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Redactor-çhefeDr. Fernando Mendes'
de Almeida.Redactor-gerenteDr. Cândido Mendes.Dipector technico
, Gaspar de Souza.
Ir >2 ¦^.¦•^¦.¦¦¦:lÉí' ; > "" ¦.'•¦¦¦"•¦
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REVISTA DA SEMANA-Ediçco^emarial Ulustrada do JWtXAI. DO IU1ASIL
!frVV'"',V- ".'"'í. ¦' '';> .. '¦
RECREAÇÕES
As decifrações dos trabalhos do nosso numero pas-iadoisfto: 4o de Surico, abril-libra; do de Mohicano,num àà o pão; dá o ensino; e do de Hidalgp, odiosa..
^Gásildí Flora é Violeta decifraram todos três;Constância, Dr. Semana e Jangolotino, os dois, pri-
méifQÍiv Coriòlano o primeiro e o ultimo; e carona o
Hoje offeíecémos âos nossos collaboradores:
.;...,;; {
.CHARADA BISADA (Ruth)
^ — ôL poeta hespanhol lê um nome de animal—2• J • charada ÁPOCOfÀDA (Lucy Lia)
3 — Ao nome bello e querido. Tira a lettra derradeira¦ ''
Que lerás sem mais canceira; rir "P
Um poema conhecido.charada novíssima (Madrileno)
íO pássaro está isolado do quadrúpede —2—1
TORNIQUETE vSOLUÇÃO DO PBOBLEMA N. 4
Í?$Iò flm do braço.PBOBLEMA N. 5
Ém que se parece um cigarro com um cadáver?Arehimedes Júnior.
XADREZPROBLEMA N. .;
POB H. M. KEIDANSKI j
Pretas (7)
T 1 R2 D4BR etc.
o muitas outras variantes obvias.
Enviaram solução certa do n. f>j|j||gpi Pawn'
E. A., Theo, Silvano, Lafg Salvio « Amuiadab.SÔbre o n. 5, aceusamos recebimento da conespon
dencia dos Srs. S. R., Salvio e E. A.
Para variar, publicamos hoje Wi problema inverso
em quatro íances, engenhoso e C"i»c»- hmoBNão obstante essa. recom^en^çao^i^^mo|
deter os nossos solücionistas »?W8n™m"S5tem neítaboleirò, pois, á sua perspicácia ja nao í^sistem nemas admiráveis composições de Re.rger, nem os extraordinarios tiabalhos de Dohruski.
\AA^%AA '
Convidamos o leitor a, seguir a iriteressante^partidtfque s^segue,,em que Pillsbury desenvolve brilhante-mente o contra-ataque da partida «Ruy Lopez».
PARTIDA JOGADA NO TORNEIO DE MÜNICII;^ -(Agosto 1900)
VIRTUOSAS—DE—
(Brancas)Wolf ' (.Brêtas)-PHlsbury
P4 RC 8 B RB 5 CRoque ...P4DPttPP4TP6RPttCC3.BC5 C
12 D5T13 B XB14 T3T15 C 4 R16 BXC17 ,T 3 TÍ8 T 1 R19D 2 R20 -T 3 T
4-.5"67••8*9
1011
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(Brancas)Wi)'lf
p 4 21 C3C ;C3BD
•¦-¦¦¦¦¦ 22TR1T-C3B 28P3.BRCttP~ . ' ^-B2S,txC3D , 25TXP(ò) ....C><B 26TXDP 3 27 G 1B ,p»P 28D3RG2R 29P3T, ;C3C 30R2TB2R 31D.3T*BXC 32D8Txaque-D2D 33D8RRoque -. 34 D 7 R '•C5B 35D5C1 ^B 36 P*BP3TR 37 D 5 T xaqueD 2 B ' 38 D 8 R xaqueP 3 CD 39 D 6 RxaqueB 2 40 D 4 C
(Pretas);Pillsbury
P4.R- '
D 4 DD .5 D xaqueD.^Pf:-ó) '¦:¦DKTT>í T xaqueB4DB5B1 X G xaque
ERNESTO DE SOUZA ^CUBAM <>,
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QUARESMA & C.Livreiros-feditóres
Vr Acaba de sãhir ai hüz.HISTORIAS D A AVOSI^K A
1 ivro para crianças
Contendo cin-coentia das maiscelebres, primo-rosas,- divinas elindas historias,
As brancas abandonam.
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wk w3. êw> WW.
(a) PI D era indefensável; a tomada do PC contraba-
(6) Náo percebem que as Pr. ganham 3 peças pela Dama.-¦ (c) Neste ponto, ò Sr. Wolf teria alguma esperança na sua
^d/Este sacrifício é um lance brilhante e decisivo. _ . •(e) As Br. têm que entregar a Dama para impedirem o
mate immediato. ..—,... ....^..;_..-..; ; ¦; ..
Toda a correspondência deve ser dirigida para aredacção do Jobnal bo Bbasil á rua Gonçalves Dias,n. 54, «Secção de Xadrez». * ..":-i ¦•!.: ¦¦?¦ Heibas.
Brancas (5)As brancas jogam e obrigam ás pretas a lhes darem
mate em 4 lances.
Solução do problema n. 4D3CR RXT.
D 5 R x etc.a
__ R5BouPXT; JyD 3 C D x etc.
¦r\'•''¦"¦ik! B 6 D 'T 4 R! RXTjBXTe outro lance
r3 D2C» 3*C'D, DXBou> 5 R mate. v ;.
