SISTEMA DE PRODUO PARA
ILHA O SO LUIS
&S. - -- - - - :R-mA E EMAPA En
- i Secretorio do Agriculbm
NOVEMBRO11980 SERIE SISTEMAS DE PRODUAO BOLETIM NP280
SISTEMA DE PRODUCAO PARA
AVICULTURA DE CORTE ILHA DE SAO LUIS
SdO LUIS-MA NwJ8
SISTEMA DE PRODU-O
BOLETIM N9 280
Empresa B r a s i l e i r a de Assistncia Tcnica e
Extenso Rural / Empresa Bras i le i ra de
de Pesquisa Agropecuria.
Sistema de produo para avicul tura(cor-
te); I lha de So Luis. So Luis-MA. 1980.
24 p. (Sistema de ~roduo - Boletim, 280) CDD 636.510.098/21
S U M A R I O
2 - SISTEMA DE PRODUO NO 2 18
P A R T I C I P A N T E S
EMATER-MA
Empresa de A s s i s t n c i a ~ c n i c a e Extenso Rural do Estado do ~ a r a n h o
EMAPA
Empresa Maranhense de Pesquisa Agropecuria
EPAMIG
Empresa de Pesquisa ~ g r o p e c u r i a de Minas Gerais
PRODUTORES RURAIS
Esta publicao revisada na cidade de So Luis-MA,
no perlodo de 11 a 14 de novembro de 1980 des t inadaaexp lo rao da a v i c u l t u r a na i l h a de So Luis, sendo produto de es fo ro conjunto , com base na exper incia de Avicultores. Extensionis tas e Pesquisado-
r e s do Maranho e assessoramento da Pesquisa e Extenso Rural .do E: tado de Minas Gerais, a t r avs da EMATER-MG e EPAMIG. Convm s a l i e n -
t a r que em 1976 f o i elaborado um nico sistema de produo destinado
a atender a Avicultores de Corte da I l h a de So L ~ i s , ~ u e naquela pg
ca se encontrava sem Programao de produo ou comercializao, com d e f i c i n c i a no suprimento de p in tos e raes, com problemas s a n i t -
r i o s e explorada como at iv idade econmica se.cundria. -
Nesta rev i so f i cou comprovada a necessidade da
proposio de d o i s Sistemas de produo. o pr imeiro para atender av&
c u l t o r e s com capacidade de c r i ao de a t 2.000 frangos e o segundo
para a tender aqueles com capacidade acima de 2.000 f rangos .
Pretende-se a v a l i a r o r e f e r i d o s is tema de produo
nas duas e s t r a t i f i c a G s a n i v e l de produtor a t r avs de unidades de-
monstrat ivas com a a s s i s t n c i a da ~ x t e n s o Rural da EMATER-MA-e a c E
panhamento da EMAPA, f icando s u j e i t o a f u t u r a s a l t e r a e s quando a
experimentao a s s i m j u s t i f i c a r .
1 - SISTEMA DE PRODUO NQ 1 - REVISADO 1.1. Caracter izao do Produtor
A s recomendaes t cn icas cont idas nes te s is tema de p r ~
duo so d i r i g i d a s aos a v i c u l t o r e s com capacidade de i n s - t a l a o para a t 2.000 f rangos , possuindo potencia l idades
para ace i t ao de inovaes tecnolgicas , ins ta laes po
dronizadas pa ra c r i ao de l o t e s mnimos de 1.000 aves , explorando a a v i c u l t u r a de c o r t e com programa de produo
e u idade nica.
Com a tecnologia recomendada, espera-se o segu in te reg dimento:
a) idade pa ra comercializao: 56 a 60 dias. peso vivo
de 1.7 a l , 9 kg, respectivamente, mortalidade t o t a l
de 3 8 , com uma t a x a de converso a l imentar de 2.4 a 2 2.5 kg/kg* e com uma densidade de 10 aves/m .
1.2. Operaes que compem o Sistema
1.2.1. Escolha do l o c a l e alinhamento das i n s t a l a e s
1.2.2. Ins ta laes
1.2.2.1. ~ a l p e s
1.2.2.2. ~ n s t a l a e s complementares
1.2.2.3. Equipamentos
1.2.3. Origem das Aves
1.2.4. Manejo
1.2.4.1. ~ e c e p o dos pint inhos de um d i a
1.2.4.2. Manejo da cama
1.2.4.3. Manejo do c l r c u l o de proteo
1.2.4.4. Manejo da fon te de aquecimento
1.2.4.5. Manejo dos bebedouros
1.2.4.6. Manejo dos comadouros
1.2.4.7. Manejo d a r e t i r a d a doa frangos para a c- c i a l i z a o .
Relao Kg de rao consumida/kg de carne a o abate
A R E A DE A L C A N C E .
1.2.5. ~ l i m e n t a ~ o e Nutrio
1.2.5.1. Manejo da rao
1.2.5.2. Manejo da gua
1.2.5.3. Programas de luz
1.2.6. Pichas de Contrle
1.2 . i . Aspectos S a n i t r i o s
1.2.7.1. Medidas e s p e c f i c a s
1.2.7.2. Medidas g e r a i s
1.2.8. Comercializao
1.2.9. Determinao dos Custos
1.3. Recomendaes Tcnicas
1.3.1. Escolha do l o c a l e alinhamentodrr ins ta laes p r inc i -
pais..
