7/30/2019 Psicopatologia e Psicofarmacologia[1]
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AULA DE PSICOPATOLOGIA Prof. Francisco Batista Neto
SPOB - SOCIEDADE PSICANALÍTICA
ORTODOXA DO BRASIL
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NOSSO OBJETIVO NESTA AULA
DIAGNOSTICAR
• Fazer as entrevistas
• Observar os Sinais esintomas.
• Hipótese diagnóstica
• Diagnóstico diferencial
TRATAMENTO PSICANALÍTICO
• Fazer o enquadre dopaciente de acordo com
o transtorno apresentado.• Estabelecer o tipo de
Análise.
• Análise tradicional
– Livre Associação.• Psicoterapia Psicanalítica
– Associação Orientada
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• Os transtornos mentais emocionais sãofreqüentes em todas as culturas domundo, e causam enorme sofrimento àspessoas afetadas, bem como entreamigos e membros da família.
• Embora todas as sociedades ofereçamsolidariedade ao doente, se observaenorme rejeição e estigmas.
PSICOPATOLOGIA
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A Organização Mundial de Saúde tem nos
últimos anos, motivado a pesquisa, aassistência e o tratamento das pessoasmentalmente doentes; recomendandoabordagens psicoterápicas
psicodinâmicas, comportamentais epsicofarmacológicas; entendendo que aassistência deve ser:
• “BIO – PSICO – SOCIAL” .
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PSICOPATOLOGIA
TRANSTORNOS NEUROTICOS
TRANSTORNOS PSICÓTICOS
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TRABALHAREMOS
Queixas do pacienteAspectos diagnósticosDiagnóstico diferencial
Informações ao paciente e familiares
Recomendações ao paciente e familiares
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TRANSTORNO DEPRESSIVO
DEPRESSÃO
Depressão é um termo utilizado pelapsicopatologia para descrever um estadocontínuo de tristeza e insatisfação, muitasvezes sem uma razão específica.
FISOLOGIA DA DEPRESSÃO
Fisiologicamente a depressão é causada por uma falha nos neurotransmissores, que são osagentes químicos que levam a informação de
um neurônio para outro.
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O QUE É DEPRESSÃO
Os neurônios possuem espaços entreeles que precisam ser preenchidos por substâncias que tenham a capacidade de
transmitir a informação( movimentosináptico).
Para que as informações cheguem até o
próximo neurônio é estabelecido ummovimento circular no sistema nervoso.
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UM NEURÔNIO
O corpo do neurônio que dásuporte metabólico à toda célula;
O axônio que responsável pelacondução do impulso nervosopara o próximo neurônio,
Os dendritos que emergem dofinal do axônio, sendo, pelacomunicação entre os neurôniosatravés das sinapses.
Basicamente, cada neurônio,possui uma região receptiva eoutra emissora em relação acondução da sinalização.(Movimento Sináptico)
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COMANDOS DO CÉREBRO A comunicação entre os campos é feita através dos neurônios
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Como o SistemaNervoso Central secomunica
SISTEMA ENDÓCRINO
Problemas na tiróide podemdesencadear Depressão endógena.
Problema no pâncreas tambémpode causar depressão.
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O QUE É DEPRESSÃO
As três formas de Depressão
Depressão Somatogênica - são asdepressões desencadeadas por doençasdiversas como, dores crônicas, infecçõesviróticas, diabetes, Parkinson, AIDS, hepatiteetc.
Depressão Endógeno-psicótica - Sãoconsideradas as mais graves e de causasbiológicas, que pode ser bipolar ou unipolar.
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O QUE É DEPRESSÃO
As três formas de Depressão
Depressão Psicorreativa Neurótica - é aforma de depressão mais comum, estima-se que 70% das doenças hoje sejam defundo neurótico. É o que os estudiosos docomportamento humano chamam de “mal
do século”.
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O QUE É DEPRESSÃO
Desdobramento da depressão
Episódio Depressivo Leve - o pacienteapresenta perda do interesse e do prazer,sente fadiga, angústia, tem dificuldade derealizar o trabalho do dia-a-dia eatividades sociais, contudo não para as
suas atividades. A duração da crise deveser de pelo menos duas semanas.
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O QUE É DEPRESSÃO
Desdobramento da depressão
Episódio Depressivo Moderado - o paciente tem os mesmos sintomas doquadro leve, porém terá dificuldade derealizar suas atividades laborativas, sóciasou domésticas. A duração da crise
também deve ser de pelo menos duassemanas.
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O QUE É DEPRESSÃO
Desdobramento da depressão
Episódio depressivo grave - o paciente
apresenta angústia ou agitaçãoconsiderável, perda da auto-estima,sentimentos de inutilidade, sentimento de
culpa, vontade de morrer e incapacidadepara realizar suas atividades. A duraçãoda crise deve ser de pelo menos duas
semanas
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TRANSTORNO DEPRESSIVO
Queixas apresentadas pelo paciente
O paciente pode apresentar-se, inicialmente,com um ou mais sintomas físicos como: fadiga,dores etc.
Uma investigação adicional revelará adepressão ou perda de interesse.
Às vezes, irritabilidade é a queixaapresentada.
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TRANSTORNO DEPRESSIVO
Alguns grupos têm mais alto risco dedesenvolver depressão como osportadores de:
Diabetes,
Doenças auto-imunes,
Portadores de doença de Parkinson, eoutras
Poro positivo do HIV
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TRANSTORNO DEPRESSIVO
Aspectos diagnósticosOs seguintes sintomas estão frequentemente presentes
Sintomas de ansiedade ou nervosismo também estãofrequentemente, presentes.
Humor deprimido ou melancólico;
Perda de interesse ou prazer.
Sono perturbado
Alteração do apetite
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TRANSTORNO DEPRESSIVO
Aspectos diagnósticos
Culpa ou perda da autoconfiança
Pensamentos ou atos suicidas Fadiga, perda de energia e libido
diminuída. Agitação ou lentidão dos movimentos ou
da fala Dificuldade de concentração
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TRANSTORNO DEPRESSIVO
Diagnóstico diferencial Se houver alucinações como:(ouvir vozes, ter visões ) ou delírios (crenças es tranhas) , ver
transtornos psicóticos agudos – CID 10 F23
Se o paciente tem uma história de episódiosmaníacos (exc itação, humor elevado, fala
rápida ), ver também transtorno bipolar - F31.
Se o uso pesado de álcool ou drogas estiver presente, ver transtornos por uso de álcool -
F10 e transtornos por uso de drogas - F11.
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TRANSTORNO DEPRESSIVO
Informações aos familiares Falar sobre risco de suicídio se o paciente tem
pensado e morrer ou em morte ou se feztentativas de suicídio sérias no passado.
Falar sobre a supervisão rigorosa por familiaresou amigos, ou a hospitalização, pode ser necessária.
Planejar atividades de curto prazo que dêemprazer ao paciente ou devolvam a confiança.
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TRANSTORNO DEPRESSIVO
Encorajar o paciente a resistir ao pessimismo ea autocrítica, a não se deixar levar por idéiaspessimistas ( por exemplo: terminar o
casamento, deixar o emprego) e a não seconcentrar em pensamentos negativos ou deculpa.
Identificar problemas atuais de vida ouestresses sociais.
Evitar decisões ou mudanças de vida
importantes.
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TRANSTORNO DEPRESSIVO
Se há sintomas físicos, discutir a ligaçãoentre sintoma físico e humor (ver queixas
somáticas inexplicadas CID 10 - F45). Após a melhora, planeje com o paciente o
que será feito se houve remissão dos
sintomas.
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IMPORTANTE: - DIFERENCIARTRANSTORNO DEPRESSIVO DE:
LUTOS NORMAL E PATOLÓGICO
Queixas apresentadas pelo paciente:
sente-se oprimido pela perda; está preocupado com o ente querido
perdido;
pode apresentar sintomas somáticos apósa perda.
