1º Carmo à lupa

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Escola Básica e Secundária do Carmo 1.ª Edição Preço: 0,50 serpentinas Nesta edição Artigos de opinião e desabafos Os eventos da nossa escola Textos natalícios Inauguração do presépio Antologia Pág. 3 4 7 9 12 Quando a alma fala 10 Sinopse 11 Entrevista 13 Desporto Escolar 15 Curiosidades 18 Ter Dúvidas é Saber 17 Top livros, CD’s e filmes 19 Passatempos 20 SMS 22 ESCOLA DE SUCESSO PARA TODOS A utopia está lá no horizonte. Me aproximo dois passos, ela se afasta dois passos. Caminho dez passos e o horizonte corre dez passos. Por mais que eu caminhe, jamais alcançarei. Para que serve a utopia? Serve para isso: para que eu não deixe de caminhar". Eduardo Galean A escola de hoje, sem esquecer as suas singularidades, precisa encontrar seus caminhos no plural, valorizando o espaço comunitário em seu torno, reconhe- cendo-se como instituição privilegiada para a mudança da ordem social imposta. É preciso ocupar espaços, ampliar acções e, principalmente, reconhecer que crianças e adolescentes precisam sonhar, ter utopias, caminhar no sentido de acreditarem em si mesmas e nos seus potenciais. Mudar não é tarefa fácil e todos nós sabemos disso, mas o sabor da mudança emerge quando a própria escola se torna espaço vivo, pulsante, em movi- mento constante. O sonho e a utopia colaboram para a criação de processos e cultu- ras novas. O sonho e a utopia são deflagradores de energias positivas vitais ao ensi- nar e aprender. Percorrer novos caminhos não é tarefa simples de ser realizada: sem- pre irão surgir resistências, mas, lembrando nosso eterno Paulo Freire, educar é um acto político e exige que, para a transformação do mundo, o sonho seja vigoroso, pleno de coragem para sua realização. Sonhar é aspirar ao desejo de mudança e acreditar que novos modelos de ser e estar em educação são possíveis. Aspira-se à ESCOLA IDEAL, conquanto saibamos de que muito tempo se precisa! Acredita-se, no entanto, que este tipo de Escola não é uma miragem, tanto mais que se têm vindo a notar diferenças nos modos de estar e de sentir dos vários actores que constituem a comunidade educativa. Nem tudo está como estava, sendo a mudança, esperamos, entendida no sentido positivo. São mudanças “leves” mas que constituem o ponto de partida para apostarmos em mudanças mais profundas e mais abrangentes, em todos os sectores educacionais. À Escola de hoje é pedido que desempenhe papéis que excedem em muito a mera transmissão e aquisição de conhecimentos. Não se pode, mais, esquecer a dimensão social presente na educa- ção. “Formar é muito mais do que puramente treinar o educando no desempenho de destrezas” diz-nos P. Freire (1997: 15). A Escola de hoje tem de apresentar as informações e os conhecimentos em diversos formatos, enriquecendo as possibilidades de um aprender mais interactivo; tem de ser um espaço de criatividade e inovação; tem de ser um espaço empreende- dor pois que empreender é fazer com que a força do sonho ganhe energia para modi- ficar a realidade. A Escola do Carmo está de portas abertas à comunidade, incentiva à parti- cipação, à criatividade, dá asas aos seus meninos e meninas para que eles possam voar em busca de seus sonhos. Pretende que todos os seus alunos percorram este trajecto com sucesso e não apenas que o percorram. Algum dia, quando tivermos dominado os ventos, as ondas, as marés e a gravidade... utilizaremos as energias do amor. Então, pela segunda vez na história do mundo, o homem descobrirá o fogo” eilhard de Chardin E DITORIAL Carmo à Carmo à

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Jornal da Escola Ebs do Carmo

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Escola Básica e Secundária do Carmo

1.ª Edição

Preço: 0,50 serpentinas

Nesta edição

Artigos de opinião e desabafos

Os eventos da nossa escola

Textos natalícios

Inauguração do presépio

Antologia

Pág.

3

4

7

9

12

Quando a alma fala 10

Sinopse 11

Entrevista 13

Desporto Escolar 15

Curiosidades 18

Ter Dúvidas é Saber 17

Top livros, CD’s e filmes 19

Passatempos 20

SMS 22

ESCOLA DE SUCESSO PARA TODOS

A utopia está lá no horizonte. Me aproximo dois passos, ela se afasta dois passos. Caminho dez passos e o horizonte corre dez passos. Por mais que eu

caminhe, jamais alcançarei.

Para que serve a utopia?

Serve para isso: para que eu não deixe de caminhar".

Eduardo Galean

A escola de hoje, sem esquecer as suas singularidades, precisa encontrar

seus caminhos no plural, valorizando o espaço comunitário em seu torno, reconhe-

cendo-se como instituição privilegiada para a mudança da ordem social imposta. É

preciso ocupar espaços, ampliar acções e, principalmente, reconhecer que crianças e

adolescentes precisam sonhar, ter utopias, caminhar no sentido de acreditarem em si

mesmas e nos seus potenciais.

Mudar não é tarefa fácil e todos nós sabemos disso, mas o sabor da

mudança emerge quando a própria escola se torna espaço vivo, pulsante, em movi-

mento constante. O sonho e a utopia colaboram para a criação de processos e cultu-

ras novas. O sonho e a utopia são deflagradores de energias positivas vitais ao ensi-

nar e aprender. Percorrer novos caminhos não é tarefa simples de ser realizada: sem-

pre irão surgir resistências, mas, lembrando nosso eterno Paulo Freire, educar é um

acto político e exige que, para a transformação do mundo, o sonho seja vigoroso,

pleno de coragem para sua realização. Sonhar é aspirar ao desejo de mudança e

acreditar que novos modelos de ser e estar em educação são possíveis.

Aspira-se à ESCOLA IDEAL, conquanto saibamos de que muito tempo se

precisa! Acredita-se, no entanto, que este tipo de Escola não é uma miragem, tanto

mais que se têm vindo a notar diferenças nos modos de estar e de sentir dos vários

actores que constituem a comunidade educativa. Nem tudo está como estava, sendo

a mudança, esperamos, entendida no sentido positivo. São mudanças “leves” mas

que constituem o ponto de partida para apostarmos em mudanças mais profundas e

mais abrangentes, em todos os sectores educacionais. À Escola de hoje é pedido que

desempenhe papéis que excedem em muito a mera transmissão e aquisição de

conhecimentos. Não se pode, mais, esquecer a dimensão social presente na educa-

ção. “Formar é muito mais do que puramente treinar o educando no desempenho de

destrezas” diz-nos P. Freire (1997: 15).

A Escola de hoje tem de apresentar as informações e os conhecimentos em

diversos formatos, enriquecendo as possibilidades de um aprender mais interactivo;

tem de ser um espaço de criatividade e inovação; tem de ser um espaço empreende-

dor pois que empreender é fazer com que a força do sonho ganhe energia para modi-

ficar a realidade.

A Escola do Carmo está de portas abertas à comunidade, incentiva à parti-

cipação, à criatividade, dá asas aos seus meninos e meninas para que eles possam

voar em busca de seus sonhos.

Pretende que todos os seus alunos percorram este trajecto com sucesso e

não apenas que o percorram.

Algum dia, quando tivermos dominado os ventos,

as ondas, as marés e a gravidade...

utilizaremos as energias do amor.