Na implantao de galpes pa ra a produo de
frangos de corte deve-se e v i t a r os ter renos baixos e s u j e i t o s a inundaes. Solo f irme, f a c i l i d a d e d g u q
alm de e s t a r suf ic ientemente afas tados de rodovias,
ou s e t o r i n d u s t r i a l s o condies recomendveis. Os
galpes devem ser alinhados no s e n t i d o Leste-Oeste.
1.3 -2. Ins ta laes
1.3.2 .l. P r i n c i p a i s - ~ a l p e s para frangos para o volume de produo mnima de 1.000 aves por
l o t e , o galpo dever ter 100 metros qug drados de rea , com uma la rgura mnima de
8.00m. E para o volume mximode 2.000 aves,
seriam necessr ios , 200 metros quadrados de
rea de galpo.
Recomendamos as segu in tes medidas pa ra o
galpo:
a) P d i r e i t o - 2.80m para galpo de 8,OOm de largura.
- 3.00m para galpo de 10.00m de largura . b) A cober tura dos galpes dever ser fei-
t a de t e l h a de barro .
a
C) Paredes f r o n t a i s : re'comenda-se o uso de
t e l h a s nas mesmas dimensoes das paredes
l a t e r a i s , sendo que da a l t u r a do p d i
r e i t o , s e r cons t ru ida uma cober tura do . . - . . ,
c) Reservatrio d'gua com capacidade de
armazenagem de 3.000 l i t r o s de gua po r a cada 1.000 aves, d iv id ido ao meio.
d) Depsito para Rao: equivalente a 15m 2
para cada 1.000 aves com um p d i r e i t o d6 3.50m. Bem vent i lado, a fim de propos
c ionar . boas condies de armazenamenta
Dever s e r a prova de r a t o .
e1 Fossa para descar te de aves mortas, com
dimenses de um metro de dimetro e qug t r o metros de profundidade, com tampa , local izada longe das ins ta laes p r i n c i
p a i s e em n l v e l i n f e r i o r ao do l eno l
f r e t i co .
f ) Rede de esgoto para o escoamento d'gua
dos bebedouros, e m tubulao fechada
abrindo-se em cursos dgua, represas ou
a cu aber to , a um mnimo de 20 metros
dos galpes.
gl ~ luminao dos galpes com lmpadas in-
candescentes d i s t r i b u d a base de 1.5 Watts por metro quadrado do galpo. As
lmpadas f i c a r o na a l t u r a dop d i r e i t o
e t e r o p ra tos r e f l e t o r e s com d i s t r i b u k o homognea.
1.3.2.3. Equipamentos
a ) Bebedouros - se ro usados do i s t i p o s de bebedouros, sendo o primeiro de presso
a t a segunda semana e a p a r t i r d a l u s a r
-se- bebedouros t i p o calha.
a.1. Bebedouros presso - 3 l i t r o s - c a n e s t r a d o em madeira de 0,30mx 0.30a
Primeira semana - 1/80 aves Segunda sepana - 1/50 aves a.2. Bebedouros t i p o calha a l w h i o Ou
pvc) - 2.5 centmetros/aves. 11
b) Comedouros - s e r o tambm usados a t a segunda 'semana, os comedouroa bandeja e
aps este perfodo os t a b u l e i r o s ouca lha
de madeira.
b.1. Comedouros t i p o bandeja - 0.4 m x 0.6Om x 0.5m de dimenso.
Primeira semana - 1/80 aves Segunda semana - 1/50 aves b.2. Comedourostipotubular - capacida-
de de 15 a 25 kg - 1/30 aves. b. 3. Comedouros t i p o calha , de madeira, ,-
medindo um metro com espao de c iE
centmetros por ave.
c) Fonte de aquecimento e c f r c u l o de prote-
o.
c. 1. A f o n t e de aquecimento a gs ou e l e
t r i c a para 500 p in tos
c.2 . CIrculo de proteo - eucatex, e? t e i r a de bambu ou ou t ro mate r ia l
com um tamanho de 9 metros l i n e a r e s
e 0 ,501~ de a l t u r a . Dimetro i n i c i a l de 3,00 metros.
d) Cort inas nas paredes l a t e r a i s e m s a c a r i a
usada e costurada para p e r m i t i r t a l uso,
em pano ou em malha de p l s t i c o . Altura
i g u a l 2,OOm e p reso a mureta.
e) Outros equioamentos
e. 1. Um lana chama (no u t i l i z a r . quan_ do a cobertura f o r de palha) .
e.2. Pulverizador cos ta1
e.3. Ancinho
4 Carrinho de mo e.5. Baldes de p l s t i c o ou metal
1.4. Origem das Aves.
1.4.1. Devem s e r adquir idas de incubatr ios idneos e mais
prximo da g ran ja poss ivel .
1.4.2. Devem s e r de linhagem comerciais de comprovada perfox
man ce . 1.4.3. Deve ser es tabe lec ido e n t r e a granja e o incubatr io ,
um programa de entrega de p in tos de um d ia , conjugado c o m a programao de comercializao.
