Relatório de Atividades
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instituto de economia/UFRJ
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Espaço para crescer
Ao longo dos últimos anos, o desempenho do IE-UFRJ tem sido positivo, quando se consideramindicadores agregados de execução acadêmica, científica e financeira, com exceção daqueles associa-dos à expansão do espaço físico. Seu perfil de instituição de excelência e pluralista, dedicada ao ensinoe pesquisa a partir de uma postura crítica da realidade econômica está cada vez mais claro. O IE temespaço acadêmico; necessita, porém, de espaço físico para crescer.
Em relação às atividades de ensino, o ano que passou foi marcado pelo sucesso. Na graduação,de acordo com o Sistema Nacional de Avaliação do Ensino Superior, o IE permanece entre as cincomelhores escolas de Ciências Econômicas do país. Na pós-graduação, a avaliação do triênio 1998/2000foi muito favorável e o IE se situa entre os quatro centros nacionais de melhor desempenho.
A greve do segundo semestre de 2001 afetou as atividades de ensino, mas, cabe destacar,serviu também para fortalecer a disposição dos professores do Instituto de lutar por melhorias nascondições de trabalho e no ensino público federal, afirmando-se, como princípio, a necessidade desistemas permanentes de avaliação como forma de assegurar que uma universidade pública e gratuitapossa também sobressair como universidade de qualidade. Tanto em termos quantitativos quantoqualitativos, ainda estamos aquém do nosso próprio potencial, dada a competência dos professores,servidores técnico-administrativos e alunos.
Os Grupos de Pesquisa continuam ativos; ao longo do último ano foram abertos novos progra-mas de pesquisa e a cooperação com pesquisadores do país e do exterior vem se fortalecendo. Aumen-ta a colaboração entre Grupos e é inequívoco o esforço para explorar sinergias e complementaridadescomo no caso de investigações de natureza macroeconômica e setorial. Do mesmo modo, diversosgrupos estão investigando de forma colaborativa a função regulatória do Estado, diante o quadro deliberalização econômica que se estabeleceu no país. Outro avanço importante: a introdução do “de-senvolvimento” como tema convergente dos vários programas de pesquisa. O IE se mobilizou paratratar o tema em reuniões de professores e seminários internacionais, em cooperação com instituiçõesdo país e do exterior. Estas trajetórias, definitivamente, podem e devem ser fortalecidas nos próximosanos.
Em termos de infra-estrutura de apoio, o IE possui um quadro de professores e funcionários dealta qualificação. Se comparados com outras unidades da UFRJ, o seu desempenho e seu engajamentoinstitucional são muito elevados. No entanto, é consensual o reconhecimento da necessidade de em-preender esforços permanentes e significativos visando, por um lado, assegurar maior eficiência, qua-lidade e transparência à gestão administrativa e, por outro, ampliar a participação efetiva de todos naconsolidação e expansão do ensino e pesquisa do Instituto. Em 2002, está sendo experimentada a
APRESENTAÇÃO
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gestão por orçamento, antecipando-se projeções de captação e dispêndios. Da mesma maneira, estãosendo reservados recursos próprios para investimento fixo, apoio à Biblioteca e aos Sistemas de Infor-mação e premiação por produtividade para alunos, docentes, pesquisadores e funcionários.
Nossa maior carência encontra-se, conforme temos anunciado há pelo menos três anos, na infra-estrutura física – salas de aula, salas de estudo, salas de professores e laboratórios de informática ebiblioteca. Já foram otimizados todos os espaços que dispomos e esta é uma questão que deve sertratada e resolvida no âmbito da UFRJ, de forma indissociável do mérito acadêmico-científico da unida-de. A qualidade da infra-estrutura da universidade não é um problema só do IE e temos colaboradoativamente em diversas iniciativas de recuperação de seu patrimônio e infra-estrutura física, o quepode nos beneficiar, ainda que de forma indireta. Entre tais iniciativas estão o projeto de restauraçãoda Casa do Estudante – em andamento com apoio da FUJB e da Eletrobrás – e o projeto de recupera-ção de infra-estrutura da UFRJ, vencedor de uma concorrência promovida pela FINEP-MCT. Nesteprojeto estão destinados recursos suficientes para modernizar a infra-estrutura elétrica do campus daPraia Vermelha, em particular do Palácio Universitário. Mas ainda resta muito a ser conquistado!
As eleições recentes na UFRJ – reitoria, decania e unidades – abrem novas oportunidades para oavanço da universidade e do Instituto em particular. Os novos dirigentes, de forma geral e, em especial,o novo Reitor, Prof. Carlos Lessa, obtiveram amplo apoio da comunidade, o que indica a disposiçãodessa comunidade para o entendimento e cooperação.
Temos consciência dos importantes desafios que a instituição deverá enfrentar nos próximos anos. Nocampo do ensino e da pesquisa a concorrência com outros centros de excelência deverá ser cada vezmais forte. Crescer com pluralidade e excelência é a trajetória que o Instituto de Economia deveperseguir. As oportunidades existem e a instituição – professores, pesquisadores, servidores técnico-administrativos e alunos – pode e deve consolidar e avançar sobre os ganhos até agora obtidos.
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ensino de graduação
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Com oitocentos e catorze alunos matriculados, o curso de graduação de Ciências Econômicasdo Instituto de Economia está entre os mais antigos do país, tendo completado sessenta e cinco anos.Marcado pela sua excelência, ele é a célula que originou o estudo e a pesquisa em Economia na UFRJ.
Cento e sessenta vagas por ano são oferecidas para ingresso mediante a prestação de examevestibular, sendo 80 para início em março (1° semestre) e 80 para agosto (2° semestre). O IE aceitatambém, em conformidade com os regulamentos da Universidade e de acordo com a disponibilidadede vagas por semestre, alguns alunos transferidos de outros cursos da UFRJ; candidatos que, já aprova-dos em outras áreas por qualquer instituição, pleiteiam isenção de vestibular para Economia; alunosoriundos de outras faculdades de economia - estes, porém, sujeitos a testes internos.
O ano de 2001 foi marcado pelo início da implementação da Reforma Curricular. A propostavisa redimensionar os conteúdos da estrutura curricular para adaptar o currículo às mudanças noscampos teórico e profissional da economia, tendo a preocupação de não alterar a orientação pluralista,teoricamente diversificada e multidisciplinar que caracteriza o curso.
Disciplinas
Para obter o diploma de Bacharel em Economia é necessário o cumprimento de três mil horasde aula, que são divididas entre trinta e quatro disciplinas obrigatórias, oito eletivas e a monografia debacharelado. As disciplinas obrigatórias são ministradas em todos os semestres, na maioria das vezesem duas turmas. Cerca de 20 disciplinas eletivas são oferecidas a cada semestre. As disciplinas dagrade curricular estão organizadas em áreas temáticas de afinidade, Microeconomia, Macroeconomia,Métodos Quantitativos, Economia Política, História e Desenvolvimento, cada uma sob a responsabili-dade de um professor. A ele cabe coordenar a integração, garantir seqüências coerentes das disciplinase acompanhar o desempenho docente. O curso de graduação é ministrado entre 11:00 h. e 17:00 h.para os três primeiros períodos e entre 7:30 h. e 12:50 h. do quarto ao oitavo período.
Disciplinas Obrigatórias - PROGRAMA
ENSINO DE GRADUAÇÃO
Disciplinas Códigos Carga HoráriaÁlgebra Linear IEE106 60h
História Econômica Geral I IEE114 60h
Introdução à Economia : Macroeconomia IEE205 60h
Introdução à Economia : Microeconomia IEE107 60h
Matemática I MAC111 90h
1º período
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Disciplinas Códigos Carga Horária Pré-requisitoContabilidade e Análise de Balanços ACC121 60h ---
História Econômica Geral II IEE214 60h IEE14
Introdução às Ciências Sociais IEE111 60h ----
Teoria Macroeconômica I IEE206 60h IEE205
Teoria Microeconômica I IEE207 60h MAC111
IEE107
Matemática II MAC121 90h MAC111
IEE106
2º período
Disciplinas Códigos Carga Horária Pré-requisitoEstatística Econômica e Introdução a Econometria IEE240 60h IEE231
Economia Política II IEE230 60h IEE105
Economia Industrial IEE471 60h IEE350
Economia Monetária II IEE361 60h IEE351
Economia Internacional IEE201 60h IEE207
Teoria da Dinâmica Capitalista IEE204 60h IEE221
4º período
Disciplinas Códigos Carga Horária Pré-requisitoCiência Política IEE121 60h FCB119
Economia Monetária I IEE351 60h IEE207
Economia Política I IEE125 60h FCB119
Introdução à Estatística Econômica IEE231 60h MAC121
Teoria Macroeconômica II IEE221 60h MAC121
IEE207
Teoria Microeconômica II IEE350 60h IEE206
3º período
Disciplinas Códigos Carga Horária Pré-requisitoComércio e Investimento Internacional IEE202 60h IEE471
Econometria I IEE233 60h IEE240
Formação Econômica do Brasil IEE306 60h IEE124
História do Pensamento Econômico IEE480 60h IEE230
Eletiva 60h
Eletiva 60h
5º período
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Ingresso e perfil dos alunos
Em 2001, cento e sessenta alunos entraram no curso de Ciências Econômicas da UFRJ atravésdo vestibular, além de oito que ingressaram por mudanças de curso e três por isenção de vestibular. Arelação candidato vaga foi de 6,6 no concurso de seleção nacional. No segundo semestre de 2001, oInstituto de Economia possuía 863 alunos matriculados, dos quais 809 mantinham a matrícula ativa.
A maioria dos alunos é do sexo masculino, pertence à classe média e freqüentou todo o primei-ro e segundo grau em escola particular. A constatação foi feita por uma pesquisa junto a quinhentos etrinta e nove estudantes do Instituto durante a matrícula para o segundo semestre letivo de 2000 quedelineou o aluno típico do IE. Os detalhes do levantamento encontram-se no quadro a seguir:
Disciplinas Códigos Carga Horária Pré-requisitoContabilidade Social IEE305 60h IEE221
Economia Brasileira I IEE301 60h IEE306
Economia do Setor Público IEE303 60h IEE207
IEE350
Metodologia Econômica IEE303 60h ---
Eletiva 60h
Eletiva 60h
6º período
Disciplinas Códigos Carga Horária Pré-requisitoDesenvolvimento Socioeconômico IEE304 60h IEE204
Economia Brasileira I I IEE472 60h IEE301
Instituições de Direito IUF212 60h ---
Eletiva 60h
Eletiva 60h
Técnica de Pesquisa em Economia IEE428 60h IEE473
7º período
Disciplinas Códigos Carga Horária Pré-requisitoMonografia em Economia IEEK03 240h IEE428
Eletiva 60h
Eletiva 60h
Experiências em desenvolvimento comparadas IEE474 60hIEE201
IEE202
IEE304
8º período
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Desempenho dos Alunos
O Instituto de Economia conferiu o grau de bacharel para noventa e nove alunos em 2001, dosquais cinqüenta completaram o curso no primeiro semestre e quarenta e nove no segundo. No primei-ro período letivo do ano, o coeficiente de rendimento médio dos formandos (CRA) foi de 6,8 e o tempomédio de conclusão de doze períodos. No segundo semestre, os alunos que se formaram tiveram amédia de tempo de conclusão (10,4 períodos) e obtiveram, em média, CRA 6,8. O quadro a seguirilustra o desempenho de 2001 comparado ao de 2000:
QUEM SÃO OS ALUNOS DO IE
✓ A maioria (2/3) é do sexo masculino;
✓ 96% são solteiros;
✓ 81% vivem financeiramente dependentes dos pais;
✓ 7% são estrangeiros;
✓ 69% freqüentaram todo o 1o e 2o graus em escola particular;
✓ Apenas 35% freqüentaram curso pré-vestibular;
✓ 4% estão cursando outra faculdade. Destes, 71% estão fazendo Direito, 19% Matemática e 10%cursos na área de Engenharia. A universidade pública abriga 78% dos alunos do curso de Economiaque cursam outra faculdade;
✓ 56% freqüentam estágio de formação profissional e outros 10% participam de atividades acadêmicasde formação, trabalhando como assistentes de pesquisa ou recebendo bolsa de iniciação científica;
✓ 85% dominam o idioma inglês;
✓ 94% acessam a internet;
✓ Entre os fatores que mais pesaram na escolha do curso de Economia, nossos alunos apontaram, emprimeiro lugar, “a vocação/interesse pela área” e, em segundo lugar, “as condições do mercado detrabalho e as boas perspectivas salariais”;
✓ O principal fator que influenciou a escolha dos alunos pelo Instituto de Economia da UFRJ – aponta dopor 91% dos alunos – foi a qualidade do curso;
✓ 68% dos pais e 61% das mães dos nossos alunos são formados em curso superior;
✓ 24% dispõem de renda mensal entre R$ 3.000 e R$ 4.500, 35% das famílias dispõem de rendamensal entre R$ 4.500 e R$ 7.500, e 10% entre 7.500 e R$ 15.000.
00/1 00/2 01/1 01/2Formados por semestre 43 61 50 49
Formados em 8 períodos 09 18 09 21
Tempo médio de conclusão (períodos) 12.0 12.0 10,4 10,4
Formados por ano 104 99
% de formados em 8 períodos por ano 26% 30%
Conclusão de Curso - 2000/2001
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Monografia
A elaboração de monografia, exigência para obtenção do grau de Bacharel em CiênciasEconômicas, constitui um dos pontos de relevo do IE, uma vez que trabalhos realizados no Instituto sãofreqüentemente premiados em concursos.
Em 2001, foram defendidas noventa e seis monografias, sendo cinqüenta e três apresentadasno primeiro semestre e quarenta e três no segundo. Confirmou-se a tendência de queda relativa nonúmero de monografias defendidas. Em 1999, foram defendidas 115, caindo ligeiramente em 2000(106 monografias), repetindo-se o ciclo de queda no ano de 2001. Contudo, o tempo médio deconclusão de curso vem apresentando uma queda proporcional, atingindo uma marca excepcional em2001 (de doze semestres para um pouco mais de nove semestres e meio), conforme demonstrado noquadro abaixo.
Anualmente, quatro monografias são selecionadas para concorrer ao Prêmio Anual de Monografiado CORECON/RJ. Este ano o primeiro lugar foi de Alexandre Siciliano Esposito. Breno Pietracci e PedroQuaresma de Araújo receberam menção honrosa.
Monitoria e Tutoria
O Instituto de Economia instituiu em 1998, com recursos próprios, o programa conjunto demonitoria e tutoria, uma vez que os similares existentes no âmbito da Universidade estão praticamentedesativados. O programa vem crescendo muito e atendeu sessenta e seis turmas ao longo do ano2001. O aumento foi expressivo em relação a 2000, quando apenas trinta e cinco alunos de graduaçãoe pós-graduação participaram como monitores e tutores, respectivamente. Os monitores e tutores
99/2 00/1 00/2 01/1 1/2
n % n % n % n % n %Monografias defendidas 74 100 48 100 58 100 53 100 43 100Ø Com aprovação final 32 43,2 17 35,4 27 45,8 19 35,9 22 51,2Ø Com aprovação condicionada 42 56,8 31 64,6 32 54,2 34 64,1 21 48,8Indicadas para concurso 27 36,5 10 20,8 14 23,7 08 15,1 14 32,56
Conclusões em 8 semestres 30 40,5 16 33,3 27 47,5 13 24,5 21 48,8Tempo médio de curso (semestres) 11,1 10,9 10,2 12,3 9,7
Monografias DefendidasQuadro comparativo dos últimos dois anos (2000 e 2001)
• Alexandre Siciliano Esposito - Privatização da Light: A Repartição dos Ganhos de Produtividade.Orientador: Adilson de Oliveira
• Breno Pietracci - Modelos Alternativos Para Determinação da Taxa de Câmbio na Argentina.Orientador: José Carlos Miranda
• Pedro Quaresma de Araújo - Rio de Janeiro, Escolas de Samba e Relações de Trabalho: entre odinamismo flexível e a infomalidade precária. Orientador: Marcelo Paixão
• Vinicius Neves Bueno - A Nova Economia dos EUA e o Papel da Sociedade da Informação noProcesso. Orientador: Nivalde Castro
1 - Monografias selecionadas para concurso do CORECON
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elaboram listas de exercícios, organizam sessões para resolução de dúvidas, auxiliam na correção deprovas e, em alguns casos, ministram aulas de revisão de conteúdo. Todos foram positivamente avali-ados pelos professores responsáveis pelas cadeiras.
O quadro a seguir demonstra as disciplinas que tiveram monitoria ou tutoria em 2001:
Estágio e Iniciação Científica
Mais da metade dos alunos do Instituto (56%) estão realizando atividades de estágio, em umaampla variedade de empresas privadas e instituições públicas. A maioria inicia essa experiência no finaldo quarto período, sendo que o número de estagiários vai aumentando conforme a proximidade dofinal do curso, chegando a quase 90% no último período.
Além disso, os alunos que desejam conhecer melhor o trabalho do economista na área acadê-mica encontram vagas para estágio e bolsas de Iniciação Científica nos vários projetos de pesquisa queos professores do Instituto de Economia regularmente realizam. A XXIII Jornada de Iniciação Científicada UFRJ, marcada para novembro de 2001, teve lugar apenas em março de 2002, em virtude da grevede funcionários e docentes ocorrida durante o segundo semestre de 2001. No âmbito do CCJE foramapresentados 90 trabalhos dos quais 32 de autoria de alunos de graduação do IE. Das 16 sessõesrealizadas, 10 tiveram a participação dos estudantes do IE. O evento mobilizou 21 professores na
Disciplinas 2001.1 2001.2monitores tutores turmas monitores tutores turmas
Álgebra Linear 1 1 2 1 - 2Contabilidade Social 1 1 2 - - -Econometria - 1 1 1 1 2Economia Industrial - 1 2 - 1 2Economia Monetária I - - - - 1 2Economia Monetária II - 1 2 - 1 2Economia Política II 3 - 2 - - -Estatística I 1 - 1 1 - 1Estatística II - - - 2 - 2História Econômica Geral I - 1 1 - 1 1História Econômica Geral II - 1 1 - 2 2Introdução à Macroeconomia 1 1 2 - 1 2Introdução à Microeconomia 1 - 2 - 1 2Matemática I 3 - 2 3 - 2Matemática II 2 - 2 2 - 2Microeconomia para FACC 1 - 1 - - -Modelos Lineares 1 - 1 2 - 2Teoria Macroeconômica I - 1 1 2 1 2Teoria Macroeconômica II - 1 2 - 1 2Teoria Microeconômica I 1 - 2 2 - 2Teoria Microeconômica II 1 1 2 1 - 1Teoria Microeconômica III - 1 1 - - -Teoria dos Jogos 1 - 1 - - -Totais 18 12 33 17 11 33
Monitores e Tutores por Disciplinas
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condição de orientadores de bolsistas que apresentaram suas pesquisas e 14 como coordenadores dasmesas organizadas. Entre os 14 trabalhos selecionados para a sessão final, 7 eram do IE.
Exame Nacional de Cursos (Provão)
Em 2000, os cursos de economia foram submetidos pela segunda vez ao Exame Nacional deCursos, instrumento que integra o Sistema Nacional de Avaliação do Ensino Superior implementadopelo Ministério da Educação. O IE/UFRJ manteve sua posição de destaque entre os melhores cursos dopaís, alcançando mais uma vez a nota A.
O conceito A no desempenho dos alunos significa que a média de respostas dos estudantes doIE/UFRJ está entre os 12% de cursos com médias mais elevadas. Contudo, os indicadores do Provão2000 mostram que, mesmo dentro desse grupo de elite, o IE/UFRJ tem posição privilegiada, mantendo81,8% no quartil de desempenho superior no Provão.
Reforma Curricular
Cientes da necessidade de aperfeiçoar o processo de ensino/ aprendizagem na área de Econo-mia e adaptar o curso às mudanças no ensino de economia, o Instituto de Economia iniciou esforçospara mudar sua estrutura curricular em setembro de 1998, mantendo o princípio de orientação pluralista,teoricamente diversificada e multidisciplinar.
Foi formada uma comissão de professores, representando as várias áreas de conhecimento(Macroeconomia, Microeconomia, Métodos Quantitativos, Economia Política, História e Desenvolvi-mento Social), com o objetivo de elaborar uma proposta de reformulação para o conjunto de discipli-nas. O início da implementação do novo currículo se deu no primeiro período de 2001.
A principal mudança está associada ao posicionamento das disciplinas teóricas na grade curricular.Anteriormente localizadas a partir do quarto período, essas disciplinas foram deslocadas para o inícioda grade, propiciando ao aluno uma sólida formação teórica já nos dois primeiros anos do curso. Neste
2001 2000 1999
PUC-RIO 95,70 91,80 89,80
UNB 93,00 93,10 82,50
USP 91,30 87,50 91,80
UFRJ 81,80 91,10 86,10
UNICAMP 81,30 95,10 98,90
UFMG 77,30 69,40 86,30
IBMEC 70,20 75,90 88,60
UERJ 61,70 64,90 55,80
UFRGS 53,70 58,50 70,20
UFF 52,40 53,70 56,00
UFPR 46,00 40,60 45,40
UFU 38,50 60,00 31,60
Porcentagem de alunos com 75% - 100% da pontuação
Fonte: INEP
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período começam e terminam a maioria das seqüências de disciplinas nas áreas de: Microeconomia(Introdução à Economia: Microeconomia, Teoria Microeconômica I, Teoria Microeconômica II, Econo-mia Industrial); Macroeconomia (Introdução à Economia: Macroeconomia, Teoria Macroeconômica I,Economia Internacional, Economia Monetária I, Economia Monetária II, Teoria Macroeconômica II eTeorias da Dinâmica Capitalista); Economia Política e História do Pensamento Econômico (Introduçãoàs Ciências Sociais, Economia Política I, Economia Política II); Métodos Quantitativos (Álgebra Linear,Matemática I, Matemática II, Introdução à Estatística, Estatística Econômica e Introdução à Econometria)e História (História Econômica Geral I e História Econômica Geral II).
Como resultado, ao final do segundo ano, os alunos terão adquirido uma sólida formaçãobásica em economia. Esta formação propiciará um melhor aproveitamento das disciplinas que conclu-em o ensino teórico de suas áreas (Econometria e Historia do Pensamento Econômico) e de naturezahistórica (Formação Econômica do Brasil, Economia Brasileira Contemporânea I e Economia BrasileiraContemporânea II). Com isso, os dois últimos anos do curso ficam dedicados principalmente ao ensinode disciplinas de caráter aplicado (Contabilidade Social, Economia do Setor Público, DesenvolvimentoSocioeconômico I e II, Comércio e Investimento Internacional e Instituições do Direito) e das disciplinasde escolha dos alunos (eletivas). Além disso, tal formação também permitirá aos alunos um melhoraproveitamento, para sua formação profissional, das suas atividades de estágio e iniciação científicaque, em geral, têm início a partir do terceiro ano de curso.
A proposta de revisão curricular reafirma, ainda, o comprometimento com o estudo da realida-de brasileira, mantendo as três disciplinas obrigatórias voltadas para o estudo do desenvolvimentohistórico da economia brasileira (Formação Econômica do Brasil, Economia Brasileira ContemporâneaI e II). Entretanto, essas disciplinas passarão a ser dispostas numa seqüência, sem intervalos, que seinicia no quinto período e termina no sétimo.
As disciplinas eletivas também são objeto da reforma e passaram a ser concentradas nos doisúltimos anos do curso. Estão sendo empreendidos esforços visando sua efetiva reorganização, atravésda criação de disciplinas e eliminação daquelas que se tornaram anacrônicas. Ademais, tem-se comoobjetivo adequar a oferta de disciplinas para permitir que os alunos escolham eletivas de acordo comáreas de interesse profissional ou ligadas a grupos de pesquisa.
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O Instituto de Economia da UFRJ implantou sua pós-graduação em 1979 com a criação de umcurso de mestrado, com área de concentração em Economia Industrial e da Tecnologia. Em 1986 oprograma foi estendido com o estabelecimento de um curso de doutorado.
No triênio 1998-2000 a Pós-graduação foi avaliada com nota 6 (numa escala até 7) pela CA-PES, que corresponde à maior nota alcançada na área de Economia.
Para o próximo ano pretende-se ampliar o número de vagas, tanto para o mestrado como parao doutorado. Para o desenvolvimento da pós-graduação o IE está empenhado em ampliar convênioscom outras instituições, visando especialmente a realização de acordos e intercâmbios com universida-des no exterior.
A pós-graduação lato sensu vem sendo expandida de modo gradual. Estão aprovados e devemser promovidos, ao longo de 2002, onze cursos com duração e temática variados. Estão sendo especi-almente valorizadas as iniciativas de cursos em parcerias com outras unidades da UFRJ (COPPEAD eCCJE) e instituições (CPDA-UFRRJ).
Pós-Graduação Stricto Sensu
Estrutura Curricular
O programa de pós-graduação do Instituto possui cursos de mestrado e doutorado, que sediferenciam pelo número mínimo de créditos a serem cursados e, sobretudo, pela profundidade econtribuição científica da tese. As disciplinas, com exceção daquelas obrigatórias ao Mestrado, sãoindiferenciadamente cursadas por alunos matriculados no mestrado e doutorado, segundo a progra-mação de estudos do aluno.
As cadeiras estão classificadas em 3 categorias:
- disciplinas obrigatórias (apenas para o Mestrado): Matemática, Macroeconomia I,Microeconomia, Estatística;
- optativas pertencentes a uma das quatro áreas de concentração existentes;
ENSINO DE PÓS-GRADUAÇÃO
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- disciplinas eletivas de domínio conexo.
O último grupo é constituído por matérias cujos conteúdos constituem desdobramentos eaprofundamento das obrigatórias (ou de temas a elas relacionados) e que servem como instrumentalpara as disciplinas pertencentes às áreas de concentração. Segue a lista de disciplinas optativas existen-tes, ordenadas de acordo com sua área.
• Áreas de Concentração e Respectivas Disciplinas
Economia Industrial – Organização Industrial; Concorrência e Mudança Tecnológica; Experiên-cias Industriais; Regulação de Monopólios e Mercados; Firma e Tecnologia; Estrutura Industrial e Pa-drão de Concorrência no Brasil; Economia Interindustrial; Organização e Dinâmica das Indústrias deEnergia; Política Industrial; Tópicos Especiais de Economia Industrial; Tópicos Especiais de Economia daTecnologia; Indústria de Infra-estrutura e Desenvolvimento.
Política Econômica - Política Econômica no Brasil; Políticas Macroeconômicas Comparadas;Políticas Industriais Comparadas; Teoria e Política do Desenvolvimento; Economia Política das RelaçõesInternacionais; Teoria da Política Econômica; Estado e Governabilidade; Economia Internacional; Tópi-cos Especiais de Política Econômica;
Economia do Trabalho – Trabalho e Desenvolvimento Econômico; Trabalho, Tecnologia e Acu-mulação; Sistemas de Bem-Estar; Macroeconomia da Regulação; Planejamento e Distribuição de Ren-da; Mercado de Trabalho e Estrutura Salarial; Tópicos Especiais de Economia do Trabalho;
Economia Monetária e Financeira - Economia Monetária I; Economia Mone-tária II; Teoria doFinanciamento; Sistemas, Mercados e Instituições Financeiras; Mercados Cambiais e Fluxos Internacio-nais de Capitais; História Financeira; Tópicos Especiais em Economia Monetária e Financeira.
• Disciplinas eletivas de Domínio Conexo
Macroeconomia - Macrodinâmica; Macroeconomia II; Macroeconomia III; Macroeconomia IV;Macroeconomia V e Macroeconomia VI (Finanças Públicas);
Microeconomia - Modelos Dinâmicos em Economia Financeira; Teoria de Finanças das Empre-sas; Teoria dos Jogos e Teoria das Organizações; Tópicos Especiais;
Métodos Quantitativos - Econometria I; Econometria II;
Teoria Econômica - Filosofia Econômica; Teoria do Valor e dos Preços; Técnicas do Planejamento;Teoria Econômica; Economia Política;
Essas disciplinas não são ministradas em todos os períodos, sendo oferecidas de acordo com adisponibilidade dos professores e a procura dos alunos. O quadro abaixo demonstra as disciplinas queforam lecionadas em 2001 e no primeiro semestre de 2002.
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Disciplinas Nome do ProfessorEconomia Monetária II Fernando Cardim de CarvalhoEconomia Evolucionista e Institucionalista Maria da Graça G. FonsecaTópicos Avançados em Política Econômica Aloísio Teixeira e Carlos LessaMicroeconomia Mario Luiz PossasMacroeconomia I Antônio Luis LichaFilosofia Econômica João Luiz PondeTeoria do Planejamento Carlos Eduardo YoungMatemática Getúlio BorgesEstatística Getúlio BorgesTrabalho, Tecnologia e Acumulação José Ricardo TauileTópicos de Política Econômica Franklin Leon Peres SerranoEconomia Internacional Luiz Carlos PradoEconomia Política das Relações Internacionais José Luiz da Costa FioriRegulação de Monopólios e Mercados João Lizardo de AraújoIndústria de Infra-estrutura e Desenvolvimento Carmem Alveal Contreras e Helder Queiróz P. JúniorFirma e Tecnologia José Eduardo Cassiolato e Paulo Bastos TigreTeoria Econômica José Antonio Ortega
1º Semestre de 2001
2º Semestre de 2001Disciplinas Nome do ProfessorMetodologia para Tese João Carlos FerrazSistemas, Mercados e Instituições Financeiras José carlos MirandaGestão da Inovação Lia Hasenclever e Luiz MartinsTópicos Especiais em Economia Industrial Victor Prochink e Carlos FredericoTópicos avançados em Política Internacional José Luiz da Costa FioriTópicos avançados em Economia Industrial Antônio Barros de CastroTeoria e Política do Comércio Internacional e Jorge Chami BatistaDesenvolvimento EconômicoEconomia Monetária I Fernando José Cardim de CarvalhoEconometria I Getúlio Borges da SilvaPolíticas Industriais Comparadas Ernani Teixeira Torres FilhoTeoria do Desenvolvimento Carlos Aguiar de MedeirosPolítica Industrial José Eduardo Cassiolato e Paulo Bastos TigreConcorrência e Mudança Tecnologica Mário Luiz Possas
1º Semestre de 2002Disciplinas Nome do ProfessorEconomia Monetária II Fernando Cardim de Carvalho e
Fernando Carlos C. de LimaMercado Cambial e Fluxo Internacional de Capitais Francisco Eduardo Pires de SouzaEconomia Evolucionista e Institucionalista Maria da Graça D. FonsecaTópicos avançados em Políticas Econômicas Aloísio Teixeira e Carlos LessaMicroeconomia David Sérgio Kupfer e João Luiz PondéMacroeconomia I Antonio Luis LichaMacroeconomia II Fernando José CardimMacrodinâmica Mário Luiz PossasMatemática Hugo BoffEstatística Hugo BoffPolítica Econômica no Brasil Fábio ErberEconomia Internacional Luiz Carlos PradoEconomia Política das Relações Internacionais José Luiz da Costa FioriRegulação de Monopólios e Mercados João Lizardo H. de AraújoIndústria de Infra-estrutura e Desenvolvimento Carmem Alveal Contreras e Helder Queiróz P. JúniorFirma e Tecnologia José Eduardo Cassiolato e Paulo Bastos TigreTeoria Econômica José Antonio Ortega
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Seleção
O programa de pós-graduação do Instituto de Economia integra a Associação Nacional de Pós-Graduação em Economia (ANPEC) e como tal adota seu exame nacional como critério de seleção parao curso de mestrado.
