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8/19/2019 13AulaMedicinaDengueChikZika

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Arbovírus e arboviroses

Arbovírus (de “arthropod borne virus”) são vírus que podem sertransmitidos ao homem por vetores artrópodos.

Os arbovírus pertencem a três famílias

1- Togaviridae !hi"un#un$a% &ncefalites equinas ('este% Oeste%eneuelana)

*+ Bunyaviridae ,ebre da -andfl$ (mosquito pólvora)% ,ebre doale ift% ,ebre hemorr/#ica da !rim0ia+!on#o

1+ Flaviviridae ,ebre amarela% 2en#ue% 3i"a


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Ciclos de Transmissão 4omem + artrópodo + homem

e.#. 2en#ue% !hi"un#un$a% 3i"a% ,ebre amarela urbana.

eservatório pode ser ou o homem ou o vetor artrópodo.

5ode haver transmissão transovariana.

Animal + artrópodo + homem e.#. &ncefalites equinas 'este e Oeste% ,ebre amarela silv/tica.

O reservatório 0 um animal.

O vírus 0 mantido na naturea em um ciclo de transmissão &mvolvendo ovetor artópodo e um animal. O homem se infecta incidentalmente.

Ambos ciclos podem ocorrer com alguns arbovírus, como a Febreamarela.

írus !hi"un#un$a


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Homem-Artrópodo-

Homem


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Animal-artrópodo-Homem


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etores artrópodos

6osquitos!hi"un#un$a% &ncefalite 7aponesa% Oeste do 8ilo% 2en#ue% ,ebreamarela% &ncefalites -t. 'ouis% &quinas 'este% Oeste% eneuelana.

!arrapatos

,ebre da !rim0ia+!on#o.

-andflies (mosquito pólvora),ebre da sandlfl$ siciliana% ,ebre do ale ift.


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Exemplos de vetoresartrópodos

Aedes AegytiAlguns Carrapatos

Phlebotomíneo (Sandfly,mosquito pólvora)Culex osquito


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Reservatórios Animais

!m muitos "asos, o reservatório verdadeiro n#o $"onhe"ido% os seguintes animais podem ser reservatórios&

Aves !n"efalites 'aponesa, St ouis, este do *ilo,!quinas este, este

Suínos !n"efalite 'aponesa

a"a"os +ebre amarela, i-a

.oedores !n"ef% /ene0uelana, .ussian Spring1Summer


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Doenças associadas

+ebre e eritema 1 usualmente inespe"ífi"o, lembrandoinfluen0a, rub$ola, ou infe"23es por enterovírus%

!n"efalites

+ebre hemorr4gi"as


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Diagnóstico

Sorologia 1 "omumente usada para o diagnósti"o dearboviroses%

Cultivo 1 em "amundongos ou v4rias linhagens de "$lulas podem ser usadas, in"luindo "$lulas de mosquitos%.aramente usado, pois podem ser perigosos (patógenos de"at% 5 ou 6)%

7estes de dete"2#o direta& dete"2#o de antígenos e 4"idosnu"l$i"os possíveis%


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revenção

/igil8n"ia 1 da enfermidade e de vetores

Controle de vetores1 pesti"idas, elimina2#o de lo"ais de

pro"ria2#o% Prote2#o pessoal 1 triagem de "asas, redes de dormir,

repelentes

/a"ina2#o 1 disponível para algumas "omo +ebre amarela,en"efalites 'aponesa e .ussa ("arrapato)


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,amília Flaviviridae% 9ênero Flavivirus

!ausa 2en#ue cl/ssico (2!) e febrehemorr/#ica do 2en#ue (,42)

: um arbovírus (transmitidos por mosquitos) 5ossui ; sorotipos distintos (2&8+


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!lavivírus - "rgani#ação do vírion

RNA fita simples (+)

pr

!icamada "ipídica

#

Nucleocapsídeo

$ prots estruturais% prots n&o' estruturais

$'nm

http://www.saude.gov.br/http://www.brasil.gov.br/


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!ada sorotipo confere imunidade sorotipo específica permanente e contra

outros sorotipos% por curto período

=odos os sorotipos podem causar doen>a #rave e fatal

aria>ão #en0tica dentro dos sorotipos (9enótipos)

Al#uns #enótipos parecem ser mais virulentos e com maior potencial epidêmico

8ovas infec>?es com outro sorotipo% entre 1 +ão podem levar a den#ue hemorr/#ico por desencadeamento de processode hipersensibilidade.