1 RÁPIDO
a D .K C etc.G5CR
Gonçalves Dias 56
SERVIÇO EXTftAOUDINARM):.'.:"- .-•: ii (sem urgência)
Recebe recados e pequenos volumes das 8 1/2 damanhã ás 6 horas da tarde _
para serem entregues á discrição do Rápido.até as 10 horas da noite
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Os serviços urgentes continuamde accordo com a tabeliã em Ylgor
MÓFÜMl(IMAOSDOMlNfiO&
moraes e piedosas todas differèntes das, que se achamnps Contos da Carochinha, nas Historias do Arco daVelha e nas Historiaé da Raratinha. Ui-
As Historias da Avósinha que acabamos de publicar,são um dos melhores é maisi encantadores volumesda Bibliotheca Infantil. '. ,
i £Mi criaiíçás adoram-n'ò ; e as próprias mães ciefamilia, ás boas e velhas avósinhas comprazem-se emler, reler, tornar a ler, sem cansar jamais, tão primo-rosa collecção de contos, alguns 'sérios, naturaes,outros phantásticos, de lobishomens e bruxas, tadas eencantamentos, principes encantados, animaes tallantes, , ,mas iodos, todos moralissimos, piedosos, com um 3.fundo-virtuoso, incutindo no espirito do pequeninoleitorjdeias de justiça, verdade, honra e ensinando-os •
a ser bons, á respeitar òs pães, os mestres e os supe-riorés^a não lazer mal aos animaes e a ser tementes aT^piis - -
J»or esse motivo caprichamos nessa nova edição,mandando imprimil-a em superior papel assetmadoeéncarréeandò de illustral-a especialmente, conto porcontos quasi pagina por pagina, o msigne e genialártistai Julião-Machado. „.„aiia n« nn««nE' a primeira vez que assim se procede, no nossopaiz; isto é, é a primeira vez que se manda íllustrarexpressamente uma obra. x*n„u«An nwi •
Ebeni avisados andamos. Juhao Machado, o pn-moroso artista, inspirou-se comO nunca, aproveitandomagistralmente os vários assumptos, e as 131 gravurasdoTivrOi são talvez os melhores.,desenhos que tempíoduíidò' o genió artístico dó grande mestre. AssimA&i^Iislonas da 'Avósinha è o livro infantil por excel-leilCEstambs
certos de que essa novíssima edição vaecausar delirante súccesso, immenso contentamento aosiovens leitorsinhos. -' .
Âoesar das excessivas despezas que fizemos coma impressão e illustraçâo, pois quizemos apresentarumbrimòr no gênero, nào augmentamos o preço dovolume, pois sabemos que nâo haverá, em lodo oBrasil, uma só criança que não queira possuir umexemplarde tão extraordinário livro.
Um colossal volume encadernado e íllustrado com131 gravuras desenhadas pelo genial artista Juliao Ma-chado, e gravadas pelo habilissimo zincographo LuizCardoso, 5$000.
Livraria do Povo65 E 67 RUA DE S. JÒSE
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RAOÜLDEMKEM
OS ÍDOLOSII
UM FILHO PRÓDIGO
¦ Benedicto approximou-se de suanoiva e voltava as folhas, não tantoporque fosse isto preciso, pois Sabina
i ¦ * possuíamemória musical muito feliz,Àntno^ DrinciMfmeíítc p«ra sér delicado e ao mesmoESipo deixara sós Sulpjcio e Pomereu .^ (0 neaòciaiite e o jovem sacerdote assenta-mm-se neutra extremidade da grande saln.^^Tíleli íwe. disse Sülpicio, o sen coração ma-
i|^.se líèni seriamente coma impontualidade de
>aT^.r*E8ta impontualidade é, em primeiro lugar,
uma falta de aftençao; depois é mais ura passo no
caminho em que elle vae ha cinco annos 1 Não odissimulo, meu caro amigo, teu irmão só me cau-sara desgostos! ¦¦'¦•' • a iCorrigir-se-ha! é tão moço ainda!
Tão moço! repetiu Pomereul, e és tu quedizes isto, Sülpicio... Mas é esta mocidade mesmoque o condemna. Abandonar já todos os deveres,aos vinte e três annos, não encontrar prazeressènâo nos excessos de uma despeza louca... vivercontinuamente entre homens imiteis e viciosos!Desdenhar desta casa para preferir o dub e osbastidores de theatros!... Porque o detendes tu,meu filho, quando deves ser o primeiro a censu-ral-o?
— E o censuro, meu pae. Somente desejo evi-tar que suas faltas chamem sobre elle sevendadesjustas, mas excessivas... E depois, o culpado émeu irmão e quasi meu filho! Deu-lhe o senhor avida, e eu abri seu coração ás primeiras noções dafé. Elle me afflige e faz-me soflrer! mas eu sei queas drachmas perdidas se acham e que o filho pro-digo volta á casa paterna.
— O que tenho eu negligenciado para com esteingrato? perguntou Pomereul, sem ouvir as con-soladoras palavras de Sülpicio; tudo quanto elledesejava, dei-lhe com nrazer... Seus aposentossâo mais ricos que os meus; suas carruagens são
mais bellas que as minhas; elle gosta de cavallose tem uma coudelaria digna de um lord!
Párece-me qüe cada sacrifício devia attraml-oa mim ainda mais. Entretanto, antes não tivesseeu podido.comprovar que, se Xavier mostrava-seaffectuoso e diligente durante alguns dias, apro-veitava-se da minha satisfaç o para tirar algumasnotas de mil francos de mais da^minha caixa!
Eu fixara já a sua mensalidade; pois/bem.Elle a recebia e não pagava a ningem... No Umdo anno saccavam Sobre mim .r.. Reprenendia...mas pagava os cheques... e sempre assim! Estoucansado de ser banqueiro de um homem mutil,, emaoecupação mais importante e discutir sobre o feitiode um collete é o laço d'uma gravata, que trazpara aqui uma linguagem de estrebaria, e hábitosde cafóinglez! Um pouco mais, com a vida queleva, e esqueceria que habita um anjo nestapneu!
— Meu pae, disse Sülpicio com voz cheia decrave ternura, não combato ^ modo algum suasaceusações; o sentor cita factos e tanto basta! eentretanto vejo como o senhor que Xavier descepelo declive de ure abysmo... Mas... antes de tudonão acredite meupae que desejo contrariar demodoalgum a sua coníucta... Se a sua ternura foi alemua sua previdência, nuo serei eu quem o condemne.
¦ ¦ •¦¦¦....
¦' ;.'/"¦¦'¦:,¦:
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flómente, o senhor se tem mostrado generoso de-|fnais...— Òh sem duvida! tens razão, Sulpicip; de-Viveria ter dito a este rapaz aos dezoito annos,^quando terminava seus estudos:
E' chegada a tua vez de bater o ferro, de fundir•|e de cinzeüár o bronze; aprende um por um os
segredos do bfficio coino eu fiz; terás de stícce-fíder-me um dia, e não quero que a casa Pomeremqawide ide firma social. '
Em vez disto cedi, cOmp a maioria dos pães de| família em Trança, por áttèíçAío, talvez por váídadèá também aos desejos de Xavier..'. Por mais dè üma
§ vez sorri-me veii^ esse bello cavalheiro, esjiirí-P tuoso, pródigo, uni pvtno fanfarrão; ioi üniàm grande falta... ;v
Assim que Xavier poz os pés nos v^tahs estesI m'o roubaram. Tornou-te um peíintra, um esl»wi-
(* jador, um peralvilho, trindade ae nomes gúe cará-^ cterisam a mesma pessoa, inútil e pródiga, pro-
dueto de uma sociedade que se esboróa...Comprehendi o perigo e quiz arrancar o mal...
