Serviço Público Inteligente Sistemas de BI, decidir com
base em informação de qualidade
15 de maio de 2013
Auditório B, Reitoria UNL
Patrocinadores Globais APDSI
Patrocínio Prata
14-05-2013
1
Serviço Público Inteligente
Dos Instrumentos Legais à Informação de Gestão
Henrique O’Neill
[email protected] ISCTE-IUL / INA
15-05-20131 Henrique O'Neill
Agenda
� Instrumentos legais de gestão
� A experiência do INA-CEAGP� Projeto integrado de estratégia, qualidade e gestão de
informação
� Organismos públicos acompanhados em 2013
� Exemplo de aplicação: o caso IPOLFG
� Conclusões
� Oportunidade para trabalhos futuros
15-05-20132 Henrique O'Neill
14-05-2013
2
Instrumentos legais de gestão
� Lei orgânica
� Plano de atividades
� Relatório de atividades
� Documentos previsionais e de prestação de contas� Orçamento anual
� POC-P (DR, Balanços)
� SIADAP (1.Serviços, 2.Dirigentes, 3.Trabalhadores)� Lei nº 66-B/2007, de 28 de Dezembro
� Portaria nº 1633/2007 de 31 de Dezembro (fichas)
� Despacho n.º 6894-A/2009, de 4 de Março (relatórios)
15-05-20133 Henrique O'Neill
INA - CEAGP
� Curso de Estudos Avançados em Gestão Pública - 13ª ed.
� Formação generalista para licenciados com ou sem experiência na AP
� Preparação para técnicos superiores e dirigentes
� 60 ECTS; um ano letivo; 80 participantes; 2 turmas
� Provas de Admissão (ratio de entrada 1:10)
� Aprovação: classificação superior a 12 valores
15-05-20134 Henrique O'Neill
14-05-2013
3
CEAGP – Plano de Estudos
15-05-20135
� Administração e Boa Governança
� Direito Administrativo� Economia do Sector Público� Finanças Públicas� Estatística� Comunicação Pessoal� Conceção, Gestão, Avaliação e
Comunicação de Políticas Públicas: O Processo Político
� Contabilidade Pública� Políticas Públicas Ambientais� Contratação e Negociação
Social� Políticas Públicas Sociais
� Estratégia, Gestão por Objetivos e Sistemas de Avaliação na AP
� Gestão da Qualidade e Sistemas da Qualidade
� Gestão da Informação, Reorganização dos Processos e Administração Eletrónica
� Trabalho final individual� Portfolio pessoal
Henrique O'Neill
Projeto integrado� Âmbito
� Estratégia, Gestão por Objetivos e Sistemas de Avaliação na AP� Gestão da Qualidade e Sistemas da Qualidade� Gestão da Informação, Reorganização dos Processos e Administração Eletrónica
� Objetivo:� Permitir que os estudantes tenham um contacto direto com a realidade
dos organismos públicos� Levantar problemas concretos e procurar soluções exequíveis� Realizar uma reflexão que seja útil aos organismos� Integrar conhecimento proveniente das três áreas de: Estratégia,
Qualidade e Sistemas e Tecnologias de Informação
� Duração: 8 semanas� Equipa: 4 elementos, um dos quais irá ser colocado no organismo
15-05-20136 Henrique O'Neill
14-05-2013
4
CEAGP 13ª edição - 2013
15-05-2013Henrique O'Neill7
Organismos por Áreas de Atividade
15-05-20138 Henrique O'Neill
Ambiente Cultura Economia Educação Finanças Justiça PCM Saúde Transportes Autarquias
APA ARH Alg Agência Portuguesa do Ambiente X
APA ARH Tejo Agência Portuguesa do Ambiente X
ERSAR Entidade Reguladora dos Serviços de Águas e ResíduosX
ICA Instituto do Cinema e do Audiovisual, I.P. a X
PCC Ponto de Contacto Cultural a X
DGAE Direçao Geral das Activ idades Económicas a X
IFDR Instituto Financeiro para o Desenvolvimento Regional, I.P.a X
DGEEC Direção de Estatísticas da Educação e da Ciência (DGEEC)a X
INA-DSFIA Direcção-Geral da Qualificação dos Trabalhadores em Funções Públicasa X
SG-MEC Secretaria-Geral do Ministério da Educação e Ciênciaa X
DGO Direção Geral do Orçamento a X
GRAL-DGPJ Gabinete de Resolução Alternativa de Litígios - Direcção-Geral da Política de Justiça (DGPJ)a X
IRN Instituto de Registos e Notariado a X
SG-MJ Secretaria-Geral do Ministério da Justiça a X
INE Instituto Nacional de Estatística a X
INFARMED Autoridade Nacional do Medicamento e Produtos de Saúde, IPa X
INSA Instituto Nacional de Saude Ricardo Jorge a X
IPOLFG Instituto Português de Oncologia de Lisboa a X
INAC Instituto Nacional da Av iação Civil a X
CMS Câmara Municipal de Sintra a X
Ministério (Sector)Organismo
14-05-2013
5
Formulação da Estratégia
15-05-2013Henrique O'Neill9
ESTRATÉGIA DA ORGANIZAÇÃO
Onde queremos chegar?
