1 1 Trusted to deliver excellence in power transmission.
Transcript of 1 1 Trusted to deliver excellence in power transmission.
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Trusted to deliver excellence in power transmission
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1966
1977
1980
1996
1998
1999
2002
2005
2007
2009
2010
Foundation year of Engrecon
Starts at Pompéia Ville - São Paulo
ISO
90
00
TS
1694
9
José Carlos Nadalini
founded ENGRECON S/A in 1966. He is a visionary who believes in continuous upgrade and self reliance. The uncalculated values taught to his team members, have led Engrecon to become a great company.
Move to Santana de Parnaiba, SP, (about 30 km from São Paulo City) Jo
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Measurement uncertainty
Measurement uncertainty depends on many factors, whose origin is ascribed to CMM, measurement conditions, workpiece being measured and operator, strictly speaking the measurement strategy implemented by operator. The term „measurement strategy” consists of: the measurement procedure, the probing strategy, and the location of workpiece in CMM’s volume, styli configuration. Due to many factors having influence on measurement uncertainty and to obtain the possibility of measurement uncertainty evaluation before the measurement for each measurement task so called standard measurement strategy has been defined. The remaining probing strategies are characterised by the values of systematic errors (bias) caused by the departure from standard strategy.
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FATORES DE INFLUÊNCIA DIRETA NA MEDIÇÃO DE ENGRENAGENS
1. MÉTODO (FIXAÇÃO/FILTROS/ESFERAS, HÉLICE DO CORTE, ETC)2. TECNOLOGIA DO EQUIPAMENTO (PORTAL, DEDICADO, ETC)3. SOFTWARE (DELIMITAÇÕES, TANGÊNCIAS, K-PLATES, ETC)4. REFERENCIAMENTO (SUPERFÍCIES DE APOIO, MODELOS)5. CALIBRAÇÃO (MÉTODO, MASTERS, FREQUÊNCIA, ETC)6. CONDIÇÕES DA PEÇA (LIMPEZA, REGULARIDADE, RUGOSIDADE,
TEMPERATURA, ETC)6. INTERPRETAÇÕES DOS RESULTADOS (AVALIAÇÕES DOS DESVIOS)7. AJUSTES DA SENSIBILIDADE DO SENSOR
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A função EVOLVENTE
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A função TROCÓIDE
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Reta Normal do ângulo de Pressão
Diâmetro de Engrenamento 2
Diâmetro de Engrenamento 1
01= Centro da Engrenagem Motora (Engren.1)
02= Centro da Engrenagem Movida (Engren. 2)
1 = Velocidade Angular Engrenagem 1
2= Velocidade Angular Engrenagem 2
C= Ponto de Engrenamento
Y= Ponto de Contato
a= Distância Entre-Eixos
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Medição do Perfil do Flanco A medição é iniciada no raio pé do dente e termina na cabeça do dente.O comprimento do diagrama corresponde ao comprimento de engrenamento. Deve-se observar a ampliação adotada / ajustada no equipamento de medição
a = Desvio de ângulo do Perfildb = Diâmetro de Base
w = Comprimento de Engrenamentob = Comprimento do Diagrama
b
a
w
db
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Medição do Perfil do Flanco em um Denteado Fresado
Em engrenagens helicoidais, o apalpador via de regra avança sobre as marcas de fresa. Este fato deve ser observado pelo avaliador durante a verificação do diagrama.Máquinas de Medição modernas possibilitam a realização de uma assim chamada “Medição no fundo da marca da fresa”. Deslocando-se o apalpador no sentido axial, a medição é realizada no fundo da marca deixada pelo avanço da ferramenta de fresagem.
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Desvios no Perfil do Flanco
Sentido do Avanço do sensor
Intervalo de Avaliação L
Desvios dos flancos.Representação Gráfica e Tipos de Desvios.
