Post on 17-Oct-2015
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-RIDO
DEPARTAMENTO DE CINCIAS AMBIENTAIS E TECNOLGICAS
COORDENAO DO CURSO DE GRADUAO EM ENGENHARIA CIVIL
PROJETO POLTICO-PEDAGGICO DO CURSO DE
ENGENHARIA CIVIL
MOSSOR-RN
2012
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UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-RIDO
Reitor: Josivan Barbosa de Menezes Feitoza
Vice-Reitor: Francisco Praxedes de Aquino
Pr-Reitor de Ensino de Graduao: Jos de Arimatea de Matos
Pr-Reitoria de Planejamento e Administrao: George Bezerra Ribeiro
Pr-Reitoria de Pesquisa e Ps-Graduao: Maria Zuleide de Negreiros
Pr-Reitoria de Recursos Humanos: Alvanete Freire Pereira
Pr-Reitoria de Extenso e Cultura: Ion Santos Arajo
Pr-Reitoria de Assuntos Comunitrios: Francisco Xavier de Oliveira Filho
Chefe do Departamento de Cincias Ambientais e Tecnolgicas: Augusto Carlos Pavo
Coordenao do Curso de Graduao em Engenharia Civil: Halane Maria Braga
Fernandes Brito
COMISSO RESPONSVEL PELA ATUALIZAO DO PROJETO DE CURSO DE
ENGENHARIA CIVIL
Prof Dr. Halane Maria Braga Fernandes Brito Presidenta da Comisso
Prof M.Sc Francisco Alves da Silva Jnior
Prof Dr. Maria Aridenise Macena Fontenelle
Prof Dr Marilia Pereira de Oliveira
Prof M.Sc Smea Valensca Alves Barros
Prof M.Sc Valder Adriano Gomes de Matos Rocha
Orientao e Reviso do Projeto: Prof Dr Karla Rosane do Amaral Demoly
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PREFCIO
A sociedade contempornea coloca novos desafios para a universidade brasileira, pois
os processos de construo de conhecimentos e de formao superior so compreendidos,
desde os avanos das cincias nos mais diferentes campos do conhecimento, como processos
inseparveis da configurao das formas de viver.
Nesta perspectiva, temos uma responsabilidade desde a acolhida dos estudantes que se
inserem no curso de Graduao em Engenharia Civil com as criaes que realizam durante o
percurso de formao universitria e mesmo depois, ao refletirmos sobre os efeitos desta
formao no que se refere ao que implementam enquanto engenheiros civis nos distintos
espaos sociais.
Nesse contexto, a Universidade Federal Rural do Semi-rido procura reconstruir o seu
projeto, trazendo indicativos no seu Plano de Desenvolvimento Institucional relacionados
responsabilidade social e insero regional:
Atravs do cumprimento dos seus objetivos institucionais, alicerados pelo ensino,
pesquisa e extenso, a UFERSA consolida-se como instituio com forte potencial
formador de recursos humanos de alto nvel fortalecendo-se a partir dos novos
cursos criados e com a expanso para o interior com a criao do Campus de
Angicos, levando a ao da universidade pblica federal como fator de
desenvolvimento socioeconmico, cultural e educacional, para os municpios menos
desenvolvidos, social e economicamente, da micro-regio do Serto Central do
estado. Essa expanso, acadmica e territorial, significar novas oportunidades para
os jovens do Semi-rido, futuros responsveis pelo desenvolvimento regional.
Esta expanso segue seu curso e hoje estamos em plena construo do campus de
Carabas. Temos de um lado a expanso na oferta de formao na regio do semirido e, ao
mesmo tempo, o desenvolvimento do processo de construo coletiva do Projeto Pedaggico
Institucional. Importante ressaltar que a UFERSA se transforma em universidade pblica
federal de ensino superior em 2005 e recebe, deste este perodo, novos professores e tcnicos
administrativos, o que permite triplicar at o momento o nmero de estudantes nos diferentes
cursos. Ao final do ano de 2010, percebemos a necessidade de atualizar o Projeto Pedaggico
Institucional de modo a envolver estudantes, professores e tcnicos administrativos em sua
construo. Este documento se produz a partir de uma metodologia construtiva que toma
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como base a busca de engajamento dos diferentes sujeitos, instncias e setores na definio do
projeto de universidade que queremos implementar junto comunidade que habita nossa
regio e que procura a universidade a partir de seus projetos de formao e de crescimento
profissional e pessoal.
O documento denominado Metodologia de Construo Coletiva do Projeto
Pedaggico Institucional elaborado por comisso designada pela direo da universidade
procura contemplar uma concepo de trabalho em perspectiva de autoria coletiva. O Projeto
Pedaggico do Curso de Engenharia Civil se produz na convergncia com estes processos e
procura contemplar dois aspectos, um global e outro especfico da rea. No mbito mais
global, este projeto faz interface com os referenciais definidos pela Constituio Federal, a
Lei de Diretrizes e Bases da Educao (LDB), o Plano Nacional de Educao (PNE) e as
demandas advindas das organizaes sociais que interagem com o campo da engenharia civil.
Quanto ao aspecto especfico, a articulao se d no Plano Nacional de Graduao
(PNG), adaptando-o s dimenses regionais caractersticas da UFERSA levando-se, tambm,
em considerao o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), como j referimos; bem
como as Diretrizes Curriculares e recomendaes de entidades de classe profissional, tais
como, CONFEA, COBEMGE, CREA, dentre outras.
Desse modo, os princpios norteadores, como o prprio nome sugere, balizaram a
formulao da Proposta de Projeto Pedaggico aqui apresentada. Portanto, um documento
que prope uma direo a ser adotada, a qual poder ser alterada no decorrer da evoluo do
curso ou das mudanas sociais, econmicas e polticas do contexto social mais amplo.
O Projeto Pedaggico, como um compromisso coletivo, busca encontrar caminhos
para a contextualizao do curso, para a superao das dificuldades existentes e para o
desenvolvimento de seu trabalho junto comunidade acadmica.
O coletivo de professores e de tcnicos administrativos que se encarrega dos processos
de formao no curso de Graduao em Engenharia Civil sistematiza neste documento o
Projeto de Curso que apresenta comunidade. Este texto torna visvel uma concepo de
formao superior que aposta na capacidade humana de aprender a partir da interao entre
professores-estudantes e dos saberes e conhecimentos que estruturam o campo da engenharia
civil em perspectiva interdisciplinar. O dilogo constante e o acompanhamento dos processos
que ocorrem na busca de cumprir os objetivos expressos no Projeto de Curso configuram uma
perspectiva de trabalho.
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PROJETO POLTICO-PEDAGGICO DO CURSO DE GRADUAO EM
ENGENHARIA CIVIL
O objeto tcnico, pensado e construdo pelo homem, no se limita apenas a criar
uma mediao entre o homem e a natureza; ele um misto estvel do humano e do
natural, contm o humano e o natural (...) A atividade tcnica (...) vincula o homem
natureza (...). O ser tcnico s pode ser definido em termos de informao e de
transformao das diferentes espcies de energia ou de informao, isto , de um
lado como veculo de uma ao que vai do homem ao universo, e de outro como
veculo de uma informao que vai do universo ao homem. (...). O homem o
permanente organizador de uma sociedade de objetos tcnicos que precisam dele,
assim como msicos em uma orquestra precisam de maestro.
(Gilbert Simondon)
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SUMRIO
1. INTRODUO E JUSTIFICATIVA.............................................................. 09
2. HISTRICO DA UFERSA E CRIAO DO CURSO DE GRADUAO
EM ENGENHARIA CIVIL ................................................................................
11
3. OBJETIVOS.................................................................................................... 13
3.1. OBJETIVO GERAL..................................................................................... 13
3.2. OBJETIVOS ESPECFICOS........................................................................ 13
4. CONCEPO DO CURSO............................................................................ 13
5. PERFIL DO GRADUANDO........................................................................... 15
6. CAMPOS DE ATUAO.............................................................................. 16
7. COMPOSIO PEDAGGICA DO CURSO............................................... 18
7.1. ESTRUTURA CURRICULAR.................................................................... 18
7.2. NCLEOS DE FORMAO...................................................................... 19
7.2.1. Ncleo de Formao Bsica....................................................................... 19
7.2.2. Ncleo de Formao Profissionalizante..................................................... 23
7.2.3. Ncleo de Contedo Especfico ................................................................ 27
7.2.4. Componentes curriculares obrigatrios: ementas, bibliografias bsicas e
complementares...................................................................................................
29
7.2.5.Componentes curriculares eletivos: ementas, bibliografias bsicas e
complementares...................................................................................................
72
7.2.6. Componentes curriculares optativos: ementas, bibliografias bsicas e
complementares...................................................................................................
80
7
7.3. ENSINO DISTNCIA.............................................................................. 86
8. ESTGIOS CURRICULARES E TRABALHO FINAL DE CURSO........... 87
8.1. ESTGIO CURRICULAR OBRIGATRIO.............................................. 87
8.2. TRABALHO FINAL DE CURSO............................................................... 98
9. ATIVIDADES COMPLEMENTARES........................................................... 89
10. FORMA DE ACESSO AO CURSO.............................................................. 91
11. ACOMPANHAMENTO E AVALIAO................................................... 92
12. EXECUO DO PROJETO PEDAGGICO DE CURSO......................... 94
13. INFRA-ESTRUTURA................................................................................... 96
13.1. INFRA-ESTRUTURA NECESSRIA...................................................... 98
REFERNCIAS................................................................................................... 99
ANEXOS............................................................................................................. 100
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1. INTRODUO E JUSTIFICATIVA
O Engenheiro Civil o profissional que atua na elaborao de projetos e planejamento
dos diversos tipos de obras de construo civil e nos estudos de viabilidade tcnica e
econmica das mesmas. Exerce atividades relacionadas com o dimensionamento das
construes, a escolha e a especificao dos materiais de construo e o acompanhamento
tcnico da execuo das obras. Estuda e prope solues para as obras civis necessrias
habitao, indstria, ao transporte e ao comrcio, tais como edifcios e grandes edificaes,
estradas, pontes, viadutos e tneis. Incumbe-se das chamadas obras de infra-estrutura, como
barragens, drenagem, sistemas de abastecimento de gua, saneamento, fundaes, obras de
conteno de encostas e obras de terra, bem como do planejamento de meios de transporte e
de trfego urbano. Pode ainda prestar servios especiais como a consultoria tcnica, a
fiscalizao e a percia tcnica ligadas s obras civis. O currculo do Curso de Engenharia
Civil da UFERSA permite a formao nas principais reas da engenharia civil, possibilitando
ainda ao aluno eleger algumas disciplinas que complementaro a sua formao nas reas de
seu maior interesse. As reas de formao so:
Construo civil: materiais de construo, tcnicas construtivas, oramentos,
planejamentos, patologias e reabilitao das construes;
Estruturas: resistncia dos materiais, mecnica das estruturas, estruturas de concreto
armado e protendido, estruturas de ao, alvenaria estrutural e pontes;
Geotecnia e transportes: mecnica dos solos, fundaes, obras em terra, estabilidade
de taludes, estruturas de conteno, melhoria de solos, estradas, pavimentao,
sistemas de informao geogrfica, topografia, ordenao territorial e transporte
urbano;
Saneamento e recursos hdricos: hidrulica, hidrologia, sistemas de esgoto e de
abastecimento de gua, tratamento de gua e esgotos, gerenciamento do lixo urbano e
instalaes hidrossanitrias prediais.
As atividades inerentes profisso de Engenheiro de Civil so regulamentadas pelo
CONFEA Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia na sua Resoluo
no. 218, de 29 de junho de 1973. O artigo 7 desta resoluo diz que o engenheiro civil est
habilitado a desempenhar todas as dezoito atividades estabelecidas para o exerccio
profissional da engenharia referentes a edificaes, estradas, pistas de rolamentos e
aeroportos; sistema de transportes, de abastecimento de gua e de saneamento; portos, rios,
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canais, barragens e diques; drenagem e irrigao; pontes e grandes estruturas; seus servios
afins e correlatos.
