Desenho Técnico

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TÍTULO DA APRESENTAÇÃO (CAIXA ALTA)

NOME DA ÁREA OU CAMPUS – RESPONSÁVEL PELA APRESENTAÇÃO(TUDO EM CAIXA ALTA)

Rio de Janeiro, xx de xxxxxxxxx de xxxx (caixa alta e baixa)

TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHOTÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO

2

CURSOS TÉCNICOS ESTÁCIO

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INTRODUÇÃO AO INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO ESTUDO DO

DESENHO TÉCNICODESENHO TÉCNICO

TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHOTÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO

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Padronização dos Desenhos TécnicosPadronização dos Desenhos Técnicos

Definição de Desenho Técnico

O desenho técnico é uma forma de expressão gráfica que tem por finalidade a representação de forma, dimensão e posição de objetos de acordo com as diferentes necessidades requeridas pelas diversas modalidades de engenharia e também da arquitetura.

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Padronização dos Desenhos TécnicosPadronização dos Desenhos Técnicos

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Conhecendo-se a metodologia utilizada para elaboração do

desenho bidimensional é possível entender e conceber mentalmente a forma espacial representada na figura plana.

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O que é Visão Espacial

Visão espacial é um dom que, em princípio todos têm, dá a capacidade de percepção mental das formas espaciais. Perceber mentalmente uma forma espacial significa ter o sentimento da forma espacial sem estar vendo o objeto.

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A Origem do Desenho Técnico

A representação de objetos tridimensionais em superfícies bidimensionais evoluiu gradualmente através dos tempos. Conforme histórico feito por HOELSCHER, SPRINGER E DOBROVOLNY (1978) um dos exemplos mais antigos do uso de planta e elevação está incluído no álbum de desenhos na Livraria do Vaticano desenhado por Giuliano de Sangalo no ano de 1490.

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No século XIX, com a explosão mundial do desenvolvimento industrial, foi necessário normalizar a forma de utilização da Geometria Descritiva para transformá-la numa linguagem gráfica que, a nível internacional, simplificasse a comunicação e viabilizasse o intercâmbio de informações tecnológicas.

Desta forma, a Comissão Técnica TC 10 da International Organization for Standardization – ISO normalizou a forma de utilização da Geometria Descritiva como linguagem gráfica da engenharia e da arquitetura, chamando-a de Desenho Técnico.

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Nos dias de hoje a expressão “desenho técnico” representa todos os tipos de desenhos utilizados pela engenharia incorporando também os desenhos não- projetivos (gráficos, diagramas, fluxogramas etc.).

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Tipos de Desenho Técnico

O desenho técnico é dividido em dois grandes grupos:

Desenho projetivoSão os desenhos resultantes de projeções do objeto

em um ou mais planos de projeção e correspondem às vistas ortográficas e às perspectivas.

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Desenho Projetivo

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Tipos de Desenho Técnico

Desenho não-projetivoNa maioria dos casos corresponde a desenhos

resultantes dos cálculos algébricos e compreendem os desenhos de gráficos, diagramas etc.

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Tipos de Desenho Técnico

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Desenhos Projetivos

Projeto e fabricação de máquinas, equipamentos e

de estruturas nas

indústrias de processo e de manufatura (indústrias

mecânicas, aeroespaciais, químicas, farmacêuticas,

petroquímicas, alimentícias etc.).

Projeto e construção de edificações com todos os

seus detalhamentos elétricos, hidráulicos, elevadores

etc..

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Projeto e construção de rodovias e ferrovias

mostrando detalhes de corte, aterro, drenagem, pontes,

viadutos etc..

Projeto e montagem de unidades de

processos, tubulações industriais, sistemas de

tratamento e distribuição de água, sistema de coleta e

tratamento de resíduos.

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Desenhos Projetivos

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Representação de relevos topográficos

e cartas náuticas.

Desenvolvimento de produtos

industriais.

Projeto e construção de móveis e

utilitários domésticos.

Promoção de vendas com apresentação

de ilustrações sobre o produto.

Desenhos Projetivos

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Formas de Elaboração e Apresentação do Desenho Técnico

Nas áreas de atuação das diversas especialidades de

engenharias, os primeiros desenhos que darão início à viabilização

das ideias são desenhos elaborados à mão livre, chamados de

esboços.

