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SISTEMA DE AQUECIMENTO SOLAR (SAS)
Coletores: Titanium Plus / Black Tech Reservatórios: Baixa e Alta Pressão de 200 a 1000 litros
Revisão (174203) Página 1
SISTEMA DE AQUECIMENTO SOLAR (SAS)
MANUAL DE INSTRUÇÕES (INSTALAÇÃO E UTILIZAÇÃO)
PARABÉNS, você acaba de adquirir o melhor sistema de aquecimento de água. Nenhuma tecnologia
permite a união tão perfeita de economia, conforto e respeito ao meio ambiente como o aquecedor
solar.
As condições climáticas do Brasil estão entre as mais favoráveis do mundo para a utilização de um
sistema de aquecimento solar de água.
FIQUE LIGADO!
O sistema de aquecimento solar requer uma instalação a ser realizada por empresa credenciada, pois
por melhor que seja o equipamento, se for mal posicionado e não obedecer aos distanciamentos
corretos o rendimento será muito inferior ao esperado. Por isso, não ponha em risco seu investimento e
expectativas em seu novo e inteligente modo de aquecer água.
Lembre-se, este é um sistema já utilizado há muitos anos por países como Israel, Austrália, Japão,
Alemanha e Áustria, entre outros, assim estudos e pesquisas são feitos diariamente por profissionais e
equipamentos apropriados, então não se deixe enganar pela intuição e ditos populares que sem base
científica contradizem o especificado nas normas de instalação. Portanto siga corretamente este manual
e tenha o melhor do seu aquecedor solar RINNAI.
Rinnai Brasil Tecnologia de Aquecimento Ltda.
Fábrica: Rua Tenente Onofre Rodrigues de Aguiar, 200 - Vila Industrial - Mogi das Cruzes - SP CEP 08770-041.
www.rinnai.com.br
Revisão (174203) Página 2
ÍNDICE
Recomendações importantes....................................................................................................03 Dimensionamento do sistema...................................................................................................04 Especificações Técnicas............................................................................................................05 Tipos de circulação.....................................................................................................................08 Esquema de instalação do SAS.................................................................................................10 Instalação dos Coletores Solar..................................................................................................16 Esquema de ligação Elétrica......................................................................................................20 Problemas e Soluções................................................................................................................21
Cuidados especiais.....................................................................................................................23
Certificado de Garantia...............................................................................................................24
Diagrama de funcionamento e seus componentes
Reservatório Térmico Coletor Solar
Ponto de consumo
Alimentação de água pela rede
Apoio: Aquecedor á gás (Opcional)
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INFORMAÇÕES IMPORTANTES
1. Somente inicie a instalação se no local tiver água para abastecer o sistema de aquecimento solar (SAS), pois o mesmo não poderá ficar sem água depois de instalado sob o risco de danificar o sistema.
2. Para evitarmos problemas de estagnação, recomendamos que seja coberto as placas coletoras, quando não existir disponibilidade de água para abastecer o SAS.
3. A água para abastecer o sistema deve atender aos padrões da Rede Pública, conforme descritos na Portaria MS Nº 2914 do Ministério da Saúde.
4. Na utilização de águas de poços, águas agressivas, não tratadas, entre outras; efetuar a análise físico-química da mesma, e adequá-la aos padrões acima descritos, em caso de dúvidas consultar nosso departamento técnico.
5. A alimentação do reservatório de baixa e alta pressão em hipótese alguma deverá ser instalado com água diretamente da rede pública, devido a variação de pressão, comprometendo o reservatório e acarretando a perda da garantia.
6. Ao instalar o SAS, somente acionar a resistência elétrica apenas com o reservatório térmico abastecido com água. Caso o nível de água esteja inferior ao da resistência elétrica, ao acioná-la, poderá ocorrer danos na mesma, acarretando a perda da garantia.
7. No caso de utilização da resistência elétrica como apoio, obrigatoriamente fazer o aterramento do reservatório.
8. As tubulações do SAS devem ser resistentes a altas temperaturas acima de 100°C (recomenda-se cobre).
9. Para evitar acúmulo de resíduos (por decantação) no SAS, obrigatoriamente efetuar a drenagem completa a cada 6 meses.
10. Realizar a instalação do SAS conforme orientações contidas neste manual, seguidas pelas normas NBR 15569, NBR 7198, NBR 5626, NBR 6118, recomendação normativa ABRAVA RN4 e dentre outras exigências de órgãos competentes.
11. Não transportar o reservatório segurando pelas conexões.
1º Funcionamento
a) Abrir o registro de água fria que alimenta o reservatório, com a resistência elétrica desligada;
b) Após o abastecimento com água no SAS, realizar as aberturas dos pontos de consumo (torneiras, duchas, banheiras, etc.), a fim de eliminar o ar na rede hidráulica.
c) ligar a resistência elétrica com temperatura mínima de 60°C.