Era tarde... Xavier perdera, no meio de seu» com-; panheiros de orgia, essa flor de respeito da família
de bom tom, e dc ternura, que só se conservam,no lar paterno... Minhas observações o moles-
. tavam e elle respondia-me com azedume e deixa-va-me triste e pezaroso ...
Eu o queria muito ; chamava-o de novo... echamando-o dava-lhe o que me pedia 1...
E vae para cinco annos que isto é assim!Agora, porém, estou cansado de ser coniventecom esta preguiça elegante! creio que não tenhomais direito de pagar as despezas de ura ingrato,que me toma por Jtoleirão... >:
A partir deste" momento, está fechada a minhaburra. *.
Pois bem, disse Sulpicio, o banqueiro, fechaa bolsa, mas o pae reabrira seus braços?
Âo filho arrependido, de certo! Tu nãocomprehendeste talvez, Suplício, porque eu sofíropresentemente mais ainda com a condueta de Xa-vier!... E' que a comparo com a de Benedicto.Um verdadeiro filho é este orphão que vae ter odireito de chamar-me seu pae, e que entende quea mocidade e o talento são um capital já bastanteproveitoso para que se lhes precise juntar aindamais o dinheiro.
A ausência de Xavier hoje foi a gotta dáguafazendo transbordar o cálice de amarguras. DeJ manhã em diante, Xavier trabalhará e irá para aoficina debaixo da minha vigilância.
Bem! meu pae, approvo que corte quanto>r*
f
ESPECÍFICOS^\iDÉq%
DR, HÜMPHREYSN. CURA ;'i:i ¦¦"-.¦¦.¦,. !''-*\t ¦ •;'';/:'¦¦.':¦"-¦
1.-Febres, congeslâo. inllammação. T2., Febre e Còlica causadas por lombrigas. •?';.""3. Collca, choro o insomnia das crianças. : - ,4. Dlárrhéà de'crianças e adultos.'.B. Dysenterla, dores dè barriga, collica biliosa.6. Cólera niorbo. náusea, vômitos. :: •.:7. Tosse, constipàção, rouquidão, bronchite. •8. Dfti" de dentes e da cara, hevralgià. j9. Dor da cabeça, enchaqueca, vertigem. ;
101 Dy.spep8iaViihdigeslão, prisão de ventre. •11. Siippressào das regras ou visitas, escassas.ou demo-
., radas. • • - , '. • iít r?.u'íj! i :- !12. Leiicorrhea, oppressão dp utèro, regras profusas.
'13. Inflàmniação da garganta, tosse rouca, difiiculdade
de respirar. •14. lUieuma, erupções, erysipela. ,,li>. Rheumátlsino, dores nas costas', lados ou pernas.16: Sezões, maleita, lebre iritermitténte.'17. Heiiíorrholdas, almorreimas, internas ou externas,
simples ou sangrentas. - •18. Ophthalmla, olhos fracos ou inflammados.19. Catarrho, agudo ou chronico, secco ou humido20. Coqueluche, tosse espasmodica.21. Asiua, respiração difficil, oppriraida.22. Suppuração dos. ouvidos, surdez.23. Escrofuía, incliações e ulceras.24. Debilidade geral ou physica.25. Gotta, accumiilaçôes fluidas.26. Enjôo do mar. náusea, vômitos.27; Doenças ourinarias. cálculos ou pedra na bexiga.28. Impotência, debilidade nervosa seminal.29. Chagas na bocca, ou cancro.30. Incontlnencla de ourína. orinar-se na cama.31. Regras dolorosas, pruri to.32. Doenças do cora são. palpitações, etc.33. Epyiepsia. mal caduco, gotta coral, baile de S. Vito.34. Dlphtherla. mal maligno de garganta.3». Congestões chronicas. dôr de cabeça. .
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antes o mal, uma hora mais tarde e nào seria maistempo... Peço-lhe somente que seja amável nassuas reprehensões... Elle não têm o coraçãomáo, apezar de pródigo! Seus amigos o amam!Sabina o quer com todas as forças de seu coraçãode anjo, e eu também, meu pae, tenho para Xaviero mesmo amor que sentem as mães pelos seus fi-lhos doentes. Se maldigo suas faltas, espero fazerdesapparécerrlhes os traços! Qs vicios me espan-tam! os homens viciosos contristam-me... porqueassim como Christo, fiz-me sacerdote, nà"o para osque procedem bem, mas para os que estão dpen-tes! Nào dissimulemos, Xavier é o Benjamintdafamília.
E se elle torna-se, com pesar o digo, quasi in-digno de uma preferencia de que quasi todossomos cúmplices, estou convencido de que maistarde se esforçará pdr iherecel-a.
. — Deus te ouça, respondeu Pomereul. 'Sim, se me promette fallar-lhe com bran-
dura. •/:Com firmeza, mas sem cólera. .Tudo irá bem, crea-me. E para distrahir-
lhe desta conversa triste de mais para um dia denoivado, escute a musica de Sabina, bella, boa egrande musica como de esculpturas de Bertèdicto.-
(Continua).
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WSÊ7V?¦:,¦
Àbòlirà-se o trafico negreiro, masà semente do escravismo ficara no solodá pàtriàv ;•
ÍJerminou^ fez-se arvore gigante queresistia aos vendàvaes de Uma pròpa-ganda impetuosa, coftrindo-se de íructosmalditos é lançando sobre o paiz a som-
':¦, ' • 'Más era latal o seu aniquijamento; a arvore***5fl de baquear á acção do tempo e dos golpes'—* ^ nella desferidos.
.-,....¦ w r3roeirb, o que: a abalou em todas as suasiites, foi desfechado en; 28 de Setembro de 1871t€Jliia^p08%nte do grande estadista Silva Para-^ vliéôndé do Rio Branco. %,
m;.ív?;;7yyh;:&;
B-mtc**il« Wttpç* W:
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•ytlurçé oi \findi
,í 0 tronco qüiz resistir,e por alguns annos ainda ¦.mostroü-se: ápparente-1mente viçoso, emfiora fe-rido de morte.
A lei de ventre livrepode-se dizer foi o iniciodesse movimento humani-tario de que resultou aaüréa reforma de 13 deMaio de 1888, recebida en-..thusiasticamente pelo po-
.""vo, não obstante a luta deinteresses que se travoupara impedir a sua reáli-sação.
