UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES
PÓS-GRADUAÇÃO “LATO-SENSU”
PROJETO A VEZ DO MESTRE
A RELEVÂNCIA DA AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES NAS EMPRESAS
Ana Caroline Carvalho
Orientador:
Jorge Tadeu Vieira Lourenço
Rio de Janeiro
2016
DOCUMENTO P
ROTEGID
O PELA
LEID
E DIR
EITO A
UTORAL
2
2016
UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES
PÓS-GRADUAÇÃO “LATO-SENSU”
PROJETO A VEZ DO MESTRE
A RELEVÂNCIA DA AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES NAS EMPRESAS
Apresentação de monografia à Universidade Cândido Mendes como condição previa para a conclusão do curso de pós-graduação “Lato-Sensu” em Compras E Contratos. Por: Ana Caroline Carvalho
Rio de Janeiro
2016
RESUMO
Este trabalho ajuda a retratar a relevância em realizar um acompanhamento
analítico dos fornecedores que estão ligados a empresa. Mostra a importância e através
de estudos de caso como funciona a avaliação dos fornecedores em algumas
empresas. Através do estudo de um fornecedor, seja antes da contratação ou durante a
prestação de serviço, o trabalho aborda as vantagens que traz a avaliação dos
fornecedores.Todo trabalho será fundamentado em pesquisa bibliográfica. Toma como
hipótese o uso da avaliação de fornecedores como ferramenta gerencial.
4
LISTA DE FIGURAS
Figura 1: Modelo de Comakership 17
Figura 2 Modelo de gestão Juran 19
Figura 3 Ficha de cadastro de prestadores de serviços, empresa O Amigo Escolar 21
Figura 4 Ficha de cadastro de fornecedores, site Administração de Hotéis 22
Figura 5 Clico PDCA 23
Figura 6 Ficha de Avaliação de Fornecedores 24
Figura 7 Relatório de avaliação de Fornecedores 28
Figura 8 Monitoramento de Fornecedores 29
Figura 9 Fórmula do IQP 30
Figura 10 Cálculo do índice IQE 32
Figura 11 Cálculo do índice IQE (extraída de: ZANLUCA, Jonatan de Sousa. .“Cálculo e Análise dos Índices de Liquidez”. Disponível em: http://www.portaldecontabilidade.com.br/tematicas/indices-de-liquidez.htm. Acesso em: 25/09/2016) 33
5
6
Conteúdo
INTRODUÇÃO ............................................................................................................................................. 7
CAPÍTULO I - OPORTUNIDADES EM AVALIAR FORNECEDORES ............................................... 9
1.1Estratégia de Mercado ...................................................................................................................... 9
1.2 Maior Possibilidades de Aumento de Desempenho..................................................................10
CAPÍTULO II - CRITÉRIOS OBSERVADOS NA CONTRATAÇÃO DO FORNECEDOR .............11
2.1. A Relevância do Preço na Contratação .....................................................................................11
2.2 A Relevância do Prazo de Entrega ..............................................................................................11
2.3. A Relevância do Histórico de Atuação no Mercado na Contratação ....................................12
2.4. A Relevância do Diferencial do Produto na Contratação ........................................................12
2.5 A Relevância da Avaliação da Saúde Financeira ......................................................................12
CAPÍTULO III - MODELOS DE AVALIAÇÃO DE FORNECEDOR ...................................................14
3.1 Apresentações do Estudo de caso da empresa 3M .................................................................14
3.2 Apresentação do Modelo Comarkership. ....................................................................................16
3.3 Apresentação do Modelo Juran ....................................................................................................17
3.3. Ficha de Cadastro .........................................................................................................................19
3.4. Ficha de Avaliação ........................................................................................................................22
3.5 Sistema de Avaliação de Fornecedores Conforme ISO 9001:2008 ..........................................25
CAPÍTULO IV – INDICADORES NA AVALIAÇÃO DE FORNECEDOR ..........................................27
4.1 Análise dos Indicadores .................................................................................................................27
4.1.2 IQP - Índice de Qualidade do Produto .....................................................................................30
4.1.3 IQA - Índice de Qualidade de Assistência ...............................................................................30
4.1.4 IQE - Índice de Qualidade de Entrega .....................................................................................31
4.1.5Quantidade Devolvida X Quantidade Fornecida .....................................................................32
4.1.6 Indicie de Liquidez do Fornecedor ............................................................................................33
4.1.7SLA .................................................................................................................................................34
CONCLUSÃO ............................................................................................................................................36
7
INTRODUÇÃO
Segundo López (1986), como as empresas dedicam-se à produção de bens e
serviços que satisfazem necessidades humanas, parece claro que, se uma pessoa
emprega seu esforço numa empresa, o faz para conseguir uma parte destes bens e
serviços, ou o seu equivalente em valor econômico. Com essa perspectiva, há o
objetivo de demonstrar aos interessados os ganhos em avaliar fornecedores, as perdas
em não avaliar fornecedores, exemplos de casos de avaliação de fornecedores.Avaliar
as empresas é como analisar o desempenho do ser humano, e sua a capacidade de
gerar bons resultados, uma empresa é formada por um conjunto de pessoas que se
esforçam para um objetivo comum.