SISTEMA DE APOIO Todos os SAS necessitam de outro sistema apoiando o aquecimento da água em períodos onde a
incidência de radiação solar não for suficiente, ou mesmo em dias nublados e chuvosos. Para isso o reservatório térmico possui um sistema padrão onde uma resistência elétrica é acionada pelo termostato sempre que a temperatura média do volume de água for inferior ao programado (recomenda-se 60°C). Este apoio é indispensável, porém quando acionado torna-se necessário a utilização de energia elétrica. A RINNAI como marca mundial em aquecimento de água a gás, oferece soluções que combinam economia, conforto e responsabilidade ambiental.
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DIMENSIONAMENTO DO SISTEMA
Tabela de referência para consulta e dimensionamento:
Consumo médio de água quente sem desperdícios
Pontos Consumo diário (médio) *
Ducha 50 a 80 litros/pessoa
Lavatório 5 a 7 litros/pessoa
Cozinha 20 a 30 litros/pessoa
Lavanderia 20 a 30 litros/Kg de roupa seca
Banheira 100 a 200 litros/pessoa
*Consumo diário médio: para efeito prévio de cálculo, devendo ser analisados as vazões corretas de cada ponto de consumo x tempo de utilização.
Área (média) de coletores necessários para aquecer 100 litros de água
Regiões do Brasil – Áreas de coletores
Manaus – 0,9m² Rio de Janeiro – 1,1m²
Natal – 0,8m² São Paulo – 1,4m²
Goiânia – 1,0m² Bauru – 1,2m²
Belo Horizonte – 1,0m² Porto Alegre – 1,5m²
OBS: Para um dimensionamento mais adequado para cada residência, é essencial que se avalie os hábitos diários de consumo de água quente, quanto à duração de cada banho, vazão dos pontos de consumo de água quente, e como são distribuídos os banhos durante o dia, pois o aquecedor solar necessita de um tempo específico para recuperar em seu reservatório térmico a temperatura suficiente para um banho confortável, sem que haja necessidade de ser acionado o aquecimento de apoio, fazendo assim uso coerente dos recursos do SAS de acordo com cada região.
“A Rinnai reserva-se o direito de alterar as características dos coletores e reservatórios em sua
linha de produção sem prévio aviso”
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A
B
D
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
Coletor Solar
ITEM Características gerais Especificações
Coletor
Material absorvedor Alumínio
Tratamento da superfície Revestimento (Titanium Plus) Revestimento (Black Tech)
Tubo de alimentação 22 mm diâmetro Tubo de passagem 3/8” diâmetro Pressão Max. De trabalho 4 kgf/cm².
Cobertura (Vidro)
Espessura 3,2 mm. Tipo Temperado Vedação Silicone e perfil de alumínio.
Isolamento (Titanium Plus)
Tipo Lã Térmica Ecológica Espessura 25 mm
Exterior Laterais Perfil de alumínio. Fundo Chapa lisa
Modelos Dimensões
do vidro (mm)
A (mm)
B (mm)
C (mm)
D (mm)
Peso vazio (kg)
Volume (L)
Qtde de Aletas
Produção média mensal
(KWh/mês) RSC-1000T
995 x 995 1007 1007 948 60 15 1,21 8 82,5
RSC-1002V 14,5 1,15 7 70,6
RSC-1400T 995 x 1395 1007 1407 1348 60
18,5 1,68 8 115,1
RSC-1402V 18,0 1,60 7 98,6
RSC-2000T 995 x 1995 1007 2007 1948 60
28,5 2,38 8 164
RSC-2002V 28,0 2,26 7 140,5
Componentes do Coletor Solar
C
*Titanium Plus
*Black Tech
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RESERVATÓRIO TÉRMICO BAIXA PRESSÃO (RTH-BP10)
Modelos Volume Litros
Dimensões (mm) Potência (KW)
Bitola Resistência (Rosca BSP)
Coletor Saída (C)
Retorno (E)
Reservatório Entrada (F)
Consumo (G)
Respiro (H)
Pressão Max. de trabalho A B D
RTH-200 BP10 200 950 1310 570 2,0
1.1/4”
1”
1/2" 10 mca
RTH-300 BP10 300 950 1840 570 3,0
RTH-400 BP10 400 950 1575 690 4,0
RTH-500 BP10 500 950 1882 690 5,0
RTH-600 BP10 600 950/950 2220 690 6,0
RTH-800 BP10 800 950 1980 860 6,0 1” 1.1/2”
RTH-1000 BP10 1000 950/950 2380 860 6,0 1” 1.1/2”
RESERVATÓRIO TÉRMICO BAIXA PRESSÃO (RST-BP5)
Modelos Volume Litros
Dimensões (mm) Potência (KW)
Bitola Resistência (Rosca BSP)
Coletor Saída (C)
Retorno (E)
Reservatório Entrada (F)
Consumo (G)
Respiro (H)
Pressão Max. de trabalho A B D
RST-300 BP5 300 715 2030 690 2,0
1.1/4”
1”
1/2” 5 mca RST-400 BP5 400 945 1520 690 2,0
RST-500 BP5 500 945 1865 690 3,5
RST-600 BP5 600 945 2196 690 3,5
*Tubulações, válvulas, registros, painel de controle, entre outros não incluso.