Quer na primeira epo-chàj quer na segunda oc-cupàva o throno a meigae bondosa princeza, aeuj os sen ti men tos de car i-dade repugnava o espe-ctaculo dò soffrimento deuma raça infeliz sujeitaao captiveiró repugnante.
íT-t'7?~^|ftw?HW' isuas^mãosí fi-;,: dalgás sanccióhótiofdousdejcreto»8 1 ibert a do íesteetâm*i perdesse o-"«roplro, recebeu do
,. j^yà:^-- .". povo ò: titulo de Isàbêlt ¦a Redemptora, com cjue ella passou e ficará IpstfmMmptoá nae paginas da Historia. • ... ; --U
,; A;Revista da Semana saúda os sobrevi-vçntes da santa crusada e glorifica a memóriados que já dormem o somno eterno na pazsolemne dos. túmulos.
*
Se a data de hontem foi de regosijó para nósos brasileiros, ella também despertou o mesmo sen-timento no seio da grande colônia portúgueza pormarcar a data do anniversarió dos illústres soDe-ranos do velho e glorioso reino de além-mar. v
Por uma coincidência feliz os dous monarchasfestejam no mesmo dia o seu nataliciado, comoque providencialmente para attestar que, ligadospara sempre* gosàrão das mesmas alegrias, sup-portarão as mesmas dores, serão cohjunçta-mente amados do seu povo, a cuja felicidadese dedicam unidos, cercados de sympathiasgeraes, quer no interior do seu paiz, quer
fora delle, nas nações amigas.Nós sinceramente enviámos
á colônia portúgueza na pessoade seu' digno representante di-plomatico enthusiasticas sàüda-ções, fazendo votos pela prospe-ridadé dos dous soberanos quesão a garantia da pàz e prospe-rídáde da heróica pátria dasquinas.
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Vf'íjii "r V i^fin^ tTATocwAnuoüEomwMtf*-
^íÍt^BI ...UIÁFRICA ORIENTAL, luappa das possessões portuguezas
moeda, voltou-se em diversas direcções para verse algwem o espreitava.
Ninguém. •Resoluto, abaixou-se, segurou o nickel e met
teü-o no bolso da jaqueta. ^Doido de alegria correu em ;direcção á praça
próxima, onde navia uma pequena confeitaria*afim de comprar doces para a Ceciliasinha:
Escolheu alguns, mandou embrulhal-os e
igaH,»--y
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<finh•r-
% 4/nviricò
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Tsab<jg?i\.
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à^^^' '^*|p^, '" A5V ' '"^v
HAPPA BE POIIXGAL
êtétini*mtkf
Álvaro sahiudo còlleçio depois
de terminadas àsaulas, ás ires horas da tarde, bolsaescolar a tiracollo, passos apressados
Eara chegar sem demora a casa, onde
avia jantar de festa pelo anniversa-l^^^-sw^iyü^çJUai.sua irmãsinha e compa-1 -^ nheiri inteparavel de folguedos.
Em nieio do caminho, porémj.deteve os passos e interrogou a si.. —Quê pre-*»*»ovarei a Ce-' ciKá?'<* :'7'="^¦;..;¦.- '¦¦y.^^q ¦
Lembrou-se de miícousais,mas não tinha dinheiro pwa, çom-prar sequer umdoce.
Entristeceu-se com isto e con-tinuou a andarKensativo,
cabis-aixo,
Quasi á portade sua casa seusolhos espantadoslobrigaram nómeio da calçadaum nickel de 200réis.
A rua estavadeserta.
Álvaro, recei-oso de apanhar a
Grupo de soldados portagaezes
.- •
• - '¦_¦
quando os foi pagar com o nickel achado, o con-leiteiro reconheceu que era falso.
Álvaro dèbulhoü-se em lagrimas..'• • • t • • • •«• • • , t «• • • • • ? ? • • ••*
i
Quando o menino entrou epi casa trazia emuma das mãos o embrulhinno de doces.
O confeitéiro lh'os dera ] gratuitamente,quando soube do destino que iam ter. .;
Nao ha quem se mostre! indiffereiite^anteessa prova sincera do subli^Tajw^^tórM*» -
-- • irFUMrto
/»^*^«p^^-^*r*^'^~^^T^:^ - .'"" 4 :"'iv "''r 7 ¦ ' ¦"¦ ••'•":v- "¦'¦*' ¦.- \' 7'
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• *ÊmmwiMwLmmm*m*±.. vi^^SKk- ;j.'.._"'... '".'¦'«^n§ ^a zav^ a.-w ' .i sm^
- ^^^jjL^lm wt^^^wV'' T&É Ww B¦•**¦ '^Lfg&nyw*^bBbm^^*\,^ ^'Bl Sa^MHpr>^By
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30 DE SeÍEMBRO DE 1900 REVISTA DA SEMANA
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WIBEkmMmíf-':. '-¦ ¦ ¦ "! ¦BB^HB"| ¦
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ALICE
Hna(uando Alicelasceu os
p"assaros canta-vam nas arvorestremulantes. So-pravam as aurasmatutinas; asflores sylvestresembalsàmavamo ambiente; ru-morejava o riono seu deslisarintérmino; a es-trella d'alva, fa-tigada da vigíliade uma noite de
. luar, cerrava aspálpebras e adormecia no leito côr de rosa do horisonte, ao passo que o solyictoriõsò, por ter vencido as trevas, mostrava-se resplandescente atravezdas^nuvens, — sentinellas perdidas da escuridão, que se renderiam afinal ásíilg^i?á$ões do astro rei...
PALÁCIO D'AJUDA
*
Quando Alice moreu gemia a rola na selva; as aves procuravam os ni-nhos tepidos e balouçantes; o rio linha lamentações mystenosas, serpen-teando por entre margens¦de arvores pendidas e far-íàlhantes;, > as flores agres-té1£ recebiam nos seus ca-licés' as- .primeiras pérolas<íp òrválho do cahir datarde è o sol, descamban-do no occaso, enviava áterra o ultimo beijo no jseuderradeiro raio, o ultimoadeus de luz atravez dassombras do crepúsculo...
sKm\é¥
RH kH
* BVJ Bnfl Hl^1 ¦hB^mI^bI bI ''^bBb^SB&^bV
-ftojej. quando o solnasce, em meio de esplen-dores, ao nymno festivoda ipassarada, ou quando-ellé se esconde triste, mui-to triste, acompanhadopela surdina do rio làmen-toso e da rola gemebunda,os seus primeiros e ulti-m0| raios douram o mar-more do sepulchro em querepousa Alice, para sem-pr$j>ara sempre...