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LUTO NORMAL E PATOLÓGICO
Aspectos diagnósticos O luto normal inclui preocupação com a perda do ente
querido. E pode apresentar sintomas semelhantes aosda depressão , como:
Humor deprimido ou melancólico; Sono perturbado; Perda de interesse; Culpa ou autocrítica; Inquietação.
O paciente pode: Afastar-se de atividades e contatos sociais usuais; Achar difícil pensar no futuro.
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LUTO NORMAL E PATOLOGICO
Diagnóstico diferencial
Se um quadro completo de depressão ainda estiver presente dois meses após a perda, considerar depressão.
Ver Depressão – F32.
Sintomas que podem não estar relacionados à perda de umente querido como:
Culpa inapropriada;
Sentimentos de inutilidade;
Lentidão psicomotora que pode ser clara indicação de
depressão.
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LUTO NORMAL E PATOLOGICO
Sintomas semelhantes aos da depressão, podemnão ser indicativos de depressão.
Culpa por atitudes não tomadas pela pessoa
antes da morte do ente querido;Pensamentos de morte refletidos em
declarações como “Eu deveria morrer e juntar-me a ele” ou “Eu deveria ter morrido em seu
lugar”; “alucinações, como: ver apessoa falecida ou ouvir sua voz”.
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LUTO NORMAL E PATOLÓGICO
Informações ao paciente e familiares Perdas importantes são com frequência,
seguidas por tristeza intensa, choro,
ansiedade, culpa ou irritabilidade. O luto tipicamente inclui preocupação com
o falecido (incluindo ouvir ou ver a
pessoa). Desejo de falar sobre a perda é normal.
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LUTO NORMAL E PATOLÓGICO
Recomendações ao paciente efamiliares
Permitir que a pessoa enlutada fale sobre o
falecido e as circunstâncias da morte.
Encorajar a livre expressão de sentimentossobre a perda (incluindo sentimentos de tristeza,
culpa ou raiva).
Encorajar a crer que a recuperação é umaquestão de tempo.
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LUTO NORMAL E PATOLÓGICO
A redução nos encargos como: (trabalho,compromissos sociais) pode ser
necessário.
Explicar que o intenso pesar
desaparecerá lentamente após algunsmeses, mas que as lembranças da perdapodem continuar a provocar sentimentosde perda e tristeza.
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Transtornos de Ansiedade
• TRANSTORNO DE ANSIEDADEGENERALIZADA
• TRANSTORNOS FÓBICOS
• TRANSTORNO DO PÂNICO
• TRANSTORNO OBSESSIVOCOMPULSIVO
• TRANSTORNO MISTO DE ANSIEDADEE DEPRESSÃO
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TRATAMENTO DA ANSIEDADE
O ser humano é dotado de umequipamento psico-biológico para fazê-losentir ansiedade diante de situações
específicas que exigem uma atitude maisou incisiva, se a situação se resolve, tudovolta ao normal fisiologicamente.
Para algumas pessoas a ansiedade é algoincontrolável, mesmo que a situação se
resolva.
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TRATAMENTO DA ANSIEDADE
• O ansioso sente um medo, apreensão e tensãoconstante, além do normal.
• As vezes existe uma razão concreta para estar ansioso, como por exemplo: quando há estresseexterno, conflito interno, alguma doença emcurso, uma emergência de vida, etc.
• As vezes existem situações de ansiedade ondenão se detecta nenhum motivo aparente, que
possa justificar esse estado emocional.
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A ANSIEDADE
• Sentimento decorrente da excessiva excitaçãodo Sistema Nervoso Central concernente ainterpretação de uma situação de perigo.
• A ansiedade apresenta sintomas físicos epsicológicos, como taquicardia, sudorese,tremores, tensão muscular aumento dassecreções (urinárias e fecais) aumento damotilidade intestinal, cefaléia (dor de cabeça).
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SINTOMAS CLÍNICOS DO ANSIOSO
Cardiologia: Palpitações, arritmias, taquicardias, dor no peito
Gastrointerologia: Cólicas abdominais, constipação e diarréia, Doença de Crow, polipose, diverticulose
Neurologia: Parestesias, anestesias, formigamentos, cefaléia, alterações sensoriais
Otorrino: Vertigens, tonturas, zumbidos, Labirintopatias, síndromes vertiginosas
Clínica Geral: Falta de ar, bolo na garganta, sensação de desmaio, fraqueza dos membros, falta de
apetite ou apetite demais
Ginecologia: Cólicas pélvicas, dor na relação, alterações menstruais.
Ortopedia: Lombalgias, artralgias, cervicalgias, dor na nuca.
Psiquiatria: Irritabilidade, alterações do sono (demais ou de menos), angústia, tristeza, medo,
insegurança, tendência a ficar em casa, pensamentos ruins.
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TRANSTORNO DE ANSIEDADEGENERALIZADA
Queixas apresentadas • O paciente pode apresentar-se com sintomas físicos como: ( cefaléia,
taquicardia ou insônia). A investigação adicional revelará ansiedadeproeminente.
Aspectos diagnósticos • Sintomas múltiplos de ansiedade ou tensão• Tensão mental (preocupação, sentir-se nervoso, dificuldade de
concentração);• Tensão física (inquietação, cefaléia, tremores, incapacidade de
relaxar);• Hiperatividade autonômica ( tontura, sudorese, taquicardia,
desconforto epigástrico).• Os sintomas podem durar meses.• Eles são frequentemente desencadeados a partir de eventos,
expressão ou símbolos que representam estímulos externos.
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TRANSTORNO DE ANSIEDADEGENERALIZADA
Diagnóstico diferencial • Se o humor deprimido ou melancólico for
proeminente, ver depressão - F32.
• Se os ataques súbitos de ansiedade estãopresentes, ver transtorno de pânico - F41.0.
• Se o medo e evitação de situações específicasestão presentes, ver transtornos fóbicos F40.
• Se ha uso pesado de álcool ou drogas, ver transtornos decorrentes do uso de álcool - F10 e
Transtornos por uso de drogas - F11
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TRANSTORNO DE ANSIEDADEGENERALIZADA
Informações ao paciente e familiares • Encorajar o paciente a praticar métodos de relaxamento
de área para reduzir os sintomas físicos de tensão.
• Encorajar o paciente a envolver-se em atividadesprazerosas, exercícios e a retomar atividades que foramúteis no passado.
• Identificar preocupações exageradas pode reduzir os
sintomas de ansiedade.
• Identificar preocupações exageradas, e pensamentospessimistas (por exemplo, quando a filha está atrasada da escola, apaciente imagina que ela tenha sofrido um acidente).
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TRANSTORNO DE ANSIEDADEGENERALIZADA
Informações ao paciente e familiares • Identificar o evento que desencadeou a
preocupação excessiva (ex. uma mulher jovemapresenta-se com preocupação, tensão, náusea e insônia. Essessintomas começam após seu filho ter recebido diagnóstico de asma.Sua ansiedade piora, quando ele tem episódios de asma).
• Discutir o que o paciente está fazendo pararesolver essa situação.
• Identificar e reforçar a coisas que estãofuncionando.
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TRANSTORNOS FÓBICOS
Queixas apresentadas • Os pacientes podem evitar ou restringir
atividades devido ao medo.
• Pode haver dificuldade de ir até o consultóriodo médico, fazer compras, visitar outraspessoas.
• Os pacientes, às vezes, apresentam-se com
sintomas físicos (palpitações, falta de ar, asma).O questionamento revelará medos eespecíficos.
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TRANSTORNOS FÓBICOS
Aspectos diagnósticos
Medo irracional intenso de lugares ou eventos específicos. Ospacientes, frequentemente, evitam completamente essas situações.
As situações temidas incluem:• Sair de casa• Espaços abertos• Falar em público• Multidões ou lugares públicos• Viajar de ônibus, carros, trens ou aviões
• Eventos sociais• Os pacientes podem ser incapazes de sair de casa ou incapazes de
ficar sozinhos devido ao medo.
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TRANSTORNOS FÓBICOS
Diagnóstico diferencial
• Se os ataques de ansiedade são proeminentes,ver também Transtorno de pânico - F41.0.
