EXCELENTISSIMO(A) SENHOR(A) DOUTOR(A) JUIZ(A) FEDERAL E
JUIZADO ESPECIAL FEDERAL DE BRUSQUE - SC.
Processo 2008 . 72.65 . 003246-3Autor: VALMIR LIMAReu: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
COMPANHIA DE TECIDOS NORTE DE MINAS -COTEMINAS, com sede na Rua Progresso, 150, Bairro Progresso - CEP89026-900 - Blumenau - SC, , vern, respeitosamente perante VossaExcelencia, nos autos do processo acima identificado, requerer a juntada decopia de laudos tecnicos ambientais, conforme requerido no officio 257/08,
datado de 02 de dezembro de 2008.
Nestes TermosPede Deferimento
Blumenau /Brus ue[09 de janeiro de 2009
CIA DE TECIDOS IRORTE DEIVIINAS - COTEMINASPaolinSolange T .^
OAB/SC 8.252
1
11 ap
ARTEX
LAUDO TECNICO PERICIAL
OBJETIVO: Mender o disposto no Decreto n° 2. 172, de 05 de marco de 1997, cm seu artigo 62 e
paragratos.
A presente pericia aborda os cargos atualmente existentes na empresa e remostra
ao inicio do ano de 1998 onde encontravamos a mesma situacao funcional.
Alguns cargos eventualmente existentes no inicio do ano de 1998, n,io apresentadosneste laudo pericial deve-se ao fato de estarem extintos na atualidade.
EMPRESA: ARTEX S.A.Rua Progresso, 150 - Bairro Progresso80.026-150 - BLUMENAU (SC)
RESPONSAVEL TECNICO : GILMAR TARNOWSKIEng.° de Seguranca do Trabalho
.^ ARTEX
INDICE
2/^//
1,1_)9
INTRODUC'AO12
'AO DA PERICIA2 DATA E HORA DA REALIZA_11
3 IDENTIFICAO LOCAL PERICIADO12
123.1 NUMERO DE EMPREGADOS EM ATIVIDADE
123.2 HORARIO DE TRABALHO
> 1 S NA AVALIA^AO PERPCIALTILIZApO _124 METODOS F F QUIP AMFNTOS I,
t35 DESCRI 'AO DOS PROCESSOS DE FABR[CA AO
6 AvAL1A ,AO DAS CONDI OES DE TRABALHO E CONCLUSAO LEGAL - 14
6.1 DEPARTAMENTO DE BENEFICIAMENTO14
146.1.1 SEcAO: ADMINISTRAT'IVO BENEFICIAMEN'FO Ii6.1.1.1 Calculista de Producao 166.1.1.2 Gerente de Beneficiamento Is6.1.1.3 Programador de Producao.lr6.1.1.4 Supervisor de Tinturaria Tecidos / Sala Pano
6.1.1.5 Tecnico Textil
6.1.2 SEcAO: ALVEJAMENTO / ACABAMENTO6.1.2.1 Supervisor de Alvejamento / Acabamento
IQ
6.1.2.2 Tintureiro Tecido '7!
6. 1.23 Tratorista
OJOA-11,15 ARTEX 6/309
6.5 DEPARTAMENTO DE FIAT AO143
1456.5.1 SLCAO: ADMINISTRAcAO TECNICA '14 36.5. I I Fncarregado de Manutencao - Fiacao 1156.5.1 ,2 Gerente de Fiarao 146
6.5.1.3 Laboratorista Textil 1476.5.1.4 Supervisor de Fiacao
1486,5.2 SI C'AO: PRODUQAO GERAL 1486.5.2.1 Abridor de Fardos 149
6,5.2.2 Auxilia.r de Deposito de Algodao I306,5.2.3 Cardador
6.5.2.4 Classificador de Algodao 132
6.5.2.5 Eletricista de Manuten0o Official - Fiacao
6.5,2.6 Fiandeiro O. E. 1536.5.2.7 Mecanico de Manutencao'/ Oficial
6,5.2.8 Mecanico de Manutencao Oficial
6.5.2.9 Passador de Fiacao
1586.6 DEPARTAMENTO DE FINANCEIRO
1586.6.1 SEQAO: TESOURARIA 1586.6.1.1 Analista Financeiro I 1 59
6.6.1.2 Analista Financeiro II 1606 .6,1.3 Fseriturario Financeiro 16I
6.6.1.4 Supervisor Financeiro
1626.7 DEPARTAMENTO FLORESTAL
1 !126.7.1 SE,C'AO: FLORESTAL 162
6.7.1.1 Chefe de Projetos 1636.7.1.2 Encarregado de Inventario 1646.7.1.3 Engenheiro Florestal - Silvicultura
166.8 DEPARTAMENTO DE GARANTIA DA QUALIDADE
165
6.8.1 SEC AO: GARANTIA DA QUALIDADE 165,
6.8.1.1 Analista de ServiCo de Valorizapao do Consumidor 1666.8.1.2 Escriturario de Servico de Valorizacao do Consumidor
167
6,9 DEPARTAMENTO INDUSTRIAL
1676.9.1 SE(:AO: GERENCIA INDUSTRIAL 1676.9.1.1 Calculista Tecnico de Produtos Texteis 1686.9. 1.2. Gerente Industrial
1696.10 DEPARTAMENTO DE INFORMATICA
1696.10.1 SI/ AO:INFORMATICA 1696. l 0.1.I Analista de Sistemas Sr 170(. 1 fi 1.2 Analista Supervisor de Microinfor natiea 1716.10.1.3 Coordenador da Area de Microinformatica 176.10. 1.4 Operador de Computador Jr
