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Domingo, 09 de outubro de 2011 Edição 2 do 12º MINIONU
Autoridades discursam emCerimônia de Abertura
Renata Fonseca
página 07
Delegações participamdo credenciamento
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Primal Times • Domingo, 09 de outubro de 201102
editorialCarlos Eduardo Alvim
Bruna CarmonaEditora-chefe
Carlos Eduardo AlvimSubeditor
Lila GaudêncioDiagramadora
Renata FonsecaFotógrafa
Fabrício Lima Repórter
Ígor PassariniRepórter
Fernanda MeloRepórter
Alan PiresVoluntário
Raphaella GarciaVoluntária
Luisa FariaVoluntária
Rafaella ArrudaColaboração
09h00 às 12h00 Revisão de regras09h15 às 12h00 Simulação com os professores orientadores09h30 às 10h00 Palestra Luiz Feldman - Primal Times (sala 305/43)12h00 às 14h00 Intervalo14h00 às 18h00 Primeira sessão14h30 às 15h00 Palestra Pedro Matos - CB (sala 505/43)15h00 às 15h30 Palestra Feliciano Guimarães - FMI (sala 304/43)15h30 às 16h00 Palestra Carla Perdiz - CPAR (Aud. 1/04)16h00 às 16h30 Palestra Carolina Moulin - ANURP (Aud. 3/43)16h30 às 17h00 Palestra Erwin Pádua - AGNU (Aud. 2/05)14h15 às 17h30 Simulação com os professores orientadores18h00 às 18h30 Palestra Fábio Marques - UNSC (sala 503/43)
Quando a Secretária Geral Le-tícia Vargas bateu o martelo, ostrabalhos do 12º MINIONU seiniciaram. O gesto simples,porém simbólico, abriu os traba-lhos da edição internacional domodelo. Pela primeira vez em 12anos, a edição terá comitês emtrês idiomas: inglês, espanhol efrancês... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Ontem, a Cerimônia Solene deAbertura, no Teatro João Paulo II,contou com a presença de autori-dades importantes. Entre elas, oMinistro de Relações Exterioresdo governo Fernando Henrique,Luiz Felipe Lampreia. Em seusdiscursos, todos reforçaram a im-portância e a relevância do MI-NIONU para a compreensão dosassuntos que fazem parte da pautainternacional, e que muitas dasvezes, são causas de conflitos eguerras......................................
Alunos do ensino médio, quesaíram de várias partes do Brasil edo exterior, trazem na bagagemreflexões e conceitos sobre os as-suntos que serão pautados pelosComitês do 12º MINIONU. Oclima do credenciamento, a ansie-dade e as expectativas criadaspelos delegados, já revelam queeste será um encontro muito pro-dutivo, que resultará em boas discussões...................................ciiQuestionar o mundo e os con-textos inseridos na dinâmica so-cial é uma forma de avaliar a açãodo homem enquanto sujeito deseu tempo. Como disse o filósofofrancês Voltaire, expoente do pen-samento Iluminista: “Devemosjulgar um homem mais pelas suasperguntas que pelas respostas”. Éo que se espera. No mais: goodwork, buen trabajo, bon travail,bom trabalho. O 12º MINIONUjá começou!..............................
PROGRAMAÇÃO
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ERRATA Na primeira edição do Primal Times, o nome do diretor da OTAN foi publi-cado com a grafia incorreta. A forma correta é Elson Ferreira. No texto sobre o cre-denciamento, não especificamos que os guias de estudo viriam gravados em CD.
Primal Times • Domingo, 09 de outubro de 2011 03R
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RECEPÇÃO CIRCENSE AOS DELEGADOS
Foto do Dia
Fernanda Melo
Expectativas, organização e entrete-nimento marcaram o credenciamentooficial do 12° MINIONU. Delegados,professores, voluntários e diretores,motivados pelos mais diversos interes-ses, chegavam ao prédio 30 da PUC Minas, para cumprirem a pri-meira etapa de ingresso ao evento.