A partir dos esboços, já utilizando computadores, são

elaborados os desenhos preliminares que correspondem ao estágio

intermediário dos estudos que são chamados de anteprojeto.

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Padronização dos Desenhos TécnicosPadronização dos Desenhos Técnicos

O Desenho Técnico e a Segurança do Trabalho

Nome da área 21

A Padronização dos A Padronização dos Desenhos TécnicosDesenhos Técnicos

TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHOTÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO

A Padronização dos Desenhos TécnicosA Padronização dos Desenhos Técnicos

O desenho técnico, mesmo preso por normas e procedimentos necessita que o projetista use sua criatividade para mostrar com clareza todos os aspectos, sem deixar dúvidas sobre suas suas idéias.

A pessoa que está lendo precisa compreender os símbolos básicos utilizados para simplificar a linguagem gráfica, utilizando o máximo de detalhes possíveis.

A Padronização dos Desenhos TécnicosA Padronização dos Desenhos Técnicos

Para transformar o desenho técnico em uma linguagem gráfica foi necessário padronizar seus procedimentos de representação gráfica.

Essa padronização é feita por meio de normas técnicas seguidas e respeitadas. Dependendo do âmbito do seu projeto, você poderá encontrar normas internacionais, nacionais ou internas de sua empresa que visam padronizar os desenhos.

A Padronização dos Desenhos TécnicosA Padronização dos Desenhos Técnicos

São guias para padronização de procedimentos. Cabe ressaltar que Normas não são leis. O

profissional pode não se prender a todos os aspectos da norma, mas deverá se justificar e responsabilizar-se por isso.

Normas

A Padronização dos Desenhos TécnicosA Padronização dos Desenhos Técnicos

Nome da área 25

– estão em consonância com as normas internacionaisaprovadas pela ISO (International Organization forStandardization).

As normas técnicas que regulam o desenhotécnico são:

– editadas pela ABNT (Associação Brasileira deNormas Técnicas);

– registradas pelo INMETRO (Instituto Nacional deMetrologia, Normalização e Qualidade Industrial)como normas brasileiras -NBR e;

A Padronização dos Desenhos TécnicosA Padronização dos Desenhos Técnicos

Cada país elabora suas normas técnicas e estas são acatadas em todo o seu território por todos os que estão ligados, direta ou indiretamente, a este setor.

As normas técnicas são resultantes do esforço cooperativo dos interessados em estabelecer códigos técnicos que regulem relações entre produtores e consumidores, engenheiros, empreiteiros e clientes.

A Padronização dos Desenhos TécnicosA Padronização dos Desenhos Técnicos

No Brasil as normas são aprovadas e editadas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT, fundada em 1940.

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A Padronização dos Desenhos TécnicosA Padronização dos Desenhos Técnicos

As principais normas aplicadas ao desenho técnico no Brasil são as seguintes:

• NBR 10647 - DESENHO TÉCNICO – NORMA GERAL;

• NBR 10068 - FOLHA DE DESENHO LAY-OUT E DIMENSÕES;

• NBR 13142.

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A Padronização dos Desenhos TécnicosA Padronização dos Desenhos Técnicos

Para favorecer o desenvolvimento da padronização internacional e facilitar o intercâmbio de produtos e serviços entre as nações, os órgãos responsáveis pela normalização em cada país, reunidos em Londres, criaram em 1947 a Organização Internacional de Normalização (International Organization for Standardization – ISO).

Nome da área 30

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NBR 10647 – DESENHO TÉCNICO – NORMA GERAL

O objetivo é definir os termos empregados em desenho técnico.

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A norma define os tipos de desenho da seguinte forma:

- Quanto ao grau de elaboração (Esboço, Desenho Preliminar e Definitivo);

- Quanto ao grau de pormenorização (Desenho de Detalhes e Conjuntos);

- Quanto à técnica de execução (À mão livre ou utilizando computador).

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Quanto ao grau de elaboração (Esboço, Desenho Preliminar e Definitivo)

Normas da ABNTNormas da ABNT

34 Quanto ao grau de pormenorização (Desenho de Detalhes e

Conjuntos);

Normas da ABNTNormas da ABNT

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Quanto à técnica de execução (À mão livre ou utilizando computador).

