Projeto Pedagógico de Curso aprovado pela Resolução CONSUP-IFMT nº 118 de 16 de Novembro de 2017
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO TÉCNICO EM INFORMÁTICA
INTEGRADO AO NÍVEL MÉDIO
Educação Profissional Técnica de Nível Médio
Eixo Tecnológico: Informação e Comunicação
Forma: Integrado
Modalidade: Presencial
RONDONÓPOLIS – MT
2017
Projeto Pedagógico de Curso aprovado pela Resolução CONSUP-IFMT nº 118 de 16 de Novembro de 2017
PRESIDENTE DA REPÚBLICA
Michel Miguel Elias Temer Lulia
MINISTRO DA EDUCAÇÃO
José Mendonça Bezerra Filho
REITOR
Willian Silva de Paula
PRÓ-REITOR DE ADMINISTRAÇÃO
Túlio Marcel Rufino Vasconcelos de Figueiredo
PRÓ-REITOR DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL
José Bispo Barbosa
PRÓ-REITOR DE ENSINO
Carlos André de Oliveira Câmara
PRÓ-REITOR DE PESQUISA E INOVAÇÃO
Wander Miguel de Barros
PRÓ-REITOR DE EXTENSÃO
Marcus Vinicius Taques Arruda
DIRETORA DE ENSINO MÉDIO
Cacilda Guarim
DIRETORA GERAL DO CAMPUS RONDONÓPOLIS
Laura Caroline Aoyama Barbosa
CHEFE DO DEPARTAMENTO DE ENSINO
Diogo Italo Segalen da Silva
COORDENADOR PEDAGÓGICO
Itamar José Valério Júnior
COMISSÃO DE ELABORAÇÃO
Rafael Rodrigues Garcia
Adélia Karina Carneiro Batista
Arlete Fonseca de Oliveira
Christiane Camilo Pires
Claudyanne Rodrigues de Almeida
Cleber Alves Feitosa
Durval Negri Filho
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Leidiane Gomes de Souza
Vinicius Batista da Silva
Projeto Pedagógico de Curso aprovado pela Resolução CONSUP-IFMT nº 118 de 16 de Novembro de 2017
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO TÉCNICO EM INFORMÁTICA
INTEGRADO AO NÍVEL MÉDIO
SINOPSE
Eixo tecnológico: Informação e Comunicação.
Curso: Técnico em Informática.
Nível: Médio.
Forma: Integrada.
Modalidade: Presencial.
Denominação do Curso: Técnico em Informática Integrado ao Nível Médio.
Habilitação: Técnico em Informática
Duração do Curso: 3 anos.
Integralização do Curso: 3 anos (mínimo de 3 e máximo recomendável de 6 anos para a
conclusão)
Carga Horária dos Componentes Curriculares do Núcleo Comum: 2.448 horas.
Carga Horária dos Componentes Curriculares da Formação Profissional: 1.224 horas.
Carga Horária Total: 3.672 horas
Estágio Supervisionado: 160 horas (Optativo)
Periodicidade de Seleção: Anual.
Regime de Matrícula: Anual.
Turno de funcionamento: Matutino ou vespertino, com previsão de oferta de três
componentes curriculares no contraturno.
Número de vagas: 35 vagas.
Local de oferta: IFMT – Campus Rondonópolis.
Início do curso: 2018
Comissão de elaboração: Portaria n° 80, de 28 de setembro de 2016.
Portaria nº 97, de 10 de maio de 2017.
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SUMÁRIO
1 APRESENTAÇÃO 8
2 PERFIL INSTITUCIONAL DO IFMT 8
2.1 História da Instituição 8
2.2 Missão, Visão e Valores 10
3 CARACTERIZAÇÃO DO CAMPUS RONDONÓPOLIS 10
3.1 História do Campus 10
3.2 Perfil do Campus 12
3.3 Áreas de Atuação 13
3.4 Vocação 13
3.5 Princípios 13
3.6 Finalidades 13
3.7 Dados Gerais 14
4 JUSTIFICATIVA 16
5 OBJETIVOS 17
5.1 Objetivo Geral 17
5.2 Objetivos Específicos 17
6 DIRETRIZES 18
7 REQUISITOS DE ACESSO AO CURSO 22
7.1 Inscrição 22
7.2 Processo Seletivo 22
7.3 Vagas e Vagas Remanescentes 23
7.4 Público Alvo 23
7.5 Informações Gerais 23
8 MATRÍCULA E REMATRÍCULA 23
8.1 Matrícula 24
8.2 Rematrícula 25
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9 TRANSFERÊNCIA 25
9.1 Transferência Interna 25
9.2 Transferência Externa 26
9.3 Transferência Ex-officio 26
10 PERFIL PROFISSIONAL 26
10.1 Perfil Profissional dos Egressos 26
10.2 Campo de Atuação 26
10.3 Habilitação 27
11 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR 27
11.1 Matriz Curricular 32
11.2 Fluxograma 32
12 EMENTÁRIO 34
12.1 Componentes Curriculares Obrigatórios 34
12.1.1 Componentes Curriculares Obrigatórios - 1º ANO 34
12.1.2 Componentes Curriculares Obrigatórios - 2º ANO 51
12.1.3 Componentes Curriculares Obrigatórios - 3º ANO 68
12.2 Componentes Curriculares Optativos 86
13 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO NÃO-OBRIGATÓRIO 87
14 METODOLOGIA 88
14.1 Projeto Integrador 88
15 AVALIAÇÃO 89
15.1 Sistemas de Avaliação 89
15.2 Recuperação Paralela 91
15.3 Prova Final 91
15.4 Dependência e Progressão Parcial 92
16 CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO E PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO
DE COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS ANTERIORMENTE DESENVOLVIDAS 93
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16.1 Aproveitamento de Estudos 93
16. 2 Avaliação de Conhecimento e Experiência 93
17 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO CURSO 94
18 PLANO DE MELHORIAS DO CURSO 95
19 ATENDIMENTO AO DISCENTE 95
19.1 Núcleo de Apoio Psicossocial Pedagógico (NAPP) 96
19.2 Núcleo de Atendimento às Pessoas com Necessidades Educacionais Específicas
(NAPNE) 96
20 PRÁTICAS DE CONTROLE, ACOMPANHAMENTO E CONTENÇÃO DA
EVASÃO ESCOLAR 98
21 CERTIFICAÇÃO E DIPLOMAS 98
22 QUADRO DE DOCENTES E TÉCNICOS 99
23 INSTALAÇÕES FÍSICAS E EQUIPAMENTOS 102
23.1 Laboratórios de Informática 103
3.2 Biblioteca 105
23.3 Instalações Físicas 106
23.4 Acessibilidade 106
24. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 107
25. ANEXOS 111
25.1 Regulamento das Disciplinas de Projetos Integradores 111
25.2 Acervo da Biblioteca 117
25.3 Resolução Autorização Ad Referendum do Funcionamento do Curso 133
25.4 Resolução Autorização do Funcionamento do Curso 134
25.5 Resolução Aprovação do Projeto Pedagógico do Curso 135
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1 APRESENTAÇÃO
A articulação entre o Ensino Médio e a Educação Profissional sinaliza para a
consolidação de políticas públicas voltadas para a formação de sujeitos, priorizando os
aspectos humanísticos e técnicos para o exercício pleno da cidadania. O Instituto Federal de
Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso consolida esta perspectiva definindo sua
missão como formação para vida e para o trabalho na oferta de seus cursos.
Em alinhamento com essa perspectiva, o presente Projeto Pedagógico de Curso (PPC)
constitui-se documento norteador para implementação do Curso Técnico em Informática
Integrado ao Nível Médio, buscando formar profissionais alinhados com as tendências
tecnológicas e em consonância com as demandas dos setores produtivos, sem perder de vista
uma educação contextualizada e emancipatória para o desenvolvimento destes sujeitos.
Em consonância com as legislações, normativas, orientações e diretrizes vigentes este
Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Informática Integrado ao Nível Médio tem como
objetivo principal: proporcionar ao estudante conhecimentos teóricos e práticos necessários a
sua formação profissional e acadêmica, preparando-o para exercer sua atividade profissional
de forma eficiente, além de favorecer a continuação de sua formação acadêmica por meio do
ingresso em cursos superiores na área da computação. Neste sentido, este curso vai ao
encontro do princípio da verticalização do ensino, uma vez que o Campus já oferta, neste
mesmo eixo tecnológico - Informação e Comunicação -, o curso superior em Tecnologia em
Análise e Desenvolvimento de Sistemas.
As discussões para elaboração desta proposta foram iniciadas no ano de 2013 com a
instituição da primeira Comissão para Elaboração do Projeto Pedagógico do Curso Técnico
em Informática Integrado ao Nível Médio que, desde então, passou por três reformulações até
constituir a atual que prevê o início do curso para o ano letivo de 2018.
2 PERFIL INSTITUCIONAL DO IFMT1
2.1 História da Instituição
A Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica, hoje centenária, cuja origem
remonta ao ano de 1909, com a criação das Escolas de Aprendizes e Artífice, está incumbida
1 Fonte: PDI/IFMT (2014 – 2018) e site www.ifmt.edu.br.
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de contribuir para o desenvolvimento científico, tecnológico e sociocultural do país, sem
perder de vista o seu caráter inclusivo e sustentável. Engloba os Institutos Federais de
Educação, Ciência e Tecnologia, os Centros Federais de Educação Tecnológica, as Escolas
Técnicas Vinculadas às Universidades Federais, a Universidade Tecnológica Federal do
Paraná e o Colégio Pedro.
O Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia de Mato Grosso constitui-se em
uma autarquia instituída pelo Governo Federal através da Lei n° 11.892/2008, a qual integrou
o Centro Federal de Educação Tecnológica de Cuiabá, o Centro Federal de Educação
Tecnológica de Mato Grosso e a Escola Agrotécnica Federal de Cáceres.
Atualmente, possui 14 campi em funcionamento: Alta Floresta, Barra do Garças,
Cáceres - Professor Olegário, Campo Novo do Parecis, Confresa, Cuiabá - Bela Vista, Cuiabá
- Octayde Jorge da Silva, Juína, Pontes e Lacerda - Fronteira Oeste, Primavera do Leste,
Rondonópolis, São Vicente, Sorriso e Várzea Grande; 05 Campi avançados: Diamantino,
Guarantã do Norte, Lucas do Rio Verde, Sinop, Tangará da Serra; além de 05 Centros de
Referência: Jaciara e Campo Verde (vinculados ao Campus São Vicente); Canarana
(vinculado ao Campus Barra do Garças); Pantanal (vinculado ao Campus Cuiabá - Octayde
Jorge da Silva) e Paranaíta (vinculado ao Campus Alta Floresta). Além disso, por meio da
Educação a Distância, está presente em outros 15 municípios.