1
176.10.1.5 Operador de Computador Sr
$. ARTEX 9/309
6.17 DEPARTAMENTO DE TECELAGEM232
6.17,11 SEC AU: ENGOMADEIRA FELPUDO_1.t1
6.17.1.1 Auxiliar de Engomador de Fios 4
6,17, 1.2 Engomador de Fios -)-')56.17,1.3 Preparador de Goma
236
6.17.2 SEQAO: ESPULADEIRAS 2366.17.2.1 Auxiliar de Urdidor - Urdideira Fraccional
2 37
6.17.2.2 Auxiliar de Urdidor - Urdideira Seceional
6.17.2.3 Cortador de Tecido (Tecelagem)7
6.17.2.4 Espulador
6.17.2.5 Magazineiro '16.17,16 Tecelao
6.17.2.7 Urdidor-- Urdideira Fraccional .,t
6,17.2.8 Urdidor - Urdideira Seccional
244
6,1736.1 7.3.16.17.3.2
SF,CAO: GERENTE TECELAGEMGerente de Tecelagem
Inspetor C.E.P. -Tecelagem246
7
6.1 7A6.17.4.16.17.426 . 17A.3
SEcAO: DEPOSITO DE FIGSArmazenistaAuxiliar Administrativo - Deposito de Fios
Selecionador de Fios
242,17248
250
6.17.5 SE(:AO: MANUTENCAO 7'ECFLAGEM 2 So
6.17.5.1 Eletricista de Manutencdo Official1 l
6.17.5.2 Lubrificador 253
6.17.5.3 Mecanico de Manutencao Oficial 2546.17.5,4 Mecanico de ManutencAo - Responsavel
2 55
6.17.5.5 Supervisor de ManutencAO - Tecelagem
2566.17.6 SEcAO: REMETECAO / PASSAMENTO FELPUDO 6
6.17.6.1 Limpador de Mdquina - Responsavel
6.17.6.2 Limpador de Maquina - Tecelagem ?58
6 17.6.3 Mecanico Manuten4Ao Official
6.17.6.4 Operador de Empilhadeira 2606.17 6,5 Supervisor de Tecelagem
?616 1 7.7 SECAO: RETORCEDEIRAS - FIAcAO 2616.17.7,1 Auxiliar de FiagAo 7 (T2
6.17.7.2 Retorcedor ( FiacAo)
2636.17.8 St-,'('AO: RETORCEDEIRAS - INDUSTRIAL 26";
6.17.8.1 Supervisor de Fiacao
JAIR, ARTEX 11 /309
TITATIVA302
7 ANALISF )UAN
OES SOBRE OS AGENTES INSALUBRES AVALIADOS302
8 CONSLDF.RA
3028.1 RUIDO
8.1 . 1 1JSo DF PRO'1'E;TOR A URICI ^LAR NA ARTEX S.A.
$.1 .2 ATLNUA(:AO DOS PROTLIORES A URICULARF,S
8. 1 . ADICIONAI. DF; INSA I,UBRIDADE?
303
303
1 03
3038.2 ILlJMINA(,AO DE,FICIFNTF
3048,3 UMIDADE
3048.4 OLEO MINERAL.
3048.5 HIDROCARBONETOS AROMATICOS
3058.6 SOLVENTES (QUEROSENE, GASOLINA)
30+8.7 AGENTES BIOLOGICOS - AMBULATORIO
3058.8 AGENTES BIOLOGICOS - LIMPEZA 3(168.8.1 COLFTA DE L1xo 3078.8.2 LIXO URBANO 3078.8.3 CON TATO COM LiXO
AMENTO DE PROTEGAO INDIVIDUAL308
9 EP1 - EQUIP
309MENTO ^^^^10 ENCERRA
ARTEX12/309
1 INTRODUcAO
0 trabalho pericial ora desenvolvido, tern por finalidade determinar se incidern nas tarefas a-
tribuidas aos funcionarios que integram o presente feito, condicoes que permitam ser classifi-
cadas corno insalubres ou periculosas. de acordo coin a Portaria n° 3.214 de 08 de junho de
1978 e suas substitutas.
Apbs isto. sera verificado se as atividades estao de acordo corn o disposto no l)ecreto 11°
2.172. de 05 dc marco de 1997. em seu artigo 62 e paragrafos.
2 DATA E HORA DA REALIZA(AO DA PERICIA
Para obter as informacoes indispensaveis a confeccao do Laudo Tecnico, a inspec o teve ini-
cio as 08 : 00 horas do dia 10 de maio de 2000, tendo como acompanhante o supervisor de cad,
setor.
3 IDENTIFICAcAO DO LOCAL PERICIADO
A pericia teenica foi realizada na ARTEX S.A., CGCMF 82.640.723/0001-10, Inscricao I .s-
tadual 250.027.674, CNAE 17.41-8, Grau de Risco 3. telefone (047) 324-1833, localizada //Rua Progresso. 150, bairro Progresso. CEP 89.026-900. municipio de l3lumenau, n.cste cstas_lo,
r_ompreendendo os diversos postos de trabalho dos colaboradores. A empresa foi fundada
cm 23 de maio de 1936 e tern como atividade principal a fabricacao de artigos de tecidos
de use domestico , incluindo tecelagem (tecido felpudo e tecido liso).
A empresa se localiza em area construida em alvenaria. possuindo varios predios interligadosentre si. que atendem as diversas necessidades do sistema de producao.
