Universidade de São Paulo
Escola de Artes Ciências e Humanidades
Gestão de Políticas Públicas
Relatório da Disciplina “A Cidade Constitucional e a Capital da República”
Marcelo Arno Nerling - Coordenador do projeto
Douglas de Andrade - Professor da disciplina
USP / ESAF
Eli Fátima Ferreira de Brito º USP 7235015
São Paulo
2013
Dia 1 – 01/09/2013
Chegamos à Capital da República por volta das 14:00 do domingo dia 01/09 e
nossa primeira atividade foi conhecer o Palácio do Planalto. Lá nos dividimos em
grupos de visita e fomos recepcionados pela relações públicas da presidência, que nos
mostrou os ambientes do palácio, salas de reunião, gabinete da presidenta, salão para
coletivas e as obras que existem no Palácio com uma breve descrição de seus autores e
histórico profissional.
Após a visita ao Palácio, fomos para os alojamentos da Escola de Administração
Fazendária (ESAF) para nos instalar e ter a reunião que nos daria alguns nortes para a
todo o período da visita. Nessa reunião foi entregue o roteiro da viagem e também
explicado como deveria ser o relatório final da disciplina. Além da certificação da USP,
também recebemos a informação de que a ESAF nos daria um certificado de
participação, assim teríamos algo além da Universidade.
Dia 2 – 02/09/2013
08:30 - III Seminário USP-ESAF – Os 40 Anos da Escola de Administração Fazendária
– ESAF
Palestrantes e autoridades presentes:
Alexandre Ribeiro Motta - Diretor geral da ESAF
Marcelo Arno Nerling - Coordenador do projeto
Paulo Mauser - Diretor de cooperação técnica da ESAF
Lucíola Arruda - Diretora de Educação
Maria Lusimeire Pereira - Substituta da chefe de serviço
Douglas de Andrade - Professor da disciplina
Poder, órgão, autoridade ou entidade: Poder Executivo - Ministério da Fazenda -
ESAF
Local da palestra: ESAF - Escola Superior de Administração Fazendária
Assunto: Apresentação Institucional da ESAF
Na primeira atividade do segundo dia do projeto, nos foi apresentada a história
da ESAF, de qual órgão ela faz parte, para que foi criada e quais são seus pilares.
Também fomos provocados com questões que nos fizeram refletir o motivo pelo qual
buscar uma carreira pública. Uma das frases mais intrigantes dita por Motta foi a de que
“O dinheiro público não é capim”, por isso devemos considerar quais são as nossas
motivações e intenções quando buscamos uma carreira pública, não deixando de ter
atenção ao que é público e esquecendo o verdadeiro sentido de ser um servidor, aquele
que serve, aquele que se doa para os demais, nesse caso, ao povo.
14:00 - VII Seminário USP-ENAP – A Comunicação e a Pesquisa na Escola Nacional
de Administração Pública
Palestrantes e autoridades presentes:
Marcelo Arno Nerling - Coordenador do projeto
Douglas de Andrade - Professor da disciplina
Pedro Luiz Costa Cavalcante - Diretor de comunicação e pesquisa
Poder, órgão, autoridade ou entidade: Executivo - Ministério do Planejamento
Orçamento e Gestão – ENAP
Local da palestra: ENAP - Escola Nacional de Administração Pública
Assunto: Apresentação Institucional da ENAP
Nessa palestra nos foi apresentada a estrutura da escola de governo que é
vinculada ao Ministério do Planejamento, onde a busca é pelo desenvolvimento dos
servidores públicos para que dessa forma haja melhoria na capacidade de gestão dos
servidores.
Foram apresentados alguns dos cursos disponíveis que incluem cursos de
Desenvolvimento Técnico Gerencial e cursos de Formação, Aperfeiçoamento de
Carreiras e Especialização. Além disso, foram citados projetos de pesquisa em
desenvolvimento, apresentadas as publicações da ENAP, como a ENAP se vincula a
outras instituições fazendo parcerias que visam disseminar o conhecimento que a escola
possui tanto no âmbito nacional quanto internacional.