A Instituição possui aproximadamente 25 mil alunos, nos mais de 100 cursos
distribuídos em diversos níveis e modalidades: Nível Médio Técnico (integrados,
concomitante, subsequente e Proeja); Superior (bacharelado, licenciatura e tecnólogo); pós
graduação (lato sensu e stricto sensu); Educação a Distância (UAB e Pró-funcionário) e
Formação Inicial e Continuada, além dos programas sociais do Governo Federal voltados
para formação profissional e elevação da escolaridade, como é o caso dos programas
PRONATEC e Mulheres Mil.
É considerada a principal instituição de Educação Profissional e Tecnológica do
estado de Mato Grosso, na medida em que a qualificação profissional, o incentivo à pesquisa,
os projetos de extensão e as demais ações da Instituição estão diretamente relacionados ao
aumento da produtividade, inovação nas formas de produção e gestão, melhoria da renda dos
trabalhadores e na qualidade de vida da população em geral.
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2.2 Missão, Visão e Valores
Conforme descrito no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI/IFMT, 2014-
2018) são apresentadas as seguintes definições de Missão, Visão e Valores do IFMT:
Missão do IFMT
“Educar para a vida e para o trabalho”
Visão do IFMT “Ser reconhecida, até 2019, como uma instituição de excelência na oferta de
educação profissional e tecnológica”
Valores do IFMT
Ética:
(Fundamental para as relações saudáveis)
Transparência:
(Um direito constitucional)
Profissionalidade:
(Na busca contínua pela qualidade)
Inovação:
(Utilizando das experiências para focar-se no futuro)
Empreendedorismo:
(Necessário para manter o propósito)
Sustentabilidade:
(Respeitando a sociedade e o planeta)
Humanidade:
(A dignidade da pessoa humana acima de tudo)
Respeito à diversidade:
(Reconhecemos as diferenças para alcançar a igualdade)
Inclusão:
(Diversidade e diferenças tratadas com equidade)
Democracia participativa:
(Por um fazer coletivo)
(IFMT, 2014, p. 16)
3 CARACTERIZAÇÃO DO CAMPUS RONDONÓPOLIS2
3.1 História do Campus
A cidade de Rondonópolis localiza-se, geograficamente, na região sul do estado de
Mato Grosso, a 210 km da capital, Cuiabá, e representa cerca de 0,48% da área total do
Estado, com uma área 4165 km2, sendo 129,2 km2 de zona urbana e 4035,8 km2 de zona rural.
Desponta-se como um importante município, devido à sua privilegiada posição geográfica,
2 Fonte: PDI/IFMT (2014 – 2018) e site www.ifmt.edu.br.
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determinada pelo entroncamento das BR 364 e 163, fazendo divisa com os municípios
limítrofes Juscimeira e Poxoréo (norte), Itiquira e Pedra Preta (sul), Poxoréo e São José do
Povo (Leste) e Santo Antônio Leverger (oeste), e, tem como destaques econômicos o
agronegócio, o comércio, os serviços, a construção civil e um crescente parque industrial.
Com objetivo de atender à demanda econômica do município de Rondonópolis e da
região Sul do estado de Mato Grosso, considerando o cenário estabelecido pela Chamada
Pública MEC/SETEC nº 002/20073, foram realizadas Audiências Públicas no Município, em
10/05/2007, com a comunidade residente na região, empresariado e autoridades locais,
definindo quatro Eixos Temáticos “Informação e Comunicação”, “Controle de Processos”,
“Gestão e Negócios” e “Produção Alimentícia”, dando início a construção da identidade
institucional do IFMT – Campus Rondonópolis.
O lançamento da pedra fundamental do Campus Rondonópolis foi realizado em
29/12/2008 com a publicação da Portaria nº 517/20084 no Diário Oficial da União. Nesse
período, iniciou-se o processo de incorporação da área de 52.512,15 m2, doada pelo município
ao IFMT. Em 05/01/2011, numa área de 5.200 m2, construídos, deram-se início às atividades
administrativas, contando inicialmente com 09 servidores, entre docentes e técnicos, e com
acervo de aproximadamente 220 livros na Biblioteca.
Em 14/03/2011, ocorreram as aulas inaugurais dos cursos Técnicos em Nível Médio
Integrado: em Química, em Secretariado, em Alimentos - Modalidade PROEJA e Curso
Técnico em Nível Subsequente em Manutenção e Suporte em Informática. Em 2012, o
quadro de servidores já era constituído de 40 profissionais: 24 docentes e 16 técnicos
administrativos.
Em 2013, foram concluídas as obras da guarita, o fechamento da área do Campus,
construção da calçada externa, poço artesiano e os laboratórios de Química, Física, Biologia,
Alimentos e Informática. Em agosto do mesmo ano, iniciaram-se as atividades do curso
Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas, o primeiro em nível superior a ser
ofertado pelo Campus Rondonópolis.
Em 2014, o Campus contava com 89 profissionais: 51 docentes, dos quais 04
temporários, e 38 técnicos-administrativos. Oferecia 05 cursos: 03 Técnicos Integrados ao
Nível Médio (Química, Secretariado e Alimentos - modalidade PROEJA), um Técnico
Subsequente (Química) e um Superior (Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de
3 Chamada Pública MEC/SETEC nº 002/2007, de 12 de dezembro de 2007, referente a propostas para
constituição dos Institutos Federais de Educação Ciência e Tecnologia - IFET. 4 Portaria nº 517, de 03 de dezembro de 2008, que descentraliza crédito orçamentário da ação de Expansão da
Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica.
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Sistemas). Em maio deste ano, foi inaugurada a quadra poliesportiva, com área de 1644,19
m².
Em de 2015, o Campus dispunha de 84 profissionais: 54 docentes, dos quais 03
temporários, e 36 técnicos administrativos. O acervo da Biblioteca era de 3.690 exemplares.
Neste ano, foram oferecidos 06 cursos: 01 Superior (Tecnologia em Análise e
Desenvolvimento de Sistemas), 01 Curso Técnico Subsequente (Química) e 04 Técnicos em
Nível Médio (Alimentos, Química, Secretariado e Alimentos na modalidade PROEJA; este
último com previsão de extinção para o próximo ano.
Em 2016, o Campus passa a ofertar dois novos cursos: a Licenciatura em Ciências da
Natureza, segundo curso de nível superior do IFMT/Campus Rondonópolis, e o Curso
Técnico de Administração – PROEJA, em substituição ao Curso Técnico em Alimentos –
PROEJA com previsão de extinção.
Atualmente, em 2017, o Campus conta com 103 servidores: 47 técnicos
administrativos em educação, dos quais 01 em lotação provisória, e 56 docentes, dos quais 08
são substitutos em contrato temporário. Oferta 07 Cursos: 02 Superiores (Licenciatura em
Ciências da Natureza e Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas) e 05 Cursos
Técnicos de Nível Médio, sendo 04 ofertados na forma Integrada (Química, Secretariado,
Alimentos e Administração-Modalidade Proeja) e 01 na forma Subsequente (Química). Para o
ano letivo de 2018, está prevista a implantação do Curso Técnico em Informática Integrado ao
Nível Médio, tema deste Projeto Pedagógico de Curso. A implantação deste curso está em
consonância com o princípio da verticalização, uma vez que o Campus já oferta um curso
superior no mesmo eixo tecnológico, de Informação e Comunicação. Quanto a sua estrutura
física, o campus possui 01 quadra poliesportiva de 1.644,19 m²; 13 salas de aula e 09
laboratórios: 02 de Informática, 01 de Redes de Computadores, 01 de Arquitetura de
Computadores, 02 Multidisciplinares, 02 de Alimentos, além de 01 de Matemática, em fase de
finalização. Sua biblioteca dispõe de um acervo de 1.561 títulos, perfazendo um total de 5.784
exemplares. Ressalte-se que, destes, 874 exemplares, correspondendo a 570 títulos, são da
área de Informática.
3.2 Perfil do Campus
Conforme a Lei nº 11892/2008, Capítulo I, que trata da Rede Federal de Educação
Profissional, Científica e Tecnológica, Art. 2º, o perfil dos Institutos Federais é descrito como:
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Projeto Pedagógico de Curso aprovado pela Resolução CONSUP-IFMT nº 118 de 16 de Novembro de 2017
[...] instituições de educação superior, básica e profissional, pluricurriculares e
multicampi, especializados na oferta de educação profissional e tecnológica nas
diferentes modalidades de ensino, com base na conjugação de conhecimentos
técnicos e tecnológicos com as suas práticas pedagógicas, nos termos desta Lei.
(BRASIL, 2008)
3.3 Áreas de Atuação
O Campus Rondonópolis, desde sua implementação, vem atuando e direcionado suas
ações com maior ênfase nas áreas em que os conhecimentos científicos, tecnológicos e
socioculturais possam dar subsídios para a produção industrial, o desenvolvimento da
tecnologia da informação, os sistemas de gestão de negócios e pessoas e as transações
comerciais.
3.4 Vocação
Compreender Trabalho, Ciência, Tecnologia e Cultura como categorias indissociáveis
da formação humana numa região onde a economia é marcada pela atividade comercial,
industrial e agronegócio, com forte potencial em agroecologia e economia solidária.
3.5 Princípios
Conforme o Estatuto do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato
Grosso5, são princípios norteadores do IFMT:
I. compromisso com a justiça social, equidade, cidadania, ética, preservação
do meio ambiente, transparência, publicidade e gestão democrática; II.
verticalização do ensino e sua integração com a pesquisa e a extensão;
III. eficácia nas respostas de formação profissional, difusão do conhecimento
científico e tecnológico e suporte aos arranjos produtivos educacionais,
locais, sociais e culturais;
IV. inclusão de pessoas com deficiências e com necessidades educacionais
especiais; e
V. natureza pública e gratuita do ensino regular, sob a responsabilidade da
União. (IFMT, 2009))
3.6 Finalidades
5 Aprovado pela Resolução CONSUP/IFMT nº 001, de 01/09/2009, publicado no Diário Oficial da União -
DOU, de 04/09/2009, seção I, pag. 11-13.