H
RESERVA TÓRIO TÉRMICO
E
F
SOLAR
C
RST -300BP5
G
Rinna i Bras il Te c. de Aquec imento Ltda.Rua Tenente Onofre R. de Ag uia r, 200
CEP - 08 770-04 1 Vila In dustrialMo gi das Cruzes - SP
CN PJ - 47 .173.950/00 01-81In dúst ria Bra sile ira
N° de Sér ie : 132 510 013 00HBP5
D
- Pa ra evitar riscos d e ch oqu es elétricos, este
fio terr a deve ser conectado a um sistema deaterramento.
Nã o transpo rta r o r eserva tório segur ando
p elas cone xões.
É o brigat ório p ont o de escoamento de água nolocal de instalação d o reserva tório em caso de
vazamento.
INMETRO
- E ste reservató rio de verá ser provido de
d ispostitivo de alí vio de pressão.
ATENÇÃO
IMP ORTANTE PARA SUA SEGURANÇA
Resistência elét rica 220V
Antes d e acessa r os t ermi nais elétr icos, to dos os
cir cuitos a limentad ores devem ser d esligados.
ENTRADA DE
Á GUA FRIA
RETORNO CO LETOR
80
70
SAÍDA CO NSUMO
60
50
40
30
20
1 0 0
SAÍDA CO LETOR
B
A
Obrigatório a instalação de respiro na conexão superior do reservatório, a tubulação deve ser livre, desobstruída, sem restrições, mudança brusca de direção e aberta à atmosfera. A tubulação deve ultrapassar no mínimo 0,30m, do nível máximo da caixa de alimentação de água fria.
A
B
0
1 0 20
30
40 50
60
70
80
S AÍDA COLE TOR
S AÍDA C O NSUMO
RE TORNO CO LETO R
ENT RA DA DE
ÁG UA FR IA
I NM ETRON ão tr ansp or tar o r eser vatór io segurando
pelas cone xões.
É ob riga tório ponto d e esc o amento de água nolo cal de ins talaç ão do r eser vató rio em caso de
va zame nt o.
- P ar a evi ta r r is cos de c hoq ues e létricos, este
fio t err a dev e ser cone ctado a um s istema deate rr amen to.
A ntes de aces sa r os ter mina is e létr ic os, todos osci rc uitos al imen tad ore s dev em ser desl igados.
Res is tê nc ia e lé tr ic a 220 V
IMP OR TAN TE PAR A SUA SEGURA N ÇA
A TENÇÃO
- E ste res erv atór io de ver á s er provido ded is posti ti vo de al ívi o de pressão.
SOLAR
R ESER VATÓ R IO TÉ RM IC OR ST - 300BP5
N ° de S ér ie: 132 5100130 0HBP5
D
C F
EG
H
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RESERVATÓRIO TÉRMICO BAIXA PRESSÃO EM NÍVEL (RST-BP5N)
Modelos Volume Litros
Dimensões (mm) Potência
(KW)
Bitola Resistência (Rosca BSP)
Coletor Saída (C)
Retorno (E)
Reservatório Entrada (F)
Consumo (G) Respiro (H)
Pressão Max. de trabalho A B D
RST-300 BP5N 300 715 2030 690 2,0
1.1/4” 1” 1” 1/2” 5 mca RST-400 BP5N 400 945 1520 690 2,0
RST-500 BP5N 500 945 1865 690 3,5
RST-600 BP5N 600 945 2196 690 3,5
RESERVATÓRIO TÉRMICO ALTA PRESSÃO (RST-AP40/RTH-AP40)
Modelos Volume Litros
Dimensões (mm) Potência
(KW)
Bitola Resistência (Rosca BSP)
Coletor Saída (C)
Retorno (E)
Reservatório Entrada (F)
Consumo (G)
Válvula de segurança
(H)
Pressão Max. de trabalho A B D
RTH-200 AP40 200 950 1310 570 2,0
1.1/4”
1”
1/2” 40 mca
RTH-300 AP40 300 950 1840 570 3,0
RST-300 AP40 300 715 1191 690 2,0
RTH-400 AP40 400 950 1575 690 4,0
RST-400 AP40 400
981 1480 690 2,0
RTH-500 AP40 500 950 1882 690 5,0
RST-500 AP40 500
945 1865 690 3,5
RTH-600 AP40 600 950/950 2220 690 6,0
RST-600 AP40 600
1111 2196 690 3,5
RTH-800 AP40 800 950 1980 860 6,0 1”
1.1/2”
RTH-1000 AP40 1000 950/950 2380 860 6,0 1” 1.1/2”
*Todas as roscas das conexões são em BSP. *Bastão de anodo opcional, solicitar durante a compra se necessário, pois o mesmo não está incluso ao reservatório térmico.