Os participantes foram recepciona-dos pela equipe da Agência Circo daMeia-Noite, que realizava malabaris-mos e brincadeiras com o intuito de
criar um ambiente lúdico e agradávelpara todos. ..........................................
O professor de história e atualidadesdo Colégio Marista Dom Silvério,Paulo Sérgio de Oliveira, veio aoevento pela primeira vez e destacou a importância de se discutiros temas que serão abordados no 12° MINIONU. “Vim para conhecer oevento e ver o nível de abrangênciados assuntos. A intenção é incorporaresse projeto na escola, uma vez que,abordar temáticas de conjuntura inter-nacional, tornou-se uma questão ur-
gente”, afirmou Paulo Sérgio............Os alunos do Colégio Loyola, Vic-
tor Ávila e Pedro Couri, estão empol-gados com o início da simulação. Elesjá participaram de eventos similares aoMINIONU em outras cidades do Bra-sil e cogitam seguir a carreira diplomá-tica influenciados pelo modelo.
Muitas surpresas e boas discussõestemáticas permeiam o imaginário dosparticipantes. E o 12° MINIONU serámarcado por uma rica e intensa programação discursiva.
André Miranda Leones
L'anée est 1884, et seulement une pe-tite partie du continent africain setrouve sur Le domaine des puissancescoloniales européennes. Au mêmetemps, deux nouveaux Etats ont rejointla scène européenne: l'Empire Alle-mand et le Royaume de l'Italie. Lestensions sont fortes au coeur du conti-nent, à cause des grandes guerres d`uni-fication – la guerre de 1860, en Italie,et la guerre franco-prussienne, de 1870.
L`Afrique devient, donc, le centre desattentions uropéennes. Sa richesse, sonvaste territoire et sa énorme populationattirent les yeux des européens sur lecontinent, au même temps qu`ils apai-sent les conflits et tensions en Europe.C`est donc, à partir d`une initiative duChancellier de l`Empire Allemand,Herr Otto Von Bismarck, que a lieu àBerlin, capital de l`Empire Allemand,au 15 novembre de 1884, la grandeConférence de Berlin. Son objectif:d`assurer les intérêts européens en Afri-
que. Comment régler l`occupation desterritoires africains par les puissanceseuropéennes? Qu`est-ce qu`il fault lefair pour assurer un futur prospère aunations européennes? Comment éviterdes possibles conflicts entre eux? Voilàce qu`on doit d`analyser. Allez-y mon-siers les delegués. Avoir l`oportunité departiciper de cet évenement sera votrechance d'améliorer l'avenir du continentafricain, l`avenir de l`Europe et, pour-quoi non, l`avenir du monde entier.
Primal Times • Domingo, 09 de outubro de 201104
Leonardo Batista Oliveira
The futuristic United Nations SecurityCouncil is an opportunity to be part ofwhat the world may be in 2060, consi-dering that so much has changed andlife on earth hasn't gotten any easier. The climate changes has been a con-cern for many years but some how hu-manity did not take it seriously enoughto make some drastic changes neces-
sary to avoid bigger problems. So nowthe coexistence of different people ofthe world has become much harderthan anyone thought it could be. Manycountries which had had a past of mea-ningless participation in global deci-sions now have a completely differentrole in the international relations; suchas Brazil, main possessor of the mostimportant natural resource at the mo-ment: water. There is a huge resource
crisis going on but unfortunately thisis not all. The situation in Europe andin Africa, due to the sea level rise iscritical and many nations have disap-peared leaving a huge amount of ho-meless and even countryless peoplebehind to be hosted by other nationsthat could not do so or did not to do so.What is the outcome that can be ex-pected of it? An urgent meeting at theUNSC has been called up.