Ao se entender que a empresa seja ela a mais bem qualificada precisa de bons
fornecedores, e entender estes como parceiros de negócios, gera para a empresa um
diferencial estratégico capaz de apoiar o crescimento da companhia.
A preocupação com o a cadeia de suprimentos, ou cadeia de distribuição é uma
preocupação que desencadeia a importância da avaliação de fornecedores.
O traz no capítulo três a apresentação de alguns modelos de avaliação de
fornecedor como acontecem em algumas empresas, ter exemplos para se comparar
com as práticas do mercado é um rumo para se iniciar um processo para avaliação ou
atribuir melhorias ao processo. É como um benchmarking, onde buscamos as melhores
práticas adotadas no mercado e partir delas pode-se obter referências do que se avaliar
e decidir o que deve ser avaliado ou implantado.
No capítulo quatro, deste trabalho, é abordado os indicadores usados na
avaliação de fornecedores, é uma forma de mostrar por números, quantificar a análise
sobre os fornecedores. Em uma era onde é bom ter uma boa imagem, qualificar-se ao
ponto de obter bons índices nos indicadores esperados pelo mercado é uma
característica de qualificação.
Por fim, o trabalho traz em seu conteúdo um conjunto de informações que
busca relatar a importância em avaliar os fornecedores envolvidos no processo de
aquisição das empresas, sendo este já um contratado ou um pontencial contratado, na
primeira condição para acompanhamento dos serviços que foram contratados e melhor
8
avaliação da entrega, enquanto para novos fornecedores é importante para que a
empresa tenha ciência do porte e conduta da empresa que está preste a contratar.
9
CAPÍTULO I - OPORTUNIDADES EM AVALIAR FORNECEDORES
Quando se busca analisar fornecedores antes ou durante sua contratação, a
empresa maximiza a capacidade de sucesso de seus projetos. A avaliação não deve
ser encarada como apenas necessária para o cadastro de um fornecedor para o
departamento de compras poder ter numero para uma cotação, ao avaliar fornecedores
qualitativamente aumenta a garantia de está com parceiros qualificados dando suporte
ao negócio da empresa, e esta prática pode ser um diferencial.
Um bom caso de sucesso da avaliação de fornecedores, é com parceiros em
uma cadeia de distribuição com vários níveis, quando a produção é o core businnes da
contratante porém precisa de parceiros para fazer com seu produto chegue até o cliente
final, e para isso precisa avaliar um fornecedor e se certificar que está firmando uma
relação comercial de sucesso, para que não atrapalhe o processo de venda de
determinando produto.
Avaliar estes fornecedores periodicamente de forma clara e
objetiva é um dos pontos que as empresas precisam atentar para que o
sucesso da cadeia venha ao encontro da maximização de vantagens.
(LUCIANO, Jorge. 2009).
1.1 Estratégia de Mercado
As empresas buscam constantemente melhores fornecedores, um conjunto
de competência, preços baixos, qualidade técnica dentre outrosaspectos, e através da
análise de fornecedores busca perceber se a carteira de fornecedores são realmente os
melhores parceiros para o negócio.
Enquanto que alguns agentes do mercado se preocupam em apenas
oferecer um bom produto, outros se preocupam com a cadeia de suprimentos por
completo, e assim conseguem seu diferencial de mercado, analisam se estão
10
acompanhadas de empresas que continuam a vender o produto e garantir um
compromisso acordado com o cliente.
1.2 Maior Possibilidades de Aumento de Desempenho
O player, contratados ao perceber que a contratante avaliar seus
fornecedores tendem a se cobrar mais no desempenho do serviço a ser realizado.
Entendendo que se for entregue algo muito positivo será bem avaliado e otimizado a
possiblidades de criação de boas referências no mercado além da possiblidade de
fidelizar um cliente, por ter uma boa entrega.
-
11
CAPÍTULO II - CRITÉRIOS OBSERVADOS NA CONTRATAÇÃO DO FORNECEDOR
A detectar a necessidade em contratar um serviço ou produto a empresa se
depara com a realidade de ter que se relacionar com outras companhias e assim inicia
um processo de entendimento do que se precisa desenvolver com o que o mercado
oferece. Neste momento, as empresas costumam considerar critérios como preço,
prazo de entrega, histórico de atuação no mercado, diferencial no produto, avaliação da
saúde financeira, análise da situação jurídica, histórico dos principais responsáveis da
empresa, dentre outros pontos que de forma mais específica conforme a cultura da
empresa ou o risco do investimento.
2.1. A Relevância do Preço na Contratação
O preço, é um dos critérios mais observados no momento da contratação, é
de fácil mensuração e identificação, pois é enviado pelos fornecedores em suas
propostas, em uma compra bem específica, quando se compra pela marca ou por
algum produto específico no mercado, o preço não é o principal ponto observado
entretanto é considerado como algo que gera no contratante uma análise do impacto da
compra. Através do preço o comprador pode estudar a viabilidade da compra, e o
quanto isso pode impactar em sua margem de lucro. A Relevância do Prazo de entrega
na Contratação Referente ao prazo de entrega na análise de um fornecedor antes de
sua contratação, é decisivo quando este prazo é por exemplo para compra de insumos
para um fluxo produtivo. diferencial no produto
2.2 A Relevância do Prazo de Entrega
O compromisso com o prazo de entrega dos produtos envolve diretamente
com o estoque do fornecedor e da contratante, e a partir disso com toda uma cadeia de
12
distribuição de um produto. Entender a capacidade do prazo de entrega dos itens a ser
comprado está diretamente ligado a atividade final do projeto, por isso deve ser análise
antes mesmo da contratação.