• Se o humor deprimido ou melancólico for proeminente, ver Depressão - F32.
• Outras diretrizes de tratamento podem tambémser úteis para fobias específicas (como: medode água, medo de altura etc.).
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TRANSTORNOS FÓBICOS
Informações ao paciente e familiares
• Fobias podem ser tratadas.• Evitar as situações temidas permite que o medo se torne mais forte.• Seguir um conjunto de passos específicos pode ajudar uma pessoa
a superar o medo.• Encorajar o paciente a praticar exercícios de respiração para
reduzir sintomas físicos de medo.• Pedir ao paciente que faça uma lista de todas as situações que ele
teme e evita e que outras pessoas não.• Discutir formas de desafiar esses medos exagerados (por exemplo,
o paciente lembra a si mesmo "estou me sentindo um poucoansioso por que há uma multidão ao meu redor. A sensação vaipassar em poucos minutos").
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TRANSTORNOS FÓBICOS
Informações ao paciente e familiaresPlanejar uma série de passos que permitam que o
paciente enfrente as situações temidas:
• Identificado um primeiro passo em direção à situação temida (por exemplo, dar um pequeno passeio para longe de casa com ummembro da família).
• Este passo deve ser praticado por 1 hora, todos os dias, até que nãoseja mais assustador.
• Se a situação temida ainda causa ansiedade, o paciente devepraticar o uma respiração lenta e relaxada, dizendo para si mesmoque o medo/pavor irá passar dentro de poucos minutos. O pacientenão deve abandonar a situação temida até que o medo tenhapassado.
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TRANSTORNOS FÓBICOS
Informações ao paciente e familiares • Passar para um passo mais desafiador e repetir
o procedimento (por exemplo, ficar mais tempolonge de casa).
• Não ingerir álcool ou ansiolíticos por pelomenos, 4 horas antes de praticar os passos.
• Grupos de auto-ajuda podem ajudar noenfrentamento das situações temidas.
• O paciente deve evitar a ingestão de álcool paraenfrentar as situações temidas.
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TRANSTORNO DE PÂNICO
Queixas apresentadas Os pacientes podem apresentar-se com um ou mais
sintomas físicos como:• Dor no peito,
• Tontura,• Falta de ar Aspectos diagnósticos • Ataques inexplicáveis que começam subitamente, e
podem durar apenas alguns minutos.• Os ataques mais frequentes, ocorrem com sintomas
físicos como:• Palpitações,• Dor no peito,
• Sensações de sufocação,
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TRANSTORNO DE PÂNICO
• Estômago embrulhado,• Tonturas, sensação de morte,• Medo de desastre pessoal
• Medo de perder o controle ou ficar louco,• Ataque cardíaco,• Morte súbita
Obs. Um ataque, frequentemente, leva aresistência e evitação dos lugares ondeos ataques ocorreram originalmente.
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TRANSTORNO DE PÂNICO
Diagnóstico diferencial • Muitas condições médicas podem causar
sintomas semelhantes aos de ataques depânico.(Pessoas com histórico de doenças na família)
• A história Patológica pregressa pode ser importante para excluir ou dirimir algumasdúvidas.
• Se os ataques ocorrem apenas em situações
temidas e específicas, ver transtornos fóbicos -F40.• Se humor deprimido ou melancólico também
estiver presente, ver depressão - F32.
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TRANSTORNO DE PÂNICO
Informações ao paciente e familiares • Pânico é comum e pode ser tratado.• Ansiedade, frequentemente, produz sensações físicas
assustadoras como: Dor no peito, tortura e falta de ar, e
passarão quando a ansiedade for controlada.• Transtorno de ansiedade também provoca pensamentos
assustadores como: medo de morrer, uma sensaçãoloucura, ou perderá o controle), que passarão quando aansiedade for controlada.
• Concentrar-se nos sintomas físicos aumentará o medo.• Uma pessoa que se afasta ou evita situações onde os
ataques aconteceram só reforçará a ansiedade.
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TRANSTORNO DE PÂNICO
Informações ao paciente e familiares Orientar o paciente a dar os seguintes passos nos
ataques de pânico:• Permaneça onde estiver até que o ataque
passe.• Concentre-se em controlar a ansiedade, e não
nos sintomas físicos.• Pratique respiração lenta e relaxada.
• O respirar muito profundamente ou rapidamente(hiperventila) e pode causar outros sintomasfísicos de pânico.
• A respiração controlada oxigena mais e reduzirá
os sintomas físicos.
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TRANSTORNO DE PÂNICO
Informações ao paciente e familiares • Diga que isso é um ataque transitório e que os
pensamentos e sensações assustadores logo passarão.
• Observe que o tempo da crise pode parecer longo masserão apenas alguns minutos.
• Identificar os mitos exagerados que ocorrem durante opânico (por exemplo, o paciente teme que esteja tendo um ataque
cardíaco). Ele vê que isto não ocorreu.
• Discutir formas de desafiar esses medos durante o pânico(por exemplo: o paciente fala "eu não estou tendo umataque cardíaco. Isto é um ataque de pânico e passará
em alguns minutos").
TRANSTORNO OBSESSIVO
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TRANSTORNO OBSESSIVO
COMPULSIVO • A característica principal são as obsessões e
compulsões suficientes para causar interferênciasignificativa na vida do individuo.
• A pessoa reconhece suas obsessões e compulsõescomo excessivas e irracionais
• O TOC é uma doença crônica e de evolução muitovariável.
• Ele tanto pode surgir de forma abrupta, após algumevento desencadeante, como surge sem que estejaassociada à algum evento estressor importante.
• A evolução pode ser sob forma de crises episódicas.
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TRANSTORNO OBSESSIVOCOMPULSIVO
Obsessões:
• São definidas como idéias e pensamentos,impulsivos ou imagens que são vivenciados
como intrusivos e inadequados e causamacentuada ansiedade e sofrimento;Os conteúdos das obsessões são vários, por
exemplo:
• Obsessões de contaminação,• Dúvidas repetidas,• Necessidade de organização,• Impulsos agressivos e imagens sexuais.
S O O O S SS O
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TRANSTORNO OBSESSIVOCOMPULSIVO
Compulsões :• são comportamentos repetitivos ou atos mentais
cujo objetivo é prevenir ou reduzira ansiedade
ou sofrimento, ao invés de oferecer prazer ougratificação.
Exemplos de compulsões são:• Lavagem/limpeza,• Verificação,• Contágem,• Colecionar,.
TRANSTORNO OBSESSIVO
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TRANSTORNO OBSESSIVOCOMPULSIVO
• Algumas compulsões não são percebidaspelas demais pessoas, pois sãorealizadas mentalmente e não mediantecomportamentos motores, observáveis.
Alguns exemplos:• Repetir palavras ou frases,• Contar ou repetir números,
• Marcar datas,• Tentar afastar pensamentos indesejáveis,
substituindo-os por pensamentoscontrários.
TRANSTORNO OBSESSIVO
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TRANSTORNO OBSESSIVOCOMPULSIVO
Sintomas secundários associados ao TOC:• Ansiedade e sintomas depressivos.• Transtornos de Humor,• Transtorno de Tiques,
• Transtorno Dismórfico(movimentos) Corporal,• Transtornos de uso e abuso de Substâncias
psicoativas,• Transtornos Psicóticos,
• Fobias,• Transtornos do Sono,• Disfunção Sexual,• Transtornos Alimentares• Automutilação.
TRANSTORNO OBSESSIVO
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TRANSTORNO OBSESSIVOCOMPULSIVO
Critérios Diagnósticos:• As Compulsões ou obsessões devem estar
presentes na maioria dos dias, por um períodode pelo menos duas semanas.
• São reconhecidas como originando-se damente do paciente e não impostas por pessoasou influências externas;
• São repetitivas e desagradáveis, devendo estar presente no discurso d paciente pelo menosuma obsessão ou compulsão reconhecida como
excessiva e irracional;
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TRANSTORNO OBSESSIVO COMPULSIVO
Critérios Diagnósticos:• O paciente tenta resistir às, obsessão ou compulsão
mas, sem sucesso;
• A vivência das obsessões ou a realização dos atoscompulsivos não são prazerosos.