Então, pela segunda vez na história do mundo,

o homem descobrirá o fogo”

eilhard de Chardin

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Ficha Técnica

Propriedade: Escola Básica e Secundária do Car-mo

Impressão: Escola Básica e Secundária do Car-mo

Coordenadoras: Prof.ªs Celina Lajoso, Amélia Fernandes e Maria Elisabete Coelho

Colaboradores desta Edição: Alunos: José Duarte 9º3, Mariana Almeida 7º1, Bruno

Gonçalves Rocha 5º1, João Carlos Gomes 5º3, João

Pedro Gomes 5º3, Tânia Fernandes 9º3, Cátia Rubina

9º3, Isabel Maria 11º 1, Catarina Sousa 11°1, Emanuel

José Gonçalves Jardim 12º.

Professores: Eusébio Contreiras, Pedro Monteiro, Elsa

Dantas, Carla Pires, Hélder Andrade, Ana Rita Costa,

Isabel Gonçalves, Fabiana Figueira, Pedro Pena,

Manuel Luís, Cláudia Santos, Cláudia Correia, Maria

Ana Faria, Sílvia Carvalho, Neli Santos. Marco Paulo

Andrade, Lisete Escórcio.

Se sentes algum fascínio “ pelo acto de infor-

mar, escrever, soltar a alma e fazer eco nos leito-

res, colabora no jornal da tua escola “Carmo à

Lupa” e contribui com um artigo, uma notícia, uma

reportagem, um poema, uma imagem, ou seja,

deixa um pouco de ti e imprime o teu cunho pes-

soal. Participa e sê um dos nossos colaboradores!

Página 2 “Entranha-TE” na Nossa Escola...

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Solta a tua voz!...

Educação: Um Direito Universalmente Reconhecido?

Miguel é um adolescente de quinze anos e não sabe ler nem escrever, porque nunca fre-quentou a escola, nem sabe o que é isso de Educação.

Ele é um habitante de uma pequena e pobre aldeia de África, com poucas condições de vida. Nessa aldeia, não existem hospitais, centros de saúde, centros comerciais, nem existe uma escola, por isso ele é diferente da maior parte dos adolescentes portugueses, pois não beneficia do direito à Educação. Os seus pais também não o podem ajudar, porque, tal como ele, são analfabetos.

Miguel poderia usufruir desse direito universalmente reconhecido se, por exemplo, países mais desenvolvidos, como os EUA ou o Japão construíssem escolas em aldeias como a do Miguel. Portugal também poderia contribuir para melhorar essa situação, ao enviar professores para África com o objectivo de ensinar essas crianças. Material escolar, tais como manuais, cadernos, mochilas, computadores e afins, poderia ser recolhido por instituições de solidariedade, como a Cruz Vermelha ou a UNICEF e enviado para África.

Deste modo, jovens como o Miguel podiam ter um acesso mais fácil à Educação e um futuro mais risonho.

José Duarte 9-3

“ Quanto mais conheço o Homem, mais gosto dos animais”.

No âmbito da notícia publicada num órgão da comunicação social da nossa região acerca da morte cruel da cadela Labrador Diana, que a todos indignou pela natureza bárbara do acto, a aluna Mariana Almeida, número 22 da turma 1 do sétimo ano, deixa aqui o seu comentário e sentimento de revolta.

“ Pobre Diana! Verdade seja dita, nunca a importância da vida animal deverá sobrepor-se à importância de uma vida humana. Mas estamos no século XXI, quer dizer… Acho que até a uma pessoa distante dos animais, esta história tocaria. Estes comportamentos não se justificam hoje em dia. Enquanto há pessoas a tentar encontrar desesperadamente a cura para o cancro, nós assisti-mos a insensibilidades destas. Só acho que se quisermos evoluir do pontinho do mundo que o nos-so país representa, teremos de nos unir e agir conscientemente. Quanto à Diana, descansa em paz. Todos os que te conheceram estão a tentar fazer com que a tua morte não seja em vão.”

Mariana Almeida 7º1

Num concelho como Câmara de Lobos, a sexualidade é um assunto que necessita de muita reflexão, já que se verifica ainda um certo conservadorismo. No entanto, “já foi muito pior, pois agora já se discutem mais facilmente as questões da sexualidade entre os pais e os filhos e na própria sociedade”, uma vez que também existem centros de atendimento e de acolhimento. Terá que haver clareza e transparência e enca-rar o assunto de frente, sendo fundamentais acções de prevenção e de informação.

Grande parte da responsabilidade é remetida para a escola, sendo esta vista como a instituição que deve resolver os problemas, já que é constituída por adolescentes. Mas nunca esquecendo a parte da saú-de, onde os especialistas da área, como os enfermeiros e os médicos, devem intervir. Este é um passo importante no sentido de que algo está a ser feito nas escolas, de forma a combater a gravidez na adoles-cência, visto que, a nível nacional, são apresentados índices percentuais bastante elevados. A juntar à gra-videz, é preciso ter em conta também os muitos casos de Sida e outras doenças sexualmente transmissí-veis . A comunidade educativa tem o seu grau de responsabilidade, mas a escola não é salvação, porque os pais não podem alhear-se e devem acompanhar os filhos e manter-se em contacto com os directores de turma.

Portanto, envolvidas devem estar a escola, a família e até a própria comunidade onde o adolescente está inserido, numa altura em que cada vez mais se fala de educação para valores e em cidadania.

É muito importante e essencial que os pais se envolvam e acompanhem os filhos. Pretende-se, pois, alertar para o facto de, muitas vezes, a família só aparecer interessar-se com a avaliação, preocupando-se, sobretudo, se o filho teve boas ou más notas. A verdade é que, por vezes, os pais remetem para o segundo plano as mudanças de comportamento, quando estas podem estar relacionadas com as alterações no ren-dimento escolar. Há muita falta de diálogo e a escola sozinha não pode resolver tudo.

Para uma boa educação sexual no meio escolar, é necessário preparar alguns professores com uma formação específica, com a qual os adolescentes poderão ter uma relação de maior intimidade. É importante que no projecto também façam parte médicos, enfermeiros e psicólogos, numa perspectiva de informação, de sensibilização e de prevenção.

Professor Pedro Monteiro

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Page 4: 1º Carmo à lupa

No dia vinte de Outubro pelas onze horas, a nossa escola assistiu ao hastear da Bandei-

ra Verde, atribuída pela Associação Bandeira Azul da Europa, como forma de reconhecer e

premiar o trabalho desenvolvido pela escola na melhoria do seu desempenho ambiental,

gestão do espaço escolar e sensibilização da comunidade.

Essa iniciativa, de cariz simbólico, contou com a presença dos professores e alunos res-

ponsáveis por este projecto, do presidente da Autarquia Arlindo Gomes, dos vereadores da

Cultura e do Ambiente, do presidente da Junta de Freguesia de Câmara de Lobos e restan-

te comunidade escolar.

De referir que este evento corresponde ao culminar de um trabalho meritório, desenvolvi-

do pelos alunos e professores integrados neste projecto, no ano lectivo de 2005/2006.

Nesse sentido, congratulamos o esforço e empenho demonstrados e apresentámos votos

de que o trabalho em prol do Meio Ambiente continue na senda do êxito.

Inauguração da pintura mural na cantina

No dia dezoito de Outubro de 2006, foi inaugurada a pintura mural da cantina, assi-

nalando-se também o Dia Mundial da Alimentação, que apesar de ser a dezasseis de

Outubro, foi festejada neste dia, pelo facto do dia correspondente coincidir com o

feriado municipal.

Este acontecimento surge no âmbito da área curricular não disciplinar de Área de

Projecto das turmas um e três do sétimo ano do pretérito ano lectivo, cujo tema foi

“Alimentação Saudável”.