2.3. A Relevância do Histórico de Atuação no Mercado na Contratação
Ao se analisar empresas para uma possível contratação acompanhar o
histórico de atuação da empresa que se está analisando é além de um critério
estratégico, é uma segurança, afinal saber como essa empresa atua, possibilita prevê o
comportamento que ela pode ter na prestação do serviço. Esse critério pode ser
avaliado através das referências comerciais, não é algo que possibilite uma garantia da
postura da empresa, é um aspecto subjetivo da análise.
2.4. A Relevância do Diferencial do Produto na Contratação
Por vezes ao contatar empresas que atendam ao escopo do serviço que se
busca, atendendo assim as exigências técnicas da necessidade de compra, identifica-
se propostas que oferecem soluções além do esperado, que mostram opções de
soluções que não se tinha conhecimento, isso por que a empresa que está sendo
analisada é especialista no serviço a ser contratado enquanto que a contratante é
somente usuária.
2.5 A Relevância da Avaliação da Saúde Financeira
Com informações sobre a situação financeira da empresa a ser contratada,
se minimiza risco como o de quebra de contrato, ou atraso nas entregas. A empresa
13
quando demonstra uma boa saúde financeira resguarda o contratado de sua postura no
confiável no mercado.
Asinformações financeiras podem ser vistas através do balanço patrimonial
das empresas, documento que é publicado no mínimo anualmente em jornal de
considerável circulação pela maioria das empresas que atuam no Brasil, conforme
normas e leis contábeis.
Além da análise dos índices de liquidez, que representa a capacidade de
pagamento das dívidas, índice de endividamento, representa o volume das obrigações
frente a terceiros, de rentabilidade sobre vendas, evidencia a relação entre o lucro
operacional com as vendas relacionadas, de atividades, avalia o prazo médio que a
empresa leva para pagar seus fornecedores.
A análise da situação financeira é tida como tão relevante, inclusive é
prerrogativa na lei de licitações a 8.666/93 em sua fase habilitação, onde exige a
apresentação de uma boa situação financeira.
§ 5o A comprovação de boa situação financeira da empresa será
feita de forma objetiva, através do cálculo de índices contábeis previstos no
edital e devidamente justificados no processo administrativo da licitação que
tenha dado início ao certame licitatório, vedada a exigência de índices e valores
não usualmente adotados para correta avaliação de situação financeira
suficiente ao cumprimento das obrigações decorrentes da licitação” (BRASIL.
Lei 8.666, 1993, art. 31).
14
CAPÍTULO III - MODELOS DE AVALIAÇÃO DE FORNECEDOR
Este tópico será enriquecido de práticas de gerenciamento de fornecedores
em algumas empresas.
3.1 Apresentações do Estudo de caso da empresa 3M
Conforme divulgado pela empresa 3M, líder em números de mercados de
atuação, de cuidados com a saúde e segurança no tráfego a produtos para
escritório, abrasivos e adesivos, que em 2014 atingiu U$ 32 bilhões com suas vendas
globais, presente em mais de 70 países, avalia seus fornecedores a seguinte forma:
A 3M faz uso da do processo dinâmico de Tecnologia, Qualidade, Resposta,
Data e Quantidade e Custo (TQRDC), onde todos esses aspectos são avaliados
trimestralmente em seus fornecedores. Abaixo os detalhes deste processo:
T - Tecnologia: Considera a habilidade de
podermos contar sempre com uma base de fornecedores que buscam seu
desenvolvimento tecnológico e também acompanham os nossos requerimentos
e estímulos à contínua inovação.
Q - Qualidade: É da qualidade de nossos insumos
que conseguimos obter a reconhecida qualidade de nossos produtos, assim
esperamos que nossos fornecedores estejam continuamente compromissados
com os nossos objetivos.
R - Resposta: ou Comprometimento. Os
dias atuais exigem flexibilidade e agilidade em resposta aos
requerimentos do mercado. Só conseguiremos executar o nosso papel na
medida em que nossos fornecedores conseguem transformar o nosso
compromisso em seu próprio comprometimento.
15
D - Data e Quantidade: Prometer e cumprir geram credibilidade nos novos
negócios. A nossa promessa passa pela promessa de toda a cadeia produtiva
na qual se inserem nossos fornecedores.
C - Custo: O sucesso nos negócios não é
conseguido a qualquer custo, mas sim a um custo aceito pelo mercado. Neste
ambiente de competitividade somos cada vez mais demandados a termos
custos considerados adequados nos mercados em que atuamos. O
aprimoramento contínuo dos nossos processos é capaz de aperfeiçoar estes
custos.”(Em:
<http://solutions.3m.com.br/wps/portal/3M/pt_BR/Fornecedores/Home/Acompan
hamentoFornecimento/AvaliacaoFornecedores/> Acesso em: 06/10/2016).