• Causam angústia ou interferem no funcionamento socialou individual usualmente pela perda de tempo.
• Não são o resultado de outros transtornos mentaisOBS. Todos os critérios devem estar presentes.
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TRANSTORNO MISTO DE ANSIEDADE EDEPRESSÃO
Queixas apresentadas • O paciente apresenta-se com uma
variedade de sintomas de ansiedade e
depressão.• Pode apresentar mais sintomas físicos
aparentes como: fadiga e doresgeneralizadas).
• A investigação adicional revelará o humor deprimido e/ou ansiedade.
TRANSTORNO MISTO DE ANSIEDADE E
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TRANSTORNO MISTO DE ANSIEDADE EDEPRESSÃO
Aspectos diagnósticos
• Humor deprimido o melancólico;
• Perda de interesse ou prazer;• Ansiedade ou preocupação proeminente.• Sono perturbado
• Dificuldade de concentração
TRANSTORNO MISTO DE ANSIEDADE E
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TRANSTORNO MISTO DE ANSIEDADE EDEPRESSÃO
• Aspectos diagnósticos • Apetite perturbado• Boca seca
• Tensão e inquietação• Tremor • Palpitações
• Tontura• Pensamentos ou atos suicidas• Diminuição da libido
TRANSTORNO MISTO DE ANSIEDADE E
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TRANSTORNO MISTO DE ANSIEDADE EDEPRESSÃO
Diagnóstico diferencial • Se há sintomas de depressão ou ansiedade mais graves
presentes, deve-se buscar as diretrizes de tratamentopara a Depressão F32 e Ansiedade Generalizada -F41.1.
• Se os sintomas somáticos predominam, ver Queixassomáticas inexplicadas - F45.
• Se o paciente tem uma história de episódios maníacos(excitação, humor elevado, fala rápida) ver Transtornobipolar - F31.
• Se há uso pesado de álcool ou drogas, ver Transtornosdecorrentes do uso de álcool - F10 e Transtornos por uso de drogas - F11.
TRANSTORNO MISTO DE ANSIEDADE E
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TRANSTORNO MISTO DE ANSIEDADE EDEPRESSÃO
Recomendações ao paciente e familiares • Encorajar a paciente a praticar atividades físicas para
reduzir sintomas físicos de tensão.
• Planejar atividades de curto prazo que sejam relaxante,agradáveis ou que ajudem o paciente a adquirir confiança. Retomado atividades que tenham sido úteisno passado.
• Discutir formas de desafiar pensamentos negativos oupreocupações exageradas.
• Se há sintomas físicos presentes, discutir a ligação entresintoma físico e sofrimento mental (ver queixas
somáticas inexplicadas - F45).
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TRANSTORNO DISSOCIATIVO
TRANSTORNO DISSOCIATIVO
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TRANSTORNO DISSOCIATIVO(CONVERSIVO)
Queixas apresentadas Os pacientes exibem sintomas físicos incomuns
ou dramáticos como:• Convulsões,
• Amnésia,• Transe,• Perda de sensibilidade,• Distúrbios visuais,• Paralisia,• Afonia,• Confusão de identidade,
• Estados de “possessão”.
TRANSTORNO DISSOCIATIVO
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TRANSTORNO DISSOCIATIVO(CONVERSIVO)
Aspectos diagnósticos Sintomas físicos que são:• Incomuns na apresentação;• Não consistentes com doença conhecida.• O início é súbito e está relacionado a estresse
psicológico ou circunstâncias pessoais difíceis.
Em casos agudos, os sintomas podem:
• Ser dramáticos e incomuns;• Pode mudar de uma hora para outra;• Pode estar relacionados à atenção de terceiros.• Em casos mais crônicos, os pacientes podem parecer
calmos em vista da gravidade da queixa.
TRANSTORNO DISSOCIATIVO
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TRANSTORNO DISSOCIATIVO(CONVERSIVO)
Diagnóstico diferencial • Considerar as condições físicas que possam causar os
sintomas. Uma história e exame físico (incluindoneurológico) completos são fundamentais.
• Considerar os sintomas iniciais de transtornosneurológicos (por ex., esclerose múltipla) podemassemelhar-se a sintomas conversivos.
• Se outros sintomas físicos inexplicados estão presentes,ver Queixas somáticas inexplicadas – F45.
• Se sintomas depressivos pronunciados estão presentes,ver Depressão – F32.
TRANSTORNO DISSOCIATIVO
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TRANSTORNO DISSOCIATIVO(CONVERSIVO)
Informações ao paciente e familiares • Os sintomas físicos ou neurológicos,
frequentemente, não têm causa física clara.
• Os sintomas podem ser ocasionados por estresse e problemas recalcados nodesenvolvimento primário.
• Os sintomas, geralmente, desaparecemrapidamente, não deixando dano permanente.
TRANSTORNO DISSOCIATIVO
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TRANSTORNO DISSOCIATIVO(CONVERSIVO)
Recomendações ao paciente e familiares • Encorajar o paciente a admitir estresses ou dificuldades
recentes (embora não seja necessário que o pacienteligue os estresses aos sintomas atuais).
• Dar reforço positivo para melhora. Tentar não reforçar os sintomas.• Orientar o paciente a ter um breve repouso e alívio do
estresse, então retornar às atividades habituais.• Orientar contra o repouso prolongado ou afastamento
das atividades.• A psicoterapia Psicanalítica é recomendada
TRATAMENTO FARMACOLÓGICO DO
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TRATAMENTO FARMACOLÓGICO DO
TRANSTORNO DISSOCIATIVO
• Não há tratamento farmacológico eficazcomprovado em estudos.
• Alguns estudos (Maldonado, 2000) mostramresultados no uso de benzodiazepínicos oubarbitúricos, em casos de amnésia dissociativa.
• Complicações como depressão secundária aotranstorno dissociativo podem ser tratadasfarmacologicamente.
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TRANSTORNOS ALIMENTARES
• Anorexia Nervosa
• Bulimia Nervosa
• Transtorno de Compulsão alimentar Periódica
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TRANSTORNOS ALIMENTARES
Caracterizam-se por grave perturbação docomportamento alimentar que trazdiversos prejuízos ao indivíduo. São eles:
• Anorexia nervosa• Bulimia nervosa
• Transtorno de Compulsão alimentar periódica
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TRANSTORNOS ALIMENTARES
Queixas apresentadas • O paciente pode ir a consulta devido à
compulsão alimentar ou medidas extremas de
controle de peso, tais como: a auto-indução devômito, uso excessivo de pílulas emagrecedorase abuso de laxantes.
• A família pode pedir ajuda devido à perda de
peso do paciente, recusa em alimentar-se,vômitos ou amenorréia.
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TRANSTORNOS ALIMENTARES
Pacientes com anorexianervosa apresentam:
• Dieta severa, apesar do• Peso muito baixo;• Imagem corporal distorcida• Amenorréia (ausência de menstruação)
Pacientes com bulimiaapresentam:• Compulsões alimentares
purgação• pode apresentar tanto
padrões anoréxicos comobulímicos em épocasdiferentes.
Aspectos diagnósticos(aspectos comuns)• Medo irracional de ficar gordo ou ganhar peso;• Esforços extremos para controlar o peso, dieta rigorosa, vômitos, uso de
purgantes, exercícios excessivos, negação de que o peso ou os hábitosalimentares são um problema.
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TRANSTORNOS ALIMENTARES
Diagnóstico diferencial • Depressão pode ocorrer juntamente com
bulimia ou anorexia. Ver Depressão –
F32.• Tanto a anorexia quanto a bulimia podemcausar transtornos físicos (amenorréia,hipocalemia, convulsões, arritmiascardíacas) que necessitam monitoraçãoou tratamento.
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TRANSTORNOS ALIMENTARES
Informações ao paciente e familiares • Purgação e dieta severa podem causar sérios
danos físicos.