H
RES ERVATÓRIO TÉRM ICO
E
F
SOLAR
C
RST-300BP5
G
Rin nai Brasil Tec. d e Aquec imento Ltda.
Rua Te nen te Onofre R. de Aguiar, 200CEP - 0 8770-04 1 Vila Industrial
Mog i da s Cr uzes - SPCNPJ - 47.173 .9 50/0 001-81
Ind ús tri a Brasile ira
N° d e Série: 1 325 1001300 HBP5
D
- Para evit ar riscos de choq ues elétricos, estefio terra deve ser conectad o a um sistema de
ater ramento.
Não tra nspo rtar o reser vatório segurandop elas co nexões.
É ob riga tório p onto de escoa mento de água nolo cal de inst alação do r eser vatór io em caso de
vazam ento.
INMETRO
- Este reser vatór io deverá ser pr ovido dedispostitivo de alívio de pressão.
ATENÇÃO
IMPORTANTE PARA SUA SEGURANÇA
Resistênc ia elétrica 220V
Ant es de aces sa r os ter minais elét ricos, todos oscir cu it os alimentadores d evem ser desligados.
ENTRADA DE
ÁGUA FRIA
RETORNO COLETOR
80 7
0
SAÍDA CONSUMO
60 50
40
30
20
10
0
SAÍDA COLETOR
B
A
A
B
0 1
0
20
30
40
50
60
70
80
S AÍDA
COLE TOR
SAÍDA CON SUMO
RE TO RNO COL ETOR
E NT RA DA DE
ÁG UA FR IA
I
NMETRO
N ão tr ans p orta r o res erva tór io segurando
pe las con exõ es.
É obr igat ór io p onto d e esc oa mento d e água noloc al d e in stal açã o do re serv atór io em caso de
vaz amen to.
- P ar a ev itar risc os d e c hoque s elé tricos, este
fio ter ra d eve se r co nec tado a um s istema deater ram ento.
A ntes d e ac es sar os t er min a is elé tr ic os, todos os
ci r cui tos ali men tador es d ev em s er desligados.
R es is tê ncia e lé tric a 220V
I MP OR TAN T E PAR A S UA SEGU R ANÇ A
A TENÇ ÃO
- E ste r ese r vató r io d e ver á se r provido dedis pos titi vo d e alív io de press ão.
SOL AR
R ESER V ATÓ RI O TÉ R MICOR S T -30 0BP5
N ° de S ér ie: 1 32510 0 1300H B P5
D
C F
E
G
H
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TIPOS DE CIRCULAÇÃO
O tipo de circulação depende da característica arquitetônica da construção ou opção do
usuário quando é permitida a escolha.
Circulação Natural (Termosifão): Este sistema movimenta a água dentro da tubulação
através da diferença térmica entre o reservatório e os coletores, portanto será necessário
apenas um ponto de energia junto ao reservatório térmico, para utilização do apoio elétrico
(quando utilizado).
A troca da água quente dos coletores e o reservatório acontecem naturalmente sem
necessidade de nenhum equipamento auxiliar.
NOTA: Para se obter pressão máxima, considerar a lámina d’água da caixa a parte
superior do reservatório.
De acordo com pesquisas, quando se tratar de altura mínima da dimensão H2, o ideal é
que esteja entre 0,25m e 0,30m.
H1 ≥ 0,15m 0,2m ≤ H2 ≤ 4,0m H2 > 0,1m x D1
Lâmina d’água
Parte superior do reservatório
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Circulação Forçada: Em muitas situações onde a arquitetura não permite que o reservatório
seja instalado acima dos coletores, (para evitar construção de torres, adaptações etc.), será
necessário utilizar o sistema forçado que consiste em uma pequena bomba circuladora
acoplada a um controlador eletrônico que opera a circulação da água quente mecanicamente
quando necessário, portanto neste sistema serão necessários dois pontos de energia, um
junto ao reservatório e outro para o controlador/circulador.
A altura H1 entre a caixa d’água e o reservatório independe na circulação forçada
Reservatório Nível: Indicado para instalações onde existem limitações de altura, projetado
para trabalhar em nível com a caixa d’água.
De acordo com pesquisas, quando se tratar de altura mínima da dimensão H2, o ideal é
que esteja entre 0,25m e 0,30m.
0,2m ≤ H2 ≤ 4,0m
H2 > 0,1m x D1
Revisão (174203) Página 10
ESQUEMA DE INSTALAÇÃO DO SAS
No local de instalação dos componentes do SAS, deve ser impermeável e conter ponto de escoamento, para direcionar a água
em caso de manutenção ou vazamento.