A seleção para o curso de doutorado é feita através de um conjunto de três provas(macroeconomia, microeconomia e economia brasileira), complementadas por entrevista e análise decurriculum vitae, plano de estudos e histórico escolar. A partir de 1998 começou-se a admitir a progres-são direta do mestrado ao doutorado, sem a necessidade de defesa de dissertação. Para ter direito aesta progressão direta, o aluno do mestrado precisa ter um desempenho excelente (nota A em pelomenos n-1 disciplinas, e no mínimo nota B na enésima), ser indicado pelo orientador e ter sua solicita-ção aprovada pelo Conselho de Pós-Graduação da unidade.
Com o objetivo de expandir o programa de Doutorado, permitindo a incorporação de novosalunos, será aberta em 2003 uma turma especial com alunos provenientes da região Nordeste. Paraessa turma se desenvolveu um processo de seleção especial que inclui a realização em 2002 dasdisciplinas obrigatórias do Mestrado.
Corpo Discente
No processo de seleção para as turmas de 2001, foram admitidos dezoito alunos para o cursode mestrado e dez para o de doutorado. Destes últimos, oito ingressaram por prova e dois através doprocesso de progressão direta do mestrado ao doutorado.
Bolsas
Nos últimos anos o Instituto de Economia vem fazendo um esforço para diversificar as fontes deoferta de bolsas de estudo, com o objetivo de evitar perdas derivadas de restrições orçamentárias deagências oficiais e, na medida do possível ampliar o número de bolsistas. Em 2001, foram concedidas57 bolsas, sendo 36 para o mestrado e 21 de doutorado, um aumento de 24% em relação às 46 bolsasoferecidas em 2000. Cabe ressaltar que em 2000 a ANP (Agência Nacional de Petróleo) passou aconfigurar como uma das novas entidades de apoio do Instituto, tendo disponibilizado 2 bolsas em2001 e 5 em 2002. O quadro a seguir, demonstra a distribuição de bolsas concedidas em 2001 e 2002de acordo com a instituição patrocinadora:
AlunosMestrado Doutorado
1998 1999 2000 2001 1998 1999 2000 2001
Inscritos para seleção 230 320 480 560 15 22 19 18
Alunos novos 15 16 16 18 10 12 11 10
Alunos matriculados 38 41 57 36 47 45 56 50
Alunos que abandonaram 04 01 04 00 01 02 01 01
Alunos na Pós-graduação
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Em 2001, três alunos realizaram Doutorado Sanduíche nas seguintes instituições: Centred’Economie du Developpement (Université Montesquieu – Bordoeaux IV), École des Hautes Études enSciences Sociales (EHESS) e University of Reading (Department of Economics).
Estágio Docência
No ano letivo de 2000, os alunos da pós-graduação passaram a ter como disciplina obrigatóriao estágio em docência. Os estudantes matriculados nesta disciplina tiveram que escolher um professor– de preferência seu orientador – junto ao qual realizaram atividades associadas ao ensino de gradua-ção. Tais atividades incluíram aulas de monitoria e elaboração e correção de listas de exercícios paraturmas de graduação, o que serviu como treinamento e experiência prática. O programa continua emfuncionamento em 2001e 2002, passando a contar com um auxílio financeiro aos tutores para fotocó-pias e compra de livros.
Integração com Pesquisa
Cerca de 90% do corpo docente da pós-graduação é constituído por professores contratadosem regime de dedicação exclusiva, que se encontram engajados em atividades de pesquisa no Institutode Economia da UFRJ. Isto favorece uma integração do ensino com a pesquisa, que se traduz, entreoutras coisas, na participação de alunos da pós-graduação nas equipes de pesquisadores da instituição,bem como na elaboração de teses e dissertações vinculadas aos trabalhos de investigação destesgrupos. No ano 2001, quinze alunos do mestrado e vinte e nove do doutorado estavam envolvidoscom projetos de pesquisa, o que representa 42% e 58%, respectivamente, de participação do total dealunos nesse tipo de atividade.
Teses e Dissertações
Como resultado do esforço empreendido nos últimos anos para melhorar o desempenho dosalunos na elaboração de teses e dissertações, o tempo médio de titulação de mestrandos e doutoran-dos tem apresentado uma melhora considerável. O tempo médio de titulação no mestrado em 2001foi de 34,1 meses (37,8 meses em 2000) e no doutorado foi de 51,4 meses (59,1 meses em 2000).
O quadro abaixo mostra a evolução do número teses de mestrado e doutorado defendidas nosúltimos três anos. Cabe observar que o novo sistema de progressão direta do mestrado ao doutoradotenderá a produzir uma redução, no futuro, no número de dissertações de mestrado relativamente aonúmero de admissões.
CursoCNPq CAPES IE/UFRJ ANP Outras Total
2001 2002 2001 2002 2001 2002 2001 2002 2001 2002 2001 2002
Mestrado 2 2 20 24 1 3 1 3 2 4 26 36
Doutorado 6 3 8 10 3 5 1 2 2 1 20 21
Total 8 5 28 34 4 8 2 5 4 5 46 57
Ano Dissertações de Mestrado Teses de Doutorado1999 10 082000 13 092001 17 05
Teses e Dissertações Defendidas
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A lista detalhada das teses e dissertações defendidas em 2001, com tema, autor e orientadorencontra-se no anexo II desta publicação.
Pós-Graduação Lato Sensu
O Instituto de Economia vem incrementando a oferta de cursos latu sensu, que se dividementre cursos de extensão e de especialização. Os alunos são, em geral, profissionais e estudantes quedesejam aprofundar seus conhecimentos. Também estão sendo oferecidos cursos fechados para funci-onários de empresas ou agências que se mostrem interessadas em capacitar seus empregados.
Abaixo, segue a descrição detalhada dos cursos oferecidos em 2001 e no primeiro semestre de2002, incluindo os cursos oferecidos pelo CCJE (Centro de Ciências Jurídicas e Econômicas) que con-tam com professores do Instituto de Economia em grande medida.
• ECEX – Pós-Graduação em Comércio Exterior
Coordenação: Professor Edson Peterli Guimarães
O curso de especialização em comércio exterior teve início em 1992, tendo formado, desdeentão, oitocentos alunos. O curso exige a elaboração de monografia para obtenção do diploma. Foramabertas duas turmas em 2001, com vinte e nove alunos. No primeiro semestre de 2002 estão matricu-lados 48 alunos.
• Curso de Extensão: Instituições, Organizações e Estratégias
Coordenação: Professora Ana Célia Castro (CPDA) e Professor Mario Luiz Possas (IE)
O curso é um Programa Internacional de Pós-graduação desenvolvido conjuntamente pelo IE/UFRJ e pelo CPDA/UFRRJ, mantendo parceria com o Programa de Formação em Políticas Públicas daEPPG/UFRJ. Além dos profissionais das instituições mencionadas, participam do corpo docente renomadosprofessores que atuam em centros universitários de excelência nacionais e internacionais. Envolvendo360 horas, o curso teve seu início em de 2000.Uma nova turma começou em junho de 2002.
• Curso de Especialização em Análise de Conjuntura
Coordenação: Professor Francisco Eduardo Pires de Souza
O curso tem como objetivo capacitar economistas e outros profissionais de áreas afins, que sededicam ou pretendem se dedicar a atividades relacionadas à análise da conjuntura econômica epolítica. A proposta é preparar o profissional para interpretar e formular diagnósticos sobre a situaçãoconjuntural do país, bem como para a realização de análises prospectivas. O curso tem uma cargahorária de 360 horas.
• Curso de Extensão em Análise de Políticas Públicas (CCJE)
Coordenação: Professor Alcino Câmara
O curso pretende oferecer formação de pós-graduação lato-sensu para profissionais de nívelsuperior da administração pública, capacitando-os a formular e analisar políticas públicas em seu sen-tido mais geral. O curso é também aberto para profissionais do setor privado e profissionais liberais emgeral, interessados em conhecer e avaliar, de forma rigorosa, os mecanismos decisórios do setor públi-co. A duração é de 360 horas.
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• Curso de Extensão: Analista Internacional (CCJE)
Coordenação: Professor Fabio Sá Earp
O curso tem como objetivo a formação e treinamento para elaboração de estratégias e tomadade decisões envolvendo as atividades de governos e empresas na área internacional. Para tal, os alunosrecebem treinamento em eco nomia, política, finanças, direito e negócios internacionais. A duração éde 360 horas.
• Curso de Aperfeiçoamento em Teoria Econômica (CATE)
Coordenação: Professor Hugo Boff
O curso oferece atualização e aperfeiçoamento em teoria econômica com o objetivo de prepa-rar os alunos para a ANPEC, exame de seleção nacional para o ingresso no mestrado de economia. Em2002, o curso foi oferecido em parceria com o ENSYC. Vinte e cinco alunos foram matriculados em2001 e cinqüenta e cinco em 2002.
• Cursos de Especialização em Economia e Gestão de Gás e Energia
Coordenação: Professor Ronaldo Goulart Bicalho (IE) e Professor Vicente Antonio de CastroFerreira (COPPEAD)
O curso é oferecido em parceria com a COPPEAD. Duas turmas foram abertas. O objetivo daprimeira turma é preparar profissionais da Petrobrás e empresas associadas para atuarem no negóciode gás natural, tendo como perspectiva a necessidade de sua atualização em relação às mudanças emandamentos no setor (nacional e internacional) e do desenvolvimento de novas competências paraformular e implementar estratégias adequadas ao contexto atual. O curso teve início em outubro de2000 e terminou em agosto de 2001 e conta com 34 alunos. Em agosto de 2001 iniciou uma turmaaberta.
• Cursos de Especialização em Regulação de Energia Elétrica
Coordenação: Professor Adilson de Oliveira
Oferecido pelo IE aos funcionários de Furnas Centrais Elétricas, o curso tem como objetivopreparar os profissionais do setor jurídico da empresa para atuarem no contexto do setor elétrico,compreendendo os mecanismos que governam o novo mercado elétrico. Conta com vinte e cincoalunos da empresa e teve início em setembro de 2000 e terminou em abril de 2002.
• Curso de Extensão: Capacitação Tecnológica da Empresa Nacional (CCJE)
Coordenação: Professor Aloísio Teixeira
O curso visa realizar, entre gerentes e técnicos da FINEP, uma discussão aprofundada sobre astransformações recentes ocorridas na economia mundial e brasileira, bem como no papel do Estadonacional, dotando-os de instrumentos teóricos e práticos que lhes permitam analisar as estratégiascompetitivas e de crescimento das empresas, seus programas de investimento em inovação e as políti-cas públicas necessárias à formação de um ambiente favorável para a capacitação tecnológica daempresa nacional.
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• Curso de Extensão: Gestão Empreendedora
Coordenador: Professor Nivalde José de Castro
O objetivo do curso é desenvolver conhecimentos e práticas do empreendedorismo. É voltadopara 55 gerentes e técnicos de alto nível da Embratel, utilizando metodologia de educação à distância.Tem duração de 12 meses e foi iniciado em setembro de 2001.
• Curso de Extensão: Curso em Responsabilidade Social e Terceiro Setor
Coordenador: Professora Dália Maimon
O curso visa formar gestores e dar treinamento de pessoal em Responsabilidade Social Corporativae nas organizações do Terceiro Setor, promovendo uma visão gerencial e estratégica dos processos degestão social responsável através da apresentação e análise dos instrumentos administrativos,organizacionais, estratégicos e legais na formulação de programas e projetos de ResponsabilidadeSocial. O curso começou em 2002 e conta, no primeiro semestre, com uma turma de 34 alunos.
Cursos de Curta Duração
Em 2001, professores visitantes ministraram cursos de curta duração (de até 1 semana). A listacompleta dos cursos é:
• Teoria do Desenvolvimento e Economia do Crescimento
Jaime Ross (Universidade de Notre Dame, EUA).
Data: 12-14 de março de 2001.
The Theory of Production, Prices and Choice of Technique from a Classical perspective.Christian Lager (Universidade de Graz, Áustria).
• Seminários de Economia Clássica
Antonella Stirati ( Universidade de Siena, Itália); Sergio Cesaratto (Universidade de Siena,Itália).
Data: 13-16 de agosto de 2001
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pesquisa
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PESQUISA
O Instituto de Economia da UFRJ mantém uma produção científica significativa, que se traduzem artigos publicados em revistas no Brasil e no exterior e na edição de livros, entre outros, resultadosdos projetos de pesquisa e estudos individuais dos professores da casa. O quadro a seguir demonstra osnúmeros dessa produção:
A produção do corpo docente do IE tem apresentado um grande incremento nos últimos trêsanos, embora a Direção considere que mais esforços precisem ser canalizados para aumentar essesnúmeros. Merece destaque a elevação no número de livros e de capítulos de livros publicados no Brasil,dos trabalhos publicados em anais de congressos e dos relatórios de pesquisa por professores doInstituto, o que demonstra uma crescente participação dos docentes da casa na produção científicanacional.
Intercâmbio
Cooperação Institucional
O Instituto de Economia continua expandindo os programas de cooperação técnica e intercâm-bio, envolvendo professores e alunos. Até recentemente estas atividades se resumiam à ida de profes-
1997 1998 1999 2000 2001Livros publicados no Brasil n.d. 08 11 18 13Livros publicados no exterior 04 01 02 01 00Capítulos de livros publicados no Brasil n.d. 25 40 23 24Capítulos de livros publicados no exterior n.d. 07 09 04 12Artigos publicados em revistas nacionaisNão Arbitradas n.d. 21 62 43 56Arbitradas n.d. n.d. n.d. 34 29Artigos publicados em revistas estrangeiras 03 10 15 14 7Trabalhos completos publicados em anais de 12 36 29 49 39congressos nacionaisTrabalhos completos publicados em anais de 10 17 08 26 34congressos internacionaisResumos publicados em anais de congressos nacionais n.d. 03 01 03 00Resumos publicados em anais de congressos internacionais n.d. 02 n.d. 08 00Relatórios de pesquisa n.d. 39 26 42 32Organização e promoção de eventos 03 27* n.d. 05 03
Produção Científica no IE
* inclui seminários regulares de pesquisa
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sores do IE para instituições de pesquisa no exterior e à vinda por curto prazo de pesquisadores estran-geiros. Conforme será relatado abaixo, estes tipos de intercâmbio continuam e três novos tipos decooperação estão sendo ampliados: o doutorado sanduíche, a presença de pesquisadores visitantespor períodos longos e o intercâmbio de alunos de graduação.
Viagens de professores do IE para participar de eventos no país e no exterior são muito freqüentes;a apresentação de trabalhos em seminários e congressos, relatada em anexo, assim o demonstra. Apresença de pesquisadores estrangeiros no IE também é constante, em visitas de curto prazo e comoparticipantes efetivos nos principais projetos de pesquisa do IE, como mostra o programa de semináriosrealizados em 2001, em anexo.
Periodicamente, professores do IE são chamados para ocupar posições em agências e organiza-ções públicas. A professora Beatriz Azeredo cumpre já há algum tempo, trabalho importante na diretoriasocial do BNDES, o prof. Túlio Duran foi cedido ao Ministério da Agricultura e o Prof. Ronaldo Fiani foicedido, a partir de janeiro de 2.001 para a ANP, retornando ao IE em 2002.
Paralelamente, professores do Instituto estão desenvolvendo trabalhos e pesquisas no exterior.O professor Maurício Mesquita está trabalhando no Banco Interamericano de Desenvolvimento, emWashington, por um período de dois anos (2000/2002), o professor Rogério Studart encontra-se naCEPAL, em Santiago, no período 2000/2002; Em 2.001 o professor Helder Pinto esteve no Centro deEstudos Brasileiros da Universidade de Oxford, Inglaterra; em 2002, o posto de professor visitante foiocupado por Carlos Eduardo Young. O Prof. Jaques Kerstenetzky está realizando pós-doutoramento noMassaschussets Institute of Technology (MIT), EUA.
Desde finais dos anos 90 foram promovidas iniciativas de receber pesquisadores brasileiros eestrangeiros por períodos mais longos. A pesquisadora e professora do CNPq Helena Lastres é ativacolaboradora do IE, em particular com o Grupo de Aranjos Produtivos, juntamente com as pesquisado-ras Liz Rejane Legey e Sarita Albagli. Também associados a este grupo estão a Professora Maria LúciaMaciel da UNB. No Grupo de Inovação está localizado o Prof. Yves Fauré, diretor de pesquisa do Institutde Recherche pour le Développement, de Bourdeaux, França, trabalhando em temas ligados a siste-mas de inovação local.
O Professor Karim Benammar, da Universidade de Kobe, Japão, esteve no IE entre abril de 2000e abril de 2001, interagindo com os grupos de Economia do Meio Ambiente e Economia Política paraescrever um livro sobre conceitos de escassez e abundância.
O Professor Nobuaki Hamaguchi, do Institute of Developing Economies, Japão, chegou aoInstituto em junho de 2000 e ficará até 2003, associado ao Grupo de Estrutura Industrial eCompetitividade, analisando o processo de liberalização e privatização no país e o papel desempenha-do por empresas nacionais e multinacionais. Também associada à este Grupo está a Professora AnaUrraca Ruiz, Doutora pela Universidade de Castilla La Mancha em 1998.
O professor Edmar Luiz Fagundes de Almeida já vem desempenhando tarefas de ensino epesquisa no IE, junto ao Grupo de Energia, desde quando voltou de seu doutoramento na França, em1999. Além de forte envolvimento na pesquisa, o Prof. Edmar também está envolvido no ensino dagraduação.
No que concerne ao corpo discente, a partir da segunda metade dos anos 90, os alunos dedoutorado do IE puderam passar um período em instituições estrangeiras (doutorado sanduíche). Hojeesta é uma prática bastante usual. Na pós-graduação, em 2001, estavam realizando estágios no exte-rior (doutorado sanduíche) os seguintes alunos: Mariana Iootty (Universidade de Reading, Inglaterra);
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Leonardo Marco Muls (Universidade de Bordeaux IV) e Miguel Antônio Pinho Bruno (Ecole dês Étudesem Sciences Sociales). Na graduação, a partir de 2000, foi estabelecido o programa de intercâmbioBrasil-Portugal que envolve principalmente os alunos de graduação do Instituto de Economia da UFRJ edo Instituto Superior de Economia e Gestão (ISEG) da Universidade Técnica de Lisboa. As duas institui-ções firmaram um convênio em março de 1999, que se intensificou em 2000, quando oito alunos do IEforam estudar um semestre letivo em Lisboa. Paralelamente, dois portugueses vieram cursar um se-mestre no IE e ainda tiveram a oportunidade de estagiar na CERJ, empresa que apoia o projeto. Oprotocolo prevê o reconhecimento integral das disciplinas cursadas na instituição visitada e ainda abrea possibilidade de intercâmbio entre professores. Em 2001, o IE está recebendo três alunos portugue-ses que vieram cursar o primeiro semestre e, em contrapartida, o ISEG acolheu três brasileiros por seismeses. No âmbito de acordo da UFRJ, o IE está colaborando com a Universidade de Trujillo, Peru,enviando professores visitantes para aí lecionar módulos de ensino de pós-graduação.
Além destes estão ativos ou em vias de entrar em vigor, acordos de cooperação com o IE/UFRJcom as seguintes instituições:
- Prest Manchester, Inglaterra- Universidade de Bologna, Itália- New School, EUA- Universidade de Bordeaux, Montesquieu, França- Universidade Complutense de Madrid, Espanha- Instituto Superior de Economia e Gestão da Universidade Técnica de Lisboa
O IE também participa da Rede de Pesquisas Econômicas do Mercosul, junto com outras 8instituições da Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai. Além do IE, as outras instituições brasileiras são aUNICAMP e o IPEA.
Ainda é necessário destacar a iniciativa conjunta do IE/UFRJ, IE/ UNICAMP, PUC/SP e CEDEPLAR/UFMG para a realização de eventos associados ao tema “Desenvolvimento Econômico”. Em agosto de2001 estas instituições e a CEPAL organizaram um grande evento internacional para celebrar o cente-nário de nascimento de Raul Prebisch, no IE/UFRJ. Foram 35 especialistas que, em 3 dias discutiramartigos junto a 800 participantes inscritos. Em dezembro, pesquisadores do IE participaram de umseminário sobre Desenvolvimento Regional do CEDEPLAR.
Também em dezembro o IE participou como instituição co-organizadora da 3ª Reunião daGlobal Development Network. Neste seminário estiveram presentes 400 pesquisadores de todo o mun-do. Em particular, o IE/UFRJ promoveu a vinda de 40 pesquisadores brasileiros, de fora do Rio deJaneiro, para participação no evento.
Cooperação com os Grupos de Pesquisa
Estão relacionados abaixo, os intercâmbios mais significativos segundo grupos temáticos, e asinstituições que mantiveram colaboração com o IE, na forma de visitas mútuas de pesquisadores paradesenvolvimento de projetos conjuntos.
Estrutura Industrial e Competitividade
Francisco Teixeira, Escola de Pós-Graduação em Administração, UFBA; Wilson Peres, CEPAL;Shujiro Urata, Universidade de Waseda, Japão; Dennis Tachiki, Universidade de Iomagawa, Japão;John Cantwell, Universidade de Reading, Inglaterra; Gary Diminsky, Universidade da Califórnia,
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Riversidade, EUA; Akio Hosono, Kobe University Japão; Shoji Nishijima, Kobe University, Japão; AlvaroCalderon, CEPAL, Chile.
Arranjos Produtivos Locais
Nilson de Paula, Universidade Federal do Paraná; Renato Ramos Campos, Arlindo Vilaschi Filho,Wilson Suzigan, Jair Amaral, Andréa Goldstein, OCDE.
Grupo Dinâmica Evolucionária
J. Metcalfe, Prest Manchester, Inglaterra; Benjamin Coriat, Paris XIII, França; Alessandro Vercelli,Univ. Degli Studi di Siena, Itália.
Grupo de Conjuntura Econômica
Bernardo Kosacoff, CEPAL, Argentina, Jaime Ros, Universidade de Notre Dame, EUA, Luis Bértola,Univ. De la República Economia Política Christian Lager, Univ. de Graz, Austrá-lia, Antonella Stirati,Universidade de Siena, Itália, Sérgio Cesaratto, Universidade de Siena, Itália.
Grupos de Pesquisa e Projetos em andamento
A direção do Instituto de Economia vem procurando promover a criação de novos Grupos dePesquisa e consolidar os existentes, como instrumento para promover a interação entre docentes e ainstitucionalização das atividades de pesquisa do IE. Para tanto vem sendo estimulada a organizaçãoem grupos temáticos, o que ajuda a fertilizar e fortalecer as pesquisas individuais dos docentes.
O IE possui dezoito grupos de pesquisa que abrangem uma grande variedade de áreas deestudo em economia e que envolvem pouco mais da metade dos quase oitenta docentes. Grandeparte dos projetos conta também com a colaboração de pós-graduandos e alunos da graduação.Atualmente existem quarenta e dois projetos em andamento no Instituto que são desenvolvidos poresses grupos e mais quinze pesquisas que são conduzidas isoladamente. Em 2000, outros trinta e trêsprojetos foram desenvolvidos e concluídos.
A maioria dos projetos é financiado pelo CNPq e outros órgãos governamentais de fomento àpesquisa como a FAPERJ, a FINEP, CEPEL, CAPES e PIBIC. Outras instituições têm mostrado tambémdisposição crescente em estabelecer parcerias com o Instituto para promover pesquisas em áreas deinteresse como é o caso do BNDES, ANP, SENAI, ANEEL, Petrobrás e Eletrobrás. As parcerias permitemque cerca de 70% das pesquisas desenvolvidas na casa possuam um financiador. O IE possui aindaconvênios de estudos internacionais como a CEPAL, UNESCO, ONUDI, órgãos da Organização dasNações Unidas (ONU).
Grupos de Pesquisa
A seguir, listam-se os projetos de pesquisa em andamento no IE em 2000/2001, ordenados deacordo com os grupos de estudos a que estão ligados:
1 - Grupo de Conjuntura Econômica
O grupo desenvolve um programa de pesquisa há quase 20 anos, relacionado à análise daconjuntura macroeconômica, mantendo sempre a perspectiva do desenvolvimento de longo prazo da
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2001/2002 relatório de atividades pesquisa 4
economia brasileira. O grupo é responsável pela publicação do Boletim Economia & Conjuntura e pelaelaboração de Cenários Macroeconômicos para o Brasil.
O grupo de Conjuntura Econômica representa o IE na Rede Mercosul, num projeto de avaliaçãodos impactos macroeconômicos regionais. Pesquisadores do grupo interagem com outros projetos doInstituto, particularmente com o Grupo de Energia e o Grupo de Estrutura Industrial e Competitividade.O trabalho desenvolvido compreende:
a)O acompanhamento sistemático da conjuntura econômica brasileira;
b)A construção de cenários macroeconômicos;
c) A atualização permanente de um banco de dados estatísticos;
d) A redação de boletins de análises de conjuntura.
Projetos:
1.1 - Conjuntura Econômica
O trabalho desenvolvido compreende:a) o acompanhamento sistemático da conjuntura econômica brasileira; b) a construção de
cenários macroeconômicos; c) a realização de seminários periódicos; c) a atualização permanente deum banco de dados estatísticos; d) a redação de boletins de análises de conjuntura.
A partir do final de 2.000 as publicações do grupo sofreram mudanças substanciais. As análisesde conjuntura passaram a ser mensais e disponibilizadas no site do IE. A partir de meados de 2.001, oBoletim de Conjuntura passou a ser denominado CARTA DE CONJUNTURA, divulgado mensalmenteno site do IE.
Coordenadores: Antônio Luiz Licha e Francisco Eduardo Pires de SouzaFinanciadores: Petrobrás, Eletrobrás, FINEP-CT PETRO, PREVI e Cia. Vale do Rio Doce
1.2 - Comportamento de Manada e Ataques Especulativos
A pesquisa procura apresentar um modelo macroeconômico que permita responder às pergun-tas: existem efeitos multiplicadores na fuga de capitais nos mo mentos que se seguem a crises cambiaisem países emergentes? Dada a crise cambial, as fugas de capitais se realimentam através de um efeitomultiplicador? Assim, o objetivo é descrever como acontecem esses efeitos em mercados de ativos depaíses emergentes ressaltando os mecanismos através dos quais mudanças na desvalorização espera-da (acontecidas depois de crises cambiais) provocam alterações permanentes nas carteiras de agentesglobalizados.
Coordenador: Antonio Licha
1.3 - Coordenação de Políticas Macroeconômicas no Mercosul
O projeto pretende analisar o problema da coordenação de políticas macroeconômicas noâmbito do Mercosul. A perspectiva adotada é ao mesmo tempo mais ampla e mais estreita que umavisão estritamente macroeconômica, uma vez que incorpora de maneira relevante os fatores relaciona-
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dos com o comércio internacional. Além disso, no que se refere ao Brasil, trata especificamente dasimplicações da política industrial para a coordenação. O estudo é centralizado no papel da taxa decâmbio e dos regimes cambiais, analisando a viabilidade e os custos e benefícios de distintas alternati-vas de coordenação em termos tanto de objetivos como de instrumentos.
Coordenadores: Francisco Eduardo Pires de Souza e Antonio Barros de CastroFinanciador: IDRC Canadá
1.4 - Cenários Macroeconômicos para o Brasil
Realização de cenários de curto prazo (1 ano) e de longo prazo (5 anos) de economia brasileiraque permitam projetar as principais variáveis macroeconômicas. Em especial, serão feitas projeçõespara taxa de inflação, taxa de câmbio, nível de atividade por setor, balanço comercial, conta corrente,conta de capital do balanço de pagamento, necessidades de financiamento do setor público, dívidapública. Nos cenários será analisada a consistência macroeconômica das previsões realizadas.
Coordenador: Francisco Eduardo Pires de Souza
Equipe: Antônio Barros de Castro e Antônio Luís Licha
Financiador: PREVI
2 - Grupo de Economia da Energia
O Grupo de Energia foi criado em 1993, quando um grupo de docentes e pesquisadores emEconomia da Energia transferiram-se da COPPE para o IE-UFRJ, buscando maior interação com outrosgrupos de pesquisa em economia, tendo em vista as amplas transformações ocorridas no cenárioenergético mundial e nacional. A queda de preços do petróleo, a emergência do aspecto ambiental, oquestionamento dos monopólios públicos de energia e dos mecanismos tradicionais de regulação têmmarcado os debates sobre a questão energética desde então.
O grupo analisa os problemas do setor energético a partir de três aspectos principais: i) aorganização industrial do setor energético e as reformas estruturais e institucionais; ii) os problemas deregulação e o funcionamento das agências reguladoras e iii) as estratégias empresariais no setorenergético, com ênfase sobre a questão da inovação tecnológica na produção e no uso de energia esobre o financiamento dos investimentos das empresas energéticas.
Cabe observar que a quebra do monopólio estatal do petróleo e a entrada de novos agentesem diversos segmentos da cadeia das indústrias do petróleo e do gás abre a oportunidade para umrápido desenvolvimento de novas práticas de mercado nestes segmentos. O Grupo de Energia, atravésdo provedor Infopetro disponibiliza informações e análise de qualidade para o entendimento da di-nâmica dos mercados no setor de petróleo e gás: um banco de dados sobre a indústria do petróleo e dogás e a economia brasileira e periódicos mensais – Boletim Petróleo e Gás Brasil- de análise setorial.Estas informações estão disponíveis online e para download.
Projetos:
2.1 - Análise do Comportamento da Demanda de Energia Elétrica e a Estratégia de AgentesEconômicos Atuantes no Novo Mercado Elétrico Brasileiro
A análise da demanda de energia elétrica e as estratégias de agentes econômicos. Adotandoalguns cenários como hipótese, pretende-se estudar a dinâmica desses agentes com o objetivo de:
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i) oferecer subsídios para a tomada de decisões de uma empresa frente a novos investimentos e ii)identificar restrições e gargalos do sistema que permitam informar o planejamento indicativo.
Coordenador: Adilson de OliveiraFinanciador: CEPEL (Centro de Pesquisa de Energia Elétrica)
2.2 - As Novas Práticas de Regulação: experiência internacional e lição para o casobrasileiro (encerrado em 2001)
Estabelece uma análise comparativa com órgãos reguladores recém-criados em diferentes pa-íses, a fim de identificar as características similares e as diferenças existentes em termos de missão,problemas encontrados e formas de solução. Este trabalho servirá para ampliar a base de conhecimen-to da ANP sobre as principais questões da regulação econômica.