Art. 1 - Para efeito de fiscalizao do exerccio profissional correspondente s
diferentes modalidades da Engenharia, Arquitetura e Agronomia em nvel superior
e em nvel mdio, ficam designadas as seguintes atividades:
Atividade 01 - Superviso, coordenao e orientao tcnica;
Atividade 02 - Estudo, planejamento, projeto e especificao;
Atividade 03 - Estudo de viabilidade tcnico-econmica;
Atividade 04 - Assistncia, assessoria e consultoria;
Atividade 05 - Direo de obra e servio tcnico;
Atividade 06 - Vistoria, percia, avaliao, arbitramento, laudo e parecer tcnico;
Atividade 07 - Desempenho de cargo e funo tcnica;
Atividade 08 - Ensino, pesquisa, anlise, experimentao, ensaio, divulgao
tcnica e extenso;
Atividade 09 - Elaborao de oramento;
Atividade 10 - Padronizao, mensurao e controle de qualidade;
Atividade 11 - Execuo de obra e servio tcnico;
Atividade 12 - Fiscalizao de obra e servio tcnico;
Atividade 13 - Produo tcnica e especializada;
Atividade 14 - Conduo de trabalho tcnico;
Atividade 15 - Conduo de equipe de instalao, montagem, operao, reparo ou
manuteno;
Atividade 16 - Execuo de instalao, montagem e reparo;
Atividade 17 - Operao e manuteno de equipamento e instalao;
Atividade 18 - Execuo de desenho tcnico.
O Curso de Engenharia de Civil da UFERSA um instrumento importante para a
formao de engenheiros com slida base fsico-matemtica e com conhecimentos
politcnicos nas reas de mecnica, de materiais, da hidrulica, de processos e saneamento
ambiental, de estruturas, da geotenia e dos transportes. Ao mesmo tempo, oferece uma base
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de formao interdisciplinar que integra produes no campo da tecnoesttica e da tica, de
modo a favorecer a formao pessoal do profissional com vistas ao compromisso com o
desenvolvimento social.
A Engenharia Civil, relacionado ao setor econmico da construo civil, uma rea
extremamente importante na economia de um pas e com forte repercusso na gerao de
emprego e renda. Esta rea do conhecimento deve ser reforada e flexibilizada para que este
profissional tenha condies de participar ativamente desse ramo da indstria. As perspectivas
sociais com relao a esse profissional dependem fortemente de nossa capacidade de construir
e manter uma universidade de qualidade. Para que isso seja realizado, necessrio que haja a
indissociabilidade entre pesquisa, extenso e ensino, e isso s se faz mantendo-se o ensino
atualizado com os avanos cientficos e tecnolgicos. Assim, o engenheiro civil formado pela
UFERSA estar capacitado para trabalhar em todos os ramos relacionados indstria da
construo civil como o dimensionamento das construes, a escolha e a especificao dos
materiais de construo e o acompanhamento tcnico da execuo das obras.
A interiorizao do ensino universitrio em geral, e do ensino tecnolgico no mbito
da engenharia civil em particular, consiste em ao plenamente justificada, tendo em vista que
o crescimento econmico e o consequente aumento dos problemas intrnsecos da rpida
urbanizao. Outro fator que no pode deixar de ser considerado diz respeito
democratizao do acesso ao ensino superior pblico e de qualidade na rea da engenharia
civil, contribuindo ainda para a fixao dos alunos e de suas famlias no interior do Estado,
com importantes reflexos na vida das comunidades e at mesmo na economia local e da
regio semirida.
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2. HISTRICO DA UFERSA E CRIAO DO CURSO DE GRADUAO EM
ENGENHARIA CIVIL
As Diretrizes e Bases da Educao Profissional (LDB) foram estabelecidas pela Lei N
9.394/96 de 20 de dezembro de 1996, em seu Art. 53, inciso II. Essas diretrizes asseguraram
s Universidades o direito de fixar os currculos dos seus Cursos e Programas desde que
fossem observadas diretrizes gerais pertinentes. Em 10 de dezembro de 1997, o Ministrio da
Educao (MEC), por intermdio da Secretaria de Ensino Superior (SESu), instituiu as
Diretrizes Curriculares para Cursos de Graduao. Alm de todas estas diretrizes, foram
criadas, tambm, outras diretrizes, que dizem respeito aos cursos de graduao em
Engenharia, conhecida como Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduao em
Engenharia regulamentadas pela resoluo SESu/MEC n11/2002. Este projeto pedaggico
baseado nas normas e diretrizes citadas, em consonncia com o projeto poltico pedaggico da
UFERSA.
O curso de Graduao em Engenharia Civil um dos mais antigos do Brasil, com
razes no curso de engenharia de fortificaes criados no Brasil ainda no sculo XIX. Porm,
ser o primeiro curso de graduao em Engenharia Civil, em instituio de ensino pblica, na
regio interiorana do Estado do Rio Grande do Norte, podendo atender demanda por parte
de profissionais com nvel superior que possuam a qualificao necessria para atender,
principalmente, ao mercado da indstria da construo civil na regio Oeste e Central do
Estado do Rio Grande do Norte, bem como aos Estados vizinhos como o Cear e a Paraba.
Com isso, atingir uma regio necessitada em profissionais capacitados nesta rea. O curso de
Graduao em Engenharia Civil, portanto, se apresenta como uma engenharia capacitada a
trabalhar nas reas referentes ao dimensionamento das construes, a escolha e a
especificao dos materiais de construo e o acompanhamento tcnico da execuo das
obras.
A UFERSA considera que os Projetos Pedaggicos so mais do que um meio de
organizar o ensino. Representa a possibilidade de reorientar a formao profissional e
estabelecer novos parmetros que possibilitem a garantia da afirmao da Universidade
enquanto Instituio Pblica e com o pblico comprometido. Este documento apresenta o
Projeto Poltico-Pedaggico do curso de Bacharelado em Engenharia Civil da UFERSA,
descrevendo seus aspectos pedaggicos e polticos, estabelecendo as estratgias para a
formao do profissional que se deseja. O Projeto est organizado de forma a tornar explcito
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o perfil do profissional egresso e as aes necessrias para atingir os objetivos desejados. Nele
detalhamos aes, objetivos, metodologias de ensino, recursos materiais e humanos
necessrios. Espera-se que este projeto poltico pedaggico, sempre que necessrio, seja
atualizado para atender a formao dos profissionais a que o curso se prope a formar.
3. OBJETIVOS
3.1. OBJETIVO GERAL
Este Projeto Poltico-Pedaggico tem como objetivo estabelecer as diretrizes para a
formao de Engenheiros Civis na UFERSA. Os egressos deste curso atuaro de forma
reflexiva e inovadora frente aos desafios da sociedade, tendo slida formao cientfica e
profissional, para absorver e desenvolver novas tecnologias e atuar de forma crtica e criativa
na identificao e resoluo de problemas relacionados ao dimensionamento das construes,
a escolha e a especificao dos materiais de construo e o acompanhamento tcnico da
execuo das obras.
3.2. OBJETIVOS ESPECFICOS
Com o crescimento, na regio nordeste, da construo civil, e, como consequncia, da
demanda de profissionais na rea, deseja-se formar Engenheiros com viso humanitria, tica,
comprometidos com a preservao do meio ambiente e o seu desenvolvimento sustentvel,
priorizando a melhoria da qualidade de vida. O Curso de Engenharia Civil da UFERSA
procura se adaptar s exigncias do novo milnio de respeito ao meio ambiente propondo
solues inovadoras e eficazes aos problemas da indstria da construo civil, considerando
aspectos tecnolgicos, econmicos, sociais e ambientais.
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4. CONCEPO DO CURSO
Em 2007 o Governo Federal implanta o Plano de Reestruturao e Expanso das
Universidades Federais (REUNI), pelo Decreto n 6.096, sendo uma das aes do Plano de
Desenvolvimento da Educao (PDE), e tendo como objetivo proporcionar s universidades
federais condies necessrias para a ampliao do acesso e permanncia na educao
superior. Dentro do Projeto Reuni, a UFERSA elaborou um projeto que contempla a criao
de sete Cursos de Engenharias: Mecnica, da Produo, Civil, Qumica, de Energia, do
Petrleo e Agrcola e Ambiental, consolidando-se assim, como uma Universidade que oferece
cursos nas vrias reas do conhecimento.
Basicamente, para o aluno de Engenharia Civil da UFERSA concluir o curso deve
passar por duas etapas. Na primeira, deve concluir o curso de Bacharelado em Cincia e
Tecnologia, com durao de trs anos. Nesse perodo, o aluno dever cursar as disciplinas do
ncleo bsico e algumas disciplinas do ncleo profissionalizante. A opo por qual
engenharia o aluno deseja se formar feita ao final do segundo ano do curso de Bacharelado
em Cincia e Tecnologia (BC&T). Para integralizao curricular desse curso, o aluno do
Bacharelado em Cincia e Tecnologia dever cursar 6 perodos letivos, e cumprir 2.400 horas,
sendo 1.770 horas em disciplinas obrigatrias, mais 480 horas em disciplinas optativas, mais
120 horas em atividades complementares e 60 horas em trabalho de concluso de curso. O
Trabalho de Concluso de Curso dever seguir as normas caracterizadas pela biblioteca
Orlando Teixeira. O perodo mnimo de integralizao curricular do Bacharelado em Cincia
e Tecnologia de 3 anos e o mximo para completar o curso de 5 anos.
De acordo com a Resoluo do CONSEPE N003/2006 de 07 de junho de 2006,
optou-se na UFERSA pelo regime de crditos, com o qual se assegura maior flexibilidade ao
estudante para integralizar a grade curricular de seu curso. Em cada perodo letivo, o nmero
de crditos para a matrcula no poder ser inferior a 7 (sete) nem superior a 34 (trinta e
quatro) crditos, excetuado-se os casos de matrcula para concluso de curso. O aluno poder
matricular-se em disciplinas do perodo seguinte desde que obedea aos pr-requisitos
incluindo as disciplinas eletivas.
Algumas disciplinas para serem cursadas exigem que o aluno tenha sido aprovado
numa outra disciplina, (chamado pr-condicionamento ou pr-requisito). O contedo de cada
disciplina inclui uma ementa dos temas nele contidos, que se incorpora ao enunciado da
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disciplina para efeito de sua incluso em lista de ofertas. O contedo de cada disciplina,
acompanhado de seu plano de ensino, elaborado pelo professor, ou pelo grupo de
professores que a ministram, aprovado, antes do incio de cada perodo letivo, pelo
Departamento respectivo e homologado pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extenso.
5. PERFIL DO GRADUANDO
De acordo com o Art. 3 da Resoluo CNE/CES n 11, que institui as Diretrizes
Curriculares Nacionais dos cursos de Graduao em Engenharia, determina que:
O curso de Graduao em Engenharia tem como perfil do formando
egresso/profissional o engenheiro, com formao generalista, humanista, crtica e
reflexiva, capacitado a absorver e desenvolver novas tecnologias, estimulando a sua
atuao crtica e criativa na identificao e resoluo de problemas, considerando
seus aspectos polticos, econmicos, sociais, ambientais, culturais, com viso tica e
humanstica, em atendimento s demandas da sociedade.
As competncias e habilidades gerais do profissional formado em Engenharia so
estabelecidas de forma explcita pelo Art. 4 da Resoluo n 11 CNE/CES:
Art. 4 A formao do engenheiro tem por objetivo dotar o profissional dos
conhecimentos requeridos para o exerccio das seguintes competncias e
habilidades gerais:
I aplicar conhecimentos matemticos, cientficos, tecnolgicos e instrumentais
engenharia;
II projetar e produzir experimentos e interpretar resultados;
III conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos;
IV planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e servios de
engenharia;
V identificar, formular e resolver problemas de engenharia;
VI desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e tcnicas;
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VII supervisionar a operao e a manuteno de sistemas;
VIII avaliar criticamente a operao e a manuteno de sistemas;
IX comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e grfica;
X atuar em equipes multidisciplinares;
XI compreender e aplicar tica e a responsabilidade profissional;
XII avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e
ambiental;
XIII avaliar a viabilidade econmica de projetos de engenharia;
XIV assumir a postura de permanente busca de atualizao profissional.