Baixa pressão circulação natural por termossifão
8 – Dreno
9 – Coletor
10 – Retorno Coletor
11 – Reservatório Térmico
12 – Respiro
13 – Consumo
0,30m
SAS 1 – Rede pública
2 – Caixa d’água
3 – Registro
4 – Sifão
5 – Entrada de água fria
6 – Dreno
7 – Alimentação Coletor
Revisão (174203) Página 11
Baixa pressão circulação forçada
SAS 1 – Rede pública
2 – Caixa d’água
3 – Registro
4 – Sifão
5 – Entrada de água fria
6 – Dreno
7 – Reservatório térmico
8 – Alimentação Coletor
9 – Bomba de circulação
10 – Válvula de retenção
11 – Dreno
12 – Coletor
13 – Válvula ventosa / purgadora de ar
14 – Retorno Coletor
15 – Respiro
16 – Consumo
S1 – Sensor 1
S2 – Sensor 2
S3 – Sensor 3 (auxiliar / apoio)
Revisão (174203) Página 12
Baixa pressão nível circulação natural por termossifão
SAS 1 – Rede pública
2 – Caixa d’água
3 – Registro
4 – Sifão
5 – Entrada de água fria
6 – Dreno
7 – Alimentação Coletor
8 – Dreno
9 – Coletor
10 – Retorno Coletor
11 – Reservatório Térmico
12 – Respiro
13 – Consumo
Revisão (174203) Página 13
Baixa pressão nível circulação forçada
SAS 1 – Rede pública
2 – Caixa d’água
3 – Registro
4 – Sifão
5 – Entrada de água fria
6 – Dreno
7 – Reservatório térmico
8 – Alimentação Coletor
9 – Bomba de circulação
10 – Válvula de retenção
11 – Dreno
12 – Coletor
13 – Válvula ventosa / purgadora de ar
14 – Retorno Coletor
15 – Respiro
16 – Consumo
S1 – Sensor 1
S2 – Sensor 2
S3 – Sensor 3 (auxiliar / apoio)
Revisão (174203) Página 14
5
6 9 10
11 12
13
14
17
18 19
20
Alta pressão circulação natural por termossifão (Pressurizado)
SAS 1 – Rede pública
2 – Caixa d’água
3 – Registro
4 – Pressurizador
5 – Hidráulica de água fria
6 – Válvula de retenção
7 – Vaso de expansão
8 – Sifão
9 – Manômetro
10 – Entrada de água fria
2
1
3 4
15
8
16
7
H2
0,30m
0,30m
11 – Dreno
12 – Reservatório térmico
13 – Alimentação Coletor
14 – Dreno
15 – Coletor
16 – Retorno Coletor
17 – Válvula de segurança / alívio de pressão
18 – Válvula de quebra vácuo ou retenção invertida
19 – Válvula ventosa / purgadora de ar
20 – Consumo
Revisão (174203) Página 15
20
4
10
11
12 13
15
16
17
22
23
8
Alta pressão circulação forçada (Pressurizado)
SAS 1 – Rede pública
2 – Caixa d’água
3 – Registro
4 – Pressurizador
5 – Hidráulica de água fria
6 – Válvula de retenção
7 – Vaso de expansão
8 – Sifão
9 – Manômetro
10 – Entrada de água fria
11 – Dreno
12 – Reservatório térmico
13 – Alimentação Coletor
14 – Bomba de circulação
15 – Válvula de retenção
16 – Dreno
17 – Coletor
18 – Válvula ventosa / purgadora de ar
19 – Retorno Coletor
20 – Válvula de segurança alívio de pressão
21 – Válvula ventosa / purgadora de ar
22 – Válvula de quebra vácuo ou retenção invertida
23 – Consumo
24 – Sensor 1
25 – Sensor 2
S3 – Sensor 3 (auxiliar / apoio)
S2
S1
S3
0,30m
2
1
3
5
6
7
19
14
18
21
9
0,30m
Revisão (174203) Página 16
INSTALAÇÃO DOS COLETORES SOLAR
O desempenho de qualquer sistema de aquecimento solar é determinado principalmente pela forma que o sistema é instalado.
Ângulo de inclinação: O ângulo de inclinação deve ser a latitude da cidade acrescida de
10° (ver tabela abaixo) em casos onde esta soma não alcançar a 20°, adotar a inclinação de
20° para não prejudicar o fluxo adequado da água, esta inclinação favorece o melhor
desempenho para os períodos de inverno, pois no verão a incidência de radiação solar é
superior, não necessitando de uma inclinação específica.