1.5. Manejo
1.5.1. ~ e c e p o dos p in tos de um d i a
Para a recepo dos pint inhos o galpo j dever
e s t a r devi2amente limpo, des infe tado, coma cama prepc
rada e os c rcu los montados. O s bebedouros e comedou-
ros devem e s t a r d i s t r i b u i d o s nas quantidades c e r t a s e
abastecidas de um a duas horas antes da chegada dos
pintos . Tambm a s f o n t e s de aquecimento deverio ser t e g
tadas cerca de 24 horas antes .
1.5.2. Cama
Mater ia l usado: sabugo de milho, maravalha ou pc
lha de arroz .
A cama dever s e r subs t i tu da ' a cada l o t e . Al tura
r a da cama, mnima de cinco centfmetros e mxika de 10
centZmetros.
1.5.3. Cfrculo de proteo
Dever s e r usado a t o dcimo d ia . O dimetro do c r c u l o de"er se? aber to paulatinamente a p a r t i r do
t e r c e i r o d i a . A p a r t i r do dcimo d i a quebrar os cantos
do galpo com a s folhas do c1 rculo,, a t completar duas semanas. Com s e t e d i a s aumentar o nmerodecomedouros
e bebedouros.
1.5.4. Campnula
~ e v e r . s e r usada a t 10 dias . A a l t u r a da campkg
l a dever s e r regulada observando-se o comportamento
dos p in tos quanto a s e h f i r f r i o (amontoados sob a
campnula) ou s e n t i r c a l o r (amontoados na p e r i f h d a
campnula) abaixando-a ou subindo-a, respectivamente.
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. l . 5.5. Manejo dos bebedouros
O s bebedouros de presso se ro usados na primei-
r a semana na proporo de 1/80 p in tos e a p a r t i r do
do stimo d i a aumentados em nmero para at ingirem a
proporo de 1/50 p in tos . A p a r t i r do 109 d i a o bebe
douro calha deve ser l igado sendo r e t i r a d o pau la t ina
mante os bebedouros de presso, a t sua t o t a l r e t i r g
da com quinze d i a s .
A gua dos bebedouros de presso deve s e r t roca-
da 3 a 4 vezes ao d i a , quando os mesmos s e r o lava-
dos. A ca lha dever s e r limpa diariamente.
1.5.6. Manejo dos Comedouros
O s comedouros bandeja devero s e r usados a t o
fim da segunda semana, sendo que aos s e t e d i a s t e r o
seu nmero aumentado, passando de 1/80 para 1/50 p i n
t inhos . A p a r t i r do 109 d i a deve-se promover sua subs t i -
t u i o pau la t ina pelos comedouros t u b u l a r e s o u c a l h a ,
quando no 159 d i a t e r t o t a l subs t i tu io .
O s comedouros bandeja devemser abastecidos de
3 a 4 vezes ao d i a . O s comedouros tubulares devero
s e r abastecidos a t a metade de sua capac idaded ia r ia
riamente e sua a l t u r a s e r regulada semanalmente
a l t u r a d o dorso das aves.
1.5.7. Manejo da r e t i r a d a dos frangos para a comercializao
O s cuidados com a entrega do frango no mercado , comearo por se re t i r a rem todos os equipamentos, a
fim de proporcionar condies melhores para apanhar
a s aves.
Apanha-se no mximo trs e m cada m 0 , p a r a e v i t a r que a s aves s e acumulem nos cantos dos galpes. Apa-
nhar a s aves de p re fe rnc ia durante a madrugada e
u s a r engradados de madeira ou p l s t i c o , bem ven t i l a -
dos, com as segu in tes dimenses: 1 , O O m x 0,iOmx 0,30m,
com capacidade mxima de 20 frangos por engradado.
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1.6. ~ l i m e n t a o e Nutrio
1.6.1. Manejo da ~ a o
a) ao abquir ida pronta , i n i c i a l e f i n a l . u s a r de acordo com a o r i en tao do fabr ican te .
1.6.2. Manejo da gua
A gua deve ser 1impa.e l i v r e de contaminao , para que s e recomenda f a z e r a n l i s e per idica d a meg
ma e o seu t r a t amenta s e necessrio.
A s ca ixas e depsi tos de gua devero ser lava-
dos, no mnimo duas vezes ao ano.
1.6.3. Programas de luz
O s programas de luz para frangos de c o r t e s o i2 por tan tes , principalmente nas pocas quentes quando
a temperatura durante o d i a c o n s t i t u i umentrave pa-
r a a inges to normal da rao. O s segu in tes progra-
mas so propostos:
a) Luz in terminente - acender uma hora em cada t r s horas durante noi te :
b~) Luz contnua - luz acesa durante a n o i t e toda. Ambos os programas podero ser cumpridos de acog
do com a s condies do c r i a d o r , sendo quedevehaver
energ ia e l t r i c a na g ran ja e os comedouros devemser mantidos com rao durante a no i t e .
