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Coluna Cervical
Apresenta 5 divisões e 4 curvaturas
Coluna cervical ( 7 vertebras) * Lordose cervical
Coluna torácica ( 12 vertebras) * Cifose Torácica
Coluna Lombar ( 5 vertebras) * Lordose lombar
Coluna Sacral ( 5 vertebras) * Cifose sacral
Coccix ( 3-4 vertebras)
A vértebra C1 (Atlas) e C2 ( Axis) apresentam algumas particularidades por isso são
consideradas vértebras atípicas da coluna cervical.
C1: Não tem corpo vertebral, é pequena, não tem processo espinhoso, forame
vertebral é maior, realiza movimento rotação da cabeça ( sinal de não)
C2: Não tem corpo vertebral, é pequena e possui o processo odontóide (dente) que
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articula com a C1 permitindo o movimento de flexão da cabeça.
Nas vértebras cervicais há um forame lateral por onde passa a artéria vertebral, a
C3 e C4 apresentam forames bifurcados para que articulação do pescoço possamser realizados com menos dificuldades na hora de extensão.
A vértebra C7 apresenta um processo espinhoso maior que pode ser facilmente
palpável.
DISFUNÇÕES ANATÔMICAS
Que podem gerar compressão da artéria subclávia e Nervos ( Sindrome do Desfiladeiro
torácico)
Síndrome do desfiladeiro torácico (SDT) é o termo genérico utilizado para definir diversos
sinais e sintomas causados pela compressões das estruturas neurovasculares em algum
ponto entre o pescoço e a axila . Foram descritas várias apresentações diferentes dessa
síndrome, sendo estas variantes classificadas em dois grandes grupos: vascular e
neurogênico. A variante vascular corresponde a
aproximadamente 5% dos casos de SDT e pode ser dividida nas formas arterial e venosa.
Compressões arteriais geralmente cursam com extremidade fria, fraqueza, cansaço do
membro acometido, dor difusa e diminuição da amplitude do pulso arterial, enquanto as
alterações venosas apresentam-se frequentemente com trombose venosa, distensão dos
vasos superficiais e graus variáveis de dor . O tipo neurogênico é classificado comoverdadeiro ou clássico quando há comprometimento motor e sensitivo evidente e
geralmente está associado a presença de costelas cervicais ou processos transversos da
sétima vértebra cervical alongados (1 a 3% dos casos de SDT). A SDT neurogênica é
chamada inespecífica quando dor e sintomas sensitivos predominam no quadro clínico
mas não há nenhum sinal neurológico objetivo ou alterações nos estudos
neurofisiológicos (mais de 90% dos casos de SDT).
VERDADEIRA
* costela cervical: É uma síndrome rara que provoca o crescimento de uma costela em uma
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das vértebras do pescoço, como causa de dor ou disfunção da região do pescoço, ombro e
mão. Quando seu comprimento é superior a 05 cm, projetam-se para frente o tronco
inferior e a artéria subclávia. Clinicamente observa-se que os sintomas aparecem após a
fase adulta.
* Mega apófise transversa ( processo transverso gigante mais comum na região lombar)mas pode acometer a 7º vertebra cervical.
NÃO VERDADEIRA
Espasmos escalenos:
Falta de mobilidade da 1º costela
BloqueiosQUADRO CLÍNICOAmplo, geralmente com sintomas de compressão nervosa do tronco inferior do plexo e da
artéria e veias subclávias.Geralmente a queixa é de dor no pescoço, ombro, parte medial do braço e antebraço,freqüentemente irradiado para baixo na distribuição do nervo ulnar, parestesia noturna e
piora com o uso do membro em posições que diminuam o espaço da fossa supraclavicular. -
TESTE DE ALEN
O paciente deve estar sentado. O fisioterapeuta palpa e
aplica pressão sobre as artérias radial e cubital no punho, usando três dedos em cada
artéria. Isso obstruí o fluxo de sangue para a mão. Deve pedir ao paciente que aperte e abra
a mão 10 vezes, terminando com a mão aberta, mas evitando a hiperextensão. A palma da
mão deve, então, estar branca/pálida. O examinador então remove a pressão de umaartéria. Um teste positivo ocorre quando demora mais de 5 segundos para a cor (sangue)
voltar à palma da mão. Repetir o processo para a outra artéria.