Exemplos de algumas cidades e localidades
Inclinação ideal para coletores solares voltados para o norte geográfico
Cidades – ângulo de inclinação do coletor
Macapá – 20° Brasília – 25°
Fortaleza – 20° Belo Horizonte – 30°
Natal – 20° Rio de Janeiro – 30°
Maceió – 20° São Paulo – 33°
Salvador – 25° Curitiba – 35°
Florianópolis – 35° Porto Alegre – 40°
Ângulo de inclinação dos coletores
Orientação Geográfica: No Brasil os coletores devem ser direcionados para o norte
GEOGRÁFICO, com uma bússola é indicado o norte magnético da Terra, para obter o norte
geográfico é preciso fazer uma correção da declinação magnética que no Brasil fica entre 10°
e 20° a Oeste do norte geográfico. Por exemplo: Para São Paulo a correção é de 18°, então
acrescente 18º a direita do apontado na bússola. Se na edificação onde serão instalados os
coletores não for possível direcionar para o sentido ideal é possível fazer algumas
compensações, como por exemplo:
Se os coletores ficarem 30º defasados do norte geográfico devem ser acrescidos no
dimensionamento no mínimo 20% de área de coletores. Não é recomendado a instalação
com uma defasagem acima de 30° pela queda drástica no rendimento.
Orientação Geográfica dos coletores.
Revisão (174203) Página 17
Local de instalação: cuidadosamente deve ser considerada a formação de sombras
durante o dia devido a outras seções do telhado, por edificações vizinhas ou por árvores.
A integração hidráulica dos coletores poderá ser executada em paralelo ou em série de
acordo com o que for definido no projeto da instalação e pelo balanceamento hidráulico.
Associação em Paralelo:
Associação em Série:
Onde existem irregularidades no telhado a ser apoiados os coletores é obrigatório que se
faça uma estrutura para garantir o alinhamento dos coletores, evitando a quebra dos vidros e
queda no desempenho por possíveis formações de bolhas de ar na tubulação.
Onde é possível usar a própria inclinação do telhado, é feito uma estrutura de cantoneira
alinhada ao telhado ou se necessário uma pequena correção aumentando a inclinação. No
caso onde a instalação for em lajes planas é necessário a construção de uma estrutura
(alvenaria ou perfis metálicos) para posicionar os coletores na inclinação correta.
Associação em paralelo de duas baterias de quatro coletores.
Associação em paralelo de uma bateria, recomendado máximo cinco coletores.
Associação em série, recomendado máximo três coletores.
Associação em série de duas baterias de quatro coletores.
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A instalação dos coletores sobre o telhado é sempre a primeira opção, pois oferece as melhores condições de espaço, posicionamento e geralmente livre de sombras. Mas quando a inclinação do telhado for prejudicar o funcionamento do sistema, será necessário a construção de uma estrutura para corrigir a inclinação de funcionamento (como mostrado abaixo nas figuras A e B).
telhado com ângulo MAIORque o ideal ( latitude + 10°)
Coletor solar
Estruturametálica
telhado com ângulo MENORque o ideal ( latitude + 10°)
Coletor solar
Estrutura metálica
COLETORSOLAR
RESERVATÓRIO
TÉRMICO
ENTRADA DE
ÁGUA FRIA
RETORNO DE
ÁGUA QUENTE
SIFONAMENTO
Onde forem instalados os coletores ou reservatórios, é obrigatório que haja calhas nos
telhados e/ou ralos nas lajes para coleta da água no caso de vazamentos do coletor ou do
reservatório, a fim de se evitarem Infiltrações de água ou mesmo queimaduras com a água
quente;
O telhado ou piso onde será instalado o coletor solar, deve ser em nível e possuir uma base
firme que suporte o peso do sistema após enchimento com água.
Quando for instalado mais do que sete coletores em uma instalação em termossifão, é ideal
dividi-la em baterias de no máximo quatro coletores, sempre respeitando as inclinações das
tubulações conforme figura abaixo.
Exemplo de estrutura metálica para montagem em superfícies planas,
obedecendo à inclinação correspondente ao local.
Um fator muito importante é quanto ao retorno de
água quente dos coletores para o reservatório, este
trecho de tubulação não pode ter acúmulo de bolhas
de ar causado por sifonamento (como mostrado na
figura a esquerda), o que causará o travamento do
sistema ou uma grande queda no seu rendimento.
Este problema já não ocorre na tubulação de entrada
de água fria, pois o fluxo de água está na
descendente.
Fig. A Fig. B
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Nota: Para prevenir problema de mau funcionamento do SAS, quando acima do limite de placa
coletora, utilizar sistema de circulação forçada.
As conexões entre coletores podem ser executadas com luvas soldadas ou luvas de
união, as quais facilitam futuras manutenções e substituições de coletores. (se optar
pela conexão soldada, tomar cuidado quando efetuar a solda para que não ocorra a
queima da guarnição existente no perfil com o tubo de cobre).
Para utilização das conexões no sistema de aquecimento solar, deve-se utilizar cobre
ou latão.
Deve-se instalar um registro gaveta ou esfera na parte inferior da bateria para dreno
dos coletores.
Em associações superiores a duas baterias de coletores interligados em série deve-se
instalar uma válvula eliminadora de ar na saída da última bateria de coletores,
independente do tipo da circulação.