Coordenador: Helder Queiroz Pinto Junior
Financiador: ANP
2.3 - Rumos e Perspectivas da Indústria de Gás Natural e a Nova Regulação no Brasil
0 projeto tem por objetivo estabelecer um fórum permanente de acompanhamento, ao longode 2 anos da evolução industrial do GN no Brasil.
Coordenadores: Edelmira del Carmen Alveal Contreras e Edmar de Almeida
(Concluído em 2001)
Financiador: PETROBRAS
2.4 - Dinâmica dos Investimentos e Regimes Regulatórios na Indústria Brasileira dePetróleo e Gás
O objetivo é examinar a evolução e as perspectivas da dinâmica de investimento na indústriabrasileira de petróleo e gás à luz do desempenho da estrutura de mecanismos incitativos, formuladapelos novos reguladores.
Coordenador: Edelmira Del Carmen Alveal Contreras de Oliveira
2.5 - Estudo Comparativo do Modelo Brasileiro com PJM e Nord Pool
Tem por objetivo auxiliar a Aneel sobre um estudo comparativo do modelo brasileiro com PJMe Nord Pool num diagnóstico preliminar do mercado brasileiro
Coordenador: João Lizardo Rodrigues Hermes de AraújoInício: 08/2001
Financiador: ANEEL
2.6 - Reestruturação do Setor Energético Brasileiro: regulação, competição, expansão
Visa analisar a dinâmica dos investimentos do setor energético no novo arranjo institucional esuas interações com o ambiente regulatório; verificar a convergência tecnológica das indústria de rede
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4 pesquisa relatório de atividades 2001/2002
; permitir a identificação de oportunidades de desenvolvimento das infra-estruturas no Brasil; e aperfei-çoar a compreensão dos problemas, arranjos institucionais e práticas regulatórias que estão sendoinstaurados em diferentes países.
Coordenador: João Lizardo Rodrigues Hermes de AraújoFinanciador: CNPqEquipe: Adilson de Oliveira e Edmar Luiz Fagundes de Almeida
2.7 - Estratégias Empresariais na Indústria de Energia na América Latina
O objetivo é estudar as estratégias empresariais na indústria de energia na América Latina.
Coordenador: Margarida Maria Sarmiento Gutierrez
2.8 - Reforma do Setor Elétrico. Aspectos Sociais
O objetivo central do projeto de pesquisas será estudar a contribuição da expansão do suprimeiroenergético para a melhoria das condições sociais.
Coordenador: Adilson de Oliveira
2.9 - Regras de Mercado com Relação à Resolução Aneel nº 290
Objetiva elaborar um estudo sobre os resultados da análise das regras de mercado com relaçãoa resolução nº 290 da Aneel
Coordenador: João Lizardo Rodrigues Hermes de AraújoFinanciador: ANEELEquipe: Adilson de Oliveira, Alexandre Siciliano Espósito, Luciano Dias Losekann e Patrícia Zendron
2.10 - Repartição das Rendas Econômicas na Indústria Brasileira do Gás Natural
Trata-se da elaboração de um modelo de quantificação das rendas econômicas e de análise dediferentes critérios de repartição da indústria brasileira do gás natural.
Coordenador: Helder Queiroz Pinto JúniorFinanciador: ANPEquipe: Ronaldo Bicalho, Heloísa Lopes Borges e Rodolfo Torres
3 - Grupo Núcleo de Economia da Infra-estrutura (NEI-PRONEX)
O Núcleo de Pesquisa em Economia da Infra-estrutura, Centro de Excelência do ProgramaNacional de Núcleos de Excelência (PRONEX) formou-se em 1996 pela coalizão de três grupos princi-pais: o Grupo de Economia da Energia, do IE/UFRJ; o Grupo de Economia da Inovação também do IE/UFRJ e a Área de Inovação Tecnológica e Organização Industrial, do Programa de Engenharia de Produ-ção da COPPE/UFRJ.
A proposta do núcleo é estudar as alterações em curso ou potenciais nas indústrias brasileirasde infra-estrutura sob um triplo foco de temas interligados: mudanças em seu modo de organização,destacando suas implicações sobre o esquema regulatório a ser adotado; mudanças tecnológicas e
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seus impactos sobre a dinâmica dos mercados dessas indústrias; mudanças no contexto de financia-mento das indústrias de infra-estrutura e suas implicações sobre estrutura e base tecnológica.
Coordenação: João Lizardo Rodrigues Hermes de Araújo
4 - Grupo de Economia da Inovação
O Grupo de Economia da Inovação estuda diferentes dimensões do processo de mudançatecnológica, enfatizando os caracteres setorial e regional das políticas e da gestão de ciência e tecnologia.Os principais focos de pesquisa são o estudo da geração e difusão de novas tecnologias e seus impac-tos econômicos e sociais. O grupo está inserido em diversas redes de pesquisa, a exemplo da Globalizationand Electronic Commerce (coordenada pela Universidade da California, Irvine) e da Agence Nacionalede Reserche en SIDA (França),mantendo ainda colaborações ativas com as universidades de Londres,Bordeaux, e Paris XIII. O Grupo se destaca pela regularidade de publicações no exterior, tanto journalsespecializados quanto em livros. No Brasil integra diferentes grupos de análises sobre o desempenhotecnológico industrial, inclusive a ANPEI.
No campo setorial, as tecnologias da informação têm sido estudadas por mais de 20 anos noInstituto de Economia, resultando em mais de 100 publicações, além da participação em diversas redesinternacionais de pesquisas e prestação de assessoria a organismos internacionais como UNIDO, CEPAL,OECD e ALADI. Dentre os temas estudados atualmente estão a difusão de tecnologias da informaçãoem pequenas e médias empresas e o comércio eletrônico em países em desenvolvimento.
No campo tecnológico regional, o destaque está no estudo das configurações produtivas locaisno Estado do Rio de Janeiro, enfatizando instituições, interações, e inovações. O objetivo é caracterizare identificar os principais problemas de clusters localizados no estado do Rio de Janeiro, entender aslógicas de funcionamento dos projetos de apoio à reconversão econômica destas regiões e avaliarcomparativamente os ganhos dos agentes beneficiários e não beneficiários dos projetos de apoiovoltados para aumentar a interatividade entre as empresas da região. Nesta linha de pesquisa o grupoconta com a parceria e convênio de cooperação internacional do IRD (Institut de Recherche pour lêDéveloppement).
Outra área de pesquisa vem sendo desenvolvida com a Universidade de Paris XIII visando con-tribuir, através do estudo da experiência brasileira na área de propriedade intelectual em medicamen-tos e de combate a AIDS para apoiar ações na África Sub-saariana.
Projetos:
4.1 - Globalization and Electronic Commerce: The case of Brazil
A rede de pesquisas GEC tem objetivo de avaliar os impactos do ambiente econômico e daspolíticas de difusão do comercio eletrônico em dez países. Coordenado pelo CRITO/ Universidade daCalifórnia, Irvine o projeto deverá comparar os resultados de diferentes países, contribuindo para oentendimento dos fatores condicionantes do comércio eletrônico em países com diferentes níveis dedesenvolvimento. O primeiro artigo sobre o Brasil “Brazil in the Age of Electronic Commerce” foi aceitopara publicação na revista Technology, Information and Society em 2002.
Financiador: National Science Foundation e CNPq.Coordenador mundial: Ken Kraemer
Coordenador no Brasil: Paulo Bastos Tigre
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4.2 - The Political Economy of Electronic Commerce in Latin America
A pesquisa será iniciada em 2002 no âmbito da Latin America Trade Network, baseada emBuenos Aires, dando continuidade ao projeto finalizado em 2001. O objetivo é rever as políticas eacordos internacionais e multilaterais sobre comércio eletrônico e avaliar seus impactos sobre o comér-cio exterior do continente.
Financiador: Banco Interamericano do Desenvolvimento.Coordenador: Paulo Bastos Tigre
4.3 - Avaliação econômica da difusão dos tratamentos anti-retro virais para AIDS nos paísesem desenvolvimento.
A experiência do Brasil no desenvolvimento de drogas Anti-AIDS tem despertado interesse deorganismos internacionais de saúde pública como modelo potencial para outros países em desenvolvi-mento. Este projeto analisa a política brasileira de combate à AIDS, especialmente a experiência deprodução de medicamentos genéricos e de negociação com indústrias farmacêuticas multinacionais nafixação de preços. O trabalho se insere em um projeto coordenado por Benjamin Coriat da Universida-de de Paris XIII visando oferecer alternativas de combate a AIDS no continente africano.
Financiador: Agence Nationale de Reserche de SIDA (França)Coordenador no Brasil: Paulo Bastos Tigre.
4.4 - Gestão da Inovação e Adoção de Tecnologias da Informação em Pequenas e Médias Empresas
O projeto abre uma discussão sobre a capacidade inovadora das pequenas e médias empresas(PMEs), que depende de vários fatores, como a organização do setor e o sistema de inovações ondeelas se encontram. As PMEs têm uma maior capacidade de adaptação a mudanças no mercado do queas grandes empresas, e sua aversão ao risco é menor; porém, o potencial inovador das PMEs não énecessariamente maior que o das grandes empresas. Isso ocorre porque as PMEs têm acesso reduzidoa créditos e a informações tecnológicas. Tendo em vista esses problemas, existem vários programasvoltados para PMEs para que estas superem suas limitações, porém existem obstáculos para aimplementação dessas políticas, como diferenças setoriais e a falta de consciência dos ganhos que asinovações trazem. Também se ressalta a importância do papel das tecnologias de informação (TI) , quehoje são fortemente utilizadas como “armas competitivas”.
Financiador: CNPqCoordenador: Renata Lebre La Rovere
4.5 Distribuições da Intensidade em Pesquisas e Desenvolvimento no Brasil
A pesquisa pretende testar um modelo probabilístico para fatores não observáveis relacionadosa P&D. O trabalho é aplicado a setores industriais no Brasil e observa as implicações e correlaçõesespecíficas para o momento da distribuição da intensidade em P&D.
Coordenador: Marcelo Resende
4.6 - Evolução, Dinâmica e Regulação do Mercado Farmacêutico
Diagnóstico da atuação da indústria farmacêutica brasileira na década de 90, análise de suaestrutura econômica e institucional e de sua regulação. Os objetivos principais desse diagnóstico são: a
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identificação dos fatores históricos que sustentam a inovação na indústria farmacêutica brasileira (ca-pacidades organizacionais em P&D, ligações entre P&D e a estratégia de negócios; relacionamentoentre indústria, universidade e governo; e relações entre empresa matriz e filial e universidade nodesenvolvimento de inovações). Pretende-se elaborar uma proposta de monitoramento dos preços.
Coordenador: Lia Hasenclever
Financiador: UNESCO/ANVISA
4.7 - As Transformações das Configurações Produtivas Locais no Estado do Rio de Janeiro:instituições, interações, inovações
Os objetivos são caracterizar e identificar os principais problemas de desenvolvi mento econômicolocal de quatro configurações produtivas localizadas no estado do Rio de Janeiro (Campos de Goytacazes,Macaé, Nova Friburgo e Sepetiba); entender as lógicas de funcionamento dos projetos de apoio àreconversão econômica destas regiões; e avaliar comparativamente os ganhos dos agentes beneficiáriose não beneficiários dos projetos de apoio voltados para o aumentando do adensamento da cadeiaprodutiva e das relações com as principais instituições locais.
Coordenadores: Lia Hasenclever e Yves Fauré (IRD-França)
Financiador: IRD/CNPq, FINEP VERDE AMARELO
5 - Grupo Sistemas Produtivos Locais
O Grupo coordena uma rede de pesquisa interdisciplinar, formalizada desde 1997, sediada noInstituto de Economia da Universidade Federal do Rio de Janeiro e que conta com a participação devárias universidades e institutos de pesquisa no Brasil, além de manter parcerias com outras instituiçõesda América Latina, Europa e Ásia.
Os principais temas de interesse são relacionados aos novos requerimentos e for-mas do desen-volvimento industrial e tecnológico associados à Era do Conhecimento, bem como ao papel, objetivose instrumentos de políticas tecnológicas e industriais adotadas neste novo contexto internacional. Taistemas são aprofundados à luz dos arranjos e sistemas produtivos locais. Atenção particular é dada aosdesafios impostos para as regiões e países em desenvolvimento.
Além do desenvolvimento de um quadro conceitual e analítico, vem sendo realizada pesquisaempírica para análise de sistemas produtivos locais e de novas políticas para seu desenvolvimento. Aspesquisas que investigam a experiência recente dos arranjos e sistemas produtivos e inovativos locaisque atuam em diferentes cadeias produtivas e regiões do Brasil e outros países do Mercosul.
Os principais resultados das pesquisas confirmam que a aglomeração de empresas e o aprovei-tamento das sinergias coletivas geradas por suas interações vêm fortalecendo suas chances de sobre-vivência e crescimento, constituindo-se em importante fonte geradora de vantagens competitivas du-radouras. A participação dinâmica em arranjos produtivos locais tem auxiliado empresas, especialmen-te MPME, a ultrapassarem as conhecidas barreiras ao crescimento, a produzirem eficientemente e acomercializarem seus produtos em mercados nacionais e até internacionais.
Projetos:
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5.1 - Arranjos e Sistemas Produtivos Locais e as Novas Políticas de DesenvolvimentoIndustrial e Tecnológico
O projeto pretende estabelecer uma rede de pesquisas sobre sistemas de inovação e arranjosprodutivos locais; realizar diagnósticos preliminares sobre sistemas estaduais/locais de inovação; desen-volver conceitos e metodologias de análise relativos a arranjo produtivos locais e realizar uma análisepiloto de experiências de sistemas locais selecionados no âmbito do Mercosul, visando testar ametodologia desenvolvida.
Coordenadores: José Eduardo Cassiolato e Helena Lastres
Financiadores: FINEP, BNDES, IPEA, OEA, CNPq
Equipe: Arlindo Villaschi Filho, Cristina Lenos, Marina Szapiro e Renato Ramos Campos.
5.2 - Globalização e Inovação Localizada: experiências de sistemas locais no âmbito do Mercosule proposições de política de C&T
O projeto pretende analisar as experiências de arranjos locais selecionados no âmbito do Mercosul,visando investiga as bases da capacidade de inovação existente dos mesmos com a finalidade de gerarproposições de políticas de C&T aos níveis nacional, supra e subnacional. Para tal, delineia-se umconjunto de objetivos subordinados, os quais referem-se à necessidade concreta de: a) identificar,comparar e analisar as experiências de arranjos locais de inovação em países do Mercosul; e b) discutirsoluções alternativas quanto à adoção de políticas de desenvolvimento – que considerem, não apenasas questões de aumento da competitividade e da capacitação industrial e tecnológica no cenáriocrescentemente globalizado, mas também se preocupem com os desafios e oportunidades relativos aoaprendizado e à capacidade de inovação em suas dimensões locais, estaduais, nacionais e regionais.
Coordenador: Jose Eduardo Cassiolato
Financiadores: CNPq e OEA
Equipe: Helena Lastres, Jorge Brito e Marco Antônio Vargas
6 - Grupo de Economia do Meio Ambiente
O Grupo de Economia do Meio Ambiente dedica-se ao ensino e pesquisas sobre aspectoseconômicos e institucionais relacionados a diversos temas ligados aos recursos naturais, como poluiçãodo ar e da água, desmatamento, mudança climática, etc. O Grupo tem se caracterizado por expressivaparticipação em congressos e workshops tanto na área econômica quanto ambiental, e pelo envolvimentocrescente de alunos de graduação e pós-graduação nas suas atividades. Além disso, o Grupo colaboracom atividades de ensino em cursos de extensão, e dando suporte técnico aos demais grupos depesquisa do IE/UFRJ em temas ligados à questão ambiental.
Projetos:
6.1 - Economia do Aquecimento Global
Examina os aspectos teóricos e empíricos relacionados às questões econômicas associadas aoproblema do aquecimento global, enfatizando os pontos que envolvem diretamente a posição brasilei-ra. Serão enfatizados os benefícios e custos para a economia brasileira se medidas de controle e
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redução de emissões, ou seqüestro de carbono através de reflorestamento, forem adotadas.
Coordenador: Carlos Eduardo Frickmann YoungFinanciadores: CNPq e PIBICEquipe: André Andrade Pereira e André Santos Pereira
6.2 - Estratégias Empresariais no Contexto da Convenção do Desenvolvimento Sustentável
Dentre os novos desafios empresariais, destaca-se a capacidade de resposta da empresa amarcos regulatórios cada vez mais rigorosos, tanto na vertente ambiental quanto na social, induzindo-a a adotar os princípios do desenvolvimento sustentável nas suas operações. A pesquisa analisa asestratégias do setor de petróleo e gás, buscando identifica as fontes de heterogeneidade e de obten-ção de novas capacitações e competências distintivas na construção de ativos intangíveis com a marcado desenvolvimento sustentável. O papel deste segmento na construção e disseminação desta novaconvenção de mercado apóia-se numa abordagem peculiar, que denominamos de “stakeholderapproach”.
Coordenador: Valéria da VinhaFinanciador: Programa de Recursos Humanos da ANP para o Setor de Petróleo e Gás – PRH-ANP/MME/MCT
6.3 - Crescimento Econômico, Pobreza e Desmatamento no Brasil
Pretende-se examinar a relação entre o desmatamento e crescimento econômico, avaliandoempiricamente sua contribuição para a redução e desemprego nas áreas rurais brasileiras. Espera-segerar resultados para subsidiar o atual debate em torno de políticas para o setor florestal, em particulara discussão sobre mudanças na legislação de áreas obrigatórias de preservação florestal.
Coordenador: Carlos Eduardo Frickmann YoungEquipe: André Andrade Pereira, Josiane Carvalho de Almeida, Marcos Thanus Nunes Andrade eMaria Cecília Junqueira Lustosa
7 - Grupo de Economia do Trabalho e Estudos Sociais (GETES)
O grupo estuda questões relativas ao mercado de trabalho, competitividade industrial, forma-ção profissional, distribuição de renda e pobreza. Em particular, os pesquisadores estão envolvidos naanálise das transformações recentes no processo produtivo das empresas e suas conseqüências sobre omercado de trabalho e a qualificação da mão-de-obra.
Projetos:
7.1 - Desconcentração Espacial da Indústria Brasileira
A pesquisa estuda o processo de desconcentração espacial da indústria no país, ocorrido desdeo início dos anos noventa. A partir de informações da RAIS/TEM e PIA/IBGE, utilizando diversas variá-veis como emprego, salários e valor da transformação industrial foi identificado o deslocamento daindústria do Sudeste para outras regiões, especialmente Sul, Nordeste e Centro-Oeste. Enquanto aregião Sul tem sido beneficiada com a indústria mais moderna, as demais têm recebido, principalmen-te, os setores tradicionais, em busca de vantagens fiscais e menores salários.
Coordenador: João Luiz Maurity SabóiaFinanciador: CNPq
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7.2 - Desemprego nas Comunidades de Baixa Renda do Rio de Janeiro
Analisa as diferenças nas taxas de desemprego média da região metropolitana doRio de Janeiro e das comunidades de baixa renda.
Coordenador: João Luiz Maurity SaboiaFinanciador: CNPq
7.3 - Divisão Internacional do Trabalho ou Divisão Internacional do Capital? - Os caminhosda globalização
Atualização da pesquisa realizada no início da segunda metade da década de oitenta, intitulada:“A divisão internacional do trabalho: uma revisão da literatura”. Busca incorporar as mudanças nomercado de trabalho ocorridas com a desregulamentação dos mercados financeiros e com a revoluçãotecnológica.
Coordenador: Jose Ricardo Tauile
Financiador: CNPq
7.4 - Emprego e Produtividade Industrial
A pesquisa procura relacionar a evolução do emprego industrial com o crescimento da produti-vidade do trabalho no Brasil. Busca explicar as causas do aumento da produtividade a partir da dissemi-nação de métodos e técnicas de gestão da produção.
Coordenador: João Luiz Maurity SabóiaFinanciador: CNPq
7.5 - Mercado de Trabalho Urbano no Brasil
Procura-se acompanhar as modificações conjunturais e estruturais ocorridas no mercado detrabalho urbano no Brasil, especialmente em relação ao Rio de Janeiro. A partir de informações levan-tadas na PNAD, PME e RAIS consegue-se obter um amplo quadro da situação do mercado de trabalhourbano. Além disso, está sendo construído um índice sintético para descrever o mercado de trabalho.
Coordenador: João Luiz Maurity Sabóia
7.6 - Restructuring, Redundancy and Reskilling
Projeto de pesquisa interdisciplinar com pesquisadores brasileiros e ingleses para estudar osimpactos da reestruturação produtiva sobre emprego e mobilidade ocupacional.
Coordenador: Valéria Lucia Pero
Financiador: CNPq
8 - Grupo de Economia Política
O grupo tem duas principais frentes de pesquisa. A primeira é de fundo teórico analítico eprocura estabelecer claramente as bases de análise da economia sobre a teoria do valor e distribuiçãoclássica e sobre o princípio da demanda efetiva como teoria do produto. A segunda é de fundo histó-
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rico-estrutural que se utiliza desta base teórica para analisar a economia mundial levando em conta asestruturas político-institucionais. Neste sentido desenvolve estudos em teoria econômica e estudosnacionais comparados, sempre em referência à economia brasileira, focalizando temas associados àglobalização financeira, ao desenvolvimento político e econômico das sociedades.
Projetos:
8.1 - A Economia Política do Desenvolvimento e a Inserção Internacional Diferenciadana América Latina
Estudo da inserção internacional diferenciada das periferias latino-americanas e asiáticas apartir dos anos 80 e das distintas estratégias nacionais de desenvolvimento.
Coordenador: Carlos Aguiar Medeiros
Financiador: CNPq
8.2 - Padrões de Desenvolvimento Econômico e Distribuição de Renda
Estudo analítico-comparativo das estratégias de desenvolvimento de Brasil, China e Índia e assuas implicações em termos de distribuição de renda.
Coordenador: Carlos Aguiar Medeiros
Financiador: CNPq
8.3 - Quatro Estudos sobre o Supermultiplicador Sraffiano
Estudo crítico da consistência teórica e analítica da abordagem neoclássica que fundamenta asinterpretações sobre o crescimento econômico considerando as restrições de demanda efetiva e dobalanço de pagamentos como condicionantes estruturais do desenvolvimento econômico.
Reinterpretação da evolução do sistema monetário-financeiro internacional, com ênfase nasmudanças da posição do dólar e suas relações internacionais e da eficácia das políticas macroeconômicaskeynesianas nos países centrais.
Coordenador: Franklin Leon Peres Serrano
Financiador: CNPq
9 - Grupo de Indústria e Competitividade
O programa de pesquisa do grupo focaliza as transformações em curso na indústria de transfor-mação, de infra-estrutura e de serviços, em função de determinantes de natureza macroeconômica,institucional e tecnológica. No plano teórico-aplicado, três áreas de investigação podem ser destaca-das. A primeira representa a continuidade de esforços anteriores, para o entendimento adequando eanálise dos processos de concorrência. A segunda focaliza as relações macro-micro, associando àincertezas de natureza institucional e macroeconômica, mudanças estruturais na indústria brasileira. Aterceira dedica-se ao exame das relações entre mudanças patrimoniais (investimento direto externo,fusões e aquisições) e estruturas de mercado.
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As linhas de pesquisa do Grupo são:
- Desempenho Comparado da Balança Comercial Brasileira- Desenvolvimento Industrial Comparado- Estrutura Industrial, Competitividade e Desenvolvimento Industrial- Fusões e Aquisições: seus determinantes, resultantes e implicações- INFOPETRO - Sistema de Informações econômicas sobre o Setor Petróleo- Internacionalização e Cooperação em P&D
Projetos:
9.1 Evolução dos Grupos Nacionais na Economia Brasileira Durante a Década de 90
A década de 1990 constituiu importante ponto de inflexão da trajetória evolucionária dosgrupos nacionais e das subsidiárias de empresas transnacionais no Brasil. Abertura comercial, liberalizaçãoda conta de capitais, estabilidade de preços e privatizações foram mudanças que pautaram os proces-sos de reestruturação produtiva da indústria e dos serviços. A pesquisa procura contribuir para a com-preensão dessas transformações por intermédio de:
(i) identificação das estratégias adotadas e das principais mudanças ocorridas nos grupos naci-onais durante a década de 90;
(ii) avaliação do desempenho econômico e produtivo dos grupos empresariais;
(iii) relação do processo de reestruturação empresarial com o cenário macroeconômico;
(iv) exame dos impactos da reestruturação produtiva dos grupos empresariais sobre a estruturaindustrial nacional.
Coordenador: David Kupfer
Financiador: CEPAL
9.2 - Internacionalização Patrimonial, Estratégias Competitivas e seus Determinantes:uma análise do processo internacional de fusões e aquisições
O objetivo deste projeto é investigar, de forma explanatória, a extensão, os determinantes e asresultantes do processo de fusões e aquisições transfronteiriças. Utilizando uma base de dados interna-cional (Thomson Financial Securities Data), o projeto é desenvolvido a nível global (principais países esetores de origem e hospedeiros); nacional (Brasil, Argentina, Chile e México) e setorial (estudos decaso).
Coordenador: João Carlos FerrazFinanciadores: FAPERJ, Fundação Japão, CNPq, British CouncilEquipe: Mariana Iootty
9.3 - INFOPETRO - Sistema de Informações Econômicas sobre o Setor Petróleo: investimentos,determinantes e conseqüências
O objetivo do projeto, desenvolvido em parceria com o Grupo de Energia, é subsidiar o processodecisório de empresas organizações e agências públicas através da constituição e manutenção de um
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sistema de informações e produção de análises sobre o setor petróleo, com ênfase particular no pro-cesso de investimento, seus determinantes e conseqüências, tanto no plano nacional como internaci-onal. Em especial, pretende-se fortalecer a Organização Nacional da Indústria do Petróleo (ONIP) naconsecução de sua missão de promover atividades que resultem maximizar os benefícios econômicos etecnológicos dos investimentos na indústria do petróleo no país. Para tanto, o projeto desdobra-se emcinco sub-projetos específicos: (i) concepção, aquisição e montagem de bases de dados e informaçõesestratégicas sobre a economia do setor petróleo (ii) quantificação e análise dos impactos econômicosda expansão da indústria; (iii) desenvolvimento e teste de um modelo de capacitação para a indústriade petróleo para que as empresas possam avaliar suas posições em relação às melhores práticas inter-nacionais e identificar caminhos para melhorar seus desempenhos, (iv) implantação de uma Rede deAprendizado entre os participantes da cadeia de suprimento de equipamentos e serviços para a cons-trução e operação de plataformas off-shore no Brasil e (v) apoio à difusão de informações e constitui-ção de negócios no setor petróleo.
Coordenador: João Carlos Ferraz
Financiador: FINEP
9.4 - O Efeito da Internacionalização do Capital sobre a Atividade Tecnológica doPaís Hospedeiro: O Caso da Aquisição de Empresas
O objetivo deste projeto é investigar os impactos da recente onda de fusões e aquisições (F&A)de empresas sobre a geração de P&D nos países receptores internacionais. Mais especificamente, visa-se a analisar os efeitos líquidos da compra de empresas inovadoras por empresas multinacionais (EMNs)sobre onível de P&D do país hospedeiro.
Coordenador: Carlos Frederico Leão Rocha
9.5 - Transformações Macro-econômicas e Desempenho dos Grupos Econômicos Brasileiros naDécada de 90
O projeto visa analisar os principais impactos das transformações macroeconômicas e institucionaisocorridas na década de 90 sobre o setor produtivo brasileiro, com ênfase no exame das mudanças naestrutura produtiva e do controle de capital dos grupos econômicos líderes.
Coordenador: José Carlos Miranda
9.6 - Estudo de Competitividade por Cadeias Integradas: Um Esforço Coordenado de Criação deEstratégias Compartilhadas
O projeto, sob coordenação geral do IE/UNICAMP, visa realizar um estudo aprofundado dospotenciais competitivos de diversos setores/cadeias produtivas, destacando oportunidades e obstáculosao seu pleno desenvolvimento, devendo conter também reflexões e propostas para superar obstáculosà competitividade, orientando desta forma não apenas políticas públicas e negociações externas, mastambém políticas internas de fomento. Os setores alocados ao GIC são: cerâmica de revestimento,indústria naval, agrobiotecnologias, indústria da saúde, couro e calçados e têxtil.
Coordenador: David Kupfer
Financiador: MDIC
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9.7 - Desempenho Comparativo da Balança Comercial Brasileira
O objetivo geral da pesquisa é elaborar um diagnóstico da inserção internacional da indústriabrasileira através do exame do desempenho comparado das exportações e importações industriaisrealizadas pelo país. Os objetivos específicos são identificar setores e produtos de maior impacto sobreas exportações e importações brasileiras e mensurar a contribuição dos efeitos competitividade eposicionamento na explicação da dinâmica recente da balança comercial do país.
Coordenador: David KupferEquipe: Aurélio Albuquerque de Queiroz (Bolsista PIBIC)
10 - Grupo de Economia Financeira e Comércio Exterior
O grupo procura estudar as mudanças ocorridas no Brasil e no mundo a partir dainternacionalização e globalização que provo- capitais e mercadorias. Dessa forma, os pesquisadoresdesenvolvem projetos que abordam: as relações econômicas internacionais e seus impactos sobre aatividade econômica e a geração de empregos; os acordos internacionais e determinação dos fluxos decomércio; formas alternativas de financiamento do comércio exterior, modelos de administração derisco e suas implicações no planejamento financeiro das empresas, nos mercados de capitais e nasregras de solvência das instituições financeira.
Projetos:
10.1 - Um Estudo sobre a Relação Existente entre Tarifas e Câmbio para o Mercosul
A pesquisa desenvolve metodologia apropriada a ausentar as variações cambiais da formaçãode preços dos produtos transacionados internacionalmente. Consiste em contrabalançar as variaçõescambiais imputando-se variações às tarifas ad valorem dos países signatários do acordo Mercosul, namedida exata para prevalecer os níveis protecionistas previamente acordados.
Coordenador: Edson Petterli Gui-marães
Financiador: CNPq
10.2 - Sistema de Informações em Comércio Exterior do Estado do Rio de Janeiro
A pesquisa identifica os clusters industriais do estado do Rio de Janeiro. Avalia o desempenhoexportador (export-performance) das empresas exportadoras fluminenses pelo seu tamanho e mensuraa competitividade das exportações das empresas fluminenses nos mercados externos alvos.