Que serviço prestamos? Que serviço pretendemos prestar ?
A quem servimos? Quem queremos vir a servir?
Como somos reconhecidos pela
Sociedade ?
Como queremos ser reconhecidos
pela Sociedade ?
Como vamos lá chegar?
PROJETOS DE MELHORIA
Situação esperada da organização
Situação actual da
organização
Parte 1.Enquadramento
� Caracterização do organismo público (ou departamento)
� Competências atribuídas pela lei orgânica
� Estrutura departamental
� Quadro de pessoal (género, faixas etárias, habilitações, funções)
� Orçamento anual (valor e distribuição por rúbricas)
� Missão comunicacional (proposta)� Missão e Visão
� Valores
15-05-201310 Henrique O'Neill
14-05-2013
6
Parte 2. Diagnóstico estratégico
� Análise da envolvente� Actores (stakeholders)
� Matriz SWOT
� Fatores Críticos de Sucesso
� Balanced Scorecard� Mapa estratégico
� Indicadores: Clientes, Financeira, Processos, Aprendizagem
� Objetivos de avaliação (QUAR)
15-05-201311 Henrique O'Neill
Parte 3. Diagnóstico operacional� Cadeia de Valor
� Processos principais e processos de suporte
� Matriz de integração� Processos organizativos vs. unidades orgânicas participantes
� Matriz de prioridades� Processos candidatos� Processo prioritário
� Processo prioritário� Diagrama de processo� Análise do processo (atores, atividades, custo, tempo, satisfação
/ qualidade)
15-05-201312 Henrique O'Neill
14-05-2013
7
Parte 4. Proposta de solução
� Proposta de projeto de melhoria� Gestão da qualidade
� Gestão de informação e reorganização de processos
� Gestão da mudança (SIADAP 2 e 3)
� Plano de implementação do projeto (PERT)
� Análise custo-benefício (VAL, TIR, Pay-back)
� Rede de Gestão de Benefícios
15-05-201313 Henrique O'Neill
Exemplo de aplicação: o caso IPOLFG
� IPOLFG - Instituto Português de Oncologia de Lisboa Francisco Gentil, E.P.E.
15-05-201314 Henrique O'Neill
http://www.ipolisboa.min-saude.pt/
Instituto Português de Oncologia de Lisboa
Francisco Gentil, E.P.E.