Vírus da Dengue



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AD*R-Vírus /0lula1ospedeira

via receptorcelular

/234"A*A

N3A5#donucleocapsídeo

Diminui6&o do p7

Fus&o da membranado vírus4rot. # sofremudan6aconformacional

Nucleocapsídeo 0liberado nocitoplasma

D#*N8DA#N3

ssRNA(+)gen9mico

ssRNA(+)

3RAD8-ediada pelo /A4

/234"A*A

poliproteína

4roteínasN&o'estruturais

4roteínas#struturais

4roteases viraise celulares

7elicase + RNApolimerase RNA'dependente :/ofatores

4rog;nies dessRNA (+)*íntese de moldede ssRNA (')#ND/23*#

RF5ão dos írus 2en#ue(monócitos% macrófa#os% linfócitos % c0lulas endoteliais e dendríticas



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$os%uitos do g&nero Aedes'

(as Am)ricas* Aedes aegypti '

(a +sia* Aedes albopictus'

Aedes aegypti Aedes albopictus

etores 4ospedeiros



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O vírus 2en#ue 0 transmitido por fêmeas do mosquito

infectado

5rincipalmente se alimenta durante o dia 5ossui h/bitos dom0sticos

!oloca os ovos e #era larvas preferencialmente em

recipientes artificiais.

Aedes aegypti



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anifesta6>es /línicas


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(*,?@@%)

Manifestações do Dengue

Assintomática Sintomática

Febre IndiferenciadaDengue Clássica (DC)

Febre do Dengue Hemorrágico(FDH)

com manifestações hemorrágicas

Bnfec>ão por 2en#ue

Sem Choque Com choque (SCD)

sem manifestaçõeshemorrágicas



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,ebre 5rostra>ão

!efal0ia 2or retro+orbital Artral#ia e mial#ia 8/useasCvDmito AnoreEia ash 6anifesta>?es hemorr/#icas

.ash

anifesta6>es /línicas do Dengue /lssico (D/)



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FFG das pessoas apresentam febre durante cerca de sete dias cominício abrupto.

HIG têm dor de cabe>a frontal severa% dores nas articula>?es e

mJsculos.

@IG têm dor atr/s dos olhos (retro+orbital)K

@IG têm prosta>ão% indisposi>ão% perda de apetite% n/usea e vDmitos.

*@G têm manchas vermelhas no tóraE e bra>os.

B65O=A8=& A 2en#ue se diferencia de resfriados e #ripes por nãoapresentar sintomas respiratórios.

2en#ue cl/ssica + manifesta>?es


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4emorra#ias na pele (eE pet0quias)

9en#ivorra#ia

-an#ramento nasal

-an#ramento #astrointestinal 4ematJria

,luEo menstrual aumentado

Petéquias

anifesta6>es 7emorrgicas do Dengue /lssico (D/)



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,ebre ou história recente de febre de at0 L dias

=rombocitopenia plaquetas M?es hemorr/#icas

&vidências de permeabilidade vascular

!onfirma>ão laboratorial durante períodos epidêmicos ou

interepidêmicos

pa"iente dever4 apresentar os seguintes "rit$rios&

A

!

4#2 B AC!= ?

&fusão pleural

Febre 7emorrgica do Dengue

(F7D)

(*,?@@%)



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C,o%ue* ocorre entre o . e /. dia de doença0 precedido por um ou

mais sinais de alerta'

Decorrente do aumento da permeabilidade vascular seguido de

,emoconcentração e 1al&ncia circulatória'

2 de curta duração e pode levar ao óbito em 34 a 45 ,oras ou 6

recuperação r7pida após terapia anti-c,o%ue apropriada'

Síndrome do Choque

da Dengue (SCD)

R t 2



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Resposta 2mune nas2nfec6>es por Dengue

í v e i s

d e

a n t i c o r p o s

e

a n t í g e n o

2g

2g

2g5

Bnfec>ão 5rim/ria(início dos sintomas)

Bnfec>ão -ecund/ria(início dos sintomas)

Vírus Vírus

N*?N*?

3empo

http://www.saude.gov.br/http://www.saude.gov.br/http://www.saude.gov.br/http://www.saude.gov.br/http://www.brasil.gov.br/


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Diagnstico !aboratorial

Dengue



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Coleta e "rocessamento de Amostras #ara o

Diagnstico !aboratorial do Dengue

$i#o de %s#&cime Momento da Coleta $i#o de

Análise

Soro de fase aguda

De ' dias a#s o in*cio

dos sintomas+solamento ,iral- m&todos sorolgicos-

moleculares e ca#tura de .S/

Soro de fase

con,alescente

%ntre os dias 01/ a#s o in*cio

dos sintomas

Métodos sorológicos



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Bsolamento iral !ultura de c0lulas de mosquito A. albopictus clone !HC1H

Bnocula>ão intrator/Eica de mosquitos Toxorhynchites

2etec>ão de /cido nucl0ico viral =+5!% 5! em tempo real

-orolo#ia

6ac+&'B-A B#9+&'B-A

!aptura de antí#eno 8-<

Nits comerciais

4istopatolo#ia e Bmunohistoquímica

Diagnstico !aboratorial Dengue



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!ultura de c0lulas de mosquito A.albopictus clone !HC1H