BB Evolvente Média Real
A’
A
A’
A
B’
B’
B
B
C’C’
C”
B”
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1 Desvio Total do Perfil2 Desvio do Ângulo do Perfil3 Desvio de Forma do Perfil
Intervalo Intervalo de Inspeção do Perfilde Inspeção
C”
B”
AA,A’A’ Perfil Nominal onde está contido o Perfil RealB’B’, B”B” Evolvente Nominal onde contido o Perfil Real
C’C’, C”C” Perfil Nominal que cortam o ponto inicial e final do intervalo de Medição
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Causas para os Desvios do Perfil do Flanco
Nominal
Causa
Denteado
Diagrama
Desvio
Sem Desvio
Sem
db menor ou
Ângulo de Pressão Maior
FH
(Desvio no Ângulo do Perfil)
db maior ou
Ângulo de Pressão Menor
FH
(Desvio no Ângulo do Perfil)
Real
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Causa
Denteado
Diagrama
Desvio
Desvio de Forma
do Perfil
Erros de Forma que se repetem periodicamente
ff
(Desvio de Forma do Perfil)
ffw (Ondulação do Perfil)
db menor
ou Ângulo de
Pressão maior e
Desvio de Forma do Perfil
FH e ff
Desvio de
Ângulo do Perfil e
Desvio de Forma do Perfil
Ff
(Desvio Total do Perfil)
Recuo na Cabeça do
Dente
Indicado no K-Plate
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Tolerâncias conforme Norma DIN 3962 Parte 1 Resumo
Módulo Normal maior que 2 até 3,55mm
Desvio
1
2
3
4
5
6 ff 1,5 2 3 4 6 8
fH 1 1,5 2 3 4,5 6 Ff 2 3 4 5 7 10
Desvio
7
8
9
10
11
12 ff 11 16 22 36 56 90 fH 9 12 18 28 45 71 Ff 14 20 28 45 71 110
Qualidade do Denteado
Tolerância em m
Qualidade do Denteado
m
m
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Tolerâncias conforme Norma DIN 3962 Parte 1 Resumo
Módulo Normal maior que 3,55 até 6mm
Desvio
1
2
3
4
5
6 ff 2 3 4 5 7 10
fH 1,5 2 3 4 5,5 7 Ff 2,5 3,5 5 7 9 12
Desvio
7
8
9
10
11
12 14 20 28 45 71 125 10 14 20 32 50 80 18 25 36 56 90 140
Qualidade do Denteado
Qualidade do denteado
Tolerância em m
m
m
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Desvios na Linha de Flanco
Sentido de Avanço do sensor
Intervalo de Inspeção L
A’A’
C” C”
A A
C’ C’
B”
B”
B
B
B’
B’
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Desvio dos flancosRepresentação gráfica e resumo dos tipo de desvios.
BB Linha de Flanco MédioAA, A’A’ Linha de Flanco Nominal, onde está contido o Flanco RealB’B’ , B”B” Linha Circular Real, que envolve o Flanco RealC’C’ , C”C” Linhas de Flanco Nominal, que cortam o ponto final e inicial do Intervalo de Medição
1 Linha de Flanco – Desvio Total FB
2 Linha de Flanco – Desvio de Ângulo fHB3 Linha de Flanco – Desvio de Forma fbf
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Causas para os Desvios na Linha de Flanco.
Denteado
Diagrama
Desvio
Sem
fH
Desvio de Linha de Flanco
( pode também ser indicado com correção do K-Blatt)
ff
Desvio de Forma de Linha de Flanco
fw
Ondulação na Linha de Flanco
Nominal
Real
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Tolerâncias DIN 3962 Parte 2
1) Para engrenagens com b>160 mm pode-se adotadar outras tolerâncias para a Linha de Flanco do que as aqui apresentadas. Veja também a norma DIN 3961, Edição Agosto 1978, Item 6.2.
Largura do Denteado b em mm
Com o objetivo de se obter uma boa área de contato, pode-se considerar as tolerâncias f H e F muito elevadas para dentes com largura > 50 mm.As normas não possuem indicações de tolerância para a Ondulação dos Flancos f W ( DIN 3961 6.2).
F
Desvio fH
ff
Até 20
Maior 20Até 40
Maior 40Até 100Maior 100Até 160 Maior
160
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Causas para a ocorrência do Batimento Fr
Fr como resultado de desvios sobrepostos
Fr resultado do erro de centro
Fr resultante da variação da espessura do dente
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38
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PPTE = Peak to Peak Transmission Error
40
Mapeamento da superfície do dente
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Mapeamento da superfície do dente
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Mapeamento da superfície do dente
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Mapeamento da superfície do dente
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Proposta de padronização na interpretação de
resultados entre diferentes sistemas de medição de
engrenagens
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Fluxo de informação entre empresas
Inspeção Processofornecedor
Inspeção Finalfornecedor
Inspeção Recebimentocliente
Disposição:AR
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Fluxo Proposto
Frequência de calibraçãode equipamentos (C+F)
Circulação de resultados
Conclusões sobre diferençasna calibração standard
Criação de peçaMASTER fornecedor
Relatório de cotrole doCliente sobre MASTER
Apreciação entre Clientee fornecedor sobre desvios
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Proposta para peça MASTER:
a. Peça de produção com desvios de características aprovadas e rejeitadasb. Identificação dos dentes a serem medidosc. Formulário para preenchimento padrão dos resultados da mediçãod. Preparação padronizada das máquinas de medição (esfera, referências, etc)e. Padronização do método de medição (programa)f. Valores acreditados da média de 5 leituras com 5 preparaçõesg. Uma peça MASTER de cada part#h. Definir validade (6 anos?)i. Definir guarda e conservaçãoj. Sugestões:.....
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Definição da frequência de verificação da peça MASTER entre fornecedor e cliente (6 meses)
Definição dos limites máximos de divergência entre resultados nas MASTERS (6 micra)
Definição dos limites máximos de divergênciaentre peças recebidas (?)
Definições de tratativas para casos especiais: Calibrações alteradas, manutenções, backup, ...
Revisão do procedimento com lições aprendidas1 x 2 anos
Estabelecer procedimento oficial entre os CQ’s das empresas
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PERGUNTAS ????
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OBRIGADO