Saliente-se que este projecto iniciado no ano lectivo 2005/2006, teve como respon-

sáveis os professores Décio Abreu e Cláudia Sousa, sendo um trabalho direccionado

para os objectivos e actividades do Clube + (Clube da Alimentação Saudável).

É de referir que o supradito projecto foi finalmente concluído no primeiro período do

ano lectivo em curso, graças ao empenho, dedicação e vontade dos vários interve-

nientes, não esquecendo o apoio do Conselho Executivo, Clube + e restante comuni-

dade educativa (pelo reforço positivo).

“Um obrigada a todos”, palavras de agradecimento proferidas pelos docentes em

causa.

Preservar a tradição é dar continuidade ao legado das gerações anteriores, e o

“Pão por Deus” foi mais uma vez relembrado pelos nossos alunos, através da reali-

zação de variados e originais trabalhos, com a preciosa colaboração e orientação

dos professores de Educação Moral religiosa e Católica e do “Baú de Leitura”.

No âmbito da Disciplina de Educação Visual, esteve patente uma

exposição de trabalhos elaborados pelos alunos das turmas 1,4,5 e

6 do 8º ano e turma 4 do 9º ano, que decorreu entre os dias 14 e 25

de Novembro, no bar dos alunos. Os referidos trabalhos versavam

os mais variados géneros, tais como ilustração, estrutura, sombras,

volume, forma/fundo e antropometria.

Página 4

Eco

-Esco

las

Pão-por-Deus

Exp

osição

Na nossa Escola acontece...

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Rede de Bufetes Escolares Saudáveis 1ª reunião de trabalho dos membros da RBES 2006/2007

Os professores representantes do projecto Rede de Bufetes Escolares Sau-

dáveis (RBES) reuniram-se num Encontro de Trabalho, no dia 6 de Novembro

de 2006, por volta das 14:00 horas, na Escola Básica e Secundária do Carmo.

Este Encontro contou com a presença da Vice-Directora Regional de Educa-

ção, Cristina Trindade e reuniu os representantes das 21 escolas aderentes.

Neste encontro, foram analisadas diversas estatísticas relativas à actividade do

ano lectivo transacto, tendo sido abordados vários temas, nomeadamente edu-

cação alimentar nas escolas da RAM, linhas orientadoras para cantinas e bufe-

tes escolares, planificação do ano lectivo, site RBES, entre outros.

.

No dia 31 de Outubro, esteve patente uma exposição de Halloween dina-

mizada pelo grupo disciplinar de Inglês, com a colaboração e participação

da turma cinco do sétimo ano na disciplina de Educação Visual.

Os alunos participaram com vários trabalhos alusivos ao Hallowen, tais

como textos, cartazes, abóboras, vassouras e bonecas (bruxas).

O Halloween é uma tradição britânica, que teve a sua origem no povo

Celta e foi, posteriormente, exportada para os Estados Unidos. Hoje em dia

é uma festividade amplamente divulgada, não só nas escolas, mas também

noutros espaços, organizando-se bailes de Halloween em locais, cuja activi-

dade é o entretenimento.

Os trabalhos vencedores da exposição foram o desenho de uma abóbora

da aluna Cláudia Patrícia Agrela da turma cinco do sétimo ano, com o pri-

meiro prémio; a bruxa em formato de boneca das alunas Petra Sousa, Mar-

garida Nunes e Cristina Jesus da turma oito do quinto ano e, por último, a

lanterna de abóbora dos alunos Carlos Henriques e Tiago Fernandes da

turma um do sexto ano.

Educar para o Turismo

Trinta alunos do nono ano e dois professores participaram em mais uma edição do

Projecto Educar Para O Turismo. Esta iniciativa, tão do agrado de todos, teve lugar no

dia 17 de Novembro e teve como objectivo sensibilizar os alunos para as oportunidades

profissionais oferecidas pelo sector turístico da RAM. A estratégia escolhida foi a de pro-

porcionar aos alunos um dia em que estes assumissem o papel de turistas. Para tal, foi

criado um circuito em que foram simulados diversos passos a serem tomados por quem

pretende viajar, desde o aeroporto até ao hotel.

Foi igualmente apresentado um DVD promocional deste projecto,

contendo várias imagens das diferentes actividades promovidas

pelas escolas da RBES.

Este tipo de encontros tem como objectivo suscitar a reflexão de

alguns aspectos importantes relacionados com o projecto, partilhar

experiências entre escolas, enriquecer e melhorar o trabalho a

desenvolver pelas 21 escolas inseridas na RBES, com o intuito de

serem atingidos os objectivos preconizados.

Página 5

Hallo

wee

n

Page 6: 1º Carmo à lupa

As docentes responsáveis pelo Baú de Leitura, com o intento de fazer vincar o Dia Mundial do

Não Fumador, promoveram junto dos alunos uma mini-campanha, de carácter simbólico, no senti-

do de sensibilizar a comunidade escolar para os malefícios do tabaco. Assim, cada turma construiu

um slogan alusivo a essa realidade, tendo os referidos trabalhos sido expostos na biblioteca

Fumar é como uma bomba, não se sabe quando explode! 6º2

Vida há só uma e com o tabaco não há nenhuma! 9º3

Ser saudável é fixe! O tabaco que se lixe. 7º7

Não devemos fumar, porque um pedaço da nossa pequena existência, estamos a desperdiçar! 7º1

Palestra

Ainda para assinalar o Dia Mundial do Não Fumador, os alunos do nono ano foram convidados a participar numa palestra na Casa da Cultura de Câmara de Lobos.

A vida é bela, mas o cigarro dá cabo dela! 6º1

Página 6 C

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Bênção das Capas

O dia 30 de Novembro foi um dia especialmente emotivo para

os alunos do 12º ano, pois dando continuidade à memória aca-

démica, assistiu-se mais uma vez ao cortejo de apresentação

dos nossos finalistas e respectivos padrinhos, seguindo-se da

tradicional celebração eucarística e respectiva bênção das

capas. No final da tarde, decorreu um jantar que reuniu pais, alu-

nos finalistas e padrinhos. O dia findou com um jantar convívio e

a tão sempre desejada saída nocturna, cujo local escolhido foi o

“Chamaleon”.

A vida é curta. não fumes. 5º1

Em vez do tabaco o matar, mate-o você. 9º6

Uma passa é o início da desgraça! 8º4

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A razão do Pai Natal

ter Barbas Brancas

A Maria estava muito feliz porque o natal era a sua festa favorita. Tinha

sete anos e sabia que este Natal ia ser especial: era o primeiro Natal do

irmão dela, o menino João. Ele era muito pequeno para pedir presentes ao

Pai Natal, por isso a Maria escolheu-os: uma boneca, uma bicicleta, uma

corda de saltar e outras coisa, todas para ela.

Chegou o grande dia vinte e cinco de Dezembro e a Maria acordou cedo.

Foi ver os brinquedos e oh! Surpresa!..., não encontrou nenhum. Só havia

presentes para bebés: um boné, umas pequenas luvas um cachecol e um

chocalho. Ficou tristíssima e achou que o Pai Natal se tinha esquecido

dela. Chorou muito tempo e escondeu-se num canto. Sentou-se, por aca-

so, numa poça de água fria. Isto fez com que ela se zangasse muito mais.