O currculo proposto prioriza a formao de um profissional com slida base
cientfica, alm de uma slida formao em tecnologias mecnicas e de materiais, capaz de
assimilar e avaliar inovaes, bem como ter flexibilidade de atualizar-se e capacitar-se em
face de problemas novos. Este profissional estar qualificado para analisar e diagnosticar
processos e sistemas mais adequados para cada situao.
De acordo com a formao dos profissionais formados em Engenharia Civil, podem-se
classificar os diversos campos de atividades:
Projeto e consultoria referentes a atividades relacionadas ao setor da construo civil;
Atuao em empresas do ramo da construo civil;
Concepo e comercializao de equipamentos e servios referentes indstria da
construo civil;
Atividades de pesquisa em materiais e processos relacionados ao setor da construo
civil.
6. CAMPOS DE ATUAO
O Curso de Engenharia Civil da UFERSA visa formao de profissionais com
conhecimento necessrio para estudos, projetos e execuo das construes, a escolha e a
especificao dos materiais de construo e o acompanhamento tcnico da execuo das
obras. O engenheiro civil pode atuar em projeto, construo, fiscalizao de obras, percia,
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planejamento e manuteno nas seguintes reas e aplicaes respectivas: materiais
indstrias de concreto, de pr-moldados, estruturas edifcios residenciais, industriais ou
comerciais, pontes, barragens etc. hidrulica e saneamento sistemas de tratamento e de
distribuio de gua, sistemas de tratamento de esgotos, tratamento de resduos residenciais e
industriais, sistemas de drenagem em geral, transportes e geotecnia estradas, aeroportos,
sistemas virios urbanos, obras de terra, fundaes etc.
Este profissional pode ainda trabalhar em instalaes eltricas de pequeno porte,
administrao e gerncia, informtica e pequenos projetos arquitetnicos. Hoje, as
especializaes ligadas qualidade, segurana e proteo esto em crescimento. Alm
disso, o surgimento de planos populares para a compra de imveis financiados pelas
construtoras implica um aumento do nmero de obras e, conseqentemente, uma maior
demanda de profissionais de engenharia civil. O campo de atuao do profissional egresso do
Curso de Engenharia Civil bastante amplo, estando apto a atuar em diversas empresas,
como:
Empresas de servios no estudo de viabilidades, na manuteno, projetos e superviso
de sistemas de construo civil;
Empresas de consultoria, assessoria, fiscalizao, percias, laudos tcnicos, na rea
daconstruo civil;
Autarquias, associaes e governos federal, estadual e municipal na operao,
planejamento, projeto, manuteno e controle de equipamentos na rea da construo
civil;
Indstria de operao, manuteno ou superviso de sistemas ou processos industriais
de fabricao e processos manuteno na rea da construo civil;
Universidades e institutos de pesquisa no ensino de curso tcnico profissionalizante e
superior e na pesquisa de novos produtos, ferramentas, processos ou tecnologias.
Na regio do semirido nordestino, alm da atividade como profissional autnomo,
existem diversas empresas de mdio e grande porte e multinacionais onde nossos egressos
podem trabalhar; temos no Rio Grande do Norte, por exemplo:
Empresas da construo civil, ligadas a obras hidrulicas (canais, barragens e sistemas
de irrigao e drenagem);
Empresas do ramo da construo civil em geral;
Indstrias para produo de bens para o setor da construo civil (fbricas de cimento
e argamassas, indstrias cermicas, concreteiras...), etc.
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7. COMPOSIO PEDAGGICA DO CURSO
A composio curricular proposta para o Curso de Graduao em Engenharia Civil da
UFERSA, que fundamenta-se na Lei de Diretrizes e Bases da Educao Nacional (LDB), visa
atender o perfil profissional e o desenvolvimento das competncias, habilidades e atitudes
definidas neste Projeto Poltico Pedaggico. A composio pedaggica est especificada na
matriz curricular e no fluxograma em anexo.
7.1. ESTRUTURA CURRICULAR
O currculo proposto busca atender alm do perfil do formando, tambm competncias
e habilidades necessrias ao profissional para garantir uma boa formao tanto terica quanto
prtica capacitando o profissional a adaptar-se a qualquer situao. O currculo
caracterizado por um conjunto de disciplinas obrigatrias, eletivas e optativas, que permite
uma slida formao geral e especfica ao egresso.
A estrutura curricular formada por 3.210 horas de disciplinas obrigatrias, 60 horas
de Trabalho Final de Graduao (obrigatrio), 360 horas de disciplinas eletivas, 180 horas de
Estgio Curricular Obrigatrio, 160 horas atividades complementares e/ou disciplinas
optativas, abrangendo 10 perodos, sendo assim uma sequncia de disciplinas e atividades
ordenadas, ofertadas em regime semestral, ou seja, por perodos.
As funes mais importantes do Engenheiro Civil em nossa regio so relacionadas ao
estudo de projetos visando o desenvolvimento sustentvel das cidades, em especial os
relacionados utilizao racional dos recursos hdricos, saneamento ambiental. Tambm o
aumento do custo dos terrenos urbanos e o correspondente processo de verticalizao das
edificaes em Mossor, principalmente a partir do final do sculo XX, vm provocando a
maior demanda de profissionais da engenharia civil visando necessria otimizao dos
projetos e processos construtivos de modo a viabilizar tcnica e economicamente os
correspondentes empreendimentos em um contexto de sustentabilidade. Por esse motivo, o
estudo da topografia, dos materiais e tcnicas construtivas, da mecnica dos solos, da
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resistncia dos materiais, da teoria das estruturas, das instalaes prediais, dos fenmenos de
transporte e da hidrulica, da segurana no trabalho, da gesto dos recursos hdricos e
saneamento ambiental, da engenharia dos transportes e, porm, sem esquecer a formao
complementar com disciplinas escolhidas pelo aluno para integralizar sua formao. Isto
tambm observado em outros cursos de Engenharia Civil no Brasil, que consiste,
efetivamente, em carreiras das mais tradicionais.
7.2. NCLEOS DE FORMAO
Com base nas Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Engenharia
(resoluo CNE/CES 11/2002), os componentes curriculares so compostos por: ncleo de
contedos bsicos, profissionalizantes e especficos, alm do estgio curricular, do trabalho de
concluso e atividades complementares.
7.2.1. Ncleo de Formao Bsica
As disciplinas com contedo bsico so todas obrigatrias, visando proporcionar ao
aluno uma formao bsica cientfica e tecnolgica, fornecendo os meios adequados para o
desenvolvimento de uma viso crtica sobre o cenrio em que est inserida sua profisso,
incluindo as dimenses histricas, econmicas, polticas e sociais.
Conforme estabelecem as Diretrizes Curriculares Nacionais dos cursos de Engenharia,
o Ncleo de Formao Bsica composto de disciplinas, que abordam os seguintes tpicos:
Metodologia Cientfica e Tecnolgica, Comunicao e Expresso, Informtica, Expresso
Grfica, Matemtica, Fsica, Fenmenos de Transporte, Mecnica dos Slidos, Eletricidade
Aplicada, Qumica, Cincia e Tecnologia dos Materiais, Administrao, Economia, Cincias
do Ambiente, Humanidades, Cincias Sociais e Cidadania.
O ncleo de contedos bsicos do curso de Engenharia Civil constitudo por 33
disciplinas que perfazem 1770 horas-aula, 118 crditos. Essas disciplinas so apresentadas nas
tabelas 1 a 6.
19
Tabela 1: Disciplinas do 1 perodo referentes ao Ncleo de Contedos Bsicos do curso de
Engenharia Civil
Disciplinas Obrigatrias Cdigo Carga
Horria Crditos Pr-Requisitos
Anlise e Expresso Textual ACS0050 60 04 -
Clculo I EXA0101 60 04 -
Ambiente Energia e Sociedade AMB0076 60 04
Geometria Analtica EXA0114 60 04 -
Informtica Aplicada EXA0115 60 04 -
Seminrio de Introduo ao
Curso
EXA0132 30 02 -
Subtotal 330 22
Tabela 2: Disciplinas do 2 perodo referentes ao Ncleo de Contedos Bsicos do curso de
Engenharia Civil
Disciplinas Obrigatrias Cdigo Carga
Horria Crditos Pr-Requisitos
lgebra Linear EXA0096 60 04 Geometria Analtica
Mecnica Clssica EXA0125 60 04 -
Laboratrio de Mecnica
Clssica EXA0122 30 02
Co-requisito: Mecnica
Clssica
Clculo II EXA0102 60 04 Clculo I
Estatstica VEG0004 60 04 Clculo I
Expresso Grfica AMB0099 60 04 -
Qumica Geral ACS0027 60 04 -
20
Laboratrio de Qumica Geral ACS0379 30 02 Co-requisito: Qumica
Geral
Subtotal 420 28
Tabela 3: Disciplinas do 3 perodo referentes ao Ncleo de Contedos Bsicos do curso de
Engenharia Civil
Disciplinas Obrigatrias Cdigo Carga
Horria Crditos Pr-Requisitos
Filosofia da Cincia e
Metodologia Cientfica ACS0012 60 04 -
Introduo s Funes de
Vrias Variveis EXA0117 60 04 Clculo II
Ondas e Termodinmica EXA0177 60 04 Mecnica Clssica
Laboratrio de Ondas e
Termodinmica EXA0176 30 02
Co-requisito: Ondas e
Termodinmica
Qumica Aplicada
Engenharia ACS0360 60 04 Qumica Geral
Mecnica Geral I AMB0005 60 04 Clculo I + Mecnica
Clssica
Laboratrio de Qumica
Aplicada Engenharia ACS0361 30 02
Co-requisito: Qumica
Aplicada Engenharia
Projeto Auxiliado por
Computador AMB0661 60 04 Expresso Grfica
Subtotal 420 28
21
Tabela 4: Disciplinas do 4 perodo referentes ao Ncleo de Contedos Bsicos do curso de
Engenharia Civil
Disciplinas Obrigatrias Cdigo Carga
Horria Crditos Pr-Requisitos
Clculo Numrico EXA0103 60 04
Informtica Aplicada +
lgebra Linear + Clculo
II
Eletricidade e Magnetismo EXA0376 60 04 Ondas e Termodinmica
+ Clculo II
Laboratrio de Eletricidade e
Magnetismo EXA0150 30 02
Co-requisito: Eletricidade
e Magnetismo
Fenmenos de Transporte AMB0722 60 04 Ondas e Termodinmica
+ Clculo II
Resistncia dos Materiais I AMB0244 60 04 Mecnica Clssica +
Clculo II
Equaes Diferenciais EXA0140 60 04 Introduo s Funes de
Vrias Variveis
Economia para Engenharias ACS0701 60 04 -
Subtotal 390 26
Tabela 5: Disciplinas do 5 perodo referentes ao Ncleo de Contedos Bsicos do curso de
Engenharia Civil
Disciplinas Obrigatrias Cdigo Carga
Horria Crditos Pr-Requisitos
Sistema de Gesto e Segurana
no Trabalho AMB0671 60 04 -
Sociologia ACS0178 60 04
Administrao e
Empreendedorismo ACS0595 60 04 -
22
Subtotal 180 12
Tabela 6: Disciplinas do 6 perodo referentes ao Ncleo de Contedos Bsicos do curso de
Engenharia Civil
Disciplinas Obrigatrias Cdigo Carga
Horria Crditos Pr-Requisitos
tica e Legislao ACS0008 30 02 -
Subtotal 30 02
7.2.2. Ncleo de Formao Profissionalizantes
As disciplinas com contedo de formao profissional so todas obrigatrias. Tm por
finalidade promover capacitao instrumental ao aluno, por meio do estabelecimento de
mtodos de anlise e de sntese, e aprofundamento terico-prtico do que foi desenvolvido
nas disciplinas de formao bsica para que possa intervir no desenvolvimento da rea da
engenharia civil.