Coordenador: Edson Peterli Guimarães
Financiador: SEBRAE
Equipe: Rodrigo Mariath Zeidan
10.3 - Promoção as Exportações das Pequenas e Médias Empresas Brasileiras
A pesquisa se insere em estudo amplo do BNDES sobre a Política de Exportação Brasileira.Coube a essa parte avaliar as forças de atração de uma política de promoção às exportações restrita apequenas e médias empresas. A idéia central foi a de distinguir os esforços dirigidos à formação deuma política governamental para fortalecer as pequenas e médias empresas isoladamente, como tra-dicionalmente é feito, dos esforços destinados a fortalecer as ligações inter-institucionais e interindustriais
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de empresas com objetivos convergentes no mercado internacional. Avalia a constituição de umapolítica de apoio à formação de incubadoras de empresas exportadoras.
Coordenador: Edson Peterli GuimarãesFinanciador: BNDES
10.4 - Estudo da Competitividade do Setor Têxtil e de Confecções
A pesquisa é parte integrante do projeto “Competitividade dos Setores Industriais Visando aReforma da Tarifa Externa do Mercosul” do MDIC. O estudo mensura a competitividade internacionalpelo tamanho das empresas exportadoras de produtos têxteis e de confecções. O objeto de estudo é acadeia produtiva têxtil. Contempla variáveis de mercado doméstico como produção, distribuição regi-onal, aspectos tecnológicos e financeiros e de competição internacional para avaliar a reestruturaçãodos setores causada pela abertura comercial externa nos anos 90.
Coordenador: Edson Peterli Guimarães
Financiador: Ministério do Desenvolvimento da Indústria e Comércio
11 - Grupo Economia e Sociedade no Rio de Janeiro (GRUPO RIO)
O Grupo Rio, formado em fins de 1996, é um espaço multidisciplinar de investigações e deba-tes sobre temas econômicos, sociais e históricos, de relevância para o conhecimento da realidade dacidade e do Estado do Rio de Janeiro. Busca parcerias e convênios com outras unidades da UFRJ, outrasinstituições de ensino e pesquisa, órgãos do governo, empresas e organizações não governamentais,para integrar esforços existentes. Desenvolve as seguintes linhas de pesquisa: formação econômica,social, cultural e geopolítica; infra-estrutura; indústria, industriais e grupos profissionais; políticas soci-ais; agricultura; mercado de trabalho; setor de serviços e setor público.
Projetos:
11.1 - A Indústria na Cidade do Rio de Janeiro: ramos dinâmicos, empresas e empresáriosno século XX
Examina a trajetória do setor industrial na cidade do Rio de Janeiro, entre 1920-1960/ 75,privilegiando a relação entre a diversificação na estrutura do mesmo e a dinâmica urbana peculiaràquele centro político-administrativo e cultural do país.
Coordenador: Almir Pita Freitas Filho
11.2 - Efeitos Alocativos e Distributivos da Lei Complementar nº 101 de 4 de Maio de 2000(Lei de Responsabilidade Fiscal – LRF) no Estado do Rio de Janeiro
a) Avaliar os impactos do esforço fiscal no nível da oferta de bens e serviços públicos, pré e pósvigência da LRF, no Estado e Município do Rio de Janeiro, em especial no que respeita às classes debaixa renda da população;
b) Avaliar os resultados das mudanças nas políticas tributárias e fiscal no nível do endividamentono Estado e no Município;
c) Desenvolver indicadores de gestão eficiente das finanças públicas estaduais sob o novo regi-
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4 pesquisa relatório de atividades 2001/2002
me da LRF; e
d) Propõe mudanças à Lei de Responsabilidade Fiscal necessárias à compatibilizar os objetivosde estabilização com os objetivos de alocação e distribuição, visando à redução das desigualdadeseconômicas e sociais.
Coordenador: Nelson Chalfun
11. 3 - Engenharia e Desenvolvimento Econômico no Brasil, 1930-1960
A pesquisa pretende avaliar a participação dos engenheiros, através de sua principal associaçãoprofissional no Rio de Janeiro – o Clube de Engenharia –, no processo de desenvolvimento econômicobrasileiro, situado entre 1930 e 1960.
Coordenador: Vânia Cury
11.4 - Indicadores de Segurança Pública no Rio de Janeiro
Informações estatísticas sobre criminalidade e violência no estado e no município, a serem divulgadaspela Internet.
Coordenador: Leonarda Musumeci
Financiador: Fundação Hewlett
11.5 - Criminalidade Violenta e Políticas de Segurança no Rio de Janeiro
Pesquisa estatística sobre evolução da criminalidade violenta no estado e na cidade do Rio deJaneiro durante a última década, visando à elaboração de apostila para o módulo de Segurança Públicado curso de especialização a ser ministrado pelo Grupo Rio em 2003.
Coordenadora: Leonarda Musumeci
Financiamento: FAPERJ
11.6 - Alternativas de Distribuição e Comercialização de Produtos Horti-Frutícolas para aAgricultura Familiar do Estado do Rio de Janeiro
A pesquisa teve por objetivo a análise das transformações em curso na cadeia de distribuiçãode horti-frutícolas no estado do Rio de Janeiro, visando sugerir evoluções produtivas, formas organizativase políticas públicas que propiciassem uma melhoria das condições de acesso aos mercados por partedos produtores familiares do estado e, em particular, da região serrana fluminense. Analisou-se emparticular a estrutura atacadista – o sistema CEASA e os atacadistas independentes - o grande e opequeno varejo, e as novas formas de distribuição que ligam diretamente produção e varejo: entregadireta, contratos supermercado-produtores e as novas distribuidoras. Concluiu-se que as transforma-ções em curso abrem oportunidades para os produtores familiares, mas que seu aproveitamento de-pende de um vigorosos esforço de informação, capacitação e organização.
Coordenador: René Louis de Carvalho
Financiador: PRODETAB-EMBRAPA
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2001/2002 relatório de atividades pesquisa 4
11.7 - Dinâmicas Espaciais do Agronegócio no Estado do Rio de Janeiro.Uma abordagem preliminar. (concluída em 2001.)
A pesquisa buscou identificar as principais dinâmicas locacionais do agronegócio –agrofornecimento, setor agroalimentar e processamento de matérias primas agrícolas - no estado doRio de Janeiro buscando medir sua contribuição potencial a uma melhor distribuição espacial dasatividades econômicas no estado e ao desenvolvimento do interior. As fontes utilizadas foram a pesqui-sa industrial do IBGE, o cadastro das empresas da FIRJAN e a RAIS. A pesquisa concluiu que o agronegóciopossui um grande potencial de contribuição ao desenvolvimento econômico do estado, ainda insufici-entemente explorado. Apesar de seu elevado grau de concentração espacial na região metropolitanado estado, está chamado a desempenhar um papel estratégico no desenvolvimento do interior doestado. A pesquisas buscou, por fim, identificar os principais pólos de desenvolvimento potenciais doagronegócio no estado.
Coordenador: René Louis de Carvalho
11.8 - Dinâmicas Rurais e Desenvolvimento do Interior no Estado do Rio de Janeiro
A pesquisa se propõe estudar a dinâmica das áreas rurais do estado do Rio de Janeiro, a partirde seus determinantes demográficos e econômicos. Estudos recentes tem indicado dinâmicasdemográficas rurais divergentes no estado: crescimento, estagnação relativa e decréscimo demográfico.Ela se propõe sistematizar a evolução econômica desses municípios, comparar evoluções econômicas edemográficas e por em evidência os principais fatores que estão na origem das dinâmicas estudadas.
Coordenador: René Louis de Carvalho
12 - Grupo Regulação da Concorrência
Desenvolve atividades de pesquisa e ensino nas áreas correlatas de defesa da concorrência e da regulação.No âmbito da pesquisa, o grupo tem realizado esforços para desenvolver um marco teórico para aconstrução de políticas regulatórias, com base, embora não exclusivamente, nas escolas neo-schumpeteriana, evolucionista e neo-institucionalista, e com ênfase no enfoque interdisciplinar, abran-gendo Economia e Direito. No âmbito do ensino, tem oferecido disciplinas de graduação e cursos deextensão, dentro e fora da UFRJ.
Projetos:
12.1 - Curso de Extensão em Economia e Direito da Concorrência
Este curso tem conteúdo interdisciplinar entre Economia e Direito e duração de 150 horasdurante 4 meses, destinando-se a profissionais de economia, direito e outras áreas, que tenham inte-resse em defesa da con-corrência.
Coordenador: Mario Luiz Possas
13 - Grupo de Estudos de Dinâmica Economica Evolucionária
O grupo de pesquisa tem por objetivos: (1) estudar os fundamentos teóricos e elaborar modelosdionâmicos setoriais de simulação com inspiração evolucionária e neo-schumpeteriana, a partir demodelos já desenvolvidos nessa corrente, bem como de fatos e hipóteses estilizados presentes nesta
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4 pesquisa relatório de atividades 2001/2002
literatura, tendo em vista sua extensão para simulações abrangendo os níveis micro e macro-dinâmi-cos; e (2) aprofundar as relações teóricas entre os modelos microdinâmicos desenvolvidos no itemanterior em um enfoque macrodinâmico multissetorial de tipo keynesiano/kaleckiano, que permitaincorporar e testar hipóteses de simulação associadas a diferentes padrões de crescimento e desenvol-vimento econômico.
Projetos:
13.1 - Teoria Econômica do Desenvolvimento na Abordagem Evolucionária:novos elementos de análise
A pesquisa estuda e desenvolve, a partir de microfundamentos propostos pelas teoriasevolucionárias da dinâmica econômica, uma proposta teórica alternativa à Teoria do CrescimentoEndógena, surgida na Segunda metade da década de 80 no interior do mainstream neoclássico. Foifeita uma formulação analítica dos principais determinantes do desenvolvimento econômico,notadamente o progresso técnico e elementos institucionais com vistas a integrá-lo num modelo dinâ-mico de natureza evolucionária. Foi elaborado, inicialmente, um modelo evolucionário setorial desimulação, com base em pressupostos neo-schumpeterianos (inovação de processos via P&D, comimitação e aprendizado; concorrência schumpeteriana gerando e diluindo lucros extaordinários viainovação e difusão) e incorporando elementos keynesianos e kaleckianos (demanda efetiva, expecta-tivas adaptativas, restrição financeira ao investimento, ajustamento da oferta à demanda via esto-ques). Atualmente o grupo está trabalhando na ampliação do escopo do modelo para uma dinâmicamacroeconômica multissetorial, a partir da qual se buscará, como objetivo de longo prazo, estudardiferentes trajetórias macrodinâmicas em alguns cenários alternativos para países em desenvolvimentoem contraste com países desenvolvidos, a partir de alguns fatos estilizados básicos.
Coordenador: Mario Luiz PossasFinanciadores: CNPq e FAPERJ
Equipe: Antônio Luiz Licha, Arthur Cezar Koblitz e Esther Dweck
13.2 - Dinâmica Econômica e Desenvolvimento na Abordagem Evolucionária:um modelo micro-macrodinâmico
O objetivo é a elaboração de um modelo micro-macrodinâmico evolucionário e multissetorial,com base em modelo setorial evolucionário desenvolvido em pesquisa anterior, para realizar simula-ções sobre trajetórias alternativas de crescimento econômico, sob hipóteses relevantes para a análisedo desenvolvimento econômico.
Coordenador: Mario Luiz Possas
Financiador: CNPq
Equipe: Antonio Luiz Licha, Arthur Cesar Koblitz, Esther Dweck e José Luís da Costa Oreiro
14 - Grupo Organização Industrial e Contatos
As atividades do grupo envolvem: 1) orientações de monografias de conclusão de curso, dedissertações de mestrado e de teses de doutorado; 2) oferecimento de cursos, na graduação e na pós-graduação, que já compreendem Álgebra Linear, Estatística, Equações Diferenciais, Econometria, Teo-ria Macroeconômica, Teoria dos Jogos e Teoria dos Contratos, na graduação, e Matemática, Organiza-ção Industrial, Teoria dos Jogos, Informação e Contratos, na pós-graduação; 3) estudos em grupo, aexemplo do que vem se desenvolvendo na área de Teoria dos Contratos e da Regulação; 4) realização
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de trabalhos individuais e conjuntos, a serem divulgados sob a forma de textos para discussão do IE-UFRJ, e como artigos em periódicos nacionais e internacionais.
Projetos:
14.1 - Avaliação Comparativa de Eficiência: universidades como unidades deensino e pesquisa
Desenvolve indicadores de eficiência relativa para as atividades de ensino e pesquisa das univer-sidades brasileiras tomando como referência a metodologia da Análise Envoltória de Dados.
Coordenador: Marcelo Resende
14.2 - Avaliação do Setor Hospitalar Brasileiro
Análise de eficiência relativa de hospitais universitários em aplicações de análise envoltória dedados, de desdobramentos da técnica e de fronteiras estocásticas
Coordenador: Luis Otávio de Figueiredo Façanha
14.3 - Economia Interna de Organizações, Desenvolvimento e Aplicações
Desenvolvimento de programa atualizado e notas de aula para o ensino da Teoria da Informa-ção, dos contratos e da regulação no nível da pós-graduação e da graduação. Desenvolvimento eaplicações de análise de envoltória de dados (data development analysis - DEA) para a avaliação dedesdobramentos da metodologia, que contemplam utilização de métodos econométricos tradicionaise de fronteiras estocásticas, em particular para a utilização de metodologia com finalidades de definirindicadores de eficiência e de regras de distribuição de recursos. O projeto inclui, ainda, o estudo daspropriedades de incentivo da DEA, e seus desdobramentos, como mecanismo de yardstick competitione de avaliação comparativa (benchmarking) por parte das organizações e unidades avaliadas.
Coordenador: Luis Otávio de Figueiredo Façanha
Financiador: CNPq
14.4 - Estimação não Paramétrica de Curvas de Engel
Estimação não paramétrica de curvas de Engel para o Brasil segundo classes desagregadas deprodutos. A partir daí, algumas formas funcionais tradicionais em econometria terão sua adequabilidadetestada para o caso brasileiro.
Coordenador: Getúlio Borges da Silveira Filho
Equipe: Marcelo Resende
14.5 - Modelos Econométricos Estruturais em Regulação
Considera a estimação econométrica de funções custo incorporando informação assimétricaentre regulador e firma regulada acerca do nível de eficiência desta. Estudam-se questões metodológicas
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4 pesquisa relatório de atividades 2001/2002
acerca da identificação e estimação dessa classe de modelos. Uma aplicação é desenvolvida para osetor de telefonia local nos Estados Unidos.
Coordenador: Marcelo Resende
Financiador: CNPq
14.6 - Modelos Empíricos para Jogos Discretos: uma aplicação
Estuda a decisão quanto à participação no mercado de trabalho como um jogo entre os compo-nentes das unidades familiares, estimando o modelo econométrico correspondente.
Coordenador: Marcelo Resende
14.7 - Tópicos Aplicados em Organização Industrial
Inclui dois sub-projetos. No primeiro investiga-se a relação entre regime regulatório e qualidadedo serviço tomando-se como referência o setor de telefonia local nos EUA. Existe a percepção de queregimes de price cap levariam à deterioração da qualidade de serviço. Pretende-se verificar tal hipótesea partir da aplicação de Análise Estatística Multivariada e Análise Envoltória de Dados. Nesse últimocaso, considerar-se-á um teste não paramétrico para comparar a fronteira de eficiência para qualidadede modo a verificar se essa é relativamente pior sob o regime de price cap. O segundo sub-projetoinvestiga a relação entre colusão e ciclo econômico tomando como base hipóteses testáveis derivadasdo modelo teórico de Bagwell & Staiger (1997) que preconiza choques de demanda que seguem umprocesso de Markov Switching. Serão considerados setores oligopolizados no Brasil (por exemplo,dentre outros).
Coordenador: Marcelo ResendeFinanciador: CNPq
14.8 - Vieses de Substituição para Índices de Preço do Tipo Laspeyres
Considera o cálculo de índices de custo de vida verdadeiros, vale dizer ajustados para vieses desubstituição. Diferentes formas funcionais para a função utilidade serão consideradas e utilizaremosdados recentemente liberados da Pesquisa de Orçamento Familiar (POF) do IBGE.
Coordenador: Marcelo Resende
15 - Grupo de Tecnologia da Informação
O GETI desenvolve pesquisas baseados em sistemas de Tecnologia da Informação relacionadoscom atividades de ensino e pesquisa da ciência econômica. Foram criados sites e programas usadospara disseminar estudos e conhecimentos no campo de economia.
Coordenador: Nivalde José de Castro
Financiadores: Eletrobrás, CNPq
Projetos:
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2001/2002 relatório de atividades pesquisa 4
15.1 - Provedor de Informações Econômico-Financeiras das Empresas do Setor deEnergia Elétrica do Brasil
Trata-se da análise das empresas do SEE e suas controladoras com ênfase nas questõeseconômico-financeiras.
www.ie.ufrj.br/eletrobras
15.2 - Biblioteca Virtual de Economia
Portal e provedor de informações especializadas em assuntos e temas do interesse da comuni-dade virtual de professores, pesquisadores, estudantes e economistas.
www.prossiga.br/nuca-ie.ufrj/economia
15.3 - Rede Acadêmica de Ciências Econômicas – RACE
O objetivo desta pesquisa é difundir o uso dos sistemas de TI na comunidade acadêmica deciência econômica, nas suas atividades de ensino e pesquisa.
www.race.nuca.ie.ufrj.br
15.4 - Disciplinas Virtuais
Desenvolve, analisa e aplica metodologia didático-pedagógica para o uso dos recursos da TI noensino de disciplinas de economia.
www.virtual.ie.ufrj.br
15.5 - Cursos de Educação à Distância
Com base na metodologia da pesquisa “Disciplinas Virtuais”, estão sendo desenvolvidas plata-formas de ensino à distância, tendo sido firmado convênio de cooperação técnica com a UniversitatOberta de Catalunya.
16 - Grupo Cadeias Produtivas e Complexos Industriais
Projetos:
16.1 - Estudo Comparativo das Cadeias Produtivas dos Estados de Minas Gerais,São Paulo e Rio de Janeiro
O estudo delimita e compara as cadeias produtivas das economias dos três principais estadosindustriais, São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais. Depois, o estudo examina a evolução recente dascadeias produtivas e suas perspectivas de desenvolvimento. Neste aspecto, o trabalho analisa, maisdetalhadamente, as cadeias produtivas do Estado de Minas Gerais, discutindo oportunidades de inves-timento produtivo.
Coordenador: Victor Prochnik
Financiador: Banco de Desenvolvimento do Estado de Minas Gerais
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4 pesquisa relatório de atividades 2001/2002
16.2 - Estudo de Competitividade da Cadeia Têxtil/Confecções
O estudo busca analisar o impacto de acordos de livre comércio nas áreas da ALCA e da UniãoEuropéia sobre o desempenho da cadeia brasileira de produtos têxteis e confecções.
Coordenador: Victor Prochnik
Financiador: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio
17 - Grupo de Economia do Entretenimento
O grupo, formado em 1999, desenvolve um programa pioneiro de pesquisa dedicado ao estu-do da conexão entre os campos da economia do Turismo, da Economia do Esporte, da Economia daCultura e da Economia do Uso do Tempo. Consiste em um trabalho teórico e em estudos de caso,voltados sobretudo para a economia do Rio de Janeiro, gestados no âmbito do IVEL – Instituto Virtualde Economia e Logística do Rio de Janeiro, rede de pesquisadores fomentada pela FAPERJ. Foi desen-volvido um trabalho conjunto com as Secretarias de Cultura e de Desenvolvimento do Estado do Rio deJaneiro.
Projetos:
17.1 - Definição e Escopo da Economia do Entretenimento
A proposta é acompanhar os debates internacionais em torno do debate teórico, da evoluçãodas estatísticas e da aplicação do instrumental da economia industrial sobre o campo do entretenimento.
Coordenador: Fábio Sá Earp
Financiador: IVEL/FAPERJ
17.2 - O Esporte como Fator Dinâmico da Indústria do Entretenimento no Rio de Janeiro
Trata do estudo das condições da cidade do Rio de Janeiro como pólo de atividades esportivas,tomando como ponto de partida as análises feitas durante a tentativa de sediar a Olimpíada.
Coordenador: Luiz Martins de Melo
Financiador: IVEL/FAPERJ
17.3 - A Feira de São Cristóvão Como Espaço de Lazer e de Emprego
Compreende a aplicação e avaliação de um questionário sobre feirantes e freqüentadores dafeira, com o objetivo de traçar os perfis do freqüentador e do barraqueiro, estimar o montante derecursos que lá circulam e os empregos gerados.
Coordenador: Carlos Lessa
Financiador: IVEL/FAPERJ
17.4 - A Indústria Fonográfica e a Questão da Pirataria
O mercado fonográfico brasileiro está tomado pela produção pirata. Este trabalho pretende
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2001/2002 relatório de atividades pesquisa 4
avaliar os prejuízos causados e estimar o efeito dos mesmos sobre os preços de um setor oligopolizado.
Coordenador: Fábio Sá Earp
Financiador: IVEL/FAPERJ
17.5 - O Turismo e a Segunda Residência: o Caso de Itaipava
Estuda-se o impacto das atividades da população visitante – turistas e proprietários de segundaresidência – sobre a economia do distrito de Itaipava.
Coordenador: Alcino F. Câmara Neto
Financiador: IVEL/FAPERJ
18 - Grupo Moeda e Sistema Financeiro
Este grupo tem suas atividades sediadas no Instituto de Economia da UFRJ, reunindo pesquisa-dores, alem daqueles do próprio Instituto, da UFF, da UERJ e da Universidade Candido Mendes. Asatividades deste grupo, que têm se traduzido em um grande número de publicações nacionais einternacionais, sob a forma de artigos em revistas especializadas, capítulos de livros e livros, comcentram- se em duas áreas principais: 1. A pesquisa teórica e empírica em torno das estruturas desistema financeiro mais funcionais ao apoio do desenvolvimento econômico, com especial ênfase noestudo da estruturação e da operação de sistemas bancários; 2. a análise da operação e do desempe-nho da política monetária.
Além dos trabalhos publicados, a produção cientifica do grupo tem se constituído de teses edissertações, formando continuamente novos pesquisadores na área.
Coordenador: Prof. Fernando José Cardim de Carvalho
Pesquisadores: Jennifer Hermann, Rogério Studart (em licença), João Sicsu (UFF), Luiz Fernando dePaula (UERJ), Rogério Sobreira (UCAM), Helder Mendonça (UFF), José Luiz Oreiro (UCAM), AntonioJosé Alves Jr (UFRRJ).
Projetos:
18.1 - Estruturas Alternativas para Sistemas Financeiros: Eficiência Alocativa eSegurança Sistêmica
Pesquisador: Fernando José Cardim de Carvalho
Financiamento: CNPq
18.2 - Metas de Inflação e Procedimentos do Banco Central
Pesquisador: João Sicsu
Financiamento: CNPq
18.3 - Estrutura e Operação do Sistema Bancário Brasileiro
Pesquisadores: Antonio José Alves Jr, Fernando José Cardim de Carvalho e Luiz Fernando de Paula
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4 pesquisa relatório de atividades 2001/2002
18.4 - Liberalização Financeira e Estabilidade Macroeconômica
Pesquisadora: Jennifer Hermann
18.5 - Política Monetária e Estabilidade Macroeconômica
Pesquisadores: Helder Mendonça e Rogério Sobreira
18.6 - Financiamento e Crescimento Econômico
Pesquisador: José Luiz Oreiro
Projetos Isolados
• Avaliação, Análise e Integração de Programas e Experiências Inovadoras das Políticasde Saúde e de Políticas Sociais (concluído em 2001)
O projeto avalia a gestão municipal do sistema único de saúde em cinco município do Estadodo Rio de Janeiro, buscando verificar a integração com outros programas sociais.
Coordenador: Maria Lúcia Teixeira Werneck Vianna
Financiador: CNPq
• Articulação entre as Coberturas de Pla-nos de Saúde, Benefícios Previdenciários eSaúde Ocupacional: seguridade social das empresas
O projeto dá continuidade a pesquisas desenvolvidas na área pela autora e procura traçar umquadro da oferta de seguridade social pelas empresas, assim como dos processos que influem nademanda por benefícios.
Coordenador: Maria Lúcia Teixeira Werneck Vianna
Financiador: CNPq
• Planos Coletivos de Saúde para os Trabalhadores Brasileiros
O projeto avalia as condições de obtenção de planos de saúde pelos trabalhadores de pequenasempresas e elabora uma proposta para formulação de planos de saúde incluindo acidente de trabalhoe saúde ocupacional.
Coordenador: Aloísio Teixeira
Equipe: Maria Lúcia Teixeira Werneck Vianna, Lígia Bahia e Ana Paula Ornellas Mauriel
• Análise de Estrutura de Dados
Esse projeto tem como objetivos: identificar estruturas de grupos subjacente aos dados; selecionarvariáveis segundo critérios estatísticos; ordenar objetos segundo um conjunto de variáveis previamenteescolhidas. As técnicas estatísticas utilizadas são principalmente, análise de grupamento , análise decomponentes principais e análise fatorial. Na abordagem desses problemas, foram utilizados dados
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sobre a agroindústria do café no estado de Minas Gerais, e a base de dados da PNAD 1999 (IBGE).
Coordenadora: Lucia Silva Kubrusly
• Comércio Internacional e Inovação: implicações dinâmicas da especialização deprodutos e setores
A pesquisa visa examinar a relação entre especialização setorial em economias abertas e cres-cimento econômico. Seu principal objetivo é analisar o significado e a relevância da distinção entresetores inovadores e não inovadores nos modelos dinâmicos, com crescimento endógeno, em econo-mias abertas. Pretende-se produzir uma taxonomia de produtos comercializados internacionalmente,baseada na competição via preço e no seu dinamismo comercial, e compará-la com as classificaçõesexistentes, que se baseiam na intensidade tecnológica dos produtos e setores.
Coordenador: Jorge Chami Batista
Equipe: Eduardo Correia de Souza e Maurício Loschi de Melo
• Competição e Competitividade dos Produtos Manufaturados Brasileiros
O objetivo desta pesquisa é calcular indicadores de competitividade dos produtos manufaturadosbrasileiros baseados em preços e custos e relacioná-los com o desempenho comercial do Brasil emdiversos mercados. A relação entre preços e desempenho comercial também é testada por tipo deproduto para se estimar elasticidades-preço de substituição. Essas elasticidades são utilizadas em simu-lações de livre-comércio entre o Brasil e a União Européia.
Coordenador: Jorge Chami Batista
Financiador: RedeIpea/BID
• Globalização Financeira e Vulnerabilidade Externa: impactos sobre a economia brasileira
O objetivo principal do projeto é avaliar os impactos da globalização financeira sobre a econo-mia brasileira, em especial os fluxos de capital para o país e seu impacto macroecônomico. Pretende-se apresentar um conjunto de propostas e recomendações de política econômica e de estratégia quepermitam um padrão de inserção internacional para o Brasil que torne a economia brasileira maisresistente a fatores desestabilizadores externos e também reduza os desequilíbrios internos.
Coordenador: Reinaldo Gonçalves
Financiador: CNPq
• Globalização, Reestruturação Produtiva e Elites Empresariais:Aspectos Político-Institucionais das Relações Público-Privado no Brasil
Análise do impacto da globalização sobre a reestruturação da produção industrial e a reaçãodas elites empresariais e suas entidades de classe diante dessas mudanças.
Coordenador: Eli Diniz
Financiador: CNPq
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• Globalização, Elites Empresariais e Reconfiguração do Setor Privado no Brasil: 1995-2001
Análise da reação das elites empresariais em face do processo de globalização e das mudançasinstitucionais nas relações entre os setores público e privado no Brasil.
Coordenador: Eli Roque Diniz
Financiador: FAPERJ
• Desenvolvimento da Biotecnologia no Brasil: uma análise da constituição dos padrõesde concorrência, financiamento e direitos de propriedade
Análise das características de mercado e da comercialização de produtos e serviços no Brasil.Em cooperação com pesquisadores europeus estão sendo avaliadas alternativas de financiamento àbiotecnologia, pela comparação de soluções via mercado de capitais (Estados Unidos) com ações de-senvolvidas em países europeus, como Inglaterra e Alemanha, que combinam ação estatal com finan-ciamento via mercados de capitais. O projeto também prevê a análise de aspectos ligados a patentes edireitos autorais.
Coordenador: Maria da Graça Derengowski Fonseca
Financiador: CNPQ, MCT-FINEP.
• Enfoques Evolucionistas para um Desenvolvimento Econômico Durável sob o Impactodas Novas Tecnologias.
O projeto envolve professores e pesquisadores brasileiros e britânicos que irão cooperar nodesenvolvimento de um programa de trabalho de investigação conceitual sobre as relações entre de-senvolvimento econômico sustentado, processos evolucionários e geração e difusão de tecnologias deponta. Pretende- se desenvolver os marcos analíticos para o entendimento de como o processo degeração e difusão de tecnologias de ponta afeta o desenvolvimento durável de países como o Brasil.Instituições Envolvidas: IE/ UFRJ e ESRC Centre for Innovation and Competition / The University ofManchester.
Coordenadores: Maria da Graça Derengowski Fonseca (IE) e J. Stan Metcalfe (ESRC)
• Inovações Tecnológicas e Condições do Trabalho na Agroindústria do Açúcar e do Álcool
A pesquisa interrelaciona as mudanças na organização do trabalho agrícola do complexoagroindustrial do açúcar e do álcool com as reivindicações e formas de mobilização sindical dos traba-lhadores rurais. No âmbito deste projeto, em 2002, foram lançados dois vídeos: “A memória emnossas mãos” (VHS, 16 minutos) e “Guariba 1984” (VHS, 11 minutos).
Coordenador: José Roberto Pereira Novaes
Financiador: Fundação UNITRABA-LHO
• Trabalho Infantil: Lógicas, Argumentos e Imagens
A pesquisa objetiva identificar as várias formas de trabalho infantil existentes na área agrícola.Através de dados quantitativos, de entrevistas, de registro de imagens fotográficas e em vídeos relaci-
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ona o trabalho infantil com as relações campo e cidade, estrutura fundiária, perfil da produção agrícolae processos de exclusão social em curso.
Coordenador: José Roberto Pereira Novaes
Apoio: FUJB
• Matemática e Cidadania
Elaboração de 90 fichas com apresentação e análise de indicadores sócio-econômicos brasilei-ros, associados a aplicações de conceitos matemáticos, para os livros de Matemática do MulticursoEnsino Médio Regular – Fundação Roberto Marinho.
Coordenador: Leonarda Musumeci
Financiador: Fundação Roberto Marinho
• Guia de Referência para Pesquisas sobre Violência, Criminalidade e Segurança Públicano Brasil – Parte I
Coordenador: Leonarda MusumeciFinanciador: PNUD/Rede IPEA
• Competição e Emprego na Indústria de Leite e de Laticínios: análise da década de noventa
Pesquisa associada ao projeto “Reestruturação Produtiva, Política e Industrial e ContrataçõesColetivas nos anos 90: as propostas dos trabalhadores para o DESEP/CUT”, em colaboração com aUNICAMP.