Os postos de trabalho foram analisados e seus riscos avaliados quantitativamente e qualitati--vamente, conforme descricao realizada por funcao.
3.1 NUMF,RO DE EMPREGADOS EM ATIVIDADE
A empresa conta coin 1755 funcionarios (base abril/2000), sendo 958 homens. 752 mulheres x:
45 menores.
3.2 HORARIO DE TRABALHO
A empresa opera nos seguintes horarios:
I turno - 05:00 as 13:30 horas, corn 30 minutos de intervalo para cafe.
11 turno - 13:30 as 22:00 horas, corn 30 minutos de intervalo para cafe.
III turno - 22:00 as 05:00 horas, corn 30 minutos de intervalo para cafe.
Cornercial - 07:45 as 1 1 :45 horas e 13:00 as 17:00 horas.
4 METODOS E EQUIPAMENTOS UTILIZADOS NA AVALIACAO PERICIAL
Por ocasiao das inspe4oes periciais, foram utilizados, alem do metodo qualitativo de avalia-cao. previsto na Norma Regulamentadora n° 15. da Portaria n° 3.214/78, do Ministerio doTrabalho, o Medidor de Nivel de Pressao Sonora marca Lutron, modelo SL-4001. para aleri-Gocs quantitativas do nivel de intensidade sonora, tendo sido o aparelho previarnente alctidoem calibrador, corn sinal para 94 decibeis na curva A. As leituras foram efetuadas junto /i zo-na auditiva dos colaboradores, a altura do piano horizontal que contem o canal auditivo. I
AlAft,",4 ARTEX13!309
Para verificar o nfvel de intensidade luminosa, foi utilizado o aparelho Luximetro marca Icel.
modelo LD 500, sendo obedecidas as especificacoes estabelecidas na NBR 5413 (Norma Bra-sileira Regularnentadora) Iluminancia de Interiores.
Corn a finalidade de avaliar a presenca de gases em alguns ambientes de trabalho . em situa-
4oes onde havia indicacao para serem determinadas as concentracoes de agentes quimicos, loiutilizado a Bomba de Deteccao de Gases e tubetes reagentes Drager-Luheca , especificos para
os cases analisados.
Para a determinacao das temperaturas , foram utilizados termometros de buiho seco c hulhofimido S. Zanghi (Argentina). termometro de globo Casella (Great Britain) c terrnometro dobulho finudo Asahi (Japan).
Fncontram-sc informados no laudo tecnico. em todos os postos de trahalho, os niveis de ilu-minamento e pressao sonora, sendo destacado quando estes valores sao excessivos ou insu(i-cientes e constatada a existencia de algum outro agente insa!uhre, esta situa4ao e salientada nolaudo.
Visando reduzir o volume fisico do laudo, foi necessario alterar a. forma habitual de apresen-tasao, com a eliminacao do item final "Conclusao ", a qual passou a ser a .presentada imediata-
mente apps a analise das condicoes de cada fiincao.
5 DESCRICAO DOS PROCESSOS DE FABRICA('AO
O algodao e recebido em fardos de aproximadamente 200 kg. 0 processo de fahricac ao do ho
inicia na abertura. onde e efetuado uma limpeza e homogeneizacao dos flocos de algodao. Os
processos subsequentes sao cardas , passadores e macaroqueiras , que tem por objetivo limpar,
estirar e paralelizar as fibras. Os fins mais refinados ainda requerem a eliminacao das fibras
curtas, processo este. efetuado pela penteadeira . Apos estas etapas os filat6rios tern a fun4 o
de torcer e dar consistencia aos fios singelos . A seguir os fios passain por purgadores para tu-
betes cilfndricos ou conicais. Como processo alternativo existe a retorcedeira que transforma
os hos de um para dois cahos.
Os fios provenientes da fiacao podem ser destinados para a tinturaria ou tecelagern. se for para
a tinturaria destina-se a producao de toalhas coloridas . se para a tecelagern . tecidos felpudos
crux.
O processo de tecelagem consiste em urdimento, remetecao e fabricacao do tecido felpudo,que e efetuada por teares . Estes processos tem por objetivo formar o rolo de urdurne . seguido
do passamento dos fins, e finalmente a inser^5o dos fins da trama , para dar forma ao tecido
felpudo.
Ap6s a tecelagem os tecidos felpudos crus sao preparados para o tingimento e conforme a cor.
quantidade e processo de tingimento , podern ser tingidos em maquinas Foulard, Jiggcr on
Jumbo.
No setor de acabamento sao efetuados processos em maquinas como rama e de pre encoihcr_
que conferem ao tecido felpudo, toque c volume, alem da estabilidade dimensional. Apos o
acabamento o tecido felpudo e revisado , embalado e segue para a talharia e em seguida para o
setor de confeccao. r^
ARTEX6.9 DEPARTAMENTO INDUSTRIAL
DESCRIcAO DAS CARACTERiSTICAS DO AMBIENTE DE TRABALI lOPAREDES: ALVENARIA
COBERTURA: FIBROCIMENTO (CALHETAO ETERNIT)FORRO: LA DE VIDRO
PI-SO: LADE COM CONCRETO DESEMPENADO
DIVISORIAS: ALVENARIA
JANFLAS: BASCULANTE E COM ABERTURA LATERAL (DE CORRER)PORTAS: 1.5inx2,2m ate 2,5mx3.0m
ILUMINAQAO: LAMPADAS FLUORESCENTES
DIMEN(OES ALTURA : 3,0 a 4,5 to
METRAGEM QUADRADA: 2.500 m'
167/309
6.9.1 SEcAO: GERENCIA INDUSTRIAL
6.9.1.1 Calculista Tecnico de Produtos Texteis
a) Da funcao do trabalhador:
Determinar a necessidade e quantidade de produtos texteis; executar outras tarefas correla-tas.
b) Das etapas do processo operacional:
Determinar a necessidade e a quantidade de produtos texteis necessario para atender a pro-ducao, baseando-se nas ordens de produFao e nos pedidos.