A nossa CAUSA: a sua VIDA
Planeamento e Execução Estratégica
Trabalho de grupo apresentado no âmbito das seguintes unidades curriculares:
Gestão da Qualidade e Sistemas da Qualidade
Estratégia, Gestão por Objetivos e Sistemas de Avaliação na AP
Gestão da Informação, Reorganização dos Processos e Administração Eletrónica
CEAGP, 13.ª Edição - Turma A
Ana Saraiva - Agostinho Barbas - Carlos Carvalho - Edward de Andrade
Março 2013
14-05-2013
8
IPOLFG: Características
� Áreas de Intervenção� no domínio da oncologia, com uma atividade abrangente e
intensa nas áreas de investigação, ensino, prevenção, diagnóstico, tratamento e reabilitação
� Organização� Clínica;
� Ensino e investigação;
� Apoio logístico
� Zona geográfica de influência
15-05-201315 Henrique O'Neill
IPOLFG - Organograma
15-05-2013Henrique O'Neill16
Conselho de Administração
Fiscal Único
Conselho Consultivo
Comissão de Ética para a Saúde Comissão Médica Comissão de Enfermagem Auditor Interno Secretaria-Geral
Conselho Técnico dos Técnicos de Diagnóstico e Terapêutica
Comissão de Humanização e Qualidade dos Serviços
Comissão de Controlo da Infecção Hospitalar
Gestão de Qualidade e Risco Gabinete do Utente
Comissão de Farmácia e Terapêutica Unidade Técnica de Proteção e Segurança contra Radiações Ionizantes
Comissão de Higiene, Segurança e Saúde no Trabalho
Área Clínica Área de Ensino e Investigação Área Logística
Clínicas Multidisciplinares
Departamentos
Outros Serviços
Centro de Investigação
Conselho de Investigação
Centro de Ensino
Comissão de Ensino
Departamento de Medicina
Serviço de
Endocrinologia
Serviço de Gastrenterologia
Serviço de Neurologia
Departamento de
Hematologia
Serviço de
Hematologia
Serviço de Imunohemoterapia
Serviço de Transplantação de Progenitores
Hematopoiéticos (UTM)
Departamento de Cirurgia
Serviço de Cirurgia
de Cabeça e Pescoço
Serviço de Cirurgia Geral
Serviço de Dermatologia
Departamento de
Oncologia da Criança e do Adolescente
Serviço de Pediatria
Núcleo de Cirurgia
Pediátrica
Núcleo de Neurologia Pediátrica
Departamento de Radioterapia
e Imagem
Serviço de Medicina Nuclear
Serviço de Radiologia
Serviço de Radioterapia
Departamento de Diagnóstico Laboratorial
Serviço de
Patologia Clínica
Serviço de Anatomia Patológica
Departamento de
Cuidados de Suporte e Oncologia Psicossocial
Unidade de
Assistência Domiciliária
Clínica da Dor
Serviço de Medicina Física e Reabilitação
Unidade de Anestesiologia
Unidade de Dor Aguda
Unidade de Emergência Médica
Centro de Epidemiologia
Centro de Investigação em Patologia Molecular
Gabinete de Estudos de Filosofia da Medicina
Gabinete de Investigação
Clínica
Gabinete de Investigação em Enfermagem
Mama*
Digestivos*
Tórax*
Ginecológico*
Genito-Urinário*
Melanoma e Pele*
SNC*
Tiroide/Endocrino*
Sarcomas*
CP/ORL*
Serviço de Oncologia Médica
Serviço de Pneumologia
Unidade de Cardiologia
Unidade de Medicina Interna
Laboratório de Hematologia
Serviço de Ginecologia
Serviço de Otorrinolaringologia
Serviço de Urologia
Unidade de Cirurgia Plástica e Reconstrutiva
Unidade de Estomatologia
Unidade de Oftalmologia
Bloco Operatório Central e de Ambulatório
Núcleo de Otorinolaringologia Pediátrica
Núcleo de Endocrinologia
Pediátrica e de Reabilitação
Unidade de Cuidados Paliativos
Unidade de Psiquiatria
Unidade de Psicologia
Serviço Social
Clínica de Risco Familiar e Prevenção
Hospital de Dia Unidade
de Atendimento Não-Programado
Serviço Farmacêutico
Serviço de Segurança e Saúde no Trabalho
Unidade de Nutrição e Dietética
Unidade de Cuidados Intensivos e Intermédios
Unidade de Esterilização Central
Gestão de Recursos
Humanos
14-05-2013
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IPOLFG - Características
15-05-2013Henrique O'Neill17
Evolução dos Custos Operacionais (M€)
Efetivos por Grupo Profissional (2011)
