8/2/2019 Quando Eu Era Menino Lia o Salmo Oitavo - Poesia - J.T.Parreira
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Quando eu era menino lia oSalmo oitavoOs mais recentes poemas
evanglicos de
J.T.Parreira
2012Edio, fotos e arte: Sammis Reachers
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NDICEApresentao........................................................04O SALMO VIII....................................................06ELE ACOLHIA AS TURBAS............................07VELRIO..............................................................08O SERVO SOFREDOR.......................................09TODOS OS CABELOS CONTADOS..............10O ARREPENDIDO.............................................11OS ARREBATADOS...........................................12
CARREGARAM AS SUAS COSTAS...............13TROFUS.............................................................14A LANA..............................................................15OUVIR A GRCIA..............................................16CARNAVAL...........................................................17ESCALAR AS FERIDAS DO SINAI................18AQUELE QUE DORME NO MAR.................19O SILNCIO DE DEUS.....................................20SALMO LEIGO...................................................21A RESSURREIO DO MEU SENHOR.......22
AS TBUAS DE PEDRA...................................23PR SALMO 121................................................24DIRIO DE UM HOMEM EM QUEDA........25SALMO XCI.........................................................26RUA CHAMADA DIREITA...............................27RESSURREIO.................................................28QUEM CONVERSOU COM A PEDRA..........29OUTRO POEMA DA RESSURREIO.........30DE TI AMAREI TUDO......................................31
QUASE NAUFRGIO.........................................32NO DIA DA SUA MORTE................................33O autor...................................................................34Outros e-books do autor....................................35
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Apresentao
A poesia de J.T.Parreira poesia maior. poesia que, ao ser lida,inevitavelmente produz a libertadora (e infelizmente rara) sensao deuma lufada de ar que nos eleva e, de roldo, transmigra-nos de nossodia-a-dia corrido e muitas vezes repleto de sensaboria, para a dimenso
poitica, de enlevo, fascinao e gozo auferidos pelas palavras ao seremlaboriosamente re-alinhadas para que ofeream o seu melhor.
Nesses 28 poemas, escritos entre fins de 2011 e incio de 2012, o vate
portugus d provas de seu dom de ampliar, ou melhor dito, alar aspalavras, trabalhando os temas bblicos, reafirmando poeticamente suatranscendncia divina, ao re-capturar e re-vestir o que eu chamaria deseu lan (mpeto, vigor) devocional, como no poema que inspira o ttulodo livro (O Salmo VIII), ou neste Pr Salmo 121:
Elevo os meus olhos para os montes
e h um monte deles
mesmo em frente, quando caminho
no cimo dos montes as Tuas mos
fazem o resguardo do abismo
a minha fadiga soletrada nas palavras
com que peo socorro, o meu olhar
por isso se alonga, outras vezes
vou mais depressa
pareo um adolescente a distender as pernase corro sem temer o sol
nem os mistrios da lua.
Sou to pouco perante os montes
mas eles ficam para trs e no so
mais do que poeira amontoada.
Como editor, me regozijo em oferecer aos leitores mais este volume,pequenina cornucpia de prolas - a serem degustadas com os olhos da
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alma. E singela amostragem do melhor da poesia evanglica produzidaatualmente em nossa lngua.
Sammis Reachers
http://poesiaevanglica.blogspot.com/http://poesiaevanglica.blogspot.com/http://poesiaevanglica.blogspot.com/8/2/2019 Quando Eu Era Menino Lia o Salmo Oitavo - Poesia - J.T.Parreira
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O SALMO VIII
Quando eu era menino e lia o Salmooitavo, ficava cheiinho de vontadede entrar dentro dele, o mundocriado estava todo ali, at os anjoseram pouco maiores que os homensas aves passavam e era nelasque media o cu, e as estrelas?essas cabiam nos olhosos peixes respiravam a gua dos marestudo era admirvel e bastava uma ovelhapara o meu riso correr de um ladopara o outro dos meus pequenos lbios.
15/04/2012
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ELE ACOLHIA AS TURBAS
Ele acolhia as turbas, falando-lhes do Reino,e aos necessitados de cura devolvia a sade.