Pensam que o Pai Natal se esqueceu dela? Isso não é possível. O que

realmente aconteceu foi que ele queria que a Maria soubesse brincar com

o irmão dela. Embora fosse uma questão difícil, depois de muitos minutos

a pensar nisto, decidiu fazê-los para bem deles. Tanto tempo esteve a

pensar, ali, na sala da casa da Maria, que um pouco das suas barbas se

derreteram. Jessica Sofia Fernandes Henriques, 5º4

Clube de Teatro “Os Lobitos”

Para assinalar o final do primeiro período e imbuído do espírito natalício, o

clube de teatro “Os Lobitos” apresentou a peça “Uma Visita Inesperada”.

Este evento teve lugar no bar dos alunos, no dia 15 de Dezembro e teve

direito a plateia esgotada.

A dita peça culminou com a declamação de poesia alusiva ao Natal, audi-

ção e interpretação de músicas sobejamente conhecidas de todos nós que ,

pelo seu conteúdo humanitário e apelativo da paz mundial, fizeram as delí-

cias de todos os presentes, designadamente alunos, pessoal docente e não

docente.

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O Carlos fez uma entrevista ao Pai Natal!

- Boa noite, Pai Natal. Quantos anos é que tem? – perguntou o Carlos.

- Não tenho muitos…Assim com este meu aspecto, de barbas brancas e fato

vermelho, aí uns 150 anos! – respondeu o Pai Natal.

- O seu nome é mesmo “Pai Natal”? – perguntou o Carlos com um ar de dúvi-

da.

- Sabes? Existe uma lenda sobre a minha pessoa, ou seja, sobre o Pai Natal!

Essa lenda teve origem na figura de São Nicolau. Depois de me chamarem

São Nicolau, chamaram-me Claus e desenharam-me muito bem, sentado num

trenó puxado por renas!

Gostava tanto de ir um dia no trenó consigo, pelos céus fora.

- Havemos de ir um dia. Mas agora tenho o meu trabalho a cumprir: andar de

chaminé em chaminé, e deixar nos sapatinhos certos, os presentes que me

pediram! – afirmou o Pai Natal, interrompendo o Carlos.

- Adeus, Pai Natal e obrigado pela entrevista! – agradeceu o Carlos.

- Adeus, Carlos. Até à vista! E Bom Natal. OH! OH! OH!...

João Carlos Gomes, nº. 10

5º. 3

Página 8

Era 16 de Dezembro, primeiro sábado das férias de Natal,

eu exclamei como se tivesse acontecido um grande milagre…

- FOGO! Parece mentira que já estou nas férias de Natal.

Comecei a ter frio e fui para a cama dormir e aquecer-me.

Eis que tive um sonho…

Estava com… não era possível… parecia mesmo mentira,

mas eu estava mesmo com o Pai Natal! Porém, ele estava muito

desgostoso e disse-me com alguma tristeza:

- Parece que ninguém vai ter prendas neste Natal!

- Porquê? – perguntei muito depressa.

- Porque esconderam todos os presentes.

- Então vamos procurá-los! – exclamei aflito.

E fomos procurar os presentes por todo o Pólo Norte. Quan-

do chegámos, encontrámos os presentes mesmo na porta das trasei-

ras. E foi aí que acordei… com a minha mãe a chamar-me para a

ajudar a fazer o presépio.

Bruno Gonçalves Rocha, nº.8

En

trevista ao

Pai N

atal

Feliz

e D

esajeita

do

Na

tal

Vagueando pelas páginas do sonho...

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A 22 de Dezembro, vésperas de Natal, o Pai Natal tinha um compromisso inadiável e

decidiu escrever uma carta aos duendes, pedindo-lhes que fizessem os presentes.

Passado algum tempo, os duendes responderam, mandando-

-lhe uma carta a dizer:

Pai Natal, nós não podemos fazer os brinquedos, porque a nossa mãe adoeceu e

temos que passar lá uns dias para ajudá-la.”

O Pai Natal pensou, pensou e chegou à conclusão que a melhor solução seria escre-

ver uma carta aos adultos e explicar a situação. Pedia-lhes que fizessem os brinquedos

e enviou-lhes uma lista a dizer quais os brinquedos que deviam fazer. No final da carta,

escreveu assim: “Ponham–nos à janela que eu passo lá na véspera de Natal para os

buscar. Não vale a pena espreitarem pela janela, porque não vão ver-me.”

E na janela (antes dos adultos entregarem os brinquedos), viam-se motociclistas a

construir bonecos, professores a fazer robôs…

Na véspera de Natal, lá passou o Pai Natal para levar os brinquedos.

No dia de Natal, as crianças tinham presentes…

Quando os adultos viram as crianças a brincar com os bonecos, sorriram de felicidade

por as verem tão radiantes.

João Pedro Gomes, nº. 11 do 5º3

Inauguração do Presépio

Convívio

Após a inauguração e para saciar o estômago que já se encontrava a dar sinais de “alerta”, houve um lanche de confraternização, na sala dos professo-res, onde não faltaram os manjares bem apetitosos e deliciosos, típicos da época.

A 13 de Dezembro de 2007, pelas 10.30, teve

lugar um grande acontecimento, a inauguração do

Presépio da Escola.

Mais uma vez, cumpre-se a tradição!

A Presidente do Conselho Executivo, Professo-

ra Sílvia Carvalho, procedeu à abertura do evento,

salientando a beleza e originalidade do Presépio.

Seguidamente agradeceu o desempenho na ela-

boração do Projecto “Presépio de Natal”, estando

este a cargo do grupo de Educação Tecnológica.

Este contou com a colaboração, dos Professores,

Encarregados de Educação, Comunidade Educati-

va, alunos, em especial o aluno António Fernan-

des, do 9º3 e do Professor Pedro Pena, que torna-

ram tudo isto possível.

O Grupo de Educação Tecnológica

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Page 10: 1º Carmo à lupa

Não da p´ra entender

Tudo é confuso, estou num beco sem saída,

Quando me olhas nos olhos

O mundo parece parar…

Naquele dia pensei que me tinhas perdoado

E que serias meu novamente.

Meu coração saltava,

Meus olhos não conseguiam deixar os teus irem embora

E me deixarem só,

No mundo só existia nós, queria ficar a olhar-te para sempre.

Mas não foi assim… foste embora.

Foste embora, mas não foste sozinho

Levaste o meu coração,

Levaste a esperança de um dia voltares a ser meu.

Depois desse momento de alegria e angústia

Trocámos olhares, trocámos sorrisos

Até voltamos a conversar como amigos

Só que não sei o que te acontece

Quando estamos juntos o tempo voa

Sinto-me a pessoa mais feliz do mundo

Fico no céu, só o teu sorriso consegue fazer-me flutuar

Deixar o vento me levar

Quando tudo parece que está a voltar

O destino volta a pregar-me uma partida

Ficas distante, o teu olhar frio

(quando olhas)

Parece que esqueces tudo

Partindo assim, meu coração

Sim, mor, fico desiludida…

O meu mundo pára de girar

A vida deixa de fazer sentido

E todas as loucuras perseguem-me

E quando menos espero, lá estás tu de novo.

Não percebes que te amo?

Porque reages assim?

Será que nunca sentiste isso por mim?

Tudo o que me dizias, todo o amor que tinhas,

Que me querias dar era mentira? Tudo mentira?

Eu amo-te… não percebes???

Mas não quero continuar assim

Não me dês esperanças sem sentido

Eu sei que te magoei

Fui fria, dura contigo…

Nem sabes o quanto me custou

Dei uma facada no meu próprio peito

Fiz-me de forte, mas até hoje estou sangrando

Sofrendo por não te ter…não te poder amar

Já paguei bem caro por isso, não me faças sofrer mais

Quero esquecer-te, mas não consigo

P´ra qualquer lado que vá tu pareces ser minha sombra

Levo-te no coração.