1.7. Fichas de con t r le
Cada l o t e dever ter uma f i c h a de con t ro le de anotao
d i r i a , que fornea dados para uma a n l i s e c o n t b i l e tc- n ica do p lan te l . So as seguintes informa&s importantes
ao conhecimento do p l a n t e l :
a ) Nmero de aves do l o t e :
b) Data do nascimento das aves;
C) Procedncia1 . d) Consumo d i r i o de rao e m kg; e ) Nmero de aves mortas diariamente;
f ) ca lendr io de vacinaes r g) O ~ o r r n d ~ d i r i a s no plante11
h) Peso f i n a l das aves
i) C1 cu lo converso alimentar: kg de rao consumida Peso ao Abate
j) Taxa mortalidade empercentagem: n0 de aves mortas x 100 % nQ de aves do l o t e
1.8. Aspectos Sani t r i o s
1.8.1. Medidas Especificas
a ) Adquirir o in tos de um d i a vacinados contra a doena de Marek e Bouba Aviria.
b) Vacinar a s aves contra a doena de Newcastle.
Primeira vacinao de 7 a 12 d i a s oe idade. por v i a
nasa l , ocular ou oculo-nasal.
Segunda vacinao de 30 a 35 d i a s de diade, por v ia
o r a l administrada em gua de bebida.
Modo de ap l i cao da vacina:
- Via nasal . v i a ocu la r ou v ia oculo-nasal- i n s t a l a r duas gotas em cada nar ina ou em cada olho ou em uma
nar ina e um olho.
- Via o r a l , administrada a t r a v s da gua de bebida. Para cada 1.000 doses de vacina, d i l u i r em 20 l i t r o s
d'gua 5 0 gramas de l e i t e em p desnatado e gelo.
A gua deve s e r potvel e l i v r e de qualquer tratame5
t o qulmico.
A vacinao deve s e r f e i t a nos periodos mais f rescos
do d i a e a s aves devem f i c a r sem gua nos bebedouros
cerca de trs horas an tes de s e adminis t rar a vacina- C) Venninose - na ocorrncia , usar um vermifugo, minis-
t r ado na rao.
d) Doenas crnicas r e s p i r a t r i a (DCR): a s medidas de
manejo, preconizadas n e s t e sistema constituem-se num
con t ro le e fe t ivo .
e) Coccidiose - usar constantemente um coccidic ida na rao.
1.8.2. Medidas Gerais
a1 Desinfeco das ins ta laes e equipamentos. Aps a
total r e t i r a d a das aves , todo equipamento do galpo. deve ser prontamente r e t i r a d o , limpo, lavado e
desinfectado, usando-se para t a l , imerso em tanques
com solues desinfetantes base de fenol, formal,
e tc .
A seguir varrer o piso, passar o lana chamas no p'
so, paredes, t e l a s e telhados, lavando posteriomen
t e com gua, de preferncia em jato for te .
O galpo ser ainda desinfectado, com uma soluo
desinfetante base de fenol, formo1 ou iodo. Todo seu equipamento retornado e o galposer fe- chado por o i t o dias a t receber o prximo lote .
1.9. Comercializao
Recomenda-se a existncia de uma es t ru tura associat i -
v i s t a entre produtores buscando a s s i m , melhor es t ru tura '
de comercializao com reflexos positivos no aumento da
renda liquida da explorao.
2 - SISTEMA DE PRODUO NP 2 - RWiSAD3 2.1. ~ a r a c t e r e r i z a o do Produtor
a) Produtores que possuam um p l a n t e 1 acima de 2.000 aves ,
d i s t r i b u i d a s em um ou mais galpes de idade h i c a e/ou
idades d i f e r e n t e s com produo de 5 l o t e s por galpo
por ano.
b) A s c a r a c t e r s t i c a s ps ico-socia is da maior ia dos produ-
t o r e s de um bom n v e l de conhecimento l igado a explg rao, e capazes de a c e i t a r inovaes tecnolgicas .
C) Como i n f r a - e s t r u t u r a e x i s t e n t e relaciona-se galpo(es)
para frangos de c o r t e com capacidade de a l o j a r 2.000
aves ou mais; comedouros: bebedouros; cmpanulas e c15
cu los de proteo: t r i t u r a d o s de milho; misturador de
rao; balana e motores; c o r t i n a s nas l a t e r a i s : lana
chamas; pulver izador ; ancinho; baldes; bandejas de pe-
d i lv io ; b u t i j e s de gs e ca r r inho de mo;depsito pa
r a rao e e s t r a d o s de madeira.
d ) O rendimento esperado na adoo da tecnologia a s e r
preconizado nes te Sistema e: taxa de conversao alimen- t a r 2.3 a 2,4 kg/kg, idade de abate de 56 d i a s e peso
acima de 1.700 kg, mortal idade t o t a l a t 3% e uma den-
s idade por metro quadrado de galpo de 10 aves.