• Anorexia nervosa pode ser fatal.• A adoção de hábitos alimentares mais normais
dará aos pacientes maior senso de controlesobre seus hábitos alimentares e peso.
• Purgação e dieta severa são formas ineficazesde alcançar um controle de peso estável.
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TRANSTORNOS ALIMENTARES
Recomendações ao paciente e familiares • Estabelecer um relacionamento de cooperaçãoe explorar a ambivalência sobre a mudança dehábitos alimentares e ganho de peso.
• Revisar preocupações com a saúde atual efutura que resultam dos hábitos alimentares.
• Planejar refeições diárias baseadas na ingestãonormal de calorias e nutrientes.
• A consulta com nutricionista será necessária.• Focalizar padrões normais de alimentação e
ajudar os pacientes a desenvolver idéias maisrealísticas sobre a comida.
TRANSTORNOS
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TRANSTORNOS ALIMENTARES
• Recomendações ao paciente e familiares • Trabalhar as convicções do paciente sobre
peso, forma e alimentação (p. ex., carboidratosengordam)
• Desafiar as rígidas opiniões sobre imagemcorporal (p.ex., os pacientes acreditam que ninguémgostará deles, a menos que eles sejam muito magros).
• Em pacientes com bulimia, identificar situaçõesem que as compulsões alimentares ocorrem e
fazer planos concretos para manejar maisefetivamente esses eventos ativadores.• A hospitalização pode ser necessária, se houver
complicações médicas da dieta ou vômitos
frequentes.
TRATAMENTO FARMACOLÓGICO DOS
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TRATAMENTO FARMACOLÓGICO DOSTRANSTORNOS ALIMENTARES
• Anorexia Nervosa Tratamento dos transtornos alimentares.
Níveis de tratamento: – Nível 1: Ambulatorial – Nível 2: Ambulatorial intensivo
– Nível 3: Hospitalização parcial
– Nível 4: Centro especializado de tratamento – Nível 5: Hospitalização completa
TRATAMENTO FARMACOLÓGICO DOS
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TRATAMENTO FARMACOLÓGICO DOSTRANSTORNOS ALIMENTARES
Indicação de hospitalização:• Suicídio
• Abuso de álcool ou drogas
• Episódios de compulsão alimentar epurgação freqüentes
• Complicações de transtornos psiquiátricos
associados• Sintomas refratários ao tratamento
ambulatorial
TRATAMENTO DOS TRANSTORNOS
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TRATAMENTO DOS TRANSTORNOSALIMENTARES
Objetivos do tratamento (Equipe multidisciplinar )• Restaurar peso saudável
• Tratar complicações clínicas
• Aumentar a motivação para o tratamento• Oferecer informações
• Hábitos alimentares e alimentação saudável
• Corrigir pensamentos disfuncionais
• Tratar condições psiquiátricas associadas• Facilitar o envolvimento familiar
• Prevenir recaídas
TRATAMENTO DOS TRANSTORNOS
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TRATAMENTO DOS TRANSTORNOSALIMENTARES
Bulimia Nervosa Tratamento:
• Extra-hospitalar
• Aconselhamento nutricional• Psicoterapia cognitivo-comportamental
• Psicoterapia Psicanalítica
• Psicofármacos (se for o caso)
TRATAMENTO DOS TRANSTORNOS
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TRATAMENTO DOS TRANSTORNOSALIMENTARES
Transtorno de Compulsão Alimentar Periódica
Objetivos do tratamento• Remissão ou redução dos episódios de
compulsão alimentar.
• Redução do peso corporal
• Tratamento da patologia associando(sintomas depressivos e transtornos da imagemcorporal)
TRATAMENTO DOS TRANSTORNOS
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TRATAMENTO DOS TRANSTORNOSALIMENTARES
Modalidades de tratamento (integrando)• Exercício físico,
• Dietoterápica,
• Psicoterapias:• Psicanalíticas
• Psicoterapias Breves
Tratamento farmacológico: (Acompanhamentopsiquiátrico)
• Antidepressivos• Agentes anti-obesidade: Sibutramina (prescrição médica)
• Agentes neuroterápicos: Topiramato. (prescrição médica)
• Agentes neuroterápicos: Topiramato.
TRANSTONOS SEXUAIS
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TRANSTONOS SEXUAIS
• TRANSTORNOS SEXUAIS NOHOMEM
• TRANSTORNOS SEXUAIS NAMULHER
A SEXUALIDADE HUMANA
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A SEXUALIDADE HUMANA
• A sexualidade desempenha um papel importante nasaúde física e mental.
• Um dos fatores dominantes da vida humana é o
instinto sexual formado primariamente por doiscomponentes,
- O instinto de reprodução,
- Um impulso estético para o amor.
• Freud, no desenvolvimento da teoria da sexualidadehumana, definiu o impulso sexual como libido, esubstrato importantíssimo para o desenvolvimento
psicológico do indivíduo em todas as fases da vida.
A SEXUALIDADE HUMANA
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A SEXUALIDADE HUMANA
• Freud afirmava que muitos dos nossos distúrbiosmentais podem ser causados por repressões sexuais,
• E que, depois da fome o mais poderoso instinto
humano é o sexual.
• Peter Marshall especialista em sexualidade humanaescreveu: “Você não pode fugir dele, porque você
foi feito assim. Corre pelo seu sangue, canta na suagarganta, “brilha” nos seus olhos. O sexo poderá
ser a mais agradável coisa da sua vida, ou poderáser a mais repugnante, dependendo da maneira
como dele você faz uso ou abuso”.
TRANSTORNOS SEXUAIS MASCULINOS
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TRANSTORNOS SEXUAIS MASCULINOS
Queixas apresentadas • Os pacientes podem estar relutantes em discutir problemas
sexuais. Em vez disso, eles podem queixar-se de sintomas físicos,humor deprimido ou problemas conjugais.
• Problemas específicos podem ocorrer em minorias culturais.
Aspectos diagnósticos Os transtorno sexuais mais comuns apresentados por homens são:• Disfunção erétil ou impotência (a ereção está ausente ou é
perdida antes da conclusão das relações sexuais satisfatórias);
• Ejaculação precoce (a ejaculação ocorre muito cedo, nãopermitindo relações sexuais satisfatórias);
TRANSTORNOS SEXUAIS MASCULINOS
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TRANSTORNOS SEXUAIS MASCULINOS
Aspectos diagnósticos
• Disfunção orgástica ou ejaculaçãoretardada (a ejaculação é retardada ou está ausentee pode ocorrer apenas após a pessoa ter adormecido);
• Baixo desejo sexual ( este é um problema maior se o casal quer filhos ou se a parceira tem umanecessidade sexual maior).
TRANSTORNOS SEXUAIS MASCULINOS
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TRANSTORNOS SEXUAIS MASCULINOS
Diagnóstico diferencialProblemas ejaculatórios podem ser circunstanciais
(por exemplo, ansiedade de desempenho,excitação excessiva, ambivalência em relação
ao parceiro)• Se o humor deprimido ou melancólico é
proeminente, ver Depressão - F32.
• Problemas nos relacionamentos conjugais,frequentemente, contribuem para transtornossexuais, especialmente aqueles do desejo.
TRANSTORNOS SEXUAIS MASCULINOS
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TRANSTORNOS SEXUAIS MASCULINOS
• Podem ser causados por medicação, ao passoque patologia orgânica específica é rara.
• Os fatores físicos que podem contribuir para a
impotência incluem:• Diabetes,• Hipertensão,• Esclerose múltipla,• Abuso de álcool e medicação.• Disfunção erétil (falha na resposta genital,
impotência)
TRANSTORNOS SEXUAIS MASCULINOS
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TRANSTORNOS SEXUAIS MASCULINOS
Disfunção Erétil
Informações essenciais para o paciente e cônjuge• A disfunção erétil tem muitas causas possíveis. Ela é
frequentemente, uma resposta temporária ao estresse ou perda de
confiança e é tratável, especialmente se ocorrem ereções matinais.