Bnocula>ão intrator/Eica de mosquitosToxorhynchites

Bmunofluorescência Bndireta Anticorpos6onoclonais tipo+específicos (9ubler etal.%


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Captura de anticorpos IgM (MAC-ELISA)


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Placa

Fluidohiperimune

Antígeno Dengue

Soro

paciente IgG

AnticorpoSecundárioAnti-IgG

Substrato

Detec!o de anticorpos Ig" (Ig"-ELISA)

Sorologia



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*egunda etapa de amplifica6&o Nested 4/R

Amplicon D#NV'? (E bp)

D?

@P 1P

3*?3*3*$3*

@


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-e#undo a O6-

R@I milh?es de pessoas contraem a doen>a

@II mil são hospitaliadas (FIG crian>as)

*; mil óbitos

!erca de *%@ S 1 bilh?es de pessoas vivem em

risco de contrair a doen>a nos países onde o

den#ue 0 endêmico.

&pidemiolo#ia 2en#ue



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Distri#ui!o g$o#a$ dossorotipos de %írus dengue&

'*

Distri#ui!o g$o#a$ dossorotipos de %írus dengue&Mackenzie et al., 2004

udan6a na distribui6&o dos sorotipos de dengue nosGltimos $ anos



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http&99:::%paho%org9!nglish9A;9;PC9C;9dengue%htm H At0 a I *emana #pidemiolJgica

!RA*2"(K,)

L@M

H1I%III%

!RA*2"(%$.$E)

[email protected]

LEM

!RA*2"($$.E$)

;I.FIF@H

LK@M


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36/73

8 i t d 9


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8acina contra a dengue9 Di:culdades para o desenvolvimento de uma vacina acinas somente em *Ia de ; sorotipos Tuestionamentos quanto U efic/cia e custo das vacinas oferecidas

6aior 2esafio

2esenvolver vacina qu/drupla combinada em uma Jnica (tetravalente)

Bndua prote>ão permanente contra os ; sorotipos

8ão pode induir -24 se o vacinado for eEpostoV

8ão deve causar rea>?es de hipersensibilidade.

http://www.brasil.gov.br/


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!ebre amarela ;3<

.egi3es& oeste da


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,amília Flaviviridae% 9ênero Flavivirus

: um arbovirus S protótipo da família =ransmitidos por mosquitos 5ossui um só sorotipo

Vírus Da Febre Amarela


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"enoma /irais

RNA fita simples (+)

pr

!icamada "ipídica

#

Nucleocapsídeo

$ prots estruturais % prots n&o' estruturais

$'nm

li ã í d , b A l


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AD*R-Vírus /0lula1ospedeira

via receptorcelular

/234"A*A

N3A5#donucleocapsídeo

Diminui6&o do p7

Fus&o da membranado vírus4rot. # sofremudan6aconformacional

Nucleocapsídeo 0liberado nocitoplasma

D#*N8DA#N3

ssRNA(+)gen9mico

ssRNA(+)

3RAD8-ediada pelo /A4

/234"A*A

poliproteína

4roteínasN&o'estruturais

4roteínas#struturais

4roteases viraise celulares

7elicase + RNApolimerase RNA'dependente :/ofatores

4rog;nies de

ssRNA (+)*íntese de moldede ssRNA (')#ND/23*#

RF5ão írus da ,ebre Amarela(monócitos% macrófa#os% linfócitos % c0lulas endoteliais e dendríticas


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atogenia = !ebre amarela /írus repli"a em linfonodos e infe"ta "$lulas dendríti"as>? /ai ao fígado e infe"ta hepató"itos (provavelmente via

"$lulas de @upfer, indiretamente), o que leva a umadegrada2#o eosinofíli"a destas e libera2#o de "ito"inas%

assas ne"róti"as ("orps"ulos de Coun"ilman) surgem no"itoplasma dos hepató"itos%

!m "aso de progress#o fatal, o"orre "hoque "ardiovas"ulare falha mltipla de órg#os, "om nível muito elevado de"ito"inas (B"ito-ine storm)

,onte Wi"ipedia


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!ebre amarela ;4<

Sinais& PD 5 a 6 dias Severamente infe"tados>? bradi"ardia

i"terí"ia

hemorragias%

EFG dos pa"ientes >? doen2a fatal& hemorragias

oliguriahipotens#o%


44/73

!ebre amarela = sinais


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47/73

,ebre Amarela + /reas de risco

,ebre Amarela /reas de risco


48/73

,ebre Amarela + /reas de risco


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&m /reas endêmicas% cada caso deve ser considerado suspeitopois pode contribuir para o alastramento da doen>a (H+