O ncleo de contedos bsicos do curso de Engenharia Civil constitudo por 24
disciplinas que perfazem 1440 horas-aula, 96 crditos. Essas disciplinas so apresentadas nas
tabelas 7 a 11.
Tabela 7: Disciplinas do 5 perodo referentes ao Ncleo de Formao Profissionalizante do
curso de Engenharia Civil
Disciplinas Obrigatrias Cdigo Carga
Horria Crdito Pr-Requisitos
Resistncia dos Materiais II AMB0609 60 04 Resistncia dos Materiais I
Topografia AMB0031 60 04 Expresso Grfica
Hidrulica AMB0029 60 04 Fenmenos de Transporte
Geologia Aplicada
Engenharia AMB0053 60 04 Eletricidade e Magnetismo
23
Subtotal 240 16
Tabela 8: Disciplinas do 6 perodo referentes ao Ncleo de Formao Profissionalizante do
curso de Engenharia Civil
Disciplinas Obrigatrias Cdigo Carga
Horria Crdito Pr-Requisitos
Materiais de Construo I AMB1028 60 04
Geologia Aplicada
Engenharia + Qumica
Aplicada Engenharia
Mecnica das Estruturas AMB0761 60 04 Resistncia dos Materiais II
Eletricidade Bsica AMB0054 60 04 Eletricidade e Magnetismo
+ lgebra Linear
Mecnica dos Solos AMB0035 60 04 Geologia Aplicada
Engenharia
Subtotal 240 16
Tabela 9: Disciplinas do 7 perodo referentes ao Ncleo de Formao Profissionalizante do
curso de Engenharia Civil
Disciplinas Obrigatrias Cdigo Carga
Horria Crdito Pr-Requisitos
Materiais de Construo II AMB1030 60 04 Materiais de Construo I
Saneamento AMB1031 60 04 Hidrulica
Mecnica das Estruturas II AMB1032 60 04 Mecnica das Estruturas
Estradas AMB1033 60 04 Mecnica dos Solos +
Topografia
Instalaes Hidrossanitrias AMB1066 60 04 Hidrulica
Mecnica dos Solos II AMB1035 60 04 Mecnica dos Solos
Instalaes Eltricas AMB0301 60 04 Projeto Auxiliado por
24
computador + Eletricidade
e Magnetismo
Subtotal 420 28
Tabela 10: Disciplinas do 8 perodo referentes ao Ncleo de Formao Profissionalizante do
curso de Engenharia Civil
Disciplinas Obrigatrias Cdigo Carga
Horria Crdito Pr-Requisitos
Tecnologia das Edificaes AMB1062 60 04 Materiais de Construo II
Sistemas de Abastecimento de
gua AMB1063 60 04 Saneamento
Estruturas de Ao AMB1064 60 04
Mecnica das Estruturas II
+ Materiais de Construo
II
Estruturas de Concreto Armado I AMB1065 60 04
Mecnica das Estruturas II
+ Materiais de Construo
II
Hidrologia AMB1034 60 04 Estatstica + Hidrulica
Engenharia dos Transportes AMB1070 60 04 Clculo II + Estatstica
Subtotal 360 24
Tabela 11: Disciplinas do 9 perodo referentes ao Ncleo de Formao Profissionalizante do
curso de Engenharia Civil
Disciplinas Obrigatrias Cdigo
Carga
Horria Crdito Pr-Requisitos
Oramento, Planejamento e
controle de Obras AMB1067 60 04 Tecnologia das Edificaes
Estruturas de Concreto Armado
II AMB1068 60 04
Estruturas de Concreto
Armado I
25
Fundaes e Estruturas de
Conteno AMB1069 60 04 Mecnica dos Solos II
Subtotal 180 12
7.2.3. Ncleo de Contedo Especfico
Para a Resoluo CES/CNE 11 (MEC, 2002), esse ncleo se constitui em extenses e
aprofundamentos dos contedos do ncleo de contedos profissionalizantes, bem como de
outros contedos destinados a caracterizar modalidades. Constituem-se em conhecimentos
cientficos, tecnolgicos e instrumentais necessrios para a definio das modalidades de
engenharia e devem garantir o desenvolvimento das competncias e habilidades estabelecidas
nestas diretrizes.
As disciplinas com contedo de formao profissional especfico so todas eletivas.
Tm por finalidade o aprimoramento de tcnicas avanadas em uma rea especfica da
Engenharia Civil, proporcionando ao aluno, sua escolha, um refinamento do campo de
estudo que lhe seja mais atrativo.
O ncleo de contedos especfico do curso de Engenharia Civil constitudo por 6
disciplinas que perfazem 360 horas-aula, 24 crditos. Ser permitido ao aluno matricular-se a
partir do 7 perodo em quantas desejar, desde que respeitado: os requisitos exigidos pela
disciplina escolhida e o nmero mximo de crditos por perodo, conforme a Resoluo do
CONSEPE N003/2006 de 07 de junho de 2006. A tabela 12 apresenta os pr-requisitos
necessrios das disciplinas eletivas.
Tabela 12: Disciplinas referentes ao Ncleo de Contedo Especfico do curso de Engenharia
Civil
Disciplinas Eletivas Cdigo Carga
Horria Crdito Pr-Requisitos
Alvenaria Estrutural AMB1071 60 04 Estruturas de Concreto
Armado I
26
Pontes AMB1072 60 04
Estruturas de Concreto
Armado II + Fundaes e
Estruturas de Conteno
Estruturas de Concreto
Protendido AMB1073 60 04
Estruturas de Concreto
Armado II
Gesto da Produo na
Construo Civil AMB1074 60 04
Oramento, Planejamento
e Controle de Obras
Pavimentao AMB1075 60 04 Estradas + Mecnica dos
Solos II
Obras em Terra AMB1076 60 04 Mecnica dos Solos
Patologia e Reabilitao das
Construes AMB1078 60 04
Estruturas de Concreto
Armado I + Materiais de
Construo II
Geoprocessamento AMB0033 60 04 Informtica Aplicada +
Topografia + Clculo II
Tratamento de gua e Esgoto AMB1077 60 04 Saneamento + Sistemas de
Abastecimento de gua
Sistemas de Esgoto e Drenagem
Urbana AMB1079 60 04
Saneamento + Sistemas de
Abastecimento de gua
Estgio Supervisionado II AMB1080 180 12 Co-requisito: Estgio
Supervisionado I
7.2.4. Componentes curriculares obrigatrios: ementas, bibliografias bsicas e
complementares
1 Semestre
Anlise e Expresso Textual (60 hs)
Ementa: Linguagem, discurso e gneros. O uso social da linguagem. A lngua como
fenmeno de interao. Textualidade e tipologia. Prticas de leituras e produo escrita de
textos e hiperdocumentos.
27
Bibliografia Bsica:
CEREJA, W. R e MAGALHES, T. C. Gramtica Reflexiva: texto, semntica e interao.
So Paulo: Atual, 1999.
CHARTIER, R. A aventura do livro: do leitor ao navegador. So Paulo: Editora UNESP.
1998.
COSTA VAL, M. da G. Redao e Textualidade. 2. ed. So Paulo: Martins Fontes, 1999.
DIONSIO, A. P., MACHADO, A. R. e BEZERRA, M. A. (orgs). Gneros Textuais e
Ensino. 2. ed. Rio de Janeiro: Lucerna, 2003.
FIORIN, Jos Luiz e SAVIOLI, Francisco P. Lies de Texto: leitura e redao. So Paulo:
tica, 1996.
FREIRE, Paulo. A importncia o ato de ler. 12. ed. So Paulo: Cortez, 1986. p.11-13.
KOCH, I. V. e ELIAS, V. M. Ler e Compreender: os sentidos do texto. So Paulo:
Contexto, 2006.
LANGACKER, Ronald W. A linguagem e sua estrutura alguns conceitos fundamentais.
Rio de Janeiro: Vozes, 1975. p.11-13.
MARQUES, Mrio Osrio. Escrever preciso: o princpio da pesquisa. Petrpolis: Vozes,
2008.
MARTINS, M. Helena. O que Leitura. 19 ed. So Paulo: Brasiliense, 1994. p. 37-76.
UNISINOS. Guia para Elaborao de Trabalhos Acadmicos. So Leopoldo: 2009.
Disponvel em:
, Acesso em
07 jul. 2009.
Bibliografia Complementar:
COSTA VAL, M. da G. Redao e Textualidade. 2 ed. So Paulo: Martins Fontes, 1999.
CHARTIER, Roger. Os desafios da escrita. 2002.
______. Prticas de Leitura. Traduo: Cristiane Nascimento. So Paulo: ed. Estao
Liberdade, 268p.
LANGACKER, Ronald W. A linguagem e sua estrutura alguns conceitos fundamentais.
Rio de Janeiro: Vozes, 1975. p.11-13.
28
SANTOS, A. R. dos. Metodologia cientfica: a construo do conhecimento. Rio de Janeiro:
DP&A Editora, 2006.
Ambiente, Energia e Sociedade (60hs)
Ementa: O ecossistema e seu equilbrio. Recursos naturais renovveis e no renovveis.
Interao entre o homem e o meio ambiente. Preservao dos recursos naturais.
Desenvolvimento sustentvel. Direito e poltica ambiental. Responsabilidade do profissional
com relao sociedade e ao ambiente. Impacto ambiental.
Bibliografia Bsica:
BRASIL. Ministrio do Meio Ambiente. Consumo sustentvel: manual de educao.
Braslia: MMA/IDEC 2002. 144p.
BURNIE, David. Fique por dentro da ecologia. So Paulo: Cosac &Naify Edies, 2001.
192p.
MORAN, Emilio F. Ns e a natureza uma introduo s relaes homem-ambiente. So
Paulo: SENAC, 2008. 302p.
VALLE, Cyro Eyer do; LAGE, Henrique. Meio Ambiente acidentes, lies e solues. 2.
ed. So Paulo: SENAC., 2004. 256p
TOWNSEND, C.; BEGON, M.; HARPER, J. Fundamentos de Ecologia. Porto Alegre:
Artmed.
Bibliografia Complementar:
RICKLEFS, R.A Economia da Natureza. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan S.A.
MENEZES, C.L. Desenvolvimento Urbano e Meio Ambiente, editora Papirus, 1ed, 1996,
198p.
Clculo I (60hs)
Ementa: Funes. Limites. Derivadas. Aplicaes. Introduo s integrais.
Bibliografia Bsica:
FLEMMING, D. M. Clculo A: Funes, Limite, Derivao, Integrao. 5. ed. So Paulo:
Macron, 1992. V. 1.
29
GUIDORIZZI, H. L. Um curso de Clculo. Rio de Janeiro: LTC, 1993. V.1.
LEITHOLD, L. O. Clculo com Geometria Analtica. 3. ed. So Paulo: Harbra, 1994. V. 1.
MUNEM, M. A.; FOULIS, D. J. Clculo. Rio de Janeiro: Guanabara dois, 1982. V.1.
SIMMONS, G. F. Clculo com Geometria Analtica. So Paulo: McGraw Hill, 1987. V. 1.
Bibliografia Complementar:
FLEMMING, Diva Marlia. CLCULO A: Funes Limites, Derivao e Integrao. 5.
ed. So Paulo: Macron, 1992. V. 1.
SWOKOWSKI, EARL WILLIAM. Clculo com Geometria Analtica. 2. ed. So Paulo:
Makron Books, 1994.
THOMAS JR., G. B, Clculo. Rio de Janeiro: Addison Wesley, 2002.
Geometria Analtica (60hs)
Ementa: Conceito Elementar Vetor: Propriedades Gerais. Produtos: Escalar, Vetorial e Misto.
Equaes Vetoriais. Retas e Planos: Propriedades Gerais. Noes sobre Cnicas e Qudricas.
Noes sobre a Classificao das Cnicas.
Bibliografia Bsica:
BOULOS, P. Geometria analtica e vetores. 5. ed. So Paulo: Macron Books, 1993.
