O objetivo do eventoé reforçar a campanha mundialde conscientização para a pre-venção do câncer de mama e dasaúde da mulher em um eventoespecial para todas as mulherestrabalhadoras do setor do trans-porte rodoviário de cargas (TRC)de Minas Gerais.

Quando: 29/10, às 16hQuanto: GratuitoOnde: sede do Setcemg: Av.

Antônio Abrahão Caram, 728,Bairro São José

Inscrição: (31) 3490-0330 [email protected]

Música

Sertanejo — Nada melhor quepassar o sábado à noite cercadode gente bonita e música boa! Aresponsável pelo melhor do ser-tanejo será a cantora RachelAntonini, que rouba a cena nãosó pela beleza de encher os olhos,

mas tambémpor ser eclética,versátil e talen-tosa. Acompa-nhando o ritmoa dupla Alles eAdriano quec o n t a g i a opúbl ico comum show alegre, emocionante erepleto de musicalidade.

Quando: 1/11Quanto: R$ 80 masculino e R$

50 femininoOnde: West Pub — Rua Bár-

bara Heliodora, 123, LourdesInformações: (31) 2512-3852

Sozinho — Durante três anos,Eduardo Monteiro se apresentoue lotou as sextas-feiras em casasnoturnas, com seu antigo par-ceiro Luis Henrique, da extintadupla Luis Henrique & Eduardo.Após dar tempo de um ano coma música para estudar, Eduardoagora segue carreira solo e seapresenta com um repertório

diferente e diversificado, mes-clando o sertanejo de raiz com ouniversitário.

Quando: 31/10Quanto: R$ 45 (masculino) e

R$ 30 (feminino)Onde: Observatório — Rua

Senador Milton Campos, 230,Vila da Serra

Informações: (31) 3286- 3581

Novidade — A mais nova casade shows de Belo Horizonte,Mandala, abriu as portas e apre-senta sua programação para aspróximas semanas de outubro. AMandala recebe duplas de serta-nejo, bandas de samba e pagode,sempre acompanhados pelodeepy house do Dj residente daPablo Catão. Quinta-feira é diade Clayton e Romário.

Quando: 30/10Quanto: R$ 50 masculino e R$

30 feminino.Onde: Mandala Disco Club —

Av. 31 de março, 840, CoraçãoEucarístico

Pela 3ª vez neste ano, o WTCBusiness Club atenderá o Minis-tério da Economia da Repúblicada Polônia, promovendo umAlmoço de Negócios duranteuma Feira Internacional. Oalmoço será no dia 12 de novem-bro no Hotel Novotel São PauloCenter Norte, em São Paulo, etem como objetivo entender omercado de trilhos e material fer-roviário polonês e quais são asoportunidades de negócios parao mercado brasileiro, que devecrescer 4,2% de 2015 a 2018 (ver-sus 1,5% na Europa, no mesmoperíodo).

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Como era esperado, o ex-p re s i d e n t e d o U ru g u a i ,Tabaré Vázquez (2005-2010),da esquerdista Frente Ampla(FA), foi o candidato maisvotado nas eleições realizadasd o m i n g o , a l c a n ç a n d o ,segundo dados preliminaresde empresas de consultoria,entre 43% e 45% dos votos.Seu principal adversário, LuisLacalle Pou, do opositor Par-tido Nacional (ou Blanco),obteve de 30% a 33%, e PedroBordaberry, do Partido Colo-rado, ficou em terceiro lugar,com algo entre 13% e 17%.N e s t e c e n á r i o , h a v e r ásegundo turno para eleger opróximo presidente do Uru-guai. As empresas de consul-toria uruguaias dizem quenão se pode descartar que aFA consiga a maioria parla-mentar, apesar de ser poucoprovável.

Aos 74 anos , Vázquezenfrentará agora o fantasmadas presidenciais de 99. Naépoca, o ex-presidente venceuo primeiro turno, com 40%,mas terminou sendo derro-tado no segundo, pela estraté-gica aliança entre blancos ecolorados, que permitiu avitória do colorado JorgeBatlle, com 52,5%.

Ontem começou uma novacampanha no Uruguai e nin-guém duvida do imediatorespaldo de Bordaberry à can-didatura de Lacalle Pou, filhodo ex-presidente Luis Lacalle(1990-1995), principal rival dopresidente José Mujica naspresidenciais de 2009. Osegundo turno será realizadono próximo dia 30 de novem-bro e nenhum analista do paísse atreve a antecipar o resul-tado.