\ B a sua alma angélicadeve-viver nos céosiflumi-na'$á pelo sol dá éteriüda-
,de| como a dos anjos...•
^Ivtò Çantíio;;. -ii'_ . -ijnOOri.'r '* * *' '
7
tS THEAXROSEntrada principal da capella «Imperfeita» da
egreja da BatalhaAchroni- ';!
ca desta se--mana começa com uma nota de saudades pelo afTastamento dacompanhia dramática Lucinda-Christiano, que seguiu paraS. Paulo.; -- ^~:, ¦ ¦ .v felizmente desmancharam-se
"as-differenças do Lyrico e osespectaculos estao continuando. "' -"'"'**•'" ~--w
No Apollo, depois da revista Ali... á preta! que ainda está- « dando excellentes casas, virá a revista O Ramerrão.Estreou na Guarda-Velha uma nova troupe. Stella e Regini^-duas diveU
PALÁCIO DAS NECESSIDADES •' ^""-Jiflfl
Ss e a primeira represen- pMlMM irmãos Herars, prop^r-j j: §
^ÊmÊm
tes, uma alie-mâ e outra ita-liana que estãofazendo furor.E' também di-gno de ser vis-to o trabalhodo transfor-mista Gonin.
A compa-nhiá hesna-nhola do San-t'Anna conti-núa agradan-do sempre,graças ao seuímmenso re-pertorio. Duasbellas estréias— a da gracio-sa Maria Maz-za e a da gen-til Pepita Cas-tillo. ;*..^lspefã-se r. ••
com anciédádO ár]Viã^^^4£i^^?^W^Mte'Alcáza(r^Parque á inaugur^e4ó;;40«kWft
tacáo da |iÓva pantominiáv trabalho espinti^sjciòiiárá bellas noites de\Üiy*$&p&**- —
¦iimps
mv0Smm^^fmWF^\^iMW^m7^mmMWmWÊ H # aw**.
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de serviço emprestando cincoenta mil réis ao Manduca. |^y_ /^'aWE,elle precisa muito? , • Í^i/ f Iffi
Imaginai é para pagar uma conta, que me deve ha dous annos!< | :||
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AS NOSSAS GRAVURAS
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AS CQMMEMORAÇÕES DA SEMANA
Annivehsàrio de SS. MM. Fidelissimas-O pre-sente numero da Revista da Semana traz em sua pri-meira pagina uma bella allegoria ao anmversano deWmÈ fidelissimas, como justa homenagem aos mo-naÍl^Ü|a^è; valor nâo cisamosencarecer, destacam-se, de um lado ^[ei
D. Cai Io si,e do outro a rainha D. Ame ia e mais abaixo, ao.centroo seu augusto filho o príncipe Luiz Fehppe, neioeiropresumptivo da coroa portugueza.
A Lei de 28 de Setembro de 1871 - Patriótico einsmrado quadro allegorico sobre a gloriosa lei dal&ertaâo 3o Ventre escravo. De um lado vè-se a pnn-ceza DÇ Mm, a Redentora, 9™ •«*»" "S^ravel lei, e do outro o visconde do Ro Branco, cneiedo gabinete que realisou a grandiosa idéa.
Dr João Mendes de Almeida-Deputado por SaoPaulo que Seu brilhantemente o projecto da leiSfíanie as discussões na tribuna da Câmara e na im-n^^SS SSlinynVÒ Guarda Constitucional, e queE tarde ?epÍ»u a lei depois de promulgada.
Visconde de Abaeté, presidente do senado poroccasião de ser approvada e sanccionada a lei,
Visconde do Cruzeiro.-Autor do projecto pnmi-tivo apresentado em 1870 e também do parecer da com-missão especial, sobre a libertação do ventre Em1871 foi o presidente da Câmara dos. Deputados du-rante a discussão do projecto definitivo, de que resultoua leí Mais tarde foi senador do Império e Conselheirode Estado.
Conselheiro Thèodorò Machado F. Pereira daSilva, ministro da agricultura, Commercio e obras pu-blicas, que referendou a lei.
28 de Setembro-Bella charge de Raul sobre opedido de um engraçado cliente ao respectivo medico.
Os credores - Espirituoso desenho de Raul a pro-posito da inauguração do importante edifício da Asso-ciação dos Empregados no Commercio.
Grupo de soldados portuguezes. — Especimen dosuniformes adoptados no exercito portuguez.
Palácio das Necessidades— Antigo convento das-Necessidades, transformado hoje em palácio real, énotável não somente pela amenidade de seus jardins,como também pela abundância de suas águas. Encerraverdadeiras preciosidades em moveis antigos e umabibliotheca de obras raras e curiosos manuscriptos.
Palácio d'Ajuda.-4Palácio em que reside a' famíliareal. Apresenta um aspecto imponente no amphytheatroem que é construído. Domina a bahia da cidade e pos^sue; um jardim em que se encontram especimens dasmais raras plantas.
Castello da Pena.—E' a mais notável construcçãode Cintra, de architectura gothica. Foi n'esse tradic-cionál: castello-que esteve recluso o rei D. Aftonso VL
Mappa de Portugal.— E' o mais completo niappapolítico e administrativo de Portugal. N'elle encontra-rão os nossos leitores; as mais interessantes informa-ções spbre o reino irriião.
Egreja dos Jerônymos,— Foi erigida em comme-moração ao descobrimento do caminho marítimo dasíndias. Foi construída por Boitaca, Juan de Castillo,"Luiz e Loürehço Fernandes.
Egreja da Batalha.— Construída em commemo-ração ao grande feito de AHubarrota. Uns attnbuem asua construcção a Affonso Domingues outros a Huet,auxiliado por um grupo de à^akáwj^mmgli^.E' destinaaaá sepultura dosre^^^w^construc-ção iniciada emJaatei^íiriWdode D. Jooo I.
ordinário devido ao grande numero de repartições pu~blicas nclla situadas. ir "
D Pedro V.-Filho de D. Maria Ilda;Glpria a quemsuccedeu no throno em 1853 sob a tuteJhTde.se»; pae.Sua matoHdade foi proclamada em 1855. Reinou até1861 com proveito para o paiz e seus subditos. Foi sue-cedido por D. Luiz I. •/"><'.'