LIMA, E.L. Desigualdades lineares em Geometria Analtica e lgebra Linear.IMPA,
Coleo Matemtica Universitria, 2001. 63 p.
REIS, G.L. DOS; SILVA, V.V. DA.Geometria Analtica. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1996.
STEINBRUCH, A.; WINTERLE, P. Geometria Analtica. Ed atualizada. So Paulo:
McGraw-Hill.
STEINBRUCH, A.; WINTERLE, P. Produtos de vetores, em Geometria Analtica. So
Paulo: McGraw-Hill, 1987. p 39-98 .
Bibliografia Complementar:
ALVES, S. A Matemtica do GPS. Revista do Professor de Matemtica (RPM). n.59,
2006. P. 17-26.
30
LARSON, R.C.; HOSTETTER, R.P.; EDWARDS, B.H. Curvas planas, equaes
paramtricas e coordenadas polares em Clculo com Geometria Analtica. Rio de
Janeiro: LTC, 1998. V 2. p. 743-801.
LEITHOLD, L. O Clculo com Geometria Analtica. 3. ed. So Paulo: Harbra. V. 1. 685p.
LIPSCHUTZ, S. lgebra linear: teoria e problemas. 3. ed. So Paulo: Makron Books,
1994. (Coleo Schaum). 647 p.
SANTOS, R. J. Geometria Analtica e lgebra Linear. Parte 1 ed. UFMG.
SANTOS, R. J. Geometria Analtica e lgebra Linear. Parte 2 ed. UFMG.
Informtica Aplicada (60hs)
Ementa: Uso do Sistema Operacional. Utilizao de Editores de Texto. Utilizao de
Planilhas Eletrnicas. Introduo programao. Fundamentos de algoritmos e sua
representao. Programao em linguagem de alto nvel. Desenvolvimento, codificao e
depurao de programas. Desenvolvimento de programas em linguagem estruturada.
Bibliografia Bsica:
CAMPOS, F. F. Algoritmos Numricos. Rio de Janeiro: LTC, 2001. 384p.
CAPRON, H. L. ; Johnson, J. A. Introduo Informtica. 8. ed. [S.I]: Prentice Hall.
FORBELLONE, A. L; EBERSPACHER, H. F. Lgica de programao. So Paulo: Makron
Books, 2000.
LOPES, A.; GARCIA, G. Introduo Programao. So Paulo: Campus, 2000.
MANZANO, J. A.; OLIVEIRA, J. F. Algoritmos - Estudo dirigido. 2. ed. So Paulo:
rica.
Bibliografia Complementar:
ANZANO, Andre Luiz N.G.; MANZANO, Maria Izabel N.G. Estudo dirigido de Microsoft
Word 2000. 7. ed. So Paulo: rica, 2002.
CATAPULT. Inc. Microsoft Word 2000 passo a passo. So Paulo: Makron Books, 2000.
TAJRA, Sanmya Feitosa. Projetos em sala de aula: PowerPoint 2000. 4. ed. So Paulo:
rica, 2003.
31
Seminrio de Introduo ao Curso (30hs)
Ementa: O que o BCT. O que engenharia. Ramos da Engenharia. Histria da engenharia.
Panorama da profisso no Brasil e no mundo. O perfil do engenheiro. O exerccio da profisso
e a tica profissional. Mtodos, ferramentas e tcnicas de estudo e pesquisa.
Bibliografia Bsica:
BAZZO, W. A.; PEREIRA, T. V. Introduo Engenharia. 2. ed. Florianpolis: UFSC
(apostilas).
HOLTZAPPLE, M.T.; REECE, W.D. Introduo Engenharia. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
MEDEIROS, J. B. Prtica de leitura. In: Redao cientfica. 3. ed. So Paulo: Atlas, 1997
pp. 53-61.
SANTOS, L.B. Metodologia Cientfica: uma abordagem direcionada para os cursos de
engenharia. Apostila do centro de Tecnologia da Universidade de Alagoas. Macei
SEVERINO, A. J. A Organizao da vida de estudos na universidade. In: Metodologia do
trabalho cientfico. 21. ed. So Paulo: Cortez, 2000. p. 23-33.
Bibliografia Complementar:
CERVO, A. L; BERVIAN, P. S. Metodologia Cientfica. So Paulo: McGraw-Hill, 1996.
HOLTZAPPLE, M.T; REECE, W.D. Introduo Engenharia. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
JUNG, Carlos Fernando. Metodologia para Pesquisa e Desenvolvimento: Aplicada a
novas tecnologias, produtos e processos. So Paulo: Axcel Books, 2004
2semestre
lgebra Linear (60hs)
Ementa: Matrizes. Sistemas lineares. Determinantes. Espaos vetoriais. Combinaes
lineares. Transformaes lineares.
Bibliografia Bsica:
BARONE JUNIOR, M. lgebra Linear. So Paulo: IME-USP. (Notas de Aula), 2002.
32
BOLDRINI, J. L; COSTA, S. I. R, FIGUEIREDO, V. L.; WETZLER, H. G. lgebra Linear.
So Paulo: Habra, 1980.
CALLIOLI, C. A.; DOMINGUES, H. H.; COSTA, R. C. F. lgebra Linear e Aplicaes.
So Paulo: Atual, 1991.
LIMA, E.L. Desigualdades lineares, em Geometria Analtica e lgebra Linear. IMPA,
Coleo Matemtica Universitria, 2001. p. 63-70
STEINBRUCH, A.; WINTERLE, P. Produtos de vetores, em Geometria Analtica. So
Paulo: McGraw-Hill, 1987. p. 39-98.
Bibliografia Complementar:
LIPSCHUTZ, S. lgebra linear: teoria e problemas. 3. ed. So Paulo: Makron Books,
1994. (Coleo Schaum). 647 p.
SANTOS, R. J. Geometria Analtica e lgebra Linear. Parte 1 ed. UFMG.
SANTOS, R. J. Geometria Analtica e lgebra Linear. Parte 2 ed. UFMG.
Mecnica Clssica (60hs)
Ementa: Unidades. Grandezas fsicas e vetores. Equilbrio de uma partcula. Movimento
retilneo. Segunda lei de Newton e gravitao. Movimento plano. Trabalho e energia. Impulso
e momento linear. Equilbrio torque. Rotao.
Bibliografia Bsica:
ALONSO, M.; FINN, E. J. Fsica. Ed. Pearson Brasil, 1999.
FREEDMAN, R. A.; YOUNG, H. D. Fsica I Mecnica. Rio de Janeiro: Addison-Wesley.
GOLDSTEIN, H. "Classical Mechanics". 2. ed. Rio de Janeiro: Addison-Wesley, 1980.
MARION, J.B. "Dinmica Clssica de las partculas y Systemas. [S.I]: Revert.
TIPLER, P. A. Fsica. Rio de Janeiro: LTC, 2000. V. 1.
Bibliografia Complementar:
Metals Handbook. Forming. ASM .Metals Park.Ohio, 1969. V. 1.
NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Fsica Bsica 1 Mecnica. 4. ed. Editora Edgard
Blucher.
33
TIPLER, P. A. Fsica para cientistas e engenheiros: gravitao, ondas e termodinmica.
3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1995. V. 2.
Laboratrio de Mecnica Clssica (30hs)
Ementa: Experimentos associados ao contedo da disciplina Mecnica Clssica.
Bibliografia Bsica:
ABREU, M.C; MATIAS, L; PERALTA, L.F. Fsica Experimental uma Introduo.
Editorial Presena, 1994
ALONSO, M.; FINN, E. J. Fsica. [S.I]: Pearson, 1999.
Metals Handbook.Forming.ASM .Metals Park.Ohio, 1969.V. 1.
RESNICK, R.; HALLIDAY, D.; WALKER, J. Fundamentos de Fsica. 2002. V. 1.
NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Fsica Bsica 1 Mecnica. 4. ed. So Paulo: Edgard
Blucher.
TIPLER, P. A. Fsica. Rio de Janeiro: LTC, 2000. V. 1.
Bibliografia Complementar:
GRIFFITHS, J.B. The Theory of Classical Mechanics. 1. ed. Cambridge University Press,
1985.
HAND,. L.N.; FINCH, J.D. Analytical Mechanics.1. ed. Cambridge University Press, 1998.
WATARI, K. Mecnica Clssica.1. ed. [S.I]: Livraria da Fsica, 2001. V. 1.
Clculo II (60hs)
Ementa: Integrais imprprias. Tcnicas de integrao. Aplicaes das integrais. Introduo s
equaes diferenciais lineares de primeira ordem.
Bibliografia Bsica:
FLEMMING, D. M.; GONALVES, M.B. Clculo B: Funes, Limite, Derivao,
Integrao. 5. ed. So Paulo: Macron, 1992. V. 1.
GUIDORIZZI, L. Um curso de Clculo. Rio de Janeiro: LTC. V. 1.
LEITHOLD, Ls. O Clculo com Geometria Analtica. 3. ed. So Paulo: Harbra.V.1.
34
LIPSCHUTZ, S. lgebra linear: teoria e problemas. 3. ed. So Paulo: Makron Mooks,
1994. (Coleo Schaum).
SIMMONS, G. Clculo com geometria analtica. 1. ed. So Paulo: McGraw-Hill, 1987. V.
1.
Bibliografia Complementar:
MOURA, M. O Clculo na ESAM Escola Superior de Agricultura de Mossor.
Mossor: ESAM, 2004. (Apostila).
SWOKOWSKI, E. Clculo com Geometria Analtica. 2. ed. So Paulo: Makron Books,
1994.
THOMAS JR., G. B, Clculo. Rio de Janeiro: Addison Wesley, 2002.
Estatstica (60hs)
Ementa: Estatstica descritiva. Conjuntos e probabilidades. Variveis aleatrias. Distribuies
de probabilidade. Distribuies especiais de probabilidade. Teoria da amostragem. Teoria da
estimao. Testes de hipteses. Regresso linear e correlao.
Bibliografia Bsica:
BUSSAB, W.O; MORRETTIN, P. A. Estatstica Bsica, metidos quantitativos.
FONSECA, J. S. F. Curso de estatstica. 6. ed. So Paulo: Atlas, 1996.
SOARES, J. F.; FARIAS, A. A.; CESAR, C.C. Introduo Estatstica Bsica. Rio de
Janeiro: LTC, 1991.
SPIGEL,M. R. Estatstica. So Paulo: Makron Books, 1994.(coleo schaum).
STEPHENS, L. J. Estatstica.So Paulo: Artmed, 2009.
Bibliografia Complementar:
GUJARATI, D. Econometria Bsica. So Paulo: Makron Books, 2000.
HILL, C.; GRIFFITHS, W. E JUDGE, G. Econometria. So Paulo: Saraiva, 1999.
SARTORIS, A. Estatstica e Introduo Econometria. So Paulo: Saraiva, 2003.
Expresso Grfica (60hs)
35
Ementa: Materiais de desenho e suas utilizaes. Geometria descritiva (ponto, reta e plano).
Escalas numrica e grfica simples. Vistas ortogonais principais. Desenho arquitetnico.
Normas da ABNT.
Bibliografia Bsica:
CARVALHO, B.A. Desenho Geomtrico. Rio de Janeiro: Ao Livro Tcnico, 1998.
ESTEPHANIO, C. Desenho Tcnico: Uma Linguagem Bsica. Rio de Janeiro: Edio
Independente, 1994
FORSETH, K. Projetos em Arquitetura. So Paulo: Hemus.
MACHADO, A. Geometria Descritiva. So Paulo: Mc Graw Hill.
Bibliografia Complementar:
PRINCIPE JUNIOR, A. R. Introduo Geometria Descritiva. So Paulo: Nobel, 1998.
SILVA, P. C. Tubulaes Industriais: Materiais, projetos e montagens. Rio de Janeiro:
LTC.
Qumica Geral (60hs)
Ementa: Estrutura atmica e classificao peridica dos elementos. Ligao qumica e
estrutura molecular. Funes qumicas. Clculo estequiomtrico. Solues. Termodinmica.