2.2. ~ p e r a e s que Formam o Sistema
i.2.1. . . Escolha do Local e alinhamento das i n s t a l a e s
2.2.2. I n s t a l a e s
2.2.2.1. ~ a l p o e s ) para frangos
2.2.2.2. ~ n s t a l a e s canplementares
2.2.2.3. Equipamentos e mquinas
2.2.3. origem das aves
2.2.4. Manejo
2.2.4.1. Recepes dos p int inhos de um d i a
2.2i4.2. Manejo da cama
2.2.4.3. Manejo do c r c u l o de proteo
2.2.4.4. Manejo da cmpanula
2.2.4.5. Manejo dos bebedouros
2.2.4.6. Manejo d o s comedouros
2.2.4.7. Manejo d a r e t i r a d a dos f r a n g o s p a r a a co- m e r c i a l i zao
2.2.5.1. Manejo d a r aqo
2.2.5.2. Manejo d a gua
2.2.5.3. Programas da l u z
2.2.6. F i c h a s de C o n t r l e
2.2.7. Aspectos S a n i t r i o s
2.2.7.1. Medidas e s p e c f i c a s
2.2.7.2. Medidas ' g e r a i s
2.2.8. Comerc ia l izao
2.2.9. ~ e t e r m i n a o dos Cus to s
2.3. Recomendaes Tcnicas
2.3.1. Esco lha do Loca l e a l inhamento da s ~ n s t a l a e s P -
c i p a i s .
A imp lan t ao de ga lpes p a r a a produo de
f r angos de c o r t e deve s e r e m t e r r e n o s de meia encos
t a , p ro r eg idos de v e n t o s f o r t e s , ev i tando-se o s
t e r r e n o s b a i x o s . O t e r r e n o deve ser de f c i l aces- s o a v e l c u l o pe sados , p e r m i t i r um bom i so l amen to , alm de e s t a r s u f i c i e n t e m e n t e a f a s t a d o de rodovias ,
f e r r o v i a s , povoaniento ou s e t o r i n d u s t r i a l . Os g a i
pes devem ser a l i n h a d o s n o s e n t i d o Leste-Oeste.
2.3.2. i n s t a l a e s
2.3.2.1. Principais - ~ a l ~ o e s i p a r a f r a n g o s O volume de produo mnimo de 2.000 aves p o r l o t e c o n s t i t u i n d o - s e emumgalpo
de 200 m2 com uma dens idade de 10 aves p o r
me t ro quad rado d u r a n t e t odo o ano. Medidas p r econ i zadas p a r a o ga lpo :
a) P d i r e i t o - 2.80m para galpo de 880 metms de largura .
3m para galpo de 10.00m de l a rgura .
3.20m para galpo de 12.00m de largu-
r a .
b ) A cober tura dos galpes dever s e r f e i
t a em t e l h a s de f i b r o amianto ou de
b a r r o ( f rancesa )
C) Paredes f r o n t a i s : recomenda-se o USO
de t e l a s nas mesmas dimenses das pa-
redes l a t e r a i s .
d) Lantemim - aber tu ra equ iva len te 10% de l a rqura do galpo e o 'ponto" de
0.20 a 0.30m.
e) Paredes l a t e r a i s : mureta e m a l v e n a r i a
de 0.25 a 0.40m de a l t u r a completadg'
a t o te lhado com t e l a de malha de
duas polegadas e f i o nQ 16. f l Beira l : de 1-50 a 1 ,BOm.
g) Piso: em concreto , mais ou menos l i s o
com 1.0% de dec l ive no s e n t i d o longi-
tud ina l do galpo, n ivelado O,2Om ac&
ma do n l v e l do ter reno.
h ) Passeio l a t e r a l : em todo o comprimen-
t o de galpo, com 0.80m de l a r g u r a e inc l inao pa ra f o r a , de 3%
i) DiviseQ i n t e r n a s : para no mximo 2.500
aves e com a l t u r a de 1,50m, de prefe-
r n c i a , mveis. Para cada d i v i s o
(2.500 aves) dever corresponder nas
paredes l a t e r a i s uma p o r t a com largu-
r a de 0,80m, visando f a c i l i t a r o mang j o das aves e do e s t r c o .
j) Distncia e n t r e galpes de mesma ida-
de deve ser no mlnimo i g u a l duas v%
zes a l a rgura t o t a l do galpo. Para
galpes de idade d i f e r e n t e s preconiza
-se um mnimo de 100 metros e n t r e g a l pes. A r e a de t e r r e n o t i l cada
20 galpo dever e q u i l i b r a r a um hectare.
2.3.2.2. ~ n s t a l a e s complementares
Compreende-se com i n s t a l a o complemen
t a r e s p a r a a produo de frangos d e c o r t e ;
a ) Tanque pa ra limpeza e desinfeco dos
equ ipamntos . b) Caixa d'gua pa ra cada galpo com capa
cidade de 500 l i t r o s e tubulao h id rg
l i c a de 0,5 polegada.
C) ~ e s e r v a t r i o d'gua com capacidade de
armazenagem de 3.000 l i t r o s d'gua pa-
r a cada 1.000 aves, d iv idido ao meio.
d) Arnazens para milho e rao, dimensio- 2 nados base de 15m para cada L000 aves
ano com um p d i r e i t o de 3.50m.