“A situação de 99 poderia

se repetir, ou não, ninguémsabe. Amanhã (hoje) começauma nova partida”, disse aanalista política MarianaPomies, da empresa de con-sultoria Cifra.

Os uruguaios tambémvotaram para eleger os 30senadores e 99 deputadosque integrarão o CongressoNacional a partir de 2015. Oresultado de ontem tambémsignifica a perda do controledo Parlamento para a FA.Mujica, de 79 anos, foi eleitosenador, mas seu partidonão terá o poder legislativoque nos últimos anos permi-tiu a aprovação de leis devanguarda mundial, como alegalização do consumo,produção e comercializaçãoda maconha. “A perda damaioria parlamentar eraprevisível”, afirmou a ana-lista. (AG)

A Mello Mercearia, em par-ceria com cerveja paulistaMadalena, lançada há apenasdois meses em Belo Horizonte,promoveu uma noite de har-monizações da culinária inter-nacional com as cervejas espe-c ia i s da marca . O eventomarcou a nova fase da casa,fundada por Mário Mello, há

mais de 50 anos, na zona Sulda capital. Os sócios CelsoPereira e Fernanda Mello, netado fundador, resolveram vol-tar com o nome original doestabelecimento e conservar atradição da família no espaço.Na foto, Celso Pereira, BrenoMendes e Daniela Mendes, dacerveja Madalena.

O Instituto Zethos de Educa-ção (Izec) Corporativa está cominscrições abertas para o curso deDepartamento Contábil na Prá-tica. O curso oferece o conheci-mento teórico e prático sobretodo o setor. As aulas serãoministradas de 3 a 28 de novem-bro, das 18h30 às 22h30 e asvagas são limitadas. Mais infor-mações no site www.izec.com.br,ou pelo telefone (31) 2125-8333ou e-mail [email protected].

Já são atendidos pela Oi cominternet banda larga nos mol-des do Plano Nacional deBanda Larga (PNBL) 757 muni-cípios mineiros. Sete novosmunicípios — Bonfinópolis deMinas, Chapada do Norte,Divino, Rio Vermelho, SãoGeraldo da Piedade e Teixeiras— passaram a ser atendidoscom o serviço. Com isso, acompanhia já atende com oPNB 95% da sua área de atua-ção no Estado. No país, a com-panhia já atende a 4.327 cida-des , a l cançando 92% dosmunicípios de sua área de atu-ação.

No dia 30 de outubro, o espe-cialista em direito imobiliário esócio do escritório Magalhães,Silva & Viana — Sociedade deAdvogados, Paulo Viana Cunha,participa de evento promovidopela Remax/MG, para falarsobre o “Novo Plano Diretor deBH”. O encontro, gratuito e des-tinado a todos os profissionaisque atuam no mercado imobiliá-rio, acontece na sede da entidade(rua Alexandre Barbosa, 114, SãoJosé, BH), entre 9h e 10h30. Infor-mações e inscrições pelo e-maileventosmg @remax.com.br.

DC [email protected]

Curso DCP

Almoçopolonês

Oi levaPNBL

Mello e cerveja Madalenapromovem noite de degustação

Eleição no Uruguai serádecidida no 2º turno

CULTURA

Palestra sobrePlano Diretor

Prestes a completar dezanos de fundação, a Live,referência nacional emautomação residencial ecorporativa, inaugura hojenovo espaço. Com projetoarquitetônico desenvol-vido pela renomada arqui-teta Ângela Roldão, o sho-w ro o m , l o c a l i z a d o n ocoração do bairro de Lour-des, ao lado da Praça Marí-lia de Dirceu, vai reunir asú l t imas novidades dosetor, entre elas, o que háde mais moderno em sono-rização de ambientes, ilu-minação e sistemas deautomação.

Live inaugurashowroom

Desde a última sexta-feira (dia24 de outubro) as imediações daobra da praça de pedágio da Tri-unfo Concebra no km 389 da BR-262 em Florestal estão com estrei-tamento no período diurno paraescavações dos taludes existentesno local. O serviço compreendeessencialmente o bloqueio dafaixa rápida de cada sentido dotráfego para permitir a transposi-ção do canteiro central pelos cami-nhões da obra. Os trabalhos têmprevisão de duração de 15 dias.

Estreitamentona BR-262

OLLY PHOTOGRAPHY/DIVULGAÇÃO

ELCIO PARAÍSO/DIVULGAÇÃO DIVULGAÇÃO