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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DEENGENHARIA DE MINAS
DETALHAMENTO DO PROJETO PEDAGÓGICO
Perfil do Curso
Em seu Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), a Universidade indica seus objetivos
e metas, dentre estas estão a qualificação das atividades de ensino, pesquisa e extensão, a
ampliação da oferta de vagas com apoio à criação de novos cursos, o fortalecimento da
integração da Universidade com a sociedade, a qualificação do ambiente acadêmico e da
assistência ao estudante. Nessa direção, a proposta da Escola de Engenharia é criar uma
rede de apoio pedagógico com atendimento docente e discente, buscando a avaliação
constante dos cursos em andamento. Isso vem ao encontro das metas de qualificação das
atividades de ensino, pesquisa e extensão da Universidade e de qualificação do ambiente
acadêmico e da assistência estudantil. Além disso, busca-se, nas metas do Projeto Reuni,
a diminuição a evasão dos cursos de Engenharia e a diminuição do tempo médio de
integralização do curso, disponibilizando um turno para a realização de estágios,
experiências de iniciação científica, iniciação tecnológica extra-curriculares que
complementam e enriquecem a formação do estudante/profissional.
A Engenharia de Minas como profissão trabalha na base da cadeia produtiva no setor
primário e representa setor de fundamental importância dentro do contexto social uma vez
que recursos minerais são escassos e as demandas da sociedade por crescimento,
inclusão social, infra estrutura (energia, moradia, pavimentação, saneamento,
desenvolvimento tecnológico, etc) passam necessariamente pela oferta de bens minerais.
Sendo assim a Engenharia de Minas se constitui em ramo da Engenharia que possui
inserção local, regional, nacional e internacional em função de globalização de empresas
do setor mineral. Atualmente recursos minerais dentro de interesses de soberania nacional,
auto-suficiência e posicionamentos estratégicos em nível interno e internacional
representam fator preponderante para crescimento das nações, sendo que esse papel de
pesquisa e reconhecimento, extração e concentração de minerais é responsabilidade do
Engenheiro de Minas. O Brasil, com suas dimensões continentais e diversidade de sítios
geológicos se apresenta como um país de grande perspectivas dentro do setor mineral
atraindo os olhares de diversas nações e investidores considerando a escassez destes
recursos a nível global. Recursos minerais são escassos e finitos por natureza, então cabe
ao Engenheiro de Minas fazer o melhor aproveitamento desses recursos para suprir as
necessidades da sociedade de forma sustentável, privilegiando o aproveitamento dos
recursos minerais com técnicas de engenharia aplicadas.
O Curso de Engenharia de Minas da UFRGS foi criado oficialmente em 1942, obtendo
reconhecimento em 12 de julho de 1950, através do Decreto No 28371. O curso tem
tradição de mais de 60 anos e, por ser o único localizado na Região Sul do Brasil, é o
principal responsável pela formação da maioria dos Engenheiros de Minas que atua
profissionalmente nos estados do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Entretanto,
a partir da década de noventa, vários engenheiros graduados no curso seguiram carreira
em multinacionais da área de mineração atuando principalmente no Chile, na Austrália e
em alguns países africanos.
O curso tem como objetivo geral a formação de profissionais com sólida formação teórica e
conhecimentos politécnicos em qualquer área da tecnologia mineral: prospecção,
exploração, lavra a céu aberto, lavra subterrânea, beneficiamento de minérios, meio
ambiente e economia mineral. Atualmente o curso não possui ênfase em nenhuma destas
áreas sendo os conteúdos distribuídos em disciplinas profissionalizantes e específicas
dentro da carga horária do curso.
Visa também desenvolver no estudante sua capacidade de compreender a Engenharia de
Minas como ciência aplicada de forma que o mesmo possa participar ativamente de
discussões e resoluções de problemas com profissionais de áreas afins.
Dados de Identificação do Curso de Graduação em Engenharia de Minas
• Denominação do curso: Engenharia de Minas.
• Data de início de funcionamento: no ano de 1942.
• Reconhecimento do curso: 12 de julho de 1950 através do Decreto No. 28371.
• Modalidade: graduação presencial.
• Titulação conferida: Engenheiro de Minas.
• Tempo de integralização previsto para o curso: 5 anos (10 semestres).
• Currículo atual: 2010-02.
• Regime escolar: semestral.
• Número de turmas oferecidas: 1 (uma).
• Turnos das aulas: preferencialmente diurnos matutino e vespertino (eventualmente
disciplinas ofertadas em horário noturno permitem flexibilidade a alunos que executam
atividades extracurriculares em turnos diurnos).
• Local de funcionamento: Campus Centro e Campus do Vale – Porto Alegre - RS
• Número de vagas oferecidas: 30 vagas, sendo 30% pelo sistema de reserva de vagas
implantado na UFRGS a partir do concurso vestibular de 2008/1.
• Formas de ingresso:
- através de concurso vestibular, com entrada no primeiro semestre de cada ano. Para o
CV 2014, o processo seletivo considera as Resoluções nº 20/2000, nº. 46/2009, nº. 26/2010
e no. 11/2013 do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE) e as Decisões nº.
284/2009, 257/2010 e 268/2012 do Conselho Universitário (CONSUN) da UFRGS, que
estabelecem as normas e as vagas para o Concurso Vestibular, a Decisão nº. 134/2007 do
CONSUN, que institui o Programa de Ações Afirmativas, através do Ingresso por Reserva
de Vagas para acesso aos cursos de graduação na UFRGS, a Instrução Normativa nº.
03/2010 da Pró-Reitoria de Graduação (PROGRAD), a Portaria Ministerial nº. 1.120/1999 –
MEC, o disposto na Lei nº. 9.394/1996 e demais legislações vigentes;
- através de ingresso extravestibular, conforme Resolução do CEPE No. 12/2010.
• Regime de dedicação discente: recomendada a dedicação exclusiva.
• Perfil desejável do ingressante:
- inclinação para ciências exatas e da terra;
- disponibilidade para dedicação exclusiva ao curso;
- cooperativo, metódico, com iniciativa e dedicado aos estudos.
• Total de créditos do curso: 266
- Créditos Obrigatórios: 253;
- Créditos Eletivos: 07;
- Créditos Complementares: 06.
• Requisitos curriculares suplementares:
- Projeto de diplomação: 60 horas;
- Estágio supervisionado: 200 horas.
• Integralização Curricular em horas: 4250 horas.
• Carga horária média em sala de aula: 27 horas por semana.
• Quadro resumo: créditos e carga horária do curso (*)
Créditos Horas
Disciplinas Obrigatórias 253 3795
Disciplinas Eletivas 7 105
Atividades Complementares 6 90
Estágio Obrigatório 0 200
Projeto de Diplomação 0 60
Total: 266 4250
(*) 01 crédito = 15 horas.
• Endereços: Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
- Escola de Engenharia.
Secretaria da Comissão de Graduação da Escola de Engenharia. CAMPUS CENTRAL
Avenida Osvaldo Aranha, 99 – 7º. andar - CEP 90035-190.
Centro – Porto Alegre - RS – Brasil.
Telefone: (51) 3308-3547 - Fax: (51) 3308-3983.
- Departamento de Engenharia de Minas – DEMIN. CAMPUS DO VALE
Avenida Bento Gonçalves, 9500 – Prédio 74, sala 217 - CEP 91501-970.
Agronomia – Porto Alegre - RS – Brasil.
Telefone/Fax: (51) 3308-9438.
- Comissão de Graduação do Curso
Coordenador: Prof. Rodrigo de Lemos Peroni.
Avenida Bento Gonçalves, 9500 – Prédio 75, sala 116.
Telefone/Fax: (51) 3308-9515.
e-mail: peroni@ufrgs.br.
Coordenador Substituto: Prof. Paulo Salvadoretti.
Avenida Bento Gonçalves, 9500 – Prédio 75, sala 110.