Ama-me ou esquece-me

Assim não dá p´ra viver

Amar-te sofrendo

Tânia Fernandes 9º3

Hoje Perdi Minhas Asas

Deus, só Você sabe o quanto sofro,

O quanto me sinto triste.

Estou farta de tudo,

Farta de ser molestada e

De me sentir enjaulada.

Tudo,

Tudo aquilo que sonhei,

Tudo aquilo que sempre desejei,

Perdeu-se.

Hoje,

Hoje perdi minhas asas e

A capacidade de poder voar.

Borboleta de outrora

Que em sonhos voava e

Em canções se entregava.

Cátia Rubina 9º3

Qu

an

do

a alm

a fala...

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Saga de um Pensador

A Paixão pela Vida.

De Augusto Cury

Marco Pólo é um estudante de Medicina,. um dos mais brilhantes alunos,

espontâneo e cheio de expectativas.

Ao entrar na Faculdade, na sua primeira aula de anatomia,. descobre que os

cadáveres utilizados para os estudos são de mendigos, seres indignos de serem

chamados de pessoas, segundo diziam os seus professores. Marco Pólo é con-

frontado com a frieza e insensibilidade dos médicos e professores que não enten-

dem que cada paciente é um ser humano igual aos outros, com uma história de

vida e não apenas um doente. Indignado, Marco Pólo não se conforma com a

injustiça e discriminação das pessoas e decide tomar-se mendigo para conviver

com outros mendigos e convencer toda a gente que estes também são humanos

e iguais a todos. Acaba descobrindo entre eles pessoas alegres, inteligentes,

sensíveis e de bem com o mundo, cada um com a sua história e os seus sonhos,

criando uma forte amizade com um mendigo que desde o princípio o cativou pela

sua enorme sabedoria.

Depois de se formar e tomar-se professor, Marco Pólo apaixona-se por Anna,

uma aluna sua que vive atormentada pelos seus traumas psicológicos desde

criança.

Marco Pólo continua a lutar contra a discriminação, desafiando profissionais de

renome, provando que os pacientes precisam de ser tratados como pessoas e

com igualdade. Vai provocando assim,. uma revolução de mentalidades, ajudan-

do muitas pessoas com problemas psíquicos a recuperarem a sua sanidade

mental e a sentirem-se bem consigo próprias. Graças ao mendigo, seu amigo e

seu mestre, Marco Pólo muda o mundo da Medicina.

Isabel Maria

11º 1

Cinco quartos de Laranja De Isabel Allende

A família separou-se...era tempo de crise e pelos rumores que circulavam pela

cidade, aproximava-se uma guerra.

Framboise tinha o feitio da mãe, não era uma pessoa muito sociável. As duas

nunca se entenderam muito bem, mas Framboise cuidou da mãe até à morte. Talvez por

esse mesmo motivo, tenha herdado um precioso livro, que mais tarde serviu de alento na

sua vida.

Mais tarde, veio a descobrir que a agenda, como ela própria chamava, era um

livro de receitas, o qual continha as mais diversas receitas que a sua mãe fazia e apren-

dera outrora. Dado a descoberta, Framboise decidiu abrir um restaurante.

Graças ao enorme sucesso do restaurante, os seus dois irmãos tentaram con-

tactar Framboise. Como a tarefa não foi difícil, rapidamente encontraram-na, e o irmão

mais velho achava por bem ser ele o herdeiro do livro de receitas, já com intenções de

criar o seu próprio restaurante.

Será que Framboise cede a esta exigência?

Catarina sousa11°1

Página 11 …Sinopse:

Page 12: 1º Carmo à lupa

Antologia

O Silêncio

Quando a ternura parece já do seu ofício fatigada,

e o sono, a mais incerta barca,

inda demora,

quando azuis irrompem os teus olhos

e procuram

nos meus navegação segura

é que eu te falo das palavras desamparadas e desertas

pelo silêncio fascinadas.

As Palavras

São como um cristal

as palavras. Algumas, um punhal,

um incêndio. Outras,

orvalho apenas.

Secretas vêm, cheias de memória, inseguras navegam:

barcos ou beijos, as águas estremecem.

Desamparadas, inocentes,

leves. Tecidas são de luz

e são a noite. E mesmo pálidas

verdes paraísos lembram ainda.

Quem as escuta? Quem as recolhe, assim cruéis, desfeitas,

nas suas conchas puras?

** Eugénio de Andrade (1923-2005), de seu nome verdadeiro José Fontinhas, é autor de uma vasta obra de poesia, com mais de 55 títulos traduzidos em mais de 20 línguas. Galardoado com o Prémio Camões 2001, além de

poesia, escreveu também prosa, histórias para crianças, distin-

guindo-se ainda como tradutor e organizador de várias antologias.

Recomecemos então

Recomecemos então, as mãos

palma com palma. Diz, não digas, a palavra.

As palavras terão sentido ainda? Haverá outro verão, outro mar

para as palavras? Vão de vaga em vaga,

de vaga em vaga vão apagadas. Seremos nós, tu e eu, as palavras? Onde nos levam, neste crepúsculo,

assim palma com palma, de mãos dadas?

Eugénio de Andrade

Que fizeste das palavras?

Que fizeste das palavras? Que contas darás tu dessas vogais

de um azul tão apaziguado? E das consoantes, que lhes dirás,

ardendo entre o fulgor das laranjas e o sol dos cavalos?

Que lhes dirás, quando te perguntarem pelas minúsculas

sementes que te confiaram

Página 12

Page 13: 1º Carmo à lupa

Perfil

Nome: Emanuel José Gonçalves Jardim

Ano: 12º

Data de Nascimento: 21/05/1989

Naturalidade: Câmara de Lobos

Altura: 1.68

Peso: 74 kg

Estado Civil: Solteiro

Disciplina Preferida: Aplicações Informáticas

Profissão desejada: Engenheiro Informático

Melhores companheiros da AE: Todos

Entrevista

1- O que o levou a concorrer à presidência da Associação de Estudantes?

O que me levou a concorrer à presidência da Associação de Estudantes, foi o facto de não haver

Associação de Estudantes na escola, e de ter tido grande apoio por parte dos meus colegas, pois

como eu, consideram que é extremamente importante a existência de uma associação de estu-

dantes numa escola.

2- Quais os vossos principais objectivos?

Os principais objectivos desta associação de estudantes são:

-representar os alunos desta escola em todos os órgãos da mesma, onde podem estar presentes

representantes de alunos, como é o caso do concelho da comunidade educativa.

-organizar campeonatos de inter-turmas, para fomentar a pratica desportiva e o diálogo entre as

mesmas.

-animar os intervalos com a Rádio “curto-circuito”.

-colaborar com todos os clubes da escola na organização de diversas actividades.

-colaborar com a comissão de finalistas, de modo a angariar fundos para a respectiva viagem.

-organizar bailes de final de período e de Carnaval.

3- No vosso plano anual de actividades, existem iniciativas consideradas prioritárias?

Nós consideramos todas as iniciativas que nos propusemos a organizar, prioritárias, pois são

todas diferentes umas das outras e todas têm grande aceitação por parte dos alunos, nomeada-

mente o campeonato interturmas, os bailes de final de período e de Carnaval, e o desfile de

moda da “Miss & Mister Carmo”.

4- Como pretendem envolver os alunos na vida académica?