IPOLFG: proposta de comunicação� Missão� “Prestação de cuidados integrados de saúde em oncologia”
� Visão� “Ser reconhecido como uma referência internacional na prestação de cuidados de saúde em oncologia”
� Lema� “A nossa CAUSA: a sua VIDA”
15-05-201318 Henrique O'Neill
14-05-2013
10
IPOLFG: Valores
15-05-2013Henrique O'Neill19
IPOLFG: Stakeholders
15-05-2013Henrique O'Neill20
Que trabalham no IPOLFG:
•Gestão / Administração
•Pessoal especializado (saúde)
•Pessoal especializado (outras áreas)
•Pessoal não especializado
Que trabalham para o IPOLFG:•Fornecedores de bens e serviços
especializados (saúde)
•Fornecedores de bens e serviços
especializados (outras áreas)
•Fornecedores de bens e serviços não
especializadosQue trabalham com o IPOLFG:
•Rede hospitalar
•Universidades / investigadores
•Associações Humanitárias /
voluntariado
Que influenciam o IPOLFG:•Sindicatos / grupos de pressão
•Fornecedores e seus representantes
•Ordens profissionais
Que controlam/tutelam o IPOLFG:•Ministério das Finanças
•Ministério da Saúde
•Entidades acreditadoras / certificadoras
Que são influenciados pelo IPOLFG:•Utentes e seus familiares
•Cidadãos / sociedade
14-05-2013
11
15-05-2013Henrique O'Neill21
STAKEHOLDERS
(SH)
O que o SH espera O que o SH
obtém
O que o
IPOLFG espera
O que o IPOLFG
obtém
Ações a tomar
Que trabalham no IPOLFG: • Gestão /
Administração
• Pessoal
especializado
(saúde)
• Pessoal
especializado
(outras áreas)
• Pessoal não
especializado
• Reconhecimento
profissional
• Avaliação justa
• Progressão na carreira
• Boas condições de
trabalho
• Instalações e
equipamento
adequadas
• Formação adequada
• Segurança profissional
• Remuneração
• Avaliação do
desempenho
• Plano de carreira
limitado pela
conjuntura de
crise
• Instalações
desgastadas e
equipamentos
sobre utilizadas
• Formação
profissional e
administrativa
• Identificação
com a sua
missão, visão e
valores
• Cumprimento
dos objetivos
• Qualidade do
desempenho
• Baixo
absentismo
• Bom
relacionamento
com os utentes
• Satisfação das
necessidades de
mão-de-obra
• Empenho
• Responsabilidade
• Baixo absentismo
• Profissionalismo
• Promoção das
boas práticas no
local de trabalho
• Investimento na
melhoria das
condições de
trabalho
• Requalificação
das instalações e
upgrade dos
equipamentos
• Formação de
acordo com as
necessidades,
além do
legalmente
estabelecido
Que trabalham para o IPOLFG:
• Fornecedores
especializados (na
área da saúde)
• Fornecedores
especializados (em
outras áreas)
• Fornecedores que
não são
especializados
• Cumprimento dos contratos
• Pagamentos atempados
• Celeridade e transparência na
contratação
• Cumprimento
dos contratos
• Assistência
técnica
adequada e
atempada
• Formação sobre
a utilização de
bens e serviços
fornecidos
• Melhores
condições a nível
comercial
• Cumprimento dos
contratos
• Assistência técnica
• Formação sobre a
utilização de bens e
serviços fornecidos
• Controlo de
qualidade dos
bens e serviços
• Busca constante
de soluções
técnicas mais
adequadas e
contratualmente
vantajosas do
ponto de vista
económico
• Implementar o
plano de
combate à
corrupção
IPOLFG: Matriz SWOT
15-05-2013Henrique O'Neill22
FRAQUEZAS
- Ausência de um modelo de gestão estratégica;
- Falta de integração da Política de Qualidade;
- Risco de desequilíbrio económico e financeiro;
- Infraestruturas degradadas e
equipamentos exaustos;
- Cadeia de valor não centrada
em torno do utente.
FORÇAS
- Especialização técnica e científica dos profissionais;
- Cuidados integrados de qualidade;
- Cobertura alargada de cuidados: Rede de IPO;
- Aproveitamento das Novas Tecnologias;
- Acreditação pela OECI.
AMEAÇAS
- Redução do financiamento público;
- Alteração do financiamento da ADSE;
- Custos dos medicamentos;
- Grupos de Interesse;
- Novo regime jurídico da
Contratação Pública;
- Concorrência do setor privado.