Provedores de informação econômica
O Instituto de Economia, preocupado com a necessidade de difundir o uso dos sistemas deTecnologia da Informação nas suas atividades de ensino e pesquisa, está desenvolvendo provedores deinformação. O pioneiro foi a Rede Acadêmica de Ciências Econômicas (RACE), que é um provedor dedifusão de pesquisas e material no campo de economia. O projeto, financiado pelo CNPq e coordena-do pelo professor Nivalde José de Castro, possui um site (www.race.nuca.ie.ufrj.br) que abriga umextenso banco de dados com working papers, revistas eletrônicas, teses, links com jornais, cursos eassociações cientificas, além de possuir um banco de e-mails e grupos de discussão.
O Provedor de Informações Econômico-Financeiras das Empresas do Setor de Energia Elétricado Brasil foi desenvolvido como resultado de parceria entre o Departamento de Planejamento e Orça-mento (DFP) da Diretoria Financeira da Eletrobrás e do Núcleo de Computação do Instituto de Econo-mia da UFRJ. O IFE - Informe Eletrônico diário sobre as empresas do Setor de Energia Elétrica no Brasile no mundo, informa e analisa seus principais fatos e tendências e foi veiculado, pela primeira vez, emagosto de 1998.
Diariamente é feita uma pesquisas em mais de cem sites brasileiros e internacionais a fim deoferecer informações de qualidade, densidade e diversidade. O provedor acompanha dez temas: mer-cado de energia, privatizações, novas usinas, fusões e aquisições, linhas de transmissão, licitações,regulação, tarifas, consumo, gasoduto e risco e racionamento. Além disso, o projeto abriga uma bibli-
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oteca virtual, um banco de dados com indicadores e relatórios mensais do Mercado Atacadista deEnergia (MAE) e do Operador Nacional de Sistema (ONS).
O mesmo grupo de pesquisa passou a publicar, em 2001, o boletim INFOSUCRO, com umasíntese das notícias mais relevantes para o setor sucroalcooleiro, coletadas em mais de 300 sites noBrasil e no exterior e processadas por nossa equipe de pesquisadores, para levar aos seus leitores fonteabrangente e objetiva de informação.
Seguindo o mesmo tipo de orientação, dois outros boletins, criados em 2000, vêm sendo igual-mente difundidos: o INFOMACRO e o INFOPETRO. Este projeto foi desenvolvido a partir de demandasda ONIP (Organização Nacional da Indústria do Petróleo) e utiliza recursos da proporção dos royaltiesdo petróleo destinados ao desenvolvimento científico e tecnológico. Participam deste projeto, os Gru-pos de Estrutura Industrial e Competitividade, Energia, Conjuntura e Meio-Ambiente do IE-UFRJ.
O primeiro produz periódicos mensais de análise setorial e da economia brasileira e internacio-nal, que pretendem substituir a versão impressa do Boletim de Conjuntura do Instituto. O boletimEconomia & Conjuntura traz uma análise das principais variáveis macroeconômicas de interesses paraos agentes do mercado do petróleo e do gás. A página na internet permite maior disseminação doperiódico e ainda possui um banco de dados com textos disponíveis online e para download.
Por sua vez, o provedor INFOPETRO visa disponibilizar informações e elaborar análise de quali-dade para o entendimento da dinâmica dos mercados no setor de petróleo e gás. O INFOPETROdisponibiliza uma base de dados sobre essa indústria e divulga um boletim mensal (“Petróleo & GásBrasil”) que busca contribuir para uma maior transparência na indústria, não apenas informando, masauxiliando os principais agentes no acompanhamento e compreensão dos fatos econômicos mais rele-vantes da nova dinâmica industrial e dos mercados em análise.
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publicações e seminários
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PUBLICAÇÕES E SEMINÁRIOS
Revista de Economia Contemporânea
Edição Especial 2001
3 TIGRE, Paulo Bastos. Indústria brasileira: oportunidades e desafios.
3 GONÇALVES, Reinaldo. Competitividade Internacional e integração regional: a hipótese dainserção regressiva.
3 MOREIRA, Maurício Mesquita & PUGA, Fernando Pimentel. Como a indústria financia o seucrescimento: uma análise do Brasil pós-real.
3 ROCHA, Carlos Frederico; IOOTTY, Mariana & FERRAZ, João Carlos. Desempenho das fusõese aquisições na indústria brasileira na década de 90: a ótica das empresas adquiridas.
3 CASSIOLATO, José Eduardo & LASTRES, Helena M. M. Arranjos e sistemas produtivos locaisna indústria brasileira.
3 LA ROVERE, Renata Lebre. Perspectivas das micro, pequenas e médias empresas no Brasil.
3 FIANI, Ronaldo. Tendências da regulação econômica no caso brasileiro: uma reflexão a partirdo debate internacional.
3 ERBER, Fábio Stefano. O padrão de desenvolvimento industrial e tecnológico e o futuro daindústria brasileira.
3 SABOIA, João. Emprego industrial no Brasil: situação atual e perspectivas para o futuro.
3 YOUNG, Carlos Eduardo Frickmann & LUSTOSA, Maria Cecília Junqueira. Meio ambiente ecompetitividade na indústria brasileira.
Volume 5 nº 1
Janeiro-Junho de 2001
3 MOLLO, Maria de Lourdes R.; SILVA, Maria de Lourdes F. & TORRANCE, Thomas S. Moneyand exchange-rate regimes: theoretical controversies.
3 MEDEIROS, Carlos Aguiar de. Instituição, estado e mercado no processo do desenvolvimentoeconômico.
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5 publicações e seminários relatório de atividades 2001/2002
3 CORREIA, Eduardo. O problema da justiça na economia: uma nota sobre a filosofia moral deDavid Hume e Adam Smith.
3 ARAÚJO, Márcio Silva de. Evolução e definição das contas financeiras no âmbito do Sistemade Contas Nacionais.
3 GALLARDO , Julio López. The modernization strategy, crises and adjustment in Latin AmericanEconomies.
3 CARVALHO, Sérgio Medeiros de & PESSANHA, Lavínia D. Rangel. Propriedade intelectual,estratégias empresariais e mecanismos de apropriação econômica do esforço de inovação no mercadobrasileiro de sementes.
Volume 5 nº 2
Julho-Dezembro de 2001
3 OREIRO, José Luiz. Bolhas, incertezas e fragilidade financeira: uma abordagem pós-keynesiana.
3 PRADO, Eleutério F. S. Modelo de Kiyotaki e Weight: uma versão de economia clássica.
3 CARVALHO, Paulo Gonzaga Mibielli de. As vertentes teóricas da produtividade.
3 PEREIRA, Thiago Rabelo. Endividamento externo e o ajuste financeiro da grande empresaindustrial na primeira metade dos anos noventa.
3 BIANCHI, Ana Maria & SILVA FILHO, Geraldo Andrade da. Economistas de avental branco:uma defesa do método experimental na economia.
3 MELO, Hildete Pereira de & MARQUES, Teresa Cristina de N. A partilha da riqueza na ordempatriarcal.
3 PRADO, Luiz Carlos Delorme. Resenha: Para (re)construir o Brasil Contemporâneo: trabalho,tecnologia e acumulação – José Ricardo Tauile.
Textos para discussão
TD 452
3 SABOIA, João
A dinâmica da descentralização industrial no Brasil
Rio de Janeiro,UFRJ/IE, 2000
TD 453
3 PROCHNIK, Victor & HAGUENAUER, LIA
Cadeias Produtivas e Oportunidades de Investimentos no Nordeste Brasileiro.
Rio de Janeiro,UFRJ/IE, 2000
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TD 454
3 LIMA, Marcos A. & RESENDE, MarceloA evolução da densidade sindical no Brasil -1992-99Rio de Janeiro,UFRJ/IE, 2000
TD 455
3 LEITE, Antônio DiasProposta de Estratégia Nacional de DesenvolvimentoRio de Janeiro,UFRJ/IE, 2000
TD 456
3 CANTWELL, John & SANTANGELO, GraziaD.M & As and the global strategies of TNCs
Rio de Janeiro,UFRJ/IE, 2000
TD 458
3 MELLO, Maria Tereza LeopardiNotas sobre o sistema de defesa da concorrência no BrasilRio de Janeiro,UFRJ/IE, 2000
Seminários
No Instituto de Economia, os seminários de pesquisa são de grande importância para aumentara interação dos alunos e professores da casa com os diversos projetos de pesquisa desenvolvidos. Nessesentido, em 1998 iniciou-se um projeto de tornar os seminários de pesquisa do IE uma atividaderegular da casa. No último ano, foram promovidos cinqüenta e um eventos, que podem ser divididosem seminários temáticos, de pesquisas e seminários internacionais.
O horário de quinta-feira às 12 horas passou a abrigar os seminários de pesquisas. No anopassado foram realizados trinta e cinco seminários no intuito de promover uma maior integração dosprofessores e alunos, principalmente da pós graduação, com os grupos de pesquisa e objetos deestudo. Em 2001, os coordenadores da atividade, foram os professores Hugo Boff e Luis Otavio Faça-nha. Visando fortalecer a atividade e ciente da importância desse tipo de evento para a formação deeconomistas, o Instituto decidiu tornar a freqüência a esses seminários obrigatória para os alunos depós graduação em 2001.
Seminários de Pesquisa
4 Data: 07/03/2001
Título: A Indústria Brasileira: da abertura à afirmaçãoPalestrante(s): Antônio Barros de Castro (IE/UFRJ)Local: Sala 1, IE/UFRJ
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4 Data: 14/03/2001
Título: Da Economia Evolucionista aos Sistemas Emergentes: o capitalismo inquietoPalestrante(s): Maria da Graça Derengowski Fonseca (IE/UFRJ)Local: Sala 01, IE/UFRJ
4 Data: 21/03/2001
Título: Usando Correlações Canônicas para Identificar Indicadores Antecedentes e Coincidentes de AtividadeEconômica: aplicações para os EUA e para o BrasilPalestrante(s): João Victor Issler (EPGE/FGV)Local: Sala 1, IE/UFRJ
4 Data: 28/03/2001
Título: Análise Filosófica de Temas EconômicosPalestrante(s): Karim Benammar (Kobe Univ./Japão)Local: Sala 1, IE/UFRJ
4 Data: 04/04/2001
Título: Rational Expectations and the Service of Public Debt: a recursive approachPalestrante(s): Lygia Bruno Lobo (Univ. of Myami, USA)Local: Sala 1, IE/UFRJ
4 Data: 04/04/2001
Título: Características Metodológicas do Ensino a Distância da Universidade Aberta da CataluniaPalestrante(s): Pere Fabra (Diretor Adjunto do Curso de Direito da UOC)Local: Auditório do CFCH/UFRJ
4 Data: 05/04/2001
Título: Avaliação da Confiabilidade da Rede Elétrica Brasileira PlanejadaPalestrante(s): Andréa de Mattos Rei (Coordenação de Estudos de Confiabilidade da ONS)Local: Auditório do CFCH/UFRJ
4 Data: 11/04/2001
Título: Avaliação da Eficiência das Instituições e de TelecomunicaçõesPalestrante(s): Luís Otávio Façanha (IE/UFRJ), Marcelo Resende (IE/UFRJ) e Alexandre Marinho (IPEA)Local: Sala 1, IE/UFRJ
4 Data: 18/04/2001
Título: O Miniciclo de Otimismo: Panglossianos produtivistas, cambiotimistas, endogenistas da auto-estimae os morangos do NordestePalestrante(s): Reinaldo GonçalvesLocal: Sala 1, IE/UFRJ
4 Data: 25/04/2001
Título: Ergodic chaos, learning and sunspot equilibriumPalestrante(s): Wilfredo Leiva Maldonado (UFF/IMPA)Local: Sala 1, IE/UFRJ
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2001/2002 relatório de atividades publicações e seminários 5
4 Data: 02/05/2001
Título: Endogenous Altruism and Capitation ContractsPalestrante(s): Humberto Moreira (PUC/RJ) e Marcos de Barros Lisboa (EPGE/FGV)Local: Sala 1, IE/UFRJ
4 Data: 09/05/2001
Título: O Impacto da Renda Previdenciária sobre a Renda das FamíliasPalestrante(s): Kaizô Iwakami Beltrão (ENCE/IBGE)Local: Sala1, IE/UFRJ
4 Data: 16/05/2001
Título: Câmbio e Tarifas: efeitos sobre o comércio brasileiroPalestrante(s): Jorge Chami Batista (IE/UFRJ)Local: Sala 1, IE/UFRJ
4 Data: 18/05/2001
Título: Políticas de Promoção do Comércio Eletrônico em Conjuntos de Micro e Pequenas EmpresasPalestrante(s): Andrea Goldstein (OCDE)Local: Sala1, IE/UFRJ
4 Data: 23/05/2001
Título: Debate sobre a Produtividade no BrasilPalestrante(s): Paulo Gonzaga Mibielli de CarvalhoLocal: Sala 1, IE/UFRJ
4 Data: 30/05/2001
Título: Identificação de CadeiasProdutivas e Oportunidades de Investimentos do Nordeste BrasileiroPalestrante(s): Victor Prochnik (IE/UFRJ)Local: Sala 1, IE/UFRJ
4 Data: 06/06/2001
Título: A História da Individualidade do Bem e do MalPalestrante(s): Sérgio Werlang (IPGE/FGV)Local: Sala 1, IE/UFRJ
4 Data: 11/06/2001
Título: DebatePalestrante(s): Luiz Inácio “Lula” da Silva (PT), Maria da Conceição Tavares (IE/UFRJ) e Eli Diniz (IE/UFRJ)Local: Teatro de Arena/UFRJ
4 Data: 27/06/2001
Título: Desenvolvimento no Brasil – Relembrando Velhos FantasmasPalestrante(s): Maria da Conceição Tavares (IE/UFRJ)Local: Sala 1, IE/UFRJ
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5 publicações e seminários relatório de atividades 2001/2002
4 Data: 24/07/2001
Título: Economia Japonesa: situação atual e perspectivasPalestrante(s): Akio Hosono (Kobe University), Shoji Nishijima (Kobe University) e Shujiro Urata (Waseda University)Local: Salão Moniz Aragão, FCC/UFRJ
4 Data: 26/07/2001
Título: Informe Anual de Investimento Estrangeiro na América Latina e CaribePalestrante(s): Álvaro Calderon (CEPAL/Chile)Local: Sala 1, IE/UFRJ
4 Data: 16/08/2001
Título: Condição Sócio Econômica das Comunidades de Baixa Renda no RJPalestrante(s): André Urani (IE/UFRJ)Local: Sala 1, IE/UFRJ
4 Data: 23/08/2001
Título: A Oferta de Bens Perecíveis: determinação das curvas e estimativas para o mercado varejista cariocaPalestrante(s): Hugo Pedro Boff (IE/UFRJ)Local: Sala 1, IE/UFRJ
4 Data: 20/09/2001
Título: Rumos da Crise Energética Brasileira: saída emergencial e encaminhamento de longo prazoPalestrante(s): Carmen AlvealLocal: Sala 1, IE/UFRJ
4 Data: 27/09/2001
Título: Aspectos Sazonais da Demanda de Energia Elétrica no BrasilPalestrante(s): Adilson de Oliveira (IE/UFRJ), Getúlio Borges (IE/UFRJ) e Júlia Braga (IE/UFRJ)Local: Sala 1, IE/UFRJ
4 Data: 04/10/2001
Título: Comparing Alternative Monetary Policy Rules for Small Open Developing Economies with and withoutFinancially Constrained HouseholdsPalestrante(s): Eurilton Araújo (IBMEC/RJ)Local: Sala 1, IE/UFRJ
4 Data: 11/10/2001
Título: Brasiléia II e as Economias EmergentesPalestrante(s): Otaviano Canuto (UNICAMP)Local: Sala 1, IE.UFRJ
4 Data: 18/10/2001
Título: Trade Liberalization and Wage Equality in BrazilPalestrante(s): Maria Cristina Terra (FGV/RJ), Gustavo Gonzaga (PUC/RJ) e Naercio Menezes (FEA/USP)Local: Sala 1, IE.UFRJ
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2001/2002 relatório de atividades publicações e seminários 5
4 Data: 25/10/2001Título: Regulamentação e Investimento em Termo Geração no BrasilPalestrante(s): Ajax R. B. Moreira (IPEA), Kátia Rocha (IPEA) e Pedro David (IPEA)Local: Sala 1 (IE/UFRJ)
4 Data: 01/11/2001Título: Política Estruturante e Comércio ExteriorPalestrante(s): Edson Peterli Guimarães (IE/UFRJ)Local: Sala 1, IE/UFRJ
4 Data: 08/11/2001Título: Regras Monetárias e Dinâmica Macroeconômica no Brasil: uma abordagem de expectativas racionaisPalestrante(s): Marco Antônio Bonomo (EPGE/FGV) e Ricardo D. Brito (IBMEC)Local: Sala 1, IE/UFRJ
4 Data: 22/11/2001Título: Perfil Sócio-Econômico das Regiões Metropolitanas BrasileirasPalestrante(s): Lúcia Silva Kubrusly (IE/UFRJ) e Amir Coelho Barros (COPPE/UFRJ)Local: Sala 1, IE/UFRJ
4 Data: 29/11/2001Título: Income Composition, Endogenous Fertility and Schooling Investments in ChildrenPalestrante(s): Fernando A. Veloso (IBMEC)Local: Sala 1, IE/UFRJ
4 Data:29/11/2001Título: Income Distribution and the Kuznets Curve: Argentina and Uruguay Since the 1870sPalestrante(s): Luis Bértola (Univ. de la Republica/Montevideo)Local: Sala 1, IE/UFRJ
4 Data: 30/11/2001Título: Estratégias Empresariales y Situación Económica ArgentinaPalestrante(s): Bernardo KosacoffLocal:Sala 1, IE/UFRJ
4 Data: 06/12/2001Título: Multinational Enterprises and the Internationalization of R&D: are there intra-firm R&D networkd?Palestrante(s): Carlos Frederico Leão Rocha (IE/UFRJ)Local: Sala 1, IE/UFRJ
4 Data: 10/12/2001Título: New Globalization and SustainabilityPalestrante(s): Alessandro Vercelli (Univ. Degli Studi di Siena)Local: Sala 1, IE/UFRJ
4 Data: 11/12/2001
Título: Institutions and ProgressPalestrante(s): J. Stanley Metcalfe (Univ. de Manchester)Local: Sala 1, IE/UFRJ
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5 publicações e seminários relatório de atividades 2001/2002
Mini Cursos
@ Data: 12, 13 e 14/3/2001
Título: Teoria do Desenvolvimento e Economia do CrescimentoPalestrante: Jaime Ros (Universidade de Notre Dame, EUA)Local: Auditório do CFCH
@ Data: 30/5 a 1/06/2001
Título: The Theory of Production, Prices and Choice of Technique from a Classical PerspectivePalestrante(s): Christian Lager (Universidade de Graz, Áustria)Local: Sala 1, IE/UFRJ
@ Data: 13 a 16/08/2001
Título: Ciclo de Seminários de Economia ClássicaLocal: Sala 1, IE/UFRJ
1) Dia 13/8 – Alternative Interpretations of Classical Wage Theory
Palestrante: Antonella Stirati (Dipartimento di Economia Política, Univresidade de Siena, Itália
2) Dia 14/8 – Ricardo and the Wage Fund Doctrine
Palestrante: Antonella Stirati
3) Dia 15/8 – The Social Welfare State and Sraffian Theory
Palestrante: Sergio Cesaratto, Dipartimento di Economia Política, Universidade de Siena, Itália
4) Dia 16/8 – The Economics of Pensions: The Sraffa-Keynes Critique
Palestrante: Sergio Cesaratto
Seminários Temáticos
Paralelamente, foram organizados alguns eventos especiais, realizados no Salão Pedro Calmon, doPalácio Universitário, a saber:
Seminário Internacional DESENVOLVIMENTO NO SÉCULO XXI
Este seminário foi um evento comemorativo do Centenário de Nascimento do Professor RaulPrebisch e reuniu especialistas em duas atividades: a) a Jornada Nacional, realizada em 30 de agostode 2001 e b) a Jornada Internacional, realizada entre 30 de agosto e 10 de setembro.
O seminário foi organizado em conjunto com a CEPAL, CEDEPLAR/UFMG, IE/ UNICAMP E PUC/SP E contou com o apoio de instituições como: FINEP, FAPERJ, PETROBRAS, BNDES, EMBRATEL, BAN-CO DO BRASIL, MINISTÉRIO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA E REVISTA RUMOS.
Os temas centrais de discussão foram centrados nas questões cruciais da agenda de desenvol-vimento econômico, como, por exemplo, Crescimento e Eqüidade Social, Estabilidade Macroeconômicae Inserção Dinâmica nos Mercado Produtivos.
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2001/2002 relatório de atividades publicações e seminários 5
Série de Seminários PRONEX: POLÍTICA INDUSTRIAL E REGULAÇÃO
No âmbito do projeto Pronex foram realizados dois seminários específicos sobre os setores deinfra-estrutura. O primeiro foi realizado no dia 6 de novembro e tratou dos problemas de PolíticaIndustrial e Regulação no Setor de Petróleo”. O segundo ocorreu em 14 de novembro de 2001 e tratoudo tema “Promovendo Investimentos em Telecomunicações”
¤ 1) Seminário Internacional Desenvolvimento no Século XXI – Centenário do Nascimento de Don Raul Prebisch
Local: Salão Pedro Calmon, FCC/UFRJ• Jornada Nacional – 30/08/2001
Desenvolvimento Econômico e o Pensamento de Raul PrebischModerador: Carlos Eduardo Frickman Young (IE-UFRJ)Ana Maria Bianch (USP)Niemeyer Almeida Filho (UFU)Bráulio Santiago Cerqueira (UNICAMP)
Políticas e Instituições de DesenvolvimentoModerador: José Ricardo Tauile (IE-UFRJ)Fábio Erber (UFRJ)Anita Kon (PUC/SP)Eli Diniz (IE-UFRJ)
Restrições Externas e CrisesModerador: Carlos Eduardo Carvalho (PUC-USP)André Vieira Cunha (UNICAMP) e Daniela Magalhães Prates (UNICAMP)Maria Cristina Penido Freitas (FUNDAP) e Daniela Magalhães Prates (UNICAMP)Gustavo Bittencourt (Univesidade de la Republica Uruguay)
Teoria e modelos de crescimentoModerador: Luis Carlos Prado (IE-UFRJ)Rogério Studart (CEPAL)Frederico Gonzaga (CEDEPLAR)Gilberto Tadeu Lima (USP)Carlos Medeiros e Franklin Serrano (IE/UFRJ)
• Jornada Internacional (31/8 e 1º/09/2001)
AberturaJosé Henrique Vilhena de Paiva (Reitor, UFRJ)Carlos Lessa (Decano, CCJE, UFRJ)João Carlos Ferraz (Diretor, IE/UFRJ)José Antonio Ocampo (Secretário Executivo, CEPAL)
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5 publicações e seminários relatório de atividades 2001/2002
Painel: Desenvolvimento no século XXIModerador: João Carlos Ferraz (Diretor, IE/UFRJ)Conferencistas:Ronaldo Sardenberg (Ministro da Ciência e Tecnologia)José Antonio Ocampo (Secretário Executivo, CEPAL)Rubens Ricupero (Secretário Geral, UNCTAD)
Celso Furtado: Desenvolvimento: Perspectiva Histórica e o Contexto InternacionalModerador: Clélio Campolina, UFMGConferencistas:Rosemary Thorp (University of Oxford)Maria da Conceição Tavares (IE/UFRJ)
Desenvolvimento e Economias AbertasModerador: Ladislau Dowbor, PUC-SPConferencistas:Arturo O’Connell (Universidad de Buenos Aires, Universidad de Bologna-Buenos Aires)Albert Fishlow, Violy, Byorumm & Partners, EUA)Francisco Rodriguez (Asamblea Na-cional, Venezuela)Manuel Marfán (CEPAL)
Desenvolvimento e Crescimento EconômicoModerador: Luciano Coutinho, UNICAMPConferencistas:Dani Rodrik (Harvard University)Jaime Ros (University of Notre Dame)Felipe Larraín (Universidad Católica de Chile)
Emprego e Desenvolvimento SocialModerador: Renato Baumann, CEPALConferencistas:José Serra (Ministro da Saúde)Robert Vos (Institute of Social Studies, Holanda)Albert Berry (University of Toronto)
Desenvolvimento ProdutivoModerador: Mauro Marcondes Rodrigues, presidente, FINEPConferencistas:Ha-Joon Chang (University of Cambridge)Antônio Barros de Castro (IE/UFRJ)
Inovação e DesenvolvimentoModerador: Fernando Peregrino, presidente, FAPERJConferencistas:Carlos Américo Pacheco (Secretário executivo, Ministério da Ciência e Tecnologia)Jorge Katz (CEPAL)
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¤ 2) Série de Seminários PRONEX – Política Industrial e Regulação: Promovendo Investimentos em Infra-Estrutura – Política Industrial no Setor de Petróleo e GásData: 06/11/2001Local: Salão Pedro Calmon, FCC/UFRJ
Abertura – Oportunidades para o Desenvolvimento da Indústria de Petróleo NacionalJoão Lizardo Hermes de Araújo (IE/UFRJ)João Carlos Ferraz (Diretor IE/UFRJ)Elói Fernandez y Fernandez (ANP)
O Papel da Política IndustrialFrancisco Teixeira (UFBA)João Carlos Soares Nunes (Petrobrás)Alberto Machado (ONIP)Edmar Luiz Fagundes de Almeida (IE/UFRJ) – Moderador
O Caminho PercorridoErnani Teixeira Torres Filho (IE/UFRJ – ANP)Nelson Moczydlower (Kellog Brown & Root, Inc.)André Furtado (UNICAMP)Helder Queiroz Pinto Jr. (IE/ UFRJ) – Moderador
Balanço e Desafios FuturosEduardo Rappel (ONIP)Wagner Victer (Secretário de Energia, Petróleo e Indústria Naval do Estado do RJ)Jorge Ávila (FINEP)Reginaldo Arcuri (Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior)João Lizardo Hermes de Araújo (IE/UFRJ ) – Moderador
EncerramentoCarmen Alveal (IE/UFRJ) – Relatora
¤ 3) Série de Seminários PRONEX – Política Industrial e Regulação: Promovendo Investimento em Telecomunicações
Data: 14/11/2001Local: Salão Pedro Calmom, FCC/UFRJ
AberturaJoão Carlos Ferraz (Diretor – IE/UFRJ)João Lizardo Hermes de Araújo (IE/UFRJ)André Amaral (Secretário Executivo Adjunto Ministério Ciência e Tecnologia)
Impactos sobre os Usuários das TelecomunicaçõesTadao Takahashi (Ministério Ciência e Tecnologia)Carlos Rocha (Samurai)Anne-Marie Maculan (COPPE/UFRJ) – ModeradorAntonio Carlos Valente da Silva (ANATEL) – Comentarista
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5 publicações e seminários relatório de atividades 2001/2002
Impactos dos Investimentos em Telecomunicações sobre Fornecedores, Empregos e o Sistema de C&TKival Weber (Pólo de Software)Jorge Bittar (Deputado Federal)José Eduardo Cassiolato (IE/UFRJ) – ModeradorLuís Antonio Souza e Silva (SINTTEL) – ComentaristaArthur Pereira Nunes (SOFTEX) – Comentarista
Articulação das Operadoras com Prestadores de Equipamentos e ServiçosMárcio Wohlers (UNICAMP)Rogério Furtado (Siemens)Liz-Rejane Legey (IBICT) – ModeradorMário Ripper (TELEMAR) – ComentaristaMarina Szapiro (IE/UFRJ) – Comentarista
Acordos Internacionais e Política IndustrialLuis Abugattas (Instituto de Estudos Econômicos y Sociales-Sociedad Nacional de Industrias/Peru)Clélia Piragibe (ANATEL)Paulo Bastos Tigre (IE/UFRJ) – ModeradorOscar Lorenzo Fernandez (Ministério de Desenvolvimento, Indústria e Comércio) - Comentarista
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desempenhoadministrativo e financeiro
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DESEMPENHO ADMINISTRATIVO E FINANCEIRO
Em 2001 os recursos disponíveis para o IE e executados através da UFRJ e da Fundação Univer-sitária José Bonifácio atingiram R$ 10 milhões. A cifra representou um incremento de 21,2% emrelação ao volume de recursos de 2000, em função do aumento do contingente de recursos alocadospelo Tesouro (salários) e pela expansão da contratação de projetos de pesquisa. Assim como nos anosanteriores, uma porcentagem ligeiramente superior a 50% correspondeu a salários de professores eservidores técnico-administrativos pagos pela Universidade. O restante (R$ 5,3 milhões) tem origemem apoio institucional (9,6%), projetos de pesquisa (35,8%) e cursos de extensão (3,4%).
O apoio institucional, que consiste em bolsas de estudo e correspondentes taxas de bancada,teve crescimento de 17,3% entre 2000 e 2001. Além dos recursos da UFRJ e das agências tradicionais(CAPES e CNPq), no ano passado novas fontes foram incorporadas, com os programas de apoio paraformação acadêmica e profissional da FAPERJ e da ANP, o que compensou a retirada do apoio institucionalFINEP. Na contratação de projetos observou-se em 2001 um aumento de 33,5% dos recursos. Foramresponsáveis por este incremento os Grupos de Pesquisa Tecnologia da Informação, Arranjos Produti-vos e Indústria e Competitividade. A participação relativa dos cursos de extensão diminuiu 11,2% emrelação a 2000 devido à falta de espaço para a realização dos mesmos.
Receitas 1999 2000 2001 % 01/00 Despesas 1999 2000 2001 % 01/00% %
1- Recursos 4.436,0 4.750,0 5.570,5 51,2 33,6 A - Custeio- 4.436,0 4.758,8 5.570,5 51,2 17,2do Tesouro (1) salarios2 - Apoio 820,5 891,9 1.046,0 9,6 17,3 B - Custeio- 391,2 789,7 1.187,2 10,9 50,3Institucional (2) bolsa de
alunos3 - Projetos de 1.879,0 2.914,2 3.889,4 25,8 33,5 C - Custeio- 1.589,8 1.147,7 1.179,7 10,9 2,3de pesquisa (3) Remuneração
por projetos4 - Cursos de 794,6 415,3 368,8 3,4 -11,2 D - Outros 598,3 1.012,0 1.707,3 15,7 68,7extensão custeios (5)
E- Investimento 238,8 437,8 205,5 1,9 -53,1F- Reservas 33,6 36,9 - - -G- Recursos 554,9 523,3 915,0 8,4 74,9comprometidosH- Recuros n.d. 87,5 109,5 1,0 25,1comprometidosdo IE
Total Geral 7.930,1 8.972,2 10.874,7 100 21,2 Total Geral 7.930,1 8.972,2 10.874,2 100 21,2
Orçamento executado até 31 de dezembro de 2001 e comparativo com 2000 (R$ mil e porcentagem)
(1) Recursos federais a título de pagamento de salários; (2) Incluem recuros do IE, da UFRJ, da FINEP, do Pronex, da Capes, do CNPq, da FAPERJ e da ANP(bolsas para alunos e taxas de bancada); (3) Projetos de pesquisa contratados através da Fundação Universitária José Bonifácio ou SR3; (4) Bolsas em todos osníveis, patrocinadas por agências, pela UFRJ e pelo IE; (5) Passagens e diárias, material de consumo, serviços de pessoa jurídica.