17:00 - II Seminário USP-IPEA
Palestrantes e autoridades presentes:
Marcelo Arno Nerling - Coordenador do projeto
Douglas de Andrade - Professor da disciplina
Lenita Maria Turchi - Técnica de Planejamento e Pesquisa
Poder, órgão, autoridade ou entidade: Executivo - Secretária de Assuntos
Estratégicos (SAE) - IPEA (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada)
Local da palestra: ESAF - Escola de Administração Fazendária
Assunto: Apresentação Institucional IPEA
Nesta oportunidade foi apresentado o trabalho do IPEA, que tem como objetivo
produzir e disseminar conhecimento para dessa forma fornecer suporte técnico as
demais instituições do governo. Foram apresentados dois tipos focos:
1. Pesquisas destinadas ao conhecimento dos processos econômicos e sociais
brasileiros
2. Análise e diagnóstico dos problemas estruturais e conjunturais da economia
e da sociedade brasileira;
A base de dados da instituição está localizada no site www.ipea.gov.br, onde é
possível localizar o organograma, agenda de pesquisa, bases para realização de outras
pesquisas e projetos etc.
18:00 - III Seminário USP-ESAF – O Programa Nacional de Educação Fiscal:
Educação fiscal e preparo da cidadania
Palestrantes e autoridades presentes:
Marcelo Arno Nerling - Coordenador do projeto
Douglas de Andrade - Professor da disciplina
Fabiana Baptistucci - Coordenadora do Programa de Educação Fiscal
Poder, órgão, autoridade ou entidade: Poder Executivo - Ministério da Fazenda –
ESAF
Local da palestra: ESAF - Escola de Administração Fazendária
Assunto: O Programa Nacional de Educação Fiscal: Educação fiscal e preparo da
cidadania
Fabiana começou nos dizendo que a consciência fiscal vem através do voto e do
acompanhamento de seu deputado. Deve ser buscada uma consciência voltada ao
exercício da cidadania.
Ela nos esclareceu também que educação fiscal é diferente de educação
financeira. Na primeira, o foco é entender os recursos de todo o governo, enquanto a
segunda é a capacidade de entender sobe finanças e assuntos relacionados, voltada ao
indivíduo e gerenciamento do seu dinheiro.
Assistimos ao vídeo Lendas Urbanas – Hino da Cidadania onde Dallari diz que
“Cidadania é um conjunto de direitos que dá a pessoa a possibilidade de participar
ativamente da vida e do governo de seu povo.” Para exemplificar tal ação, Fabiana citou
o exemplo do Observatório Social de Maringá, onde destacou a busca pela transparência
dos gastos públicos, aproximação do governo local e sociedade e o efeito que essa
decisões surtiram para as demais cidades.
Após a exposição realizamos uma dinâmica onde separados em grupo
deveríamos propor ações possíveis em nossa realidade para incentivar a participação da
população no que se refere a melhorias para o meio em questão. Cada grupo apresentou
sua proposta justificando o porquê de sua escolha.
Dia 3 – 03/09/2013
09:00 - Controladoria Geral da União; Unidades finalísticas: Ouvidoria Geral da União;
Secretaria Federal de Controle Interno; Corregedoria Geral da União; Secretaria de
Prevenção da Corrupção e Informações Estratégicas
Palestrantes e autoridades presentes:
Marcelo Arno Nerling - Coordenador do projeto
Douglas de Andrade - Professor da disciplina
Carlos Gino Alencar - Secretário executivo
Simone - Ouvidoria
Erika - Analista de finanças da ouvidoria geral da união
Ronald da Silva Balbe - Coordenador da secretaria geral de controle
Rafael Amorim de Amorim - Chefe do Gabinete da Corregedoria
Gilberto - Corregedoria
Renato Campadeno - Secretaria de Prevenção
Poder, órgão, autoridade ou entidade: Executivo - CGU (Controlaria Geral da União)
Local da palestra: CGU - Controladoria Geral da União
Assunto: Apresentação institucional da CGU e suas secretarias.