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Conforme definido na Lei nº 11892/2008, Seção II, das Finalidades e Características
dos Institutos Federais, art. 6º, incisos I ao IX:
I - ofertar educação profissional e tecnológica, em todos os seus níveis e
modalidades, formando e qualificando cidadãos com vistas na atuação
profissional nos diversos setores da economia, com ênfase no
desenvolvimento socioeconômico local, regional e nacional;
II - desenvolver a educação profissional e tecnológica como processo
educativo e investigativo de geração e adaptação de soluções técnicas e
tecnológicas às demandas sociais e peculiaridades regionais;
III - promover a integração e a verticalização da educação básica à educação
profissional e educação superior, otimizando a infraestrutura física, os
quadros de pessoal e os recursos de gestão;
IV - orientar sua oferta formativa em benefício da consolidação e
fortalecimento dos arranjos produtivos, sociais e culturais locais,
identificados com base no mapeamento das potencialidades de
desenvolvimento socioeconômico e cultural no âmbito de atuação do Instituto
Federal;
V - constituir-se em centro de excelência na oferta do ensino de ciências, em
geral, e de ciências aplicadas, em particular, estimulando o desenvolvimento
de espírito crítico, voltado à investigação empírica;
VI - qualificar-se como centro de referência no apoio à oferta do ensino de
ciências nas instituições públicas de ensino, oferecendo capacitação técnica e
atualização pedagógica aos docentes das redes públicas de ensino;
VII - desenvolver programas de extensão e de divulgação científica e
tecnológica;
VIII - realizar e estimular a pesquisa aplicada, a produção cultural, o
empreendedorismo, o cooperativismo e o desenvolvimento científico e
tecnológico;
IX - promover a produção, o desenvolvimento e a transferência de
tecnologias sociais, notadamente as voltadas à preservação do meio ambiente.
3.7 Dados Gerais
Com relação aos dados gerais do Campus foi elaborado a seguinte tabela:
Tabela 1. Dados Gerais
Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia - Campus Rondonópolis
Autorização de Funcionamento:
Portaria MEC nº 1366, de 06/12/2010, DOU 08/12/2010.
Início das aulas:
14/03/2011
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Estrutura orgânica:
a) Lei nº 11.982 de 29/12/2008, que institui a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e
Tecnológica, cria os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, e dá outras providências;
b) Resolução n° 01, de 01/09/2009, publicado no DOU de 04/09/2009 que aprova o Estatuto do IFMT;
c) Resolução nº 27, de 30/06/2014, que aprova o Plano de Desenvolvimento Institucional do Instituto Federal
de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso – PDI/IFMT – 2014/2018;
d) Resolução nº 104, de 15/12/2014, que aprova a Organização didática do IFMT.
e) Regimento Interno do IFMT.
Endereço: Rua Ananias Martins de Souza, nº 861, Bairro Vila Mineira, CEP: 78.721- 520. Rondonópolis –
MT.
Site: www.roo.ifmt.edu.br
Telefones:
- Direção-Geral (DG): 66 3427-2310
- Gabinete da Direção Geral 66 3427-2300
- Departamento de Ensino (DE) 66 3427-2324
- Coordenação de Cursos Técnicos de Nível Médio 66 3427-2306
- Coordenação de Extensão
- Coordenação de Pesquisa, Inovação e Pós-Graduação 66 3427-2308
- Coordenação do Curso Superior: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento
de Sistemas (TADS) 66 3427-2322
- Coordenação do Curso Superior: Licenciatura em Ciências da Natureza (LCN) 66 3427-2335
- Coordenação Pedagógica
- Núcleo de Apoio Psicossocial Pedagógico (NAPP)
- Núcleo de Apoio às Pessoas com Necessidades Específicas (NAPNE)
- Coordenação de Apoio ao Estudante (CAE)
66 3427-2325
- Secretaria Geral de Documentação Escolar (SGDE) 66 3427-2305
- Biblioteca 66 3427- 2320
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4 JUSTIFICATIVA
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº 9394/96, ao determinar a
finalidade do Ensino Médio, em seu Art. 35, afirma que:
Art. 35º. O ensino médio, etapa final da educação básica, com duração mínima
de três anos, terá como finalidades:
I - a consolidação e o aprofundamento dos conhecimentos adquiridos no ensino
fundamental, possibilitando o prosseguimento de estudos;
II - a preparação básica para o trabalho e a cidadania do educando, para
continuar aprendendo, de modo a ser capaz de se adaptar com flexibilidade a
novas condições de ocupação ou aperfeiçoamento posteriores;
III - o aprimoramento do educando como pessoa humana, incluindo a formação
ética e o desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crítico;
IV - a compreensão dos fundamentos científico-tecnológicos dos processos
produtivos, relacionando a teoria com a prática, no ensino de cada disciplina.
Complementando o texto, a LDB nº 9394/96, na Seção IV-A, que trata da Educação
Profissional Técnica de Nível Médio, Art. 36-A, determina que “sem prejuízo do disposto na
Seção IV deste Capítulo, o Ensino Médio, atendida a formação geral do educando, poderá
prepará-lo para o exercício de profissões técnicas”.
A integração entre o ensino regular e a formação profissional direciona para
articulação entre a formação humana e a formação técnica. Neste sentido, o IFMT - Campus
Rondonópolis assume sua responsabilidade política e social, enfrentando o desafio de oferecer
educação profissional técnica de nível médio mantendo seu compromisso com a gratuidade e
a qualidade da educação.
O Município de Rondonópolis-MT6 tem uma população aproximada de 218.899
habitantes, segundo estimativas do IBGE/2016, com uma localização geográfica privilegiada,
no entroncamento das Rodovias BR-163 e BR-364, é destaque na economia como o segundo
maior PIB do estado de Mato Grosso com desenvolvimento econômico nos setores de
agronegócio, comércio, serviços, construção civil, além de um crescente parque industrial.
Vale ressaltar que é conhecida nacionalmente pelo seu desempenho agropecuário; lidera o
ranking de exportações do Estado, sendo reconhecida como capital do agronegócio e do
bitrem. Compondo este cenário aquecido economicamente, foi instalado na região o
Complexo Intermodal de Rondonópolis (Terminal Ferroviário), em 2013, agregando à
estrutura de serviços um avanço em termos de transportes e escoamento de produção,
proporcionando ao município destaque no território nacional.
6 Fontes: http://www.rondonopolis.mt.gov.br e http://cidades.ibge.gov.br
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Projeto Pedagógico de Curso aprovado pela Resolução CONSUP-IFMT nº 118 de 16 de Novembro de 2017
A escolha pela implantação do Curso Técnico em Informática Integrado ao Nível
Médio fundamenta-se, por um lado, na análise contextualizada do arranjo econômico local.
De maneira geral, a informática é a realidade de um mercado atual; um grande número de
empresas, não importa seu ramo de atividade, porte ou capital é dependente direta ou
indiretamente de sistemas de computadores. As empresas que dependem de forma direta -
contratação do profissional de informática - ou indireta - contratação de prestadores de
serviços dessa natureza - geram uma demanda significativa de profissionais qualificados no
mercado. Por outro lado, essa escolha também está fundamentada no art. 6º da Lei nº
11.892/2008, que orienta os Institutos Federais a “promover a integração e a verticalização da
Educação Básica à Educação Profissional e Educação Superior, otimizando a infraestrutura
física, os quadros de pessoal e os recursos de gestão”.
Dessa forma, e, levando em consideração que o Campus Rondonópolis, desde 2014,
oferta o Curso Superior “Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas”, entende-se
que a implantação do Curso Técnico em Informática Integrado ao Nível Médio
contribui com o estudante, que, ao final do curso, poderá optar pela graduação na área e/ou,
ainda, pelo ingresso no mercado de trabalho, já que o curso técnico o qualifica para trabalhar
em instituições públicas, privadas ou do terceiro setor que demandem sistemas
computacionais, especialmente envolvendo a programação e o suporte técnico na manutenção
preventiva e corretiva de computadores.
5 OBJETIVOS
Com relação aos objetivos do Curso Técnico em Informática Integrado ao Nível
Médio estes se apresentam entre geral e específicos.
5.1 Objetivo Geral
Proporcionar ao estudante conhecimentos teóricos e práticos necessários à formação
acadêmica e profissional, buscando oferecer formação para a vida e para o trabalho, além de
favorecer a continuação de sua formação acadêmica por meio do ingresso em cursos
superiores na área da computação.
5.2 Objetivos Específicos
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- Formar profissionais aptos a verificar, avaliar e manipular tecnologias tanto no
âmbito de ferramentas de software quanto de hardware;
- Proporcionar aos alunos a aquisição de conhecimentos sólidos na área de tecnologia
da informação de forma a possibilitar a produção de bens e serviços;
- Abordar temas gerais abrangendo, por exemplo, lógica e linguagens de programação,
sistemas operacionais, hardware, redes de computadores e banco de dados;
- Favorecer a compreensão dos direitos de deveres da pessoa humana, tendo em vista o
desempenho profissional;
- Orientar o desenvolvimento profissional dos alunos influindo em sua própria
personalidade bem como estimular a sua participação na sociedade;
- Colaborar com o desenvolvimento tecnológico do país preparando profissionais
aptos a desenvolver e prestar suporte nas mais diversificadas tecnologias.
6 DIRETRIZES
O presente Projeto Pedagógico de Curso é fundamentado nos seguintes documentos e
legislações:
– Constituição da República Federativa do Brasil de 1988;
– Lei nº 6.202, de 17 de abril de 1975. (Atribui à estudante em estado de gestação o
regime de exercícios domiciliares, instituído pelo Decreto-lei nº 1.044, de 1969, e dá outras
providências);
– Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e suas alterações. (Estabelece a
Diretrizes e Base da Educação Nacional);
– Lei Federal n° 9.795, de 27 de abril de 1999. (Dispõe sobre a Educação
Ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências);
– Lei nº 10.793, de 1º de dezembro de 2003. (Altera a redação do art. 26, § 3o, e do
art. 92 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que “estabelece as Diretrizes e Bases da
Educação Nacional”, e dá outras providências);
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– Lei nº 11.645, de 10 de março de 2008. (Altera a Lei no 9.394, de 20 de dezembro
de 1996, modificada pela Lei no 10.639, de 9 de janeiro de 2003, que estabelece as Diretrizes
e Bases da Educação Nacional, para incluir no currículo oficial da rede de ensino a
obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena”);
– Lei nº 11.684, de 2 de junho de 2008. (Altera o art. 36 da Lei no 9.394, de 20 de
dezembro de 1996, que estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional, para incluir a
Filosofia e a Sociologia como componentes curriculares obrigatórios nos currículos do Ensino
Médio);
– Lei nº 11.741, de 16 de julho de 2008. (Altera dispositivos da Lei no 9.394, de 20
de dezembro de 1996, que estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional, para
redimensionar, institucionalizar e integrar as ações da educação profissional técnica de nível
médio, da educação de jovens e adultos e da educação profissional e tecnológica);
– Lei nº 11.769, de 18 de agosto de 2008. (Altera a Lei no 9.394, de 20 de dezembro
de 1996, Lei de Diretrizes e Bases da Educação, para dispor sobre a obrigatoriedade do ensino
da música na Educação Básica);
– Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008. (Dispõe sobre o estágio de alunos; altera
a redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, aprovada pelo Decreto-
Lei no 5.452, de 1o de maio de 1943, e a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996; revoga as
Leis nos 6.494, de 7 de dezembro de 1977, e 8.859, de 23 de março de 1994, o parágrafo
único do art. 82 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e o art. 6o da Medida Provisória
no 2.164-41, de 24 de agosto de 2001; e dá outras providências);
– Lei nº 11.892, de 29 de dezembro de 2008. (Institui a Rede Federal de Educação
Profissional, Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de Educação, Ciência e
Tecnologia, e dá outras providências)
– Lei nº 12.287, de 13 de julho de 2010. (Altera a Lei no 9.394, de 20 de dezembro
de 1996, que estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional, no tocante ao ensino da
arte);
– Lei nº 12.711, de 29 de agosto de 2012. (Dispõe sobre o ingresso nas universidades
federais e nas instituições federais de Ensino Técnico de Nível Médio e dá outras
providências);
– Lei nº 13.005, de 25 de junho de 2014. (Aprova o Plano Nacional de Educação
(PNE) e dá outras providências).