Adlia Prado
Palavras duras que vinham do fundode quem era maior que o templos para os fariseus, para os que mandavamnos fardos
que iam pesar nos outrosque colocavam a pedra da palavra morteentre duas palavras da leipara esses palavras durasPara as turbas que vinham com fomee com sede a abriremgrandes olhos, com os coraes
sozinhos, as suas palavras tinhama mesma serenidadede quando falava aos meninos.
14/04/2012
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O SERVO SOFREDOR
(Isaias 53)
Fui mais pobre do que Jmas tenho lugar para todossobre os meus ombrospara todose todas as iniquidades
carregarei at s feridasirei descalo pelos espinhose na minha cabea uma coroano interromper o fluxosanguneo do meu amorPodem perguntar-me por que assimporque assimmesmo antes da fundao do mundo.
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TODOS OS CABELOS CONTADOS
( Mt 10:30)
Guardas os meus cabelosa minha cabeavelas os meus pensamentose Te entristecesquando no so puros
Poderiam cair os meus cabelosmas tens para eles reservada a sua HoraComo revestes as flores de tintas celestesque nem Van Gogh achou em Arlesnem as vestes de Salomoassim cuidas da minha nudeza nica coisa bela que tenhodiante dos Teus olhos.
11/04/2012
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O ARREPENDIDO
J rasguei os meus vestidose o meu mantoabriu brechas ao frioE pus sombras ao redor dos olhosergui das cinzas este corpocomo de o fundo de um riode feltro e lama
Os meus lbios partiram o silnciovoaram rumo a Deusaves alisadas pelo vento.
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OS ARREBATADOS
I Tess 4,17
Deve ser bonito desaparecer no arcom as costas leves voltadaspara o passado, deve ser bonitosentir que a noite e o solse atravessam
como atravessamos um perfumedeve ser bonito dizer as palavrasdesenhadas sem os lbiossem gelo e sem lumedesaparecer no dia que h-de virdeve ser bonito desaparecer no azul.
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CARREGARAM AS SUAS COSTAS
(Jo 19: 17,23 )
Carregaram com doresas suas costas com o peso da cruzdisseram palavrasfulminantes, rasgaram entre sios seus vestidos e com os dados jogaram
o corte inseparvel da tnicaabriram no seu peito ao lado esquerdoum riode sangue e guaprocuravam um Deus para sofrerpara comear do zeroo Amor.
13/02/2012
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A LANA
Uma lana dentro do coraopara fecharo sacrifcio, parar o batimentoo sofrimento que circulanas artriasat o Amor ser derramadoem sangue e gua.
17/02/2012
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OUVIR A GRCIA
Um grego s entre os deuses se h-de acharKonstantinos Kavfis
No meio dos brbaros da Europa, a voz do teu senadoespera, em silncio de pedra, a tua voz dos mrmoresouve-se mas impenetrvels um texto que teus poetas guardamsobre a fora esbelta das colunas
sustns aindanos frisos a sageza dos rostos das mulherese a provocao da ala de um vestidocaindo sobre um peito.Tu s Antgona que desautoriza o rei.
21/02/2012
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CARNAVAL
Caras para tudosuportando as mscarascaras de Entrudogastaspouco a poucoo sisoretomando as caras
e o tdio, perdido o riso.22/02/2012
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ESCALAR AS FERIDAS DO SINAI
Escalar as feridas do Sinaienquanto o fogo descansa na montanhaescalar Athos com os ps molhados no Egeudesafiar as pedrascomo se fossem duros deuses terreaisfazer pelos Himalaias o caminhoat que o mundo seja apenas
o azul, luzindonas guas do sol propenso alegriaescalar os Alpesos penhascos em risco e os gelos mortaisat desviar da noite a Estrela d'Alva.
26/02/2012
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AQUELE QUE DORME NO MAR
Aquele que dorme em plena tempestadeque dormeentre os destroos do marquando as ondas rivalizam com o ventoAquele que dorme inexprimveldiante do espanto dos discpuloscomo se fosse o barco um torpor
silencioso, alheio mortedormeO que sonha Aquele que dormeem plena tempestade? Emborano se saiba nada da infnciasonhava com o mel que a sua vozdizia, com o Verbo, nas regies celestes?
