Produtos
Micro
Miniatura
Direcionais
Namur
ISO
Terminais de vlvulas
Proporcional reguladora de presso
Rotativa
Bimanual
Acessrios
Vlvulas pneumticas e terminais de vlvulas
Vl
vula
s p
neum
tic
ase
term
inai
s d
e v
lvul
asn
dice
ndi
ce
Parker Hannifin Ind. Com. Ltda.Jacare, SP - Brasil
VlvulasA vlvula um componente do circuito pneumtico que se destina a controlar a direo, presso e/ou vazo do ar comprimido. Elas podem ser de controle direcional de 2, 3, 4 ou 5 vias, reguladores de vazo ou presso e de bloqueio, com diversos tipos de atuadores. A Parker Hannifin tambm produz vlvulas para outros fluidos como gua, leo, vapor, cidos, etc.
Coeficiente de vazo
A vazo de uma vlvula o volume de fluido que pode passar atravs dela em um determinado tempo. A maneira padronizada para especificar a vazo de uma vlvula atravs dos coeficientes Cv e Kv, os quais permitem a seleo de vlvulas por um mtodo prtico, dimensionando-as corretamente para cada caso em particular.
O Cv definido como sendo o nmero de gales (USA) de gua que passam pela vlvula em um minuto, temperatura de 68F, provocando uma queda de presso de 1 psig. Para o Kv a definio a mesma, porm alteram-se as unidades, ou seja, vazo em l/min, presso em bar e temperatura em C.
A vazo efetiva de uma vlvula depende de vrios fatores, entre os quais a presso absoluta na sada, temperatura e queda de presso admitida.
A determinao dos fatores Cv e Kv obedece condies normalizadas como, por exemplo, o nvel constante de gua em relao vlvula, distncia e posio dos instrumentos e detalhes sobre a tomada de presso.
Kv = 0,8547 Cv
2 - No sistema internacional de unidades (S.I.)
Cv = Coeficiente de vazoQ = Vazo em l/s a 760 mm Hg, 20C, 36% umidade relativaP = Queda de presso admitida em barPa = Presso atmosfrica em bar (1,013 bar)P1 = Presso de alimentao (presso de trabalho) em barT1 = Temperatura absoluta em K (Kelvin)
K = C + 273
G = Gravidade especfica do gs (G ar = 1)
Mtodo Cv para gases
Cv =Q
onde:
1 - No sistema americano
Cv = Coeficiente de vazoQ = Vazo em SCFM a 14,7 psig, 68F, 36% umidade relativaP = Queda de presso admitida em psigPa = Presso atmosfrica em psig (14,7 psig)P1 = Presso de alimentao (presso de trabalho) em psigT1 = Temperatura absoluta em R (Rankine)
R = F + 460
G = Gravidade especfica do gs (G ar = 1)
G = Peso molecular do gs
Peso molecular do ar
P x (P1 - P + Pa)22,48 T1 x G
Catlogo 1001-8 BR
Clculo para seleo das vlvulasVlvulas pneumticas
I
Vl
vula
s p
neum
tic
ase
term
inai
s d
e v
lvul
asn
dice
Parker Hannifin Ind. Com. Ltda.Jacare, SP - Brasil
Grfico para coeficiente de vazo
As curvas de vazo mostradas no grfico so para uma vlvula terica com Cv = 1 e para o ar nas condies normais de temperatura e presso (20C, 760 mm Hg e 36% umidade relativa).
Para se calcular a vazo de uma vlvula conhecendo-se a presso inicial, devemos seguir a curva correspondente a esta presso at o eixo vertical do grfico e ler diretamente o valor.
Multiplicar esse valor de vazo (para Cv = 1) pelo Cv da vlvula escolhido para se obter a sua vazo real.
Exemplo:
Presso inicial = 7 barVlvula escolhida Cv = 1,8
Para Cv = 1, do grfico obtemos Q = 26,42 l/sPara Cv = 1,8 a vazo real ser: Qr = 1,8 x 26,42 l/s = 47,56 l/s
Para se conhecer a vazo de uma vlvula a uma presso final especfica, selecionar o valor da presso final desejada no eixo horizontal do grfico, seguir a linha vertical at a interseco com a curva de presso inicial e, a partir deste ponto, seguir uma linha horizontal at o eixo vertical lendo-se diretamente a vazo.
Multiplicar o valor obtido pelo Cv da vlvula escolhida para se obter a vazo final.
Exemplo:
Presso inicial = 6,3 bar (90 psig)Presso final = 5,6 bar (80 psig)Vlvula escolhida Cv = 1,8
Para Cv = 1, do grfico, obtemos Q = 14,2 l/sPara Cv = 1,8 a vazo real ser: Qr = 14,2 x 1,8 = 25,6 l/s
90SCFM
80
70
60
50
40
30
20
10
10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 110 120 130 140 150
Grfico de fluxo para Cv = 1
Presso final
psig
Flux
o de
ar
42,4l/s
37,7
33,0
28,3
23,6
18,9
14,2
9,4
4,7
2544l/min
2262
1980
1698
1416
1134
852
564
282
0,7 1,4 2,1 2,8 3,5 4,2 4,9 5,6 6,3 7,0 7,7 8,4 9,1 9,8 10,5bar
1020
3040
5060
7080
100110
120130
140150
psig
0,71,4
2,12,8
3,5
7,07,7
8,49,1
9,810,
5bar
Press
o inicia
l
4,24,9
5,6
906,3
Catlogo 1001-8 BR
Clculo para seleo das vlvulasVlvulas pneumticas
Clculo para seleo das vlvulas
II
ndi
ce
Parker Hannifin Ind. Com. Ltda.Jacare, SP - Brasil
Da tabela:
A = 0,035Fc = 6,4
Cv =
Cv =
Cv = 0,78
Seleo de vlvula atravs de frmula simplificada
Na frmula do Cv, a vazo Q pode ser substituda pelo consumo de ar de um cilindro para executar o movimento de avano ou retorno em um determinado tempo. O tempo escolhido o crtico, ou seja, aquele que tem prioridade no trabalho a ser executado.