– Lei nº 13.146, de julho de 2015. (Institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com
Deficiência - Estatuto da Pessoa com Deficiência);
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– Decreto-Lei nº 1044, de 21 de outubro de 1969. (Dispõe sôbre tratamento
excepcional para os alunos portadores das afecções que indica);
– Decreto nº 4.281, de 25 de junho de 2002. (Regulamenta a Lei no 9.795, de 27 de
abril de 1999, que institui a Política Nacional de Educação Ambiental, e dá outras
providências);
– Decreto nº 5.154, de 23 de julho de 2004. (Regulamenta o § 2º do art. 36 e os arts.
39 a 41 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as Diretrizes e Bases da
Educação Nacional, e dá outras providências);
– Decreto nº 5.296, de 02 de dezembro de 2004. (Regulamenta as Leis nos 10.048,
de 8 de novembro de 2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e
10.098, de 19 de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a
promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade
reduzida, e dá outras providências);
– Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005. (Regulamenta a Lei no 10.436, de
24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei
no 10.098, de 19 de dezembro de 2000);
– Decreto nº 7.037, de 21 de dezembro de 2009. (Aprova o Programa Nacional de
Direitos Humanos – PNDH-3 e dá outras providências);
– Decreto nº 7.611, de 17 de novembro de 2011. (Dispõe sobre a educação especial,
o atendimento educacional especializado e dá outras providências);
– Resolução CNE/CEB 02, de 11 de setembro de 2001. (Institui Diretrizes
Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica);
– Resolução CNE/CEB nº 01, de 21 de janeiro de 2004. (Estabelece Diretrizes
Nacionais para a organização e a realização de Estágio de alunos da Educação Profissional e
do Ensino Médio, inclusive nas modalidades de Educação Especial e de Educação de Jovens e
Adultos);
– Resolução CONSUP/IFMT n° 023, de 06 de julho de 2011. (Normativa para
Elaboração dos Projetos Pedagógicos dos Cursos Técnicos de Nível Médio do Instituto
Federal de Educação Ciência e Tecnologia de Mato Grosso);
– Resolução CNE/CEB n° 1, de 23 de janeiro de 2012. (Dispõe sobre a
implementação do regime de colaboração mediante Arranjo de Desenvolvimento da
Educação-ADE, como instrumento de gestão pública para a melhoria da qualidade social da
educação);
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– Resolução CNE/CEB nº 2, de 30 de janeiro de 2012. (Define Diretrizes
Curriculares para o Ensino Médio);
– Resolução CNE/CP nº 01, de 30 de maio de 2012. (Estabelece Diretrizes
Nacionais para a Educação em Direitos Humanos);
– Resolução nº 02, de 15 de junho de 2012. (Estabelece as Diretrizes Curriculares
Nacionais para a Educação Ambiental);
– Resolução CNE/CEB nº 6, de 20 de setembro de 2012. (Define Diretrizes
Curriculares Nacionais para Educação Profissional Técnica de Nível Médio)
– Resolução CNE/CEB nº 1, de 5 de dezembro de 2014. (Atualiza e define novos
critérios para a composição do Catálogo Nacional de Cursos Técnicos, disciplinando e
orientando os sistemas de ensino e as instituições públicas e privadas de Educação
Profissional e Tecnológica quanto à oferta de cursos técnicos de nível médio em caráter
experimental, observando o disposto no art. 81 da Lei nº 9.394/96 [LDB] e nos termos do art.
19 da Resolução CNE/CEB nº 6/2012);
– Resolução CONSUP/IFMT nº 27, de 30 de junho de 2014 (Aprova o Plano de
Desenvolvimento Institucional do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de
Mato Grosso – PDI/IFMT – 2014/2018)
– Resolução CONSUP/IFMT nº 104, de 15 de dezembro de 2014. (Aprova a
Organização Didática do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato
Grosso);
– Parecer CNE/CEB nº 06, de 07 de abril de 1998. (Entendimento a respeito da
vigência do Decreto Lei n.º 1.044/69, que dispõe sobre o tratamento excepcional para os
portadores de afecções);
– Parecer CNE/CEB 17, de 03 de julho de 2001. (Diretrizes Nacionais para a
Educação Especial na Educação Básica);
– Parecer CNE/CEB Nº 31, de 03 de julho de 2002. (Consulta tendo em vista o
artigo 24, inciso VI e o artigo 47, § 3º da LDB);
– Parecer CNE/CEB nº 39, de 08 de dezembro de 2004. (Aplicação do Decreto nº
5.154/2004 na Educação Profissional Técnica de Nível Médio e no Ensino Médio);
– Parecer CNE/CEB nº 40, de 08 de dezembro de 2004. (Trata das normas para
execução de avaliação, reconhecimento e certificação de estudos previstos no Artigo 41 da
Lei nº 9.394/96 - LDB);
– Parecer CNE/CEB nº 05, de 04 de maio de 2011. (Emite parecer sobre as
diretrizes Curriculares para o Ensino Médio);
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– Parecer CNE/CP nº 08, de 06 de março de 2012. (Emite parecer sobre as diretrizes
Nacionais para a Educação em Direitos Humanos);
– Parecer CNE/CEB nº 11, de 9 de maio de 2012. (Diretrizes Curriculares Nacionais
para a Educação Profissional Técnica de Nível Médio);
– Parecer CNE/CEB nº 8, de 9 de outubro de 2014. (Atualização do Catálogo
Nacional de Cursos Técnicos (CNCT) e reexame do Parecer CNE/CEB nº 2/2014, com
orientações quanto à oferta de cursos técnicos em caráter experimental);
7 REQUISITOS DE ACESSO AO CURSO
De acordo com a Organização Didática do IFMT (IFMT, 2014), o ingresso de alunos
em qualquer modalidade do Ensino Técnico de Nível Médio do IFMT dar-se-á mediante
processo seletivo público ou transferência externa, convênios e intercâmbios, conforme
critérios e formas estabelecidas em edital específico. Não sendo realizado ingresso de discente
em datas diferentes daquelas definidas no calendário acadêmico, exceto força da lei (Lei nº
9.536, de 11 de dezembro de 1997 e Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990).
Em todas as formas utilizadas para o ingresso nos cursos do IFMT será obrigatória a
aplicação da pesquisa de realidade socioeconômica.
7.1 Inscrição
O candidato à vaga no Curso Técnico em Informática Integrado ao Nível Médio
deverá fazer sua inscrição no Processo Seletivo observando as informações contidas
no Edital publicado em tempo oportuno.
7.2 Processo Seletivo
No edital do processo seletivo, publicar-se-á o número de vagas, por curso e turno, e
os requisitos de acesso, obedecendo, rigorosamente, ao estabelecido no ato autorizativo do
curso para o qual o candidato se inscreverá e estabelecendo também local, dia e horário, bem
como lista com a documentação necessária, para a efetivação da matrícula pelo candidato, ou
por seu representante legal.
É importante ressaltar que em conformidade com a Lei nº 12.711/2012 o IFMT
estabelece a reserva de vagas de 50% (cinquenta por cento) em todos os cursos e turnos para
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candidatos que tenham cursado do 6º ao 9º ano do Ensino Fundamental na Rede Pública de
Ensino: Municipal, Estadual ou Federal. Os outros 50% (cinquenta por cento) das vagas
ofertadas pelo IFMT, em cada curso e turno, destinar-se-ão a candidatos concorrentes ao
acesso universal.
7.3 Vagas e Vagas Remanescentes
A oferta de vagas para ingresso no Curso Técnico em Informática Integrado ao Nível
Médio e o número de turmas seguirá o Plano de Desenvolvimento Institucional do IFMT –
Campus Rondonópolis. Na existência de vagas remanescentes, poderá ser realizado um
processo seletivo especial, instituído pelo Campus, sob indicação e autorização da Reitoria.
7.4 Público Alvo
O Curso Técnico em Informática Integrado ao Nível Médio tem como público-alvo
alunos concluintes do nono ano do Ensino Fundamental ou equivalente, com Certificado de
Conclusão.
7.5 Informações Gerais
O Curso Técnico em Informática Integrado ao Nível Médio tem previsão de início
para o Ano Letivo de 2018/1 e apresenta as seguintes especificidades conforme tabela abaixo:
Tabela 2. Dados do Curso
Periodicidade de Seleção:
Anual Regime de Matrícula:
Anual Número de Vagas:
35 vagas
Turno:
Matutino ou Vespertino7
Duração do Curso: Tempo de Integralização do Curso
3 anos Mínimo: 3 anos Máximo Recomendado: 6 anos
8 MATRÍCULA E REMATRÍCULA
De acordo com o Art. 124 da Organização Didática (2014), matrícula é o ato formal
pelo qual se dá a vinculação acadêmica do discente ao IFMT e, conforme o Art. 132 a
rematrícula é a forma de confirmação, pelo discente, de continuidade nos estudos no mesmo
curso e instituição; devendo ser realizadas nos prazos estabelecidos no respectivo Edital e/ou
em conformidade com o Calendário Acadêmico do Campus.
7 Matutino ou Vespertino com previsão de oferta de 3 componentes curriculares no contra turno.
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8.1 Matrícula
Para realização da matrícula é requisito que o estudante esteja classificado dentro do
número de vagas existentes no processo de seleção. E, perderá a vaga, e será eliminado do
processo seletivo, o candidato que não comparecer para a realização da matrícula no período
fixado para tal ou não apresentar a documentação exigida.
Nos termos da Portaria Ministerial nº 1.862, de 22 de dezembro de 1992, na condição
de discente uma pessoa não poderá ocupar simultaneamente 02 vagas da Educação Básica em
cursos ofertados por instituições públicas federais.
No ato da matrícula o candidato deve apresentar os seguintes documentos:
– Uma foto 3 x 4 recente;
– Certidão de nascimento ou casamento;
– Carteira de registro geral (RG);
– Cadastro de pessoa física (CPF);
– Certificado de reservista (se maior de idade e homem);
– Título de eleitor (se maior de idade);
– Comprovante de residência;
– Histórico escolar do ensino fundamental; e
– Certificado de conclusão do ensino fundamental ou equivalente.