Válvula eliminadora de ar
Em instalações que operam em termossifão, deve-se realizar a instalação da bateria
de coletores com um pequeno aclive, entre 2° e 3°, no sentido da saída da água
quente, evitando-se sifões provocados por desníveis no telhado ou erro na instalação.
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ESQUEMA DE LIGAÇÃO ELÉTRICA
Reservatório térmico baixa pressão (RST-BP5)
Controle de temperatura: Termostato regulável (0°C a 80°C) para escolha da temperatura da água no reservatório, pela resistência elétrica. Lembrando que a temperatura poderá ultrapassar o regulado, devido ao aquecimento natural pelo Sol. Recomenda-se 60º C, mantendo uma temperatura adequada para que não possa haver a proliferação de legionella.
Nota: Quando utilizado sistema de apoio por aquecedor de água a gás, não se faz necessário a ligação do esquema elétrico acima.
*Potência da resistência, assim como todas as especificações de dimensionamento elétrico, estão contidas na etiqueta de identificação de cada modelo de reservatório térmico (RST)
Reservatório térmico baixa pressão (RTH – BP10)
Aterramento interno do
RST
Reservatório térmico alta pressão (RTH - AP)
Resistência Elétrica
Termostato
Disjuntor
Alimentação 220 volts
Segurança com reset
Resistência Elétrica
Termostato
Borne Disjuntor
Alimentação 220 volts
Aterramento interno do
RST
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PROBLEMAS E SOLUÇÕES
Dúvidas e Orientações: ATENDIMENTO RINNAI SAC: 0800 707 0279
TEL (0XX11) 4791-9659 e-mail: atendimento@rinnai.com.br
Site: http://www.rinnai.com.br
Revisão (174203) Página 22
Importante: O seu SAS foi projetado para atender um determinado volume de água,
portanto ao exceder a capacidade dimensionada, o sistema de apoio atuará
automaticamente principalmente em períodos muito frios. Nos locais que apresentem
condições de congelamento de água abaixo de 4°C, deve-se prever a proteção adequada do
SAS, com válvulas termomecânicas ou elétricas / drenagem manual / recirculação e/ou
aquecimento. Para as válvulas, favor consultar o fabricante quanto ao seu dimensionamento.
O congelamento da água contida no interior dos tubos do coletor, pode causar a expansão e,
consequentemente, danos ao coletor.
Segurança: O sistema de aquecimento Solar como em outros sistemas de aquecimento,
elevam bastante a temperatura da água, portanto é necessário abrir primeiro o registro de
água fria e em seguida o de água quente, evitando assim receber água com temperatura
acima do suportado. Para isso recomenda-se que quando utilizado por pessoas que
desconhecem o procedimento ou que não podem diferenciar os registros, é necessário o
acompanhamento da regulagem da temperatura, ou utilizar uma válvula misturadora
(consulte um técnico Rinnai).
Manutenção: Apesar de ser um sistema simples e sem grandes cuidados, alguns itens de
conservação devem ser seguidos para garantir sempre o bom funcionamento:
É necessário a lavagem periódica dos vidros, observando-se a incidência de poluição,
poeira, areia ou qualquer tipo de sujeira que venham afetar o bom funcionamento dos
coletores. Recomenda-se realizar a lavagem a cada 6 meses ou conforme a
necessidade devido ao acumulo de detritos. A lavagem deve ser efetuada
normalmente com uma vassoura macia, água e sabão liquido neutro, ssempre pela
manhã antes das dez horas.
Deve-se executar uma preventiva geral do sistema de aquecimento solar (limpeza /
drenagem) a cada seis meses, incluindo principalmente seus acessórios, tais como:
(válvulas, vaso de expansão, conexões, entre outros).
Troca de vidro: em caso de quebra é possível fazer a substituição do vidro, retirando o
perfil trava e o vidro quebrado, raspando e limpando completamente o silicone do local
de onde ele foi retirado (removidos facilmente com um estilete), aplicar uma nova
camada de silicone e encaixar um novo vidro (materiais de reposição especificados na
página 5).
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CUIDADOS ESPECIAIS
Durante o transporte e instalação, deve-se atentar contra impactos a fim de preservar
a integridade do produto.
Não transportar os coletores segurando pelos tubos de cobre, tal condição poderá
ocasionar deformações e dificuldades na montagem.
Os coletores não devem ter os tubos de cobres em contato com metais ferrosos de
outras estruturas (arames, abraçadeiras, etc...) sob o risco de ocasionar corrosões nos
tubos.
Quando da instalação, no uso de solda ou brasagem, o calor produzido por estas
operações poderá danificar a guarnição do coletor provocando pequenas fissuras
impedindo que o coletor obtenha sua melhor eficiência, recomendamos proteger a
vedação com um pano úmido.
Verificar trechos da tubulação com possíveis curvaturas onde possam gerar bolhas de
ar, que devem ser eliminados para não prejudicar o funcionamento do sistema.