Dever s e r a prova de r a t o . Para mqui
nas e equipauentoa destinados a t r i t u - rao do milho, pesagem e mistura, deve
2 -se ter um cmodo i g u a l a 10 m . e ) Fossa para desca r t e de aves mortas, com
dimenses de um metro de dimetro e q u a t r o de profundidade com tampa, locg
l i z a d a longe das ins ta laEes principak
e em n v e l i n f e r i o r a o do lenol f re-
t i c o .
f ) Rede de esgoto pa ra escoamento d'gua
dos bebedouros, em tubulao fechada
abrindo-se em cursos d 'gua, represas
ou a cu aber to , a um mnimo de 20 me-
t r o s dos galpes.
g) Iluminao dos galpes com lmpadas i; candescentes d i s t r i b u i d a s ii base de 15 Watts por metro quadrado de galpo As
l m ~ a d a s f i c a r o na a l t u r a do p d i r e i
t o e t e r o p r a t o r e f l e t o r e sua diste
buio dever ser homognea.
2.3.2.3. Equipamentos e Mquinas
a ) Bebedouros - s e r o usados do i s t i p o s de bebedouros, s e n d o o p r i m e i r o d e presso
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a t a segunda semana e a p a r t i r d a usar-se- bebedouros t i p o ca lha ou be-
bedouros pendulares.
a. 1. Bebedouros presso - 3 l i t r o s - com e s t r a d o em madeira de 0.30 x 0.30m.
Primeira semana - 1/80 aves Segunda Semana - 1/50 aves a.2. Bebedouro t i p o calha-emalumInio,
PVC ou galvanizado - 2,s centlmetros / ave.
a.3. Bebedouro pendular - 1/100 aves. b) Comedouros - s e r o tambm usados a t a
segunda semana os comedouros bandejas
e aps e s t e per iodo os tubulares, l i n e o r e s de madeira ou automatizados.
b. 1. Comedouros t i p o bandeja - 0.40 x 0.60m x 5 c e n t h e t r o s de dimenso.
Primeira Semana - 1/80 aves Segunda Semana - 1/50 aves b.2. Comedouros t i p o tubular - capaci- dade de 15 a 2 5 kg - 1/30 aves b.3. Comedouro automatizado para gal-
pes acima de 6.000 aves, com espao
de 5 centmetros por cada ave.
b. 4. Comedouro t i p o calha , de madeira
medindo um metro, com espao de 5 cen-
t lmetros por ave.
c) ~mpartula e c l r c u l o de proteo
c.1. A cnpanula a gs ou e l t r i c a pa-
r a 500 a 750 p in tos sendo que no vero
deve-se usar 750 p in tos e no inve-mo
apenas 500 p in tos .
c.2. Circulo de proteo - eucatex, eg t e i r a de bambu ou o u t r o m a t e r i a l com
um tamanho de 9 ,O0 m l i n e a r e s e 0.50 m de a l t u r a . oimetro i n i c i a l de 3,00 m.
22
d) Para o preparo dos ingredientes e mis tu ra da rao a g ran ja dever d ispor
de um t r i t u r a d o r de milho, um misturo dor >de rao e uma balana de brao,
movidos a motor e l t r i c o e ou d ise l .
e) Cort inas nas paredes l a t e r a i s em s a c c
r i a usada e costuradas pa ra p e r m i t i r
t a l uso, e m pano ou malha p ls t i ca .Al
t u r a i g u a l a 2.00 metros e presa mx r e t a .
f ) Outros equipamentos
f . 1. Um lana chama
f .2. Pulverizador cos ta1
f .3. Ancinho
1 . 4 . ca r r inho de mo
f.5. Baldes de p l a s t i c o ou metal.
2.3.3. Origem das Aves
2.3.3.1. Devem s e r adquir idas de incubatr ios
idneos e mais prximos p o s s v e l da granja .
2.3.3.2. Devem s e r de linhagem comerciais de
comprovada performance.
2~3.3 .3 . Deve s e r e s t abe lec ido e n t r e a g r a n j a e
o incubatr io , um programa de en t rega
de pint inhos de um d i a , conjugado com
a programao da comercializao.
2.3.4. Manejo
2.3.4.1. ~ e c e p o dos p i n t o s de um d ia .
P a r a a recepo dos p i n t o s o galpo
j dever e s t a r devidamente limpo, d= s in fe tado , com a cama preparada e os
c r c u l o s montados. O s bebedouros e c 2
medouros devem e s t a r d i s t r i b u d o s nas
quantidades c e r t a s e abas tecidos de um
a duas horas an tes da chegada dos p i n
t inhos . Tambm a s cmpanulas devem ser t e s t a d a s ce rca de 24 horas antes .
23
2.3.4.2. Cama
Mater ia l usado: sabugo de milho , maravalha e palha de arroz.
A cama dever ser subs t i t u ida - da lo te . Al tura da cama, mlnimadecin
co centmetros e mxima de 10 cent- txoa.
2.3.4.3. CIrculo de proteo
Dever ser usado a t o d&Ano dia. O dimetro do c l r cu lo dever ser aber to
paulatinamente a p a r t i r do terceiro dia . A p a r t i r do dcimo d i a quebrar
os cantos do galpo com a s folhas do
c I r cu lo , a t completar duas semanas . Com sete d i a s aumentar o n k r o de
comedouros e bebedouros.