Telefone/Fax: (51) 3308-9482.
e-mail: paulo.salvadoretti@ufrgs.br.
Membro: Profa. Vládia Cristina Gonçalves Souza.
Avenida Bento Gonçalves, 9500 – Prédio 75, sala 122.
Telefone/Fax: (51) 3308-9440.
e-mail: vladiasouza@gmail.com.
Atividade do Curso
Atualmente, o curso de Engenharia de Minas da UFRGS tem um papel fundamental no
desenvolvimento da mineração regional e nacional como um todo, visto que indústria
mineral é um dos ramos que mais afeta a economia brasileira, refletindo diretamente no
nível de empregos ofertados. O evidente crescimento desta área nos últimos anos vem
aumentando a demanda por profissionais qualificados que possam atuar em todos os
setores da mineração. Politicamente, estas demandas se refletem nos diversos projetos em
andamento nos diferentes setores da sociedade brasileira. Nesse contexto, o curso de
Engenharia de Minas vem ao encontro destas metas, formando um profissional de
engenharia com formação ampla e qualificada, atendendo às exigências impostas pelos
rumos políticos, sociais e econômicos atuais da sociedade.
O Curso de Engenharia de Minas da UFRGS está alinhado com as diretrizes educacionais
do MEC, estando conforme, também, com o Plano de Desenvolvimento Institucional da
UFRGS, bem como com o conselho profissional dos engenheiros: em nível nacional com o
CONFEA e em nivel regional com o CREA-RS.
O sistema profissional de Engenharia, CONFEA, passa por uma fase de transição em um
momento que migra do conceito de currículos mínimos estabelecido pela Resolução 218/73
do CONFEA para a Resolução CONFEA 1010/05, que estabelece o conceito de que o
egresso de um determinado curso receberá atribuições conforme o conteúdo efetivamente
abordado durante o seu curso de graduação. Este conceito determina que a instituição de
ensino superior defina claramente dentro do seu Projeto Pedagógico de Curso (PPC) as
disciplinas e conteúdos ministrados dentro do seu curso, pois este será instrumento de
referência para a análise e concessão de atribuições profissionais.
O curso de Engenharia de Minas da UFRGS adota como princípios pedagógicos uma
formação com base fortemente técnica e científica. Assim, a teoria deverá ser embasada
por observações em laboratório e saídas de campo, com visita a minas e empresas de
mineração, onde o aluno poderá , discutir, comprovar ou não e criticar as metodologias
estudadas em aula. O currículo do Curso é pensado, dessa forma, para que haja um
embasamento teórico de matemática, física e geologia muito intenso durante os dois
primeiros anos, complementados com conteúdos de desenho técnico, geologia e química
inorgânica. Após, o aluno é conduzido a uma formação mais profissional e específica. Ao
longo do Curso, a interação dos alunos com o Programa de Pós-Graduação em Engenharia
de Minas, Metalurgia e Materiais e, mais especificamente, com os laboratórios existentes
nas diferentes áreas, é bastante incentivado por programas de monitoria e de iniciação
científica.
As metodologias de ensino utilizadas pelos professores seguem a concepção do Curso e
as recomendações das Diretrizes Curriculares, estimulando tanto o trabalho individual como
em grupo. As aulas são teóricas, com utilização de recursos tecnológicos atuais de
multimídia. Como métodos de ensino, são utilizados: práticas de laboratório, mini cursos
intensivos com professores do DEMIN ou professores convidados, seminários, palestras,
discussões em sala de aula, trabalhos em classe e extraclasse e visitas técnicas
previamente planejadas a minas, jazidas e empresas de mineração.
Até o ano de 1977 o Currículo Mínimo do Curso de Engenharia de Minas obedeceu à
Resolução No 48/76 do CFE (Conselho Federal de Educação). Em 1978, o Currículo Pleno
do Curso de Engenharia de Minas sofreu uma reestruturação autorizada pelo Parecer No
1870 do CFE. No final de 1999 o curso foi novamente reestruturado, ganhando um formato
bastante próximo ao atual. Outras pequenas modificações foram realizadas em 2004 com a
implantação do projeto de diplomação e em 2008 quando foram definidos os créditos
complementares do curso (Resoluções CEPE Nº 24/2006 e Nº 50/2009).
O curso de Engenharia de Minas tem a duração convencional de cinco anos, sem áreas de
especialização ou ênfases. O currículo procura proporcionar uma formação suficientemente
abrangente de modo a permitir ao egresso do curso uma atuação adequada em qualquer
área da mineração. O estudante para estar apto à graduação deve cursar 3900 horas em
disciplinas e, no mínimo, 350 horas em outros requisitos curriculares. As atividades do
curso estão assim distribuídas:
• disciplinas obrigatórias: 3795 horas;
• disciplinas eletivas de escolha livre: mínimo de 105 horas;
• atividades complementares de livre escolha: mínimo de 90 horas;
• atividade curricular suplementar "Projeto de Diplomação": 60 horas;
• atividade curricular suplementar "Estágio Supervisionado": 200 horas.
As disciplinas obrigatórias compreendem:
- matérias de formação básica que incluem matemática, física, química, informática,
desenho técnico, etc; são essencialmente as mesmas ministradas aos demais cursos de
engenharia da UFRGS;
- matérias de formação geral que abrangem as ciências econômicas, administrativas e
ambientais;
- matérias de formação específica do curso que são consideradas indispensáveis para a
formação de um profissional generalista com conhecimento pleno nas três grandes áreas
da engenharia de minas (pesquisa mineral, lavra de minas e beneficiamento de minérios).
As disciplinas eletivas de escolha livre permitem ao aluno adequar o curso às suas
preferências particulares e/ou ampliar suas habilidades técnicas em temas determinados.
As atividades curriculares suplementares têm o objetivo de permitir ao estudante integrar os
diversos conhecimentos adquiridos nas diferentes disciplinas aplicando-os na solução de
problemas reais, ou muito próximos da realidade, procurando resolvê-los em equipe e
expressando suas conclusões através de uma documentação técnica adequada.
As atividades acadêmicas de monitoria, de extensão, de iniciação científica, bem como
outras atividades no âmbito do DEMIN e da UFRGS não são obrigatórias para a
integralização curricular, mas fortemente aconselhadas e realizadas pela maioria dos
alunos do curso.
A coordenação de curso considera que o aperfeiçoamento das atividades de graduação ao
longo dos anos está relacionado aos seguintes fatores: crescimento, tanto em número
como em qualificação, do corpo docente; na consolidação das linhas de pesquisa, na
melhoria da infra-estrutura dos laboratórios de pesquisa e na crescente interação dos
professores do DEMIN com a indústria de mineração do Brasil e do exterior. Este conjunto
de elementos permite o envolvimento de um grande número de alunos da graduação nos
mais diversos projetos de pesquisa aplicada, sejam como bolsistas voluntários ou de
iniciação científica.
Perfil do Egresso
A Engenharia de Minas foi regulamentada ainda no primeiro governo Vargas através do
Decreto 23.569, de 11 de dezembro de 1933.
O campo de atuação do Engenheiro de Minas é muito amplo e as atribuições do
profissional estão relacionadas com as seguintes grandes áreas: pesquisa mineral, lavra de
minas e beneficiamento de minérios.
A pesquisa mineral envolve a execução dos trabalhos necessários à definição da jazida,
sua avaliação e a determinação da exeqüibilidade do seu aproveitamento econômico.
A lavra inclui um conjunto de operações coordenadas e integradas visando a extração do
bem mineral em escala industrial e de modo econômico e sustentável.
O tratamento do minério engloba diversas operações unitárias que visam adequar o minério
bruto lavrado às exigências do mercado de consumo.
O profissional formado pode atuar em empresas mineradoras, centros de pesquisa
científica e/ou tecnológica, universidades e outras instituições de ensino, agências
governamentais e empresas de consultoria e prestação de serviços.