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TESTE DE ADSON
Com examinador localizado atrás do paciente, palpar o pulso radial do membro ipsilateral à
artéria subclávia avaliada , deverá ser realizada uma abdução de 30º e hiperextensão do
membro superior, instruir o paciente, que realize uma inspiração forçada e rode a cabeça
para o lado que está sendo testado. Nessa posição, verifique o pulso do paciente, que se
diminuído, poderá ser devido a um estreitamento causado pelo encurtamento ouhipertrofia dos músculos escalenos, pois o feixe neurovascular passa entre os músculos
escalenos: anterior e médio, na altura do pescoço e a inspiração máxima irá elevar a
primeira costela, estreitando ainda mais a passagem do feixe.Sinais e sintomas: aumento da
sensação de formigamento e fraqueza em todo o membro superior. Ainda o paciente
poderá apresentar reações como sudorese e sensação de peso no membro superior.
Teste de Roos
Posição do paciente: em pé, com os braços abduzidos a 90º e com o cotovelo fletido a
90º. Terapeuta instrui o paciente para realizar rapidamente o movimento de abrir e
fechar os dedos, por no mínimo por 30 segundos.
Sinais e sintomas: o paciente começa o movimento, mas não consegue permanecer por muito tempo. O terapeuta irá observar a queda do membro ou a inabilidade do
paciente para continuar executando a ação. Esse teste demonstra que o feixe
neurovascular está sendo comprimido no defiladeiro torácico.
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O seio carotídeo localiza-
se na bifurcação da artéria carótida comum nas carótida interna e externa. Essa estrutura nervosa
transmite ao cérebro as informações pressóricas que passam na artéria carótida, regulando a pressãoarterial e a freqüência cardíaca.
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AVALIAÇÃO
Obs: No exame físico deve ser localizado o ponto exato da dor, bloqueio articular,
diminuição de ADM.
INSPEÇÃO
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Observar postura da cabeça, na região do pescoço a presença de vesículas,
descolorações ou cicatrizes, postura da cabeça em conjunção com o corpo,
presença de cicatrizes cirúrgicas na face anterior do pescoço indicam cirurgia prévia
de tireóide, posição antálgica, assimetrias musculares.
PALPAÇÃO
Anterior:C3- Osso hióide
C4- Proeminência da laringe (pomo de Adão)cartilagem tireoideana
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C5- porção inferior da cartilagem da tireóideC6- 1º anel cricóide ( cartilagem cricóide)
Ainda no nível de C6 lateralmente ao anel cricóide pode ser palpado tubérculo carotídeo é
uma estrutura localizada no tubérculo anterior processos transversos da sexta vértebra
cervical.
Adjacente a este pode ser palpado o Pulso carotídeo
Fossa Supraclavicular ( costela cervical)
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Primeira costela
Manúbrio, esterno, articulação esternoclavicular e acromioclavicular
Clávicula
Posterior
Posterior do crânio
Protubêrancia occiptal
C7 ( Pede uma flexão da cervical e C7 e T1 serão mais proeminentes, para saber
qual é a C7 palpa-se com 3º dedo a possível T1 e com o 2º dedo a possível C7, pede
então que o paciente faça movimentos de sim com a cabeça e rode lateralmente e a
mais móvel será a C7.
Trigger points
Aderência da escápula Processo mastoide
Processo espinhosos da cervical
C1 não é palpável; palpa-se somente seu processo transverso que fica entre o
processo mastóideo e o ângulo da mandíbula.
Palpação Muscular (COMPARAÇÃO BILATERAL)
Procura de Pontos dolorosos
M. ECOM
Trapézio ( Contraem fibras superiores eleva escápula, quando e contraem sup. e
inf. adução da escápula)
Escalenos
Elevador escápula
Todos mm da cintura escapular ( serrátil, romboides, grande dorsal, peitoral maior e menor,
subclávio, supraespinhal, infraespinhal, subescapular)
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PALPAÇÃO LINFONODOS
TESTES ATIVOS e GONIOMETRIA
Flexão ( mento esterno) – 0-65 graus
Extensão ( olhar para o teto) -0-50 graus
Flexão lateral ( orelha – ombro) 0-40 graus Rotação (mento ombro) 0-55 graus
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FORÇA MUSCULAR
Flexão/Extensão Rotações
Flexão lateral
TESTES ESPECIAIS
TESTE DE KLEIN PARA SÍNDROME DA ARTÉRIA VERTEBRAL
Este teste indica também se o terapeuta poderá manipular (movimentos com pequena
amplitude e grande velocidade). Os sinais positivos indicam que as artérias comunicantes (
colaterais) que são supridas pela artéria vertebral poderão estar com alguma oclusão e o
fluxo sanguíneo ser insuficiente gerando os sintomas.