OPORTUNIDADES
- Complexidade dos casos oncológicos emergentes;
- Saúde Digital (serviços eletrónicos);
- Aumento da procura de cuidados oncológicos;
- Parcerias Internacionais;
- I&D;
- Maior referenciação de utentes.
14-05-2013
12
IPOLFG: Análise SWOT
15-05-2013Henrique O'Neill23
ANÁLISE SWOT
Pontos Fracos Pontos Fortes
Au
sên
cia
de
um
mo
delo
de
ges
tão
est
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Fa
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Redução do financiamento
público – – + +
Alteração do financiamento
da ADSE –
Custos dos medicamentos – Grupos de Interesse – – +
Novo regime jurídico da
Contratação Pública
Concorrência do sector
privado – – + + +
Amea
ças
IPOLFG: Cadeia de valor (saúde)
15-05-2013Henrique O'Neill24
Porter e Teisberg (2006)
14-05-2013
13
IPOLFG: Principais funções
15-05-2013Henrique O'Neill25
IPOLFG: Fatores Críticos de Sucesso
15-05-2013Henrique O'Neill26
14-05-2013
14
IPOLFG: Vetores estratégicos
� Enfoque no doente (A)
� Qualidade no tratamento (B)
� Sustentabilidade para o futuro (C)
15-05-201327 Henrique O'Neill
15-05-2013Henrique O'Neill28
Qualidade no tratamento Sustentabilidade para o futuro
Aumentar a efetividade
dos cuidados de saúde
Melhorar desempenho
económico-financeiro
Aumentar a satisfação
do utente
Aumentar a satisfação
dos acompanhantes
Fin
an
ceir
a
Pro
cess
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Inte
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IPOLFG – “A nossa causa: a sua vida”
Promover I&D Melhorar infraestruturas Promover a formação para a qualidade
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Enfoque no utenteVetores
estratégicos
Missão Prestação de cuidados integrados de saúde em oncologia
Ser reconhecido como uma referência internacional na prestação de cuidados de saúde em oncologiaVisão
Pensamos nos pacientesValores Qualidade com afeto Trabalho de equipa Pesquisa e inovação
Diversificar fontes
de financiamento
Promover
protocolos com
entidades privadas
Reduzir custos com
medicamentos e meios
complementares de diagnóstico
Aumentar a utilização da
capacidade instalada
Diminuir tempos de espera
Promover a integração dos
cuidados de saúde na ótica
do doente
Agilizar o tempo de resposta
do diagnóstico
Promover rastreios e ações
de prevenção
Garantir apoio
psicológico
Promover atividades
lúdicas / culturais /
de apoio
BSC - Mapa Estratégico
14-05-2013
15
15-05-2013Henrique O'Neill29
T M S T M S T M S
1 Aumenta r a s atis façã o do ute nte 1.1 Gra u de s atis façã o do ute nte (es ca la 1-5) 3,3 3,5 3,8 3,4 3,6 3,9 3,5 3,7 4,0 100%
2 Aumenta r a s atis façã o dos acompanha ntes 2.1 Gra u de s atis façã o dos a compa nhante s (es ca la 1-5) 3,3 3,5 3,8 3,4 3,6 3,9 3,5 3,7 4,0 100%
3.1 % de doente s cirúrgi cos atendi dos em te mpo adequa do 80 85 90 85 90 95 90 95 99 50%
3.2% de doente s re fe re ncia dos para a cons ul ta externa atendi dos
e m tempo adequado80 85 90 85 90 95 90 95 99 50%
4 Mel hora r des e mpenho e conómi co-fi na ncei ro 4.1 EBITDA (M€) -6,2 -6,0 -5,5 -3,2 -3,0 -2,5 -0,2 0,0 0,3 100%
5 Garanti r a poio ps i col ógi co 5.1 % de doente s com apoi o ps i cológico 80 85 90 85 90 95 90 95 99 100%