A jornada trabalho e de segunda -feira a sexta-feira em regime de 8 (oito) floras didrias.Protec L Individual: o calculista tecnico usa protetor auricular, tipo plug . FahricanteMULTIPLAST. CA (Certificado Aprovacao) n° 5745 quando necessario,NOTA - Protetor Auricular , Multiplast, tipo plug, CA n° 5745: NRR = 27 dB
Prote ao Coletiva no Local de Trabalho: o setor de trabalho e climatizado: extintores,
c) Dos riscos ocupacionais:
• Iluminacao: a ilumina4ao e obtida artificialmente , corn auxilio de lampadas fluorescen-tes de 65 W de potencia , distribuidas de maneira a assegurarem a uniformidadc das lu-rninancias ao longo de todo o ambiente de trabalho . Os niveis constatados variam de350 a 550 lux , considerados adequados para as atividades desenvolvidas.
• Ruido : esta exposto a niveis de ruido continuo inferiores a 65 dB(A).
• 0 mesmo nao mantem contato com agentes quimicos e biologicos.
d) Do tempo de exposicao ao risco:
O calculista tecnico de produtos texteis nao esta exposto a agentes insalubres.
e) Conclusao:
O calculista tecnico de produtos texteis nao se encontra exposto a agentes nocivos quirni-cos, fisicos, biologicos on associacao de agentes prejudiciais a saude ou a integridade fis' ardos trabalhadores de acordo corn o disposto no Decreto n° 2.172, de 05 de marco de 1977.
) ARTEX260!;09
6.1 7.6.5 Supervisor de Tecela.gem
a) Da funcao do trabalhador:
Circular pelas diversas secoes da tecelagern verificando irregularidade, distrihuir tarclaspara os subordinados; acompanhar a qualidade dos tecidos processados; orientar os suhor-dinados quanto a execucao de seas tarefas: manter a boa ordem e disciplina do grupo detrabalho; execular outras tarefas correlatas.
b) Das etapas do processo operacional:
O supervisor de tecelagem (area tecnica) circula pelo setor de tecelagern c administra4 io. O
supervisor de tecelagem (Preparacao) circula pelas secoes de preparacao. espuladeiras, ro-
cadeiras, Urdideiras seccional e fraccional, engomadeiras. deposito de fios e sala pano. Ve-
rificam o andamento dos servicos, distribuem tarefas, acompanham a qualidadc dos (ios
que estao sendo processados. orientarn os subordinados quanto a execugao de seas tarela .visando obter rendirnento dentro dos padroes estabelecidos.
A jornada de trabalho 6 de segunda-feira a sexta-feira em regime de 8 (oito) horas diaries eaos sabados 4 (quatro) horas.
Protecao Individual: usam protetores auriculares, tipo plug. CA (Certilicado de Aprova4)())n° 5745: sapato de seguranca, fabricante MARLUVAS. CA n° 4530
NOTA - Protetor Auricular, Multiplast, tipo plug. CA n° 5745: NRR 27 dB
Prote^ao Coletiva no Local de Trabalho: foi instalado sistema de exaustao para retirar poci-ra de algoda"o; extintores de incendio e hidrantes.
c) Dos riscos ocupacionais:
• lluminacao: a iluminacao e obtida artificialmente, com auxilio de lampadas fluorescen-tes de 65 W de potencia. Os niveis variarn de 500 a 800 lux. considerados adequados.
• Ruido: estao expostos a niveis de ruido continuo de 65 a 104 dB(A). En -omadeiras 80
dB(A), Urdideiras Fraccional 77 dB(A), Urdideiras Fraccional 78 dB(A), Espuladeiras
95 dB(A), Tecelagem de 94 a 104 dB(A). Administracao niveis inferiores a 65 dB(A)_
• Agente Quimico: estao expostos a poeira de algoda"o.
d) Do tempo de exposicao ao risco:
Encontram-se expostos de modo habitual e intermitente a niveis de ruido continuo.
e) Conclusao:
Encontram-se expostos a agentes nocivos de modo habitual c intermitente. Podc-se alirmarque, de acordo com o disposto no Decreto n° 2.172, de 05 de marco de 1997. a atividadcnao e prejudicial a saudc do trabalhador.
Observacoes:
1. 0 supervisor de tecelagem (area tecnica) e o supervisor de tecelagern (preparacao) utili-zam protetores auriculares.
2. Protetor Auricular: em 21 de outubro de 1975 a empresa requereu e obteve do Departa--
mento Nacional de Seguranca e Higiene do Trabalho, com data de 21 de abril de 1976. o
CA (Certificado de Aprovacao) n° 074, do Protetor Auricular "PEARCE KEEPERHEARING PROTECTOR", fabricado pela " Marion Health and Safety Inc.". de Roford, Illinois - USA. e a partir desta data a empresa implantou o use de Protetor Auri/u-lar para os setores de fiacao, tecelagern e beneficiamento.