– Formulário de matrícula devidamente preenchido na Secretaria Geral de
Documentação Escolar do Campus, assinado pelo discente ou seu responsável legal;
– ou outros definidos por edital.
- E demais documentos especificados no Edital do processo de seleção, como
comprovantes de renda para cotista, entre outros.
Todos os documentos devem ser apresentados em via original e cópia, ou fotocópia
autenticada por cartório de registro civil, legíveis e sem rasuras.
É de responsabilidade do discente ou seu representante legal a veracidade dos
documentos apresentados, sob pena de invalidação de sua matrícula a qualquer tempo, se
comprovada falsidade de informações.
As chamadas para matrícula poderão ocorrer até o preenchimento total das
vagas ofertadas, desde que o período letivo do curso não ultrapasse 25% do total da carga
horária.
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8.2 Rematrícula
Deverão ser feitas a cada início do período letivo, depois de concluídas todas as etapas
incluindo recuperação e exame final, em conformidade com datas e prazos estabelecidos no
Calendário Acadêmico.
O discente que não realizar a renovação de sua matrícula dentro dos prazos
estabelecidos será considerado desistente, salvo em caso de justificativa legal apresentada em
até 15 dias úteis a contar do vencimento dos prazos, conforme §1 do Art. 133 da Organização
Didática (2014).
Em caso de adaptação de estudos e progressão parcial, o discente deverá ser
matriculado no componente curricular.
9 TRANSFERÊNCIA
A transferência é o ato formal de migração, no mesmo nível de ensino, de alunos
regularmente matriculados para o mesmo curso ou cursos afins, entre os campi e entre outras
instituições e o IFMT. Conforme Art. 93 da Organização Didática (IFMT, 2014) as vagas
serão computadas a partir das criadas pelos processos seletivos dos respectivos cursos e, após
o último cômputo, forem liberadas por:
I- evasão;
II- transferência para outra instituição;
III- transferência entre Campi;
IV- transferência de turno;
V- cancelamento de matrícula; e
VI- transferência interna de curso. (IFMT, 2014, p. 78)
E, podem ocorrer sob três modalidades (interna, externa e ex-officio) conforme o
preconizado na Organização Didática (IFMT, 2014).
9.1 Transferência Interna
Permite ao discente regularmente matriculado no IFMT, mudança de turno ou
mudança do curso de origem para curso do mesmo nível, desde que seja no mesmo Campus,
na mesma modalidade, área afim e que haja disponibilidade de vagas, por meio de edital,
salvo casos excepcionais previstos em lei (Lei nº 7.853, de 24 de outubro de 1989).
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9.2 Transferência Externa
É o ato formal de migração de alunos regularmente matriculados para o mesmo curso
ou cursos afins, do mesmo nível de ensino, entre os campi do IFMT ou de outra instituição
para o IFMT. Sendo vedada a transferência externa para o primeiro ano letivo, exceto nos
casos previstos em lei, e de alunos do ensino médio regular para os cursos técnicos na forma
integrada.
9.3 Transferência Ex-officio
É efetivada, entre instituições vinculadas a qualquer sistema de ensino, em qualquer
época do ano e independentemente da existência de vaga, quando se tratar de servidor público
federal civil ou militar discente, ou seu dependente discente, se requerida em razão de
comprovada remoção ou transferência de ofício, que acarrete mudança de domicílio para o
município onde se situe a instituição recebedora, ou para localidade mais próxima desta.
10 PERFIL PROFISSIONAL8
10.1 Perfil Profissional dos Egressos
O egresso do Curso Técnico em Informática Integrado ao Nível Médio deverá
demonstrar um perfil profissional capaz de atuar com as seguintes habilidades e competências
profissionais:
- Instalar sistemas operacionais, aplicativos e periféricos para desktop e servidores;
- Desenvolver e documentar aplicações para desktop com acesso à web e a banco de
dados;
- Realizar manutenção de computadores de uso geral;
- Instalar e configurar redes de computadores locais de pequeno porte.
10.2 Campo de Atuação
8 Fonte: Catálogo Nacional de Cursos Técnicos. 3. ed. 2016.
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O campo de atuação para o Técnico em Informática inclui a prestação autônoma de
serviço e manutenção de informática; empresas de assistência técnica e centros públicos de
acesso à internet.
10.3 Habilitação
Técnico em Informática.
11 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
O Curso Técnico em Informática Integrado ao Nível Médio, com previsão de início
para o ano letivo de 2018, em conformidade com todas as determinações legais previstas,
conforme disposto no item 6 que trata das Diretrizes (p. 18), está organizado em três séries
anuais de 200 dias letivos cada uma, distribuídos em 40 semanas; devendo ofertar 35 vagas
por turma aos alunos concluintes do 9º ano do Ensino Fundamental, com possibilidade de
oferecer mais de uma turma por período letivo, desde que haja demanda de alunos e
condições de oferta pelo Campus. É composto, em conformidade com a Resolução CNE/CEB
nº 6/2012, por uma carga horária de 2.448 horas para Formação Básica e 1.224 horas para
Formação Técnica, totalizando 3.672 horas, às quais poderão ser acrescidas (se o estudante
assim desejar) 160 horas referentes ao Estágio Supervisionado Não-Obrigatório. O tempo de
integralização do curso é de um mínimo de 3 anos e um máximo recomendável de 6 anos para
sua conclusão.
Estruturamos o Curso Técnico em Informática Integrado ao Nível Médio conforme
definido pelo Parecer CNE/CEB nº 5/2011, cientes de que, o “currículo da Educação Básica e,
portanto, do Ensino Médio, exige a estruturação de um projeto educativo coerente, articulado
e integrado de acordo com os modos de ser e de se desenvolver dos estudantes nos diferentes
contextos sociais” (MEC, 2011, p. 32). Assim, pensar essa articulação é ter claro que,
A base nacional comum e a parte diversificada constituem um todo integrado e
não podem ser consideradas como dois blocos distintos. A articulação entre
ambas possibilita a sintonia dos interesses mais amplos de formação básica do
cidadão com a realidade local e dos estudantes, perpassando todo o currículo.
(MEC, 2011, p. 45)
Nesta perspectiva, pensar num todo integrado deve considerar tanto a articulação entre
a formação técnica e os conhecimentos e saberes comuns necessários a todos os alunos,
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quanto uma formação que considere a diversidade e as características locais e especificidades
regionais.
Em consonância com o Art. 13 da Resolução nº 06/2012, o currículo deve contemplar
as quatro áreas do conhecimento, com tratamento metodológico que evidencie a
contextualização e a interdisciplinaridade ou outras formas de interação e articulação entre
diferentes campos de saberes específicos. Assim, os componentes curriculares de Formação
Básica abarcados nas quatro áreas de conhecimentos, Linguagens (Arte, Educação Física,
Língua Portuguesa, Língua Estrangeira - Inglês e Espanhol); Matemática; Ciências da
Natureza (Biologia, Física e Química) e Ciências Humanas (História, Geografia, Filosofia e
Sociologia) e os componentes curriculares de Formação Técnica (Fundamentos da
Computação; Montagem e Manutenção de Computadores; Ferramentas para Produtividade;
Algoritmos e Lógica de Programação Projeto Integrador I; Fundamentos de Redes de
Computadores; Banco de Dados; Sistemas Operacionais; Linguagem de Programação I;
Projeto Integrador II; Linguagem de Programação II; Análise e Projeto de Sistemas; Ética e
Legislação; Redes de Computadores Projeto Integrador III) e os conhecimentos
diversificados, com suas características locais e especificidades regionais, deverão ser tratados
de forma contextualizada e interdisciplinar, assegurando a transversalidade, integrando os
conteúdos e travando com eles um diálogo que instigue o estudante a estabelecer relações
lógicas entre as áreas do conhecimento, proporcionando um ensino mais sintonizado com as
grandes questões de ordem social, política, econômica e profissional.
Portanto, as práticas pedagógicas e metodológicas devem alavancar a integralização
das disciplinas numa parceria de mão dupla, de forma a aguçar no estudante a percepção da
aplicabilidade dos conteúdos numa situação concreta de aprendizagem. Neste contexto, para
exemplificar esta articulação podemos tomar como exemplos:
- O conhecimento da Geografia, História e Sociologia para tornar clara as questões de
mercado, capital e desenvolvimento da humanidade que são importantes para a compreensão
do mercado de trabalho e da evolução tecnológica dos processos;
- A Biologia que se dedica ao estudo dos seres vivos e é necessária para compreensão
das questões do meio ambiente se articulando com a Geografia e a Sociologia;
- As contribuições da Filosofia e da Sociologia podem ser articulados com Ética e
Legislação criando todo o aspecto de senso ético e lógico do discente como ser e como futuro
profissional;
- A Física estuda os aspectos gerais da natureza e seus fenômenos, tentando descrevê-
los sob a forma de leis matemáticas, auxilia, entre outras coisas, na compreensão do
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funcionamento de equipamentos podendo ser articulada neste sentido com Montagem e
Manutenção de Computadores e Fundamentos de Redes de Computadores;
- Língua Portuguesa se articula diretamente com Ferramentas para Produtividade
quando ensina gêneros do contexto digital (e-mails, memorandos, ofícios, atas, etc.) e trabalha
ortografia, concordância verbal e nominal, pronomes de tratamento e estrutura dos textos,
trazendo informações básicas necessárias a todo cidadão. Além disto, quando tratam da ética
estendida no contexto digital se articulam com Ética e Legislação, Filosofia e Sociologia;
- Ao se ensinar Interpretação de Textos e Produção Textual, Língua Portuguesa
contribui para desenvolver no estudante a capacidade de transpor uma informação articulada
em um sistema de significação visual (pictórico-espacial) para o sistema verbal, na sua
modalidade oral e escrita, contribuindo para assimilação de conteúdos em todos os
componentes curriculares;
- A Matemática é essencial para a resolução de quaisquer problemas contribuindo nas
diversas atividades que envolvem lógica e cálculo, podemos citar a exemplo: Física,
Algoritmos e Lógica de Programação, Banco de Dados e Linguagem de Programação, entre
outros;
- O Inglês não é uma língua universal, porém é a língua dominante no mundo dos
negócios e a linguagem padrão no universo da informática. É a base, inclusive, para
compreensão das teclas e para vários comandos do computador, além de muito útil para
resolução das atividades geradas nessa língua, contribuindo, por exemplo, com as disciplinas
técnicas de “Algoritmos e Lógica de Programação”, “Banco de Dados” e “Linguagem de
Programação”, entre outras;
- O “Projeto Integrador” não somente abrange aspectos técnicos e de aplicação de
conceitos e normas, que se articulam às demais disciplinas de formação técnica, mas também
aplica princípios e regras de redação técnica, dentro das normas cultas da Língua Portuguesa,
na modalidade escrita, e da Matemática. Além disso, considera a atuação profissional no
contexto social, no que tange à ética e ao respeito profissional, participação e comportamento
em grupos de trabalho e posicionamento crítico.