Os alunos interessam-se pelo facto de haver uma associação de estudantes, e gostam de se

informar sobre os nossos direitos, deveres, a nossa composição, os membros que pertencem a

associação, e muitos deles concordam que é essencial haver uma associação de estudantes, em

qualquer escola secundária.

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Page 14: 1º Carmo à lupa

5- Qual a vossa opinião relativamente às aulas de substituição?

Nós concordamos com as aulas de substituição, mas não da forma que estão a ser implementadas

na nossa escola, onde por exemplo, um professor pode estar na “sala de jogos” e receber duas ou

três turmas que tiveram feriado. Concordamos com as aulas de substituição, quando o professor

que falta deixa algo destinado para os alunos fazerem na aula de substituição, como por exemplo,

fichas de trabalho, pois os alunos não devem ser prejudicados pelas faltas dos professores.

6- Quantos elementos fazem parte da Associação de Estudantes?

A associação de estudantes, é composta por cerca de vinte pessoas, o que faz com que o muito

trabalho que temos, seja dividido por vinte, que nos deixa a todos com uma carga de trabalho

razoável.

7- Qual a vossa opinião acerca do estatuto do aluno?

A nossa opinião acerca do estatuto do aluno, não difere das restantes Associações de Estudantes

da região, consideramos que o que nos afecta seriamente é o sistema de acesso ao ensino supe-

rior.

8- Para finalizar, quais as vossas principais reivindicações?

Nós temos diversas reivindicações, uma delas tem a ver com o facto dos alunos do terceiro ciclo

terem acesso às percentagens dos testes, conseguimos tornar esta reivindicação numa realidade,

no segundo período do ano passado, outra ideia que gostaríamos de pôr em pratica, era a livre saí-

da da escola de todos os alunos de secundário, pois já se encontram fora do ensino obrigatório, e

só estão a frequentar o ensino secundário de livre vontade.

Página 14

Page 15: 1º Carmo à lupa

Núcleo de Badmínton

Um grupo de 7 alunos do Núcleo de Badmínton, do escalão de Juvenis (16/17 anos), da

Escola Básica e Secundária do Carmo, participou nos “Torneios Abertos” de Pares e Singulares,

organizado pela Associação de Badmínton da R.A.M. O referido grupo era constituído pelos alu-

nos Isabel Henriques – 11º4, Cláudio Nóbrega – 11º2, Roberto Silva – 11º1, Roberto Barros –

11º1, Sofia Nóbrega – 11º3, Bruna Brito – 11º 4 e Lídia Canha – 11º1.

No que diz respeito à primeira participação realizada no Pavilhão de São Vicente, no dia 11

de Novembro de 2006, é de realçar o resultado obtido pelas alunas Sofia Nóbrega - 11º3 e Bruna

Brito – 11º4 em pares femininos com um 4º lugar. Relativamente à segunda participação, realiza-

da no dia 9 de Dezembro de 2006, no pavilhão atrás referido, dois alunos mereceram nota de des-

taque: Cláudio Nóbrega – 11º3, em singulares homens e Bruna Brito – 11º4, em singulares femini-

nos classificaram-se em 2º lugar, recebendo consequentemente um troféu.

É de salientar que nestes torneios organizados pela Associação acima referida, participaram

atletas federados de todos os clubes da R.A.M.. Saliente-se também que esta participação só foi

possível devido ao facto de ter sido celebrado um protocolo entre o Gabinete Coordenador do

Desporto Escolar e a Associação de Badmínton da Região Autónoma da Madeira, no sentido de

possibilitar aos alunos de todas as escolas a sua participação noutro tipo de competições, para

além das promovidas pelo Desporto Escolar. Em contrapartida, este protocolo possibilita o forneci-

mento por parte da Associação de Badmínton da R.A.M. às escolas participantes de um conjunto

de material de badmínton (raquetes e volantes).

Professor Hélder Andrade

Desporto

Escolar

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Page 16: 1º Carmo à lupa

O núcleo de dança é composto por cerca de 80 alunos da nossa escola de

todos os anos e turmas e de ambos os sexos.

No 1º Período, foi criada uma coreografia livre em que todos puderam participar.

No 2º Período, o trabalho de preparação para a cerimónia de abertura

do Desporto Escolar, que decorrerá no Estádio dos Barreiros a 8 de Maio de

2007, terá como foco de interesse uma homenagem ao cantor madeirense

Max. O tema da cerimónia intitular-se-á “Eternidades – Max Ontem, Hoje e

Amanhã” e será composto por três actos:

Homenagem ao homem, ao cantor, ao Ser;

Homenagem à terra, ao mar, à inspiração no luar;

Max uma eternidade – “Ai bate o pé...”

Para o encerramento está previsto um momento solene intitula-

do “Gratidão”.

Professora Ana Rita Andrade Costa

Núcleo de Dança Página 16

Page 17: 1º Carmo à lupa

A língua é como um rio: sem margens, desaparece. João Carreira Bom

Pergunta/Resposta

Tema : Logótipo

Como se deve pronunciar a palavra "logotipo"? "Logótipo", com acentuação no 2.º "o", ou "logotipo", com acentuação no "i"?

A palavra é esdrúxula, logótipo, bem como fenótipo, estereótipo, arquétipo.

O motivo é tratar-se de vocábulos cujos elementos são ambos gregos, e, quando tal sucede, de acordo com a acentua-

ção grega, recua-se o acento o mais possível. Portanto, entram neste número igualmente, por exemplo, telégrafo, telé-

metro, fonógrafo, taquígrafo, etc. Às vezes, subsiste a acentuação da língua através da qual recebemos o termo,

como em telefone, de que o intermediário foi o francês (mas repare-se no espanhol teléfono).

Também é preferível túlipa, embora se admita também a variante tulipa. O termo parece vir do persa dulbänd

(turbante), segundo Lokotsch, citado por Antenor Nascentes, Dicionário Etimológico da Língua Portuguesa (Rio de

Janeiro, 1932). Gonçalves Viana, Apostilas, II, 511, lembra o mesmo etimologista brasileiro, salienta que o acento não

deve recair no i, que é vogal epentética.

Tema: Vende-se ou vendem-se?

«Aqui vende-se parafusos» ou «aqui vendem-se parafusos»? O sujeito é indeterminado, os parafusos não se vendem a

si próprios.

a) Aqui vende-se parafusos.

b) Aqui vendem-se parafusos.

c) Aqui está-se bem.

A frase considerada mais correcta é a b). O se é palavra apassivante, porque apassiva o verbo: vendem-se é equi-

valente a são vendidos. Isto é, a voz passiva pode-se formar com o verbo ser e com a palavra apassivante ou apassiva-

dora se.

Qual a origem da palavra aluno?

A palavra aluno vem do latim, em que a letra a corresponde a ausente ou

sem e luno, que deriva da palavra lumni, significa luz. Portanto, aluno

quer dizer sem luz, sem conhecimento

Tema: Adesão e aderência

As palavras adesão e aderência são muitas vezes consideradas sinónimas, pois ambas exprimem a ideia de ligação.

Utilizam-se, no entanto, em contextos diferentes.

Por exemplo, deverá dizer-se «a adesão do público português aos filmes», e não “a aderência do público aos filmes”.

O termo adesão é utilizado normalmente em relação a pessoas, enquanto a palavra aderência se utiliza em relação a

coisas, a substâncias.

aderência dos pneus ao piso molhado

Página 17

Ter Dúvidas é Saber!...

Page 18: 1º Carmo à lupa

Secção dos “curiosos” Se gritares durante 8 anos, 7 meses e 6 dias, produzes suficiente energia para aquecer uma xícara de café.