Quando há algumas ações corretivas ao longo desta avaliação, quando um
fornecedor não é bem qualificado, a 3M faz uso do processo denominado SCAR
(SupplierCorrectiveActionRequest). Funcionam da seguinte forma:
São criadas quando encontramos problemas de qualidade do produto,
divergências de quantidade ou data de entrega e também por problemas de
documentação, por exemplo: falta do número da Ordem de Compra na Nota
Fiscal, falta de Certificado de Análise, descumprimento de legislações
específicas, etc.
- Para cada tipo de SCAR há um custo padrão atribuído, além dos custos do
material recebido e qualquer outro prejuízo que possamos ter. Este valor é
usado para calcular o demérito que será usado na avaliação do fornecedor.
Tipos de SCAR e Valor Atribuído
- Qualidade US$ 500,00
- Entrega US$ 300,00
- Documentação US$ 150,00”(Em:
<http://solutions.3m.com.br/wps/portal/3M/pt_BR/Fornecedores/Home/Acompan
hamentoFornecimento/AvaliacaoFornecedores/> Acesso em: 06/10/2016).
Ademais a 3M faz uso de pesquisa de opinião entre as principais áreas de
envolvidas com os fornecedores avaliados.
16
Passado todo esse processo de gerenciamento de fornecedores é gerado
uma grade de pontuação e caso algum apresente resultado menor que 60% deverá
apresentar um plano de melhoria à 3M.
3.2 Apresentação do Modelo Comarkership.
Este modelo busca criar entre cliente e fornecedor uma parceria no negócio,
ele é baseado em relação madura e de confiança, é primordial para estratégia industrial
(MERLI, 1998).
Neste modelo se faz uma descrição dos pontos estratégicos que envolvem
uma contratação e se busca avaliar o fornecedor como parte do seu negócio,
amadurece essa relação, investimento no desenvolvimento do fornecedor.
17
Figura 1: Modelo de Comakership–(SOUZA, Érka; RAINHO, Maria. 2013)
A Figura 1, apresentou esquematicamente as definições internas a serem
estabelecidas pelo cliente, para poder atender ao modelo. Foi mostrada a interpretação
dos pontos lógicos do modelo de Merli, de forma sequencial e inter-relacionada
3.3 Apresentação do Modelo Juran
O modelo Juran de avaliação de fornecedor tem como objetivo estreitar a
relação com o fornecedor para adequar o produto ao uso, considerando um número
mínimo de ações corretivas e inspeção.
18
Segundo Juran (1992), existem uma series de atividades para
relacionamento cliente fornecedor que devem ser seguidas: - Planejamento pré-
contrato - Avaliação da aptidão do fornecedor - Seleção do fornecedor - Custo total de
uma compra - Planejamento conjunto - Cooperação com fornecedor durante a
execução de contrato.
Segundo, Juran, conhecido pela trilogia Juran , não se baseia apenas nos
aspectos financeiros observar outros aspectos de uma empresa. A trilogia Juran, é o
conjunto de planejamento, melhoria e controle, durante todo o processo de gestão.
Conforme figura dois, se forma a trilogia Juran:
19
Figura 2 Modelo de gestão Juran(SOUSA)
Um modelo de gestão, como o modelo Juran, pode servir como avaliação de
fornecedor na medida que possibilita analisar se o fornecedor trabalha com todos os
requisitos da trilogia deste modelo.
3.3. Ficha de Cadastro
É pratica em algumas empresas distribuir logo que haja interesse em
contratação ao conhecer um fornecedor enviar uma ficha de cadastro a este, mesmo
que a intenção de contratação não passe do interesse de ter este fornecedor na base
de players para pronto para uma contratação de emergência.
20
As fichas são o início do processo de avaliação do fornecedor, nela é possível
filtrar as informações das empresas, padronizar ao que se deseja, facilitando uma
busca futura, e uma análise de dados. Ao se receber a apresentação da empresa, seu
portfólio, cada uma com sua arte gera uma dificuldade de se buscar facilmente o que se
quer e por isso há a tendência de padronização no cadastro do fornecedor, já se ver no
mercado alguns softwares desenvolvidos para atender este nicho de mercado.
Em grandes corporações a ficha de cadastro é aberta a qualquer fornecedor, a
ficha é de fácil acesso através do site da empresa da qual gostaria de apresentar seus
serviços. A tecnologia neste caso, gera um ganho de tempo neste processo pois o
comprador não recebe a ficha preenchida conforme necessário e todas as informações
alimentam um banco de dados do qual pode ser acessado quando houver necessidade
de contratação, sem ter que ao mercado para então se pesquisar.
Periodicamente a este cadastro do fornecedor necessita de atualização, é
prática uma atualização no mínimo anualmente, e caso o fornecedor não atualize
alguns bancos de dados excluem os fornecedores desatualizados para não poluir o
sistema de informações que podem não atender quando for necessário. Ter atenção
para manter um banco de dados atualização é de valor para a empresa pois tem maior
garantia de que o número de empresas que tiver cadastradas são realmente potenciais
fornecedores.