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Pelo ângulo das despesas, os valores associados a salários dos professores e servidores técnico-administrativos cresceram 33,6% sobre o ano anterior, em grande medida por conta dos benefíciosconcedidos pela Gratificação de Estímulo à Docência (GED). A posição relativa dos diversos itens man-teve-se praticamente inalterada. Porém, em relação a 2000, o custeio de bolsas de estudo cresceu50%, em virtude da entrada do apoio de novas agências e da disposição do IE em financiar, comrecursos próprios, alunos de pós-graduação. A remuneração por projetos permaneceu estável, na casados 11% do total, ao passo que os dispêndios com outros custeios acusaram expressivo aumento, emrelação a 2000, fruto da contratação de serviços de pessoas jurídicas para a organização de semináriose serviços especializados para a ampliação do sítio do IE.
Investimentos
Os recursos para investimentos fixos, da ordem de 1,9% do total, foram alocados basicamentepara obras de restauração de salas de aulas do 2 º andar. Complementando os recursos decrescentes einsuficientes para aquisição de material bibliográfico, o IE alocou recursos próprios para manutençãode assinatura de periódicos.
Embora não explicitados nesta rubrica, recursos foram também dispendidos, ao longo do ano,para manutenção dos equipamentos de informática dos Grupos de Pesquisa e para contratação depessoal especializado para ampliação do sítio do IE. No que diz respeito aos sistemas de informação,aumentou o investimento em desenvolvimento de softwares que apóiem os provedores de informa-ções do IE (INFOELÈTRICA, INFOPETRO, INFOMACRO e INFOSUCRO), além da manutenção da conti-nuidade das redes de informação acadêmica, como o RACE, todos relatados no capítulo destinado apesquisas. Um novo serviço foi já disponibilizado no sítio do IE: o Banco de Alunos e o Banco deTalentos. O Banco de Alunos é um sistema de informações onde alunos e ex-alunos podem disponibilizarinformações sobre seu desenvolvimento profissional. O Banco de Talentos é um sistema de informa-ções onde alunos e ex-alunos e empresas e instituições interessadas em profissionais do IE podemtrocar informações sobre oportunidades de colocação profissional.
Apesar de não estarem diretamente relacionados com a área física ocupada pelo IE, em 2001foram iniciadas as obras de restauração da Casa do Estudante Universitário, na Av. Rui Barbosa, foca-lizando-se o anexo desta edificação. Este projeto está sendo implementado pela FUJB, com recursospróprios e da ELETROBRÁS, dentro da lei de incentivo cultural do Ministério da Cultura. A obra deveráser finalizada em 2002 e compreende a completa restauração de dois grandes espaços para conferên-cias e exibições. Conforme mencionado em relatórios anteriores, além de área destinada à pós-gradu-ação de Antropologia Social, pretende-se utilizar este espaço para cursos de alto nível, por unidades daUFRJ dedicadas ao ensino e pesquisa em economia e gestão de energia.
Em termos de investimentos em infra-estrutura também é digna de nota a iniciativa bem suce-dida da UFRJ, do qual o IE participou ativamente, de concorrer por recursos do Fundo de Infra-estruturada FINEP-MCT. Os decanos de centros e diretores de unidades produziram uma proposta consensual,cujo eixo dominante consistiu em priorizar as áreas mais carentes da universidade em termos de infra-estrutura elétrica e predial. A UFRJ recebeu R$ 12,5 milhões sendo que para o Campus da PraiaVermelha foram alocados R$ 1,6 milhões que estão sendo destinados para a reforma da infra-estutruturaelétrica, incluindo a sub-estação e a distribuição da rede principal do Palácio Universitário. Estes inves-timentos estarão sendo realizados durante o segundo semestre de 2002 e o primeiro semestre de2003.
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Professores e Servidores
O IE possui um quadro de professores de alta qualificação. Em dezembro de 2001, 78 professo-res estavam em atividades administrativas ou docentes. A grande maioria (67) possuia então o título dedoutor. Em 2002, outros quatro professores defenderam sua tese de doutorado: Ronaldo Fiani, ValériaPero, Jennifer Hermann e Fábio Freitas. Além disto, em 2001, contamos com o trabalho efetivo de doisprofessores (Ary Barradas e Denise Gentil), pertencentes a outras unidades, e a colaboração de 13professores e pesquisadores associados, destacados também no anexo. A qualificação, a área de ensi-no e pesquisa e o status atual de todos eles encontram-se em anexo.
Em 2000, 73 professores estavam envolvidos em regência de turmas. A partir do primeirosemestre de 2.001, conforme mostra o quadro abaixo, este número passou a crescer, pois professoresantes envolvidos em tarefas institucionais, principalmente na revisão do currículo da graduação,retornaram às salas de aula. O IE ofereceu 127 disciplinas no primeiro semestre de 2.001, 129 nosegundo semestre e 132 no primeiro semestre de 2.002. A maioria foi oferecida na graduação (entre88 e 91), seguida por cursos oferecidos em outras unidades da UFRJ. Na pós-graduação do IE sãooferecidos, aproximadamente 15 cursos por semestre. Deste modo, a relação disciplinas/professores éde 1,69.
Em janeiro de 2.001 o apoio administrativo do IE era prestado por um grupo de 29 servidorestécnico-administrativos e cinco funcionários contratados com recursos próprios, além do corpo de 11servidores alocados na Biblioteca Eugênio Gudin. Durante 2.000 deixaram o IE 9 servidores ou prestadores
Nº de Docentes Mestres Doutores TotalTitulares 0 15 15Adjuntos 4 56 60Assistentes 7 3 10
Total 11 74 85
Teses e Doutorados Defendidas
Obs.: Em dezembro de 2001: 3 Professores cedidos, 4 Professoras em licença, 2 Professores em pós-doutorado.
1º semestre 2001 2º semestre de 2001 1º semestre de 2002Professores* 86 86 85Professores em regência de 76 77 78pelo menos uma turma **Professores exclusivamente 03 02 01dedicados a tarefas institucionaisProfessores licenciados 07 07 06Disciplinas na graduação IE 88 89 91Disciplinas de pós-graduação IE 17 14 17Disciplinas em outras 22 26 24unidades da UFRJTotal de disciplinas 127 129 132Disciplina/Professores 1,67 1,67 1,69
Professores e disciplinas
* Incluem 2 professores cedidos ao IE e 2 professores do IE cedidos ao CCJE. Todos entretanto, cumprem carga horária no IE. Não estão incluídos professorescedidos para agências públicas antes de 2000.
** Pelo menos uma disciplina no semestre. Estão incluídos professores com menor carga didática mas com tarefas institucionais.
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de serviços, enquanto outros 3 foram agregados aos quadros. Em algumas áreas, principalmente oapoio a projetos de pesquisa, há uma forte demanda por novos servidores.
Na área treinamento ocorreu um refluxo das iniciativas anteriormente empreendidas, principal-mente o Projeto de Desenvolvimento Profissional, por duas razões principais: os recursos para os inves-timentos previstos não se viabilizaram e a longa greve dos servidores técnico-administrativos desmobilizoua equipe do IE. No entanto um projeto importante foi iniciado, em parceria com a Reitoria, e seusresultados são promissores. O Departamento de Recursos Humanos do IE esteve envolvido na instala-ção de uma sala, na Praia Vermelha, equipada com recursos áudio visuais, destinada à formação deprimeiro e segundo graus para os servidores técnico-administrati-vos. Em fins de 2.001 foram reiniciados osesforços de revitalização do projeto de desenvolvimento profissional com vistas à sua retomada em 2.002.
Nível Apoio Médio Superior TotalEscolaridade1º grau completo - 3 - 31º grau incompleto - 4 - 42º grau completo 1 3 - 41º grau incompleto - 1 - 13º grau completo - 7 5 123º grau incompleto - 5 - 5Total 1 23 5 29
Nº de servidores em função administrativas
Nº de contratados: 05 (contratos de trabalho com a FUJB, associados a projetos de pesquisa executados financeiramente por esta Fundação). Não estãoincluídos três servidores que atuam em pesquisa e dois funcionários cedidos.
Tipo Ativos Inscritos Externos %Aluno Grad. Economia 809 402 87 49,6Aluno Grad. C. Contábeis 696 275 - 39,5Aluno Grad. Administração 851 332 - 39Aluno Pós-Grad. FACC 57 15 - 26,3Aluno Pós-Grad. Economia. 87 81 79 93,1Prof./ Pesq. Economia 79 56 - 70,8Prof./ Pesq. FACC 55 8 - 14Especialização IE 39 14 - 35Especialização FACC 151 0 - 0Especialização CCJE 55 13 - 23Total 2.879 1.196 166 41
Usuários por Área de Conhecimento
O valor percentual se refere à relação de usuário potêncial (aluno inscrito, professor ativo) e usuário inscrito na Biblioteca. Durante o ano ostécnico-administrativos da UFRJ estiveram em greve por três meses e os professores por 2 meses.
A Biblioteca em números
Tipo de Material Volume Origem ValorLivros Nacionais 45 FACC R$ 1.098,40Periódicos Estrangeiros 18 CAPES* U$ 4.768,45Periódicos Estrangeiros 45 IE U$ 7.866,77
Aquisição de Material Bibliográfico
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Tipo de Material Volume OrigemMicrocomputadores e Impressoras 02 SiBIMicrocomputadores 02 FUJBPoltronas p/digitação 06 CCJEAriel (software) 01 CAPES
Aquisição de Material Permanente
Tipo de Material Títulos VolumesCD Rom 31 31Seriados 4.493 5.227Livros 13.653 19.883Monografias Alunos 1059 1059Teses 1025 1025Vídeos - 1052Periódicos - 45297
Acervo Geral
Tipo de Material QuantidadeArtigo de Periódico 17Capítulo de Livro 25Fascículo de Periódico 01Total 43
Indexação
Serviços NúmeroInscrição 1.380Movimento diário 281Consulta Local 2.689Empréstimo Domiciliar 6.083Empréstimo de Periódicos 1.086Empréstimo de Teses 141Exposição de Novas Aquisições 32Permuta (instituições) 40Permuta (periódicos) 30
Serviços aos Usuários (considerados os dados até 31/12/01)
Serviços de Alerta e Produtos
Painel de Eventos e Notícias; Painel de Novas Aquisições; Sumários de Periódicos Correntes;Guiade Fontes de Referência e Informação Especializada; Catálogo da Coleção de Periódicos; Base Virtualde Teses em Economia; Catálogo de Seriados (on-line) e Catálogo da Coleção Eugênio Gudin (on-line).
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Participação em Programas Cooperativos
Catálogo Coletivo Nacional de Publicações Seriadas - CCN/IBICT.
Registro semestral dos números dos fascículos recebidos dos títulos de periódicos da coleção dabiblioteca. No cadastro do CCN se encontram informações sobre o estado das coleções de periódicoslocalizadas nas bibliotecas brasileiras.
Programa de Comutação Bibliográfica – COMUT.
Operando em conjunto ao CCN, fornece cópia de artigos científicos publicados em periódicos,no Brasil e no exterior. Em novembro de 2000, biblioteca obteve a alteração do status de solicitantepara biblioteca-base do sistema.
Lista de Cabeçalho de Assuntos do CCJE.
Reunião periódica (em disquete) dos assuntos sugeridos, de acordo com normas pré-estabelecidaspor um grupo composto de bibliotecárias da COPPEAD, IPPUR, Direito, sob a coordenação da BEG.
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PRODUÇÃO CIENTÍFICA
O Instituto de Economia possui publicações regulares que visam disseminar a produção científi-ca da instituição e promover o debate econômico. Com esse intuito, o IE publica semestralmente aRevista de Economia Contemporânea (REC), nos meses de junho e dezembro, com tiragem inicial demil exemplares. O professor João Saboia é o editor e responsável pela elaboração da revista; a equipeeditorial é composta pelos professores José Eduardo Cassiolato, João Lizardo de Araújo, FernandoCardim e Fábio Sá Earp. São aceitos apenas artigos inéditos em Economia e áreas afins, que sãosubmetidos a dois revisores anônimos que recomendam ou não a publicação. Desde 1997 até meadosde 2002, foram publicados 12 números da REC totalizando 97 artigos.
Outra publicação de renome do Instituto é o Boletim de Conjuntura, que tem vinte anos deexistência e analisa os temas econômicos mais relevantes do período. O foco do periódico é umaperspectiva de longo prazo, procurando avaliar as implicações da conjuntura sobre o processo dedesenvolvimento do país. Até outubro de 2000, o Boletim era publicado trimestralmente. A partir deentão passou a Ter edição digital, disponível no site do Instituto, e com periodicidade mensal, tendosido eliminada a versão impressa. O anexo I contém a lista de temas abordados nas quatro edições de2000.
Paralelamente, são publicados de forma continua e sem período definido textos para discussão.Em 2000, quinze textos foram produzidos visando apresentar resultados de pesquisas em andamentode modo ágil, para permitir sua difusão e discussão antes da publicação em periódicos ou anais decongressos. A lista completa de textos publicados em 2000 também encontra-se em anexo. PublicaçãoDocente e Discente
Livros
ALVEAL, Carmen – Relatório Setorial – Gás, SENAI-DN, Brasília, 2001.
CARVALHO, Fernando José Cardim de; BOECHAT FO, Dalton e MELO, Eunice L. – O Novo Perfildo Sistema Financeiro, ANDIMA, Rio de Janeiro, 2001.
CASTRO, Nivalde José de – O Economista: A história da profissão no Brasil, COFECON-CORECON/RJ, Rio de Janeiro, 2001.
_______ - Séries 2001: Análise econômico-financeira de empresas de energia elétrica, Eletrobrás-UFRJ,Rio de Janeiro, 2001.
FIORI, José Luís – As Lições dos 90: a década neoliberal – Ed. Record, Rio de Janeiro, 2001.
_______ - Brasil no Espaço – Ed. Vozes, Petrópolis, Rio de Janeiro, 2001.
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7 anexos relatório de atividades 2001/2002
MACHADO, João Bosco M. – Mercosul – Intal: avaliação do processo negociador, INTAL/BID,Buenos Aires, Argentina, 2001.
PINTO JR., Helder Queiroz – Regulação, Série ANP, nº 1, ANP, Rio de Janeiro, 2001.
_______ - SENAI-DN – Relatório Setorial – Energia Elétrica – Serviços Industriais de Utilidade Pública,Brasília, 2001.
TAUILE, José Ricardo – Para (re)construir o Brasil contemporâneo; trabalho, tecnologia e acu-mulação, Ed. Contraponto, Rio de Janeiro, 2001.
TIGRE, Paulo B. – Pesquisa e Desenvolvimento no Senai: Impactos na Indústria e na EducaçãoProfissional, OIT, Suíça, 2001.
_______ - Serviços Industriais de Utilidade Pública – Relatório Setorial de Telecomunicações, SENAI,Brasília, 2001.
YOUNG, Carlos Eduardo F. e CERQUEIRA LIMA, Fernando Carlos G. de – Contabilidade Social:o novo sistema de contas nacionais do Brasil, Ed. Campus, Rio de Janeiro, 2001.
Capítulos de Livros
ALÉM, Ana Cláudia D. de – O Futuro da Indústria: a importância de uma nova política decompetitividade para o Brasil, in O Futuro da Indústria – Oportunidades e Desafios – A Reflexão daUniversidade, Min. Do Desenvolvimento, Indústria e Comércio/STI,CNI/Instituto Euvaldo Lodi, Brasília,2001.
ARAÚJO, João Lizardo R. H. de – Indústria do Petróleo e Economia do Rio de Janeiro – in Freire,A.; Sarmento, C. E. e Motta, M. da S. Um Estado em Questão: os 25 Anos do Rio de Janeiro, FGV/ALERJ, Rio de Janeiro, 2001.
_______ - Technology Diffusion, Stability and Decay: Some Results – in Alan Kirman e Jean-BenoîtZimmermann Economics with Heterogeneous Interacting Agents, Springer-Verlang, Alemanha, 2001.
BATISTA, Jorge Chami – Livre Comércio de Produtos Manufaturados entre o Brasil e a UniãoEuropéia, in tironi, L. F. (org.) Aspectos Estratégicos da Política Comercial Brasileira, IPEA/IPRI, Brasília,2001.
CARVALHO, Fernando José Cardim de – On Keyne’s Concept of Revolving Fund of Finance, inPhilip Arestis, Meghnadi Desai e Sheila Dow Money, Macroeconomics and Keynes, Routhedge, Ingla-terra, 2001.
CASSIOLATO, José Eduardo – Que Futuro para a Indústria Brasileira, in O Futuro da Indústria –Oportunidades e Desafios – A Reflexão da Universidade, Min. Do Desenvolvimento, Indústria e Comér-cio/ STI,CNI/Instituto Euvaldo Lodi, Brasília, 2001.
CASSIOLATO, José Eduardo e LASTRES, Helena – Globalização e os Sistemas de Inovação noMercosul nos Anos 90: implicações para políticas – in Guimarães, N.ª e Martin, S. Competitividade eDesenvolvimento: atores e instituições locais, SENAC, São Paulo, 2001.
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2001/2002 relatório de atividades anexos 7
CASTRO, Antônio Barros de – Novas Estratégias Industriais: Sobrevida ou Inflexão? Abertura,Estabilização e Catch-up Produtivo, in Velloso, J.P. dos R. Como Vão o Desenvolvimento e a Democra-cia no Brasil?, Fórum Nacional 2001, Ed. José Olympio, Rio de Janeiro, 2001.
CASTRO, Antônio Barros de e SOUZA, Francisco Eduardo Pires de – A CoordenaçãoMacroeconômica no Mercosul: Lições a Partir da Experiência Brasileira , in Fanelli, J. M. Coordinaciónde Políticas Macroeconômicas em el Mercosur, Siglo Veintiuno, Madrid, Espanha, 2001.
DINIZ, Eli – Reformas Econômicas, Elites Empresariais e Democracia no Brasil, in Kirschman, A.M. e Gomes, E. (orgs.) Empresa, Empresários e Globalização, Ed. Sette Letras, Rio de Janeiro, 2001.
FIORI, José Luís – A Democracia Social Possível – in Assis, J. C. O Rio Pensa o Brasil, EDUERJ, Riode Janeiro, 2001.
_______ - Depois da Retomada da Hegemonia – in Fiori, J. L. e Medeiros, C. (org.) Polarização Mundiale Crescimento, Ed. Vozes, Rio de Janeiro, 2001.
_______ - Para um Diagnóstico da Modernização Brasileira, in Fiori, J. L. e Medeiros, C. PolarizaçãoMundial e Crescimento, Ed. Vozes, Rio de Janeiro, 2001.
FONSECA, Manuel Alcino R. da – Analysis of Brazilian Inflation – in Guilhoto, J. J. M. e Hewings,G. J. D. Structure and Structural Change in the Brazilian Economy, Ashgate Publishing Limited, Aldershot-Humpshire, Inglaterra, 2001.
_______ - Analysis of Brazil’s Macroeconomics – in Guilhoto, J. J. M. e Hewings, G. J. D. Structure andStructural Change in the Brazilian Economy, Ashgate Publishing Limited, Aldershot-Humpshire, Ingla-terra, 2001.
FREITAS FILHO, Almir Pita – Empresários Portugueses na Indústria Têxtil do Rio de Janeiro – inRamos, M. B.; Cerpa,, E. e Paulo, H. O Beijo Através do Atlântico: o lugar do Brasil no panlusitanismo,Editora Argus, Chapecó, Santa Catarina, 2001.
GONÇALVES, Reinaldo – Ausländische Unternehmen und Einheimische Eliten in Latinoamerika– in Fischer, T. Elites, Estado e Empresas Transnacionais no Brasil, Vervuet Verlang, Franlfurt, Alemanha, 2001.
GUIMARÃES, Edson Peterli – Componente Tecnológico Comparativo das Exportações ao Mercosule ao Resto do Mundo – in Baumann, R. (org.) Mercosul: Avanços e Desafios da Integração, IPEA/CEPAL/ONU, Brasília, 2001.
LAGES, André Maia G. e DANTAS, Alexis T. – Mercosul e União Européia: Uma Análise Compa-rativa, in Lemos, M.T.T.B.; Dembicz, A. e Bahia, L. H. N. (orgs.) América Latina: Fragmentos de Memória,Ed. Sete Letras, Rio de Janeiro, 2001.
LA ROVERE, Renata L.; HASENCLEVER, Lia e MELO, Luiz Martins de – Dinâmica da Inovação naIndústria Têxtil e de Confecções de Nova Friburgo – in Tironi, L. F. Industrialização Descentralizada:Sistemas Industriais Locais, IPEA, Brasília, 2001.
MACHADO, João Bosco M. e ALMEIDA, Edmar Luiz F. de – Mercosur: A Nova IntegraçãoEnergética, in Chudnovsky, D. e Fanelli, J. M. (org.) El Desafio de Integrarse para Crecer – Balance yPerspectivas Del Mercosur em su Primera Década, Siglo Veintiuno, Buenos Aires, Argentina, 2001.
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7 anexos relatório de atividades 2001/2002
MEDEIROS, Carlos – Rivalidade Inter-estadual, Instituições e Desenvolvimento Econômico, inFiori, J.L. e Medeiros, C. Polarização Mundial e Crescimento, Ed. Vozes, Rio de Janeiro, 2001.
MEDEIROS, Carlos e SERRANO, Franklin L. P. – Inserção Externa, Exportações e Crescimento, inFiori, J. L. e Medeiros, C. Polarização Mundial e Crescimento, Ed. Vozes, Rio de Janeiro, 2001.
MELLO, Maria Tereza Leopardi – A Integração pela Harmonização Regulatória: defesa da con-corrência e do consumidor, in Chudnovski, D. & Fanelli, J. M. (coord.) El Desafio de Integrarse paraCrecer – Balance y Perspectivas do Mercosur em su Primera Década, Buenos Aires, Argentina, 2001.
_______ - Questões de Defesas da Concorrência no Setor Farmacêutico – in Negri, B. G. e Gerardo di(org.) Radiografia da Saúde, Editora da UNICAMP, Campinas, 2001.
MENDONÇA, Helder F. de – Coordenação de Políticas Macroeconômicas: implicações para ocaso brasileiro, in Finanças Públicas, ESAF, Brasília, 2001.
RESENDE, Marcelo – Brazilian Telecommunications: Experience and Future Perspective – inMadden, G. & Savage, S. International Handbook of Telecommunications Economics, vol. 3, EdwardElgar, Cheltenham, Inglaterra, 2001.
SABOIA, João Luiz M. – Trabalho – in Brasil em Números, IBGE, Rio de Janeiro, 2001.
SERRANO, Franklin L. P. – Acumulação e Gasto Improdutivo na Economia do Desenvolvimento– in Fiori, J. L. e Medeiros, C. Polarização Mundial e Crescimento, Ed. Vozes, Petrópolis, Rio de Janeiro,2001.
TIGRE, Paulo B. – Inserção no Comércio Eletrônico Global, in Tironi, L. F. (org.) Aspectos Estraté-gicos da Política Comercial Brasileira, IPEA/IPRI, Brasília, 2001.
WERNECK VIANNA, Maria Lúcia – O Imperialismo Político da Erradicação da Miséria, in Lessa,C. (org.) O Rio Pensa o Brasil, FAPERJ, Rio de Janeiro, 2001.
_______ - O Silencioso Desmonte da Seguridade Social no Brasil, in Bravo, M. I. S. e Pereira, C. PolíticaSocial e Democracia, Ed. Cortez, São Paulo, 2001.
YOUNG, Carlos Eduardo F. – Discussion: The United States Initiative on Joint Implementation:Forest Sector Projects – in Matti Palo & Jussi Usinuori World Forests, Markets and Policies, KluwerAcademic Publishers, Dordrecht, Holanda, 2001.
_______ - Industrial Pollution and International Trade: The Brazilian Experience, in Mohan Munasinghee Psvaldo Sunkel The Sustainability of Long-Term Growth: socioeconomic and ecological perspectives,Edward Elgar, Cheltenham, Inglaterra, 2001.
_______ - Public Policies and Deforestation in the Brazilian Amazon – in Ronaldo Seroa da MottaEnvironmental Economics and Policy Making in Developing Countries, Edward elgar, Cheltenham,Inglaterra, 2001.
YOUNG, Carlos Eduardo F.; LUSTOSA, Maria Cecília J.; PEREIRA, André A. e ALMEIDA, JosianeC. de – Comércio e Meio Ambiente: a inserção da indústria brasileira – in Tironi, L. F. (org.) AspectosEstratégicos da Política Comercial Brasileira, IPEA/IPRI, Brasília, 2001.
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2001/2002 relatório de atividades anexos 7
Relatórios de Pesquisa
ALVEAL, Carmen – Mercados de Energia no Mercosul: Assimetrias e Convergências – Petrobrás,30 p., 2001.
ALVEAL, Carmen e LOSEKANN, Luciano – Competitividade e Estratégias de Mercado paraDifusão do Gás Natural nos Setores Comercial e Residencial – Projeto Rumos e Perspectivas da Indústriade Gás Natural e Nova Regulação no Brasil, Petrobrás, 53 p., 2001.
ALVEAL, Carmen e BORGES, Heloísa L. – Indústria Brasileira de Gás: Rumos Recentes e Perspec-tivas – PREVI, 35 p., 2001.
ARAÚJO, João Lizardo R. H. de – Mercado para o Gás Veicular – Projeto Rumos e Perspectivasda Indústria de Gás Natural e Nova Regulação no Brasil, Petrobrás, 31 p., 2001.
_______ - Relatório Anual das Atividades do Projeto de Infra-Estrutura – PRONEX/FINEP, 30 p., 2001.
ARAÚJO, João Lizardo R. H. de e LOSEKANN, Luciano – Atualização da Indústria Elétrica Brasi-leira – Projeto PREVI, 58 p., 2001.
BATISTA, Jorge Chami – Competição e Competitividade dos Produtos Manufaturados Brasilei-ros: aspectos estratégicos da política comercial – Projeto Aspectos Estratégicos da Política ComercialBrasileira, IPEA/ BID, 102 p., 2001.
_______ - Novos Dados sobre o Comércio entre o Brasil e o México – Projeto Integração ComercialBrasil e México, CEPAL, 2001.
CARVALHO, René L. de – Agroindústria e Desenvolvimento Regional no RJ: o mapa daagroindústria fluminense – Projeto Agroindústria e Agricultura no Desenvolvimento Regional do RJ, IE/UFRJ, 72 p., 2001.
_______ - Canais de Comercialização para a Produção Familiar do Rio de Janeiro: transformações emcurso no mercado atacadista – EMBRAPA/ PRODETAB, 147 p., 2001.
_______ - Evolução da Agricultura, Agroindústria e Desenvolvimento da Região Norte do RJ – ProjetoAgricultura e Desenvolvimento Regional no RJ, IE/UFRJ, 68 p., 2001.
GUTIERREZ, Margarida – As Estratégias Empresariais na Indústria de Gás Natural na AméricaLatina – Projeto Rumos e Perspectivas da Indústria de Gás Natural e Nova Regulação no Brasil, Petrobrás,30 p., 2001.
GUTIERREZ, Margarida; ALMEIDA, Edmar F. de e SANTOS, Rodolfo T. dos – Estratégias Empre-sariais no Mercado de Gás no Mercocul – Projeto Rumos e Perspectivas da Indústria de Gás Natural eNova Regulação no Brasil, Petrobrás, 44 p., 2001.
KUPFER, David; ROCHA, Carlos Frederico L. e MIRANDA, José Carlos – TransformaçõesMacroeconômicas e Desempenho das Empresas Líderes Brasileiras na Década de 90 – Projeto Evoluçãodas Empresas Líderes Brasileiras na Década de 90, CEPAL, 72 p., 2001.
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7 anexos relatório de atividades 2001/2002
LA ROVERE, Renata L. e CARVALHO, René Louis de – Diretrizes para o Desenvolvimento doNordeste Fluminense – Projeto As Transformações das Configurações Produtivas Locais no Estado doRio de Janeiro, Secretaria de Indústria e Turismo do Estado do Rio de Janeiro, 69 p., 2001.
LICHA, Antônio L. – Cenário Macroeconômico para o Brasil – 2001- 2005 – PREVI, 25 p., 2001.
_______ - Cenário Macroeconômico para o Brasil – 2001 – PREVI, 18 p., 2001.
MELLO, Maria Tereza Leopardi – Avaliação do Equilíbrio Econômico Financeiro dos Contratosde Concessão de Rodovias – Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias, 100 p., 2001.
MELO, Luiz Martins de – O Esporte como Instrumento de Desenvolvimento Econômico e Social– Projeto Esporte e Desenvolvimento, BID, 40 p., 2001.
OLIVEIRA, Adilson; ARAÚJO, João Lizardo R. H. de; LOSEKANN, Luciano; ESPOSITO; AlexandreS. e ZENDRON, Patrícia – Diagnóstico do MAE Comparado com PJM e Nord Pool – Projeto EstudoComparativo do Modelo Brasileiro com PJM e Nord Pool, ANEEL, 90 p., 2001.
PAIXÃO, Marcelo J. de P. – Dívida Externa e suas Seqüelas sobre a População Afrodescendenteno Brasil: uma análise prospectiva – Projeto Brasil Ano 2000: em buscca de novos marcos para asrelações raciais, Instituto Inter-Americano pela Igualdade Racial (INSPIR)/Dentro de Estudos sobre Rela-ções de Trabalho (CEERT), 2001.
PINTO JR., Helder Queiroz; BORGES, Heloisa L. e ULYSSEA, Gabriel L. de – Análise Comparativade Agências de Regulação de Energia – Projeto As Novas Práticas da Regulação: experiência internaci-onal e lições para o caso brasileiro, Agência Nacional de Petróleo, 77 p. 2001.
SABOIA, João Luiz M. – A Indústria de Transformação e Extrativa Mineral na Região Nordeste –Banco do Nordeste, 110 p., 2001.
_______ - Competitividade da Indústria Brasileira - BNDES/CNI/SEBRAE, 111 p., 2001.
_______ - Demanda por Capacitação Profissional no Setor de Turismo no Brasil – BID/SEBRAE/IH, 120p., 2001.
_______ - Descentralização Industrial e Criação de Novas Aglomerações Dinâmicas no Brasil – CNI/SEBRAE, 92 p., 2001.
_______ - Perfil dos Profissionais no Mercado de Trabalho no Setor Turismo no Brasil – BID/SEBRAE/IH,184 p., 2001.
SZAPIRO, Marina – Internalização de Arranjos e Sistemas de Micro, Pequenas e Médias Empre-sas (MPME) Projeto Proposição de Políticas para Promoção de Sistemas Produtivos Locais de Micro,Pequenas e Médias Empresas Brasileiras, Nota Técnica 1.8, FINEP/SEBRAE, 30 p., 2001.