Verificar o funcionamento do controlador (diferencial de temperatura / acionamentos
dos apoios / programação de eventos).
Conexões do reservatório/ coletor não devem ser utilizados com materiais ferrosos /
poliméricos, que não resistam a altas temperaturas e pressão.
Se caso a água de consumo ultrapassar os 40ºC, recomenda-se a instalação de
válvula misturadora, para que não ocorra acidentes posteriores. (Norma brasileira
”NBR 7198” – instalação de água quente).
A lei 12.305/10 instituiu a responsabilidade compartilhada dos fabricantes,
importadores, distribuidores, comerciantes e dos consumidores, pelo ciclo de vida dos
produtos e a correta destinação, de forma a reduzir os rejeitos gerados e os impactos
causados à saúde humana e à qualidade do meio ambiente.
Se atentar na disponibilidade de acesso ao reservatório para manutenção e/ou
instalação, principalmente se houver coberturas onde suas partes não possam ser
removidas. O cliente será responsável pela remoção do SAS caso não haja acesso ao
mesmo para reparo e/ ou retirada.
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CERTIFICADO DE GARANTIA
A Rinnai Brasil Tecnologia de Aquecimento Ltda., oferece GARANTIA do aparelho abaixo
indicado, contra defeito de material ou de fabricação que ele apresentar, nos prazos adiante
previstos, desde que o mesmo seja instalado com observância das normas referenciada
neste manual.
a.) Período de 3 (três) anos para o reservatório térmico.
b.) Período de 3 (três) anos para o coletor solar;
c.) Período de 3 meses para resistência elétrica e termostato do reservatório;
d.) Caso o SAS seja instalado por pessoa não credenciada, o prazo de garantia será de
90 (noventa) dias, para qualquer dos itens acima, conforme previsto no Código de
Defesa do Consumidor (lei.8078/1990).
e.) Garantia dos acessórios em gerais que compõe o sistema de aquecimento solar, vide
manual do fabricante, conforme
Obs. Nos prazos constantes nos itens (a), (b), (c) e (d), está inclusa a garantia legal, a partir da data da venda, indicada na respectiva nota fiscal, desde que instalado pela rede de assistência técnica credenciada. As peças defeituosas ou avariadas serão consertadas ou substituídas gratuitamente durante o
período de GARANTIA. Não estão cobertas pela garantia as peças cujos defeitos ou avarias forem
decorrentes de mau uso do aparelho.
Não procederá a GARANTIA para os seguintes casos:
a) Danos em consequência de utilização inadequada ou abusiva, descuido no manuseio,
transporte, remoção, entre outros.
b) Ligação da parte elétrica sem água no reservatório e no sistema;
c) Danos devido a congelamento do sistema;
d) Alimentação de água no reservatório direto da rede pública;
e) Danos decorrentes de caso fortuito ou força maior, além de outros agentes da
natureza como incêndio, raios, ventos, granizos, etc.;
f) Pressão de trabalho superior a 4,0 Kgf/cm2 (Coletor Solar);
g) Pressão de trabalho superior ao modelo do reservatório térmico;
h) Danos causados ao SAS por terceiros;
i) Desgastes naturais das peças ou componentes;
j) Não apresentação deste Certificado de Garantia preenchido e a respectiva nota fiscal
de compra;
k) Danos causados ao SAS decorrentes de não observância do disposto no manual de
instruções;
l) A água fora dos padrões especificados neste manual de instruções.
m) Na utilização de materiais ferrosos.
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Parágrafo único: A garantia não cobre eventuais prejuízos causados por vazamento
decorrente ou não do sistema de aquecimento solar.
A garantia é válida somente nas lojas da rede autorizada, localizada em território nacional, as
despesas de viagem, estada ou deslocamento de um técnico serão de responsabilidade do
consumidor.
A garantia não cobre mão de obra de manutenção preventiva ou limpeza efetuada nos componentes do SAS. Após o prazo da garantia legal 90 (noventa) dias, caso o cliente opte em não levar o equipamento até a rede de assistência credenciada, poderá haver cobrança da taxa de deslocamento, bem como frete de envio e retorno nos casos em que estes forem necessários.
O preenchimento do formulário abaixo deverá ser feito pelo Instalador ou usuário.
Loja que adquiriu aparelho:______________________________________________
Número da Nota Fiscal:________________________Data:_____________________
Modelo: _____________________________________________________________
Nº de Série:__________________________________________________________
Instaladora Autorizada:_________________________________________________
Telefone:____________________________________________________________
Declaro ter instalado o aparelho conforme descrito neste manual.
Instalador____________________________________________________________
Obs: As figuras contidas neste manual são de caráter meramente ilustrativo (sem escala). Reservamos o direito de realizar alterações sem aviso prévio.
ATENDIMENTO RINNAI SAC: 0800 707 0279 Tel (011) 4791-9659
e-mail: atendimento@rinnai.com.br Site: http://www.rinnai.com.br
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