No mercado de trabalho, o Engenheiro de Minas pode exercer atividades relacionadas com
diversos temas específicos, como por exemplo: geoestatística e avaliação de depósitos,
prospecção geofísica e geoquímica, controle estrutural de depósitos, planejamento mineiro,
caracterização tecnológica de minérios e materiais, rochas ornamentais e minerais
industriais, modelagem e controle, etc.
O Curso de Engenharia de Minas da UFRGS visa formar um engenheiro com uma sólida
formação técnica, científica e profissional geral que o capacite a absorver e desenvolver
novas tecnologias, estimulando a sua atuação crítica e criativa na identificação e busca de
soluções para os problemas inerentes do setor mineral.
O curso também tem como objetivo a formação de um egresso apto a trabalhar em equipes
multidisciplinares e que pontue sua atuação com responsabilidade, considerando os
aspectos referentes à ética, à segurança e aos impactos ambientais em qualquer uma das
áreas citadas anteriormente.
Os engenheiros formados na UFRGS encontram as melhores oportunidades de emprego
nos Estados de Minas Gerais e na Região Norte (Pará e Amazonas), onde estão
localizadas as principais minas brasileiras.
Nos últimos anos, muitos estudantes recém formados do curso optaram por trabalhar no
exterior, sendo que os principais países de destino são Austrália, a Nova Zelândia, e o
Chile.
Forma de Acesso ao Curso
O ingresso no Curso de Engenharia de Minas se dá através do concurso vestibular (CV),
destinado a candidatos que concluíram ou estão em vias de concluir o ensino médio até o
período previsto para a entrega da documentação exigida pela UFRGS na matrícula
presencial. Como nos demais anos, para o próximo CV serão ofertadas 30 vagas (a partir
de 2013/1) para ingresso no primeiro semestre letivo.
• Formas de ingresso:
- através de concurso vestibular, com entrada no primeiro semestre de cada ano. Para o
CV 2014, o processo seletivo considera as Resoluções nº 20/2000, nº. 46/2009, nº. 26/2010
e no. 11/2013 do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE) e as Decisões nº.
284/2009, 257/2010 e 268/2012 do Conselho Universitário (CONSUN) da UFRGS, que
estabelecem as normas e as vagas para o Concurso Vestibular, a Decisão nº. 134/2007 do
CONSUN, que institui o Programa de Ações Afirmativas, através do Ingresso por Reserva
de Vagas para acesso aos cursos de graduação na UFRGS, a Instrução Normativa nº.
03/2010 da Pró-Reitoria de Graduação (PROGRAD), a Portaria Ministerial nº. 1.120/1999 –
MEC, o disposto na Lei nº. 9.394/1996 e demais legislações vigentes;
- através de ingresso extravestibular, conforme Resolução do CEPE No. 11/2013. Sendo os
critérios de distribuição de vagas dependentes da própria existência de vagas que na
eventualidade de existirem é deliberação da COMGRAD/MINAS definir a distribuições de
vagas conforme as formas alternativas de ingresso (Tranferência Interna, Ingresso de
Diplomado, etc) e os critérios e pesos de avaliação.
Adicionalmente, a UFRGS proporciona, via edital específico para cada caso, as seguintes
modalidades de ingresso: transferência interna; via processo seletivo unificado
(transferência interna e transferência voluntária), transferência compulsória e ingresso de
diplomado.
O curso recebe eventualmente alunos por transferência compulsória e o ingresso de
diplomado também é ocasional e pouco solicitado.
Entretanto, vários alunos são admitidos no curso, anualmente, através de transferência
interna e transferência voluntária.
O curso também oferece duas vagas por ano ao programa PEC-G do MEC, acolhendo
alunos estrangeiros, oriundos principalmente de países africanos de língua portuguesa ou
francesa.
Assim como os outros cursos da UFRGS por política institucional, o curso de Engenharia
de Minas reserva 30% de suas vagas para ingresso, via vestibular, de candidatos
provenientes do ensino público e para os auto-declarados negros, conforme expressa em
Decisão do seu Conselho Universitário (Consun nº 268/2012) que define a política de ações
afirmativas da UFRGS.
Sistema de Avaliação do Projeto do Curso
A comissão de graduação do curso (COMGRAD-MIN) é responsável pelo
acompanhamento e avaliação constante do curso, o que inclui: verificação dos planos de
ensino das diferentes disciplinas e atividades; discussão sobre a efetividade das mesmas
no cumprimento dos objetivos de formação pretendidos; análise da consistência da
estrutura curricular e sua adequação às normas do MEC e do sistema CREA-CONFEA;
análise e adequação de convênios para estágios curriculares obrigatórios ou não; identificar
e pôr em prática novas atividades propostas pelo corpo docente ou discente; análise de
alterações e/ou sugestões encaminhadas por departamentos; diálogo com alunos,
professores e egressos do curso, bem como com as coordenações de cursos
assemelhados e órgãos de regulamentação profissional e de avaliação do sistema de
ensino superior.
Alterações consideradas necessárias nas disciplinas oferecidas aos alunos do curso são
realizadas pela coordenação junto aos departamentos responsáveis. Correções de caráter
pontual ou pequenos ajustes na grade curricular do curso são encaminhados diretamente
por resoluções da COMGRAD-MIN para homologação pelo Conselho da Escola de
Engenharia e posterior aprovação pela Câmara de Graduação do Conselho de Ensino,
Pesquisa e Extensão da Universidade. Modificações mais extensas são precedidas de
discussões mais amplas no colegiado do DEMIN, que é o principal responsável pelas
disciplinas profissionalizantes específicas do curso.
Além da análise dos resultados dos processos de avaliação internos e externos à UFRGS,
discussões com a representação estudantil, com ex-alunos e com professores do DEMIN e
profissionais da indústria mineral são utilizadas como possíveis fontes de adequação e/ou
alteração das atividades do curso. Sessões sobre o curso, bem como sobre a profissão,
fazem parte da programação prevista para a Semana Acadêmica da Engenharia de Minas.
Esse evento é realizado anualmente com organização do Subcentro dos Estudantes de
Engenharia de Minas (SUBMINAS) e com apoio e o aconselhamento da COMGRAD-MIN e
dos professores do DEMIN.
Recentemente foi constituído o Núcleo Docente Estruturante (NDE) com a função de
planejamento estratégico do curso dentro de um contexto de acompanhamento do
desempenho dos alunos e proposições curriculares com o intuito de melhorias de
desempenho do curso em termos de evasão e retenção.
Avaliação da Instituição: A Administração Central da UFRGS conta com a Comissão
Própria de Avaliação (CPA) que é responsável pela coordenação e pela articulação das
diversas ações de avaliação desenvolvidas pela Instituição, sejam elas demandas internas
ou externas. A UFRGS tem tradição em avaliação interna e externa iniciada com a
implementação, em 1994, do Programa de Avaliação Institucional – PAIUFRGS, vinculado
ao PAIUB, desenvolvido ao longo de quatro anos, e mantida através do PAIPUFRGS - 2º
Ciclo Avaliativo, iniciado em 2002, cuja meta principal foi avaliar o cumprimento da missão
da Universidade na sua finalidade de educação e produção dos conhecimentos integrados
no ensino, na pesquisa, na extensão, na gestão acadêmica e administrativa, em cada
Unidade Acadêmica, tendo por base os princípios da Pertinência Social e da Excelência
sem Excludência. A partir da aprovação da Lei nº. 10.861/2004 (SINAES), a UFRGS iniciou
um movimento de articulação do PAIPUFRGS – 2º Ciclo Avaliativo, encontrando-se,
atualmente, no 9º Ciclo Avaliativo. Assim, a avaliação interna da UFRGS passou a ser
regida pelo Programa PAIPUFRGS/SINAES, mantendo o cerne do programa existente e
ampliando-o com as concepções da Lei. O Sistema de Avaliação da UFRGS prevê a
avaliação das atividades curriculares pelo discente. Conforme instrumento de avaliação da
UFRGS, disponível através do portal eletrônico (portal do aluno e do professor), ao final de
cada semestre letivo os alunos avaliam o professor, a disciplina, a infraestrutura e fazem
uma autoavaliação. É importante ressaltar que tal Sistema de Avaliação possui uma série
histórica desde o segundo semestre de 2006, e que apresenta seus resultados de
diferentes formas: por disciplina, por departamento, por curso, cursos por departamento e
geral da Instituição. Também, faz parte da concepção de avaliação, o portal do Egresso da
UFRGS.