TAUILE, José Ricardo – Características Estruturais da Economia Francesa – IPRI/ Ministério dasRelações Exteriores do Brasil, 36 p., 2001.
TEIXEIRA, Aloísio; WERNECK VIANNA, Maria Lucia e BAHIA, Lígia – Planos Coletivos de Saúdepara os Trabalhadores Brasileiros – Agência Nacional de Saúde Suplementar, 52 p., 2001.
93
2001/2002 relatório de atividades anexos 7
WERNECK VIANNA, Maria Lúcia e GERSCHMAN, Sílvia – Avaliação, Análise e Integração deProgramas e Experiências Inovadoras das Políticas de Saúde e de Políticas Sociais – CNPq, 150 p.,2001.
YOUNG, Carlos Eduardo F.; LUSTOSA, Maria Cecília J.; PEREIRA, André A. e ALMEIDA, JosianeC. de – Comércio e Meio Ambiente – Rede IPEA, 30 p., 2001.
ARTIGOS EM PERIÓDICOS
ALVES JR., Antônio José; PAULA, L. F. R. e MARQUEZ, M. B. L. – Ajuste Patrimonial e Padrão deRentabilidade dos Bancos Privados Durante o Plano Real: uma análise a partir de um referencial teóricopós-keynesiano – Estudos Econômicos (IPE/ USP), vol. 31, nº 2, 2001.
BATISTA, Jorge Chami – Estratégia de Desarrollo de Clusters Basados em Recursos Naturales: elcaso de bauxita en el norte de Brasil – Desarrollo Productivo, vol. 105, 2001.
BONE, Rosemarie Broker - Estabilidade da Relação Risco-Retorno das Ações do IBOVESPA: oimpacto do novo regime cambial de 1999 – Perspectiva, vol. 36, nº 1112, 2001.
_______ - O Brasil no Caminho do Project Finance – Indicadores Econômicos FEE, vol. 29, nº 2, 2001.
CARVALHO, Fernando José Cardim de – Democracia Política y Aspiraciones Incumplidas –Configuraciones, Fundação Carlos Pereyra, vol. 1, nº 3-4, 2001.
CASSIOLATO, José Eduardo – Aglomerações, Cadeias e Sistemas Produtivos e de Inovação –Revista Brasileira de Competitividade, vol. 1, 2001.
_______ - Tirando Proveito dos Exemplos Bem Sucedidos de Clusters – uma visão de mundo – RevistaBrasileira de Competitividade – Clusters, nº Especial, 2001.
CASTRO, Antônio Barros de – Reestruturação Industrial Brasileira – Revista de Economia Políti-ca, vol, 21, nº 3, 2001.
_______ - Local System of Innovation Under Strain: the impact of structural change in thetelecommunications cluster of Campinas – International Journal of Networking and Virtual Organizations,vol. 1, nº 2, 2001.
CASSIOLATO, José Eduardo e LASTRES, Helena – Arranjos e Sistemas Produtivos Locais naIndústria Brasileira – Revista de Economia Contemporânea, vol. 5, nº Especial, 2001.
CRUZ, Murillo – Acordos Empresariais por Cruzamentos de Patentes e a Inadaptação dos Direi-tos Clássicos de Propriedade Intelectual para as Criações Industriais Abstratas – ADM. MADE, vol. 1, nº1, 2001.
_______ - History pf the Industrial Property Strategies and Transfer of Technology Administrative Systemsin Brazil – 1950/1997 – ADM. MADE, vol. 1, nº 2, 2001.
DINIZ, Eli – Crise Política: algumas considerações – Caderno de Conjuntura (on line), vol. L, nº 1,2001.
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7 anexos relatório de atividades 2001/2002
_______ - Globalização, Reforma do Estado e Teoria Democrática Contemporânea – São Paulo emPerspectiva, vol. 15, nº 1, 2001 (no prelo).
FARIA, Luiz Antônio Estrella – As Formas Institucionais da Estrutura: do micro ao macro naTeoria da Regulação – Revista Ensaios (FEE), vol. 22, nº 1, 2001.
FERRAZ, João Carlos, ROCHA, Carlos Frederico L. e IOOTTY, Mariana – Desempenho das Fu-sões e Aquisições na Indústria Brasileira na Década de 90: a ótica das empresas adquiridas – Revista deEconomia Contemporânea, vol. 5, nº Especial, 2001.
FIANI, Ronaldo – Tendências da Regulação Econômica no Caso Brasileiro: uma reflexão a partirdo debate internacional – Revista de Economia Contemporânea, vol. 5, nº Especial, 2001.
FONSECA, Maria da Graça Derengowski e LAGES, André Maia G. – The Influence of Site Assetsin Brazilian Shoes Industry – International Convenit Selecta (Special Edition), nº 1, 2001.
GONÇALVES, Reinaldo – Alternativas Antiliberais: da reforma a ruptura – Revista Praia Verme-lha, vol. 2, nº 4, 2001.
_______ - Competitividade Internacional e Integração Regional: a Hipótese da Inserção Regressiva –Revista de Economia Contemporânea, vol. 5, nº Especial, 2001.
_______ - Economics and Finance. A Perspective from the South – Política Internazionale, vol. 29, nº 1-2, 2001.
_______ - International Financial and Monetary System: na assessment from the South - Finance & TheCommon Good, nº 6-7, 2001. GUIMARÃES, Edson Peterli – Uma Nota Sobre Política de ComércioExterior Brasileira Estruturante – Caderno de Estudos em Comércio Exterior, vol. 2, nº 2, 2001.
HASENCLEVER, Lia – Compra de Tecnologia Não Substitui Investimentos Diretos da Empresaem seu Próprio Desenvolvimento Tecnológico – Engenhar, vol. 7, nº 2, 2001.
HERMANN, Jennifer – A Experiência Argentina de Liberalização Financeira nos Anos 1990:uma análise crítica – Revista de Economia Aplicada, vol. 5, nº 2, 2001.
_______ - Financial Structure and Financing Models: the Brazilian Experience over the 1964-1997Period – Journal of Latin American Studies, nº 34, 2002.
KERSTENETZKY, Jaques – Coordenação como um Tema Histórico-Institucional: discussão deduas experiências históricas – Revista Brasileira de Economia, vol. 55, nº 3, 2001.
KUBRUSLY, Lúcia – Uma Metodologia para Calcular Índices a Partir de Dados Multivariados –Revista Pesquisa Operacional, vol. 21, nº 1, 2001.
LA ROVERE, Renata L. – Perspectivas das Micro, Pequenas e Médias Empresas no Brasil –Revista de Economia Contemporânea, vol. 5, nº Especial, 2001.
MEDEIROS, Carlos – Instituições, Estado e Mercado no Processo de Desenvolvimento Econômico– Revista de Economia Contemporânea, vol. 5, nº 1, 2001.
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2001/2002 relatório de atividades anexos 7
MENDONÇA, Helder F. de – A Mensuração do Grau de Independência do Banco Central: umaanálise de suas fragilidades – Análise Econômica, vol. 19, nº 36, 2001.
_______ - Metas de Inflação: uma análise preliminar para o caso brasileiro – Revista de EconomiaAplicada, vol. 5, nº 1, 2001.
PAIXÃO, Marcelo J. de P. – Raça e Classe: o negro e questão democrática no Brasil contempo-râneo – Tempo e Presença, vol. 1, nº 75, 2001.
OLIVEIRA, Adilson – As Prefeituras Estão Fazendo a sua Parte e a População Precisa Entender –Boletim Trimestral da Rede Cidades Eficientes em Energia, vol. 1, nº 2, 2001.
_______ - Origens da Crise Elétrica – Boletim Petróleo e Gás Brasil, vol. 1, 2001.
_______ - Setor Elétrico: problemas atuais (I) – Revista Power, vol. 1, nº 9, 2001.
OLIVEIRA, Adilson e SILVEIRA FO., Getúlio Borges – A Diversidade Sazonal do Consumo deEnergia Elétrica no Brasil – Revista Pesquisa e Planejamento Econômico, vol. 30, nº 2, 2001.
PASCHOA, Juan Pablo P. ; MEDEIROS, João Leonardo G. e DUAYER, M. – A Miséria doInstrumentalismo na Tradição Neoclássica – Revista de Estudos Eco-nômicos, vol. 31, nº 4, 2001.
PINTO JR., Helder Queiroz – La Crisis Del Sector Eléctrico Brasileño: causas y medidas adoptadas– Proyecto Energético, vol. 1, nº 57, 2001.
PINTO JR., Helder Queiroz e NUNES, Luciana dos S. – Dos Choques Petrolíferos a Atual Estrutu-ra de Formação dos Preços do Petróleo – Revista Brasileira de Energia, vol. 8, nº 1, 2001.
PINTO JR., Helder Queiroz, - O que esperar do comportamento dos preços do petróleo em2002?, Boletim Petróleo e Gás Brasil, n. 11, 2001.
POSSAS, Maria Sílvia – Maria da Conceição Tavares – Estudos Avançados, vol. 43, 2001.
POSSAS, Mario; FAGUNDES, Jorge e PONDE, João Luiz – Política de Defesa da Concorrência ePráticas Restritivas Verticais – Archè, vol. 10, nº 29, 2001.
POSSAS, Mario; LICHA, Antônio L.; KOBLITZ, Arthur; OREIRO, José Luiz e DWECK, Esther - UmModelo Evolucionário Setorial – Revista Brasileira de Economia, vol. 55, nº 3, 2001.
PROCHNIK, Victor e FERNANDES, Tiago D. – Transferência de Rotinas em Empresas Transnacionais– Economia & Tecnologia, vol. 4, nº 4, 2001.
_______ - Transferência de Rotinas em Empresas Transnacionais – Dois Estudos de Caso – Economia &Tecnologia, vol. 4, nº 5, 2001.
RESENDE, Marcelo e LIMA, Marcos – A Evolução da Densidade Sindical no Brasil – 1992/99 –Estudos Econômicos (IPE/USP), vol. 31, nº 4, 2001.
RESENDE, Marcelo; CYSNE, Rubens; ISSLER, João V. e WYLLIE, Ricardo – Demanda por Cervejano Brasil: um estudo econométrico – Pesquisa e Planejamento Econômico, vol. 31, nº 2, 2001.
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7 anexos relatório de atividades 2001/2002
SABOIA, João Luiz M. – Emprego Industrial no Brasil: situação atual e perspectivas para o futuro– Revista de Economia Contemporânea, vol. 5, nº Especial, 2001.
SERRANO, Franklin L. P. – Equilíbrio Neoclássico de Mercado de Fatores: um ponto de vistaSraffiano – Revista Ensaios (FEE), vol. 22, 2001.
SOUZA, Eduardo Correia de – O Problema da Justiça na Economia – Uma Nota sobre a FilosofiaMoral de David Hume e Adam Smith – Revista de Economia Contemporânea, col. 5, nº 1, 2001.
STUDART, Rogério - Dollarization: “na intellectual fad or a deep insight?” – Journal of PostKeynesian Economics, vol. 23, nº 4, 2001.
TAUILE, José Ricardo; BORGES, Heloísa L.; PEREIRA, André Andrade e CASTELO BRANCO,Rodrigo - Excedente e Mercadorias no Capitalismo Contemporâneo – Proposta, Ano 30, nº 88/89,2001.
TEIXEIRA, Aloísio – “ O Império Contra-Ataca” – notas sobre os fundamentos da atual domina-ção norte-americana – Economia e Sociedade, vol. 15, 2001.
_______ - Mercado e Imperfeições de Mercado – o caso da assistência suplementar à saúde – Cader-nos de Saúde Suplementar, vol. 1, nº 2, 2001.
TIGRE, Paulo B. – Indústria Brasileira: oportunidades e desafios – Revista de Economia Contem-porânea, vol. 5, nº Especial, 2001.
TIGRE, Paulo B. e BOTELHO, Antônio José J. – Brazil Meets the Global Challenge: IE Policy in aPostliberalization Environment – The Information Society, vol. 17, 2001.
TIGRE, Paulo B.; BOTELHO, Antônio José J. e DEDRICK, Jason – Economic Liberalization andthe Computer Industry: comparing outcomes in Brazil and Mexico – World Development, col. 29, nº 7,2001.
YOUNG, Carlos Eduardo F. – ALCA e Meio Ambiente: possíveis impactos sobre o Brasil – Pro-posta, vol. 87, 2001.
YOUNG, Carlos Eduardo F. e LUSTOSA, Maria Cecília J. – Meio Ambiente e Competitividade naIndústria Brasileira – Revista de Economia Contemporânea, vol. 5, nº Especial, 2001.
Trabalho em Anais
ALVEAL, Carmen e ALMEIDA, Edmar F. de – Livre Acesso e Investimento na Rede de Transporteda Indústria Brasileira de Gás Natural: questões (im)pertinentes – II Congresso Brasileiro de Regulaçãode Serviços Públicos Concedidos, Salvador, Bahia, 2001.
ALVES JR., Antônio José – Ajuste Patrimonial e Padrão de Rentabilidade dos Bancos PrivadosDurante o Plano Real - IV Encontro de Economistas de Língua Portuguesa, Évora, Portugal, 2001.
ALVES JR., Antônio José; PAULA, L. F. R. e FERRARI FILHO, F. – Currency Crises, Speculative Attacksand Financial Instability in a Global World: a post keynesian approach with reference to brazilian currencycrisis – Recontres Keynésiennes de I A.D.E.K. à Grenoble – Keynesian Meeting in Grenoble, França, 2001.
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2001/2002 relatório de atividades anexos 7
ARAÚJO, João Lizardo R. H. de – A Questão do Investimento no Setor Elétrico Brasileiro: Refor-ma e Crise – Anais do XXIX Encontro Nacional de Economia da ANPEC, Salvador, Bahia, 2001.
_______ - Investment in the Brazilian ESI: What went wrong? What should be done? – Worshop onCompetition and Regulation, Inglaterra, 2001.
ARAÚJO, João Lizardo R. H. de e ZENDRON, Patrícia – Modeling the Power Exchange Game –Workshop on the Economics of Heterogeneous Interacting Agents, Holanda, 2001.
BATISTA, Jorge Chami e DIDIER, Gustavo de V. – Preços Relativos e Desempenho ExportadorBrasileiro – 9ª Escola de Séries Temporais e Econometria, Belo Horizonte, 2001.
BOFF, Hugo – A Oferta de Bens Perecíveis: Determinação das Curvas e Estimativas para oMercado Varejista Carioca – Anais do XXIX Encontro Nacional de Economia da ANPEC, Salvador,Bahia, 2001.
_______ - Endogenous Normative Indices for Industry Concentration – VI Lacea – Latin American andCaribean Economic Association, Uruguai, 2001.
BONE, Rosemarie Broker – Assimetria no Oligopólio: uma revisão do modelo de Stackelberg –IV Encontro de Economistas de Língua Portuguesa, Évora, Portugal, 2001.
_______ - O Brasil no Caminho do Project Finance – IV Encontro de Economistas de Língua Portuguesa,Évora, Portugal, 2001.
_______ - The Role of Coal in na Energy Source Restructuring Process – World Energy Council, Wa-shington, EUA, 2001.
CARVALHO, René L. de – Bilan des Experiences et Renouveau du Cooperativisme Rural a Rio deJaneiro – Colloque sur le Cooperativisme – Lês Entretiens de Maraussan, Montpellier, França, 2001.
CASSIOLATO, José Eduardo – National Systems of Innovation in the South – Readings for theInternational Workshop on African Systems of Innovation and Competence – Building in the era ofGlobalilsation, Dinamarca, 2001.
CASSIOLATO, José Eduardo e ALBUQUERQUE, Eduardo da Motta e – Less-developed Countriesand Innovation in Health: notes and data about the Brazilian case – 2ème Colloque des EconomistesFraçais de la Santé: la dynamique de l’innovation en santé, França, 2001.
CASSIOLATO, José Eduardo; LASTRES, Helena; SZAPIRO, Marina e VARGAS, Marco Antônio –Local Systems of Innovation in Brazil, Development and Transnational Corporations: a preliminaryassessment based on empirical results of a research project - Druid’s Nelson and Winter Conference,Dinamarca, 2001.
CASTRO, Nivalde José de – As Tecnologias da Informação e a Estratégia de Competição – IVEncontro de Economistas de Língua Portuguesa, Évora, Portugal, 2001.
CRUZ, Murillo – Acordos Empresariais por Cruzamentos de Patentes – BALAS 2001, San Diego,EUA, 2001.
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7 anexos relatório de atividades 2001/2002
_______ Breve História da Administração da Propriedade Industrial e da Transferência de Tecnologia noBrasil – ENANPAD 2001, Campinas, São Paulo, 2001.
CURY, Vânia Maria – Engenharia e Desenvolvimento: questões da constituição do campo pro-fissional no Brasil – IV Congresso Brasileiro de História Econômica e 5ª Conferência Internacional deHistória de Empresas, São Paulo, 2001.
_______ - Padrões e Excepcionalidades da Imigração Portuguesa no Rio de Janeiro – XXI SimpósioNacional de História – A História no Novo Milênio: entre o individual e o coletivo, Rio de Janeiro, 2001.
FAÇANHA, Luís Otávio de F. e MARINHO, Alexandre – Escolas Brasileiras de Ensino Médio eFundamental: avaliação preliminar de eficiência relativa – Simpósio para a Eficiência e Gestão deProgramas Sociais, Rio de Janeiro, 2001.
FARIA, Luiz Augusto Estrella – Desarrollo e Integración en el Cono Sur - Networking CentralEastern Europe and Latin América, Austria, 2001.
FONSECA, Maria da Graça Derengowski – Biotechnology Development Challenges Opened bythe Emergence of Knowledge Building Blocks – EMAEE Advanced Empirical Research Methodologiesin Evolutionary Economics, Áustria, 2001.
_______ - Evolutionary Economics, Complexity and Institutions – Segundo Seminário Internacionalsobre Nova Economia Institucionalista SIBNEI, Campinas, 2001.
_______ - Routines, Rules and Patterns of Behaviour in the Context of Emergence – Nelson and WinterConference, Dinamarca, 2001.
FONSECA, Maria da Graça Derengowski e LAGES, André Maia G. – The Leather and ShoesLocal Advantagens in Brazil – Congresso Bra-sileiro de Economistas, Recife, 2001.
FONSECA, Maria da Graça Derengowski e SILVEIRA, José Maria – Technology Innovation andthe Emergence of Biotechnology. Funding Issues and Innovative Capabilities – Macroeconomia AbertaKeynes-Schumpeter. Uma Perspectiva Latino Americana, Campina, São Paulo, 2001.
FREITAS FILHO, Almir Pita – Imigrantes e Industriais: os portugueses na composição doempresariado industrial na cidade do Rio de Janeiro no início do século XX – XXI Simpósio Nacional deHistória – A História do Novo Milênio: entre o individual e o coletivo, 2001.
_______ - Maria Bárbara Levy: historiadora de empresa no Brasil – IV Congresso Brasileiro de Históriade Econômica e 5ª Conferência Internacional de História de Empresas, São Paulo, 2001.
GRASSI, Robson Antônio – O Debate sobre Cooperação Inter-Firmas: Uma Análise das Caracte-rísticas Prin-cipais e Deficiências a Partir da Noção de Concorrência Schumpeteriana – VI EncontroNacional de Economia Política, São Paulo, 2001.
HASENCLEVER, Lia – A Importância da P&D e a Qualificação Profissional na Diferenciação deProdutos Petroquímicos Enquanto Estratégia Competitiva: O Caso do Pólo Petroquímico de Camaçarinos Anos 90 – Congresso Estratégias Empresariais em la Era de E-business, Buenos Aires, Argentina,18/5/2001.
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2001/2002 relatório de atividades anexos 7
_______ - Implicações do Acordo TRIPS e a Recente Lei de Proteção Patentária no Brasil na ProduçãoLocal e no Acesso da População aos Medicamentos – 2º Congresso de Ciências Farmacêuticas do Riode Janeiro-RIOPHARMA, Rio de Janeiro, 2001.
_______ - Innovation, Competencies and Technological Change in the Polymer Industry – The TenthInternational Conference on Management of Technology-IAMOT 2001, Suíça, 2001.
HASENCLEVER, Lia; FIALHO, Beatriz de C. e HEMAIS, Carlos A. – Evolutionary TechnologicalChange: Empirical Findings on the Polymer Industry – 2 nd European Meeting on Applied EvolutionaryEconomics, Áustria, 2001.
HASENCLEVER, Lia; LA ROVERE, Renata L. e BOTELHO, A. – Lideranças Locais e Visões deDesenvolvimento na Região Centro Norte Fluminense – IX Seminário Latino-Iberoamericano de GestionTecnológica, Costa Rica, 2001.
KUBRUSLY, Lúcia e BARROS, Amir C. - Perfil Sócio-Econômico das Regiões Metropolitanas Bra-sileiras – XXXIII Simpósio Brasileiro de Pesquisa Operacional, Campos do Jordão, 2001.
KUBRUSLY, Lúcia; BORNSTEIN, Cláudio T. e ZAMBALDE, André L. – Análise de Algumas Variá-veis Qualitativas na Agroindústria do Café – XXXIII Simpósio Brasileiro de Pesquisa Operacional, Cam-pos do Jordão, 2001.
LA ROVERE, Renata L.; HASENCLEVER, Lia; MELO, Luiz Martins de e FAURE, Yves – Proposta deMetodologia para Análise dos Projetos de Apoio ao Desenvolvimento Regional: a importância da di-mensão institucional – WCBI – Rio 2001 – World Conference on Business Incubation, Rio de Janeiro,2001.
LA ROVERE, Renata L. e SZTERENBUCH, Marcio – Innovation and IT use in Traditional SMEs:Lessoans from Firms in Rio de Janeiro, Brazil – Second Annual Global Information Technology WorldConference, Texas, 2001.
LICHA, Antônio Luis – Racionalidade num Ambiente de Incerteza – VI Encontro da Sociedadede Economia Política, São Paulo, 2001.
LUSTOSA, Maria Cecília J. – Innovation and Environment Under na Evolutionary Perspective:Evidences from Brazilian Firms – Nelson & Winter Conference, Dinamarca, 2001.
MAIMON, Dália – INTERNE – International Industry Conference on Sustainable Development,Alemanha, 2001.
MEDEIROS, Carlos e SERRANO, Franklin L. P. – Economic Development and the Revival of theClassical Surplus Approach – The Need to Rethink Development Economics, Cape Town, África do Sul.,2001.
MEDEIROS, João Leonardo G. e OLIVEIRA,C. C. – Teoria da Regulação: marxismo “não-dogmático” ou conservadorismo reformista? – IV Encontro da Sociedade Brasileira de Economia Políti-ca, São Paulo, 2001.
MELLO, Maria Tereza Leopardi – Arbitragem e Risco Regulatório em Contratos de Concessão –II Seminário Brasileiro da Nova Economia Institucional, Campinas, 2001.
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7 anexos relatório de atividades 2001/2002
_______ - Risco Regulatório e Arbitragem em Contratos de Concessão – IV Encontro de Economistas deLíngua Portuguesa, Évora, Portugal, 2001.
MENDONÇA, Helder F. de – Regimes Monetários e a Busca da Estabilidade de Preços: o uso demetas para a taxa de câmbio, agregados monetários e inflação – VI Encontro Nacional de EconomiaPolítica, São Paulo, 2001.
_______ - Uma Análise do Uso da Regra de Taylor para a Determinação da Taxa de Juros: conseqüên-cias para a razão dívida/PIB no período pós-Real – VI Encontro Nacional de Economia Política, SãoPaulo, 2001.
MULLER, Elisa – Breves Reflexões Acerca da Organização Sócio-Comunitária Portuguesa no Riode Janeiro – XXI Simpósio Nacional da ANPUH, Rio de Janeiro, 2001.
MULLER, Elisa e LIMA, Fernando Carlos G. de C. – Moeda e Crédito no Brasil: breves reflexõessobre o primeiro Banco do Brasil (1808-1829) – IV Encontro de Economistas de Língua Portuguesa,Évora, Portugal, 2001.
PAIXÃO, Marcelo J. de P. – Ação Afirmativa no Mercado de Trabalho: algumas reflexões a partirda pesquisa “Racismo em Números” – VII Encontro Brasileiro de Estudos do Trabalho, Salvador, Bahia,2001.
PERO, Valéria – Et, à Rio, plus ça rest lê meme... Tendências da Mobilidade Social Intergerencialno Rio de Janeiro – XXIX Encontro Nacional de Economia da ANPEC, Salvador, Bahia, 2001.
PINTO JR., Helder Queiroz – A Comparative Analysis of Energy Regulatory Agencies in Brazil –Competition and Regulation: The Energy Sector in Brazil and the UK/EU, Oxford, Inglaterra, 2001.
_______ - Les Pappartos Entre la Réglementation et la Politique Énergétique dans de Cadre des Refor-mes Structurelles et Institutionnelles le Cas du Brésil – Colleque International la Necessite de NouvellesRegulation Internationales Face aux Mutations Energetiques et Environmentales, França, 2001.
POSSAS, Mario; LICHA, Antônio L.; KOBLITZ, Arthur; OREIRO, José Luís e DWECK, Esther – ASectorial Evolutionary Model – Nelson & Winter Conference, 12 a 15/ 6/2001.
_______ - Um Modelo Evolucionário Setorial – IV Encontro de Economistas de Língua Portuguesa,Évora, Portugal, 2001.
POSSAS, Mario; FAGUNDES, Jorge e PONDÉ, João Luiz – Política de Defesa da Concorrência ePráticas Restritivas Verticais – XXIX Encontro Nacional de Economia da ANPEC, Salvador, Bahia, 2001.
PRADO, Luiz Carlos T. D. – Globalização: notas sobre um conceito controverso – SeminárioInternacional Desenvolvimento no Séxulo XXI – Jornada Nacional, Rio de Janeiro, 2001.
PROCHNIK, Victor – Estudos de Caso – Aquisição na Indústria do Cimento – Seminário Antitruste:Obrigações, Riscos e Oportunidades para Empresas, Rio de Janeiro, 2001.
PROCHNIK, Victor e FERNANDES, Tiago D. - Sucesso e Fracasso em Transferência Internacional deRotinas para o Brasil – II Workshop em Internacionalização de Empresas, COPPEAD/UFRJ, Rio de Janei-ro, 2001.
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2001/2002 relatório de atividades anexos 7
PROCHNIK, Victor e HAGUENAUER, Lia – Cadeias Produtivas e Oportunidades de Investimentono Nordeste Brasileiro - XIV Congresso Brasileiro de Economistas, Recife, 2001.
PROCHNIK, Victor; MENDES, Daniele ª P. e RODRIGUES, Adriano – O Sistema de InformaçãoContábil na Atividade de Comércio Eletrônico: uma abordagem da Teoria dos Custos de Transação– I Seminário USP de Contabilidade, EAC-FEA USP, São Paulo, 2001.
RESENDE, Marcelo – Privatization and Efficiency in Brazilian Telecommunications – 1 st HelennicWorkshop on Productivity and Efficiency Measurement, Grécia, 2001.
ROCHA, Carlos Frederico Leão – Multinational Enterprises and the Internationalization of R&D:are thereintra-firm R&D networks? – European Association for Evolutionary Political Economy Conference2001, Itália, 2001.
SABOIA, João Luiz M. – A Dinâmica da Descentralização Industrial no Brasil – Anais do VIEncontro de Economistas de Língua Portuguesa, Évora, Portugal, 2001.
_______ - Descentralização Industrial no Brasil na Década de Noventa – Um Processo Dinâmico eDiferenciado Regionalmente – XXIX Encontro Nacional de Economia da ANPEC, Salvador, Bahia, 2001.
SANTOS, Rodolfo Torres dos – Estruturas de Governance entre o Gás Natural e a(Termo)Eletricidade no Brasil – II Seminário Brasileiro da Nova Economia, Campinas, 2001.
STUDART, Rogério – Integrating Uneven Partners: the destabilizing effects of financial liberalizationand internationalization of Latin American Economies – XXIX Encontro Nacional de Economia da ANPEC,Salvador, Bahia, 2001.
TAUILE, José Ricardo e FARIA, Luiz Augusto Estrella – Acumulação Produtiva no CapitalismoContemporâneo – IV Jornada de Economia Política do Capitalismo Contemporâneo, Savador, Bahia,2001.
_______ - L’ Accumulation Productive dans le Capitalisme Contemporain – Congrès Marx International III,França, 2001.
_______ - The Transformations of Contemporary Capitalism and their Nature as per Marx’ s Analysis –URPE at ASSA Academic Meetings, New Orleans, EUA, 2001.
TIGRE, Paulo B. – Aspectos Econômicos das Tecnologias da Informação – XIV Congresso Brasi-leiro de Economistas, Recife, 2001.
YOUNG, Carlos Eduardo F. – Aspectos Sociais e Econômicos do Desmatamento em Áreas deMata Atlântica – XIV Congresso Brasileiro de Economistas, Recife, 2001.
YOUNG, Carlos Eduardo F. e LUSTOSA, Maria Cecília J. – A Questão Ambiental no EsquemaCentro-Periferia – Seminário Internacional Desenvolvimento no Século XXI, Jornada Nacional, 2001.
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7 anexos relatório de atividades 2001/2002
EQUIPE
Corpo Docente
Adilson de OliveiraDoutor [Université de Grenoble,1977]Categoria: Titular
Regime de Trabalho: 40 DE
Áreas de ensino: Economia Industrial; Economia da Energia; Economia das Indústrias de RedeÁreas de pesquisa: Política Energética; Organização Industrial do Sistema Energético; Planejamentode Longo Prazo da Infra-estrutura Energética
André UraniDoutor [École des Hautes Etudes en Sciences Sociales, 1992]Categoria: AdjuntoRegime de Trabalho: 40 DE
Áreas de ensino: Macroeconomia, Economia do trabalho, desenvolvimento local
Áreas de pesquisa: Economia do trabalho, Desenvolvimento local, Mercado de trabalho
Alcino Ferreira Câmara NetoMestre [IE-UFRJ, 1985]Categoria: Adjunto
Regime de Trabalho: 40 DE
Áreas de ensino: Políticas Públicas; Macroeconomia.