United Nations Security Council UNSC 2060
Conférence de Berlin CB
Priscilla Crusoé
El Consejo de Seguridad de las Nacio-nes Unidas es el órgano que tiene elencargo de mantener la paz y la segu-ridad internacionales. Es compuestopor quince países, con representacio-nes de todas las partes del mundo, ylas decisiones son tomadas por con-senso, debiendo ser cumplidas portodos los miembros de las NacionesUnidas. Cuando una controversia sepresenta, el Consejo oficialmente re-
comienda a las partes que lleguen a unacuerdo por medios pacíficos o em-prende actividades de investigación ymediación. También puede establecerlos principios para el arreglo pacífico ynombrar representantes especiales. Lapropuesta del comité es simular las ac-tividades de una reunión extraordina-ria del Consejo de Seguridad, debidoa la urgente necesidad de restablecerel orden interno en los países árabesque se encuentran en tumultuoso pro-ceso de revolución. El Consejo de Se-
guridad de las Naciones Unidas(CSNU) debe reunirse para analizar ydiscutir la actual situación en elOriente Medio y sus posibles desdo-blamientos políticos, tomando comotópicos principales: 1) la revisión delos Tratados de Paz entre Israel yEgipto y entre Israel y Jordania; 2) elreconocimiento oficial del Estado dePalestina como miembro de las Nacio-nes Unidas; 3) la división de los terri-torios palestinos entre árabes y judíos.
Consejo de Seguridad de las Naciones Unidas CSNU
Primal Times • Domingo, 09 de outubro de 2011 05
Daniele Cardoso do Nascimento
Criado em 2000, o Fórum de Coo-peração África-China, ou FOCAC,tem como objetivo consolidar as rela-ções sino-africanas, uma vez que atroca comercial entre as partes é degrande expressão. Além disso, as con-ferências buscam reforçar e ampliar acooperação e promover um diálogo
político para promover o desenvolvi-mento econômico entre os paísesmembros. Igualdade política, ganhoseconômicos, desenvolvimento e bene-fícios mútuos guiam as negociaçõesdo Fórum de Cooperação África-China (FOCAC). No 12º MINIONU,o comitê simulará o encontro ministe-rial de 2006, pois este foi o ano que arelação sino-africana completou 50anos e a questão da entrada ou não da
União Africana (UA) foi colocada emdebate. As negociações deste comitêdebaterão assuntos como cooperação,desenvolvimento, comércio petrolíferoe a entrada ou não da UA como mem-bro permanente no fórum. Serão tam-bém discutidos os reais ganhos eperdas desta relação e quais soluçõesdevem ser elaboradas para sanar as im-perfeições do FOCAC.
Fórum de Cooperação China - África FOCAC
Siomara de Morais Murta
A Assembleia dos Governadores doFundo Monetário Internacional (FMI)vai se reunir em 2011, com o objetivode discutir questões internas da institui-ção, como a reestruturação do Fundo, edebater as questões polêmicas que ga-
nharam força após o início da crise fi-nanceira de 2008. Essas questões se re-ferem, principalmente, à estrutura devotação da organização, por exemplo,sobre o poder de veto existente, se eledeverá ser extinto ou estendido; comoficará o sistema de cotas no cenáriopós-2008; como deverão ser os novos
critérios para o sistema de empréstimosdo FMI; e se será necessário estabelecernovos critérios para a regulação do sis-tema financeiro, de forma a evitarnovas crises. Os temas da agenda destareunião são atuais e vem sendo muitodebatidos no âmbito externo, sendobastante veiculados na mídia.
Fundo Monetário Internacional FMI
Rogério Giordano de Resende
A Conferência do Desarma-mento foi criada em 1979 com oobjetivo de resolver os problemasrelacionados ao controle dasarmas e promover o desarma-mento. Desde então, apesar deterem sido aprovadas diversas re-soluções, efetivamente, houvepouco progresso na concretiza-ção desses objetivos. No ano de2011, a CD se reunirá com o in-tuito de dar continuidade às ne-gociações referentes aosprincipais tópicos que ocupamum papel de relevância nas agen-das de toda a comunidade inter-nacional.