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NBR 10068 – FOLHA DE DESENHO LAY-OUT E DIMENSÕES

O objetivo é padronizar as dimensões das folhas utilizadas na execução de desenhos técnicos e definir seu lay-out com suas respectivas margens e legenda.

DIMENSÕES DAS FOLHAS

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LAY-OUT COM SUAS RESPECTIVAS MARGENS E LEGENDA.

39LAY-OUT COM SUAS RESPECTIVAS MARGENS E LEGENDA.

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FORMATOS E DIMENSÕES DA FOLHA

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LEGENDA

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FORMATOS E DIMENSÕES DA LEGENDA

NBR 13142 – DESENHO TÉCNICO –DOBRAMENTO DE CÓPIAS

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Fixa a forma de dobramento de todos os formatos de folhas de desenho.

Para facilitar a fixação em pastas, eles são dobrados até as dimensões do formato A4.

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NBR 10582 - Legenda

A legenda de um desenho técnico deve conter as seguintes informações:

1. Título do desenho;

2. Número;

3. Escala ;

4. Firma;

5. Data e nome;

6. Material, normas, dimensões

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Título do desenho NúmeroEscala

Firma

Data e nome

Material,

normas,

dimensões

NBR 8402 - Caligrafia Técnica

Um dos mais importantes requisitos dos desenhos técnicos é a caligrafia técnica.

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Ela busca sempre uma escrita simples, perfeitamente legível e facilmente desenhável.

Com o objetivo de evitar prejuízos na clareza do desenho e minimizar a possibilidade de interpretações erradas, fixou-se as características de escrita em desenhos técnicos.

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Legibilidade e Uniformidade são as principais exigências na escrita em desenhos técnicos.

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Para escrever à mão livre, é necessário traçar linhas-guias horizontais (para manter os caracteres com altura uniforme).

Dessa forma, a escrituração nunca se apoia nas linhas do próprio desenho.

Características de escrita em desenhos técnicos

• Letras e algarismos são inclinados para a direita,

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Características de escrita em desenhos técnicos

• Formando um ângulo de 75 graus com a linha horizontal

Características de escrita em desenhos técnicos

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Características de escrita em desenhos técnicos

CURIOSIDADE: Segundo o NBR 6492/1994 da ABNT, a dimensão das entrelinhas não deve ser inferior a 2 mm e as letras e cifras das coordenadas devem ter altura de 3 mm.

Tipos de linhas

As linhas de qualquer desenho devem ser feitas todas a lápis ou a nanquim, uniformemente negras, densas e nítidas.

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São necessárias três espessuras de linhas:

• grossa,

• média,

• fina.

Média de metade da espessura da grossa,

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Grossa de espessura livre,

Fina com metade da espessura da média.

Tipos de linhas

Normas da ABNTNormas da ABNT

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São de espessura grossa e de traço contínuo.

Linhas para arestas e contornos visíveis:

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São de espessura média e tracejadas

Linhas para arestas e contornos não visíveis

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São de espessura média, traço contínuo e sinuoso e servem para indicar pequenas rupturas e cortes parciais.

Para rupturas curtas

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Para rupturas longas

São de espessura fina, traço contínuo e com zigue-zague.

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Linha de centro e eixo de simetria

São de espessura fina, e formada por traços e pontos.

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EXERCÍCIOS

1.Complete os espaços abaixo com o alfabeto e letras técnicas.

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Linhas de Representação

Linhas de contorno: contínuas .A espessura varia com a escala e a natureza do desenho.

A espessura 0,6 mm (indicada no exemplo a seguir) refere-seàs espessuras de canetas nanquins. Ao utilizar a lapiseira como instrumento de desenho, esta linha pode ser desenhada com grafite 0,7 mm ou 0,9 mm. Usualmente elas indicam linhas de contorno em corte.

Linhas de contorno contínuas.

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A linha contínua mais fina (caneta nanquim de 0,4 mm) deve ser usada para linhas que estão em vista. Essa espessura equivale ao grafite de espessura 0,5 mm.

Linhas de Representação

Linha contínua mais fina.

