Reino
Protista
Algas - Unicelulares (se pluricelulares não possuem
tecidos verdadeiros - talo), Autótrofos, Eucariontes
Protozoários - Unicelulares, Heterótrofos, Eucariontes
Clorofíceas - Uni ou pluricelulares.
- Algumas com talos relativamente complexos.
- Habitat: aquático e locais úmidos, mutualistas (fungos, hidras).
- Ex.: Spirogyra (1), Zygnema, Chlamydomonas, Ulva (2).
Feofíceas - Todas pluricelulares.
- Tamanho: poucos centímetros até 60 m de comprimento.
- Ex.: Sargassum (3), Laminaria (culinária japonesa: kombu) (4).
Rodofíceas - Maioria pluricelulares.
- Habitat: comum em mares tropicais- Talo ramificado.
- Ex.: Chondrum, Porphyra (Nori) (5).
Algas
1
2
3 4
5
Crisófitas ou Diatomáceas (Bacillariophyta) (1)
- Cor amarelo-dourada.
- Fitoplanctônicas.
- Parede celular reforçada de sílica, formando uma carapaça.
- Após a morte, formam sedimentos – “diatomitos”- importância
econômica: fabricação de filtros, isolantes térmicos, abrasivos
para o polimento de automóveis, cosméticos, tijolos e explosivos.
- Habitat: dulcícola e marinho (principalmente).
- Sem cílios ou flagelos.
Euglenófitas - Algumas mixotróficas.
- Habitat: dulcícola (com vacúolo contrátil) e marinho.
- Ex: Euglena viridis (2) – alongada, sem parede celular,
um flagelo e numerosos cloroplastos.
Pirrófitas ou Dinoflagelados - Bioluminescentes (3) (Ex.: Noctiluca (4)).
- Com dois flagelos – mobilidade.
- Responsáveis pelas marés vermelhas (5) – (Gonyaulax catenela) lançam catabólitos tóxicos na água –
grande mortandade de peixes, tartarugas, gaivotas, etc.
- Habitat: dulcícola e marinho.
- Zooxantelas – mutualistas (protistas e invertebrados).
Algas
1
2
3
4
5
Protozoários
Critério de Classificação: estrutura de locomoção
Tradicionalmente este critério formava 4 filos:
Sarcodina ou Rizópodos: pseudópodos
Flagelados ou Mastigophora: flagelos
Ciliados: cílios
Esporozoa: sem estruturas para locomoção
Atualmente, usando-se características de DNA, RNA e
ultra-estrutura se consideram 10 filos.
1
3 2
Exemplos:
Entamoeba histolytica (amebíase) (1)
Amoeba proteus (ameba)(2)
foraminíferos (rochas petrolíferas) (3)
Sarcodina
Núcleo
Vacúolo
digestivo
Vacúolo pulsátil
Pseudópodos
na locomoção
Pseudópodos: captura de alimento (fagocitose)
locomoção
Vacúolo Pulsátil controle do volume de água no
citoplasma
Sarcodina
Flagelados
Flagelos: 1 ou mais, longos
Trychonympha Relação mutualísca em cupins e baratas
A Tryconympha vive no intestino do cupim e
digere a celulose ingerida pelo inseto.
Ela recebe alimento e proteção do cupim e,
ele recebe a celulose digerida.
Flagelados
Giardíase
Causador: Giardia lamblia
Órgão alvo: Intestino delgado
Contaminação oro-fecal
Profilaxia:
Tratar a água ou fervê-la
Lavar bem frutas e verduras
cruas
Lavar as mãos
Flagelados
Úlcera de Bauru
Causador: Leishmania brasiliensis
Transmissor: Phlebotomus
(mosquito-palha)
Órgão alvo: Pele
Contaminação Picada do mosquito
Profilaxia:
Eliminar criadouros
Inseticida
Telas e mosquiteiros
Flagelados
Trypanosoma gambiense
(transmissor: Glossina)
Doença do Sono
Causador: Trypanososma gambiense
Órgão alvo: Sangue
Transmissor: Glossina
Profilaxia:
Eliminar criadouros
Inseticida
Telas e mosquiteiros
África
Trypanosoma cruzi
Flagelados
Carlos Chagas 1 Triatoma (barbeiro) - transmissor
2 Triatoma após ingerir sangue
3 Trypanosoma no sangue
4 Trypanosoma entrando na fibra cardíaca
5 cistos de Trypanosoma na fibra cardíaca
1
2 3
4
5
Ciliados Cílios: em número variado, curtos
Exemplos:
Paramecium
Vorticella 1
Balantidium coli 2
Didinium 3
1
2 3
Ciliados Paramecium
Captura de
alimento
Vacúolo
pulsátil
Citóstoma
Macronúcleo e
Micronúcleo
Cílios
Vacúolo
Digestivo
Esporozoários
Sem estrutura locomotora
Transmissor: Anopheles
Causador:
Plasmodium vivax - Febre terçã benigna - 3 em 3 dias
Plasmodium malariae - Febre quartã benigna - 4 em 4 dias
Plasmodium falciparum - Febre terçã maligna - Acessos febris
variáveis - 36 e 48 horas
Destruição da
Hemácia
Anopheles
Invasão da
Hemácia
Ciclo da Malária
“Every year, some 225 million people in 99 countries contract malaria and
over three quarters of a million people die from the disease – mostly children
under five in Sub-Saharan Africa. The World Health Organization estimates that
incountries where it is common, malaria can measurably lower the gross
domestic product and consume nearly half of all public health expenditures.”
Malária: Áreas com risco de contaminação e
transmissão, 2010
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