Antiga fortaleza de Diu.-E' a fortaleza existentena extremidade da ilha de Diu, ao sul de Kathiayar,p?0Wnda do antigo reino de Cambage, ao sul da. costade Guzerate.
Os irmãos Manoel e Victorino Ferreira Aldeia*-Esta gravura foi calcada sobre uma das photògraphias-aue um nosso assignante do arraial da Saúde, em. Mi-Tal mm nos enviou com a noticia do bárbaro crime.
Sobre esse duplo crime o Jornal do Brasil publicouna-edição da mannã de 29 do corrente minuciosa no~ticia. , . .
Cassino fluminense. - A gravura que hoje publi-camos representa a fachada do sumptuoso edifício en>que funeciona esta elegante sociedade fluminense.
Pernambuco. Vista do porto do Recife. — E' umadas mais bellas e completas vistas do porto da capitalde Pernambuco, cognomináda a Veneza brasileira. *
Petropolis. Casa do quarteirão suissoem qué se>deu a terrível scena de sangue de que foram victimafc.o portuguez Manoel da Silva Freitas e o seu compa-triota Ferreira dos Santos. .
Expediente.— O presente numero da Revista daSemana é acompanhado de uma bella e elegante capa,em cuja primeira pagina vae impressa a quatro coresa verdadeira coroa portugueza em chr°mo-typogra-Phíco-photozinco. Além d'esse bem acabado trabalhoK'ella encontrarão os leitores o nosso apreciado ro-mance Os Ídolos, as costumadas secçoesde Recreações,de Xadrez e muitos annuncios.
Todas as cartas dirigidas a esta redacção serão>promptamente respondidas pela secção « Correspon-.dencia» do Jornal do Brasil.
if^^t^VERSÍDADE de Coimbra.—E' a única Universidadílè Portugal. Grê-se que tenha sido fundadaier.i-LLi9üri"em 1288, è transferida pára^^ninlfà^jèm; 1307. Ubutía de Gregorio XI, e^^ê,1 deu-lhe àutorisiação para
ainda se acha, em 1537.h - Esta gravura representa uma das
intessantes vistas da importante'ís--
Cães do Po»to.mais pittorescãs ecidade portugueza.
Convento de Christo, em Thomar.—A gravura quepublicamos representa a imponente janella da sala ca-nitular d'esse celebre convento de Thomar, mandadoconstruir em 1180 por D. Galdin Paez. Os móis illustresartistas já a chamaram « a obra mais eloqüente e poe-,tica do enthusiasmo patriótico. »
Conselheiro Hintze Ribeiro.— Notável estadistaportuguez que maisideuma vez tem sido o organisadore presidente do cpnselho de ministros de sua pátria.Ainda agora foi honrado com essa grande,, prova deconfiança de seu soberano que lhe confiou. aOrgahi-sacio do actual gabinete.
África Oriental.—Mappa das possessões quePortugal, a custo do heroísmo de seus filhos, tem con-seguido manter ns África Oriental, a despeito da cubiçade algumas nações européas e dos ataques dos in-.digenas.
Estação Central do Rocio.— E' o centro de todasas linhas férreas em communicaçfto com a capital doreino, dispondo de dous andares, além do térreo, a suaconstrucção é da elegância que se pode exigir em umedifício destinado a tal fim.
'•.,_; Praça do Commercio.— E' uma das mais bellas eelegantes praças de Lisboa. O seü movimento é extra-
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Conselheiro THEODORO MACHADOF. PEREIRA DA SILVA
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M'Í*S GRIANCA E MULHER''!Ç,:::'%"
Começas a viver, a sentir, a re-ceber impressões...
Surgiste agora da infância,como uma borboleta de esperança
. da crysalida dos sonhos..! Eras uma florsinhà muito branca, muito deli-
cada, cujas pétalas macias murcharam e cahiramao despontar do frncto.
; Tinhas o encanto dà travessura da meninice;agora resolendes como uma apotheose de bellezamulheril ílluminadá pelas irradiações dos teusquartorze annos. ..
A mocidade derrama na tua alma o mel das
primeiras illusõesi como a primavera enche de lio-res as roseiras dos jardins. ,
Quatorze annos !E como és formosa !As linhas do teu rosto, os teus olhos azues, Os
teus cabellos louros, o talhe esbelto do teu corpo,a tua graçai d sorriso innocente que brinca cons-tantemente nos teus lábios, a candura do teu cora-,ção, deslumbram, fascinam, embriagam!
Linda ! Linda como os anjos'1. Mas nâo sabes ainda o que é o amor...0 amor é a felicidade, a ventura, a força que
nos impulsiona para o bem, a água lustrai que nospurifica, o sol aue nos encoraja, o pharol que nosaponta o paiz aas delicias.
Oh 1 abre-me o livro em branco da tua alma,eu quero nelle desenhar meu inome4^-:_..¦:, ^-: ^
[eitor Cordovil.
VENDO UMA BORBOLETA AZUL
BBV^PB^flB mmW:Mm*M ' '¦¦iHÁV^SB'" "fâ\
!Si«MralPÍ^sBl™^S MJt "i r*-I
*ivi."'. yi\y~w&<yf ¦¦ s. 5 J- "Jã^^^^^SB >» j-Slk fl'i2^ííá^^'\'..T';:;3:,'*'-'•-... -vS«j ai¦HÉfflBflBBJíH^íKrai^i^^>>" f^S âflfl
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A EDUARDO MACHADO.
Chrysalida gentil, insécto alado,Quando te vejo célere, agitandoEssas az*s azues ires voando,Pedacinho de ceu no ether lançado !
Sinto o rosto de lagrimas banhado;Pois foi assim que vi ir-se afastando,Em certo dia todo alegre bandoDas illusões formosas do Passado.
E d'essas illusões, sonhos, chimeras,Esperanças ridentes d'outras eras,Ai de mim, ohl meu Deus, hoje que resta ?
Uma invisível traça, larva immunda,Das dores a mais negra, a mais profunda;A—Saudade—cruel, tenaz, funesta
311
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Dr. JOÃO MEND1
ADEUSf.*^Bji*a^%j^a>
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Aléila.16—viu—900.
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Teu escravo, Senhora, vae.,A paz do coração meigo eii_Vae partir tão saudoso comoSumindo-se no ocaso ò solElle chora, Senhora, e a ma|
§»ue o destino entre nós igui
offre e chora pot* ver-te detChora e soffre parque hoje•Mas se a vida. para elle é vkPorque soflVeu e ainda softreDeixa ao escravo teu a dôr ljNão chores tu, que és moça eNão chores, nâo. amor, que a vk Não merece uma gottâ de teu pranto.