Vinícius Tavares de Oliveira
Dez anos depois de se reunirem naCidade do Cabo, na conferência “Li-bertem as Crianças da Guerra”, paísese ONGs se reúnem para avaliar se osacordos da reunião foram seguidos eimplementados, e quais são as próxi-mas medidas para eliminar este malque já interrompeu quase 10 milhões
de vidas inocentes. Delegados de vá-rios países e ONGs debaterão sobremedidas de combate ao recrutamentode crianças como soldado e medidasde reabilitação das que já lutaram emconflitos armados pelo mundo. A ex-pectativa é que, ao final dos debates,países assumam comprometimentossólidos que irão, de fato, solucionar oproblema.
Conferênciado Desar-mamento CD
Conferência de Paris CPAR
Elson Henrique Ferreira
A Organização do Tratado do Atlân-tico Norte (OTAN), desde o fim daGuerra Fria, tem passado por reformu-lações. As ameaças do expansionismosoviético acabaram, mas as ameaças àsegurança de seus Estados membrosnão. Os atentados de 11 de setembro
mostraram como o ambiente de segu-rança mudou desde o fim da GuerraFria. As novas organizações terroristastêm características específicas que tor-nam o seu combate um desafio às na-ções comprometidas com a paz. OConselho do Atlântico Norte se reu-nirá a fim de debater diversas ques-tões relativas ao terrorismo.
Organização do Tratado Atlântico Norte OTAN
Primal Times • Domingo, 09 de outubro de 201106
Marcela Linhares
Quando o Partido Democrático Po-pular Afegão (PDPA), de cunho comu-nista, toma o poder no país em 1978, oalinhamento com a União das Repú-blicas Socialistas Soviéticas passa aser um próximo passo inevitável. Asmedidas tomadas pelo país desagrada-ram a população que, iniciou protestospor todo o país. O governo iniciouuma forte repressão contra os civis,chegando a assassinar milhares deopositores e, quando notado que ne-nhuma das partes cederia, o PDPA cla-
mou por auxílio da URSS. A ajuda so-viética veio em 27 de dezembro de1979, quando milhares de tropas dopaís invadiram o Afeganistão para co-laborar com o frágil governo. O Con-selho de Segurança das Nações Unidasfoi convocado para solucionar o pro-blema. Todavia, a União Soviética,como membro permanente e com pos-sibilidade de vetar qualquer projeto deresolução, colocava-se contra todas ascondenações e barrava a possibilidadede consenso. Segundo a determinaçãoda resolução A/RES/5/377, “Unitingfor Peace”, uma reunião extraordiná-
ria da Assembléia Geral da ONU de-veria ser convocada em caráter emer-gencial no caso de o Conselho nãoconseguir aprovar nenhuma resoluçãopara uma situação que ameace a pazinternacional. Nestes termos, no dia 9de janeiro, 13 dias após a invasão, oCSNU aprovou uma resolução convo-cando a 6ª Sessão Emergencial Espe-cial da Assembléia Geral das NaçõesUnidas. Cabe agora aos delegados do12º MINIONU resolverem este grandeimpasse, que pode contribuir para acir-rar os ânimos no período de GuerraFria.