Recomendações ao paciente e cônjuge• Aconselhar o paciente e a parceira a absterem-se de tentar o
intercurso por uma ou duas semanas. Encorajá-los a praticar ocontato físico prazeroso sem intercurso durante aquele tempo, com
um retorno gradual ao intercurso completo.• Informá-los da possibilidade de tratamento físico com anéis
penianos, dispositivos de vácuo e injeção intracavernosa.
TRANSTORNOS SEXUAIS MASCULINOS
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TRANSTORNOS SEXUAIS MASCULINOS
Ejaculação precoceInformações ao paciente e cônjuge • O controle da ejaculação é possível e pode aumentar o
prazer sexual para ambos os parceiros. Recomendações ao paciente e cônjuge • Tranqüilizar o paciente de que a ejaculação pode ser
retardada através da aprendizagem de novas
estratégias.• O retardamento pode ser conseguido com(Clomipramina) ou inibidores da recaptação deserotonina, (Fluoxetina). Prescrição médica
TRANSTORNOS SEXUAIS MASCULINOS
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TRANSTORNOS SEXUAIS MASCULINOS
Disfunção Orgástica
In fo rm ações essenc iais ao pacien te e cônjuge • Distúrbio mais difícil de tratar. Entretanto,se a
ejaculação pode ser conseguida de alguma forma (por exemplo, masturbação), o prognóstico é melhor.
Recomendações ao paciente e cônjuge
• Recomendar exercícios, tais como: estimulação penianacom óleo para o corpo. Para fertilidade, se for o caso,considerar inseminação artificial pelo marido.
TRANSTORNOS SEXUAIS MASCULINOS
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TRANSTORNOS SEXUAIS MASCULINOS
Baixo desejo sexual
Informações essenciais ao paciente e cônjuge • O baixo desejo sexual tem muitas causas, incluindo:
-Deficiências hormonais,-Doenças física e psiquiátrica,-Estresse e problemas de relacionamento.
Recomendações ao paciente e cônjuge • Encorajar o relaxamento, redução de estresses,
comunicação aberta, assertividade e cooperação entreos parceiros.
TRANSTORNOS SEXUAIS FEMININOS
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TRANSTORNOS SEXUAIS FEMININOS
Queixas apresentadas • As pacientes podem estar em relutantes em discutir problemas sexuais.• Em vez disso, eles podem queixar-se de sintomas físicos, humor
deprimido ou problemas conjugais.• Problemas específicos podem ocorrer em minorias culturais.
Aspectos diagnósticos Os transtornos sexuais mais comuns apresentados por mulheres são:• Baixo desejo sexual (o problema é maior, se o casal quer ter filhos ou se o
parceiro tem maior necessidade sexual);• Vaginismo ou contração espasmódica dos músculos vaginais nas
tentativas de penetração (frequentemente visto em casamentos não
consumados);• Dispareunia ( dor na vagina ou região pélvica durante o intercurso);• Anorgasmia ( o orgasmo ou clímax não é experimentado).
TRANSTORNOS SEXUAIS FEMININOS
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TRANSTORNOS SEXUAIS FEMININOS
Diagnóstico diferencial • Se humor deprimido ou melancólico é
proeminente, ver Depressão – F32.• Problemas nos relacionamentos conjugais,
frequentemente, contribuem para transtornossexuais, especialmente na área do desejo.
• Vaginismo raramente tem uma causa física.• Os fatores que podem contribuir para Dispareunia
incluem infecções vaginais, infecções pélvicas e
outras lesões pélvicas (tumores ou cistos).• Anorgasmia no intercurso é muito comum. A
etiologia é desconhecida, mas em alguns casos amedicação pode contribuir.
TRANSTORNOS SEXUAIS FEMININOS
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TRANSTORNOS SEXUAIS FEMININOS
Baixo desejo sexualInformações essenciais ao paciente e cônjuge • O baixo desejo sexual tem muitas causas, incluindo
problemas conjugais, traumas anteriores, doença física,psiquiátrica e estresse. O problema é, frequentemente,temporário.
Recomendações ao paciente e cônjuge • Discutir as crenças da paciente sobre relações sexuais.
• Indagar sobre experiências sexuais traumáticas eatitudes negativas em relação a sexo.• Atender o casal junto para tentar diminuir as
expectativas sexuais do marido.• Sugerir o planejamento da atividade sexual para dias
específicos .
TRANSTORNOS SEXUAIS FEMININOS
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TRANSTORNOS SEXUAIS FEMININOS
Vaginismo Informações essenciais ao paciente e cônjuge • Vaginismo é, simplesmente, uma forma de espasmo
muscular e pode ser superado por exercícios de
relaxamento.
Recomendações ao paciente e cônjuge • O exame de toque vaginal feito pelo médico confirmará
o diagnóstico.• Recomendar exercícios para a paciente e o cônjuge
com dilatadores graduados ou dilatação digital,acompanhado por relaxamento.
TRANSTORNOS SEXUAIS FEMININOS
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TRANSTORNOS SEXUAIS FEMININOS
DispareuniaInformações essenciais ao paciente e cônjuge • Existem muitas causas físicas, mas em alguns casos há
má lubrificação e tensão muscular são os principais
fatores.
Recomendações ao paciente e cônjuge • Relaxamentos, preliminares prolongados e penetração
cuidadosa podem superar os problemas psicogênicos. Oencaminhamento a um ginecologista é aconselhável, semedidas simples fracassam.
TRANSTORNOS SEXUAIS FEMININOS
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TRANSTORNOS SEXUAIS FEMININOS
Anorgasmia
Informações ao paciente e cônjuge • Muitas mulheres são incapazes de experimentar
orgasmo durante o intercurso, mas podem, geralmente,alcançá-lo por estimulação clitoriana.
Recomendações a paciente e cônjuge • Discutir as crenças e atitudes da paciente. Encorajar a
auto-exploração manual (por exemplo, estimulaçãogenital). O casal deve ser ajudado a comunicar-seabertamente e a reduzir quaisquer expectativa irrealista.
TRANSTORNO DO DEFICIT DE ATENÇÃO EHIPERATIVIDADE
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HIPERATIVIDADE
TRANSTORNOS DE CONDUTA
TRANSTORNO DO DEFICIT DE
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ATENÇÃO E HIPERATIVIDADE
Queixas apresentadas • Não conseguem sentarem-se quietos;• Estão sempre se movimentando;
• Não conseguem esperar pelos outros;• Não escutam o que os outros dizem;• Têm pouca concentração.
• Os mais jovens, provavelmente,apresentam dificuldades na escola.
TRANSTORNO DO DEFICIT DEÃ
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ATENÇÃO E HIPERATIVIDADE
Aspectos diagnósticos• Dificuldade em manter a atenção (intervalo de atenção
curto, freqüentes mudanças de atividade);
• Inquietação física anormal (mais evidente na sala deaula ou na hora das refeições);• Impulsividade (o paciente não consegue esperar sua
vez, ou age sem pensar);• Pode haver problemas de disciplina, mau desempenho
escolar, propensão a acidentes. Este padrão ocorre emtodas as situações (casa, escola, brincadeiras).• Evitar diagnóstico prematuro. Altos níveis de atividade
física não são, necessariamente, anormais.
TRANSTORNO DO DEFICIT DEÃ
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ATENÇÃO E HIPERATIVIDADE
Diagnóstico diferencialTambém considerar a presença de:
• Um transtorno físico específico (por exemplo, síndrome alcoólicafetal, doença tireoidiana);
• Transtornos emocionais gerais ( o paciente tem depressãoansiosa);• Autismo (prejuízo social / de linguagem e comportamentos
estereotipados estão presentes);• Transtorno de conduta (o paciente tem comportamento disruptivo
sem desatenção, ver Transtorno de conduta – F91);
• Retardo mental leve ou incapacidade de aprendizagem.• O comportamento hipercinético pode causar ou resultar em
problemas entre pais e filhos.• A avaliação dos relacionamentos pode ser importante.