ARTEX263/309
6.17.8 SFJ AO: RETORCEDEIRAS - INDUSTRIAL
6.17.8.1 Supervisor de Fiacao
a) Da fun(;ao do trabalhador:Circular pela secAo de trabalho verificando irregularidade ; distribuir tarefas para os subor-dinados; aeompanhar a qualidade dos fios processados ; orientar os subordinados quanto aexecucao de suas tarefas; manter a ordern e disciplina ; executar outras tarefas correlatas.
b) Das etapas do processo operacional:O supervisor de fiacao circula pela secao de trabalho , verificando o andamento dos servi-cos, distribuindo tarefas, acompanhando a qualidade dos fios que estao sendo processados,orienta os subordinados quanto a execucao de suas tarefas , mantem a boa ordern e discipli-na no grupo . Orienta a equipe quanto a limpeza do arnbiente e das maquinas , visando obter°rendimento dentro dos padrOes estabelecidos.
A jornada de trabalho e de segunda-feira a sexta-feira em regime de 8 (oito ) horas diarias; caos sabados 4 (quatro ) horas.
Protecao Individual : usa protetor auricular , tipo plug, Fabricante MUL'I'IPI,AS1'. (_'A (('cr-tificado de Aprovacao) n° 5745 ; sapato de seguranca, fabricante MARLI .JVAS, CA n°4530
NOTA - Protetor Auricular, Multiplast, tipo plug, CA n° 5745: NRR = 27 d13
Protecao Coletiva no Local de Tra_balho: foi instalado sistema de exaustao para retirar poci-ra dc algodao: extintores de incendio e hidrantes.
c) Dos riscos ocupacionais:
• lluminacao: a iluminacao e obtida artificialmente, com auxilio de larnpadas fluorescen-tes de 65 W de potencia. Os niveis variam de 500 a 800 lux. considerados adequados.
• Ruido: esta exposto a niveis de ruido continuo de 95 dB(A).
• Agente Quimico: o supervisor de fiacao esta exposto a pocira de algodao; mantern con-tato corn oleos minerals e graxa na execu4ao das tarefas.
d) Do tempo de exposicao ao risco:Encontra-se exposto de modo habitual e permanente a niveis de ruido continuo.
e) Conclusao:
Trabalha exposto a agente fisico nocivo prejudicial a sua integridade fisica de acordo como disposto no anexo IV, item 2.0.1 do Decreto n° 2.172, de 05 dc marco de 1997:
RUIDO
• exposicao permanente a niveis de ruido acima de 90 decibeis.
Observayoes:
1. 0 supervisor de fiacao (retorcedeiras) utiliza protetor auricular.
2. Protetor Auricular: em 21 de outubro de 1975 a empresa requereu e obteve do L cparta-mento Nacional de Seguranca e Fligiene do Trabalho. com data de 21 de abri I de 1976, oCA (Certificado de Aprovacao) n° 074, do Protetor Auricular "PFARCE. KEEPERHEARING PROTECTOR", fabricado pela " Marion Health and Safety Inc.", de Rock-ford. Illinois -- USA. e a partir desta data a empresa implantou o use de Protetor Auricrlar Para os setores de tiacao. tecelagem e heneficiamento.
3. A utilizacao adequada de protetor auricular descaracteriza o adicional de insalubridade.
j ARTEX309/'101)
- Protecao do tronco,- Protecao do corpo inteiro.
E tambem obrigacao do empregador:
- Adquirir o tipo adequado a alividade do empregado;
- Fornecer ao empregado somente EPI aprovado pelo Ministerio do "Trabalho:- Treinar o trabalhador sobre seu uso adequado;- Tornar obrigatorio o seu uso:
- Substitui-lo, imediatamente, quando daniticado ou extraviado:Responsabilizar-se pela sua higienizacao e manuten4ao periodica.
E obrigacao do empregado:
- Usa-lo apenas para a finalidade a que se destina:- Responsabilizar-se, por sua guarda e conserva4ao;
- Comunicar ao ernpregador qualquer alteracao que o torne improprio para uso.
A recomendacao ao empregador, quanto ao EPI adequado ao risco existente em determinadaatividade, e de competencia do SESMT - Serviro Especializado em Engenharia e Medicina doTrabalho. Nas empresas desobrigadas a constituir SESMT, a responsabilidade e da CIPAComissao Interna de Prevencao de Acidentes. Nas empresas desobrigadas de possuir CIPA,cabe ao empregador, mediante orientacao tecnica, fornecer e determinar o uso do I'll adequa-do a protegdo da integridade fisica do trabalhador.
10 ENCERRAMENTO
Procedido o exame pericial das atividades dos funcionarios da Artcx S.A., quanto aos aspec-tos relacionados a condicoes de insalubridade e periculosidade, fica encerrado o presence lau-do, coniposto por 309 (trezentas e nove) folhas de texto. impressas de urn so lado.
Blumenau , 30 de maio de 2000
GIC R 'AR_ O SKIEng.° de Seguranca Trabalho
Registro no CREA(S 1.8.917-8 CPF 380 189 939-04
`X M1 t OR. i ^u!Z PREa! 1NTA DF CONC L_i.H1DENTE DA it
HI J
Casir'iro Pereira .Ji.tnlor, modico do trabalho rtomeado
para efetuar peric1._a de irtsalubridade no pr-o,_esso 632/90
am qua- r reclarnant' o 9indicato dos frabalhadores nas
Ind'a st.ri.as do Fiat O a Tecelagem de B1umertaua r eclamado
Arta;.: S. A. Ftbr ica de Artefat.o ; T• ::<:teis, veto aFr-estentar-
seu 1 aud':'
I - INTRODUgAO
A F'r-e ertte per icia t.ev' Como a SiSt '= r-tt.' t. t-nic':'
Pa la reC t :!.madcaSeat_ar-anca do Trabalho Luis
o Lo Eng . de r
Hu.al_{st.,, Bayer Gnrn ►_'S •_ o Cr. Jogo t A lberto Ol iveira po lo
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send, ,.o i 1t-ami namento e rt_.1ido mensu rados
auar-tt i tat i varnertte .