Em sua fala, Carlos Higino expôs que o
governo não é monilítico, pois cada órgão
tem suas particularidades. Ressaltou
também a importância da transparência,
pois dessa forma é possível atrais mais
participação social. Higino ressaltou que a
CGU teve papel fundamental na mudança
de cultura do país, mas que não basta
apenas ter o discurso, mas sim trabalhar
para que ele seja efetivo.
Já Simone e Erika destacaram que Ouvidorias Públicas ainda estão em
consolidação por todo o país, que não basta apenas ouvir, mas sim compreender o que
está sendo dito, buscar soluções para os problemas apontamentos e certamente dar a
resposta final ao cidadão, para que dessa maneira o processo todo ganhe credibilidade.
Erika citou que a Ouvidoria da União não trata apenas de denúncias, mas faz também
mediação e conciliação de possíveis conflitos que possam surgir internamente. O email
da ouvidoria foi deixado à disposição para que todos os interessados buscassem maiores
informações ([email protected]).
Ronald, coordenador da secretaria geral de controle destacou como mecanismos
de controle os 4 itens abaixo:
1. Estabelecimento de padrões
2. Desempenho do Objeto
3. Comparação
4. Providências
Ele citou ainda que o Brasil é cada vez mais, considerado o país do desperdício e
para que isso mude é necessário tomar iniciativas efetivas como 1) avaliação da
execução de programas de governo; 2) avaliação da gestão; 3) orientação e capacitação;
4) ação investigativa; Dessa maneira é possível traças melhores estratégias para garantir
o bom desempenho da máquina pública como um todo.
Na palestra de Rafael Amorim ele citou os itens de controle interno da CGU,
destacando que a busca sempre será para identificar o problema, coletar o máximo de
informações possíveis para que assim seja possível tratar os problemas. E enfatizou que
o papel da corregedoria é apurar irregularidades constatadas, julgando e quando
necessário punindo os envolvidos (através de sanções disciplinares e quebra de vinculo
trabalhista). No entanto deixou claro que tais punições têm finalidade pedagógica,
visando “desincentivar” a prática de novas transgressões.
Amorim também realçou as finalidades de cada poder, conforme abaixo,
esclarecendo que o objetivo de tais ações é restabelecer a ordem interna do órgão,
garantir a regularidade do serviço público e preservar a imagem da administração
pública.
Poder hierárquico:
Manter a regularidade
Prevenir a ocorrência
Poder disciplinar:
Apurar potenciais irregularidades
Punir infrações comprovadas
Encerrando as atividades na CGU, Renato Capanema falou sobre corrupção,
destacando que a questão da prevenção tem foco em Transparência e Integridade, que
são as diretorias existentes atualmente,
Capanema citou a Lei de Acesso à Informação, Portal de Transparência e a
importância da integralidade (cumprir lacunas). Falou também sobre a Lei de Conflito
de Interesses (Públicos e Privados), que existe para cuidar que as relações de governo
não sejam conflitantes com as demais relações dos servidores.
14:00 - O Senado da República na cidade constitucional - III Seminário USP – Eventos
Legislativos Serviço de Eventos Legislativos Senado Federal; Diretoria Geral – O
planejamento estratégico do Senado; Escritório Corporativo; Gestão de Informação e
Documentação – 'Guardar é um hábito, arquivar é uma arte'; Instituto do Legislativo
Brasileiro - Programa Interlegis; Consultoria de Orçamento do Senado
Palestrantes e autoridades presentes:
Marcelo Arno Nerling - Coordenador do projeto
Douglas de Andrade - Professor da disciplina
Robson Neri - Diretor geral adjunto do Senado Federal
Helena Celeste R. L. Vieira - Coordenadora da Biblioteca do Senado Federal
Luiz Fernando Ferezino - Consultor Geral de Orçamento
Orlando de Sá Cavalcante Neto - Consultor Geral de Orçamento
Carlos Roberto Stuckert - Diretor Adjunto do ILB/Interlegis
Poder, órgão, autoridade ou entidade: Legislativo - Senado Federal
Local da palestra: Interlegis - Senado Federal
Assunto: Apresentação institucional
Robson falou sobre a Teoria da agencia, onde num conflito de agencia o agente toma
uma decisão diferente da que o dono tomaria pois tem visão e valores diferentes.