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Linhas de Representação

Linhas situadas além do plano do desenho: tracejadas Equivale ao grafite de 0,5 mm de espessura.

Linhas tracejadas.

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Linhas de Representação

Linhas de projeção: traço e dois pontos. A espessura dessa linha depende do valor da projeção. Usualmente utiliza-se a mesma espessura das linhas de contorno. Para caneta nanquim, a norma indica espessura de 0,2 mm, que equivale ao grafite 0,5 mm.

Linhas de projeção.

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Linhas de Representação

Linhas de eixo ou coordenadas: traço longo e ponto. Essas linhas demarcam também a simetria do objeto desenhado. São firmes, definidas e podem ser executadas com lapiseira 0,3 mm (correspondente à espessura de 0,2 mm da caneta nanquim).

Linhas de eixo ou coordenadas

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Linhas de Representação

Linhas de cotas: contínuas. São firmes, definidas, porém com espessura de grafite 0,3 mm. Incluem-se as linhas de chamadas, que compõem a execução da cota.

Linhas de cotas contínuas

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Unhas auxiliares: contínuas. Essas linhas são desenhadas com caneta nanquim 0,1 mm ou com grafite 0,3 mm. São também chamadas de linhas de construção. Devem ser desenhadas com traço o mais leve possível e não precisam ser apagadas do desenho final.

Linhas de Representação

Linhas auxiliares contínuas

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Linhas de interrupção de desenho: mesmo valor que as linhas de eixo

Linhas de Representação

Linhas de interrupção de desenho

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PROJETO PROJETO ARQUITETÔNICOARQUITETÔNICO

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PROJETO ARQUITETÔNICOPROJETO ARQUITETÔNICO

MONTAGEM GRÁFICA DE UM PROJETO

O projeto relativo a qualquer obra de construção, reconstrução, acréscimo e modificação de edificação, constará, conforme a própria natureza da obra que se vai executar, de uma série de desenhos:

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PROJETO ARQUITETÔNICOPROJETO ARQUITETÔNICO

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PROJETO ARQUITETÔNICOPROJETO ARQUITETÔNICO

Plantas cotadas de cada pavimento, do telhado e das dependências a construir, modificar ou sofrer acréscimo.

Nessas plantas devem ser indicados os destinos e áreas de cada compartimento e suas dimensões.

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Plantas cotadas

PROJETO ARQUITETÔNICOPROJETO ARQUITETÔNICO

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PROJETO ARQUITETÔNICOPROJETO ARQUITETÔNICO

Desenho da elevação ou fachada ou fachadas voltadas para vias públicas.

Num lote de meio de quadra é obrigatória a representação de apenas uma fachada. No caso de lote de esquina é obrigatória a representação de pelo menos duas fachadas.

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Desenho da elevação

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PROJETO ARQUITETÔNICOPROJETO ARQUITETÔNICO

A planta de situação em que seja indicado:a) Posição do edifício em relação às linhas limites do

lote.b) Orientação em relação ao norte magnético

Indicação da largura do logradouro e do passeio, localizando as árvores existentes no lote e no trecho do logradouro, poste e outros dispositivos de serviços de instalações de utilidade publica.

c) Cortes longitudinal e transversal do edifício projetado

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PROJETO ARQUITETÔNICOPROJETO ARQUITETÔNICO

planta de situação

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PROJETO ARQUITETÔNICOPROJETO ARQUITETÔNICO

Escalas mais utilizadas:a. Planta baixa.............. 1:50b. Cortes........................ 1:50c. Fachadas.................... 1:50d. Situação..................... 1:200 / 1: 500e. Localização................ 1:1000 / 1:2000f. Cobertura................... 1:100

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PROJETO ARQUITETÔNICOPROJETO ARQUITETÔNICO

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PROJETO ARQUITETÔNICOPROJETO ARQUITETÔNICO

PLANTA BAIXA

É um corte transversal à edificação, a uma altura de 1,50m. Através da planta baixa, podemos visualizar os ambientes que compõe o projeto.