Cintica qumica. Equilbrio qumico.
Bibliografia Bsica:
ATKINS & JONES. Princpios de Qumica: Questionando a vida moderna e o meio
ambiente. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.
BROWN, LEMAY & BURSTEN. Qumica: Cincia Central. 9. ed. So Paulo: Pearson,
2007.
MAHAN, B. M.; MYERS, R. J. Qumica: um curso universitrio. 4. ed. So Paulo: Edgard
Blcher, 1995. 582 p.
RUSSEL, J.B. Qumica Geral. 2. ed. So Paulo: Pearson Makron Books, 1995. V. 1 e V. 2.
KOTZ, J. C.; TREICHEL, P. M.; WEAVER, G. C. Qumica Geral e Reaes Qumicas. 6.
ed. So Paulo: Cengage Learning, 2009. V. 1.
Bibliografia Complementar:
36
SANTOS, W. L P. Qumica & Sociedade. So Paulo: Nova Gerao, 2005. Volume nico.
PERUZZO. F.M.; CANTO. E.L. Qumica na abordagem do cotidiano. 4. ed. So Paulo:
Moderna, 2006. V.1.
USBERCO, J; Salvador, E. Qumica Geral. 12. ed. So Paulo: Saraiva, 2006. 480 p.
Laboratrio de Qumica Geral (30hs)
Ementa: Experimentos associados ao contedo da disciplina Qumica Geral.
Bibliografia Bsica:
ATKINS & JONES. Princpios de Qumica: Questionando a vida moderna e o meio
ambiente. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.
BRADY, J. E.; HUMISTON, G. E. Qumica Geral. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1992.
BROWN, LEMAY & BURSTEN. Qumica: Cincia Central. 9. ed. So Paulo: Pearson,
2007.
BUENO, W. Manual de laboratrio de fsico-qumica. So Paulo: McGraw-Hill, 1980.
MASTERTON, W. L.; SLOWINSKI, E. J.; STANITSKI, C. L. Princpios de Qumica. 6.
ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1990.
Bibliografia Complementar:
MAHAN, Bruce M.; MYERS, Rollie J. Qumica: um curso universitrio. 4. ed.
PERUZZO. F.M.; CANTO. E.L. Qumica na abordagem do cotidiano. 4. ed. So Paulo:
Moderna, 2006. V.1.
USBERCO, J; Salvador, E. Qumica Geral. 12. ed. So Paulo: Saraiva, 2006. 480 p.
3semestre
Filosofia da Cincia e Metodologia Cientfica (60hs)
37
Ementa: Filosofia da cincia. Deontologia cientfica. Pesquisa cientfica. Mtodo cientfico.
Pesquisa emprica. Pesquisa bibliogrfica. Projeto de pesquisa. Fases da pesquisa. Redao
tcnica. Apresentao de trabalhos cientficos.
Bibliografia Bsica:
BUNGE, M.. tica y Ciencia. Buenos Aires: SigloViente, 1972.
CHALMERS, A. F. A fabricao da cincia. So Paulo: UNESP, 1994.
DUTRA, L. H. de A., Verdade e investigao: o problema da verdade na teoria do
conhecimento, E.P.U., 2001
FEATHERSTONE, M. O desmanche da cultura: globalizao, ps-modernismo e
identidade. So Paulo: Studio Nobel/SESC, 1997.
MARCONI, M. A; LAKATOS, E. M. Metodologia do Trabalho Cientifico. So Paulo:
Atlas, 2001.
MEDEIROS, J. B. Redao cientfica.: a prtica de fichamentos, resumos e resenhas. So
Paulo: Atlas, 1997.
RUIZ, J. A Metodologia Cientfica: Guia para eficincia nos estudos. So Paulo: Atlas,
1997.
SANTOS, L. B. Metodologia Cientfica: uma abordagem direcionada para os cursos de
engenharia. Macei: Apostila do centro de Tecnologia da Universidade de Alagoas, 2006.
Bibliografia Complementar:
POPPER, K. A sociedade aberta e seus inimigos. So Paulo: Abril Cultural, 1980.
POPPER, K. A Lgica da pesquisa cientfica. 9. ed. So Paulo: Cultrix, 1993.
RUSSELL, B. Os Problemas da Filosofia. Coimbra: Ed. Armnio Amado, 1959
TORALDO, F, G. The investigation of the physical world. Cambridge University Press,
1981
Introduo s Funes de Vrias Variveis (60hs)
Ementa: lgebra vetorial. Produto de vetores. Funes de duas variveis. Derivadas parciais.
Gradiente. Divergente. Derivadas direcionais. Integrais mltiplas e Integrais de linha.
Bibliografia Bsica:
38
AVILA, G. Clculo 3. Rio de Janeiro: LTC.
GUIDORIZZI, H. L. Um Curso de Clculo. So Paulo: LTC, 2002. V. 3.
LEITHOLD, L. O Clculo com Geometria Analtica. 3 ed. So Paulo: Harbra. V. 2.
PINTO, D.; MORGADO, M. C. F. Clculo Diferencial e Integral de funes de Vrias
Variveis. Rio de Janeiro: UFRJ, 2008.
Bibliografia Complementar:
LEITHOLD,Louis. O Clculo com Geometria Analtica. 3. ed. So Paulo: Harbra.
STEWART, James. Clculo4. ed. So Paulo: Pioneira, 2001. V. 2.
Ondas e Termodinmica (60hs)
Ementa: Elasticidade. Movimento peridico. Hidrosttica. Hidrodinmica e viscosidade.
Temperatura e dilatao. Calor. Transmisso de calor. Propriedades trmicas da matria.
Propriedades moleculares da matria. Propagao de ondas. Corpos vibrantes. Fenmenos
acsticos.
Bibliografia Bsica:
ALONSO, Marcelo; FIN, Edward. Fsica: Um curso universitrio. So Paulo: Edgard
Blucher, 2007.
NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Fsica Bsica 1 Mecnica. 4. ed.So Paulo: Edgard
Blucher.
RESNICK, R.; HALLIDAY, D.; WALKER, J. Fundamentos de Fsica. 2002. V. 2.
TIPLER, P. A. Fsica. Rio de Janeiro: LTC, 2000. V. 2.
TIPLER, P. A. Fsica para Cientistas e Engenheiros. [S. I.]:Guanabara Koogan. V.3.
Bibliografia Complementar:
MARION, J.B. "Dinmica Clssica de las partculas y Systemas". [S. I.]: Revert.
RESNICK, R.; HALLIDAY, D.; WALKER, J. Fundamentos de Fsica. 2002. V. 1.
YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger.A. Fsica II: Termodinmica e ondas. 12. ed. So
Paulo: Addison Wesley, 2008.
39
Laboratrio de Ondas e Termodinmica (30hs)
Ementa: Experimentos associados ao contedo da disciplina Ondas e Termodinmica.
Bibliografia Bsica:
ALONSO, Marcelo; FIN, Edward. Fsica: Um curso universitrio. So Paulo: Edgard
Blucher, 2007.
NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Fsica Bsica 1 Mecnica. 4. ed. So Paulo: Edgard
Blucher.
RESNICK, R.; HALLIDAY, D.; WALKER, J. Fundamentos de Fsica. 2002. V. 2.
TIPLER, P. A. Fsica. Rio de Janeiro: LTC, 2000. V. 2.
TIPLER, P. A. Fsica para Cientistas e Engenheiros. [S. I.]: Guanabara Koogan. V.3.
Bibliografia Complementar:
MARION, J.B. "Dinmica Clssica de las partculas y Systemas". [S. I.]: Revert.
RESNICK, R.; HALLIDAY, D.; WALKER, J. Fundamentos de Fsica. 2002. V. 1.
YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger.A. Fsica II: Termodinmica e ondas. 12. ed. So
Paulo: Addison Wesley, 2008.
Qumica Aplicada Engenharia (60hs)
Ementa: Estruturas cristalinas em materiais isolantes e em materiais condutores. Reao de
Oxirreduo. Eletroqumica. Pilhas e acumuladores. Oxidao e Corroso. Eletrlise.
Proteo contra a Corroso. Proteo Catdica e Proteo Andica. Tpicos de Cincia dos
Materiais (polmeros, metais e cermicas).
Bibliografia Bsica:
BRADY, J. E.; HUMISTON, G. E. Qumica Geral. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
CALLISTER, W. D. Jr. Cincia e Engenharia de Materiais: Uma Introduo. 5. ed. Rio
de Janeiro: LTC, 2002. 612 p.
MAHAN, Bruce M. ; MYERS, Rollie J. Qumica: um curso universitrio. 4. ed. So Paulo:
Edgard Blcher, 1995. 582 p.
ROZEMBERG, Izrael M. Qumica Geral. 1. ed. So Paulo: Edgard Blcher,
40
2002. 676 p.
RUSSEL, J. B. Qumica Geral. 2. ed. So Paulo: Pearson Makron Books, 2008. V. 2.
Bibliografia Complementar:
BROWN, T. L.; LEWAY JR., H. E.; BURSTEN, B. E.; BURDGE, J. R. Qumica A
Cincia Central. 9. ed. So Paulo: Pearson Makron Books, 2007.
PERUZZO.F.M.; CANTO.E.L. Qumica na abordagem do cotidiano. 4. ed. So Paulo:
Moderna, 2006. V.1.
KOTZ, J. C.;TREICHEL JR., P. M. Qumica Geral 2 e Reaes Qumicas, Traduo da 9
Edio americana. So Paulo: Cengage Learning, 2009.
Laboratrio de Qumica Aplicada Engenharia (30hs)
Ementa: Experimentos associados ao contedo da disciplina Qumica Geral.
Bibliografia Bsica:
BRADY, J. E.; HUMISTON, G. E. Qumica Geral. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
CALLISTER, W. D. Jr. Cincia e Engenharia de Materiais: Uma Introduo. 5. ed. Rio
de Janeiro: LTC, 2002. 612 p.
MAHAN, Bruce M. ; MYERS, Rollie J. Qumica: um curso universitrio. 4. ed. So Paulo:
Edgard Blcher, 1995. 582 p.
ROZEMBERG, Izrael M. Qumica Geral. 1. ed. So Paulo: Edgard Blcher, 2002. 676p.
RUSSEL, J. B. Qumica Geral. 2. ed. So Paulo: Pearson Makron Books, 2008. V. 2.
Bibliografia Complementar:
BROWN, T. L.; LEWAY JR., H. E.; BURSTEN, B. E.; BURDGE, J. R. Qumica A
Cincia Central. 9. ed. So Paulo: Pearson Makron Books, 2007.
PERUZZO.F.M.; CANTO.E.L. Qumica na abordagem do cotidiano. 4. ed. So Paulo:
Moderna, 2006. V.1.
KOTZ, J. C.;TREICHEL JR., P. M. Qumica Geral 2 e Reaes Qumicas, Traduo da 9
Edio americana. So Paulo: Cengage Learning, 2009.
41
Projeto Auxiliado por Computador (60 hs)
Ementa: Utilizao de programas de computador para desenho. Desenho de engenharia.
Normas da ABNT.
Bibliografia Bsica:
BACHMANN , FORBERG. Desenho Tcnico. Editora Globo
COSTA, M D. Geometria Grfica Tridimensional. [S. I.]: Universitria. V. 1 e V.2.
MANF, P.; SCARATO. Desenho Tcnico Mecnico. Editora Hemus.
MONTENEGRO, G. Desenho Arquitetnico. So Paulo: Edgard Blcher
SATHLER, N. Desenho II. Apostila UFERSA.
MOURA; ROCHA. Desmistificando os Aplicativos MicroStation - Guia Prtico. Ed.
Market Press.
Bibliografia Complementar:
COMPANY, ROWSE.MICROSTATION V8 Update - CAD Manager Edition
FRENCH, THOMAS. Desenho Tcnico e Tecnologia Grfica. Editora Globo
Mecnica Geral I (60hs)
Ementa: Esttica da partcula e de corpos rgidos em duas e trs dimenses. Equilbrio e
sistemas de foras em duas e trs dimenses. Carregamento distribudo. Anlise de estruturas:
trelias. Cabos. Atrito. Propriedades geomtricas: centride, centro de massa, momento de
inrcia.