No entanto, no setor público o principal é o cidadão, pois é ele que tem o papel de dono.
“Governança na área pública são sistemas para minimizar os riscos de a
organização não atender aos interesses públicos.”
Governança corporativa – administração pública
GESPUBLICA (modelo de gestão) – liderança organizacional conhecendo
sociedade e clientes, gera processos para atender diferentes demandas.
Não adianta ter estratégias se os processos não funcionam.
Pano de fundo:
Construir em conjunto
Integrar
Cooperar
Mudar – zona conforto
Mudar cultura organizacional
Patrocínio
Helena nos falou sobre a importância da informação no Senado Federal e citou
os tipos de informações disponíveis, conforme abaixo:
Arquivística, bibliográficas e administrativas
Lei de Acesso à Informação (LAI)
Legislativas
Jornalística
Também apresentou sites e informações disponíveis, diferenciando o que pode
ser encontrado nos arquivos e o que pode ser encontrado nas bibliotecas disponíveis.
Nos explicou que dependendo da necessidade e do momento históricos vivido pela
sociedade a demanda por determinados itens pode aumentar/reduzir. Ressaltou que para
as organizações a informação é muito importante como:
Estratégia
Fator de Sucesso
Essencial para tomara de decisão
19:30 - III Seminário USP-UNB - Universidade de Brasília – O direito achado na rua;
Palestrantes e autoridades presentes:
Marcelo Arno Nerling - Coordenador do projeto
Douglas de Andrade - Professor da disciplina
José Geraldo Souza Júnior - Ex-reitor da UnB
Poder, órgão, autoridade ou entidade: UnB - Universidade de Brasília
Local da palestra: UnB - Universidade de Brasília
Assunto: III Seminário USP-UNB - Universidade de Brasília – O direito achado na rua;
Dia 4 – 04/09/2013
11:00 - Câmara dos Deputados – Comissão Direitos Humanos e Legislação
Participativa
Palestrantes e autoridades presentes:
Marcelo Arno Nerling - Coordenador do projeto
Douglas de Andrade - Professor da disciplina
Aldo Moreno - Representante da Comissão de Legislação Participativa
Poder, órgão, autoridade ou entidade: Legislativo, Câmara dos Deputados, CLP -
Comissão de Legislação Participativa
Local da palestra: CEFOR - Centro de Formação Treinamento e Aperfeiçoamento
Assunto: Câmara dos Deputados – Comissão de Legislação Participativa (CLP)
Aldo Moreno iniciou sua apresentação falando sobre a criação da Comissão de
Leislação Participativa em maio de 2011. Explicou-nos que ela recebe sugestões,
analisa documentos, designa o relatores, apresentar os pareceres e aprecia estes na
reunião de comissão.
Colocou também que naquela oportunidade havia em pauta 42 proposicões
prontas para votação no Plenário, sendo que dessas 40 eram projetos de Lei e 2 Projetos
de Lei Complementar; e 121 tramitando na Câmara dos Deputados.