A Escola de Engenharia tem um Núcleo de Avaliação de Unidade (NAU), que é órgão
assessor do Conselho da Unidade e é composto por dois professores de cada
Departamento que compõe a Unidade, dois técnicos administrativos e um discente
representante de cada curso de graduação da unidade. As atribuições da CPA, do NAU e
da SAI constam em Regimento interno da CPA (Decisão nº 184/2009). O NAU da Escola
de Engenharia em a função de levantamento de dados e constatação das situações mais
problemáticas da Unidade para fins de planejamento das futuras ações da Unidade.
Sistema de Avaliação do Processo de Ensino e Aprendizagem
Avaliação do processo de ensino e aprendizagem
As atividades de ensino do curso de engenharia de minas, no que se refere à maioria das
disciplinas profissionalizantes, possuem um enfoque teórico e prático. Procura-se, desta
maneira, proporcionar ao estudante uma sólida formação científica, técnica e profissional
que o capacite a absorver, compreender e desenvolver novas tecnologias, estimulando a
sua atuação crítica e criativa na identificação e resolução de problemas na realidade prática
da mineração.
Práticas Pedagógicas
Os professores responsáveis por cada uma das disciplinas pertencentes ao currículo do
curso têm autonomia para definir em seus planos de ensino as práticas pedagógicas que
julgarem adequadas, desde que as mesmas sejam compatíveis com os objetivos da
disciplina, as normas legais da universidade, princípios éticos da profissão e com o perfil
profissional proposto para o egresso do curso.
São exemplos de práticas pedagógicas típicas do curso: as aulas teóricas presenciais;
trabalhos em equipe ou individuais em classe e extra-classe; seminários; palestras; práticas
de laboratório envolvendo medições e simulações; saídas de campo incluindo não apenas
observações, mas também a análise, identificação e propostas de soluções para problemas
reais.
Sistema de Avaliação
Os docentes responsáveis pelas atividades de ensino possuem autonomia para estabelecer
os critérios de avaliação que julgarem adequados para verificar o grau de assimilação de
conteúdos por parte do estudante para a formação das competências propostas na
disciplina em questão. Regras gerais estão definidas na Resolução Cepe nº 11/2013
(Capítulo IV, Seção IV, Do Desempenho Acadêmico), conforme transcrição abaixo:
Seção IV
Do Desempenho Acadêmico
Art. 44 - A aprovação ou reprovação em Atividade de Ensino
dependerá do resultado de avaliações efetuadas necessariamente ao longo de
todo o período letivo, na forma prevista no Plano de Ensino, sendo o
resultado global expresso em conceito, conforme estabelecido pelo Regimento
Geral da Universidade.
§1º – São conceitos de aprovação: A, B e C, correspondendo
respectivamente a aproveitamento Ótimo, Bom e Regular.
§2º – São conceitos de reprovação: D e FF. O conceito D será
atribuído por desempenho acadêmico insatisfatório, e o conceito FF por falta
de frequência em mais de 25% (vinte e cinco por cento) da carga horária
prevista para a Atividade de Ensino no seu Plano de Ensino.
§3º – Desempenhos insatisfatórios parciais não podem
antecipadamente implicar reprovação do discente.
§4º – É assegurado ao discente vista aos documentos referentes a
sua avaliação.
§5º – A Universidade deverá manter em seus assentamentos internos
todos os registros do histórico do discente.
Como política de curso, os sistemas de avaliação adotados devem seguir os princípios
normativos gerais da instituição e devem estar fundamentados na avaliação das
competências e atitudes.
O curso de Engenharia de Minas, assim como todos os outros cursos da UFRGS, possui
um sistema de avaliação, atualmente opcional, dirigido aos estudantes e aplicado ao final
de cada semestre. O objetivo é conhecer a opinião dos alunos sobre as disciplinas, os
professores e a infra-estrutura usada no período letivo considerado. O formulário é
respondido eletronicamente através do portal do aluno que a partir de um questionário julga
os quesitos propostos. Desta forma, preserva-se o sigilo e alimenta-se automaticamente o
sistema de avaliação para consulta posterior por professores, chefias de departamento e
unidades. O curso também é acompanhado continuamente pela COMGRAD-MIN que em
suas reuniões considera, entre outros assuntos, o andamento do curso, desempenho
discente e docente e melhorias na grade curricular.
Trabalho de Conclusão do Curso
Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)
A Resolução 11/02 do Conselho Nacional de Educação/Câmara de Ensino Superior, de
11/03/02 estabelece as Diretrizes Curriculares dos cursos de engenharia, onde consta a
obrigatoriedade da existência de uma atividade de síntese e integração do conhecimento,
ou seja, um Trabalho de Diplomação. Para atender a esta resolução, o curso possui a
atividade de ensino suplementar denominada “Projeto de Diplomação”, com carga horária
de 60 horas (zero crédito) e tendo por pré-requisito quatro disciplinas profissionalizantes
específicas da mineração: lavra a céu aberto, lavra subterrânea, cominuição e classificação
e economia mineral.
O Projeto de Diplomação é realizado em grupos de até quatro estudantes com orientação e
coordenação de um professor responsável pela atividade. Tópicos específicos de cada área
contam com a orientação de outros professores ligados ao Departamento de Engenharia de
Minas. Os estudantes recebem um banco de dados contendo descrições de furos de
sondagem e teores e partir deste banco devem desenvolver todas as etapas necessárias
para analisar a viabilidade ou pré-viabilidade técnica e econômica da abertura de uma mina
para exploração do bem mineral considerado. O projeto apresentado pode estudar de modo
mais detalhado qualquer área da engenharia de minas, mas deve contemplar, no mínimo,
os seguintes tópicos: geologia, método de lavra, avaliação do depósito e validação, projeto
da mina com seu regime de produção, geomecânica e desmonte de rocha,
dimensionamento de equipamentos de lavra, dimensionamento de bombeamento e
ventilação (no caso de lavra subterrânea), dimensionamento de equipamentos de
cominuição, classificação e concentração, aspectos ambientais e de segurança na
mineração e avaliação econômica. No decorrer da atividade os alunos são acompanhados
e avaliados individualmente pelo professor responsável e no final do semestre o grupo
apresenta o projeto perante uma banca composta por no mínimo 03 professores das áreas
de pesquisa mineral, lavra e beneficiamento de minérios.
Súmula
Projeto de mineração com orientação e supervisão. Compreende o fechamento do curso de
engenharia de minas em uma atividade que reúne os conceitos globais e multidisciplinares
da Engenharia de Minas capacitando os alunos na execução de projetos de mineração.
Fases de elaboração do projeto. Avaliação de depósitos minerais, Métodos de lavra e de
beneficiamento integrados para minas a céu aberto e subsolo. Estudos de viabilidade
técnico-econômica.: conceitual, básica e executiva. Análise técnico-econômica do projeto.
Simulação de alternativas. Recuperação da área minerada. Operacionalização do projeto
em software específico de mineração.