Assembleia Geral das Nações Unidas AGNU
Nayane Ferreira Silva
Recentemente, um dos mais notóriosefeitos da crescente globalização é oaumento dos fluxos migratórios emtodo o mundo. Atualmente, a maioriados países – principalmente os desen-volvidos – convive com a presença deimigrantes de todas as partes domundo presentes em seus territóriosque, acompanhados do sensaciona-
lismo da mídia, têm-se tornado fontede profunda ansiedade e insegurançanas populações locais no que diz res-peito à disputa por empregos, moradiae benefícios providos pelo Estado. AOrganização Internacional para Migra-ção (OMI) é dedicada à promoção hu-mana e migração ordenada para obenefício de todos. O objetivo das reu-niões anuais da OMI é abordar ques-tões relacionadas aos fluxos
migratórios atuais, de modo a criar so-luções para tópicos de extrema rele-vância no cenário internacional.Amigração latina para os Estados Uni-dos, a migração africana e asiáticapara a Europa e o tráfico internacionalde mulheres e crianças, além da pro-moção do direito de asilo por parte dospaíses desenvolvidos serão discutidosna reunião da OMI.
Organização Internacional para Migração OIM
Camila Viana Ciancalio
A Agência das Nações Unidas paraRefugiados Palestinos (ANURP) con-voca uma reunião em caráter emergen-cial, da qual participarão os maioresdoadores de recursos para os camposde refugiados palestinos, parceiros daAgência, organizações internacionais,bem como autoridades libanesas e pa-lestinas. A já citada reunião de caráteremergencial visa discutir a invasão edestruição do campo de Nahr el-Bared, no intuito de buscar uma solu-ção pacífica e que leve em conta a
situação de superlotação do campo de
Beddawi (mais de 27 mil pessoas
foram realocadas para este local). Vale
ressaltar que nessa reunião serão esta-
belecidos planos de ação que impeçam
que novos eventos dessa magnitude se
tornem recorrentes. Por fim, mas não
menos importante, a temática terro-
rismo deverá ser levantada, discutida
e exaurida, pois é impensável que a se-
gurança da população civil seja colo-
cada em risco sob a desculpa de
combate ao terrorismo.
Agência das Nações Unidas para Refugiados Palestinos ANURP
Cúpula Américado Sul - PaísesÁrabes ASPAFernanda Nacif
A III Cúpula América do Sul - PaísesÁrabes (ASPA) acontecerá em 2011,com o objetivo de promover a coope-ração entre essas duas regiões que,apesar da diversidade de situações, de-param-se com desafios semelhantes.A ASPA pretende estimular novas for-mas de cooperação em comércio, in-vestimentos, cultura e esporte,educação, ciência e tecnologia, alémde coordenar melhor as ações dos Go-vernos em temas financeiros, no desar-mamento e no combate ao terrorismono conjunto da sociedade.
Primal Times • Domingo, 09 de outubro de 2011 07
Fernanda MeloÍgor Passarini
Fabrício Lima
“O MINIONU é uma oportunidadefantástica de inserir os jovens no con-tato com organizações internacionaise assuntos do cenário internacionaldesde muito cedo. É um fato extraordi-nário”, prenunciou o Senhor Embaixa-dor Luiz Felipe Lampreia (foto), emseu discurso de abertura oficial da 12ªedição do MINIONU, realizada no dia8 de outubro às 19h, no teatro do pré-dio 30, da Pontifícia Universidade Ca-tólica de Minas Gerais, campi CoraçãoEucarístico...............................
Após a execução do Hino Nacional,a mesa foi composta por ilustres con-vidados, dentre eles, o Reitor da PUCMinas, Dom Joaquim Giovani Mol
Guimarães, o embaixador Luiz FelipeLampreia, o coordenador-geral da 12ªdo MINIONU, Rodrigo Corrêa Tei-xeira, e a secretária-geral do MI-NIONU, Letícia Vargas......................
No momento em que discursou, oreitor, visivelmente emocionado, res-saltou a importância e alegria de rece-ber tantos jovens na universidade,local onde se privilegia a busca pelosaber e transmissão do conhecimento.Rodrigo Corrêa ressaltou que esse mo-delo de simulação é muito importante,pois vivemos em um mundo em cons-tante transformação, onde os desafiosque se apresentam nas relações inter-nacionais são cada vez mais comple-xos. “Aqui descobrimos que o erro éparte do jogo e da vida. E feliz éaquele que lida bem com suas preca-riedades, com sua incompletude,
enfim, com a condição humana”,acrescentou. O convidado e embaixa-dor, Luiz Felipe Lampreia, pontuouinúmeras questões de relevância inter-nacional e ressaltou a posição do Bra-sil no cenário internacional...............