Leis de Iniciativa Popular
Para apresentar proposta é necessário, no mínimo:
1% do eleitorado nacional
5 estados
0,3% dos eleitores de cada um desses estados
Aldo também nos falou sobre um banco de ideia que existe no site da comissão
que visa incentivar a participação da população. As ideias que saem desse banco
dependem de alguns fatores, como por exemplo os citados abaixo:
As definições dependem da vontade política
As propostas que devem ter maior peso nas discussões são aquelas que
vêm da sociedade
As propostas podem sofrer emendas e há possibilidade de chegarem para
votação de uma maneira totalmente diferente da ideia inicial
15:30 - III Seminário USP - Eventos Legislativos do Senado – Comissão de Direitos
Humanos e Legislação Participativa - Presidenta da Comissão de Direitos Humanos e
Legislação Participativa do Senado Federal
Palestrantes e autoridades presentes:
Marcelo Arno Nerling - Coordenador do projeto
Douglas de Andrade - Professor da disciplina
Ana Rita Esgario - Senadora do Espírito Santo - Presidente da Comissão de Direitos
Humanos do Senado
Mariana - Secretária da Comissão
Flávio - Diretor responsável pelas comissões
Poder, órgão, autoridade ou entidade: Legislativo, CDH - Comissão de Direitos
Humanos e Legislação Participativa
Local da palestra: Senado Federal
Assunto: III Seminário USP - Eventos Legislativos do Senado – Comissão de Direitos
Humanos e Legislação Participativa - Presidenta da Comissão de Direitos Humanos e
Legislação Participativa do Senado Federal
A senadora Ana Rita começou sua fala nos contanto um pouco de sua trajetória
política e apresentou o quadro de integrantes das subcomissões. Após isso nos
esclareceu quais são as competências de sua posição, listadas abaixo:
Ordenar e dirigir trabalhos
Informar os membros
Designar relatores
Designar membros de subcomissões
Distribuir materiais as subcomissões
Convocar reuniões
Resolver Questões de Ordem
Desempatar votações
Garantir a comunicação
Também foram colocadas quais são as competências da Comissão de Direitos
Humanos como um todo, conforme abaixo:
Sugestões Legislativas e propostas apresentadas pela sociedade civial
Garantia da promoção dos DH
Direitos da Mulher
Proteção a família
Proteção e integração social de pessoas portadoras de deficiência
Proteção a infância, juventude e idosos.
e-Cidadania – foi uma ideia legislativa e busca interação e participação da
população
Ana encerrou sua fala ressaltando a diferença entre a quantidade de mulher e
homens tanto no Senado quanto na Câmara e que isso se reflete nas questões referentes
a financiamentos, onde para o sexo feminino se torna mais difícil devidos fatores
históricos.
19:00 - Seminário III Seminário USP-ESAF – A Democracia no Processo Tributário
Palestrantes e autoridades presentes:
Marcelo Arno Nerling - Coordenador do projeto
Douglas de Andrade - Professor da disciplina
Antônio - Professor da UnB
Poder, órgão, autoridade ou entidade: Poder Executivo - Ministério da Fazenda -
ESAF
Local da palestra: ESAF - Escola Superior de Administração Fazendária
Assunto: III Seminário USP-ESAF – A Democracia no Processo Tributário. Reflexões
a respeito da Educação Fiscal - Democracia e Tributação
Dia 5 – 05/09/2013
10:30 - Banco Central
Palestrantes e autoridades presentes:
Marcelo Arno Nerling - Coordenador do projeto
Douglas de Andrade - Professor da disciplina
João Evangelista - Chefe da área de educação financeir
Rodrigo Marques
Elvira - Chefe do departamento de educação financeira do BCB
Marusa Rei - Chefe adjunto do departamento de educação financeira do BCB
Poder, órgão, autoridade ou entidade: Executivo, Autarquia, Banco Central
Local da palestra: Banco Central
Assunto: Apresentação institucional; Seminário sobre educação financeira e gestão de
finanças pessoais.
Joao Evangelista nos deus uma palestra sobre educação financeira, destacando:
Politicas Economicas e Sociais
Crescimento do PIB
Crescimento do crédito
Crescimento da massa com rendimentos
Decreto 7.397
Educação financeira
Fortalecimento da cidadania
Tomada de decisões conscientes dos consumidores
Educação financeira vai muito alem do ato de comprar, o ponto principal é o
“comprar consciente”, utilizar o dinheiro de maneira inteligentes e não apenas deixar de
usá-lo.