Metodologia de ensino e aprendizado e avaliação final
Aulas interativas em horários a definir com os alunos. Apresentação de um problema aos
grupos de alunos (mínimo 3 e máximo 4 alunos) com as definições de contorno e entrega
de banco de dados de problema real para construção de projeto de mineração. O trabalho é
composto de 4 apresentações parciais, onde em cada uma destas parciais é designado
pelo próprio grupo um aluno responsável pela área. Este aluno será chamado de gerente
de área e terá a função de agregar os alunos em torno do trabalho da sua área de
responsabilidade comunicar com os professores responsáveis pela atividade e demais
professores nas suas áreas de especialidade. O conjunto das apresentações parciais
integra 60% da nota final e o gerente da área possui um peso diferenciado na sua nota na
sua área de responsabilidade. O trabalho encerra-se ao final do semestre com a entrega do
trabalho escrito seguido da apresentação final dos alunos a uma banca examinadora de no
mínimo 3 pessoas (professores e/ou profissionais da indústria mineral). Os alunos possuem
entre 40 a 50 minutos para apresentação do projeto contemplando os conteúdos mínimos
apresentados abaixo e após 20 minutos para arguição pela banca. A nota final é atribuída
pela banca com base no projeto escrito e na apresentação do trabalho (que correspondem
aos 40% restantes) pelo grupo e na arguição individual após a apresentação do trabalho.
Conceito A: Cumpriu plenamente os objetivos do trabalho
Conceito B: Cumpriu satisfatoriamente os conteúdos do trabalho
Conceito C: Cumpriu parcialmente os objetivos do trabalho
Conceito D: Não cumpriu os objetivos do trabalho
Conceito FF: desistência
Projeto de diplomação – Semestre 2013/2
Cronograma:
ApresentaçãoConteúdos
Parcial 11 a 2
Parcial 23
Parcial 34, 5 e 6
Parcial 47, 8 e 9
Entrega do documento preliminar
Apresentação final
Entrega dos trabalhos corrigidos
Definições Gerais – Conteúdo mínimo de um projeto de mineração (projeto de
pré-viabilidade)
1.Banco de dados
a.Importação de dados
b.Verificação dos dados
2.Modelagem geológica
a.Definição do arcabouço geológico
b.Interpretação de seções geológicas
c.Modelagem de sólidos e superfícies
d.Volumes dos sólidos
3.Avaliação do depósito
a.Modelagem de teores
i.Análise exploratória dos dados
ii.Definição de dimensão de blocos
iii.Variografia
iv.Estimativa de teores
v.Quantificação de recursos segundo critérios objetivos dos principais códigos de
mineração
4.Projeto de mina
a.Definições globais
i.Características geomecânicas do maciço
1.Tipo de rocha
2.Densidade média do minério
3.Densidade média do estéril
4.Fator de empolamento
5.Resistência mecânica
6.Ângulo de atrito interno e coesão
7.Fator de segurança mínimo para taludes de operação e taludes finais.
8.Produção anual
9.Regime de trabalho
10.Dias trabalhados
11.Razão de produção anual
ii.Definição do método de lavra
iii.Altura de bancada
b.Projeto de desmonte de rocha
i.Desmonte do estéril
ii.Desmonte do minério
1.Tipo de explosivo
2.Método de iniciação
3.Plano de fogo
c.Design de cava a céu aberto
i.Projeto de cava final
ii.Projeto de rampas e acessos
d.Design de mina subterrânea
i.Projeto de acessos (rampa, plano inclinado, poços e galerias)
ii.Projeto de realces e galerias de extração
e.Dimensionamento de equipamentos de lavra
i.Equipamento de perfuração e desmonte
ii.Equipamento de carregamento
iii.Equipamento e sistema de transporte
iv.Equipamentos auxiliares
v.Vida útil dos equipamentos x reinvestimentos
5.Otimização de cava a céu aberto (interatividade com operacionalização e design) e
definição de reservas
6.Sequenciamento de cava
7.Definição de locação de instalações industriais e infra-estrutura
a.Circuito de cominuição (britagem)
b.Circuito de cominuição (moagem)
c.Circuito de recuperação
i.Técnicas de recuperação do minério (definição de recuperação global)
d.Definição de locação e projeto de pilhas de estéril
e.Definição de locação e projeto de barragens de rejeito
8.Fluxo de caixa do projeto
a.Definição de taxa de desconto anual
b.Definição de custos capitais (CAPEX)
c.Custos operacionais (OPEX)
i.Custos de lavra
ii.Custos de processo
iii.Custos gerais e administrativos
d.Definição de teor de corte (volta para avaliação de reservas)
e.Definição de valor de venda do bem mineral de longo prazo (históricos, tendências e
preços atual de venda)
f.Definição de vida útil do projeto
g.Definição de tempo de retorno do investimento
h.Análises de sensibilidade
9.Meio ambiente e recuperação ambiental
a.Mina
b.Pilhas estéril
c.Barragens de rejeito
d.Área Industrial
e.Controle de vibrações e sobrepressão acústica
f.Gerenciamento de águas superficiais e subterrâneas
Tópicos adicionais que não foram abordados no projeto mas que o aluno deve estar ciente
da importância e eventualmente muitos deles devem ser definidos e considerados ao
desenvolver o projeto:
1.Geologia exploratória
2.Protocolo de preparação das amostras
3.Controle e certificação de qualidade dos dados
4.Métodos analíticos de laboratório
5.Localização e vias de acesso
6.Clima da região
a.Regime de precipitação pluviométrica
b.Temperaturas médias anuais
7.Direitos de propriedade (royalties)
8.Direitos de lavra (decretos de lavra e alvarás de pesquisa)
9.Densidade média de polpa de rejeito
10.Dureza e abrasividade do minério
11.Caracterização mineralógica do minério
12.Licenciamento ambiental
13.Disponibilidade mecânica de equipamentos de lavra e beneficiamento
14.Utilização de equipamentos de lavra e beneficiamento
15.Mercado consumidor
16.Custos de análise e exploração
17.Controle de teores de frente de lavra
18.Fornecimento de energia e água
O processo de avaliação envolve a definição de um responsável por cada uma das áreas,
esse aluno será chamado de coordenador de área e possui maior envolvimento com os
conteúdos específicos da área bem como integrar o grupo em torno do problema
desenvolvendo liderança e trabalho em equipe. As apresentações parciais são avaliadas e
recebem parcela do conceito onde o coordenador de área recebe mais peso da nota
perante aos demais sendo penalizado ou bonificado de forma diferenciada conforme o
desempenho na área. Compõe a nota final ainda a apresentação final e a entrega do
trabalho em formato acadêmico estruturado. Após a defesa por banca constituída entre
professores ou eventualmente convidados externos os alunos possuem prazo para
correções do trabalho final.
Estágio Curricular
Estágio curricular obrigatório
Conforme a legislação vigente é exigido que o aluno cumpra um período de estágio
obrigatório em uma empresa de mineração.
Este estágio tem por objetivo uma melhor preparação para inserção e atuação do futuro
profissional no mercado de trabalho.
A realização do estágio obrigatório, inserido na 10ª etapa do curso e com carga horária de
200 horas é liberado aos estudantes que já cumpriram 190 créditos obrigatórios.
O estágio supervisionado em Engenharia de Minas da UFRGS é, em geral, realizado nos
meses de recesso escolar e na maioria das vezes, sob a tutela de um professor do
Departamento de Engenharia de Minas e um supervisor de formação superior na empresa
de formação em Engenharia de Minas ou na ausência deste profissional de área afim.
Em certas situações, os alunos poderão ser orientados por professores do Departamento
de Engenharia Metalúrgica, onde alguns professores são Engenheiros de Minas. O
discente pode realizar o estágio em qualquer empresa ou setores de empresas que atuem
em atividades típicas do setor mineral. É necessário que haja um convênio entre a
universidade e a empresa (ou agente de integração), visto que esta última deverá nomear
um engenheiro para supervisionar e avaliar o trabalho e comportamento do estudante
durante o período de estágio. Ao final do estágio, o aluno entrega na empresa um relatório
das atividades exercidas durante o período, conforme modelo solicitado pela empresa. O
relatório final de estágio é mais elaborado e deve ser avaliado pelo professor tutor em
conjunto com a ficha de avaliação que é assinada pelo supervisor na empresa. No caso de
estudantes que pretendam seguir uma carreira acadêmica, é permitido o uso de bolsas de
iniciação científica e estágios nos laboratórios de pesquisa do PPGEM, principalmente os
coordenados por professores do DEMIN e do DEMET, como uma alternativa ao estágio
profissional na indústria.