A secretária-geral, Letícia Vargas, fi-nalizou o discurso dos membros damesa e afirmou que a 12ª edição doMINIONU representa a possibilidadede adquirir habilidades e desenvolvê-las, dentro de um programa abrangentee completo, e destacou ainda a impor-tância de valorizar as pessoas que par-ticipam do programa e oconhecimento que se adquire comelas. Após a fala da secretária-geral, acerimônia de abertura foi solenementefinalizada, dando início aos trabalhosda 12ª edição do MINIONU.
CERIMÔNIA DE ABERTURA
REÚNE DELEGAÇÕES
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Primal Times • Domingo, 09 de outubro de 201108R
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Quais as expectativas para o MINIONU?Depois de um ano de trabalho, não hácomo não estar ansiosa para a 12ª edi-ção do MINIONU. Creio que fizemosum bom trabalho, desenvolvemos aomáximo as capacidades e a responsa-bilidade dos diretores e assistentes, epreparamos os voluntários para quetodos estivessem integrados à equipe.As minhas expectativas, sem sombrade dúvidas, são as melhores. Depoisde tudo que fizemos, a certeza dodever cumprido será nossa melhor recompensa...........................................
Como foi a sua trajetória até che-gar ao cargo de Secretária Geral?Conheci o MINIONU em 2008,quando entrei no curso de Relações In-ternacionais. Desde que entrei aqui, fi-quei encantada com as possibilidadese as oportunidades que temos de vi-venciar no MINI. Fui voluntária naAssembleia Geral no 9º MINIONU,diretora assistente do OCHA, na dé-cima edição, e diretora do UNODC noano passado. Tornei-me SecretáriaGeral no final de 2010, assumindo oposto para a atual edição...............
Como é ser Secretária Geral do MINIONU?
Ser Secretária Geral do MINIONU éuma honra para mim. O modelo meencantou desde o princípio e, à medidaque fui percebendo a importância queele possui na vida de tantos jovens, eufui me sentindo mais encorajada a as-sumir o posto e mais gratificada empoder participar deste evento quemarca a vida e a carreira de tantagente. Estou realmente muito feliz empoder desempenhar este papel, e creio,com certeza, que ele será de grandevalia para o resto da minha vida.
Quais as novidades para o MINIONU este ano?Este ano o MINIONU conta com mui-tas novidades. Esta é a nossa ediçãointernacional, com três comitês emlíngua estrangeira (espanhol, inglês e oprimeiro comitê em francês), além daparticipação de vários delegados deoutros países. Outra novidade é quecontaremos também com o apoio psi-cológico nos dias do evento, o que au-xiliará os delegados que apresentaremalguma dificuldade como timidez ounervosismo. E, ainda, teremos o Prê-mio Alexandre de Gusmão, que pre-miará a delegação mais diplomáticacom uma biblioteca da FUNAG (Fundação Nacional Alexandre de Gusmão).......................................
Uma trajetóriano MINIONUCarlos Eduardo Alvim
Letícia Vargas chega a 12ª edi-
ção do MINIONU ocupando o
principal cargo, o de Secretária
Geral. Desde que começou a
fazer o curso de Relações Inter-
nacionais, a estudante se encan-
tou pela proposta e pelo
aprendizado extraídos do mo-
delo: "As minhas expectativas,
sem sombra de dúvidas, são as
melhores. Depois de tudo que fi-
zemos, a certeza do dever cum-
prido será nossa melhor
recompensa"...............................
Fui me sentindo
mais encorajada a
assumir o posto e
mais gratificada
em poder partici-
par deste evento
que marca a vida
e a carreira de
tanta gente.