Post on 12-Jun-2015
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AE
VE
VD
AoAP
VCS
Vertical médiotorácia Medir os maiores
diametros do coração dos 2 lados dessa linha
Dividir pelo maior diametro laterolateral do tórax
Não exceder 50% (0.5)
Indice Cardiotorácico
Sombra cardíaca menor que o normal: DBPOC Desnutrição e anorexia nervosa
Sombra cardiaca meior que o normal:› Várias cardiopatias
Se há aumento generalizado de camaras cardíacas sem outros achados específicos:› Derrame pericárdico› Miocardiopatia› Multiplas valvulopatias
Vasculatura normal
Bordo cardíaco bem
definido e imóvel
Ângulo CF agudo
fluido
Coração “em botija”
Marca passo Próteses valvares Calcificações patológicas
Implante subcutâneo sobre o músculo peitoral E ou D
Através de punção subclavia um eletrodo é introduzido na VCS e sua extremidade no AD ou ápice do VD
Um outro acesso é feito via seio coronariano na parece lateral do VE
A: Atrio D C: Seio Coronariano
V: Apice do VD
Valva Aórtica
Valva Mitral
VCS
AD VD AE VE
AP
VEIA CAVA SUPERIOR: terço superior do bordo cardíaco D. VEIA CAVA INFERIOR: forma um segmento curto do bordo cardíaco
inferior D
ATRIO D: contorno da maior extensão do bordo cardíaco D – conecta-se com o VD através da válvula tricúspide situada atrás da extremidade inferior do esterno
VENTRICULO D: formato piramidal. Separado do bordo cardíaco D pelo AD e do bordo E pelo VE. Porisso não forma nenhum contorno cardíaco no RX PA. Mas forma a superficie anteriior da sombra cardíaca no perfil
VDAD
VCS
AP
4. ARTÉRIA PULMONAR: forma a concavidade do bordo E do
coração ao nível da extremidade medial do segundo espaço
intercostal
5. ATRIO E: camara oval que fica na porção central da ssombra
cardíaca. A auriculeta estende-se a E e forma a porção do bordo
cardíaco E na extremidade medial do terceiro espaço intercostal
E
VCS
AD VD AE VE
AP
VENTRICULO E: estrutura oblonga que forma a metade inferior do bordo cardíaco E, seu maior eixo dirige-se para baixo e para a E
VCS
AD VD AE VE
AP
VCS
AD VD AE VE
AP
Ascendente: estende-se para cima do lado D.
Arco aórtico: curva-se para a E e para trás
formando prominencia no bordo cardíaco E
Aorta descendente: desce postero-
medialmente e não faz parte do bordo
cardíaco
Bordo E› Arco Ao› A.Pulmonar› Auriculeta› VE
Bordo D› VCS› AD› VD› VCI
VE
VD
AoAP
VCS
VD e AP mais anteriores VD encosta no terço
inferior do esterno e acima o pulmão se interpõe (espaço retroesternal)
VE e AE são posteriores
OAD
Boa visiblização AD e VD
Esôfago contrastado
OAE
Boa visiblização ventrículos
Obliquas anterioresOADDa
posição para PA, girar o lado
esquerdo 45 graus
para longe do
filmeENCOSTA O LADO DIREITO
NO FILME
OAEDa
posição para PA, girar o lado
direito 45 graus para
longe do filme
ENCOSTA O LADO
ESQUERDO NO FILME
Camara cardíaca mais posterior Intima relação com estruturas mediastínicas,
particularmente com o esôfago, artérias pulmonares e brônquios
O corpo do átrio dilata-se preferencialmente para trás, para cima, para baixo e para direita
A auriculeta cresce para frente e para a esquerda, protruindo na borda cardíaca esquerda imediatamente abaixo do tronco da artéria pulmonar.
1- Duplo contorno atrial 2- Aparecimento do 4º arco (auriculeta) 3- Deslocamento cranial do brônquio-
fonte esquerdo 4- Deslocamento lateral do esôfago 5- Deslocamento da aorta descendente
para a esquerda
Duplo contorno
atrial Posteriormente desloca esofago
Para baixo raramente
Ângulo carinal > 75
graus
Ponta do catéter na
APEAE e vv
pulmonares opacificados
Desloca posteriormente o esofago contrastado com Bário deglutido
Abaula o bordo cardíaco D
Afasta o bordo cardíaco D da coluna
Eleva o ponto de inserção da VCS no AD
Altera o ângulo cardiofrenico
Tendencia a desviar o ápice do coração para baixo (“mergulha no diafragma”)
Alargamento e arredondamento do bordo cardíaco E
Tendencia a desviar o ápice do coração para baixo (“mergulha no diafragma”)
Alargamento e arredondamento do bordo cardíaco E
Dilatação da Ao por sobrecarga
Aumento do diametro transverso do coração
Arco médio escavado por desvio AP para a D
VE aumentado cruza a sombra da VCI e preenche o espaço retrocardíaco
A medida (A) representa a distância entre o local em que a cava inferior desemboca no átrio direito e portanto deixa de ser visível até a parede posterior do coração.
A medida (B) efetuada entre o ponto de interstício da cava vem a borda posterior do coração e o local em que a cava inferior cruza a hemicúpula frênica esquerda.
A distância A não deve ser maior de 2 cm e a B nunca menor que 0.5 cm.
Em PA os sinais são menos confiáveis que no perfil
Tende a “horizontalizar” o coração
1) Elevação da ponta do coração com modificação do contorno inferior esquerdo;
2) Protrusão do tronco da artéria pulmonar ao nível do arco médio;
3) Aumento do diâmetro transversal (grande dilatação).
Oblitera o espaço retroesternal
Aumento da superfície de contato do coração com o esterno;
Aumento da convexidade do contorno anterior do coração.
Abaula o terço superior do bordo cardíaco
Abaula o terço superior do bordo cardíaco E
Abaulamento do tronco da artéria pulmonar no terço médio do bordo cardíaco
http://www.manuaisdecardiologia.med.br/Radiologia/Radio.htm
The Cardiac Shadow - Radiology of cardiac chambers in
health and disease
Dr. Khairy Abdel Dayem
Professor of Cardiology
Ain Shams University