Estágios não obrigatórios
As atividade de iniciação científica com estágio nos laboratórios de pesquisa do
PPGEM/UFRGS, são fortemente aconselhadas aos alunos desde o primeiro semestre e o
Curso também incentiva a realização de estágios não obrigatórios que contribuam para a
formação profissional do estudante a partir do segundo semestre, desde que atenda as
condições fixadas em resolução interna da Universidade e na Lei de Estágios no 11.788, de
25 de setembro de 2008.
Perfil de Formação
O curso de Engenharia de Minas da UFRGS não oferece ênfases ou áreas de
concentração e admite apenas um perfil formativo, que é o de um Engenheiro de Minas
generalista.
A grade curricular do curso abrange uma seqüência de disciplinas ordenadas por etapas
em uma seriação aconselhada. É composta por disciplinas de caráter obrigatório, eletivo e
adicional.
O conjunto de disciplinas obrigatórias, juntamente com o projeto de diplomação, deve ser
cumprido integralmente pelo estudante a fim de que o mesmo possa se qualificar para a
obtenção do diploma. Entre o conjunto de disciplinas eletivas, o aluno deve escolher um
conjunto que some 07 ou mais créditos, sendo que os créditos eletivos e/ou adicionais
obtidos em excesso poderão ser convertidos em créditos complementares, segundo
Resoluções No. 24/2006 do e No. 50/2009 do CEPE.
A grade curricular do curso, referente ao segundo semestre de 2009, contendo a relação de
disciplinas, os pré requisitos, a carga horária e número de créditos por etapa é apresentado
no arquivo anexo (curriculominas-2009-2.doc).
Ato Autorizativo Anterior ou Ato de Criação
O Curso de Engenharia de Minas foi criado oficialmente em 1942, obtendo reconhecimento
em 12 de julho de 1950, através do Decreto No. 28371.
Política de atendimento a Portadores de NecessidadesEspeciais
No Campus do Vale, a maioria dos prédios possui rampas de acesso, tanto das calçadas
até os prédios, quanto internamente até as salas de aula e laboratórios.
No Campus do Centro, o prédio 11105 da Escola de Engenharia está preparado com
rampas de acesso, tanto da calçada para o prédio, quanto internamente até os elevadores.
Estes elevadores são espaçosos, garantindo a acomodação de cadeirantes. Também, a
equipe de portaria e a segurança do prédio estão preparados para prestar auxílio, caso seja
necessário, para os portadores de necessidades especiais. Uma percentagem de assentos
dos anfiteatros está destinada a canhotos.
As definições de procedimento padrão para atendimento aos Portadores de Necessidades
Especiais (PNEs) se encontram descritas em um documento que fica na Portaria do prédio
11105.
Docentes do Curso
Periodo Letivo Referência: 2013/2 - Número semestres: 3
ADA MARIA DE SOUZA DOERINGADRIANA CURI AIUB CASAGRANDEADRIANA ECKERT MIRANDAADRIANA NEUMANN DE OLIVEIRAAFONSO HENRIQUE CORREA DE SALESAFONSO REGULYAGENOR HENTZ DA SILVA JUNIORALEXANDER GRANITOFFAlexandre de JesusALEXANDRE LUIS BRAUNALEXANDRE MONTEIRO DE BARROSALEXANDRE RODRIGUES PACHECOALEXANDRE SOBRAL DE REZENDEALINE DE CAMPOSALVARO LUIZ DE BORTOLIALVERI ALVES SANT ANAAna Paula GarciaANDRE CEZAR ZINGANOANDRE JABLONSKIANDRE SAMPAIO MEXIASANDREA RITTER JELINEK
ANDREIA NEVES FERNANDESANELISE TODESCHINI HOFFMANNANGELA FOERSTERANTONIO ENDLERANTONIO MARCOS HELGUEIRA DE ANDRADEANTONIO PEDRO VIEROARIELA MILBRATH CARDOSOBARDO ERNST JOSEF BODMANNBRANCA FREITAS DE OLIVEIRACAMILLA DA SILVA POLETOCARLA SIRTORICARLOS FELIPE LARDIZABAL RODRIGUESCARLOS HOFFMANN SAMPAIOCARLOS HOPPENCARLOS OTAVIO PETTERCAROLINA BRITO CARVALHO DOS SANTOSCAROLINA CARDOSO MANICACAROLINA HOLZ BOFFOCecilia Brasil BigueliniCELSO MENOTI DA SILVACESAR AUGUSTO ZEN VASCONCELLOSCesar Henrique WankeCILAINE VERONICA TEIXEIRAClara Medeiros DiasCLARISSA SARTORI ZIEBELLCLAUDIA ALCARAZ ZINICLAUS IVO DOERINGCLEBER BISOGNINCRISTIAN BONATTOCYDARA CAVEDON RIPOLLCYNTHIA FEIJO SEGATTODAGOBERTO ADRIANO RIZZOTTO JUSTODANIEL ADRIAN STARIOLODANIEL SERGIO PRESTA GARCIADANIELE CARONDANILO MARCONDES FILHODARIO LAURO KLEINDENISE BERNAUD MAGHOUSDIMITER HADJIMICHEFDIRCE POZEBONEDER CLAUDIO LIMAEDGAR GONZAGA SOUZA DOS SANTOSEDUARDO BITTENCOURTEduardo de Oliveira HortaEDUARDO PUHLEliana Paula CalegariELINA BASTOS CARAMAOELISMAR DA ROSA OLIVEIRAELIZABETH QUINTANA FERREIRA DA COSTA