onde:
a = rea interna do cilindro em polegadas quadradas (in2)Ct = Curso de trabalho em polegadas (in)A = Constante conforme tabelaFc = Fator de compresso: tabela ou Fc =P = Presso de entrada em psigtc = Tempo para realizao do curso (avano ou retorno) em segundos (s)
III
Cv =
14,7 + P
14,7 x a x Ct x 60
Cv =a x Ct x A x Fc
tc x 29P x (P1 - P + Pa)
22,48 T1 x G
Presso de entrada Fator de compresso Constante "A" para vrias quedas de presso bar Queda de presso: p
0,14 bar 0,35 bar 0,70 bar 1,40 bar
0,70 1,7 0,156 0,103 - -
1,40 2,4 0,126 0,084 0,065 -
2,00 3,0 0,111 0,073 0,055 0,046
2,76 3,7 0,100 0,065 0,048 0,039
3,45 4,4 0,091 0,059 0,044 0,034
4,14 5,1 0,085 0,055 0,040 0,031
4,83 5,8 0,079 0,051 0,037 0,028
5,52 6,4 0,075 0,048 0,035 0,026
6,20 7,1 0,071 0,046 0,033 0,025
6,90 7,8 0,068 0,044 0,032 0,023
7,60 8,5 0,065 0,042 0,030 0,023
8,30 9,2 0,063 0,040 0,029 0,021
Catlogo 1001-8 BR
Clculo para seleo das vlvulasVlvulas pneumticas
P + 14,7
14,7
= 4" a = 12,566 in2
Ct = 16"tc = 2sP1 = 80 psig = 5,52 barP = 10 psig = 0,7 bar tc x 29
12,566 x 16 x 0,035 x 6,4
2 x 29
a x Ct x A x Fc
Um cilindro pneumtico de dimetro 4" e curso de 16" deve transportar uma pea num tempo mximo de 2 s, para que a produo seja atingida. A vlvula direcional alimentada com 80 psig e admitida uma queda de presso mxima de 10 psig para que a fora do cilindro seja compatvel com o trabalho.
Exemplo
Pode-se determinar o Cv da vlvula.
Vl
vula
s p
neum
tic
ase
term
inai
s d
e v
lvul
asn
dice
O Sistema Modufl ex totalmente fl exvel e modular. Combina, em uma mesma ilha, vlvulas com funes e tamanhos diferentes adequando a cada tipo de aplicao.
Disponveis nas verses individual e ilha de vlvulas, com conectores eltricos independentes ou integrados, com comunicao paralela ou serial (Field Bus)
2 tamanhos de vlvulas; 3/2, 4/2 e 4/3 vias; CV = 0,38 (tamanho 1) e 1,13 (tamanho 2); Mdulos perifricos como: controle de fl uxo, reguladores de presso; Ver pgina 55.
Terminais de vlvulas Parker
Tamanho 2 Tamanho 1 Mdulo de alimentao pneumtica intermediria
Tamanho 1 Tamanho 1
Multi-seo de ilha de vlvulas complexa
Multipino IP65 com 20 pinos
Field Bus
Entrada e sadade sinais
Valvetronic TM
Ilha de vlvulas com conectores eltricos integradosAs ilhas modulares so facilmente montadas utilizando-se a srie com conectores eltricos integrados. Essas ilhas so conectadas ao PLC de controle com um cabo multipino, ou atravs de uma comunicao serial Field Bus.
Parker Hannifi n Ind. Com. Ltda.Jacare, SP - Brasil
IV
Catlogo 1001-8 BR
IntroduoVlvulas pneumticas
Terminais de vlvulas - Srie Modufl ex
ndi
ce
Parker Hannifin Ind. Com. Ltda.Jacare, SP - Brasil
Catlogo 1001-8 BR
IntroduoVlvulas pneumticas
Ilha de Vlvulas ISO - Srie Isysnet
A nova ilha de vlvulas ISO srie Isysnet com comunicao em redes field bus permite o uso de quatro diferentes
tipos de protocolos: Ethernet IP, Profibus DP, Control Net e Device Net, que disponibilizam at 62 mdulos I/O com
at 252 entradas e 252 sadas.
A ilha de vlvulas, o mdulo I/O e o mdulo de comunicao, podem ser facilmente montado atravs de
mecanismos que eliminam a necessidade de ferramentas, unindo vantagens como: rpida instalao, simplicidade
de controle de automao e rpidas transmisses de dados, podendo desta forma oferecer: padronizao,
flexibilidade para montagem alm de poder ser controlada por diferentes tipos de CLP.
Ilha de Vlvulas ISO - Srie IsysnetSistema modular com comunicao em redes Field Bus
Atendem as Normas ISO 15407-2, 5599-1 e 5599-2 Certificaes UL, C-UL e CE Protocolos Ethernet IP, Profibus DP, ControlNet e Device Net Solenide de baixa potncia Rpida instalao Simplicidade no controle de automao Rpidas transmisses de dados Padronizao Flexibilidade para montagem Pode ser controlada por diferentes tipos de CLP At 62 mdulos I/O com at 252 entradas e 252 sadas
Top Related