A seguir, modelo de ficha de cadastro de fornecedor da empresa O Amigo
Escolar, que presta serviço de transporte escolar.
21
Figura 3 Ficha de cadastro de prestadores de serviços, empresa O Amigo Escolar- (TEG.2015)
O site Administração de Hotéis traz outro modelo de ficha de cadastro de
fornecedor, as informações podem se alterar nas fichas conforme o negócio da
empresa contratante.
22
Figura 4 Ficha de cadastro de fornecedores (ADMINISTRADORES)
3.4. Ficha de Avaliação
Segundo Chiavenato eCerqueira Neto (2003), o clico PDCA, traz a
necessidade de acompanhar um projeto, um planejamento, para se comprar o real do
planejamentoe listar a possíveis melhorias que serão necessárias.
Após a contratação e prestação do serviço contratado, avaliar o fornecedor é
como encerrar o ciclo de PDCA de Chivenato (2003), conforme imagem abaixo, a letra
A que traz a necessidade de acompanhar as ações tomadas e voltar nelas se preciso
para gerar um relatório de lições aprendidas, e futuras melhorias.
23
Figura 5 Clico PDCA(SOBREADMINISTRACAO)
Algumas empresas tomam como rotina a avaliação a cada compra feita,
enquanto outras analisam conforme alguns critério, como por exemplo o valor envolvido
na contratação, a duração da prestação do serviço, a criticidade, entre outros.
Na figura 5, ficha de avaliação de fornecedores adotada para avaliação de
fornecedores de alimentos.
24
Figura 6 Ficha de Avaliação de Fornecedores(TANACA ,Eline; FILHO, Hildo Meirelles de Souza; GANGA, Gilberto)
Outro modelo utilizado para avaliação é o modelo representado na figura a
seguir, voltado para o ambiente de produção e focado no modelo internacional de
qualidade, o 5S. Este modelo se baseia na redução de desperdício de recursos e
espaço de forma a aumentar a eficiência operacional (SILVEIRA). Este modelo se
dispõe em alguns pontos, onde se descreve o que seria os cincos “S” listados em seu
nome, são eles: Seiri, que traz o senso de utilização, a empresa avalia se todo o
materiais,ferramentas, peças de reposição documentos, informativos, estão sendo
realmente utilizados de forma eficiente; Seiton, senso de organização, ordem, estimula
a colocar os itens em locais adequados e ideais para seu manuseio e/ou guarda,
25
classifica cada item e listar qual o uso e usuários deste, o item precisa estar classificado
para poder ser organizado; Seiso, senso de limpeza, este desperta a atenção para a
adequação do ambiente para um ambiente limpo, sem sujeira, quanto mais limpo, mais
proveitoso e prazeroso fica o local, como forma de medir este tópico pode-se medir
através do grau de satisfação; Seiketsu, senso de padronização, implantar a cultura de
limpeza e organização para que todo o sesforço feito no Seiton, Seiso e Seirisejam
tomados como hábitos dentro da organização, e não tidos somente como ações
isoladas quando for necessário, ter no padrão da empresa essas características de
organização traz menos preocupação em ter que demandar um tempo específico na
agenda para uma limpeza mais longa, pois o desordem pode estar impossibilitando um
trabalho produtivo; Shitsuke, senso de disciplina, Nesta fase deve entender o 5S como
uma filosofia, com comprometimento, e não apenas como um dever, assumir desta
forma torna a prática do 5S mais fácil para se assumir na empresa.
3.5 Sistema de Avaliação de Fornecedores Conforme ISO 9001:2008
O sistema de qualidade International Organization for Standardization (ISO)
estabelecido desde 1947 pelas organizações que faziam controle de qualidade,
estabeleceu padrões de qualidade que são até hoje atualizados e estabelecidos como
referências quando se busca qualidade em algum processo ou procedimento, as
empresas que atendem os requisitos listados nas normas ISO são certificadas e podem
usar desta certificação como indicador de qualidade em suas apresentações,
demonstrando qualidade em seus processos (CONTROLE DE QUALIDADE).
O ISO 9000 faz parte de normas da gestão da qualidade para
organizações e possui um conjunto de cinco normas que vai até o ISO 9004.
Ele pode ser usado por qualquer tipo de empresa e compõe a avaliação
do sistema de gestão da qualidade e não exatamente dos produtos produzidos
pela mesma. Se uma organização possui o ISO 9000 não significa que ela
possui o melhor produto e sim que ela tem um processo produtivo parecido e
com o mesmo padrão de qualidade (CONTROLE DE QUALIDADE).
26
A avaliação de fornecedores pelo sistema ISO 9001:2008, observa os
requisitos de sistema de gestão da qualidade, responsabilidade da direção, gestão de
recursos, realização do produto / serviço, medição, análise e melhoria e programas de
gestão ambiental. Nestes requisitos há o foco no cliente, que mostra a necessidade e
atentar-se para o que o cliente deseja; Liderança, que torna a condução do sistema de
forma bem conduzida e direcionada; envolvimento das pessoas, um sistema de
qualidade somente pode ocorrer se houver o apoio de todos os envolvidos pois o
sistema de qualidade não é algo somente a ser exibido, é algo que deve ser vivido na
empresa ao ponto de estar na cultura da empresa toda a preocupação em conhecer e
atender as condições para alcançar a certificação da ISO; abordagem por processos,
ressalta a importante de criar um processo para estabelecer a norma; abordagem
sistêmica; melhoria contínua, através de uma continuidade se exige comportamentos e
condutas dentro do esperado para o alcance de comportamento e resultados de
qualidade; decisões baseadas em fatos e relacionamento com fornecedores.