EMILENE MENDES BECKERENRIQUE MUNARETTIERIKA FERNANDES COTAESEQUIA SAUTEREvandro KonzenEVANDRO MANICAFABIO BONIFABIO GONCALVES TEIXEIRAFABIO SOUTO DE AZEVEDOFABRICIO DA SILVA SCHEFFERFAGNER BERNARDINI RODRIGUESFELIPE HERNÁNDEZ GARCIAFELIPE SCHAEDLER DE ALMEIDAFERNANDA BORGESFERNANDA RODRIGUES VARGASFERNANDO BATISTA BRUNOFernando Comerlato ScottáFernando DornellesFERNANDO LANG DA SILVEIRAFERNANDO ROSA DO NASCIMENTOFlavia Lopes da SilveiraFLAVIA MALTA BRANCOFLAVIO AUGUSTO ZIEGELMANNFLAVIO TADEU VAN DER LAANFRANCISCO DE PAULA SIMOES LOPES GASTALFranco Valduga de Almeida CamargoGabriel Luca NazarGABRIEL VIEIRA SOARESGABRIELA ZUBARAN DE AZEVEDO PIZZATOGILBERTO LUIZ FERREIRA FRAGAGISELE RAMIRES MACHADOGUILHERME CANETE VEBBERGuilherme PumiGUILHERME RIBEIRO DE MACÊDOGUSTAVO JAVIER ZANI NUNEZHEINRICH THEODOR FRANKHEITOR CARPES MARQUES FERNANDESHERALDO JOSE DE AMORIMHUDSON DA SILVA TORRENTINES MARTINA LERSCHINES TEREZINHA SOARES FERNANDES DO REGOIVO ANDRE HOMRICH SCHNEIDERIVONE MALUF MEDEROJACQUELINE ARGUELLO DA SILVAJACQUES AVELINE LOUREIRO DA SILVAJAIR WESCHENFELDERJAIRO KRÁS MENGUEJANAINA PIRES ZINGANOJEAN CARLO PECH DE MORAES
JEAN MARIE DESIRJEFERSON JACOB ARENZONJOANA MOHRJOAO BATISTA DA PAZ CARVALHOJOAO BATISTA MARIMON DA CUNHAJOAO BEAL VARGASJOAO EDGAR SCHMIDTJOAO FELIPE COIMBRA LEITE COSTAJOAO HENRIQUE FERREIRA FLORESJOAO PLINIO JUCHEM NETOJOAO RICARDO MASUEROJOCELISE JACQUES DE JACQUESJOHNNY FERRAZ DIASJonier Amaral AntunesJORGE FERNANDO HAUSSENJORGE GUEDES SILVEIRAJORGE LUIZ BARBOSA DA SILVAJORGE VIEIRA DA SILVAJOSE AFONSO BARRIONUEVOJOSE ANTONIO ESMERIO MAZZAFERROJOSÉ AUGUSTO LUCENA DOS SANTOSJOSE CARLOS BIGNETTIJOSE HENRIQUE RODRIGUES DOS SANTOSJOSE LUIS FARINATTI AYMONEJOSE RIBEIRO GREGORIOJOSE ROBERTO IGLESIASJUAN CARLOS SANDOVAL ORTIZJULIA MARIA ALVES DA SILVEIRAJULIAN PENKOV GESHEVJULIANA SEVERO FAGUNDES PEREIRAJuliano Araújo WickboldtJULIO CEZAR SILVEIRA JACQUES JUNIORKARIN GOLDBERGKARLA SALVAGNI HEINECKKATIA BERNARDO GUSMAOLEA MARIA DORNELES JAPURLEANDRO LANGIE ARAUJOLÉLIO ANTÔNIO TEIXEIRA BRITOLEONARDO FERNANDES GUIDILEONARDO PRANGE BONORINOLeticia Thurmann PrudenteLIANA BEATRIZ COSTI NACULLIANE LUCY DE LUCCA FREITASLIANE WERNERLILIANE BASSO BARICHELLOLISIANE PRISCILA ROLDAO SELAULORI VIALILOUISE JANKLUCAS FESTUGATO
LUCIANE HILGERT WEBERLUIS ALBERTO DAVILA FERNANDESLUIS ALBERTO SEGOVIA GONZALEZLUIS CARLOS BONINLUIS DE FRANCA DE OLIVEIRA FERREIRALUIS GUSTAVO DONINELLI MENDESLUISA RODRIGUEZ DOERINGLUIZ CARLOS ROVEDA DE OLIVEIRALUIZ EMILIO ALLEMLUIZ FERNANDO CARVALHO DA ROCHAMAGDA BERCHTMarcelle Suzete MüllerMARCELO LEANDRO EICHLERMARCELO PRIEBE GILMARCIA CAMPOS BRASILMÁRCIA HELENA BARBIANMARCIA MESSIAS DA SILVAMARCIO VALKMARCO ANTONIO GIACOMELLIMarco Antônio Rocha VasconcellosMarco Antonio Zanata AlvesMARCO AURELIO PIRES IDIARTMARCOS ANTONIO ZEN VASCONCELLOSMarcos PradellaMARIA DO CARMO PINTO GASTALMARIA LUIZA VAZ DIAS DE SOUZAMARIA PAULA GONCALVES FACHINMARILENE DIAS BANDEIRAMarina BesselMARIO LUIZ LOPES REISSMARION DIVERIO FARIA POZZIMARKUS CHAGAS STEINMAURICIO MOREIRA E SILVA BERNARDESMENDELI HENNING VAINSTEINMIGUEL ANGELO CAVALHEIRO GUSMAOMIRIAM TELICHEVESKYMONICA BIRCHLER VANZELLA MEIRANeusa Teresinha MassoniNORBERTO DANIPATRICIA ANDREIA PAIOLA SCALCOPatrícia Kruse KlaserPAULO EDI RIVERO MARTINSPAULO MACHADO MORSPAULO ROBERTO WILDNER BRENNERPAULO SALVADORETTIPaulo SchreinerPEDRO ANTÔNIO MADEIRA DE CAMPOS VELHOPEDRO ANTONIO ROEHE REGINATORafael Cavalheiro
RAFAEL PERETTI PEZZIRAFAEL RIGAO SOUZARAFAEL TEIXEIRA RODRIGUESRAQUEL GIULIANREGIO PIERRE DA SILVARENAN CARON VIERORENATO PAKTERRENATO VAZ LINNRICARDO BAITELLIRICARDO GOMES DA ROSARITA MARIA CUNHA DE ALMEIDAROBERTA DA SILVA BUSSAMARA RODRIGUESROBERTO BINS ELYROBERTO DA SILVAROBERTO DOMINGO RIOSROBERTO PETRY HOMRICHRODRIGO DE LEMOS PERONIROGERIO LUIS MALTEZRONALDO DOS SANTOS DA ROCHAROOSEVELT DE LARA SANTOS JUNIORRosane Barbosa Lopes CavalcanteROSÂNGELA ASSIS JACQUESRUDI GAELZERSAMIR MAGHOUSSEBASTIAN GONCALVESSERGIO RIBEIRO TEIXEIRASERGIO RICARDO DE AZEVEDO SOUZASILVANA INES WOLKESILVIA BEATRIZ ALVES ROLIMSILVIO LUIS PEREIRA DIASSILVIO RENATO DAHMENSTELA MARIS DE JEZUS CASTROSUZANA FRIGHETTO FERRARINISUZI ALVES CAMEYTANIA MARA MARTINI DE BRUMTANIA MARA PIZZOLATOTANISE BRANDÃO BUSSMANNTERESA TSUKAZAN DE RUIZTheodoro Becker de AlmeidaThiago da Silva e SilvaTHOMAS GABRIEL ROSAURO CLARKETIAGO BECKERTIAGO FALCADETIAGO JOSUE MARTINS SIMOESTIAGO PASCOAL FILOMENATRIESTE DOS SANTOS FREIRE RICCIUNDERLÉA MIOTTO BRUSCATOVagner Augusto BettiValdirene Verdum
VANESSA CERQUEIRA KOPPEVANIA KRAEMERVinícius AmbrosiVINICIUS ANDRADE BREIVIRGINIA MARIA RODRIGUESVLÁDIA CRISTINA GONÇALVES DE SOUZAVOLNEI BORGESWAGNER DE OLIVEIRA CORTESWAI YING YUK GEHLINGWALDIR LEITE ROQUEYAN LEVINYAN LEVIN
Grade Curricular
Currículo: ENGENHARIA DE MINASCréditos Obrigatórios: 253Créditos Eletivos: 7Créditos Complementares: 6Período Letivo: 2013/2
Etapa 1
Código Disciplina Carga Horária Crédito Caráter
CÁLCULO E GEOMETRIA ANALÍTICA I - AMAT01353 90 6 Obrigatória
DESENHO TÉCNICO I-AARQ03318 60 4 Obrigatória
FÍSICA I-CFIS01181 90 6 Obrigatória
GEOLOGIA DE ENGENHARIA IENG05101 45 3 Obrigatória
GEOMETRIA DESCRITIVA II-AARQ03317 30 2 Obrigatória
INTRODUÇÃO À ENGENHARIA DE MINASENG05526 45 3 Obrigatória
MINERALOGIAGEO03021 90 6 Obrigatória
Etapa 2
Código Disciplina Carga Horária Crédito Caráter