Cabe aqui destacar, ainda, nesta perspectiva, o atendimento aos seguintes itens da
Resolução CNE/CEB nº 2/2012:
- o estudo da Língua Portuguesa e da Matemática, o conhecimento do mundo físico e
natural e da realidade social e política, especialmente do Brasil;
- o ensino de Arte, contemplando suas expressões regionais e música (Lei nº
11.769/2008, que estabelece a obrigatoriedade do ensino de música nas escolas de educação
30
Projeto Pedagógico de Curso aprovado pela Resolução CONSUP-IFMT nº 118 de 16 de Novembro de 2017
básica);
- a oferta de Educação Física, com prática facultativa aos alunos nos casos previstos
em Lei;
- o ensino de História do Brasil, que leva em conta as contribuições das diferentes
culturas e etnias para a formação do povo brasileiro, especialmente das matrizes indígena,
africana e europeia, contemplando a diversidade étnica e cultural do povo brasileiro;
- a oferta de Filosofia e Sociologia em todos os anos;
- a oferta, dentro das disponibilidades da instituição, de duas Línguas Estrangeiras
Modernas sendo o Inglês presente em todos os anos e o Espanhol no último ano;
- o estudo da História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena, no âmbito de todo o
currículo escolar, (Lei nº 11.645/2008, que altera a Lei nº 9.394/1996, modificada pela Lei nº
10.639/2003, que inclui no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática
“História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena”), em especial nas áreas de Educação Artística
e de Literatura e História brasileiras, contemplado em Artes (presente nas manifestações
artísticas), em História (como temática específica e em História do Brasil), em Língua
Portuguesa (cabe destaque em literatura) e Sociologia (quando tratado de diversidade étnico-
cultural).
- o tema Educação Alimentar e Nutricional (Lei nº 11.947/2009, que dispõe sobre o
atendimento da alimentação escolar e do Programa Dinheiro Direto na Escola aos alunos da
Educação Básica), contemplado em Educação Física e Biologia;
- o tema Processo de Envelhecimento, Respeito e Valorização do Idoso, de forma a
eliminar o preconceito e a produzir conhecimentos sobre a matéria (Lei nº 10.741/2003, que
dispõe sobre o Estatuto do Idoso), contemplado em Sociologia;
- o tema Educação Ambiental (Lei nº 9.795/1999, que dispõe sobre a Política Nacional
de Educação Ambiental), contemplado em Geografia, Sociologia e Biologia (em conceitos
fundamentais de ecologia);
- o tema Direitos Humanos, (Decreto nº 7.037/2009, que institui o Programa Nacional
de Direitos Humanos – PNDH 3) deverá perpassar por todas os componentes curriculares, em
especial, História, Ética e Legislação, Sociologia e Filosofia;
- o tema Educação para o Trânsito (Lei nº 9.503/1997, que institui o Código de
Trânsito Brasileiro), contemplado em Geografia.
Além disso, de acordo com o princípio de flexibilização, o curso prevê a oferta, anual,
da disciplina optativa de “Língua Brasileira de Sinais” (Libras), observando o disposto no
Decreto nº 5.625/2005, sob forma de Curso de Extensão, com carga horária de 34 horas; e, no
31
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sentido de ampliar o leque de possibilidades de aprendizagem, será facultado ao estudante,
que assim o quiser, realizar o “Estágio Supervisionado Não-Obrigatório”, de 160 horas, a
partir de 50% da carga horária do 1º ano do Curso, conforme instruções no item 13 deste PPC
(p. 88). Ressalta-se que a escolha pela disciplina optativa “Língua Brasileira de Sinais” e pelo
“Estágio Supervisionado Não-Obrigatório” ficará a critério do aluno, de acordo com seus
interesses e aspirações acadêmicas e/ou profissionais.
A carga horária semanal, prevista para o Curso Técnico em Informática Integrado ao
Nível Médio, é de 36 horas, em aulas de 50 minutos, de segunda à sexta-feira. Desse total, 30
aulas serão distribuídas no turno regular; e seis, no contra turno. A princípio, mas com
possibilidade de redefinição a cada ano letivo, no contra turno, serão distribuídas as
disciplinas de “Educação Física”, “Projeto Integrador” e “Artes”. Em casos excepcionais,
como reposição de aula, por exemplo, há também a possibilidade de se aumentar o número de
aulas no contraturno ou distribuí-las aos sábados.
A duração da hora-aula é de 50 minutos, com equivalência de 0,83 horas,
arredondadas para 0,85 horas no registro da matriz curricular, conforme disposto no Capítulo
IV, Artigos 20 a 22, da Organização Didática do IFMT (2014, p. 78).
Com relação ao “Projeto Integrador”, conforme descrito no item 14.1 (p. 89),
destacamos sua importância para o aprendizado de técnicas e metodologias relativas à
execução de projetos relacionados ao desenvolvimento de sistemas, nos quais o estudante
deverá demonstrar domínio de competências para o exercício de sua profissão, sustentando-se
na integração de conhecimentos da formação básica e técnica. Sob orientação/supervisão dos
docentes responsáveis pelos componentes curriculares do “Projeto Integrador I, II e III”, o
estudante, em equipe, deverá desenvolver um projeto, versando sobre programação e banco
de dados ou redes de computadores que, ao final, deverá ser apresentado aos demais alunos do
Campus.
Por fim, estará habilitado a receber o certificado de conclusão do “Curso de Técnico
em Informática Integrado ao Nível Médio”, o aluno que tiver cursado os três anos do curso
com aproveitamento em todos os componentes curriculares de sua matriz e obtiver frequência
mínima de 75%.
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11.1 Matriz Curricular
Tabela 3. Matriz Curricular 01
CURSO TÉCNICO EM INFORMÁTICA INTEGRADO AO NÍVEL MÉDIO
COMPONENTES CURRICULARES 1º ANO 2º ANO 3º ANO C.H. TOTAL
A.S. C.H. A.S. C.H. A.S. C.H A.S. C.H.
F
o
r
m
a
ç
ã
o
B
á
s
i
c
a
Língua Portuguesa e Literatura 3 102 3 102 3 102 9 306
Língua Estrangeira (Inglês) 1 34 1 34 1 34 3 102
Língua Estrangeira (Espanhol) 1 34 1 34
Filosofia 1 34 1 34 1 34 3 102
Sociologia 2 68 2 68 1 34 5 170
Educação Física 2 68 2 68 2 68 6 204
Biologia 2 68 2 68 2 68 6 204
Física 2 68 2 68 2 68 6 204
Matemática 3 102 3 102 3 102 9 306
Geografia 2 68 2 68 2 68 6 204
História 2 68 2 68 2 68 6 204
Química 2 68 2 68 2 68 6 204
Artes 2 68 2 68 2 68 6 204
TOTAL FORMAÇÃO BÁSICA 24 816 24 816 24 816 72 2448
F
o
r
m
a
ç
ã
o
T
é
c
n
i
c
a
Fundamentos da Computação 2 68 2 68
Montagem e Manutenção de
Computadores 2 68 2 68
Ferramentas para Produtividade 2 68 2 68
Algoritmos e Lógica de Programação 4 136 4 136
Projeto Integrador I 2 68 2 68
Fundamentos de Redes de
Computadores 2 68 2 68
Banco de Dados 2 68 2 68
Sistemas Operacionais 2 68 2 68
Linguagem de Programação I 4 136 4 136
Projeto Integrador II 2 68 2 68
Linguagem de Programação II 4 136 4 136
Análise e Projeto de Sistemas 2 68 2 68
Ética e Legislação 2 68 2 68
Redes de Computadores 2 68 2 68
Projeto Integrador III 2 68 2 68
TOTAL FORMAÇÃO TÉCNICA 12 408 12 408 12 408 36 1224
TOTAL 36 1224 36 1224 36 1224 108 3672
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO NÃO OBRIGATÓRIO 160
COMPONENTES CURRICULARES OPTATIVOS
Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS 01 34
11.2 Fluxograma
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2º ano
1º ano 3º ano
Tabela 4. Fluxograma da Matriz Curricular 01 CURSO TÉCNICO EM INFORMÁTICA INTEGRADO AO NÍVEL MÉDIO
FLUXOGRAMA DA MATRIZ 01
1º ANO 2º ANO 3º ANO
Língua Portuguesa e Literatura Língua Portuguesa e Literatura Língua Portuguesa e Literatura
Língua Estrangeira (Inglês) Língua Estrangeira (Inglês) Língua Estrangeira (Inglês)
Filosofia Filosofia Língua Estrangeira (Espanhol)
Sociologia Sociologia Filosofia
Educação Física Educação Física Sociologia
Biologia Biologia Educação Física
Física Física Biologia
Matemática Matemática Física
Geografia Geografia Matemática
História História Geografia
Química Química História
Artes Artes Química
Fundamentos da Computação Fundamentos de Redes de
Computadores Artes
Montagem e Manutenção de
Computadores Banco de Dados Ética e Legislação
Ferramentas para Produtividade Sistemas Operacionais Análise e Projeto de Sistemas
Algoritmos e Lógica de
Programação Linguagem de Programação I Linguagem de Programação II
Projeto Integrador I Projeto Integrador II Redes de Computadores
Projeto Integrador III
Certificação: Técnico em Informática
COMPONENTES CURRICULARES OPTATIVOS
Língua Brasileira de Sinais – Libras
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO NÃO-OBRIGATÓRIO
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12 EMENTÁRIO
12.1 Componentes Curriculares Obrigatórios
12.1.1 Componentes Curriculares Obrigatórios - 1º ANO
COMPONENTE CURRICULAR
LÍNGUA PORTUGUESA
Semestral/anual Período Carga
horária
Nº de aulas
semanais
Nº total de
aulas Pré-requisito
Anual 1º ano 102h 03 120 NSA
EMENTA
Leitura, interpretação e produção textual: gêneros do contexto oral, gêneros do contexto
jornalístico e do contexto da Informática. Redação Técnica. Teoria da Comunicação.
Textualidade, coerência e coesão. Gramática: Fonética. Fonologia. Morfologia (Estrutura e
processo de Formação de Palavras). Pontuação. Ortografia. Introdução à Literatura Portuguesa,
Brasileira.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOSI, Alfredo. História concisa da Literatura Brasileira. 35ª ed. São Paulo: Cultrix, 1997.
CEREJA, W.R; MAGALHÃES, Thereza C. Português: linguagens. 9.ed. São Paulo: Saraiva,
2013, vol.1.
FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Para entender o texto: leitura e redação. 2ª ed., São Paulo:
1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CÂNDIDO, Antônio. Formação da Literatura Brasileira. 9ª ed. Belo Horizonte: Itatiaia, 2000.