TRANSTORNO DO DEFICIT DEÃ
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ATENÇÃO E HIPERATIVIDADE
Informações ao paciente e familiares • O comportamento hipercinético não é culpa de criança;
é causado por um prejuízo de atenção e autocontroleque é, frequentemente, inato.
• O prognóstico é melhor, se os pais conseguem ser calmos e compreensivos.• Crianças hiperativas necessitam de ajuda extra para
permanecerem calmas e atentas em casa e na escola.• Algumas crianças hiperativas continuam a ter
dificuldades quando adultas, mas a maioria consegueum ajustamento satisfatório.
TRANSTORNO DO DEFICIT DEÃ
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ATENÇÃO E HIPERATIVIDADE
Recomendações ao paciente e familiares.• Encorajar os pais a elogiarem ou reconhecerem quando a criança é
capaz de prestar atenção.• Evitar punição. O controle disciplinar deve ser imediato (dentro de
segundos) para ser efetivo.• Aconselhar os pais a discutirem o problema com a professora da
criança (para entender que a aprendizagem se dará de forma lentae que recompensas imediatas encorajarão a atenção, e queperíodos de atenção individual em classe podem ser benéficos).
• Enfatizar a necessidade de minimizar distrações (por exemplo, fazer a criança sentar-se na primeira fila).
• Encorajar os pais a se encontrarem com o psicoterapeuta daescola.
TRANSTORNO DE CONDUTA
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TRANSTORNO DE CONDUTA
Queixas apresentadas • Pais e professores podem solicitar ajuda no manejo decomportamento destorcidos.
Aspectos diagnósticos • Um padrão consistente de comportamento anormalmente agressivo
ou desafiador como, por exemplo:
Brigas furtos provocaçãoCrueldade ameaças vadiagemMentiras vandalismo
• A conduta deve ser julgada pelo que é normal para a idade e acultura.• Transtorno de conduta pode estar associado ao estresse em casa
ou na escola.
TRANSTORNO DE CONDUTA
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TRANSTORNO DE CONDUTA
Diagnóstico diferencial • Alguns comportamentos rebeldes podem estar dentro da
variação normal.• Disciplina inconsistente ou conflito na família, ou
supervisão inadequada na escola, podem contribuir par
o comportamentos inconsequentes.• Comportamentos inconsequentes também podem ser
causados por um estado depressivo, incapacidade deaprendizagem, problemas situacionais ou problemasentre pais e filhos.
• Pode ocorrer juntamente com transtorno cibernético. Sea hiperatividade e desatenção são proeminentes, ver Transtorno hipercinético – F90.
TRANSTORNO DE CONDUTA
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TRANSTORNO DE CONDUTA
Informações ao paciente e familiares • A disciplina efetiva deveria ser clara e
consistente, mas não áspera.• Evitar punição.• É mais útil recompensar o comportamento
positivo.
Recomendações ao paciente e familiares • Indagar sobre as razões para o comportamento
distorcido. Alterar as circunstâncias da criançade acordo, tanto quanto possível.• Encorajar os pais a dar feedback positivo ou
reconhecimento por bom comportamento.
TRANSTORNO DE CONDUTA
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TRANSTORNO DE CONDUTA
• Recomendações ao paciente e familiares
• Os pais devem tornar a disciplina consistente.• Devem estabelecer limites claros e firmes ao
mau comportamento.• Deveriam informar a criança, antecipadamente,
as conseqüências de ultrapassar aqueleslimites.
• Aconselhar os pais a discutirem estaabordagem e disciplina com os professores.• Parentes amigos ou recursos da comunidade
podem apoiar os pais nessa disciplinaconsistente.
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BULLYING
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BULLYING
BULLYING
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BULLYING
BULLYING
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BULLYING
Bullying • Termo inglês empregado para descrever atos
de violência física ou psicológica, intencionais e
repetidos, praticados por um indivíduo (bullyingvalentão).
• grupo de indivíduos com o objetivo de intimidar ou agredir outro indivíduo ou grupo de
indivíduos incapazes de se defender.
BULLYING
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• Também existem as vítimas/agressoras,ou autores/alvos, que em determinadosmomentos cometem agressões, porém
são vítimas de bullying pela turma.• O cientista sueco Dan Olweus que
trabalhou por muito tempo em Bergen
(Noruega) – define bullying em três tiposde comportamentos essenciais.
BULLYING
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BULLYING
TRESN TIPOS DE BULLYING
• O comportamento agressivo e negativo;
• O comportamento executadorepetidamente;
• O comportamento que ocorre numrelacionamento onde há um desequilíbriode poder entre as partes envolvidas.
BULLYING
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BULLYING
O bul ly ing divide-se em duas categorias • O bullying direto - é a forma mais comum
entre os agressores masculinos.
• O bullying indireto - é a forma mais comumem bullies do sexo feminino e criançaspequenas, e é caracterizada por forçar a vítimaao isolamento social. Este isolamento é obtido
através de uma vasta variedade de formas, queincluem:
• Espalhar comentários;
BULLYING
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BULLYING
bullying indireto
• Recusa em se socializar com a vítima,
• Intimidar outras pessoas que desejam sesocializar com a vítima,
• Ridicularizar o modo de vestir ou outrosaspectos socialmente significativos(incluindo a etnia da vítima, religião,incapacidades etc).
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BULLYING • O bul ly ing pode ocorrer na escola, na faculdade, na
universidade, no local de trabalho, na vizinhança e etc.
• Qualquer que seja a situação, a estrutura de poder étipicamente evidente entre o agressor (bullying ) e a
vítima.• Analiticamente falando, parece que o poder do agressor
depende somente da percepção da vítima que, via deregra, é uma pessoa fragilizada, que parece estar
sempre intimidada, e sem reação para oferecer algumaresistência.
• A vítima geralmente tem motivos para temer o agressor,devido às ameaças ou concretizações de violênciafísica/sexual, ou perda dos meios de subsistência.
BULLYING
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BULLYING
PRINCPAIS TIPOS DE BULLIYNG
FÍSICO - Bater, chutar, beliscar, ferir, empurrar, agredir________________
VERBAL - apelidar, debochar, insultar________________________________
MORAL difamar, caluniar, tiranizar________________________________
SEXUAL abusar, assediar, insinuar, violar sexualmente_________________
PSICOLÓGICO intimidar, ameaçar, perseguir, ignorar, aterrorizar, excluir, humilhar
MATERIAL roubar, destruir pertences materiais e pessoais________________
VIRTIAL Insultar, discriminar, difamar, humilhar, ofender por internet ___
BULLYING
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BULLYING
Um criança vítima de bullying geralmente: • Isola-se socialmente; tem poucos ou nenhuns amigos;
• Sente-se isolada, sozinha e triste;
• Sente-se apoquentada ou perseguida;
• Sente-se rejeitada, achando que ninguém gosta dela;• Queixa-se frequentemente que está doente;
• Não quer ir para a escola, ou evita algumas aulas e/oufalta;
• Chora facilmente, tendo alterações de humor e reaçõesde desespero;
BULLYING
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U G
Um criança vítima de bullying geralmente:
• Tem dificuldade em socializar;
• Ameaça fugir ou suicidar-se;
• Ameaça se auto-violentar ou violentar os outros;• Apresenta alterações alimentares e do sono;
• Apresenta uma postura de “vítima”, andando sempre
cabisbaixo e de ombros encolhidos, evitando qualquer contato visual direto com os outros;
• Leva ou tenta levar "ferramentas" de proteção para aescola, como por exemplo (paus, facas, pistolas, etc.).
BULLYING
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Um bullying, geralmente:• Procura dominar e/ou manipular os outros;
• Regozija-se com sentimentos de poder e de controlo;
• É um mau vencedor, arrogante e um mau perdedor;
• Regozija-se com os medos, desconforto e sofrimentodos outros.