2.3.4.4. Cmpanula
Dever s e r usada a t 10 d ias . A a l
t u r a dever ser regulada observando - se o comportamento dos pint inhos qu-
t o a s e n t i r f r i o (amontoados sob a
chpanu l a ) w s e n t i r c a lo r (amontoacbs
na p e r i f e r i a da chpanu l a ) , abaixando -a ou subindo-a, respectivamente.
2.3.4.5. Manejo dos bebedouros
O s bebedouros de presso se ro uso
dos na primeira semana na propor&de
1/80 p in tos e a p a r t i r do stimo d i a
aumentados e m nmero para atingirem a
proporo de 1/50 p in tos . A p a r t i r do
109 d i a o bebedouro calha deve ser 3 gado sendo r e t i r a d o paulatinamente O s
bebedouros de presso, a t sua t o t a l
r e t i r a d a com 15 dias . A gua dos bebedouros de presso e
ve s e r trocada 3 a 4 vzes aodia, qu*
do o s mesmos se ro lavados. A calha
dever ser limpa diariamente. Para o
caso de s e usar os bebedouros pendul2
res , se ro Introduzidos no mesmo per g do recomendado para os bebedouros ca-
lha , podendo-se ainda s e r u t i l i z a d o c2
mo um nico bebedouro. do primeiro ao
ltimo d ia .
2 . 3 4 6 Manejo dos Comedouros
O s comedouros bandeja devero s e r
usados a t o fim da semana, sendo que
aos 7 d i a s t e r o seu nmero aumentadq
passando de 1/80 para 1/50 pintinhos.
A p a r t i r do 109 d i a deve-se promo-
ver sua s u b s t i t u i o pau la t ina pelos
comedouros tubulares , ca lha ou auton-
t i zados , quando no 159 t e r a t o t a l
subs t i tu io .
O s comedouros bandeja devem s e r
abastecidos de 3 a 4 vezes ao dia . Os
comedouros tabulares devero s e r abag
tecidos a t a metade de sua capacida-
de diariamente e sua a l t u r a s e r 6 reg!
lada semanalmente a l t u r a d o d o r s o d a s aves. O s comedouros mecanizados se ro
regulados para arraoamento a cada 4 5
minutos para rao i n i c i a l e a c a d a 30
minutos para rao f i n a l , sua a l t u r a
s e r tambm a do dorso das aves.
2.3.4.7. Manejo da r e t i r a d a dos frangos para c 2
mercializao
O s cuidados com a entrega do fran-
go no mercado, comearo por s e r e t i -
rarem todos os equipamentos, a fim de
proporcionar condies melhores para
apanhar a s aves.
Apanha-se no mximo trs em cada
mo, para e v i t a r que a s aves se acums lem nos cantos dos galpes. Apanhar
25
as aves de p re fe rnc ia durante a ma- drugada e u s a r engradados de madeira ou p l s t i c o , bem venti lados. com a s se gu in tes dimens6es 1.0mx0.70mx 43010 com
capacidade mxima de 20 frangos por
engradado.
2.3.5.1. Manejo da R ~ ~ O
a) Rao adquir ida pronta , i n i c i a l e f i n a l . Usar de acordo com a or ien-
t ao do fabr ican te .
b) Misturar a rao na g r a n j a pa r t indo
-se dos concentrados comerciais , i n i c i a l e f i n a l , nas d i l u i e s re-
comendadas p e l o fabr ican te .
Tambm a poca de t r o c a de rao
deve s e r conforme recomendaes do
fabr ican te .
C) Fabricao t o t a l d a r a o para c r i o
dores acima de 50.000 (CINCOENTA ' MIL AVES)
2.3.5.2. Manejo da Agua
A gua deve ser limpa e l i v r e . de contaminao, pa ra o que se recomenda
f a z e r a n l i s e pe r id ica da mesma e o
s e u t ra tamento se necessrio. A s ca ixas e depsi tos de ous deve
r o s e r lavados, no mnimo 4iIas vezes
ao ano.
2.3.5.3. Programa de Luz
O s programas de l u z para frangos de
c o r t e s o importantes, principalmente
nas pocas quentes quando a tempere.tg
r a durante o d i a c o n s t i t u i um entrave para a inges to normal da rao. Os
segu in tes programas s o propostos:
a) Luz in terminente - acender uma h o r a em cada trs .horas .durante n o i t e toda.
b) Luz contnua - luz acesa durante a. n o i t e toda.
.Ambos os programas podero s e r
cumprifios de acordo comas condies do
c r i ador , sendo que deve haver energ ia
e l t r i c a na g ran ja e os comedouros de-
vem s e f mantidos com rao durante a no i t e .
2.3.6. F ichrs de contle
Cada l o t e dever t e r uma f i c h a de con t ro le '
de anotao d i r i a que fornea dados para uma
a n l i s e c o n t b i l e t cn ica do p l a n t e l . So a s
segu in tes informaes importantes a o conhecime:
t o do p l a n t e l :
a ) NO de aves do l o t e
b ) Data de nascimento das aves
C) Procedncia
d) Consumo d i r i o de rao em kg
e) NO de aves mortas diariamente f ) Calendrio de vacinao
g) Ocorrncias d i r i a s no p l a n t e l
h) Pso f i n a l das aves
i) Clculo converso al imentar:
kq de raco consumida peso ao abate
j) Taxa mortal idade em percentagem:
n O aves mortas x 100 mortalidade = n0 aves do lote
2.3.7. Aspectos s a n i t r i o s
2.3.7.. 1. Medidas e s p e c f i c a s - adotar as r e c o w daes cont idas no s is tema de produo
pa ra frangos de c o r t e a t 2.000 ave?.