CUNHA, Celso e CINTRA, Luís F. Lindley. Nova Gramática do Português Contemporâneo.
3ª ed. São Paulo: Nova Fronteira, 2001.
FIORIN, José Luiz. Elementos de análise do discurso. São Paulo: Contexto/EDUSP, 1991.
KOCH, Ingedore G. Villaça; TRAVAGLIA, Luiz Carlos. A coerência textual. 6. ed. São Paulo:
Contexto, 1995. (Repensando a língua portuguesa).
KOCH, Ingedore G. Villaça. Argumentação e linguagem. 3. ed., São Paulo: Cortez, 1993.
35
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COMPONENTE CURRICULAR
LÍNGUA ESTRANGEIRA – INGLÊS
Semestral/anual Período Carga
horária
Nº de aulas
semanais
Nº total de
aulas Pré-requisito
Anual 1º ano 34h 01 40 NSA
EMENTA
Aquisição da língua inglesa: ler e escrever em nível básico, nas várias funções do dia-a-dia.
Funções comunicativas básicas da língua inglesa. Leitura de textos em língua inglesa. Estratégia de
leitura: skimming e scanning, uso de dicionário. Elementos facilitadores da leitura: cognatos, dicas
tipográficas, falsos cognatos. Estudo de diferentes gêneros textuais: formulário, e-mail, história em
quadrinhos, autobiografia, crítica literária. Gramática: Verbo to be no presente e passado;
Pronomes possessivos; Tempos verbais: simple present, present continuous, simple past, future
form (will); Formação de palavras: prefixos e sufixos; Plural dos substantivos; Grau dos adjetivos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AUN, Eliana; MORAES, Maria Clara; SANSANOVICZ, Neuza B. English for all. Editora
Saraiva, 2010.
GUANDALINI, E. O. Técnicas de Leitura em Inglês: ESP - English for Specific Purpose. São
Paulo: Text Novo, 2002.
MURPHY, Raymond. Essencial Grammar in Use. 3a edição. Cambridge University Press,
Brasil, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HUTCHINSON, Tom; WATERS, Alan. English for Specific Purpose: a learning-centred
approach. Cambridge University Press, 2010.
LINDSTROMBERG, S. (Ed.). Language activities for teenagers. UK: Cambridge University
Press, 2004.
TORRES, N. Gramática prática da Língua Inglesa: o inglês descomplicado. 9ª edição. Saraiva,
2007.
UR, P. Grammar Practice activities: a practical guide for teachers. UK: Cambridge University
Press, 2002.
UR, P.; WRIGHT, Andrew. Five-minute activities: a resource book of short activities.
Cambridge: Cambridge University Press, 1994.
36
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COMPONENTE CURRICULAR
FILOSOFIA
Semestral/anual Período Carga
horária
Nº de aulas
semanais
Nº total de
aulas Pré-requisito
Anual 1º ano 34h 01 40 NSA
EMENTA
1) A experiência filosófica. 2) Do mito a razão. 3) Condição humana. 4) Ética e liberdade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARANHA, M. L. A.; MARTINS, M. H. P. Filosofando: Introdução à Filosofia. 2ª ed. São Paulo:
Moderna, 1993.
CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. São Paulo: Editora Ática, 1994.
COTRIM, Gilberto. Fundamentos da filosofia: ser, saber e fazer. 13ª ed. São Paulo: Saraiva,
1997.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ABBAGNANO, Nicola. Dicionário de filosofia. 5ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 2007.
CHAUÍ, Marilena. O que é ideologia. 6ª ed. São Paulo: Brasiliense, 1981.
CORDI, C. et al. Para filosofar. São Paulo: Scipione, 1995.
PRADO Jr., Caio. O que é filosofia. São Paulo: Brasiliense, 1981.
VÁRIOS AUTORES. Os filósofos através dos textos: de Platão a Sartre. São Paulo: Paulus,
1997.
37
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COMPONENTE CURRICULAR
SOCIOLOGIA
Semestral/anual Período Carga
horária
Nº de aulas
semanais
Nº total de
aulas Pré-requisito
Anual 1º ano 68h 02 h/a 80 NSA
EMENTA
O surgimento da sociologia como ciência da sociedade. Desigualdades Sociais e Estratificação
Social. A legitimidade da diversidade étnico-cultural. Introdução aos pensadores clássicos da
Sociologia: Karl Marx, Émile Durkheim e Max Weber.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COSTA, Cristina. Sociologia. Introdução à Ciência da Sociedade. 2ª ed. São Paulo: Moderna,
1997.
OLIVEIRA, Pérsio Santos de. Introdução à sociologia. São Paulo: Ática, 1991.
LARAIA, R. de B. Cultura: um conceito antropológico. 14ª edição. Rio de Janeiro: Jorge Zahar
Editora, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LAPLANTINE, F. Aprender Antropologia. Coleção Primeiros Passos. São Paulo: Brasiliense,
1997.
QUINTANEIRO, Tania. Um toque de clássicos: Marx, Durkheim e Weber. 2. ed. - Belo
Horizonte: Editora UFMG, 2009.
DURKHEIM, Emile. A Divisão do Trabalho Social. Volume I. Porto: Editorial Presença, 1984.
MARX, K & ENGELS, F. A Ideologia Alemã. Trad. Luís Cláudio de Castro. São Paulo: Martins
Fontes, 2002.
WEBER, Max. A ética protestante e o espírito do capitalismo. São Paulo: Cia das Letras, 2004.
WEFFORT, Francisco (org.). Os clássicos da política. Vol. 1. São Paulo: Ática, 2008.
38
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COMPONENTE CURRICULAR
EDUCAÇÃO FÍSICA
Semestral/anual Período Carga
horária
Nº de aulas
semanais
Nº total de
aulas Pré-requisito
Anual 1º ano 68h 02 80 NSA
EMENTA
Discussão filosófica da prática esportiva. Corpo e movimento. Estudo histórico-crítico das
diferentes manifestações da cultura nas atividades físicas. Jogos culturais e de tabuleiro. Introdução
em lutas esportivas e culturais. Respeito pelas diferenças e Esportes Adaptados. Biomecânica do
movimento e qualidade de vida.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DARIDO, Suraya Cristina; RANGEL, Irene Conceição Andrade. Educação Física na escola:
implicações para a prática pedagógica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,2005.
GALLAHUE, David L.; OZMUN, John C. Compreendendo o desenvolvimento motor: bebês,
crianças, adolescentes e adultos. 3. ed. São Paulo: Phorte, 2005.
NAHAS, Markus Vinicius. Atividade Física, Saúde e Qualidade de Vida: conceitos e sugestões
para um estilo de vida ativo. 3. Ed., Londrina: Midiograf, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ACHOUR Jr., Abdallah. Bases para exercícios de alongamento. Relacionado com a saúde e no
desempenho atlético. Londrina: Midiograf, 1996.
BROTTO, Fabio Otuzi. Jogos cooperativos: o jogo e o esporte como um exercício de
convivência. Projeto Cooperação, 2002.
BROTTO, Fabio Otuzi. Jogos cooperativos: se o importante é competir, o fundamental é
cooperar. Santos: Renovada, 2000.
GUEDES, P. D.; GUEDES, J. E.R. P. Controle do peso corporal: composição corporal,
atividade física e nutrição. Londrina. Midiograf. 1998.
MOREIRA, Evandro Carlos e PEREIRA, Raquel Stoilov. Educação Física Escolar - desafios
e propostas. SP: Editora Fontoura, 2011.
TANI, Go; BENTO, Jorge O.; PETERSEN, Ricardo Demétrio de Souza (Org.). Pedagogia do
Desporto. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2006. RJ. Guanabara: Koogan, 2006.
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COMPONENTE CURRICULAR
BIOLOGIA
Semestral/anual Período Carga
horária
Nº de aulas
semanais
Nº total de
aulas Pré-requisito
Anual 1º ano 68h 02 h/a 80 NSA
EMENTA
Origem e evolução da vida: principais hipóteses e conceitos. A Biologia como ciência e o método
Científico. Teoria celular e microscopia. Composição química da célula. Educação Alimentar.
Estrutura e função: da membrana plasmática, das organelas citoplasmáticas e do núcleo.
Metabolismo. Estrutura e função do Material Genético. Divisão celular. Noções de reprodução e
embriologia. Doenças Sexualmente Transmissíveis.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LOPES, S.; ROSSO, S. Biologia. 1.ed.São Paulo: Saraiva, 2005, Volume único.
AMABIS, J. M.; MARTHO, G. R. S. Biologia. 2.ed. São Paulo: Moderna, 2005, Volume I.
LAURENCE, J. Biologia. 1.ed. São Paulo: Editora Nova Geração, 2005, Volume único.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALBERTS, B. et al. Fundamentos da biologia celular. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.
FONSECA, Martha Reis Marques da. Interatividade química: cidadania, participação e
transformação. Volume único. SP. FTD (coleção Delta), 2003.
JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Histologia Básica. 10. ed., Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2004.
MACHADO, S. Biologia para o Ensino Médio. Volume Único. SP. Editora Scipione.2003.
VIANA, J. M. S.; CRUZ, C. D.; BARROS, E. G. de. Genética. 2. ed., Viçosa: Ed. UFV, 2003. 332
p.
40
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COMPONENTE CURRICULAR
FÍSICA
Semestral/anual Período Carga
horária
Nº de aulas
semanais
Nº total de
aulas Pré-requisito
Anual 1º ano 68h 02 80 NSA
EMENTA
Medidas Físicas e vetores. Cinemática escalar e vetorial. Força e movimento. Trabalho e energia.
Impulso e momento linear. Torque e noções de momento angular. Equilíbrio e elasticidade. Campo
Gravitacional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BISCUOLA, G. J., BOAS, N. V., DOCA, R. H. Tópicos de Física. São Paulo: Saraiva, 2010. vol.
1, 2 e 3.
CALÇADA, C. S., SAMPAIO, J. L. Física Clássica. São Paulo: Atual, 1998. vol. 1, 2, e 3.
FERRARO, N. G., RAMALHO JR., F., SOARES, P. T. Fundamentos da Física. São Paulo:
Moderna, 2012. vol. 1, 2 e 3.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GASPAR, A. Física. São Paulo: Ática, 2009. vol. 1, 2 e 3
HEWITT, P. G. Física Conceitual. Porto Alegre: Bookman, 2002.
SANT’ANNA, B. et. al. Conexões com a Física. São Paulo: Moderna.
YAMAMOTO, K., FUKE, L. F. Física para o Ensino Médio. São Paulo: Saraiva, 2010. vol. 1, 2
e 3.
LUIZ, A. M., GOUVEIA, S. L. Mecânica, Gravitação e Ondas, Elementos de termodinâmica,
Eletricidade, Óptica e Física Moderna. Fortaleza: Vestseller, vol. 1, 2, 3, 4 e 5.