6.1 Núme ro de atividades de s envol vi da s por ano 50 52 60 63 65 70 75 78 83 50%
6.2 Gra u de s atis façã o com a s ativi da de s (e s ca l a 1 - 5) 3,3 3,5 3,8 3,4 3,6 3,9 3,5 3,7 4,0 50%
7 Promove r i nte gração de cui da dos de s a úde na ótica do doente 7.1Núme ro de equi pa s mul tidis ci pl inares cria da s pa ra tratamento
das neopl as i as ma is fre quente s (uma e quipa por ne opl a s i a )4 5 6 9 10 12 13 15 17
100%
8.1 Te mpo má xi mo de e s pe ra pa ra cirurgia (mes e s) 9 8 7 7 6 5 5 4 3 50%
8.2 Te mpo má xi mo de e s pe ra pa ra cons ul ta externa (dia s ) 130 120 100 100 90 75 65 60 50 50%
9.1 N.º de a ções de prevenção efetua da s por ano 10 12 16 20 24 32 32 36 44 50%
9.2 N.º de a cções de ras trei o e fe tua dos por ano 22 25 31 32 35 41 42 45 51 50%
10 Agi l izar o tempo de res pos ta do di agnós tico 10.1 % de rei nterna me ntos em 30 dia s no tota l de doente s sa ídos 11 10 8 10 9 7 9 8 6 100%
11.1 Ta xa de ocupação das ca ma s (%) 79 80 82 81 82 84 83 84 86 40%
11.2 N.º de doe ntes s a ídos por cama (mé di a me ns a l) 3,8 3,9 4,1 4 4,1 4,3 4,1 4,2 4,4 20%
11.3 % ca pa ci dade do bloco ope ra tório uti l i za da 79 80 82 81 82 84 83 84 86 40%
12.1 % de reduçã o de cus tos com medica me ntos 2,3 2,5 3,0 3,3 3,5 4,0 4,8 5,0 5,5 50%
12.2% de reduçã o de cus tos com mei os comple me ntares de
dia gnós ti cos3,3 3,5 4 4,8 5 5,5 5,8 6,0 6,5
50%
13 Aumenta r financi amento a l te rnativo 13.1 % de rece itas e xtra contrato-programa/ rece itas tota i s 4,8 5,0 5,5 5,8 6,0 6,5 7,8 8,0 8,5 100%
14 Promove r protocolos com enti da de s pri va da s 14.1 N.º de protocolos cel ebra dos 2 3 5 4 5 7 6 7 9 100%
15.1 N.º de novas pa rceria s i nsti tuciona is ce le brada s 1 2 4 3 4 6 5 6 8 50%
15.2 N.º de e ns a ios cl ín icos de s envol vi dos 9 10 12 14 15 17 19 20 22 50%
16 Mel hora r i nfrae struturas 16.1 N.º de s a la s de cons ul ta externa re cuperadas 4 5 7 6 7 9 9 10 12 100%
17 Promove r a formação para a qua l idade 17.1 N.º de a ções de formaçã o rea l i za da s 14 15 17 17 18 19 19 20 22 100%
T: tol erânci a M: meta S: supe ra çã o
Inovação / Aprendizagem
Processos Internos
11 Aumenta r a uti l i zaçã o da ca pa ci da de i ns ta l ada
12 Reduzir cus tos com me di ca me ntos e com mei os comple menta res de di agnós ti co
15 Promove r a I & D
6 Promove r a ti vi da de s l údi cas /cul tura is /de a poio
8 Diminui r tempos de e s pe ra
9 Promove r ras tre ios e a çõe s de pre ve nçã o
20162014 2015
Clientes / Stakehoders
Financeira
Peso
3 Aumenta r a efetividade dos cui da dos de sa úde
Ref. Objetivo N.º Indicador
BSC - Mapa de Indicadores
IPO-L: QUAR
15-05-2013Henrique O'Neill30
Objetivo N.º
Peso no
Objetivo
(%)
Peso no
Total (%)Descrição do Indicador Superou Atingiu
Não
atingiuDesvios
OB1: Promover a integração dos cuidados de
saúde na ótica do doente (ponderação: 50%)IND 1 100,00 17,50
Número de equipas multidiscipl inares criadas
para tratamento das neoplasias mais frequentes
(uma equipa por neoplasia)
4 5 6
IND 2 50,00 8,75 N.º de ações de prevenção efetuadas 10 12 16
IND 3 50,00 8,75 N.º de ações de rastreio efetuadas 22 25 31
IND 4 50,00 8,75% de doentes ci rúrgicos atendidos em tempo