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PROJETO ARQUITETÔNICOPROJETO ARQUITETÔNICO

Itens que compõe a planta baixa:• Paredes• Janelas• Portas• Cotas• Cotas de nível• Projeções• Indicação dos cortes• Indicação do norte• Escada• Rampas

PLANTA BAIXA

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PROJETO ARQUITETÔNICOPROJETO ARQUITETÔNICO

PLANTA BAIXA

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PROJETO ARQUITETÔNICOPROJETO ARQUITETÔNICO

CORTES E FACHADAS

Na maioria dos casos, as plantas e fachadas não são suficientes para mostrar as divisões internas de um projeto, bem como os elementos construtivos como as vigas, fundamentais no projeto adequado da futura rede de dutos para condicionamento de ar.

Desta forma temos os cortes transversais e longitudinais, obtidos através de um plano de secção atravessando a construção verticalmente. Já a Fachada nada mais é do que a elevação frontal da construção.

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CORTES

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PROJETO ARQUITETÔNICOPROJETO ARQUITETÔNICO

INFORMAÇÕES DO PROJETO ARQUITETÕNICO

Legenda de Esquadrias: P (PORTAS); J (JANELAS); B (BALANCIN) Quadro de áreas: legenda que apresenta área do terreno, áreaconstruída e áreas de permeabilidade (jardim). Especificações de materiais de acabamento: piso, parede, forro

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INFORMAÇÕES DO PROJETO ARQUITETÕNICO

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PROJETO ARQUITETÔNICOPROJETO ARQUITETÔNICO

INFORMAÇÕES DO PROJETO ARQUITETÕNICO

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PROJETO ARQUITETÔNICOPROJETO ARQUITETÔNICO

CONVENÇÕES E SIMBOLOS

PAREDES

Normalmente as paredes internas são representadas com espessura de 15 cm, mesmo que na realidade a parede tenha 14 cm ou até menos. Nas paredes externas o uso de paredes de 20 cm de espessura é o recomendado, mas não obrigatório.

Convenciona-se para paredes altas (que vão do piso ao teto) traço grosso contínuo, e para paredes a meia altura, com traço médio contínuo, indicando a altura correspondente.

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PROJETO ARQUITETÔNICOPROJETO ARQUITETÔNICO

Convenciona-se para paredes altas (que vão do piso ao teto) traço grosso contínuo, e para paredes a meia altura, com traço médio contínuo, indicando a altura correspondente.

PAREDES

CONVENÇÕES E SIMBOLOS

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PROJETO ARQUITETÔNICOPROJETO ARQUITETÔNICO

PORTAS

CONVENÇÕES E SIMBOLOS

Porta interna - Geralmente a comunicação entre dois ambientes não há diferença de nível, ou seja, estão no mesmo plano.

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CONVENÇÕES E SIMBOLOS

Porta externa - A comunicação entre os dois ambientes (externo einterno) ou seja, o piso externo é mais baixo.

PORTAS

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PROJETO ARQUITETÔNICOPROJETO ARQUITETÔNICO

CONVENÇÕES E SIMBOLOS

JANELAS

O plano horizontal da planta corta as janelas com altura do peitoril até 1.50m, sendo estas representadas conforme a figura abaixo, sempre tendo como a primeira dimensão a largura da janela pela sua altura e peitoril correspondente.

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CONVENÇÕES E SIMBOLOS

JANELAS

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PROJETO ARQUITETÔNICOPROJETO ARQUITETÔNICO

ELEMENTOS NÃO VISÍVEIS

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ESCALASESCALAS

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ESCALASESCALAS

É a relação existente entre as dimensões de um desenho e as dimensões reais do objeto representando por este desenho.

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ESCALASESCALAS

x/y ou x:y (1/50;1/25; ou 1:50;1:25).

Representação:

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ESCALASESCALAS

Exemplo: Em um desenho na escala 1/100 cada dimensão

representada no desenho será 100 vezes maior no objeto real. Ou seja, para cada 1cm que medimos no papel, corresponderá a 100cm no objeto real representado.

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ESCALASESCALAS

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ESCALASESCALAS

Escala Numérica

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ESCALASESCALAS

Escala Numérica

A escala numérica pode ser de redução ou de ampliação.É chamada de ampliação quando a representação gráfica é

maior do que o tamanho real do objeto. A escala de redução é mais utilizada em arquitetura. Quando

o desenho é sempre realizado em tamanho inferior ao que o objeto real.