Neste modelo, as empresas que adotam este modelo para avaliar seus
fornecedores precisam cumprir os requisitos estabelecidos na norma e adotar o padrão
de qualidade ISO como processo definitivo, devendo esse ser atualizado conforme as
atualizações da norma ou exigência da mesma.
27
CAPÍTULO IV – INDICADORES NA AVALIAÇÃO DE FORNECEDOR
A avaliação de fornecedores por indicadores é uma forma de mensurar a
avaliação quanto a determinada empresa. Até se chegar aos indicadores, é preciso
analisar quais critérios gostaria que houvesse para então se traçar a rotina que esses
indicadores serão exigidos. Para a escolha de indicadores normalmente se usa um
mapa de seleção, onde se lista as informações que se espera deste fornecedor quanto
a prestação do trabalho e depois sintetiza para entender quais indicadores são
necessários.
Além da identificação e estabelecimentos dos indicadores é importante e
relevante o acompanhamento destes periodicamente, é pertinente entender que os
indicadores de desempenho dos fornecedores são diretamente influenciadores nos
desempenhos internos da empresa. Sendo assim, as grandes empresas determinam
níveis desejáveis para os indicadores de desempenho dos fornecedores para que não
tenham resultados não desejados nos indicadores das empresas. Todo ciclo de
relacionamento no mercado entre empresas, vai além da simples relação cliente e
fornecedor, como tido no modelo Comakeré preciso entender relações maduras com
fornecedores, para que se tenha acima de tudo parceiros de negócios.
4.1 Análise dos Indicadores
Os controles dos indicadores podem ser feitos após serem determinado de
forma simples com, porém completa, no entanto há empresas de fornecedor de
software que possibilitam a aprofundar a síntese dos indicadores. Nas figuras abaixo é
possível observar alguns exemplo de avaliação e acompanhamento dos indicadores
dos fornecedores. Na figura sete e oito, são listados modelos de consolidação dos
indicadores dos fornecedores.
28
Figura 7 Relatório de avaliação de Fornecedores(PROJETO QUALIDADE. 2015)
29
Figura 8 Monitoramento deFornecedores (FERNANDES, José Maurício. 2012)
30
4.1.2 IQP - Índice de Qualidade do Produto
Este indicador é utilizado para medir a qualidade do produto, nele é preciso
fazer a inspeção para acompanhar sua produção e então fazer as observações para
construção do indicador.
Para calcular o Índice de Qualificação do Item é
necessário verificar o nível de qualidade do produto fornecido no
período (IQP - Índice de Qualidade do Produto), que é
determinado através dos resultados obtidos durante a inspeção de
recebimento de cada item de um mesmo fornecedor e do seu
desempenho durante utilização.(IQP - Índice de Qualidade do
Produto).
Figura 9 Fórmula do IQP(TOTVS)
4.1.3 IQA - Índice de Qualidade de Assistência
Este indicador é utilizado para medir a qualidade do serviço na assistência.
Normalmente usado em atendimento do serviço de médico, callcenter entre outros.
Em um momento onde a prestação de serviço, o atendimento ao cliente é tão
observado que causa nas empresas preocupações, ao ponto de programarem
treinamento com seus colaboradores para poder dar assistência com o maior nível
de qualidade possível.
31
4.1.4 IQE - Índice de Qualidade de Entrega
Este índice traz para a avaliação dos fornecedores a relação entre o prazo
combinado para entrega, alinhando cm a disponibilidade do estoque. O fornecedor é
pontuado e observado caso entregue antes ou depois do prazo acordado para
entrega, afinal a entrega fora do prazo pode prejudicar o cronograma do estoque.
32
Figura 10 Cálculo do índice IQE(TUPY)
4.1.5 Quantidade Devolvida X Quantidade Fornecida
Este índice analisa o fornecedor com base na quantidade contratada e a
quantidade devolvida, sendo prerrogativa para a devolução alguma característica fora
do padrão contratado.
Ao se atentar para este indicador, pode-se conhecer melhor a capacidade de
entrega do teu fornecedor e então saber sua possibilidade de atendimento as
demandas necessárias. Com esta oportunidade de conhecimento o contratante pode
agrupar seus fornecedores traçando perfis, e assim quando preciso for uma
concorrência de preços, poderá comprar os preços oferecidos por cada um entendendo
a possibilidade de atendimento, sem esta analise fica mais difícil compreender os
33
preços oferecidos e assim podendo perder a chance de negociais melhores condições
ou até de perder bons fornecedores.
Este índice também auxilia no desenvolvimento do fornecedor, desenvolver
parceiros é um diferencial no mercado, algumas empresas entendem apenas com
custo.