MANOBRA: Paciente em DD, cabeça para fora da mesa o examinador instrui o paciente
para hiperextender e rodar a cabeça e manter essa posição de 15 a 20 segundos, pedindo
para que o paciente conte de trás para frente em voz alta. Repetir a manobra no ladooposto.
Sinal Positivo: Vertigem, visão turva, nistagmo, náusea, síncope. Esse resultado sugere
síndrome da artéria vertebral do lado ipsilateral ( do mesmo lado).
TESTE DE SPURLING ( COMPRESSÃO)
Paciente sentado, o examinador se posiciona atrás do paciente e com as duas mão sobre a
cabeça do paciente realiza uma compressão ( p/ baixo) .Primeiro a cabeça do paciente em
posição neutra realiza a compressão, 2º leve extensão cervical e 3º extensão cervical+
rotação D e depois repetir do lado E.
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Sinal positivo quando o paciente relatar aumento da dor que indica ser de origem DISCAL,(
PINÇAMENTO DE RAIZ NERVOSA, FACETAS ARTICULARES podendo ser irradiada.
TESTE DE SHARPE PURSER
Avalia a estabilidade ligamentar ( movimento excessivo) de C1 e C2 (atlantoaxial).
Paciente sentado . O examinador coloca a palma de uma mão sobre a testa do paciente , e odedo indicador em forma de pinça da outra mão sobre a ponta do processo espinhoso doeixo ( C2 ) . O paciente é convidado a fletir a cabeça, ao mesmo tempo que o examinadorpressiona posteriormente sobre a testa do paciente .
Um movimento de deslizamento da cabeça em relação ao eixo indica instabilidadeatlantoaxial podendo ser por trauma ligamentar ou má formação ligamentar. Um resultadopositivo pode também ser também acompanhada por um " tinido " sensação, ou relato dopaciente de um " clique " ou " clunk " sentida no céu de sua boca.https://www.youtube.com/watch?v=7BP3AOh6NLg
TESTE DE DISTRAÇÃO
Antes de realizar esse teste deverá ser feito o de Sharpe purser para avaliar instabilidade
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ligamentar atlantoaxial
Paciente sentado o examinador apoia uma mão na região do mento e a outra na região
occpital, o examinador exerce uma pressão para cima .
Dor generalizada e aumentada indica problemas de origem muscular ou ligamentar
Alívio da dor pode indicar uma hérnia ou capsulite facetaria.
A distração pode ser mantida por 20 a 30 segundos para relaxar tecidos comprometidos.
TRATAMENTO NA FASE AGUDA
Eletroterpia : Analgesia
Relaxamento muscular e termoterapia: Infravermelho
Relaxamento dos pontos de gatilho com dígito pressão
Massoterapia: deslizamento superficial e profundo, pregas (rolinhos), traços reflexos e uso
de bolinhas, etc…
• POMPAGENS sempre com cruzamento das mãos
Global: Paciente em DD, terapeuta posiciona na cabeceira da maca apoiando as suas mão
sob a cervical do paciente e realiza uma pequena tração somente das fáscias.
Pompagem ECOM: Paciente em DD, terapeuta posiciona na cabeceira da maca, pede ao
paciente para que realize uma rotação e inclinação da cabeça, posiciona as mãos sobre
origem ( esterno) e inserção ( Processo mastoídeo) do ECOM e realiza uma tração da fáscia.
Pompagem Ocular: Paciente em DD, terapeuta posiciona na cabeceira da maca, envolve o
rosto do paciente com as mãos de tal forma que seus polegares fique sobre os olhos do
paciente e desliza suavemente os polegares de medial para lateral.
Pompagem Platisma ou Fáscia Anterior: Paciente em DD, terapeuta posiciona na
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cabeceira da maca, apoia uma mão no mento do paciente e a outra na região esternal,
realiza um movimento de alongamento da fáscia (afastamento).
Pompagem do levantador da escápula: Paciente em DD, terapeuta posiciona na cabeceira
da maca, posiciona uma mão sobre a cervical do paciente e a outra mão abaixo da escápula,
realiza movimento de alongamento da fáscia.
Pompagem de Trapézio: Paciente em DD, terapeuta posiciona na cabeceira da maca, faz
uma inclinação lateral da cabeça do paciente e posiciona uma mão na origem (occiptal) e
outra na inserção fibras superiores ( supraclavicular) e realiza o alongamento da fáscia.