D =X R Y

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ESCALASESCALAS

Escala Natural

Quando o objeto representado apresenta a mesma medida do real. O desenho esta na razão de 1 para 1, ou seja, na escala de 1/1 ou 1:1;

D =1 R 1

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ESCALASESCALAS

Escala de ampliação

A representação gráfica é maior do que o tamanho real do objeto. Utilizamos quando o objeto representado é pequeno e necessita ser ampliado para melhor interpretação.

Exemplo: 5:1, 10:1

D =X R 1

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ESCALASESCALAS

Escala de redução

O desenho é sempre realizado em tamanho inferior ao objeto real. Utilizamos quando o objeto a ser representado tem grandes dimensões e é necessário reduzi-lo para possibilitar a representação do objeto no papel. A escala de redução é a mais utilizada em arquitetura.

Exemplo: 1:25, 1:50, 1:100

D =1 R Y

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ESCALASESCALAS

Em projetos de arquitetura são adotadas diferentes escalas para representar os diversos tipos de desenhos. A escala varia a depender do tamanho do que será representando e do nível de detalhes que se deseja representar.

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ESCALASESCALAS

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ESCALASESCALAS

Planta de Situação

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ESCALASESCALAS

Planta de Localização

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Planta Baixa e Corte

ESCALASESCALAS

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Desenho de Detalhes

ESCALASESCALAS

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ESCALASESCALAS

Escalas Gráficas

É a representação através de um gráfico proporcional à escala utilizada.

É utilizada quando for necessário reduzir ou ampliar o desenho por processo fotográfico.

Assim, se o desenho for reduzido ou ampliado, a escala o acompanhará em proporção.

Para obter a dimensão real do desenho basta copiar a escala gráfica numa tira de papel e aplica-la sobre a figura.

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Escalas Gráficas

ESCALASESCALAS

Nome da área

ESCALASESCALAS

As escalas gráficas aparecem normalmente em mapas e visam facilitar a compreensão, por parte do leigo, de dimensões de elementos que sofreram grandes reduções, como neste caso.

Escalas Gráficas

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ESCALASESCALAS

Escalas Gráficas

Nome da área

ESCALASESCALAS

Escalas Gráficas

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ESCALASESCALAS

ESCALÍMETRO

O escalímetro é um instrumento de desenho técnico utilizado para desenhar objetos em escala e ler as medidas de desenhos representados em escala.

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ESCALASESCALAS

LEITURA DO ESCALÍMETRO

Escala: 1/100; 1:100

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ESCALASESCALAS

LEITURA DO ESCALÍMETRO

Escala: 1/125; 1:125

Nome da área

LEITURA DO ESCALÍMETRO

ESCALASESCALAS

Escala: 1/50; 1:50

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LEITURA DO ESCALÍMETRO

ESCALASESCALAS

Escala: 1/20; 1:20

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LEITURA DO ESCALÍMETRO

ESCALASESCALAS

Escala: 1/25; 1:25

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Exercício

ESCALASESCALAS

1. Determine a escala de um desenho de uma rua que mede 12 m de largura e 24 mm no desenho.

2. Determinar a altura real de um prédio desenhado na escala 1:75, sabendo-se que no desenho do projeto, essa altura mede 15 cm.

3. Determinar qual será a medida no desenho, de um dos lados de um determinado terreno que mede 82,50 m, se a escala for 1:250.

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ESCALASESCALAS

Exercício4. Em uma planta que se encontra na escala 1/50, foi retirada uma medida por uma régua graduada em centímetros equivalente a 5,5 centímetros. Quanto equivale essa medida no espaço real?

5. Devemos retificar uma planta, que se encontra na escala 1/100. Foi medida uma cerca para ser aplicada na planta de 200 metros lineares. Qual a distancia que será locada na planta em escala?

6. Como um Eng. Agrônomo você deseja calcular a área de abrangência de um determinado risco ambiental. A área medida em projeto na escala 1/200 é de 25 cm². Quanto representa essa área em proporções reais?

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Exercício

ESCALASESCALAS

7. Em uma planta topográfica, precisa-se medir a distancia de 500 metros. Sabendo-se que a mesma encontra-se na escala 1/1000, qual a distancia em planta?

8. Quantos metros correspondem 3,75 cm na escala 1/50?