0 i 1 urn i narnent.'_ fo i med i do `''m l ux i metr'D da roar':a.
LLTRON, mode-lo W-101, corn c.apac idade de 0 a 500 00
luxes . I]= pontos a.vallados o cis do Camp ':' de traba1.ho
de cada post o a nos 1 'ca i onde_empregado nesfto tem
dafinigao de r_arnF•o o i 1 t_amnarnent.O f o i rued i d` ' a 0,75m di:'
p15o. 11•,^ valor-es obtidos •sth'D relacionados segur-tdo o5
l _a. i s a ,rnpar adds corn a ex i g r-u_ i s do anex' 4 da NR-1 5
n iwCis de i l urn i r-t arnent0 am lux por tip :' de atividade, da
portar i.a. 3214/7 8 : e NBR-541:3 da ABNT.
=i I! ar- r--
r1{ F?t't'^y,no J r-iJ.L 121.._,_{w.
na altura da or'elh do *^ft1Fr r ^ct,^iJ'n. -
r ._.F
dBA SAO compa r ad o:a ,_om r 1 l1r111
valor es r,btld0> amNR-15 da portaria
tolerafl 1a pr-evisto Palo ar'" I da
:i14/7E .
local iza ern area Cot-tst.ruida efts
A ampr'esa seinterligad0s erttre
alvenar- ia, possuindv v r-ias {='r"r,^i os
do ! i "tema d,
Sir qua atendam as d l versa rt,_,:assi dades
prod''"'".cr.t_aS r 15CO5
{•S postos de t . r::ibalt-1o foram analiSa'_ios r.
t tat. i v-art^en t.e e qua 1 i t•at i vamente, ,_onfor-me
.ava .l i •a,J,^s at.an i.
d, Cr-irg r-ealizada por*= feito ,-r
. r_,,rrdr-, c ,- M a l egislaga'J v i ger-tt.e.
anquadramento de
1-SEGURANGA DO TRABALHO
A-ILUMINAMENTO
LOCAL : LIJX: EXIi3II::'{-{: OHSEF:VAt OES
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A-TECELAiaEM CAMA E MESA
A-ILUMINAMENTO
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55-MANLITEN,_40 TE+_ELAGEM C:AMA E MESA
A-ILUMINAMENTO
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^''3t rtc. } =-!!: -flit!
fs.4r __t I-Jr 1 tom . i. ^ 'Jr^ !• C}!
r 41.
B-RECLAMANTE (F-139)
1)Ndo.
'?)Sim.
:3) Descr i to no laudo.
4)Descrito no laudo.
5)Descrito no laudo.
6) Par-cialmenta.
7)A exposii-go •= inarente a fun rl%o a determina risco
sarada_ dos eumpregados.
@) Sim, descr-ito no laudo.
9) a) N:No. em todos os setoreE conforme descr ito.
b) Sim, quando fornecidos.
,z) Sim. F-h& nor-mas inter-na- e sinal izac;io par-a seu
d) Ngo. Hd setores que rigo fazem uSo des ERI s..
anfor-me descr- i to.
1•,)r.^e^.=r-it,^ no 1 i-wd'D.
1 1) Os setor-es estAo descr- i tos com da_ter-m i nai;l%o de
r1Sal ubrl^^ad? por postos lda tt. rabalFto a por • tivilades
-mprega,:JoS nos s. tore= di scr-itos 1 a 64.
rlED 1audED.
Flor-ian6pol is, 16 de abri 1 de 1992
Casimir-o Fere^i -a .J^anior-
ARTEX S/A
FABRICA DE ARTEFATOS TEXTEIS
L A U D O D E A V A L I A Q A O
DIE N f V E L D E P R E S S A O S O N O R A
a
3.3.1. 19. - Arl[X S.A. 1AGR1c'A D[ ARTEFATOS TEXTEIS
1u ►► dacfa cm 1936 , e5peetae.izandu-,se em Fetpudus.
Cm 197 4 , Su(* i ►► cunpun .ada a emphe^sa Indua.t,%4a('
Gahc,i a.
A p vdttga' &1a c ►►iptcsa -i ► ictu-i de.ade o 1 ► Pantiu
do a(judio ate a . SabnicaSau do nuupas i1c eama , mesa, banhu , naupuc3
cunne.Eato 6 .
Ocupa uma Rica de 114.257,14 m2. Empnec3a 5.800
peaaoas.
nlILS110 N.' I
ARTEX FELPUDO
Na iudus t.'Litl assoc,iada vi6ton. ada, Lndicah us
n,cvei a de pnez s au a onon.a, em dec Lb c i.s , no anb Len to de t4abatho em que
e4.tao £nazaCada.e :
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Beneficiamento 4-- b)
Prepar. Tecel.
1 atc-'Lies.'
Fiagdo
Beneficiamento
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Tceefageln.
Ca He inas
L 5p t Lu lc. i,'Las .