Bibliografia Bsica:
BEER, F. P.; Johnston, R. E. Mecnica Vetorial para Engenheiros. 5. ed. So Paulo:
Makron Books, 1991.
CETLIN, P. R.; HELMANN, H. Fundamentos de Conformao Mecnica dos Metais. Rio
de Janeiro: Guanabara Dois.
DIETER, George E. Metalurgia Mecnica. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1981.
MIRA, F. M.; COSTA, H. B. Processos de Fabricao. Volume Conformao de
42
Chapas. Florianpolis: UFSC.
Bibliografia Complementar:
BRESCIANI FILHO, E. Conformao Plstica dos Metais. UNICAMP. V.1 e V.2.
NBREGA, J. C. Mecnica Geral, Volume Esttica. So Paulo: FEI-SBC, 1980.
4semestre
Clculo Numrico (60hs)
Ementa: Sistemas de numerao. Erros. Interpolao. Mnimos quadrados. Zeros de funes.
Integrao numrica. Mtodos numricos na lgebra matricial. Resoluo numrica de
equaes lineares. Tratamento numrico de equaes diferenciais ordinrias.
Bibliografia Bsica:
CONTE, S.D. Elementos de Anlise Numrica. Globo. 1977.
DORN, W.S.; McCRAKEN, D. Clculo Numrico com Estudos de Casos em FORTRAN
IV. Campus/EDUSP, 1981.
RUGGIERO, M. A. G.; LOPES, V. L. R. Clculo Numrico Computacional. Aspectos
tericos e computacionais. So Paulo. Makron Books, 1997
Bibliografia Complementar.
BURDEN, R. L.; FAIRES, J.D. Numerical Analysis. 5 ed. Boston PWS-Kent Publishing
Company,1993.
CLUDIO, D. M.; MARINS, J.M. Clculo Numrico Computacional. Teoria e Prtica.
2ed. Atlas, 1994.
Eletricidade e Magnetismo (60hs)
Ementa: Carga eltrica, eletrosttica, capacitores, dieltricos, corrente eltrica, resistores,
potncia eltrica, noes de circuitos eltricos de corrente contnua, magnetosttica, induo
eletromagntica, indutncia, ondas eletromagnticas.
43
Bibliografia Bsica:
JOHNSON, D. E.; HILBURN, J. L.; JOHNSON, J. R. Fundamentos de Anlise de
Circuitos Eltricos. 4 ed., Rio de Janeiro. LTC, 1994.
RESNICK, R.; HALLIDAY, D. Fsica. 4 ed., Rio de Janeiro. LTC, 1996. V.1 e 3.
TIPLER, P. A. Fsica para Cientistas e Engenheiros. 4 ed.. LTC, 2000. V.1 e 2
Bibliografia Complementar:
ALONSO, M.; FINN, E. J. Fsica. Pearson Brasil. 1999
NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Fsica Bsica 1 Mecnica.4 ed. Edgard Blucher.
Laboratrio de Eletricidade e Magnetismo (30hs)
Ementa Experimentos associados ao contedo da disciplina Eletricidade e Magnetismo.
Bibliografia Bsica:
ORSINI, L. Q. Curso de Circuitos Eltricos. 2 ed., So Paulo. Edgard Blucher, 2004.
COTRIM, A. A. M. B. Instalaes Eltricas. 2 ed., So Paulo. Prentice Hall Brasil, 2002.
NAHVI, M.; EDMINISTER, J. Teoria e Problemas de Circuitos Eltricos. 2 ed., Porto
Alegre. Bookman, 2005.
Bibliografia Complementar:
JOHNSON, D. E.; HILBURN, J. L.; JOHNSON, J. R. Fundamentos de Anlise de
Circuitos Eltricos. 4 ed., Rio de Janeiro. LTC, 1994.
ALONSO, M.; FINN, E. J. Fsica. Pearson Brasil, 1999.
Equaes Diferenciais (60hs)
Ementa: Sucesses e sries numricas. Sucesses e sries de funes. Equaes diferenciais
ordinrias lineares. Aplicaes das sries nas na soluo de equaes diferenciais. Sistemas de
equaes diferenciais ordinrias. Introduo s equaes diferenciais parciais.
Bibliografia Bsica:
BOYCE, W. E. ; DIPRIMA, R. C. Equaes diferenciais e problemas de valores de
contorno. Rio de Janeiro. Guanabara Dois, 1979.
44
BRONSON, R. Equaes diferenciais. 2.ed., S. Paulo. Makron Books. 1994.
SPIEGEL, M. R. Transformada de Laplace. S. Paulo. Makron, 1972.
Bibliografia Complementar.
POLYA, G. A arte de resolver problemas. Rio de Janeiro. Intercincia, 1986.
SPIEGEL, M. R. Manual de frmulas, mtodos e tabelas de matemtica. 2 ed., S. Paulo.
Makron. 1992.
Fenmenos de Transporte (60hs)
Ementa:
Esttica dos fluidos. Dinmica dos fluidos no viscosos. Viscosidade e resistncia.
Escoamento no-viscoso incompressvel. Escoamento viscoso incompressvel. Medida e
controle de fluidos. Conduo de calor. Conveco de calor. Radiao. Difuso e conveco
de massa.
Bibliografia Bsica:
BIRD, R. B.; STEWARD, W. E.; LIGHTFOOT, E. N. Fenmenos de Transporte. 2. ed. Rio
de Janeiro. LTC Livros Tcnicos e Cientficos S.A., 2004.
INCROPERA, P.F.; de WITT, D. P. Fundamentos de transferncia de calor e massa. 4ed.
Rio de Janeiro. LTC, 1998.
ROMA, W. N. L. Fenmenos de Transporte para Engenharia. 2 ed. So Carlos. Rima ,
2006.
Bibliografia Complementar:
FOX, R. W. ; Mc DONALD, A.T. Introduo Mecnica dos Fluidos. LTC, 2000.
MUNSON, B. R.; YOUNG, D. F.; OKIISHI, T. H. Fundamentos da Mecnica dos Fluidos.
So Paulo. Edgard Blcher, 1997.
Economia para Engenharia (60hs)
Ementa: Matemtica financeira. Anlise de substituio de equipamentos. Elaborao e
anlise econmica de projetos. Introduo. Conceito de economia, relao com as outras
cincias, metodologia. Sistemas econmicos. Evoluo histrica das idias econmicas.
45
Noes de macroeconomia. Clculo do produto, crescimento econmico, emprego, moeda e
inflao. Fundamentos bsicos de microeconomia. Teoria do consumidor, a tecnologia e a
teoria da produo e dos custos de produo.
Bibliografia Bsica:
BARRE, R. Economia Poltica. So Paulo. Difel, 1978. V1.
ELLSWORTH, P. T. Economia Internacional. So Paulo. Atlas, 1978.
MONTORO FILHO, A, F. et al. Manual de Introduo Economia. So Paulo. Saraiva,
1983.
Bibliografia Complementar:
ARAJO, C. Histria do Pensamento Econmico. Uma Abordagem Introdutria. So
Paulo. Atlas.
MORCILLO, F. M; TROSTER, R. L. Introduo Economia. 2. ed. So Paulo. Makron
Books, 1997.
Resistncia dos Materiais I (60hs)
Ementa: Tenso e Deformao. Propriedades Mecnicas dos Materiais. Esforos internos e
diagramas. Trao e Compresso. Cisalhamento. Toro. Flexo de Vigas. Carregamentos
combinados.
Bibliografia Bsica:
HIBBELER, R. C. Resistncia dos Materiais. 7. ed. Pearson Education do Brasil, 2009.
BEER, F. P. ; JOHSTON Jr., E. R. Resistncia dos Materiais. 3. ed. Makron Books do Brasil
Ltda., 1996.
GERE, J. M. Mecnica dos Materiais. Pioneira Thomson Learning LTDA., 2003.
CRAIG Jr., R. R. Mecnica dos Materiais. 2. ed. LTC Livros Tcnicos e Cientficos S.
A., 2003.
TIMOSHENKO, S. P. ; GERE; J. E. Mecnica dos Slidos. LTC Livros Tcnicos e
Cientficos S. A, 1994. V 1.
46
Mecnica dos Slidos. LTC Livros Tcnicos e Cientficos S. A, 1998. V 2.
Bibliografia Complementar:
POPOV, E. P. Introduo Mecnica dos Slidos. Edgard Blcher Ltda., 1978.
FEODOSIEV, V. Resistncia dos Materiais. Porto, Portugal. Edies Lopes da Silva, 1977.
5semestre
Sociologia (60 hs)
Ementa: Fundamentos das Cincias Sociais. Anlise da sociedade. Grupos sociais. Estrutura
de classes e processos de mudanas. Cultura. Ideologia. Participao e poder nas
organizaes. Organizao e relao interativa com o meio ambiente.
Bibliografia Bsica:
COSTA, M. C. Sociologia. Introduo cincia da sociedade. So Paulo: Moderna, 1995.
CRESPI, F. Manual de sociologia da cultura. Lisboa: Estampa, 1989.
DEMO, P. Educar pela pesquisa. So Paulo: Autores Associados, 1996.
Bibliografia Complementar.
GUARESCHI, P. A. Sociologia crtica. alternativas de mudana. Porto Alegre: Mundo
Jovem, 1990.
MARTINS, C. B. O que sociologia? 38 ed. So Paulo: Brasiliense, 1994.
Sistema de Gesto e Segurana no Trabalho (60hs)
Ementa: Noes de sade ocupacional. Agentes causadores de prejuzo sade. Legislao
sobre as condies de trabalho. Metodologia para Avaliao de condies de trabalho.
Tcnicas de medies dos agentes.
Bibliografia Bsica:
47
ALVES, J. L. L.; GILL, L. R. P. Segurana de processos - experincia da Rhodia traz
vantagens no controle dos riscos de acidentes. Proteo, So Paulo, n. 22, p. 30-33, abril-
maio, 1993. V. 5.
ANTUNES, . Athayde et al. Apostila do curso de preveno de perdas. So Paulo:
Instituto de Engenharia, 1993.
ARNOLD, W R., BOWIE, J. S. Artificial intelligence. A personal, commonsensejourney.
New Jersey. Prentice-Hall, Inc., 1986. 219 p.
Bibliografia Complementar.
ALVES, M. Petrobrs implanta banco de dados de confiabilidade. Gerncia de Riscos.
So Paulo, p. 36-37, 1991.
BARZILAY, A. SPIRIT. A flexible tutoring style in an intelligent tutoring systems.In.
THE SECOND CONFERENCE ON ARTIFICIAL INTELLIGENCE APLICATIONS.THE
ENGINEERING OF KNOWLEDGE-BASED SYSTEMS, 1985.Miami Beach. Anais
Washington. IEE Computer Society, p. 336 - 341. ISBN 0-8186-0688-6. 1985.
Administrao e Empreendedorismo (60 hs)
Ementa: As Organizaes. A Administrao e suas funes. O administrador e os atributos
gerenciais bsicos. Abordagens tradicionais de Administrao. Taylorismo, Fayolismo,
Relaes Humanas no trabalho, Enfoque sistmico. Abordagens contemporneas de
Administrao. Gesto da Qualidade Total e Reengenharia de Processos. Tpicos
Emergentes. O empreendedor e a atividade empreendedora. Necessidade do mercado.
Identificao de oportunidades. A afinidade do empreendedor com a natureza especfica da
atividade ou produto. Plano geral para implementao de um novo negcio. Anlise dos
recursos (matria-prima, equipamento, recursos humanos, capital) a mobilizar, localizar,
localizao e projeto fsico. Apoios institucionais disponveis. Aspectos e formalidades legais
na constituio da empresa. O planejamento estratgico do negcio.
Bibliografia Bsica:
BERNARDI, L. A. Manual de Empreendedorismo e Gesto Fundamentos, Estratgias
e Dinmicas. So Paulo: Atlas 2003.