2.3.7.2. ~ a d i d a s g e r a i s - I t e m a 7.1.
Sugerimos que poder s e r realizada obedeceE
do e m l inhas gerais a s recomendaes do sistema de produo para frangosde corteat2.000 avea.
COEFICIENTES TECNICOS DO SISTEMA REVISADO
(=E: 1.000 FRANGOS)
ESPECIFICACI UNIDADE QUANTIDADE
1. PLANTEL
- Pintos 2 . ALIMENTAO
- Ilao In ic i a l - ao Final - AditiVOS
3. SANIDADE - VACINAS - Newcastle - Bouba* - Medicamentos - Coccidicida** - Vermifugos
4. DESINFETANTE
5 . INSTALA~ES E EQUIPI\MENTOS
- Conservao Instalaes"* - Conservao Equipamento****
6. MO DE OBRh
- Cama - Gs Butano - Eletricidade
e. PRODUO
- Frangos - Esterco
Cab
O valor
I valor
ta3
kg KWA
*.No caso do pinto no v i r vacinado
*' No constar na formulao da raso **' 5 lotes/galpo/ano, na baue de 39 ao ano, como valor de conservao
d 0.69 do valor da instalao, l o t e criado.
**** ~eprec iao de 6 % ao ano, para 5 1otes.que corresponde a 1 , 2 % por lote.
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4 - FSlLRm DE PARTICIPANTES
. Marllia Martha Ferreira
. Incio Rabelo de Fre i tas
. Bezaliel Costa Furtado
. Flvio Luciano Leite de Andrade
.*Jos A h i r Martins Oliveira
. Walter Coeiho Mendes
. Raimundo .Joo Dourado
. Si lv io Ferreira Costa
. Francisco de A s s i s Si lva
. Antonio Rosa Ribeiro
EMATER-MG/AAMG
EMATER-MA
EMATER-MA
EMATER-MA
EMAPA
PRODUTOR
1- RODUTOR
PRODUTOR
PRODUTOR
PRODUTOR
Coordenador da ~eun io .
. sistema de ~ r o d u g o para Arroz - Regio: Cocaia - Pr-maziniii (parte1 - novembro/75 - Circular NV 72
. sistema de produo para Arroz - Rsgior ckrrado - noverbro/75 Circular NV 76
, Sistema de ~ r o d u ~ i o para Arroz - Regloi Planal to e Pr-Amar& n l a (parte1 - novembro/75 - Circular NV 77 . Sistema de Produo para Tomate - Rsgior I lha da So Lulm e Rosrio - fevereiro/76 - Circular NV 91 . sistema de Produgo para Aves de Corta - Regi?~oi I iha 6e So Luis - junha/76 - Circular NV 130
. Sistema de Produgo para Gado de Talta - Reg1o:cocaia malo/76 Circular NV 118 . Sistema de Produo para C l t r u l - Regior Cocais - junho / 76 circula^ 67 142
. Sistema de Produo para Gado Bubalino - Reglo: Balxada Hara- nhenss - margo/76 - Circular Nv 95
. Sistema de Produo para Fei jo Vigna - Reglor Cocals junho/76 Circular AV 136
.. Sistema de Produio para Banana - Reglor Cocais - setenbro/76 Boletim Nv 4 2
. Sistema de Produio para Gado de Corte - Regio; Cocais jmho/76 Boletim NV 13
. Sistema da Produo par1 Gado de Corte - RegiiaPr-Amazhia e Planalto - julho/76 - Boletim NV 09
. Sistema de Produo para Handlocs - Regio: Cerrado-Agosto/76 Boletim NV 26 . Sistema de Produo para Arroz de Sequeiro - Regio: Bacabal abrll/80 - Boletim Nv 184 . Siatema de Produo para Mandioca - Regio: Cocaii - AbrilIBO Boletim NV 186
. Sistema de Produpo para Tomate - Regioi Cocais - Wo/80 Boletim NV 199
. Sistema de Produo para Gado de Corte - Regio: Cerrado - jz ih0/8O Boletim Nv 203
. Sistema de Produ+ para Avicultura (po.tura1 - Rsgio;Iiha de So Luis - maio/80 - Boletim NV 196 . Sistema de Produo para Fei jo Vigna - Regior Cocaiijuiho/80 Boletim NV 246
. sistema de Produgo para Tomate - Regl-mr I l h a de S0 Luis e Rosrio - sptembro/80 - Boletim NV 247
. Sistema de Produo para Hsndlou - Rsgioi Cerrado-M - outu- bro/80 - Boletim NV 261 . Simtems de Produgo para Gado de Corte e Gado de Lei te - Regio C a c s i * novembro/80 Boletim Nv 206
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