• É perito a encobrir as suas más ações ou a praticá-laspela calada;
• Tem prazer em assistir a conflitos entre as outrascrianças;
BULLYING
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• Culpa os outros pelos seus problemas;• Demonstra raivas incontroláveis;
• Tem um grande historia de comportamentosindisciplinares;
• Bate, intimida e provoca impulsiva e constantemente osoutros;
• Tem uma história de comportamentos agressivos eviolentos;
• Apresenta uma postura intolerante e preconceituosa emrelação aos outros;
• Poderá consumir álcool, drogas ou ser membro degrupo de risco;
• Carece de em atia em rela ão aos outros
BULLYING
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Orientação aos Pais • Chame constantemente a atenção do seu filho de que o “bullying” é
um comportamento moral e socialmente inaceitável;
• Corrija-o de forma justa e firme;
• Ajude-o a encontrar alternativas para lidar com a raiva e afrustração;
• Ensine-o e recompense-o pelo bom comportamento;
• Faça com que ele se arrependa e peça desculpa pelos seus atos junto dos seus alvos;
• Ajude-o a compreender bem e claramente os efeitos que os seusatos causam nos outros;
• Caso o seu filho continue a ter um comportamento agressivo,procure ajuda junto de um especialista;
BULLYING
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• Caso seja procurado pela escola, mantenha-se calmo e evite ficar nadefensiva.
• Escute o que tiver de escutar. Lembre-se sempre que é para o bem do seufilho.
• Os pais também podem ser encorajados a prevenir que os seus filhos setornem alvo de “bullying”, recorrendo às seguintes estratégias:
• Incuta diariamente autoconfiança ao seu filho através deencorajamentos/estímulos positivos;
• Ajude-o a ter boas condutas sociais;
• Ajude/estimule-o a falar e a defender-se por si;
• Incentive-o a procurar a sua ajuda ou de outro adulto, quando
provocado/hostilizado;• Como exemplo, mantenha sempre uma postura calma e serena;
• Explique-lhe claramente que um comportamento violento é moral esocialmente inaceitável;
• Ajude-o a encontrar estratégias para controlar sentimentos de raiva ou de
frustração;
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TRANSTORNOS PSICÓTICOS
TRANSTORNOS PSICÓTICOS
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Definição
Psicose é um termo psiquiátrico genérico
que se refere a um estado mental no qualo sujeito faz uma "perda de contato com arealidade".
TRANSTORNO AFETIVOBIPOLAR
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BIPOLAR
Períodos de maniacom
• Energia e a atividade
aumentada• Humor elevado ouirritabilidade
• Fala rápida
• Perda de inibições• Necessidade de sonodiminuída
• Senso de importânciapessoal aumentada
Períodos de maniacom
• O humor deprimidoou melancólico;
• Perda de interesse ouprazer.
Os pacientes podem ter períodos de depressão,maníaca ou excitação :
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maníaca ou excitação :
Períodos de maniacom: O paciente pode ser
facilmente distraído.
O paciente também podeter períodos dedepressão com:
O humor deprimido oumelancólico;
Perda de interesse ouprazer.
Períodos dedepressão com:
Apatia
Falta do apetite
Desinteresse por cuidados pessoais
TRANSTORNO AFETIVOBIPOLAR
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BIPOLAR
O sintomas associados ao TAB frequentemente,presentes são: Sono perturbado
Baixa auto-estima Fadiga ou perda de energia
Dificuldade de concentração Perturbações do apetite
Pensamentos ou atos suicidas
TRANSTORNO AFETIVOBIPOLAR
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BIPOLAR
Diagnóstico diferencial
Qualquer tipo de episódio podepredominar.
Os episódios podem ser frequentes oupodem ser separados por períodos de
humor normal.
TRANSTORNO AFETIVOBIPOLAR
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BIPOLAR
Informações para o paciente e familiares
As alterações no humor e comportamentodevem explicadas como sintomas de uma
doença.
O tratamento em longo prazo podeprevenir futuros episódios.
Se não tratados, os episódios maníacospodem se tornar perigosos.
TRANSTORNO AFETIVOBIPOLAR
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BIPOLAR
Informações para o paciente e familiares Os episódios maníacos, frequentemente,
levam a perda do emprego, a problemaslegais, problemas financeiros e
comportamento sexual de alto risco.
Durante uma depressão, indagar se hárisco de suicídio. (se o paciente tem idéiassuicidas). Uma supervisão rigorosa por familiares ou amigos pode ser necessária.(Ver depressão - F32).
TRANSTORNO AFETIVOBIPOLAR
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BIPOLAR
Durante períodos maníacos: Evitar confrontação, a menos que sejanecessário para prevenir atos prejudiciais ouperigosos;
Observação rigorosa por parte dos membros dafamília é, necessária;
Se a agitação ou comportamentos destrutivossão graves, considerar hospitalização.Durante períodos depressivos, consultar
diretrizes de tratamento para a depressão (ver
depressão F32)
TRANSTORNO AFETIVOBIPOLAR
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BIPOLAR
Em casos graves, os pacientes podem ter alucinações ( ouvir vozes, ter visões) oudelírios (crenças estranhas ou ilógicas)durante períodos de mania ou depressão.
O uso de álcool ou drogas pode causar sintomas semelhantes. Se o uso pesado
de drogas estiver presente, ver transtornos por uso de álcool - F10 etranstornos por uso de drogas - F11.
ESQUIZOFRENIA
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• A esquizofrenia é uma desordempsiquiátrica caracterizada por quadro depsicose crônica ou recorrente, levando a
deterioração progressiva das capacidadesfuncionais.
ESQUIZOFRENIA
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• A esquizofrenia acontece em homens emulheres, e apresenta pico de incidênciaentre 20 e 30 anos de idade.
• O diagnóstico é puramente clínico umavez que não existem testes laboratoriaisou de imagem específicos que facilitem o
diagnóstico.• A esquizofrenia pode ter inicio nainfância ou na entrada da adolescência.
ESQUIZOFRENIA
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PRINCIPAIS SUBTIPOS DA ESQUIZOFRENIA • Esquizofrenia Paranóide - Delírios e alucinações
auditivas sem conteúdo verbal
• Esquizofrenia Hebefrênica – Alterações da Afetividade,Desorganização do Pensamento (diagnosticada pela primeira vezcrianças e Adolescentes).
• Esquizofrenia Catatônica - Alterações da Motricidade
• Esquizofrenia Residual- Retardo Psicomotor,Hipoatividade, Afeto embotado, Passividade e falta de iniciativa,Comunicação verbal Pobre.
ESQUIZOFRENIA
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Queixas apresentadasOs pacientes podem apresentar-se com:
• Relatos de ouvir vozes;
• Queixas físicas extraordinárias (por exemplo, ter animais ou objetos incomuns dentro do corpo);
• Dificuldades de pensamento ou concentração;
• Confusão.• A família ou a comunidade pode pedir ajudapelo comportamento estranho ou assustador dopaciente (por exemplo, gritos, agitação,
amea as ou devido à retraimento e a atia
ESQUIZOFRENIA
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Principais Sintomas • Delírios;
• Alucinações;
• Alterações do pensamento;
• Alterações da afetividade;
• Diminuição da Motivação;• Sintomas Motores;
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Principais Sintomas • Autismo;
• Alteração da Cognição;
• Insônia;• Nervosismo e Irritabilidade;
• Sensibilidade aumentada em relação aEstímulos externos;
• Dificuldade de concentração;
• Isolamento e Depressão;
• Excitação sexual aumentada.
ESQUIZOFRENIA
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Aspectos d iagnóst icos • Em casos agudos:
• Agitação ou comportamento perturbado;
• Alucinações (percepções falsas ouimaginadas tais como ouvir vozes);
ESQUIZOFRENIA
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Aspectos d iagnóst icos • Delírios (crenças firmes que são
claramente falsas, por exemplo, a comida
está envenenada, o paciente está sendoseguido ou perseguido);
• Pensamento desordenado, fala
desorganizada ou estranha;• Estados emocionais extremos.
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Diagnóstico diferencial • Considerar causas tratáveis de sintomas
psicóticos, incluindo:
• Doença infecciosa ou febril;• Intoxicação ou abstinência de álcool ou
drogas;
• Epilepsia;
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