Uma barata vive 9 dias sem cabeça, até morrer de fome. Alguns leões acasalam mais de 50 vezes por dia. O elefante é o único animal que não pode saltar. Os olhos de uma avestruz são maiores que o seu cérebro. As estrelas do mar não têm cérebro Os ursos polares são surdos

Sabias Que?...

Sabias que em Itália levar uma garrafa de vinho a um jantar para o qual foi convidado é considerado um insulto à generosidade dos anfitriões. Quando se sentar à mesa, não espere todos serem servidos para começar a comer. Para eles, falta de consideração nesse caso é deixar arrefecer a massa.

Aprender a

Europa • Em 2004, a entrada de 10 novos países aumentou em 23% a área geográfica da União Europeia e em 75 milhões a sua população.

• O Rio Danúbio é o segundo maior rio da Europa (o primeiro é o Volga). Com os seus 2 850 km atravessa Viena, Budapeste e Belgrado. É uma das principais vias de transporte fluvial da Europa.

• A Bulgária é o país onde existem mais pessoas centenárias, recorde que se poderá atribuir ao elevado consumo de iogurtes.

• O primeiro computador electrónico digital foi construído em 1939 pelo professor John Atanasoff, de descendência búlgara.

• A República Checa é um país que se situa no coração da Europa e que inclui três regiões históricas: a Boémia, a Morávia e a Silésia.

• A Estónia é um dos países com mais ligações à Internet em todo o mundo.

• Segundo a lenda, foi numa praia de Chipre que nasceu a deusa do amor - Afrodite.

• A Letónia é conhecida pela sua paisagem como a "Suíça do Báltico" e a sua capital (Riga) é a maior cidade dos Estados Bálticos.

• Os cartógrafos situam o centro geográfico do continente europeu 25 kms a norte de Vilnius (a capital da Lituânia), na aldeia de Bernotai.

• O lago Balaton, situado na Hungria, é uma popular estância turística, sendo o maior lago de água doce da Europa Central e Oriental.

• O inventor da esferográfica, Ladislao José Biró, era húngaro.

• Malta é um dos principais centros de telecomunicações e de logística de transportes do Mediterrâneo, dada a sua localização estratégica.

• O exército da Polónia é um dos maiores da Europa.

• A montanha mais alta da Eslovénia - o monte Triglav (2 864 metros), com três picos - ocupa um lugar de destaque na bandeira deste país.

A capital da Eslováquia (Bratislava) possui um rico património arquitectónico medieval e barroco, em que o grande retá-bulo da igreja de Levoca é o mais elevado retábulo gótico do mundo.

Página 18

Page 19: 1º Carmo à lupa

Actualiza-te!

To

p liv

ros

Eu, Carolina Autor: Salgado, Carolina Editora: Dom Quixote

Fórmula de Deus, (A) Autor: Santos, José Rodrigues dos Editora: Gradi-va

Juntos ao Luar Autor: Sparks, Nicholas Editora: Edito-rial Presença

Máscaras de Salazar Autor: Dacos-ta, Fernando Editora: Casa das Letras

Astrologia 2007 Autor: Cardo-so, Paulo Editora: Dom Quixote

Cemitério de Pianos Autor: Peixo-to, José Luís Editora: Bertrand Editora

Perfume, (O) Autor: Sus-kind, Patrick Editora: Editorial Presença

Marley & Eu Autor: Grogan, John Editora: Casa das Letras

Pequenas Memórias

(As) Autor: Sara-mago, José Editora: Editorial Caminho

Tempo dos Amores Perfeitos, (O) Autor: Rebe-lo, Tiago Editora: Editorial Presença

Vozes Mágicas

VARIOS/COMPILACOES POP

N.1

VARIOS/COMPILACOES POP

André Sardet: Acústi-co (Edição Especial + DVD)

ANDRE SARDET

Siempre

IL DIVO

O Mundo (1993-2006) (2CD) RODRIGO LEÃO

BD Cine: Woody Allen (2CD)

VARIOS

Divas cantam Vini-cius

VARIOS/COMPILACOES

4Taste

4TASTE

Pratica(Mente)

SAM THE KID

Movimentos Perpé-tuos: Música para Carlos Paredes (2CD)

VARIOS/NACIONAL

Quim Roscas & Zeca Estacionâncio

JOAO PAULO RODRI-GUES/PEDRO ALVES

O Código Da Vinci

RON HOWARD

Piratas das Caraíbas 2: O

Cofre do Homem Morto - Edição Especial (Capa Exclusiva) GORE VERBINSKI

PACK SCORSESE-X2

(DVD) MARTIN SCORSESE

Garfield 2: O Filme

TIM HILL

Paço John Cassavetes

JOHN CASSAVETES

Os Amantes Regulares

PHILIPPE GARREL

Velocidade Furiosa - Ligação Tóquio JUSTIN LI

Missão Impossível 3

J.J. ABRAMS

Destaques Body Rice

Desde 1980 que instituições alemãs enviam ado-

lescentes para o sul de Portugal ao abrigo de pro-

jectos experimentais de reeducação social. É

assim que Katrin chega ao Alentejo.

Com: Sylta Fee Wegmann, Alice Dwyer, André Hen-

nicke, Luís Guerra, Julika Jenkins, Pedro Hestnes.

Realização de Hugo Vieira da Silva

To

p c

ds

To

p F

ilm

es

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Gato Fedorento: Série Lopes da Silva (Edição

Armada em Toda Boa)

Page 20: 1º Carmo à lupa

Abre um parêntesis: diverte-te!

Passatempos

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Page 21: 1º Carmo à lupa

Página 21 Carneiro

Este ano os esforços que tem vindo a fazer para melhorar a sua vida serão recompensados! Pode progredir a nível profissional e financeiro, e a sua vida sentimental será plena e harmoniosa. A sua carta de Tarot é o Mundo, que significa Fertili-dade. Isto quer dizer que terá oportunidade de obter o que deseja e tem protecção divina.

Touro Aproveite a boa energia que este ano lhe vai trazer para dar continuidade aos seus projectos e arriscar a nível financeiro. Poderá ter bons resultados, porque a sua tenacidade e sensatez irão guiá-lo no caminho p a r a o s u c e s s o . . A carta de Tarot para o seu signo é a Força, que significa Domínio. Isto quer dizer que deve usar a força em seu próprio benefício

Gémeos

Espere por muitas surpresas durante este ano. Have-rá rapidez na resolução de problemas, e a sua vida andará numa roda-viva perpétua. Uma vez que você não suporta a monotonia, irá sentir-se cheio de ale-g r i a e v o n t a d e d e a v a n ç a r ! A carta de Tarot correspondente ao seu signo é a Roda da Fortuna, que significa Sorte, Acontecimen-tos Inesperados. A Roda da Fortuna gira em harmo-nia com os nossos pensamentos, palavras e actos.

Caranguejo

Neste ano não será fácil conseguir oportunidades para pôr em prática os projectos que tem vindo a desenvolver na sua mente. Deverá saber esperar e aproveitar para aprofundar os seus conhecimentos a vários níveis. Mesmo a nível sentimental é importante que amadureça os seus relacionamentos e se torne m a i s a u t o - c o n f i a n t e . A carta de Tarot correspondente ao seu signo é o Eremita, que significa Procura, Solidão.

Leão

Neste ano poderá ser levado a fazer escolhas difíceis e optar entre dois caminhos completamente diferentes para a sua vida e o seu futuro. A vida amorosa será animada e muito intensa, estando particularmente sensual e propenso a envolvimentos amorosos. A carta de Tarot correspondente ao seu signo é os Enamorados, que significa Escolha. Isto quer dizer que terá que escolher entre dois caminhos, procure ser prudente e escolha o que for melhor para o seu bem superior.