adequado80 85 90
IND 5 50,00 8,75% de doentes referenciados para a consulta
externa atendidos em tempo adequado80 85 90
OB4: Melhorar desempenho económico-
financeiro (ponderação: 50%)IND 6 100,00 17,50 EBITDA (M€) -6,2 -6,0 -5,5
OB5: Aumentar a satisfação do utente
(ponderação: 50%)IND 7 100,00 15,00 Grau de satisfação do utente (escala 1-5) 3,3 3,5 3,8
IND 8 50,00 7,50 N.º de novas parcerias insti tucionais celebradas 1 2 4
IND 9 50,00 7,50 N.º de ensa ios clínicos des envolvidos 9 10 12OB6: Promover a I&D (ponderação: 50%)
OE1: Promover o enfoque no doente
OE2: Assegurar a qualidade do tratamento
OE3: Garantir a sustentabilidade para o futuro
OB2: Promover rastreios e ações de prevenção
(ponderação: 50%)
OB3: Aumentar a efetividade dos cuidados de
saúde (ponderação: 50%)
Missão
Prestação de cuidados integrados de saúde em oncologia
QUALIDADE (Ponderação: 30%)
EFICIÊNCIA (Ponderação: 35%)
ClassificaçãoValor
crítico
2014
Meta
2014
Critério de
superação
Resultado
2013
Resultado
2014
Objetivos Operacionais
EFICÁCIA (Ponderação: 35%)
Indicador
Objetivos Estratégicos
14-05-2013
16
Conclusões
� “Na estratégia, decisiva é a aplicação.” (Napoleão Bonaparte)
� A gestão de sistemas complexos e adaptativos exigeliderança em vez de poder, incentivos e inibições em vezde comando e control (William B. Rouse, 2007)
� Atualmente, na maioria dos organismos públicos, 80% do orçamento encontra-se comprometido com salários.
15-05-201331 Henrique O'Neill
Âmbito de atuação dos organismos da AP
15-05-2013Henrique O'Neill32
� Controlo� DGEEC� DGO� INE� INSA� IRN
� Prestação de Serviços� INA-DSFIA� IPOLFG
� Promoção sectorial� ICA� IFDR� PCC
� Regulação� APA: ARH Alg, ARH Tejo� DGAE� ERSAR� GRAL-DGPJ� INAC� INFARMED
� Suporte administrativo� SG-MEC� SG-MJ
� Gestão Autárquica� CM Sintra
14-05-2013
17
Trabalhos futuros
� Definir modelos adaptados ao âmbito de atuação:� Controlo / regulação
� Prestação de Serviços (saúde e educação)
� Promoção sectorial
� Suporte administrativo
� Gestão autárquica
� Estabelecer processos de “benchmarking”
15-05-201333 Henrique O'Neill
Agradecimentos
� INA - Direção-Geral da Qualificação dos Trabalhadores em Funções Públicas
� Estudantes do CEAGP – 13ª edição
� Autores do trabalho IPOLFG: Ana Saraiva, Agostinho Barbas , Carlos Carvalho, Edward de Andrade
� Formadores do CEAGP: Ana Sofia Matos, Rogério Puga Leal, Rui Marques
15-05-201334 Henrique O'Neill
14-05-2013
18
Henrique O’Neill� Professor de Sistemas de Informação no Departamento de
Ciências e Tecnologias de Informação do ISCTE. � Formador do INA nos cursos de formação de dirigentes
(FORGEP; CADAP, CEAGP) nas áreas de SI/TIC� Possui um Doutoramento em CIM (Computer Integrated
Manufacturing) pela Universidade de Cranfield em Inglaterra e um Mestrado em Engenharia Eletrotécnica e de Computadores pelo IST.
� O interesse de investigação aplicada situa-se na colaboração inter-organizacional para a melhoria do desempenho, articulando estratégia de negócio com a aplicação de tecnologias e sistemas de informação.
� Email: [email protected]
15-05-201335 Henrique O'Neill
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