No momento de sua palestra, Rodrigo Marques falou sobre sonhos e baseando-
se nisso, transformou esse pensamento em projetos que exigem um planejamento para
que sejam alcançados. Para que isso aconteça, é necessário saber onde se quer chegar,
imaginar que tais projetos já foram realizados, estabelecer metas e objetivos com etapas
intermediarias e colocar esse passo a passo em pratica, para que as ideias iniciais sejam
atingidas.
Rodrigo nos estimulou a diferencias as necessidades dos desejos, colocando que
a primeira é quando algo é indispensável enquanto os desejos são necessários ou não.
Não são essenciais. Os desejos são ilimitados no entanto como os recursos são limitados
não se pode deixar por eles. A capacidade de gerenciar isso depende se as nossas
escolhas são conscientes ou inconscientes.
Rodrigo ainda nos falou sobre a importância de diferencias razão da emoção.
Considerando sempre quais as vantagens e desvantagens quando tomamos uma decisão.
15:00 - Secretaria Nacional de Articulação Social da Secretaria-Geral da Presidência da
República; Diálogo do governo com a sociedade – segmentos da sociedade civil;
demandas sociais; Monitoramento e avaliação; compromisso nacional pela participação
social; Participação social – formas de consulta e participação social; estudos e
pesquisas; Intersetorialidade e integração entre conselhos, ouvidorias e
conferencias; Educação popular e mobilização cidadã – processos de educação popular;
acesso a políticas públicas para populações vulneráveis; Metodologia para formar
lideranças e educadores populares; Práticas de educação popular e de metodologias
participativas no governo e na educação popular.
Palestrantes e autoridades presentes:
Marcelo Arno Nerling - Coordenador do projeto
Douglas de Andrade - Professor da disciplina
Marcelo Pires Mendonça - Mestre de cerimônias
Vera Lúcia Lourenço Barrito - Diretora substituta do departamento de educação popular
e doe mobilização cidadão
Fernando Mattos - Diretor do Departamento de Diálogos Sociais
Daniel Velino - Diretor substituto do departamento de participação social
Poder, órgão, autoridade ou entidade: Executivo, Secretaria-Geral da Presidência da
República, Secretaria Nacional de Articulação Social
Local da palestra: Anexo I do Palácio do Planalto
Assunto: Diálogo do governo com a sociedade – segmentos da sociedade civil;
demandas sociais; Monitoramento e avaliação; compromisso nacional pela participação
social; Participação social – formas de consulta e participação social; estudos e
pesquisas; Intersetorialidade e integração entre conselhos, ouvidorias e
conferencias; Educação popular e mobilização cidadã – processos de educação popular;
acesso a políticas públicas para populações vulneráveis; Metodologia para formar
lideranças e educadores populares; Práticas de educação popular e de metodologias
participativas no governo e na educação popular.
18:30 - Ministério da Justiça
Palestrantes e autoridades presentes:
Marcelo Arno Nerling - Coordenador do projeto
Douglas de Andrade - Professor da disciplina
Paulo Abrão - Secretário do Ministério da Justiça
Andrade Saad - Diretor do DRCI - Departamento de Recuperação de ativos e
Cooperação jurídica Internacional
Fernanda dos Anjos - Diretora do departamento de Justiça
Poder, órgão, autoridade ou entidade: Judiciário, Ministério da Justiça
Local da palestra: Ministério da Justiça (MJ), Secretária Nacional de Justiça
Assunto: Cooperação Jurídica Internacional, DEJUS
Cooperação internacional é essencial para que casos sejam solucionados da
maneira jurídica. Ao mesmo tempo em que a globalização é tida como uma coisa boa,
também é considerado ruim, pois facilita o crime.
Quando a cooperação de órgão de inteligência são informais, as informações não
valem como prova. Para que sejam validas é necessário que todo o processo tenha sido
seguido para assim validar tais documentos.