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O SILNCIO DE DEUS
O silncio de Deus ouronos cus, por vezes, aqui na terra
passamos pelo silncio divino
como pelo escuro, passamos depressa
e no nos surpreende a claridade
das coisas onde Deus detm os olhos
levamos anos
a entender esse silncio
por exemplo o que levou
minutos a cair do lado esquerdo do Seu Filho
o silncio
que as plpebras divinas, fechadasdemoraram, o silncio de Deus
como Deus, como o papel de veludo
amarrotado dos altos oceanos.
05/03/2012
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SALMO LEIGO
Por vezes, penso em Ti como o topoda minha montanha, outras como um vale
onde o sol
vai deixando vestgios de sombra
purifico os meus pulmes com braadas
de ar puro dos montes, vou atrs de mim
no vento infantil, que toca e foge
nos vales
no preciso de subir s Tuas mos
elas me carregam, nunca as vi
fazerem-me adeus de longe.
05/03/2012
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A RESSURREIO DO MEU SENHOR
Senhor, se tu o levaste, dize-me onde o puseste, e eu o levareiJo 20,15
As especiarias chegariam na manh
fora de tempo, outro perfume
j do Lrio dos Vales rescendia
Ao encontro dos lenis dobrados sem um corpocertas mulheres
levavam os aromas da tristeza
deixaram a manh ir crescendo no caminho
no cho nas casas no horto
agora o corpo do Senhor era um segredo branco.
06/03/2012
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AS TBUAS DE PEDRA
As mesmas mos que talharam a pedraalisaram a idade das arestas
at ser um veludo inteiro
melhor as mos
do que a eroso das guas e do vento
para descer na pedra a dana das palavras
e gravar na sua solido
as letras de Senhor, Sagrado Nome
que ficaria preso ao corao.
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PR SALMO 121
Elevo os meus olhos para os montese h um monte deles
mesmo em frente, quando caminho
no cimo dos montes as Tuas mos
fazem o resguardo do abismo
a minha fadiga soletrada nas palavras
com que peo socorro, o meu olhar
por isso se alonga, outras vezes
vou mais depressa
pareo um adolescente a distender as pernas
e corro sem temer o sol
nem os mistrios da lua.Sou to pouco perante os montes
mas eles ficam para trs e no so
mais do que poeira amontoada.
04/03/2012
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DIRIO DE UM HOMEM EM QUEDA
Esse homem sonhou coisasque hoje no sabemos
no havia erros
de sintaxe ao falar, a linguagem
podia nos ouvidos de Deus acomodar-se
e o idioma divino, como mel enchia
de brilho os olhos desse homem
No tinha tempo, a distncia
at aos cus no se media na sucesso
infinita de galxias, com a sombra
a sua sombra
atravessava muros, hoje no.
11/03/2012
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SALMO XCI
Aquele que habita no esconderijo do Altssimo
Aquele que se levanta e pode mesmo apreciar
uma pequena nesga de sol discreto
no modo como entra no quarto
onde nada detm a sua lngua de lume
Aquele que toca com as mos na gua friacomo se tocasse gota a gota
numa prola
e depois em cada sombra de rvore
em cada caminho sente o vero
e habita num esconderijo
que tem no ar um perfume.
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RUA CHAMADA DIREITA
Rua Direita, em que o sol estreita os raios
num nico os raios oblquos
uma rua de Damasco, simples endereo
onde por um acidente celeste
Saulo entrou, hspede
dos planos divinos e esperava
os dias eram cegos com o olhar colado a escamas
tremia ainda, pelo calafrio da luz
que penetrara at raz dos olhos?
pela Voz que, qual punho, o derrubara
na poeira de veludo da estrada de Damasco?
14/03/2012
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RESSURREIO
Sem nada por que chorarseno o tmulo vazioe dois anjos a arrumarem a casavazia para sempresem nada sobre o que derramar o seu incensoas mulheresrecm chegadas ao sepulcro
vo gastar os olhos na vigliaas mulheres sem um corpo onde encostaro seu olhar silenciosoo fio das suas lgrimase regressam, as mulheresregressam com o vento nas sandliasas mulheres que vm com o medomas com os cabelos como os ramos
perfumados de alegria.