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O AMOR
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Sabes a historia da creação, mi-nha querida Züímira ?
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f;;',y^'Palàvra que tenho duvidas a respeito de-Mrtbs pontos. Conta-me, sim? Faze-me este tavor IIf'v-- listas brincando commigo, Alfredo! UmaSstoria que todo o mundo safcje...
|ji E' verdade, mas eu quero ouvil-a de teusdós. - Wik ' ¦*¦;• . ..•fri-^E'um capricho então ?>-; Sei a assim... S, .;— Neste caso vou satisfazer-te... Primeiramen-
Deus créòu céo e terra; depois a luz; no segundoliáe Armamento; em.seguida separou a terra do.láre delia brotaram as plantas, as flores, a relva;o Quarto, dia fez o sol, as estrellas, a lua...
— Erraste, erraste, tòliriha!14 Não, senhor! Está cèçtq. Assim é que en-
iikia a Bíblia... vm;- Erraste,jjenito;L...-^-.--v4Pi_.„-^--T''- -~--r-
MtãócomoéYEscuta... Separada aterra do mar, Deus
o sole os animaes; formou de barro o corpovmem e inspirourlhe uma alma immortal; or-,oü também ó mundo invisível dos anjosienão deixar sosinho Adão no paraiso deu-lhecompanheira...
E as estrellas? E a lua ?
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REVISTA DA SEMANA
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D. PEDRO V, Rei de Portugal1853 a 1861
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30 de Setembro de 19QQ-
cambava no occaso a terra mergulháva-se em tre-vas profundas. .:"-*/. -./-"'U ' ^ . .•
Más,.certa tarde, quasiao;escureçer, ouviu-seno paraíso ò rumor de üm' beijo. Era o ániòr queirrompia no coração dos nossos primeiros pães.Nessa occasíào, phantasticamentèf íUuminou-setudo! O manto azul do firmamento recamóu-se depedrarias de estrellas; o luar esplendido prateouas folhas verdes das arvores e ouviu-se upia mu-sica estranha, não sei se dos pássaros que tivessemdespertado ao ciciar daquelle beijo; se da luz quecantava... Era a natureza festejando o primeironoivado sobre a terra !
Ed. Machado.-^SAflC/N^"*
G BARCO DO PESCADOR
BRÁ teu, porque o conquistara o braço robusto
do que perdeste, — depois de muitos dias deluctà, aranaò com suas redes o mar, que. ambosabençoavam na alegria trazida com a colheita, noregresso da cada viagem.
Era teu e de teus filhos. ., A ^ .O mar que o conhecia, vencido também pela
fúria da tempestade, nem o trouxe á praia, ondemuitas vezes o fizera aportar, nem poupou o dili-getíte obréiro -o pescador— que sustentava o laronde hoje debalde o esperas, tu, companheira quefòste d^lle, agora sèm ânimo, tão pequeninos saoos filhos, agora òrphâos !
Mas ouve :—quando o mar tempestuoso e enrcapellàdo que viste, sob um estranho frêmito demedo e de angustia, batido em escarcéo troar vo-
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PRAÇA DO COMMERCIO, em Lisboa
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Isso foi depois?Como depois?» •Vou contar-te. 0
único astro existente erao sol. Quando elle des-
zes de estranha ira^ se tiver ábònançado e reman-sear de novo, líHllia1Hç^^iii^:^RBL|à9.ti0o.;-,vei,!áB;o-.iett .barco, > áquélle em que partiu ó tèaceinDanheirp^
3ue nâo voltou mais | mas, côníorto âs lagrimas
a tua saudade, animo e pão para ti e para os p»;
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EGREJA DOS JERONYMOS, em BetemPorta principal
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queninos õrpliãos, levar-fos-ha, n^im amplexo deamorosa confráternidade, e em nome das maissantas:'das -virtudes'; esta onda; avassaladora quesane do coração de todo o homem, e que se chama—Caridade.
Ella, a filha dilecta de Deus, protegerá na
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0 pobre do credor, baixirtho, gordo, fazia es-forços, para acompanhado; suando por ^quantosporos tinha no corpo.—Quanto vem á- ser éritão ?De prictpal cento e vinte; com os juros du-zentos e noventa e sete mil, sejscentos e quarentae cinco réis. .Uma miséria }'-LPois não imagina o quanto eu estimo rece-ber essa miséria.
Creia que maior é o meu prazer pagando.Tinha entrado já ha rua da Saúde.0 infeliz já hão podia mais>À esperança, porém,de obter o pagamento de uma divida que consi-
derava quasi perdidá/emprestpu-ílhe novas forças.0 Guedes augmentava cada yezmais a força da
machina.Já hão corria, v|oava..De repente, porém, estacou.0 credor tomou fôlego.
Para que eu lhe pague ha apenas um pe-quenino embaraço... . . !
mlConselheiro HlNTZE RIBEIRO
Presidente do Conselho de Ministros
praia e no mar o teu barco e certamente ro verásno farto quinhão das tuas redes.Ha sempre bênçãos para os qüe trabalham e
para os que sofirem. .Gil Brandfto.
Í»EQÜENIN0 EMBARAÇO¦iHjg-' O Guedes tinha um credor que o perse/Vjjw guia com feroz tenacidade.
.Uni dia, quando menos esperava, encontroii-0nja rua da Imperatriz, logo aó dobrar a esquina darua Larga de S. Joaquim.
r; Sem se desconcertar, avançou em sua direcçfio,estendeu-lhe a mão, com o gesto mais amável desfiemundo e disse-lhe: ;
p: —Não sabe quanto estimo encontral-o. Pre-cfSo muito lrquidar aquella continha, lembra-se?rí^ Perfeitamente.
, i „ — Pois periseiquè já a houvesse esquecido."Hátanto tempo que não me procura...
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-ianella da sala capitular do convento de Christo.em Thoniar
— Se é troco eu tenho.Não é propriamente isso. E' que eu nâo tenho
dinheiro cara isso !E subiu á rua do Conselheiro Zacharias.0 infeliz nem sequer pensou em acompanhal-o.0 abalo, que soírrèu, foi tão forte, que ainda
hoje sòffré as conseqüências do facto.Praf.