ÁLGEBRA LINEAR I - AMAT01355 60 4 Obrigatória
CÁLCULO E GEOMETRIA ANALÍTICA II - AMAT01354 90 6 Obrigatória
DESENHO TÉCNICO II-AARQ03319 60 4 Obrigatória
FÍSICA III-CFIS01183 90 6 Obrigatória
GEOLOGIA DE ENGENHARIA IIENG05102 45 3 Eletiva
GEOMETRIA DESCRITIVA IIIARQ03320 30 2 Obrigatória
PETROLOGIA ÍGNEA II - AGEO03306 90 6 Obrigatória
Etapa 3
Código Disciplina Carga Horária Crédito Caráter
EQUAÇÕES DIFERENCIAIS IIMAT01167 90 6 Obrigatória
FÍSICA GERAL - ELETROMAGNETISMOFIS01182 90 6 Obrigatória
INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃOINF01040 60 4 Obrigatória
MECÂNICAENG01156 60 4 Obrigatória
PETROLOGIA SEDIMENTAR E METAMÓRFICA IIGEO03307 60 4 Obrigatória
QUÍMICA FUNDAMENTALQUI01121 90 6 Obrigatória
TOPOGRAFIA IGEO05501 60 4 Obrigatória
Etapa 4
Código Disciplina Carga Horária Crédito Caráter
FUNDAMENTOS DA GEOLOGIA ESTRUTURALGEO02026 45 3 Obrigatória
INGLÊS INSTRUMENTAL ILET02268 60 4 Eletiva
MECÂNICA ESTRUTURAL IENG01201 90 6 Obrigatória
MINERAIS E ROCHAS INDUSTRIAIS IGEO03022 30 2 Obrigatória
MINERALOGIA DOS MINÉRIOSGEO03331 60 4 Obrigatória
QUÍMICA ANALÍTIC APLICADA I - AQUI01045 45 3 Obrigatória
TOPOGRAFIA DE MINASGEO05518 120 8 Obrigatória
Etapa 5
Código Disciplina Carga Horária Crédito Caráter
DEPÓSITOS MINERAISENG05002 60 4 Obrigatória
FÍSICA IV - DFIS01045 45 3 Obrigatória
HIDRÁULICA E HIDROLOGIA APLICADA IIPH01110 90 6 Obrigatória
MECÂNICA ESTRUTURAL IIENG01202 90 6 Obrigatória
PROBABILIDADE E ESTATÍSTICAMAT02219 60 4 Obrigatória
QUÍMICA ANALÍTICA APLICADA II - AQUI01046 75 5 Obrigatória
Etapa 6
Código Disciplina Carga Horária Crédito Caráter
ADMINISTRAÇÃO E FINANÇASADM01134 60 4 Obrigatória
DESMONTE DE ROCHAENG05004 45 3 Obrigatória
ELETRICIDADEENG04453 90 6 Obrigatória
ENGENHARIA ECONÔMICA E AVALIAÇÕESADM01135 30 2 Obrigatória
GEOLOGIA DE ENGENHARIA AMBIENTAL IENG05023 60 4 Eletiva
INTRODUÇÃO AO TRATAMENTO DE MINÉRIOS - AENG05036 45 3 Obrigatória
MECÂNICA APLICADAENG03301 60 4 Obrigatória
MECÂNICA DOS SOLOS IENG01113 60 4 Obrigatória
MÉTODOS DE LAVRA DE MINASENG05528 45 3 Obrigatória
Etapa 7
Código Disciplina Carga Horária Crédito Caráter
CÁLCULO NUMÉRICOMAT01169 90 6 Obrigatória
COMINUIÇÃO E CLASSIFICAÇÃOENG05005 60 4 Obrigatória
EXPLOTAÇÃO DE DEPÓSITOS DE ÓLEO E GÁSENG05039 45 3 Eletiva
GEOQUÍMICA AMBIENTALENG05024 60 4 Eletiva
HIDROGEOLOGIAIPH01105 75 5 Obrigatória
MECÂNICA DAS ROCHAS IENG05527 105 7 Obrigatória
MONITORAMENTO DE POLUIÇÃO NO SOLO E SUBSOLOENG05026 60 4 Eletiva
PROSPECÇÃO GEOFÍSICAENG05006 75 5 Obrigatória
Etapa 8
Código Disciplina Carga Horária Crédito Caráter
AVALIAÇÃO DE DEPÓSITOS - BENG05012 75 5 Obrigatória
PROCESSOS HIDROMETALÚRGICOS - AENG05037 60 4 Obrigatória
PROSPECÇÃOENG05011 60 4 Obrigatória
PROSPECÇÃO GEOQUÍMICAENG05008 30 2 Obrigatória
SENSORIAMENTO REMOTO APLICADO À ENGENHARIAGEO05038 60 4 Obrigatória
VENTILAÇÃO DE MINAS - AENG05035 60 4 Obrigatória
Etapa 9
Código Disciplina Carga Horária Crédito Caráter
AVALIAÇÃO DE RESERVATÓRIOS DE ÓLEO E GÁSENG05016 30 2 Eletiva
CARTOGRAFIA DO MEIO FÍSICO: ANÁLISE E MONITORAMENTO AMBIENTALENG05028 60 4 Eletiva
ECONOMIA MINERALENG05014 60 4 Obrigatória
LAVRA A CÉU ABERTOENG05007 60 4 Obrigatória
LAVRA SUBTERRÂNEAENG05013 75 5 Obrigatória
PRÁTICA EM GEOESTATÍSTICAENG05041 60 4 Eletiva
PROCESSOS DE SEPARAÇÃO SÓLIDO-LÍQUIDOENG05017 30 2 Obrigatória
PROCESSOS FÍSICO-QUÍMICOS DE BENEFICIAMENTOENG05010 60 4 Obrigatória
SIMULAÇÃO DE SISTEMAS DE ESCAVAÇÃO E TRANSPORTE EM MINA A
CÉU ABERTOENG05040 60 4 Eletiva
Etapa 10
Código Disciplina Carga Horária Crédito Caráter
ANÁLISE DE IMAGENS PARA A METALURGIAENG06029 60 4 Eletiva
DEPÓSITOS DE ÓLEO, GÁS E CARVÃOENG05019 30 2 Obrigatória
ESTÁGIO SUPERVISIONADO IV - MINENG05599 200 0 Obrigatória
MINERAÇÃO E MEIO AMBIENTEENG05533 45 3 Obrigatória
PROCESSOS GRAVIMÉTRICOSENG05018 60 4 Obrigatória
PROJETO DE DIPLOMAÇÃO - MIN 60 0 Obrigatória
TÓPICOS ESPECIAIS EM TRATAMENTO DE MINÉRIOSENG05042 45 3 Eletiva
TRATAMENTO DE EFLUENTES DA MINERAÇÃOENG05038 30 2 Eletiva
TRATAMENTO DE EFLUENTES DE PETRÓLEOENG05020 30 2 Eletiva
Eletiva/Facultativa
Código Disciplina Carga Horária Crédito Caráter
ANÁLISE DE RISCOS INDUSTRIAISENG03052 60 4 Eletiva
ENGENHARIA DE REATORES NUCLEARESENG03065 60 4 Adicional
ESTUDO DE PROBLEMAS BRASILEIROS IHUM07464 30 2 Adicional
ESTUDOS DE PROBLEMAS BRASILEIROS II - AHUM07468 30 2 Adicional
FUNDAMENTOS DE ASTRONOMIAFIS02207 30 2 Eletiva
FUNDAMENTOS DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICAENG03050 60 4 Eletiva
INTRODUÇÃO À ENGENHARIA NUCLEAR IENG03062 60 4 Eletiva
INTRODUÇÃO À ENGENHARIA NUCLEAR IIENG03063 60 4 Adicional
LINGUAGEM C PARA ENGENHARIAENG03049 45 3 Eletiva
MANEJO, APROVEITAMENTO E GESTÃO DE RECURSOS MINERAISENG05027 30 2 Eletiva
TÉCNICAS E MEDIDAS NUCLEARESENG03066 60 4 Eletiva
TEORIA DOS REATORES NUCLEARESENG03064 60 4 Adicional