Um bom processo de desenvolvimento de fornecedores vai
possibilitar às empresas identificar e atrair os melhores fornecedores, visando o
estabelecimento de parcerias de longo prazo. O relacionamento fortalecido pelo
processo de desenvolvimento dos fornecedores busca um ganho mútuo em
qualidade, tempo de ciclo de pedido, redução de custos,
eliminação de desperdícios e melhora do serviço, produzindo resultados para
ambas as organizações – relacionamentos ganha-ganha.(FIDELIS).
4.1.6 Indicie de Liquidez do Fornecedor
Com o índice de liquidez é possível observar as a capacidade da empresa
em pagar suas dívidas, essa informação auxilia a medir a saúde financeira do
fornecedor e assim saber qual o grau do negócio dele. Os números para cálculo deste
índice não são tão difíceis de conseguir haja vista que o ativo circula e passivo
circulante, dados necessário para o calculo, são conseguidos na publicação do balanço
social da empresa.
Figura 11 Cálculo do índice IQE(ZANLUCA, Jonatan de Sousa)
Os investidores costumam usá-lo como forma de análise antes de investir em
uma empresa, identificando assim este indicador como um diferencial para a avaliação
34
de uma empresa. Este índice trazido pela contabilidade, mostra uma ferramenta
gerencial nesta avaliação, trazer dados e informações como estas são de grande
relevância quando se pensa em diferencial, já que traz dados que ajudam em decisões
gerencial, que aprofundam as informações além daquelas que são passadas prontas.
4.1.7 SLA
O indiciador de Service LevelAgreement (SLA) ou Acordo de Nível de
Serviço (ANS), adotado para medir o nível de atendimento do serviço prestado, é mais
um indicador que buscar mensurar o atendimento, o serviço, como forma de quantificar
um dado que seria subjetivo. O SLA mede o nível de serviço, a quantidade o prazo de
atendimento, através dele o gestor pode medir o desempenho do contrato que gere, a
relevância do SLA é tão significativa que a ABNT NBR ISO-IEC 20000-1, traz como
obrigação para os contratos de Tecnologia da Informação (TI) a adoção dele em
contrato, e seu acompanhamento além de precisar ser atualizado frequentemente para
que os parâmetros não fiquem desatualizados.
Com o SLA, bem definido a empresa pode incluir multas ou bônus conforme
o desempenho e o cumprimento do SLA. Pois conseguirá medir a atuação da
contratante, para uma apresentação as empresas prestadoras de serviço são
questionadas sobre como é o SLA dela em outros clientes, isso vem junto de toda a
descrição e especificação do serviço que é prestado e traz o nível de satisfação. Há no
mercado alguns programas que permitem o cálculo do SLA e isso deve ser
apresentado à contratada previamente para que a mesma possa entender como deverá
se estruturar para buscar atender a expectativa do cliente quanto ao seu desempenho,
enquanto contratada.
Através de visitas de benchmaking, onde se visita empresas que utilizam o
mesmo serviço como por exemplo visitar a prestação do serviço da empresa “X” que
está participando do processo de cotação para saber como é a prestação de serviço
dela em outro contrato, e conhecer as melhores práticas adotadas por ela. Esta ação
permite a saída do local de trabalho, que está inserido em uma cultura, por vezes, por
35
ano, o limite enxergar o que o mercado vem adotando, com estas visitas é possível
perceber qual o SLA das empresas e consegui estabelecer um SLA possível e
adequado, relacionado ao que se pratica no mercado e ao que a empresa deseja.
36
CONCLUSÃO
Por meio de uma metodologia de pesquisa bibliografia, buscando referências
no assunto, que poderiam agregar informações novas ou solidificar informações já
utilizadas nas empresas, salientando a importância em avaliar os fornecedores.
Demonstrando as oportunidades de se analisar os fornecedores, destacou
como é importante um bom uso das informações tidas das empresas envolvidas no
negócio, com um bom gerenciamento dos dados da outra empresa, parceira de
negócio, é possível conquista oportunidades no mercado que antes não se identificava.
Entender como é o perfil deste fornecedor traz transparência ao negócio e possibilidade
de desenvolvimento do mesmo.
Foi abordado, ao que é de mais comum no mercado observar na avaliação
no momento da potencial contratação do fornecedor. Estar preparado para o que vai
ser cobrado, conhecer o escopo do projeto e identificar se será possível atender
conforme a necessidade real.
No capítulo três, foram listados alguns modelo de avaliações de fornecedor,
com o objetivo de exemplificar o abordado neste trabalho, mesmo que em pequeno
número os exemplos, até porquê para se listar todos não haveria possibilidade de listar
a avaliação feita em todas as empresas.
No capítulo quatro, foi abordado os indicadores que auxiliam na elaboração
de uma análise com um olhar gerencial sobre os fornecedores.
Desta forma, o objetivo do trabalho é atingido ao se concluir que a avaliação
de fornecedores é uma forma de gestão com qualidade que as empresas podem adotar
em seus processos formas de avaliar empresas parceiras presentes na cadeia de
suprimentos do seu negócio.
Assim, com está avaliação, as partes podem se conhecer e entender o
comportamento das outras no mercado, esta avaliação, envolve um ambiente de gestão
estratégica e diferencial mercadológico. Ter mais este diferencial no mercado é como
alcançar uma visão diferenciada sobre uma empresa que foi contratada, ou que possa
ser contratada.