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A origem do vírus vacinal amostra 3/Dpara 1ebre amarela

8acinação* vacina produ#ida em embrião de galin,a0 com a

amostra >Asibi 3/D?' @ndicação* pessoas em 7reasend&micas ou viaantes'

3B* a amostra >Asibi? ; do nome do paciente do %ual ovírus 1oi isolado< 1oi adaptada em tecidos de embrião decamundongo' Após 3/ passagens0 o vírus0 denominado3/D0 1oi cultivado por passagens em tecidos de embriãode galin,a e at) a passagem 3350 em tecidos de embriãodenervados'

Então0 T,eiler e mit, inetaram o vírus via @C emmacacos = mostrando uma acentuada redução no víscero-e neurotropismo'

" vírus 1oi cultivado ainda at) as passagens 44/ e 44B =estes 1orma usados para imuni#ar volunt7rios ,umanos'“Os resultados foram satisfatórios – não houve reaçõesadversas e todos soroconverteram em 2 semanas. aciente Asibi0 DaFar0 3B


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'0 P M1$$er disco%er2 o3 the insecticida$ qua$ities and use o3 DD4 3or thecontro$ o3 %ector-#orne diseases (2e$$o5 3e%er& dengue&

5aul 4ermann 6Yller (


52/73

# $

Bnfec>ão pelo vírus !hi"un#un$a


53/73

> p # $

vírus !hi"un#un$a S epidemiolo#ia


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Os primeiros casos no rasil Z[ *I


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C,iFungunGa


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C,iFungunGa aguda = sinais!ebre

oliartralgias ;pode ,aver inc,aço<Dor de cabeçaDores muscularesDor nas costas(7usea

8mitoEritemaoliartriteConuntiviteCala1rios

&m crian>asZ[ tende a ser mais #rave.


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C,iFungunGa crnica =

sinais oliartralgia IJ pode durar semanas a anos' Dores articulares at) 4 anos BK dos adultos são assintom7ticos or)m0 a maioria se torna desabilitado por meses ou semanas IJ

destre#a redu#ida0 perda de mobilidade0 reaçLes atrasadas' Dor articular recorrente ocorre em M=5MK dos in1ectados' ComplicaçLes raras* miocardite0 meningoence1alite0 ,emorragias

leves0 uveite0 retinite'

$orte rara' HoOever0 increases in crude deat, rates ,ave been reported during

t,e 4MM5=4MM epidemics' $ore t,an ,al1 o1 patients O,o suPer 1romsevere c,iFungunGa 1ever are over Q Gears old0 and more t,an K o1t,em die' $ost o1 t,ese adults ,ave underlGing medical conditions andappear to be more liFelG to suPer complications'


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C,iFungunGa - sinais

C,iFungunGa = sinais


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C,iFungunGa sinais


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2en#ue E !hi"un#un$a


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!hi"un#un$aevolu>ão da infec>ão no hospedeiro


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!hi"un#un$a S dia#nóstico

+ Bsolamento viral+ =+5!+ -orolo#ia (B#6 e B#9)

+ !oletar san#ue na primeira semana+ B#6 ] ou aumento de títulos B#9 X; E entre amostras coletadas nas fases

a#uda e convalescente

-ite recomendadohttpCC^^^.paho.or#ChqCindeE.php_optionZcom`contentvie^ZarticleidZFL**chi"un#un$a+photo+stor$BtemidZ;


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" primeiro caso bem documentado do vírus iFa 1oi em3BQ50 começando com uma leve dor de cabeça %ueprogrediu para um exantema m7culo-papular0 1ebre e dornas costas'!om dois dias% a erup>ão come>ou a desaparecer% e com 1 dias%

a febre desapareceu permanecendo apenas a erup>ão.

-inais+dor de cabe>a leve+eEantema maculopapular%+febre%+mal estar%+con7untivite%+artral#ia.

írus 3i"a + 0 mais um ,lavivírus V

3i" í di t ib i ã t0 *IIL


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3i"avírus S distribui>ão at0 *IIL

3i"avírus distribui>ão at0 *I


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3i"avírus S distribui>ão at0 *I


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=ransmissão : transmitida por mosquitos e foi isolado de um nJmero deesp0cies do #ênero Aedes + Aedes aegypti % Aedesafricanus% Aedes apicoargenteus% Aedes furcifer % Aedesluteocephalus e Aedes vitattus.

5ato#eniaperíodo de incuba>ão eEtrínseca (em mosquitos) Rão Z[ nódulos linf/ticos Z[ na corrente san#uínea.

=ratamentoCpreven>ão8ão h/ vacina.=ratamento sintom/ticoanti+inflamatórios não+esteróidesanal#0sicos não+salicílicos.

2ia#nóstico diferencial de 3oster aten>ãoV


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Bnfec>ão por vírus 3i"a

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