Auto Cuiu''c - Encruzadeira
Rc' t o'L cc do i.'cas ./
W d.i.dc L'Ias. „ PREPARAcAO
CvuIas. -
Abn.i do'R'
1.1aS a'LU que i,'uv6 :
Pa s adL' L tct .
ROCath' <.'LRS.
Ti ► ItiL'Ia'u aS.
LI1gu ►►Ia(1r (' «;s.
RCS1'OS1A
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"I j
Meadeira
a) - 1 vrc't 't jc ►u
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Depois de 1975
Antes de 1975
1ct . S( Ca
1coat 1'uti corn 1.1aga. ne,ta
Junto as maqu.i.nas
- Ctt,'cva B, 102 dbb.
- Cu,wtva C, 102 dim
No ambientc
- Cwtva B, 101 dbb.
- Cwwa C, 102 dbe.
Team Jacquand Rat.
Junto as maquinas
Cuiva B, 102 dbb.
Cttwva C, 102 dbb.
No ro ► Ibic'itto
Cu'tva B,• 10.1 dba.
= Cu'tva C, 101 .dbb.
3a. SaUa
lc'a; Rut(' ?acquand
Ju ► ltc, as maquincts
- Cu.'tva B, 102 dba.
- Cu'tva C, 102 dbb.
No a►nbirntt'
- CI ► ':va b, 99 dbb.
- Cntva C , 98 dbb.
2a. Saea
Tva't JaCgtta,'td R.i be .i,'to com Maquine to
Ju{Ito as ►► la fq ui nab
- C,'t va c, 100 dbb. ^ C
Antes de 1975
- C t wa C, 100 db6.
No Lunb i.v o t'.'
- Cu'cva 6 , 100 ' db6 .
Cu'cva C, 100 db6.
1a. Saia
- Teak Jacquard R.ibe iAo com Hfaqu.i.ne to
Jwtto a6 maqu.i.na6
- Cu.'wa 8, 99 db6.
- Cunva C, 99 db6.
No alnb.{ Cll to
- C(L.,L'a G , 98 db6.
- Cunva C, 98 db6.
b) - Ca(dc i.7a.s
No a,nb i.en to
-'Cunva B, 91'db6.
- Cu'cva C, 92 db6.
c) - Cspufadei.'ah
Jwt to as nlagmbia4
- Cunva B, 96 dbs.
- Cu,'Ava C, 96 db6.
No (unbiellti'
- Cunva 6, 93 db6.
- Cu'.va C, 94 46.
d) - Auto Couen - Encruzadeira - Meddeira
Jim to as m,iqu•i ia6
Cu'R'a G, 97 db6.
Cu'cva C, 98 db6.
No cunbir ► trr
Cu'wa 13, 97 dbs.
Cuiva C, 97 dbs.
c') - I il'arv'tivs
junto as "la-qubm
- Cukva B. 99 dbs.
- Cu.tva C, 9.9 dbs.
No cunbic ► t tc
Cw'tva B, 98 As.
Cuhva C, 99 dbs.
S) - 1'ctn'tc'c'(Icito
Jun tc' a s ► ttaqui ► t a s
- Cu'b'a 13, 100 dbs.
- Ctt'tva C O 100 dbs.
No a►nb i c'n tc'
Calva
91
[i, 99 dbs.
- Ctt,tva C, 99 dbs.
- l ltd i Ie.i.ta s
llndideita Vtacio ► ta,Q
Junto as ►naqui ► tas
- Cutva 13, £7 As.
- Cu'tva C, SS dbs.
No a► N b ii'it (c
Cu.►cva 1$, k7 dbs.
Cutva C, k7 As.
lln.didv ita SrcciunaQ
Jun rc' as ► n,icttt,nas
iI .r(I(I(' iIr n
7'le 11f1 1.1
- Cutva B, 54 dbe.
- Cu.ava C, 54 dbe.
No cunbit' ►► tc'
- Cutva B, Si dbe.
- Cun.va C, £7 dbe.
F► ) - CcuLdct
Junto as malu,ina4
- Cuhva $, 92 As.
- Cwtva C, 92 db6.
No cunb.ien tc'
- Cu.tva ), 91 dbe.
- Cutva C, 91 dbs.
i) Abni du.tt^s
"1r ambiv ►► (1'
Cu.2^a 6, 84 dbe.
Cutva C, 85 dbs.
j) P'.at;atueue i tas
Ju ► ito as mar,uinae
Cunva 6 , 93 dbe.
- Cu.tva C, 93 dbe.
No cunb .i.c n tc
- Cuhva 6, 93 dbs.
- Ctava C, 93 dbe.
C) - "assadtltas
Junto as maquinae
- Cmva 6 , 91 dbe.
- Cu'u'a C, 91 dbe.
No ainbi c' ►► ('
'L),. // i,n'ld
i^^• 1t^'t:.
CuT.'a B, 91 dbb.
Cu.tva C, 91 db6.
m) - Rocade i.'uts
Jun to as ►naqui ►►as
- Cunva B. 94 db6.
- Cunva C, 95 As.
No (umbien.te
- Cunva B, 94 db6.
- Cunva C, 94 66.
►t) - Ti n t ►cwa,ti.a
T u ► t utcttia Nova
No runbieuto
- Cava B, 96 db6.
- Cutva C, 97 db6.
T i n twut,ILi.a de - Pega6
No cunb i t,n to
- CLLtva B, 93 66.
- Cunva C, 96 db6.