COAF – Investiga operações suspeitas
DEPEN- Estatísticas de dados penitenciários
ENCLA – Estratégia em lavagem de dinheiro é modelo para outros países.
Fernanda dos Anjos, diretora do departamento de justiça nos falou sobre o
Cadastro Nacional de Entidades Sociais, sobre maneira como é feita a classificação
indicativa do país (filmes, novelas, peças de teatro, vídeo games etc) , tanto para TV
Aberta quanto para TV por assinatura. Ela esclareceu que tudo que acontece no país
deve passar pela avaliação do Ministerio, garantindo que não haja violação dos direitos.
Fernanda ressaltou que em nosso país, absolutamente nada é censurado, o que é
obrigatório é a classificação indicativa.
Num outro momento Fernanda abordou o tráfico de pessoas, mostrando-nos qual
o conceito internacional para isso, como funciona o movimento migratório, como os
traficantes exercem poder sobre as vitimas e resumidamente nos contou como se dá a
exploração dessas pessoas (trabalho escravo, sexual, venda de órgãos).
Dia 6 – 06/09/2013
14:00 - Ministério da Saúde
Palestrantes e autoridades presentes:
Marcelo Arno Nerling - Coordenador do projeto
Douglas de Andrade - Professor da disciplina
Alice Medeiros - Área técnica de vigilância de assistentes do ministério da saúde
Thaís Silva - Coordenadora do programa Saúde na Escola
Poder, órgão, autoridade ou entidade: Executivo, Ministério da saúde, Secretária de
vigilância em Saúde
Local da palestra: ESAF - Escola de Administração Fazendária
Assunto: Sistema de vigilância de violências e acidentes; O programa Saúde na Escola;
do Ministério da Saúde
17:00 - Ministério das Cidades
Palestrantes e autoridades presentes:
Marcelo Arno Nerling - Coordenador do projeto
Douglas de Andrade - Professor da disciplina
Geraldo Freire Garcia - Secretaria Nacional de Transporte e da Mobilidade urbana
Li Chong Lee Bacelar de Castro - Secretaria nacional de habitação
Gustavo Zarif Frayha - Chefe de gabinete - Secretaria nacional de saneamento
ambiental
Antonio Menezes Júnior - Secretaria nacional de acessibilidade e programas urbanos
Everton - Mestre de cerimônias
Poder, órgão, autoridade ou entidade: Executivo, Ministério das Cidades
Local da palestra: Ministério das Cidades
Assunto: Programa nacional de capacitação das cidades - PNCC; Apresentação das
secretárias do Ministério.
Dia 7 – 06/09/2013
Fechamento – Desfile Cívico 7 Setembro
Após essa experiência, estou certa de que passei uma semana conhecendo todo o
potencial que o meu país tem de ser um modelo de desenvolvimento para o mundo.
Sai extremamente impressionada com todo o poder que emana na Capital da República.
Tudo é grandioso, tudo é luxuoso, em muitos momentos parecia que eu nem estava no
Brasil.
Mas com toda a certeza, a maior lição que posso afirmar que tive, é de que todo
cidadão deveria colocar em seus projetos uma visita como essa. Não para encontrar
problemas e criticar , mas para ver de perto como o seu voto é o que define o que vai ser
feito por você. E o seu interesse em acompanhar se o seu candidato está te
representando é o que vai fazer a diferença. Se nós que somos os maiores interessados
no desenvolvimento do nosso país, não nos preocuparmos, quem o fará por nós?!
O projeto proposto pelo professor Nerling com apoio do professor Douglas, tem
um imenso potencial para tomar proporções nacionais e de fato instigar as autoridades a
tornar o feriado da Pátria em uma Semana da Pátria, onde todo cidadão tenha a
oportunidade de conhecer e se aprofundar em questões que fazer parte da vida de cada
um, para que dessa forma, tenhamos cidadãos mais conscientes.
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