Virgem

Deverá aproveitar este ano para lançar bases para o seu futuro. Construa com sensatez e calma bons alicerces e fundamente os seus projectos de modo a que mais tarde os possa pôr em prática e ser bem sucedido. A nível sentimental é um bom ano para c a s a r . A carta de Tarot correspondente ao seu signo é o Papa que significa Sabedoria. Isto quer dizer que agirá com sabedoria em todas as situações.

Balança

Durante este ano desfrute intensamente de tudo o que de bom a vida tem para lhe oferecer. A sua vida senti-mental estará em destaque, e será um bom momento para constituir família ou alargar a sua rede de contac-t o s . A carta de Tarot correspondente ao seu signo é o Sol, que significa Protecção e Germinação. O sucesso, a riqueza e a felicidade estão associados a este arcano, que exprime alegria e triunfo.

Escorpião

Durante este ano a sua vida estará um tanto facilitada e beneficiará de uma boa protecção em tudo aquilo que fizer. Qualquer que seja a sua área de actividade, aproveite as boas oportunidades que serão postas à sua disposição e avance rumo à concretização dos seus objec ti vos pessoais e mater ia is . A carta de Tarot correspondente ao seu signo é a Estrela, que significa Protecção, Luz. Isto quer dizer que terá sempre no seu caminho uma ajuda espiritual. Siga em frente e lute para alcançar os seus objecti-vos.

Sagitário

Durante este ano deixe as coisas fluírem naturalmen-te, e aprenda a esperar! Nem sempre poderá ser tão impulsivo e aventureiro como é habitual em si, mas valerá a pena ser mais comedido, pois os resultados, a todos os níveis na sua vida, acabarão por ser m e l h o r e s . A carta de Tarot correspondente ao seu signo é a Temperança, que significa Equilíbrio. Isto quer dizer que deve ser equilibrado em todas as situações que se lhe apresentam. Para atingir os seus objectivos não pode, nem deve, deixar-se perturbar.

Capricórnio

Este ano terá de dar provas das suas capacidades e mostrar o seu valor. Ainda que por vezes sinta que estão a exigir demasiado de si concentre-se em si próprio e não duvide de que impressionará os que o rodeiam com a sua coragem e tenacidade, mesmo em situações mais delicadas. A carta de Tarot correspondente ao seu signo é o Julgamento, que significa Novo Ciclo de Vida. Isto quer dizer que será julgado segundo as suas acções; nas esferas subtis está a desenrolar-se o seu julga-mento.

Aquário

Aproveite este ano para desenvolver os seus dotes diplomáticos. A sua grande capacidade de avaliação objectiva e necessidade de defender causas nobres poderão ajudá-lo a conseguir verdadeiras revoluções em seu redor, mas primeiro precisa de aprender a escolher as palavras certas e proferi-las no momento m a i s o p o r t u n o . A carta de Tarot correspondente ao seu signo é a Justiça, que significa Justiça. Isto quer dizer que verá a justiça ser efectuada na sua vida e ela será recta e justa. Receberá a recompensa ou castigo do que foi feito.

Peixes

Deixe que a sua imaginação fértil e a sua poderosa intuição guiem os seus passos! Se souber dar mais valor ao que o rodeia a felicidade encherá a sua vida. O caminho para o sucesso consiste em ouvir a sua voz interior e não se deixar impressionar ou influenciar p o r n i n g u é m . A carta de Tarot correspondente ao seu signo é o Carro, que significa Sucesso. Isto quer dizer que com cuidado, determinação e mão firme alcançará o sucesso.

Espreita o

Futuro...

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SMS De: Sandra Cristina Silva Freitas Ano 6º Turma 8

Para: Duarte Nuno da Silva Sousa Ano 8º Turma 1

Mensagem: Bom Natal e Feliz Ano Novo

De: Tânia Fernandes Ano 9º Turma 3

Para: Professora Isabel Gonçalves

Mensagem: Doce, fofa, “kida”, simpática. A melhor amiga que se pode encontrar. Obrigada por fazer parte da minha vida e por ser tão especial.

De: Catarina Abreu Nunes Ano 5º Turma 1

Para: Jorge Micael Ano 9º Turma 2

Mensagem: Bom Natal e que tenhas saúde.

De: Margarida da Conceição Abreu Ano 5º Turma 3

Para: Helena Lima Ano 5º Turma 3

Mensagem: Desejo um Bom Natal para a minha prima Helena. Vou dar-lhe um grande presente que ela vai gostar. Um Bom e Feliz Natal

De: Ana Cláudia Rodrigues Silva Ano 5º Turma 3

Para: Helena Lima Ano 6º Turma 8

Mensagem: Gostaria de te desejar um Bom Natal e que recebas muitos presentes.

De: Ana Patrícia Ano 5º Turma 1

Para: Ricardo Ano 5º Turma 7

Mensagem: Espero que tenhas um Feliz Natal. Eu gosto muito de ti e espero que as férias passem depressa, porque fico com muitas saudades.

De: Maria Isabel Gonçalves Mendes Ano 5º Turma 3

Para: Octávio Ano 6º Turma 8

Mensagem: A minha amiga Isabel gosta de ti! Feliz Natal e que tenhas muitos presentes.

De: Isabel Ano 5º Turma 3

Para: Octávio Ano 6º Turma 8

Mensagem: Amo-te muito. Um Feliz Natal e uma beijoca de todo o mundo.

De: Sara Filipa Silva Ano 5º Turma 3

Para: Helena Ano 5º Turma 3

Mensagem: Gostaria de te desejar um Bom Natal. És a minha segunda melhor amiga, porque a minha melhor amiga é a Cláudia. Desculpa!

De: Ainoa Ano 5º Turma 1

Para: Biajo Ano 5º Turma 2

Mensagem: Desejo-te um Feliz Natal, com boas recorda-ções. Espero que as férias passem rápido, porque vou estar com muitas saudades.

De: Anónimo

Para: Mara Cristina Rodrigues Ano 6º Turma 8

Mensagem: Bom Natal e um Feliz ano Novo. Gosto muito de ti. Amo-te.

De: Clara Diana Nóbrega Sousa Ano 7º Turma 4

Para: Sofia Letícia de Jesus Nóbrega Ano 8º Turma 6

Mensagem: Feliz Natal e um Bom Ano Novo.

De: Clara Diana Nóbrega Sousa Ano 6º Turma 5

Para: André Gomes Teixeira Gonçalves Ano 6º Turma 5

Mensagem: Desejo-te um Feliz Natal cheio de carinho, amor e luz. E também cheio de ternura.

De: Daniela Coreto Ano 5º Turma 3

Para: Diogo Rafael Ano 5º Turma 3

Mensagem: Diogo, Bom Natal para ti. Gosto muito de ti. Beijos.

De: Anónimo

Para: André Filipe Ano 9º Turma 3

Mensagem: Meu belo adorado André

és a coisa mais linda desta escola

és o dono do meu coração

Amo-te muito! Adoro-te!

De: Isabel Ano 5º Turma 3

Para: Octávio Ano 6º Turma 8

Mensagem: Amo-te muito. Um Feliz Natal e uma beijoca de todo o mundo.

De: Sandra Cristina da Silva Freitas Ano 6º Turma 8

Para: Filipe Dinarte da Silva Ano 5º Turma 7

Mensagem: Bom Natal e Feliz Ano

Página 22