BRITO, F. ; WEVER, L. Empreendedores Brasileiros Vivendo e Aprendendo com
Grandes Nomes. Rio de Janeiro: Negcio, 2003.
48
DOLABELA, F., Oficina do Empreendedor. So Paulo: Cultura Editores, 1999.
FAYOL, H. Administrao industrial e geral. 10 ed. So Paulo: Atlas, 1994.
Bibliografia Complementar.
BRADFORD ; HYNES, B. Entrepreneurship education and training introducing
entrepreneurship into non-business disciplines. Journal of European Industrial Training,
issue 8, p. 10-20, 1996. V 20.
BRADOFRD; GARAVAN, T. N.; O CINNEIDE, B. Entrepreneurship education and
training programmes. A review and evaluation - Part 2. Journal of European Industrial
Training, issue 11, p.13-24, 1994. V18.
Resistncia dos Materiais II (60hs)
Ementa: Anlise de tenses e deformaes. Tenses residuais. Linha elstica. Flambagem.
Flexo estaticamente indeterminada. Dimensionamento de vigas e eixos. Critrios de
resistncia. Mtodos de energia.
Bibliografia Bsica:
HIBBELER, R. C. Resistncia dos Materiais. 7. ed. Pearson Education do Brasil, 2009.
BEER, F. P. ; JOHSTON Jr., E. R. Resistncia dos Materiais. 3. ed. Makron Books do Brasil
Ltda., 1996.
GERE, J. M. Mecnica dos Materiais. Pioneira Thomson Learning Ltda., 2003.
CRAIG Jr., R. R. Mecnica dos Materiais. 2. ed. LTC Livros Tcnicos e Cientficos S. A.,
2003.
TIMOSHENKO, S. P. ; GERE; J. E. Mecnica dos Slidos. LTC Livros Tcnicos e
Cientficos S. A, 1994. V 1.
Bibliografia complementar:
POPOV, E. P. Introduo Mecnica dos Slidos. Edgard Blcher Ltda., 1978.
FEODOSIEV, V. Resistncia dos Materiais. Porto, Portugal: Edies Lopes da Silva, 1977.
49
Topografia (60hs)
Ementa: Noes gerais. Levantamentos Topogrficos. Instrumentos de topometria. Sistemas
de coordenadas topogrficas. Topologia. Topometria. Superfcie Topogrfica. Taqueometria.
Altimetria. Clculo de reas e volumes. Diviso de terreno. Locao de obras.
Bibliografia bsica:
BORGES, A.C. Topografia. So Paulo: Edgard Blcher, 1977. V 1 e 2.
COMASTRI, J. A. Topografia Altimetria. Viosa, MG. UFV.
LELIS, E. Curso de Topografia. 8 ed. Rio de Janeiro: Globo, 1982.
Bibliografia complementar:
GARCIA, G. J. ; PIEDADE, G.C.R. Topografia Aplicada s Cincias Agrrias. 4 ed. So
Paulo: Nobel, 1983.
GONALVES, J. A.; MADEIRA, S.; SOUSA, J. J. Topografia Conceitos e Aplicaes. 2
ed. Lidel, 2008.
Hidrulica (60hs)
Ementa: Escoamento atravs de orifcios. Determinao experimental dos coeficientes de um
orifcio. Escoamento atravs de vertedores. Escoamento em condutos forados. Determinao
experimental de perdas de carga. Sifes. Instalaes de requalque. Ensaios de bomba.
Escoamento em canais. Locao de canais. Hidrometria. Aferio de medidores hidrulicos
Bibliografia Bsica:
AZEVEDO NETTO, J. M. de, ALVAREZ, G. A. Manual de hidrulica. 7. ed. at.Ampl.
So Paulo: Edgard Blucher, 1982. V 2.
BASTOS, F. de A. A. Problemas de mecnica dos fludos. Rio de Janeiro: Guanabara
Dois, 1983. 483p.
BERNARDO, S. Manual de irrigao. 6. ed. Revisa e ampliada. Viosa: UFV, Imprensa
Universitria, 1995. 657p.
CARVALHO, D. F. Instalaes elevatrias. Bombas. 2. ed. Belo Horizonte. IPUC,
Departamento de Engenharia Civil, 1979. 355p.
50
DAKER, A. Hidrulica aplicada agricultura. In. gua na agricultura. 6. ed. Rev.
ampl. Rio de Janeiro. Freitas Bastos, 1983. V 1.
DAKER, A. Captao, elevao e melhoramento da gua. In. gua na agricultura. 6.
ed. Rev. ampl. Rio de Janeiro. Freitas Bastos, 1983. V 2.
DENCULI, W. Bombas hidrulicas. Viosa, MG. UFV, Imprensa Universitria, 1993. V
2.
ESPNOLA, F. das C. da S. Sistema de elevao de gua. Mossor. ESAM, 1984, 27p.
(Mimeografado).
Bibliografia complementar:
GOMES, HEBER PIMENTEL. Engenharia de irrigao. Hidrulica dos sistemas
pressurizados asperso e gotejamento. 2. ed. Rev. Ampl. Campina Grande: UFPB, 1997.
290p.
ISMAIL, K. A. R. Fenmenos de transferncia. Experincia de laboratrio. Rio de
Janeiro: Campus, 1982. 283p.
LENCASTRE, A. Manual de hidrulica geral. So Paulo: Edgard Blucher, EDUSP, 1972.
411p.
LOPES, V. L. Fluxo de gua em canais e tubulaes. Mossor. ESAM, 1981. 45p.
(Mimeografado).
MACINTYRE, A. J. Bombas e instalaes de bombeamento. Rio de Janeiro. Guanabara
Dois, 1982. 667p.
MEDEIROS FILHO, J. C. de. Escoamento em tubulaes. Mossor. ESAM; Departamento
de Engenharia Agrcola, 1987. 18p. (Mimeografado).
NEVES, E. T. Curso de hidrulica. 2. ed. Porto Alegre. Globo, 1974. 577p.
PORTO, R.M. Hidrulica Bsica. 2. ed. So Carlos: EESC-USP, 1999. 540p.
SILVESTRE, P. Hidrulica Geral. Rio de Janeiro: Livros Tcnicos e Cientficos, 1979.
316p.
51
Geologia Aplicada Engenharia (60hs)
Ementa: Introduo Geologia. Minerais. Rochas. Perturbaes das rochas. Ciclo
hidrolgico. guas continentais. Noes sobre confeco e interpretao de mapas e perfis
geolgicos. Mtodos de investigao do subsolo. Utilizao das rochas e dos solos como
material de construo e material industrial. Geologia de barragens. Geologia de estradas.
Hidrogeologia. Fotointerpretao geolgica.
Bibliografia bsica:
CHIOSSI, N.J. Geologia Aplicada Engenharia. Grmio Politcnico, 1975, 430 p.
GUSMO FILHO, J.A. Solos Da Formao Geolgica ao Uso na Engenharia.
Universitria da UFPE, 2000, 185p.
GUSMO, A.D et. al. Geotecnia no Nordeste. Universitria da UFPE, 2005, 543p.
INSTITUTO DE PESQUISA TECNOLGICA. Curso de Geologia Aplicada ao Meio
Ambiente. So Paulo: ABGE/IPT, 1995, 247p.
LEINZ, V., AMARAL, S.E. Geologia Geral. 12 ed. Nacional, 1989, 399p.
MACIEL FILHO, C.L. Introduo Geologia de Engenharia. Braslia, CPRM/UFSM,
1997, 283p.
Bibliografia complementar:
OLIVEIRA, A.M., BRITO, S.N. Geologia de Engenharia. So Paulo: Associao Brasileira
de Geologia de Engenharia ABGE, CNPq/FAPESP, 1998, 586p.
SANTOS, A.R. Geologia de Engenharia. Conceitos, Mtodo e Prtica. IPT, 2002, 222p.
POPP,J.H. Geologia Geral. 5. ed., LTC, 1989, 376p.
SANTOS, A.R. A Grande Barreira da Serra do Mar. Da Trilha dos Tupiniquins a
Rodovia dos Imigrantes. Nome da Rosa, 2004, 128p.
TEIXEIRA, W et AL. Decifrando a Terra. 1.ed. Oficina de Textos, 2000, 577p.
52
6 Semestre
tica e Legislao (30 hs)
Ementa: Doutrinas ticas fundamentais; mudanas histrico-sociais; moral e moralidade;
princpio da responsabilidade; regulamentao do exerccio profissional; as relaes na
prestao de servios em face do cdigo do consumidor, deveres profissionais; cdigo de
tica.
Bibliografia Bsica:
CANCLINI, N. G. Consumidores e cidados. Conflitos multiculturais da globalizao.
Rio de Janeiro: UFRJ, 1995.
GIACOMINI FILHO, G. Consumidor versus propaganda. So Paulo: Summus, 1991.
VZQUEZ, A. S. tica. Civilizao Brasileira, Rio de Janeiro 2002.
Bibliografia Complementar:
FEATHERSTONE, M. Cultura de consumo e ps-modernismo. So Paulo: Studio Nobel,
1995.
FEATHERSTONE, M. O desmanche da cultura. globalizao, ps-modernismo e
identidade. So Paulo: Studio Nobel/SESC, 1997.
Materiais de construo I (60hs)
Ementa: Introduo ao estudo dos materiais de construo. Aglomerantes. Pedras naturais.
Agregados. Materiais betuminosos. Produtos Cermicos. Madeira como material de
construo. Materiais metlicos, de proteo e plsticos. Vidros. Aditivos. Materiais no
convencionais. Prticas de laboratrio.
Bibliografia Bsica:
BAUER, L.A. Materiais de Construo. 5. ed. Livros Tcnicos e Cientficos LTDA., 2005.
V 1 e 2.
RIPPER, E. Manual Prtico de Materiais de Construo. So Paulo. Pini, 1995.
PETRUCCI, E. G. R. - Materiais de Construo. 11. ed., Globo, 1998.
Bibliografia Complementar:
53
Associao Brasileira de Normas Tcnicas. NBR NM 45: Agregados - determinao da
massa unitria e volume de vazios. Rio de Janeiro, 2006.
Associao Brasileira de Normas Tcnicas. NBR 6467: Agregados - Determinao do
inchamento de agregado mido - Mtodo de ensaio. Rio de Janeiro, 2006.
Associao Brasileira de Normas Tcnicas. NBR NM 248: Agregados - Determinao da
composio granulomtrica. Rio de Janeiro, 2001.
Associao Brasileira de Normas Tcnicas. NBR 7809: Agregado grado determinao do
ndice de forma pelo mtodo do paqumetro. Rio de Janeiro, 2006.
Associao Brasileira de Normas Tcnicas. NBR NM 52: Agregado mido - Determinao
da massa especfica e massa especfica aparente. Rio de Janeiro 2009.
Associao Brasileira de Normas Tcnicas. NBR NM 53: Agregado grado - Determinao
da massa especfica e massa especfica aparente e absoro de gua. Rio de Janeiro 2009.
Associao Brasileira de Normas Tcnicas. NBR NM 65: Cimento Portland - Determinao
do tempo de pega. Rio de Janeiro, 2002.
Associao Brasileira de Normas Tcnicas. NBR NM 23: Cimento Portland e outros
materiais em p - Determinao da massa especfica. Rio de Janeiro, 2001.
GUIMARES, J. E. P. A cal, Pini, 2002.
METHA, P. K., MONTEIRO, J. M. Concreto. Microestrutura, propriedades e materiais.
3 ed. IBRACON, 2008.
PETRUCCI, E. G. R. Concreto de cimento Portland. 9 ed. Globo, 1981.
VAN VLACK, L. H. Princpio de Cincias e tecnologia de Materiais. Campus Grupo
Elsevier, 2004.
Mecnica das Estruturas (60hs)
Ementa: Conceitos fundamentais da esttica. Sistemas isostticos planos: vigas, prticos,
trelias. Sistemas isostticos no espao: grelhas, trelias e prticos. Estudo das carg