07/04/2012
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QUEM CONVERSOU COM A PEDRA
Quem conversou com a pedrado sepulcro, colocando-a de ladopedra dciltransparente, ao anncio da luz
A irregular ordem das paredesest firme, s a morte
uma runa, em fugacomo um anjo assustado.
Toda a manha manh tem entrado pelo sepulcro
branqueado o corpo amadocom perfumes, levantado de manhentre os aromas
o pesadelo da morte foi-setornando branco, j no podeassolar o homens.
31/10/2011
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OUTRO POEMA DA RESSURREIO
Viveu sempre sem casasem mesa onde pousar os braoscordiais exaustos da multiplicaodos pes, sem choonde enxugar os ps de caminhar no marviveu sempre sem a seda orientalda almofada, dormia sobre os caminhos
porque tinha a Hora a cumprirno tinha terrenos, nem casas, nem sequera madeira com que fora em tempos carpinteiroNo dia em que morreu, todosquiseram dar-lhe casa, uma rochaaberta para o fundopara poder descansar, um tmuloquiseram por fim que habitasse
atrs do alto porte de uma pedraesqueceram que Ele romperiacom seu corpo os ataviose o suave descanso da morte.
08/04/2012
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DE TI AMAREI TUDO
De Ti amarei tudo, o olharvestindo de esmeraldasum pobre como LzaroAt a angstiatransparente do clicede Ti amarei as rosas do Jardimnicas estrelas dessa noite
De Ti amarei tudo, o suoriluminando o rostoa tua cabea voluntrianuma coroa de espinhos
Amarei tudo, atas sandlias
em que Judas escondeuos passos do destino.
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QUASE NAUFRGIO
As ondas subiam por cima do barcoo barco entravano caracol das ondaso vento subia pelos cabelosos olhos subiam at s estrelasos homens lanavam o medo nas vozes
E at a luz da luadescendo pelas nuvensfazia desenhos de medo sobre as guas
E no fundo do barcoque pensamentos na cabea divinadormemalheios tempestade?
21/4/2012
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NO DIA DA SUA MORTE
Hoje os cordeiros sentiram calafriosno leite materno, beberamos trigos o orvalho do choinclinando as espigashoje o sol abrandouo seu mpeto de fogoe cedeu angstia pesada da pedrado sepulcrohoje neste dia desigualtodas as mes sentiramestremecer o teroporque na cruzuns olhos bordados de dourasucumbiam.
25/04/2011
Joo Tomaz Parreira
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O autor
Joo Tomaz (do Nascimento) Parreira, Lisboa, 1947. Poeta. 6 livros depoesia (Este Rosto do Exlio,1973; Pedra Debruada no Cu, 1975;Pssaros Aprendendo para Sempre, 1993; Contagem de Estrelas, 1996;Os Sapatos de Auschwitz, 2008; e Encomenda a Stravinsky, 2011) Umensaio teolgico (O Quarto Evangelho-Aproximao ao Prlogo, 1988) eparticipao em Antologias. Escreve na revista evanglica Novas deAlegria desde 1964 e no Portalda Aliana Evanglica Portuguesa. Na
juventude escreveu poesia e artigos no suplemento juvenil do"Repblica", entre 1970-1972, sob a direco de Raul Rego. Tendocomeado em 1965 tambm no Juvenil do "Dirio de Lisboa", de MrioCastrim. Est representado no Projecto Vercial, a maior base de dadosda literatura portuguesa.
Edita os blogsPoeta SalutorePapis na Gaveta, e colabora emConfeitaria Crist,Mar OcidentaleLiricoletivo.
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Outros e-books do autor:
NA ILHA CHAMADA TRISTE Rico poemrio onde o autor versejasobre o apstolo Joo em seu exlio em Patmos. 20 pgs. em pdf .Para descarregar, cliqueAQUI.Para ler online, cliqueAQUI.
AQUELE DE CUJA MO FUGIU O ANJO Seleta de 30 inspiradospoemas evanglicos do autor, em edio de 2011.Para descarregar, cliqueAQUI.
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3 IRMOS ANTOLOGIA - Um pouco do melhor da Poesia Evanglicaem Lngua Portuguesa - Poemas de J.T.Parreira, Giia Jnior e Joanyr deOliveira.Para descarregar o arquivo, cliqueAQUI.Para ler online, cliqueAQUI.
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