T i n to uvl.ia Convenc ionat
No a►nb i.e n to
Culoa 6, 91 db6.
Cu'R'a C, 93 db6.
o) - Cntio ►n tdc' i tias
No a.nbic' ►► tc'
Cll'R'a 8, E8 ltbs
Cunva C, 89 db6.
r'1
3.3.1.19.1. - Ai:l LX - Ccuna e Mesa
Au tiga emp%e sa l idi6 tn.i.at Ganc.ia S.A.
(LIES I TO N9 1
C-
a) - Te.ce.tagcm.
b) £ehufade'iAas.
- Auto Conc.t. _ Enoruzadeira - Meadetra
Na i ► ufi s r l is as s c^ c i ada v-us toniada, Lnd..can ob
n.Zve is de pn.esbao swwna, em deei.br.i.s, no amb i.en to de -tnabatho em que
ea-tao .ins taeadae :
Pi aq ao
Beneficiamento
ri.(atun.io.Rocadeira
llt(hcfc-i,tas. - PREPARAQAO
Callas.
t.asatuquc' (Aas.
i) - Passadvi un.
J) - Abl.itfo i 's.
l') - Tuttu•tt:.tia.
M) - f igo illuft'ilas.
. //,Irrldo ,j,.
RLSITS7A
.teb ntiveA,s sononu.s :
Antes de 1975
Na empUsa vin que.s.tao 6o4am a6en,idoa oz segwtn
a) - Tee agem
Tear r icanot Li,6o
Junto as maqui.na.s
- Cuhva B , 103 dba.
- Cuhva C, 103 dbe.
Nu cunb ten to
Cutva B, 103 dbs.
Culva C, 103 dbe.
Teal Jacquahd
Ju ►'i t u as maqu.inais
- Cu.tva ti, 104 dbe.
- Cu ►cva C, 104 dbe.
No cunb i en tc'
Cwtva B , 104 db6.
- Cu.tva C, 104 dbe.
Tca.t Ruti.
Junto RS maquina6
- Cwwa B , 104 dba.
Depots de 1975 - C ►► tva C, 104 db6.
No amb i e ► i to
Cutva B. 103 dbs.
- Cutva C, 103 dbs.
J
^hr. •^^nrv ^^^^ l
Antes de 1975
Tecelagem
Malimo
- Tcn.7. PicauoL' cum Alaquineta
Jun to as maquinaa
- Cutva 6, 102 dba.
- Cuhva C, 102 dba.
No anib.ien.te
- Cwwa B, 102 dba.
- Cwwa C, 102 dba.
Teat Mat'inu
Jut to as maqu.Lna4
- Cutva 5, 91 dbs.
- Cutvn C, 92 dbs.
No amb-icntc.
- Cava B, 91 dbs.
- Cwwa C, 91 dba.
- Tcan Ltitopo
Jut to as mitquinaa
- Cutva B, 82 dba.
- Cu.tva C, 83 dbs.
No tunb.ic'tttc
Cutva B, 82 dbs.
Cu'cva C, 82 db6.
Tt'a't Mat' ip)ot'
Jun t, as Inaqudna5
- CuLtva 6, 93 dbs.
- Cu'tva C, 93 dbs.
No a►nb i en te
- Cutva 6, 9 dbs\
Ca'wn C, 93 S.
Dr. f l 1, I.'
i
b) L s l:u t'.tdc i.'tas
Jw to as magcu nas
Cu'cva 6, 92 dbs.
- Cuhva C, 93 dbs.
Mo ambL.cfitc
- Cuhva B, 92 dba.
- Cmva CO 93 dba.
- E6pu1 ade.c4a de F Lo de A1godao
Junto as maqu.ina4
- Cuv.va B, 95 dba.
- Cu'iva C, 96 dba.
No an.b.i (' to
- Cu.'tva ti, 93 db6.
- Cu'cva C, 95 dbs.
- Cspu('adc ina de.' FLo S.in.tQti.co
J l i to a s maglu_ Ilaa
- Cu'iva B, 92 dbs.
- Cwtva C, 93 dba.
No amb.ic ► i tc
- Cuiva B, 92 dbs.
- Cu wa C, 92 dbs.
c) - Attu CoHci - Encruzadeira - MeadeiraRocadeira
Juil to as ►naqu.i.nab
- Cunva 6, 94 dbs.
- Cu'cvaC, 95dbS.
No ronbf c ► itC'
- Cu'cva 6, 92 dbs.
CunvaC, 93 dbs.
_!
• hr. fl^^^^,1,1,• ,i.
(1l - 1 it a r,^ •t 1 .'
Ju ► (tr as ► t.•( ► tt( <tta s
Cult-la 6, 95 dbs.
CtLtv(( C, 90' dbs .
No antb irtt to
- Cwtva B, 92 dbe.
- Cunva C, 93 dbe.
Re tonc edc.vtas
Junto as utaqu.inas
- Cut.va B, 94 dbe .
- Cutva C, 95 db.5.
No mnbientr
- Cu•tva G, 93 dbs.
- Cu%va C, 93 dbs.
thdi(Ic,ita Secc,iona.t
Junto as mctqu6ta4
- Cutva 6, 87 dbe.
- Cu'tva C, 89 dbe.
No mnbirttt('
Cutc'a 5, 87 dbe.
Cuiva C, 87 dbe.
Utd(.(!t'c,ia rhaccanat
Jtut tc - as maquinae
- Cuiva 13, 91 dbs.
- Cutva C, 92 db5.
No mnbictttr
Cutva t., 91 dbs.
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