37
Por fim, através das análises das empresas, de forma eficaz e eficiente se
cria a cultura de um processo de qualidade.
38
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
3M. “Avaliação de Fornecedores”. Disponível em:
http://solutions.3m.com.br/wps/portal/3M/pt_BR/Fornecedores/Home/AcompanhamentoFornecimento/Ava
liacaoFornecedores/. Acesso em: 06/10/2016
3M.Disponível em: http://solutions.3m.com.br/wps/portal/3M/pt_BR/about-3M/information/about/us/.
Acesso em: 06/10/2016
CONTROLE DA QUALIDADE. ISO 9001:2015. Disponível em: http://controle-de-qualidade.info/iso-
9001.html. Acesso em: 06/10/2016.
FIDELIS, Fernando de Oliveira .“A importância do desenvolvimento dos fornecedores para a
atividade de compras”. Disponível em:
http://www.techoje.com.br/site/techoje/categoria/detalhe_artigo/505. Acesso em 30/10/2016.
KLIEMANN, Deimling. 2008. Análise de Modelos de Avaliação. Disponível em:
file:///C:/Users/Ana%20Caroline/Downloads/Deimling_Kliemann_2008_Analise-de-modelos-de-
avaliaca_1730.pdf. Acesso em: 06/10/2016
LEÃO , Leandro “DueDiligence: Arma eficaz de prevenção jurídica para o empreendedor”.Disponível
em: http://www.amorimassociados.com.br/due-diligence-arma-eficaz-prevencao-juridica-para-
empreendedor.asp. Acesso em: 06/10/2016
LEI Nº 8.666, DE 21 DE JUNHO DE 1993. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8666compilado.htm. Acesso em: 06/10/2016
LINDNER, Lorenzo Federico Zanotti. 2000. “ A Questão da Seleção de Fornecedores: um Estudo de
caso na Indústria Brasileira de Autopeças”. Disponível em:
http://www.coppead.ufrj.br/upload/publicacoes/Lorenzo_Lindner.pdf. Acesso em: 06/10/2016
LUCIANO, Jorge. 2009. “A Importância da Avaliação de Fornecedores na Maximização de
Vantagens”. Disponível em: http://www.administradores.com.br/mobile/artigos/tecnologia/a-importancia-
da-avaliacao-de-fornecedores-na-maximizacao-de-vantagens/28941/. Acesso em: 02/10/2016
39
O GERENTE. 2015. “MODELOS, FORMATOS E FORMULÁRIOS”. Disponível em:
http://www.ogerente.com.br/qual/modelos/qualidade-modelos.htm. Acesso em 02.10.2016.
PEIXOTO , Ariosto Mila. “Qualificação Econômico- Financeira. Demonstração da boa situação
financeiro. Índices Econômicos exigidos em Licitação”. Disponível em: https://licitacao.com.br/apoio-
juridico/artigos/1256-qualificacao-economico-financeira-demonstracao-da-boa-situacao-financeiro-indices-
economicos-exigidos-em-licitacao.html. Acesso em: 06/10/2016.
RAINHO ,Maria José; SOUZA, Érika Márcia de.2013. “Parcerias Entre Fornecedor-Cliente na Cadeia
de Suprimentos Como Fonte de Competitividade”. Disponível em: http://blog.newtonpaiva.br/pos/e7-
ad12-parcerias-entre-fornecedor-cliente-na-cadeia-de-suprimentos-como-fonte-de-competitividade/.
Acesso em: 06/10/2016.
RIBEIRO, Máris de Cássia ;ROCHA , Jaqueline Possas ; SILVA , Juliana Martins ; SAMPAIO, Luana
Teixeira.Comakership: Uma Parceria Entre Fornecedor-Cliente
http://www.unisalesiano.edu.br/encontro2007/trabalho/aceitos/CC28955683839.pdf. Acesso em:
06/10/2016.
SEBRAE.“Como fazer uma Análise Financeira. Disponível em:
http://www.sebraepr.com.br/PortalSebrae/artigos/Como-fazer-uma-An%C3%A1lise-Financeira. Acesso
em: 06/10/2016.
SILVEIRA, Cristiano Bertulucci .O que é 5s ?. Disponível em: http://www.citisystems.com.br/programa-
5s-empresas-conceito-implantacao-auditoria/. Acesso em: 06.10.2016.
SOUZA, Érka; RAINHO, Maria. 2013. “Parcerias entre fornecedor-cliente na cadeia de suprimentos como
fonte de competitividade”Disponível em: <http://blog.newtonpaiva.br/pos/e7-ad12-parcerias-entre-
fornecedor-cliente-na-cadeia-de-suprimentos-como-fonte-de-competitividade/> Acesso em 06/10/2016
SOUSA, de Carlos. 2016. Disponível em: <Disponível em: http://www.slideshare.net/CasalSousa/gesto-
da-qualidade-56911503> Acesso em: 11/10/2016.
TEG. “Atribuição de Transportadores Escolares do TEG” Disponível em:
http://www.oamigoescolar.com.br/atribuicao-de-transportadores-escolares-do-teg/, acesso em 27/10/2016
40
Top Related