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4-
EOREJA DOS JEROKYMOS, em BelémPorta lateral
^— Ainda hontem fui á sua casa.- —Provavelmente em hora em que eu não es-Uva lá. H
"=-Pelo menos foi o que me disse o seu criado,entretanto...
¦^^!£oifi^is^^^':énebnti!o providencial... umavez que eu fencionava procural-o hoje.
E o Guedes caminhava sempre, com a maiorvelocidade que podiam deitar as suas compridaspernas.
DOCUMENTOS: E INFORMAÇÕES
Os motores a petróleo na Palestina. — O cônsulda Inglaterra em Jerusalém relata que na Palestinavae cada vez mais se desenvolvendo o uso dos motoresa petróleo para tirar a água necessária á irrigação dasplantações de laranjeiras. Até ha pouco eram empre-aradas para esse fim rodas hydraulicas, que eram postasem movimento por 4, 6 ou 8 animaes, em cujo sustentose gastavam de 7 a 10 francos por dia.
Um motor a petróleo, com força de seis cavallos,apresenta o dobro do trabalho pelas mesmas despezas.
Os possuidores de grandes plantações já reco-nhecem essas vantagens,pelo que é bem provável que,.dentro em breve, uma importante quantidade de motoressemelhantes sejam empregados na Palestina.
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; Causa celebre.—Os tribunaes de Munich vâo jul-gar um processo deveras curioso.
Uma joven e interessante -actriz dramática deuqueixa á justiça de que o galan, que com ella traba-lnava em certa peça, a beijara effectivamente, quandoo código theatral de Salzbourg prohibe que isso selaça, permittindo apenas que se flnja.i; O réo, em sua defeza, diz sque o citado artigo delei cahiu em desuso e cita em, seu favor milhares de
".*%." "' ™»i
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exemplos,.: inclusive, nos diaàmíÊr'^onde Mnrrasquin^ pespegu na^Ée»papel de protogonista um beijo eflÁ-,tretanto, todas ns noites c recébidoSaipalmas, sem protestos do públS^^A autora, porém, sustenta asüàcattlL-ha actnzes e actrizes, c pede a applicafllHr>
:,.-:
Escudo particular de S. M. a BataAa 1¦ -1
do código, que são prisão por três a oitO'que deve ser arbitrada pelos juize# . :í:4Ha, porém, «piem alfirme que tudo iSSO*de um reclame que o emprezario iútetífâÈ^**
A pintura natural da Nora Cal,,Caledonia, tão rica em productoRvÍÉuma substancia natural recentementdestinada a prestar grandes serviços. >ocre mineral proveniente da mina:l|mdó Proriy. Eis aqui sua conipÒSi^ff^ ^as analyses de Moore :
Pefoxydo de ferro; .';:
WÂ'i»i^-'i
ííSSJllÇ*!'.;'
, <w:*#m*
Alumínio ...... . ."•, ..; ¦'.#iMS|ji^esquioxydo . ..;-.'"rw... -.-êlÊÊmOxydos de cobalto ev:nickéK|^Magnesio'. ... ...-»i,,:..í>% «f>',í^^silica e ferro chrõmádo • • i^fe-Água de combinação.. . - ^^fflCal e oxydo de magnesio :. ^^f^,^.
Esta terra metallica é de um belk»ie-lhe facilmente unia cAr h«j^^_ ..^-..,,..pouco de pós de sapatos. Extrahen^ da.lnÜWi» ré-
À .'-•" ^p -Vi *¦'
^oJiMBagflii
Porta principal do fastelU
" 'Sr1 ¦ ¦ i- ;- -fiei-'duz-se a pó e mistura-se com óleo) deóleo ferVido "J e está pro rapta pará?Jb^«raue
seque in:mediatamahte, basta pintare carbono. '•'""' yE' d'uma grande duraçí "usada na jpiie emprega-se com jrantagem nas -qailttem todas as applicnções na raariawp etrucções; torna impermeáveis as coberturaalcatroados, saccos'e baldes de panno.Seu custo é somente de 100 francos em Nauméa oude cerca de 140 em Marselha. A densidade é quaatigual a da água e é um frete vantajoso para os naviot.
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164 -N. 20REVISTA DA SEMANA
30 de Setembro de Í900 m
KMg^Silrt^A^W™^ » o— que
FACHADA DO EDOTCIO DO CA88INO^LüMINENS|
A' porta da Asso-ciação dos Empre-gados no Commer-
r- « Vira a caraMiloca; vira a ca-ra... que alli é amansão ; de itieuscredores...:>> *
é prohibida nas minas deste
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mjfy.MvMl'.^'¦¦'¦'- '¦¦'¦ jfll KSffitjJiifQP '(^''i'i''SiP[*</V"'-i'''''' '4-JiÍPB> dflP^T -tBI IBsSír, ¦' : • ''-••K''^JIBB^^^SKÍir?jilBffJF*'^^T? I
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1» , •'r'^alipB*^pBBP'.¦ ^<^*-*^^|BBBmtil^yv^SiÍÍ^*i''-Jr["*w"'^fl '**rVi^ffB*^i?P^BB l
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v ?*âl *****¦! ^£^^2íú •< •^Srtr«íÉB InlIlIBlIlilllfllc^B*' 3Ji!iIgkm!i-Í'''KiÍi 1
gênero:
Sajitre. .Enxofre.Carvão .
Ordinária Buldog61.9215.0423.02
851
14"TõõB íooNa pólvora «Buldog» pro-
curou-se reduzir a proporçãodas matérias, que pudessemproduzir chammas e augmen-tou-se a dos corpos inflam-maveis e oxidantes.
Pelas experiências de L)o-nal Staart vê-se que produzos effeitos dos melhores ;ex-plosivos, faz menos estragose basta menor quantidadepara se obter o mesmo resui-tado.
JkA inanição e a resisten-
cia ás moléstias.-Entre asdiversas causas que deprimemo organismo e diminuem asua resistência aos ataquesdos micróbios a inanição oc-cupa saliente logar.- E' sabido que geralmente,as primeiras victimas de tq-dàsras moléstias são as pes-soas sujeitas à miséria.
Essa influencia da inani-cão jà foi experimentalmenteverificada e estabelecida
Todavia, se se fizer essaobservação sobre animaes,in-íeiramente sujeitos ámamçaoe aue iâ tenham voltado âcoSdiçãó. de alimep^"«« norsujeitos ao jejum <embora imprevisto
Essa asserção '
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28 DE SETEMBRO
- Que é para ter o ventre livre...
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Ferreira Aldeia, assassinados no arraial da Saúde, Mina.
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