Áreas de pesquisa: Políticas Públicas
Almir Pita Freitas FilhoDoutor [História Econômica, USP, 1999]Categoria: Adjunto
Regime de Trabalho: 40 DE
Áreas de ensino: História EconômicaÁreas de pesquisa: Organização de Empresas e de Gestão da Força de Trabalho do Capitalismo doSéculo XX; Fordismo e Pós-fordismo; História da Empresa e Capitalismo no Brasil; Indústria Brasileira eo Uso da Força Motriz
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2001/2002 relatório de atividades anexos 7
Aloísio TeixeiraDoutor [Economia, Unicamp, 1993]Categoria: TitularRegime de Trabalho: 40 DEÁreas de ensino: Economia PolíticaÁreas de pesquisa: Economia Política das Relações Internacionais, Regulação da Previdência
Antônio Barros de CastroDoutor [IE-Unicamp, 1977]Categoria: TitularRegime de Trabalho: 40 DEÁreas de ensino: Economia BrasileiraÁreas de pesquisa: Conjuntura Econômica; Estratégias Empresariais, Desenvolvimento Econômico
Antônio Cláudio SochaczwewskiDoutor [University of London, 1988]Categoria: AdjuntoRegime de Trabalho: 20hÁreas de ensino e pesquisa: Economia Internacional
Antônio Luís LichaDoutor [IE-Unicamp, 1993]Categoria: AdjuntoRegime de Trabalho: 40 DEÁreas de ensino e pesquisa: MacroeconomiaÁreas de pesquisa: Conjuntura e cenários macroeconômicos, Modelos Evolucionários
Armando CastelarDoutor [University of California, 1989]Categoria: AdjuntoRegime de Trabalho: 20hÁreas de ensino: Desenvolvimento Econômico; Economia Brasileira; Métodos QuantitativosÁreas de pesquisa: Economia Brasileira; Economia da Privatização
Ary Vieira Barradas (cedido pelo Instituto de Matemática)Doutor [COPPE, UFRJ, 1999]Categoria: AdjuntoRegime de Trabalho: 40 DEÁreas de ensino: Análise Financeira; Matemática Financeira; Matemática; EstatísticaÁreas de pesquisa: Poder de Mercado da Indústria do Audiovisual
Bóris GheventerMestre [UnB, 1985]Categoria: AssistenteRegime de Trabalho: 20h
104
7 anexos relatório de atividades 2001/2002
Carlos Aguiar de Medeiros
Doutor [IE-Unicamp, 1988]
Categoria: Adjunto
Regime de Trabalho: 40 DE
Áreas de ensino: Desenvolvimento Econômico
Áreas de pesquisa: Desenvolvimento Econômico e Economia Política Internacional
Carlos Eduardo Frickman Young
Doutor [University College London, 1997]
Categoria: Adjunto
Regime de Trabalho: 40 DE
Áreas de ensino: Economia do Meio-ambiente e dos Recursos Naturais; Desenvolvimento Econômico;Macroeconomia; Contas Nacionais; Matrizes de Insumo-produto; Indicadores Macroeconômicos
Áreas de pesquisa: Comércio e Meio-ambiente; Economia da Poluição, do Aquecimento Global e doDesmatamento; Contas Ambientais e Valoração dos Recursos Ambientais: Impactos Ambientais dePolíticas Macroeconômicas; Modelos de Insumo-produto Aplicados ao Meio-ambiente
Carlos Francisco T.M. Ribeiro Lessa (cedido ao CCJE)
Doutor [IE-Unicamp, 1976]
Categoria: Titular
Regime de Trabalho: 40 DE
Áreas de ensino e pesquisa: História Econômica; Economia Brasileira, Economia do Rio de Janeiro
Carlos Frederico Leão Rocha
Doutor [Economia, IE-UFRJ, 1995]
Categoria: Adjunto
Regime de Trabalho: 40 DE
Áreas de ensino: Microeconomia; Economia Industrial
Áreas de pesquisa: Economia Industrial e da Tecnologia, Competências e Crescimento da Empresa
Carlos Renato Mota
Doutor [Engenharia de Produção, COPPE-UFRJ, 1996]
Categoria: Adjunto
Regime de Trabalho: 40 DE
Áreas de ensino: História das Políticas Sociais no Brasil; Engenharia do Interesse Social
Dália Maimon
Doutor [Universidade de Paris -EHESS, 1989]
Categoria: Titular
Regime de Trabalho: 40 DE
Áreas de ensino e pesquisa: Economia do Meio-ambiente
105
2001/2002 relatório de atividades anexos 7
David Sérgio Kupfer
Doutor [Economia, IE-UFRJ, 1998]
Categoria: Adjunto
Regime de Trabalho: 40 DE
Áreas de ensino: Microeconomia; Economia Industrial; Economia da Tecnologia
Áreas de pesquisa: Economia Industrial; Competitividade; Reestruturação da Indústria Brasileira
Denise Lobato Gentil (cedida pela Universidade Federal do Pará)
Mestre [Universidade Federal do Pará, 1986]
Categoria: Assistente
Regime de Trabalho: 40 DE
Áreas de ensino e pesquisa: Microeconomia
Edelmira del Carmen Alveal Contreras
Doutora [Ciência Política, IUPERJ, 1992]
Categoria: Adjunto
Regime de Trabalho: 40 DE
Áreas de ensino: Economia do Setor Público, Economia da Infraestrutura, Economia da Energia
Áreas de pesquisa: Reestruturação das Indústrias de Infraestrutura; Regulação e Privatização dasIndústrias de Energia; Estruturas de Governança e Estratégias Empresariais na Indústria de Hidrocarboneto
Edson Peterli Guimarães
Doutor [Economia, IE-UFRJ, 1995]
Categoria: Adjunto
Regime de Trabalho: 40 DE
Áreas de ensino: Economia Internacional; Comércio Exterior; Tecnologia e Indústria
Áreas de pesquisa: Economia Internacional; Política de Comércio Exterior; Tecnologia e Indústria
Eli Roque Diniz
Doutora [USP, 1978]
Categoria: Titular
Regime de Trabalho: 40 DE
Áreas de ensino: Teoria Política; Estado e Governabilidade; Globalização e Elites Empresariais
Áreas de pesquisa: Reforma do Estado; Elites empresariais; Políticas públicas
Elisa Maria de Oliveira Muller
Doutora [História, UFF, 1997]
Categoria: Adjunto
Regime de Trabalho: 40 DE
Áreas de ensino: Introdução à Economia; História Econômica; Formação Econômica do Brasil; Semi-nário de Área Específica; Monografia; História Regional
Áreas de pesquisa: História Econômica; História de Empresas; História Financeira
106
7 anexos relatório de atividades 2001/2002
Érico Lins Leite
Doutor [IE-UFRJ, 1998]
Categoria: Adjunto
Regime de Trabalho: 40 DE
Áreas de ensino: Economia Internacional
Áreas de pesquisa: Política Econômica; Política de Comércio Exterior; Política Cambial
Ernani Teixeira Torres Filho
Doutor [Economia, IE-UFRJ, 1986]
Categoria: Adjunto
Regime de Trabalho: 20h
Áreas de ensino: Teoria Monetária; Economia Internacional; Macroeconomia
Áreas de pesquisa: Economia Internacional; Economia Japonesa; Teoria Monetária
Fábio Neves Perácio de Freitas
Mestre [IE-UFRJ, 1995]
Categoria: Assistente
Regime de Trabalho: 40 DE
Áreas de ensino: Economia Política
Áreas de pesquisa: Teoria Econômica; História do Pensamento Econômico; Metodologia Econômica
Fábio de Silos Sá Earp (cedido ao CCJE)
Doutor [IE-UFRJ, 1994]
Categoria: Adjunto
Regime de Trabalho: 40 DE
Área de Ensino: História do Pensamento Econômico
Áreas de interesse: Economia Política das Relações Internacionais, Economia do Entretenimento
Fábio Stefano Erber
Doutor [University of Sussex, 1978]
Categoria: Titular
Regime de Trabalho: 20h
Áreas de ensino: Economia Brasileira; Desenvolvimento Econômico
Áreas de pesquisa: Desenvolvimento Econômico; Economia Industrial e da Tecnologia
Fernando Carlos G.C. Lima
Doutor [University of Wales, 1985]
Categoria: Adjunto
Regime de Trabalho: 40 DE
Áreas de ensino: Macroeconomia
Áreas de pesquisa: Macroeconomia; Finanças Públicas
107
2001/2002 relatório de atividades anexos 7
Fernando José Cardim de CarvalhoDoutor [Rutgers University, 1986]Categoria: TitularRegime de Trabalho: 40 DEÁreas de ensino: Macroeconomia; Teoria Monetária; Teoria EconômicaÁreas de pesquisa: Sistemas Monetários e Financeiros; Flutuações Cíclicas
Francisco Bernardo de Arantes KaramMestre [IFCS-UFRJ, 1984]Categoria: AssistenteRegime de Trabalho: 40hÁreas de ensino e pesquisa: Economia Brasileira
Francisco Eduardo Pires de SouzaDoutor [IE-UNICAMP, 1991]Categoria: AdjuntoRegime de Trabalho: 40 DEÁreas de ensino: Macroeconomia Aberta; Economia Internacional; Política EconômicaÁreas de pesquisa: Regimes Cambiais; Comércio Exterior e Balanço de Pagamentos; Coordenação dePolíticas Macroeconômicas; Integração.
Franklin Leon P. SerranoDoutor [Cambridge University, 1993]Categoria: AdjuntoRegime de Trabalho: 40 DEÁreas de ensino: Teoria EconômicaÁreas de pesquisa: Teoria Econômica; Economia Política Internacional
Galeno Tinoco Ferraz FilhoMestre [IE-UNICAMP, 1983]Categoria: AssistenteRegime de Trabalho: 40 DEÁreas de ensino: História do Pensamento EconômicoÁreas de pesquisa: Economia Brasileira
Getúlio Borges da Silveira FilhoDoutor [London School of Economics, 1991]Categoria: AdjuntoRegime de Trabalho: 40 DE
Áreas de ensino e pesquisa: Métodos Quantitativos
Helder Queiróz Pinto Jr.Doutor [Economia Aplicada – Economia da Energia, Université Pierre Mendès France des Sciences Sociales, 1993]Categoria: Adjunto
Regime de Trabalho: 40 DE
108
7 anexos relatório de atividades 2001/2002
Áreas de ensino: Microeconomia; Economia Industrial; EnergiaÁreas de pesquisa: Financiamento, Organização e Regulação do Setor Energético; Mercado Interna-cional do Petróleo e Adaptação das Companhias Petrolíferas dos Países Exportadores
Helson Cavalcante BragaDoutor [FGV-RJ, 1979]Categoria: AdjuntoRegime de Trabalho: 40 DEÁreas de ensino: Economia Internacional; Economia Industrial; Desenvolvimento Regional.Áreas de pesquisa: Política Industrial; Política de Comércio Exterior; Desenvolvimento Regional
Hugo Pedro BoffDoutor [FGV, 1996]Categoria: AdjuntoRegime de Trabalho: 40 DEÁreas de ensino: Álgebra Linear; Estatística; Métodos Quantitativos em EconomiaÁreas de pesquisa: Microeconomia; Organização Industrial; Teoria da Decisão sob Incerteza
Jacob FrenkelMestre [New York University, 1975]Categoria: AdjuntoRegime de Trabalho: 40 DEÁreas de ensino: Microeconomia; Economia IndustrialÁreas de pesquisa: Economia Industrial; Indústria Farmacêutica
Jaques KerstenetzkyDoutor [IE-UFRJ, 1995]Categoria: AdjuntoRegime de Trabalho: 40 DEÁreas de ensino: História do Pensamento Econômico; História Econômica; Teoria EconômicaÁreas de pesquisa: Firmas e Mercados; Economia das Instituições; História do Pensamento Econômico
Jennifer HermannDoutora [IE-UFRJ, 2002]Categoria: AssistenteRegime de Trabalho: 40 DEÁreas de ensino: Macroeconomia; Economia MonetáriaÁreas de pesquisa: Sistemas Financeiros; Economia Monetária
João Bosco Mesquita MachadoDoutor [IE-UFRJ, 1999]Categoria: AdjuntoRegime de Trabalho: 40 DEÁreas de ensino: Economia Internacional; História do Pensamento Econômico
Áreas de pesquisa: Integração Econômica (Mercosul, Alca, Nafta e UE); Política Industrial; Comércio Exterior
109
2001/2002 relatório de atividades anexos 7
João Carlos Ferraz
Doutor [Política Científica e Tecnológica, Sussex University, 1984]
Categoria: Adjunto
Regime de Trabalho: 40 DE
Áreas de ensino: Desenvolvimento Internacional Comparado; Desenvolvimento Asiático; EconomiaIndustrial; Microeconomia
Áreas de pesquisa: Desenvolvimento Industrial Brasileiro e Latino-americano
João Lizardo Hermes de Araújo
Doutor [Université de Toulouse, 1968]
Categoria: Titular
Regime de Trabalho: 40 DE
Áreas de ensino: Economia da Energia; Regulação de Indústrias em Rede
Áreas de pesquisa: Economia da Energia; Regulação de Indústrias em Rede; Modelos Matemáticos
João Luiz Maurity Sabóia
Doutor [University of California-Berkeley, 1975]
Categoria: Titular
Regime de Trabalho: 40 DE
Áreas de ensino: Macroeconomia; Econometria; Teoria da Regulação
Áreas de pesquisa: Economia do Trabalho; Economia Industrial
João Luiz Simas Pereira de Souza Pondé
Doutor [UNICAMP, 2000]
Categoria: Adjunto
Regime de Trabalho: 40 DE
Áreas de ensino: Microeconomia
Áreas de pesquisa: Economia Industrial; Economia Institucional
Jorge Chami Batista
Doutor [Universidade de Cambridge, 1989]
Categoria: Adjunto
Regime de Trabalho: 40 DE
Áreas de ensino e pesquisa: Economia Internacional
José Carlos Miranda
Doutor [UNICAMP, 1992]
Categoria: Adjunto
Regime de Trabalho: 40 DE
Áreas de ensino: Macroeconomia; Economia Internacional; Economia Monetária
Áreas de pesquisa: Finanças; Economia Internacional; Economia Brasileira
110
7 anexos relatório de atividades 2001/2002
José Cláudio Ferreira da SilvaDoutor [FGV-RJ, 1982]Categoria: Adjunto
Regime de Trabalho: 20h
Áreas de ensino: MacroeconomiaÁreas de pesquisa: Economia Brasileira
José Eduardo CassiolatoDoutor [Universidade de Sussex, 1992]Categoria: Adjunto
Regime de Trabalho: 40 DEÁreas de ensino: Política Industrial e Tecnologia; Economia de Inovação
Áreas de pesquisa: Economia de Inovação; Sistemas Locais de Inovação; Política Industrial e Tecnológica
José Luís da Costa FioriDoutor [USP, 1985]Categoria: TitularRegime de Trabalho: 40h
Áreas de Ensino e Pesquisa: Economia Política Internacional; Desenvolvimento; História Comparadae Teoria – Estado e Economia
José Ricardo TauileDoutor [Université Paris XIII, 1984]Categoria: TitularRegime de Trabalho: 40 DE
Áreas de ensino e pesquisa: Economia do Trabalho; Economia Política
José Roberto Pereira NovaesDoutor [UNICAMP, 1981]Categoria: AdjuntoRegime de Trabalho: 40 DE
Áreas de ensino e pesquisa: Economia Agrícola
Leonarda MusumeciMestre [Museu Nacional-UFRJ, 1985]Categoria: AdjuntoRegime de Trabalho: 40 DE
Áreas de ensino: Ciências Sociais; Economia Política; Políticas Públicas
Áreas de pesquisa: Reforma do Estado; Segurança Pública; Economia e Sociedade no Rio de Janeiro
Lia HasencleverDoutora [COPPE-UFRJ, 1997]Categoria: Adjunto
Regime de Trabalho: 40 DE
111
2001/2002 relatório de atividades anexos 7
Áreas de ensino: Microeconomia; Economia Industrial; Gestão da InovaçãoÁreas de pesquisa: Redes produtivas locais, Indicadores de Ciência e Tecnologia; Gestão da Inovação
Lúcia Silva KubruslyDoutora [COPPE-UFRJ, 1985]Categoria: AdjuntoRegime de Trabalho: 40 DEÁreas de ensino: Métodos QuantitativosÁreas de pesquisa: Análise Estatística Multivariada
Luís Otávio de F. FaçanhaDoutor [Economia, IE-UFRJ,1992]Categoria: AdjuntoRegime de Trabalho: 40 DEÁreas de ensino: Teoria Econômica; Teoria da Organização Industrial; Teoria da Informação e ContratosÁreas de pesquisa: Organizações: Mecanismos de Coordenação e Avaliação
Luiz Carlos Delorme PradoDoutor [University of London, 1991]Categoria: AdjuntoRegime de Trabalho: 40 DEÁreas de ensino e pesquisa: História Econômica, Economia Internacional
Luiz Eduardo Pestana de AguiarMestre [PUC-RJ, 1979]Categoria: AdjuntoRegime de Trabalho: 20hÁreas de ensino e pesquisa: Economia Brasileira
Luiz Martins de MelloDoutor [IE-UFRJ, 1994]Categoria: AdjuntoRegime de Trabalho: 20hÁreas de ensino: Microeconomia; Economia Industrial e Inovação e FinançasÁreas de pesquisa: Financiamento e Inovação; Evolução das Firmas
Manoel Alcino R. da FonsecaDoutor [University of Illinois, 1986]Categoria: AdjuntoRegime de Trabalho: 40 DEÁreas de ensino e pesquisa: Macroeconomia Aplicada; Finanças; Econometria
Marcelo Jorge de Paula PaixãoMestre [COPPE-UFRJ, 1994]Categoria: Assistente
112
7 anexos relatório de atividades 2001/2002
Regime de Trabalho: 40 DEÁreas de ensino: Economia do Trabalho; Economia Política; Ciências Sociais
Áreas de pesquisa: Reestruturação do Setor Agroindustrial e Seus Impactos Sociais; DesigualdadeRacial e Mercado de Trabalho no Brasil; Crise e Transformações do Mundo do Trabalho
Marcelo Resende de M. e SilvaDoutor [Economia, University of Oxford, 1997]Categoria: AdjuntoRegime de Trabalho: 40 DE
Áreas de ensino: Economia Industrial; Microeconomia; Estatística; Econometria
Áreas de pesquisa: Economia Industrial; Econometria Aplicada
Margarida Maria Sarmiento GutierrezDoutora [IE-UFRJ, 1996]Categoria: Adjunto
Regime de Trabalho: 40 DE
Áreas de ensino: Microeconomia; Macroeconomia; Economia do Setor Público; Economia da Energia
Áreas de pesquisa: Energia; Conjuntura Macroeconômica
Maria da Graça D. FonsecaDoutora [UNICAMP, 1991]Categoria: Adjunto
Regime de Trabalho: 40 DE
Áreas de ensino: Economia Industrial; Microeconomia; Economia InstitucionalistaÁreas de pesquisa: Economia Industrial; Economia Institucionali; Agroindústrias
Maria Lúcia Teixeira Werneck ViannaDoutora [IUPERJ, 1995]Categoria: Adjunto
Regime de Trabalho: 40 DEÁreas de ensino: Ciência Política
Áreas de pesquisa: Políticas Públicas
Maria Tereza Leopardi MelloDoutora [UNICAMP, 1995]Categoria: AdjuntoRegime de Trabalho: 40 DE
Áreas de ensino: Instituições de Direito; Defesa da Concorrência
Áreas de pesquisa: Defesa da Concorrência; Regulação; Setor Elétrico; Indústria Farmacêutica e Ser-viços de Saúde; Direito Administrativo e Concessões de Serviços Públicos
Maria Silvia PossasDoutora [UNICAMP]Categoria: Adjunto
113
2001/2002 relatório de atividades anexos 7
Regime de Trabalho: 40 DEÁreas de ensino: Microeconomia; Economia Industrial
Áreas de pesquisa: Economia Industrial
Mario Luiz PossasDoutor [UNICAMP, 1988]Categoria: TitularRegime de Trabalho: 40 DE
Áreas de ensino: Macroeconomia; Microeconomia; Dinâmica Macroeconômica; Concorrência; Mu-dança Tecnológica; Economia Antitruste
Áreas de pesquisa: Dinâmica Macroeconômica e Modelos Evolucionários; Economia Industrial e daInovação; Teoria e Política da Concorrência
Maurício Mesquita Moreira (licença, Banco Interamericano de Desenvolvimento)
Doutor [University College London, 1992]Categoria: Adjunto
Regime de Trabalho: 20h
Áreas de ensino: Microeconomia Aplicada; Organização Industrial; Comércio Internacional; Desenvolvimento
Áreas de pesquisa: Organização Industrial; Comércio Internacional
Murillo Florindo Cruz FilhoDoutor [COPPE-UFRJ, 1995]Categoria: Adjunto
Regime de Trabalho: 40 DE
Áreas de ensino: História do Pensamento EconômicoÁreas de pesquisa: História da Tecnologia
Nelson Chalfun HomsyMestre [University of California, 1978]Categoria: Assistente
Regime de Trabalho: 40 DEÁreas de ensino e pesquisa: Economia do Setor Público
Nivalde José de CastroDoutor [Faculdade de Educação-UFRJ, 1996]Categoria: Adjunto
Regime de Trabalho: 40 DEÁreas de ensino: Economia do Setor Público; Técnica de Pesquisa; Economia e Tecnologia da Informação
Áreas de pesquisa: Setor de Energia Elétrica; Tecnologia da Informação
Paulo Bastos TigreDoutor [University of Sussex, 1982]Categoria: TitularRegime de Trabalho: 40 DE
114
7 anexos relatório de atividades 2001/2002
Áreas de ensino: Economia Industrial e da Tecnologia; Economia das Tecnologias de Informação;Política IndustrialÁreas de pesquisa: Politica de inovação, Economia das Tecnologias de Informação; Comércio Eletrônico
Reinaldo GonçalvesDoutor [University of Reading, 1979]Categoria: Titular
Regime de Trabalho: 40 DEÁreas de ensino: Economia Internacional; Desenvolvimento Econômico
Áreas de pesquisa: Comércio Exterior; Estabilização Macroeconômica; Investimento Externo
Renata Lebre La RovèreDoutora [Université Paris VII, 1990]Categoria: AdjuntoRegime de Trabalho: 40 DE
Áreas de ensino: Metodologia de Pesquisa em Economia; Economia Industrial
Áreas de pesquisa: Políticas de Difusão de Tecnologias da Informação; Difusão de Tecnologias daInformação em Pequenas e Médias Empresas no Brasil
René Louis de CarvalhoDoutor [Université Paris VIII, 1989]Categoria: Adjunto
Regime de Trabalho: 40 DE
Áreas de ensino e pesquisa: Economia Agrícola
Rogério Studart (licença, CEPAL)Doutor [University of London, 1992]Categoria: Adjunto
Regime de Trabalho: 40 DE
Áreas de ensino e pesquisa: Macroeconomia; Economia Monetária e Financeira
Ronaldo Fiani (cedido, ANP)Doutor [IE-UFRJ, 2002]Categoria: Adjunto
Regime de Trabalho: 40 DE
Áreas de ensino: Microeconomia; Economia Industrial
Áreas de pesquisa: Regulação Econômica; Análise Econômica de Instituições; Telecomunicações;Defesa da Concorrência
Sonoe SugaharaDoutora [IE-UFRJ, 1996]Categoria: Adjunto
Regime de Trabalho: 40 DE
Áreas de ensino e pesquisa: Métodos Quantitativos
115
2001/2002 relatório de atividades anexos 7
Túlio Hostílio Federico Arvelo Durán (cedido, Ministério da Agricultura)Doutor [University of Chicago, 1978]Categoria: Adjunto
Regime de Trabalho: 40 DE
Áreas de ensino: Teoria Macroeconômica; Avaliação de ProjetosÁreas de pesquisa: Agricultura; Comércio Exterior; Transportes
Valéria Gonçalves da VinhaDoutora [UFRRJ, 2000]Categoria: Assistente
Regime de Trabalho: 40 DEÁreas de ensino: História Econômica Geral; Formação Econômica do Brasil
Áreas de pesquisa: História de Empresas; Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável
Valéria Lúcia PeroDoutora [IE-UFRJ, 2002]Categoria: AssistenteRegime de Trabalho: 40 DE
Áreas de ensino: Economia do Trabalho
Áreas de pesquisa: Trabalho: Temas Ligados à Problemática do Desemprego e de Novas Formas deTrabalho; Mudança na Estrutura Ocupacional e de Renda; a Mobilidade Social; Pobreza e Desigualda-de de Renda
Vanderlei Teles RibasDoutor [IE-UFRJ, 2002]Categoria: Adjunto
Regime de Trabalho: 40 DE
Áreas de ensino e pesquisa: Economia Internacional
Vânia Maria CuryMestre [UFF, 1985]Categoria: Adjunto
Regime de Trabalho: 40 DE
Áreas de ensino e pesquisa: História Econômica Brasileira
Victor ProchnikDoutor [COPPE-UFRJ, 1996]Categoria: Adjunto:
Regime de Trabalho: 40 DE
Áreas de ensino: Economia Industrial e Tecnologia; Economia de Empresas
Área de pesquisa: Cooperação e Concorrência; Economia de Empresas; Regulação Econômica
116
7 anexos relatório de atividades 2001/2002
Nome Período
Ana Urraca Ruiz Doutora, Universidade de Castilla La Mancha
Ary Vieira Barradas Doutor, COPPE/UFRJ
Caio César Lock Prates da Silveira Mestre, UNICAMP
Carlos Eduardo Rebello de Mendonça Doutor, IUPERJ
Cláudio Egler
Edmar Luiz Fagundes de Almeida Doutor, Universidade de Grenoble
Helena Lastres Doutora, Universidade de Sussex
José Antônio Ortega Doutor, Universidade de Berkeley
Lia Haguenauer Mestre, FGV
Maria Lúcia Maciel Doutora, Universidade da Pennsylvania
Maria da Conceição Tavares Professora Emérita, UFRJ
Nobuaki Hamaguchi Doutor, Universidade da Pennsylvania
Paula Bastos Doutora, Universidade de Tsukuba, Japão
Ronaldo Goulart Bicalho Doutor, Instituto de Economia, UFRJ
Yvés Fauré Diretor de Pesquisa do Institut de Recherche pour lê
Développment, Bourdeaux/França
Pesquisadores e Professores Colaboradores
Nome Período Instituição
Maurício Mesquita Moreira 2001-2005 BID
Rogério Studart Indeterminado CEPAL
Ronaldo Fiani 2001 ANP
Túlio Hostílio F. de A. Duran 2001 Ministério da Agricultura
Professores Cedidos ou em Licença Temporária
Nome Período
Marcelo Paixão 2002
Valeria Pero 2001
Professores em Licença para Realização de Doutorado
Nome Instituição Período
Carlos Eduardo Frickmann Young Universidade de Oxford 2002
Jaques Kertenetzky Universidade de Cambridge 2001-2002
Professores em Licença para Pós-Doutoramento
117
2001/2002 relatório de atividades anexos 7
Nome Cargo Exercido no IE Escolaridade
Adonis Bourbon Guanabara de Melo Chefe do Departamento de Informática Superior
Cláudio Gomes da Silva Leite Assistente de Informática 2º grau
Kássia Souza de Oliveira Assistente de Projeto Superior incompleto
Marcelo Rodrigues Brasil Apoio à Diretoria 2º grau
Sidenir Pereira da Silva Apoio à Pesquisa 1º grau
Contratados
Nome Cargo Exercido no IE EscolaridadeAnna Elizabeth M. B. Yparraguirre Chefe da Secretaria de Pós-Graduação Superior
Anna Lúcia Braga Salles Assessora de Ensino de Graduação Superior incompleto
Daisy Vedovi Barreto Assistente de Projeto Superior
Darci Rodrigues França Protocolo & Patrimônio 1º grau incompleto
Deborah Trigueiro Wanderley Assistente de Projeto Superior
Eduardo Rei Felipe Apoio à Diretoria 1º grau incompleto
Gilbran Menezes Costa Chefe da Secretaria de Graduação Superior incompleto
Jorge Amaro dos santos Apoio à Informática 2º grau
Jorge Luiz Pereira Alves Apoio à Informática e Audiovisual Superior incompleto
Joseane de Oliveira Cunha Assistente de Projeto Superior
Juçara Borges de Moraes Telefonista 2º grau
Letícia Silva Teixeira Assistente de Projeto Superior
Luiz Carlos Lopes Almoxarifado 2º grau
Márcia do Espírito Santo P. Bastos Assistente de Projeto Superior
Maria José Bastos da Silva Assistente de Diretoria Superior incompleto
Maria Lúcia Ferro Assistente do Departamento Financeiro Superior
Mônica Marques de O. Iacovelli Assistente do Deptº de Recursos Humanos Superior
Neide Mendes Moreira Chefe do Departamento Operacional 2º grau
Neusa Martins Barreira Assistente de Diretoria Superior
Olávio da Silva Inácio Apoio ao Departamento Operacional 1º grau incompleto
Paulo César Vargas de Oliveira Analista de Sistemas Superior
Paulo Wilson de Novaes Inspetor de Ensino e Apoio ao Núcleo 1º grau incompleto
de Computação Audiovisual
Ronei José Gomes Apoio à Secretaria de Pós-Graduação 1º grau
Sebastiana Barros de Souza Chefe do Departamento Financeiro Superior
Sônia Regina Tavares Barros Assistente de Projeto 2º grau
Susi Meri Pereira de Souza Apoio ao Departamento Financeiro 1º grau
Tatiana Fortunata Chefe do Deptº de Recursos Humanos Superior
Thelma Silva Teixeira Assistente da Diretoria Superior
Valéria Andrade Costa Apoio à Secretaria de Graduação 2º grau incompleto
Servidores Técnicos-Administrativos
118
7 anexos relatório de atividades 2001/2002
Nome Cargo NívelAngela Ponce de León Braga Bibliotecária Chefe Especialização
Alfida Silva de Andrade Bibliotecária Processo Técnico Técnico em
Livros e Seriados Biblioteconomia
Ana Maria de Pompéia Machado Assistente Administrativo Técnico em
Processo Técnico Biblioteconomia
Beatriz Batista Torres Assistente Administrativo-Empréstimo Superior
Jane Maria de Medeiros Bibliotecária de Referência Especialização
Maria Arlete Porto Belmiro Dias Bibliotecária Processo Técnico Superior
Livros, Teses e Relatórios
Maria Aparecida Andrade Teixeira Bibliotecária Processo Técnico Especialização
Livros e Periódicos
Maria de Fátima Paiva Almeida Bibliotecária Processo Técnico Especialização
Substituta Eventual Chefia
Paula Maria Abrantes de Mello Bibliotecária Processo Técnico Mestrado
Assessora de Projetos
Roberto Correia Crespo Auxiliar Administrativo-Empréstimo Técnico em
Biblioteconomia
Roberto Mauro dos Santos Facce Assistente Administrativo-Periódicos Superior
Equipe da Biblioteca Eugênio Gudin
Nome Cargo Exercido no IE Escolaridade
Ana Flávia Vaz de Oliveira Assistente de Informática Superior incompleto
Carlos Alberto Gomes da Silva Webmaster
Colaboradores
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