The broadcast empire strikes_back

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TV’s Future: The Broadcast Empire Strikes Back dezembro 2012

The Television Will Not Be Revolutionized março 2013

Desde a sua primeira transmissão, em meados dos anos 20, a televisão foi capaz de fazer o mundo parar em frente à sua tela. Lançou modas, derrubou políticos e influenciou comportamentos.

o telespectador assistia em média 3 horas de programação por dia.

Segundo Ibope atualmente no Brasil as pessoas passam em média 5 horas diante da TV.

O século 21 trouxe mudanças dramáticas e permanentes para o mundo da televisão.

Apesar da TV alcançar praticamente todos os lares americanos,

apenas 20 % deles dependem da TV para entretenimento.

Isso indica que as pessoas não estão mais satisfeitas com as transmissões de TV.

Com a mídia moderna cada vez mais abundante, algumas pessoas inevitavelmente começaram a se perguntar:

Será que realmente precisamos ou mesmo quereremos transmissões de TV?

Essa é uma questão cada vez mais urgente.

Emissoras de televisão, em todo mundo, possuem os direitos a uma quantidade imensa de espectro de radiofrequência.

Com a explosão, na demanda por banda larga sem fio, impulsionada pelo aparecimento de tablets e smartphones, as operadores de telefonia móvel argumentam que poderiam fazer melhor uso do espectro.

Em 2009 os Estados Unidos realizaram uma realocação de espectro.

18 canais foram liberados, cerca de um quarto das frequências anteriormente ocupadas pelas emissoras.

Mas os operadores de telefonia móvel continua ”com fome de espectro”, e a indústria de transmissão está vulnerável.

A televisão provavelmente nunca mais será a gigante que costumava ser.

Porém,

É o caminho mais direto e confiável para levar informaçãopara um enorme grupo de pessoas ao mesmo tempo.

Também tem um alcance maior que outros meios.

Com uma antena e uma televisão é possível ter acesso a uma transmissão gratuita.

No entanto para permanecer no jogo as emissoras de TV precisam desesperadamente de atualização.

A maioria ainda utiliza padrões introduzidos nos anos 90.

As mudanças nunca vieram de uma forma fácil para emissoras de televisão.

A adoção de novas tecnologias tem sido feitas de uma forma muito lenta. Por ser um ambiente altamente regulado.

Em muitos países é considerado um recurso público, e é regulado por órgãos governamentais para garantir que ele é usado para o melhor interesse das pessoas.

A principal desvantagem é que leva tempo.

Por exemplo:

Nos Estados Unidos a transição de um conversor analógico

para digital levou 22 anos.

A próxima evolução da tecnologia de transmissão precisa acontecer muito mais rapidamente, e de fato, já está em andamento.

Muitos grupos de padrões ao redor do mundo estão desenvolvendo novas tecnologias construídas em cima de padrões digitais de hoje.

Estas adições farão transmissão digital mais versátil sem efetuar uma revisão total. Receptores antigos e sintonizadores continuarão a ler transmissões como normalmente fariam.

Mas as emissoras também serão capazes de adicionar novos recursos e serviços destinados a aparelhos modernos,como smartphones e TVs inteligentes

ATSC (Advanced Television System Comittee) esta dirigindo uma das iniciativas mais ambiciosas.

Lançou em 2009 uma versão melhorada do DTV (Digital Television), conhecida como Mobile DTV, ou MDTV.

Que permite que estações de transmissão, entreguem a programação para telefones celulares, laptops e tablets e telas de televisão em carros, trens e ônibus.

Além MDTV, o ATSC está desenvolvendo outras melhorias para a DTV, chamados coletivamente de ATSC 2.0.

ATSC 2.0 permitirá que receptores armazenem localmente programas, clipes e filmes para reprodução em demanda. Irá permitir que os telespectadores assinem canais adicionais e personalizem a aparência de suas telas, programas e publicidade que recebem.

Aproveitará TVs conectadas a internet para permitir que emissoras disponibilizem conteúdo online, como plataformas de voto ou serviços de redes sociais.

Por exemplo, os telespectadores poderão escolher, em tempo real, os vencedores do game shows, como "Dancing With the Stars".

Ou, enquanto assiste a um programa de notícias, o telespectador poderia ler atualizações relevantes em suas TVs, tablets, ou telefones.

MAIORES DESAFIOS TÉCNICOS

• Trabalhar com uma quantidade limitada de espectro.

• Melhorar as transmissões para mobile, programas em tempo real e a integração de conteúdo online.

Isso exige que as emissoras enviem mais dados do que em uma transmissão de DTV-único padrão

• Caso não seja possível conseguir mais espectro estações devem enviar os sinais aumentados em banda, isto é, dentro do canal de RF que já usam.

The Television Will Not Be Revolutionized março 2013

O aplicativo fará ABC a primeira emissora americana a fornecer conteúdo ao sua programação via live streaming, para os usuários.

Mantém o modelo atual, insistindo que os usuários se autentiquem através de seu pacote a cabo ou por satélite.

A Walt Disney Company, que detém ABC, está desenvolvendo um aplicativo que prove conteúdo da ABC via streaming.