• TRATAMENTO MIOFASCIAL
Soltura couro cabeludo
Masseter
Manobra de 8 na testaManobra de estiramento da orelha
Manobra miofascial temporal e frontal
Manobra do “ descanso subocciptal”
• TRAÇÃO CERVICAL
• MOBILIZAÇÃO DA 1º COSTELA
• AUTO ALONGAMENTOS
MOBILIZAÇÃO DE PA : Localiza a vértebra que está apresentando dor e realiza a
mobilização colocando os dois polegares em oposição e faz bombeamento com inclinação,
devido a anatomia das vértebras cervicais, realizar os movimentos até a dor se ausentar.
Graus de movimentos: Grau 3: arco de movimento completo, Grau 2: Meio do arco de
movimento completo e Grau 1: metade do grau 2.
FASE DE FORTALECIMENTO
• Exercícios isométricos
Stabilizer: serve como um feedback da força dos mmss flexores da cervical.
Exercícios ativos associados como movimentos de MMSS
Exercícios com ortostátismo ( bola na parede)
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COLUNA LOMBAR
Importantes video.
Exame neurológico
Conforme o paciente relata a dor é possível saber qual raiz nervosa pode estar
comprometida mediante o mapa de dermátomos. Pode pedir ao paciente para ficar na
ponta dos pés (L4-L5) e andar nos calcanhares (S1)
Avaliação da sensibilidade sempre bilateral
Músculos dos Dorso
Rotadores- Paravertebrais: origina no sacro e vai até a C2, liga o processo transverso de uma
vértebra com o processo espinhoso da vértebra suprajacente. Ação de extensão e rotaçãoda coluna contralateral.
Intertransversais- Paravertebrais origem no processo transverso da vértebra superior e
insere no processo transverso da vértebra inferior. Ação de inclinação homolateral da
coluna vertebral.
Interespinhais- Paravertebrais origem no processo transverso da vértebra superior e insere
no processo transverso da vértebra inferior. Ação de extensão da coluna vertebral.
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Multífidos- Paravertebrais Origem no dorso do sacro , EIPS, processos mamilares das
lombares , proc. transversos das torácicas e processo articulares de C4 à C7 e insere no
processo espinhoso de 3 a 5 vétebras acima, tem ação de estabilização e extensão da coluna
vertebral.
A medula espinal estende-se do tronco encefálico até o cone medular com término em
L1/L2 depois torna-se a cauda equina constituída apenas por nervos, dentro do canal
vertebral a qual está protegida, apresenta revestimento em camadas como a durá-mater,
aracnóidea e pia-máter, é formada por multiplos tratos e colunas ascendentes( sensitivas) e
descendentes ( motoras) . presentam mais alargada nas regiões da cervical e da lombar,
onde as raízes formam plexos para inervarem as extremidades inferiores e superiores. As
raízes dos nervos espinhas são em pares sendo um direita e outro esquerda, as sensitivas
entram pelo corno posterior da medula enquanto as motoras saem pelos cornos anterior da
medula. Suas lesões podem ser completas ou incompletas.
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Os dérmátomos tem relação entre os nervos espinais e a pele
Miótomos tem relação entre os nervos espinhais e o músculo que inervarem
As raízes dorsais são”sensitivas” e anteriores “motoras”.
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Os miótomos estão relacionados a inervação do músculo, ou seja a resposta motora, se
essa raiz motora estiver afetada, o músculo que é inervado pelo nervo lesionado não
responderá ao estímulo motor.
Quando testamos os dérmatomos estamos testando as vias sensitivas, pois uma vez
afetada o SNC não receberá as informçãoes vinda externas para estipular uma resposta.
DERMÁTOMOS
AVALIAÇÃO
Inspeção
Inspecione o alinhamento da coluna ( em casos de escoliose, sempre avalia o lado da
convexidade )
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Assimetrias – hipertrofias ou hipotrofias ( contraturas)
Alterações posturais locais ( hiperlordose/ hipercifose)
Escoliose antálgica ( quando com dor o paciente tende a realizar um curvatura convexa para
o lado da dor)
Marcha e avaliação postural
Inspeção Dinâmica
Pede ao paciente que realize movimentos de Flexão, extensão e inclinação lateral para
avaliar presença de dor durante esses movimentos.
Palpação
Palpe processos espinhosos
Procura de pontos dolorosos
Trigger points
Banda tensa
Paciente em DD:
Palpar Cristas ilíacas ( ver alturas)
EIAS ( equilíbrio horizontal pélvico)
Ramos púbicos
Palpar músculos abdominais, ilipsoas ever simetria da cicatriz umbilical
Paciente em DV:
Palpar o sacro
Articulação sacroilíaca
Palpar vértebras lombares ( L5, L4,L3,L2 e L1)
Músculo glúteo máximo, piriforme, paravertebrais e quadrado lombar
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