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COMPONENTE CURRICULAR
MATEMÁTICA
Semestral/anual Período Carga
horária
Nº de aulas
semanais
Nº total de
aulas Pré-requisito
Anual 1º ano 102h 03 120 NSA
EMENTA
Teoria dos Conjuntos e Conjuntos numéricos; Funções: afim, quadrática, exponencial, logarítmica
e modular; Progressões: aritmética e geométrica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
IEZZI, Gelson. Fundamentos de matemática elementar: conjuntos, funções. São Paulo - SP:
Atual, 2013, Vol. 1.
IEZZI, Gelson. Fundamentos de matemática elementar: logaritmos. São Paulo - SP: Atual,
2013, Vol. 2.
IEZZI, Gelson. Fundamentos de matemática elementar: sequências, matrizes, determinantes
e sistemas. São Paulo-SP: Atual, 2013. Vol. 4.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CALDEIRA, A.M. et al. Pré-cálculo. 3.ed., São Paulo-SP: Cengage Learning, 2013.
DEMANA, F.D. et al. Pré-cálculo. 2.ed., São Paulo-SP: Pearson Education do Brasil, 2013.
GIOVANNI, José Ruy. Matemática Fundamental. São Paulo: FTD, 2011, vol. Único.
IEZZI, Gelson. et al. Matemática: ciência e aplicações. 5. ed., São Paulo-SP: Atual, 2013, Vol.
1.
SMOLE, Katia Stocco. Matemática: ensino médio. São Paulo - SP: Saraiva, 2010, Vol. 01.
42
Projeto Pedagógico de Curso aprovado pela Resolução CONSUP-IFMT nº 118 de 16 de Novembro de 2017
COMPONENTE CURRICULAR
GEOGRAFIA
Semestral/anual Período Carga
horária
Nº de aulas
semanais
Nº total
de aulas Pré-requisito
Anual 1º ano 68h 02 h/a 80 NSA
EMENTA
As conquistas tecnológicas e a alteração do equilíbrio natural. Representação Cartográfica.
Fisionomia da Superfície Terrestre. Recursos minerais e energéticos. Os grandes domínios da
vegetação do Brasil e do Mundo. Ações em defesa do substrato natural e da qualidade de vida. A
questão ambiental no Brasil e no Mundo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA, Lúcia Marina Alves de; RIGOLIN, Tércio Barbosa. Fronteiras da globalização. 2ª
ed. São Paulo: Ática. 2003. Vol 1.
SANTOS, Douglas. Geografia das redes: o mundo e seus lugares. 2ª ed. São Paulo: Editora do
Brasil, 2013. Vol. 1.
SENE, Eustáquio de; MOREIRA, João Carlos. Geografia geral e do Brasil: espaço geográfico e
globalização. 2ª ed. São Paulo: Scipione, 2013. Vol 1.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CONTI, J.B. Clima e meio ambiente. 7ª ed. São Paulo: Atual, 2011.
GUERRA, A. J.T.; SILVA, S. A.; MACHADO, R. C. (ORG.) Erosão e conservação do solo:
conceitos, temas e aplicação. 7º ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2012.
LOUREIRO, C. F. B. Trajetórias e fundamentos da educação ambiental. 2ª ed. São Paulo:
2006.
MARTINELLI, M. Mapa de Geografia e cartografia temática. São Paulo: Contexto, 2011.
MORENO, G.; HIGA, T.C.S. (ORG.) Geografia de Mato Grosso. Cuiabá: Entrelinhas, 2005.
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Projeto Pedagógico de Curso aprovado pela Resolução CONSUP-IFMT nº 118 de 16 de Novembro de 2017
COMPONENTE CURRICULAR
HISTÓRIA
Semestral/anual Período Carga
horária
Nº de aulas
semanais
Nº total
de aulas Pré-requisito
Anual 1º ano 68h 02 80 NSA
EMENTA
Estudos sobre os conceitos de fato histórico, histórico e ciência histórica. Períodos históricos: Pré-
história. História Antiga, História Medieval, História Moderna e História Contemporânea. As
primeiras civilizações. Antiguidade oriental e antiguidade clássica. Império bizantino. Islamismo.
Feudalismo. Renascimento cultural. Reforma religiosa. As grandes navegações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FERREIRA, Antônio Celso et. al. O historiador e seu tempo. São Paulo: Editora UNESP:
ANPUH, 2008.
SCHMIDT, Mario Furley. Nova História Crítica. Ensino médio: Volume Único. São Paulo: Nova
Geração, 2005.
SIQUEIRA, Elisabeth Madureira. História de Mato Grosso: da Ancestralidade aos dias atuais.
Cuiabá: Entrelinhas, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AQUINO e outros. História das Sociedades. Vol.2. Ao Livro Técnico AS. São Paulo, 1989.
CARMO, Paulo Sérgio. História e ética do trabalho no Brasil. Ed. Moderna. São Paulo, 1998.
FRIGOTTO, Gaudêncio. A produtividade da escola improdutiva: um (re) exame das relações
entre educação e estrutura econômico-social e capitalista. 8ª ed. São Paulo: Cortez, 2006.
HIRSCH, Tomás. O fim da pré-história: um caminho para a liberdade. 1ª ed. São Paulo:
Expressão Popular, 2008.
PINSK, Carla Bassanezi et. al. Fontes Históricas. São Paulo: Contexto, 2005.
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Projeto Pedagógico de Curso aprovado pela Resolução CONSUP-IFMT nº 118 de 16 de Novembro de 2017
COMPONENTE CURRICULAR
QUÍMICA
Semestral/anual Período Carga
horária
Nº de aulas
semanais
Nº total
de aulas Pré-requisito
Anual 1º ano 68h 02 h/a 80 NSA
EMENTA
Fundamentos da Quimica; Estrutura da Materia; Tabela Periodica; Ligações Interatômicas;
Ligações Intermoleculares. Funções Inorgânicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ATKINS, P. W. JONES, L. Principios de Quimica: Questionando a Vida Moderna e o Meio
Ambiente. Sao Paulo: Bookman, 2006.
BRADY, J. E.; HUMISTON, G. E. Quimica geral. Vol.1, 2 ed. Rio de Janeiro: LTC, 1986.
KOTZ, J. C. TREICHEL, P. M. WEAVER, G. C. Quimica Geral e Reacoes Quimicas. v1 e 2.
Sao Paulo: Cengage Learning, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FONSECA, Martha Reis Marques da. Completamente quimica: quimica geral. Sao Paulo: FTD,
2007.
LEE, J. D. Quimica inorgânica nao tao concisa. 5 ed. Sao Paulo: Edgard Blucher, 2000.
MAHAN, B. H.; MEYERS, R. J. Quimica – um curso universitario, 4 ed.: Sao Paulo, Editora
Edgard Blucher, 1993.
NOBREGA, Olimpio S.; SILVA, Eduardo R.; SILVA, Ruth H. Quimica. Volume unico.1 ed. Sao
Paulo: Atica, 2005.
RUSSEL, J. B. Quimica Geral. v1 e 2. 2 a ed. Sao Paulo: MaKron, 1994.
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Projeto Pedagógico de Curso aprovado pela Resolução CONSUP-IFMT nº 118 de 16 de Novembro de 2017
COMPONENTE CURRICULAR
ARTES
Semestral/anual Período Carga
horária
Nº de aulas
semanais
Nº total de
aulas Pré-requisito
Anual 1º ano 68h 02 80 NSA
EMENTA
Estereótipos e Desestereotipação. Criatividade e sensibilidade. Sensibilização para Criação
Artística. Estética e Arte. Arte, manifestação humana [expressão e comunicação]. Música.
Linguagens Artísticas, com ênfase na visualidade/imagética. Produtos [obra de arte] e produtores
de arte [artistas]. Materiais e instrumentos artístico-expressivos. Estudo das intervenções artísticas
presente nos diversos setores empresariais. Produção de intervenções e ambiências culturais e
artísticas em eventos-espaços.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARANHA, M. L. de A.; MARTINS, M. H. P. Filosofando: Introdução à Filosofia. São Paulo:
Moderna, 1986.
FIGUEIREDO, A. Arte aqui é mato. Cuiabá: UFMT, 1990.
PROENÇA, G. História da Arte. São Paulo: 1990.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARBOSA, A. M. Inquietações e Mudanças no Ensino das Artes. São Paulo: Cortez Editora,
2002.
BARDI, P. M. História da Arte: pintura, escultura, arquitetura, outras artes. São Paulo:
Melhoramentos, 1975.
BRONOWSKI, J. Arte e conhecimento: ver, imaginar, criar. São Paulo: Martins Fontes, 1983.
DORFLES, Gillo. O devir das artes. São Paulo: Martins Fontes, 1992.
PROENÇA, Graça. História da Arte. São Paulo: Editora Ática, 1994.
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Projeto Pedagógico de Curso aprovado pela Resolução CONSUP-IFMT nº 118 de 16 de Novembro de 2017
COMPONENTE CURRICULAR
FUNDAMENTOS DA COMPUTAÇÃO
Semestral/anual Período Carga
horária
Nº de aulas
semanais
Nº total
de aulas Pré-requisito
Anual 1º ano 68 h 02 h/a 80 NSA
EMENTA
1) Conceitos e funcionamento do software e do hardware. 2) A história e a evolução dos
computadores. 3) Noções de lógica digital. 4) A relação entre as diversas áreas da Computação. 5)
O Profissional da TI no Mercado de trabalho.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
TANENBAUM, Andrew S.. Organização estruturada de computadores. São Paulo - SP:
Pearson printice hall, 2007.
ENGLANDER, Irv. A arquitetura de hardware computacional, software de sistema e
comunicação em rede: uma abordagem da tecnologia da informação. Rio de Janeiro - RJ:
LTC, 2011.
FOROUZAN, Behrouz A.. Comunicação de dados e redes de computadores. São Paulo - SP:
AMGH Editora, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GIORDAN, Marcelo. Computadores e linguagens nas aulas de ciências: uma perspectiva
sociocultural para compreender a construção de significados. Ijuí, RS: Ed.Unijuí, 2008.
ALVES, William Pereira. Informática fundamental: introdução ao processamento de dados.
São Paulo - SP: Érica, 2010.
GUIMAR, Angelo de Moura. Introdução à ciência da computação. Rio de Janeiro - RJ: LTC,
2010.
NORTON, Peter. Introdução à informática. São Paulo - SP: Pearson Makron Books, 2010.
VIEIRA,bio. Gerenciamento de projetos de tecnologia da informação. Rio de Janeiro - RJ:
Elsevier, 2007.
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Projeto Pedagógico de Curso aprovado pela Resolução CONSUP-IFMT nº 118 de 16 de Novembro de 2017
COMPONENTE CURRICULAR
MONTAGEM E MANUTENÇÃO DE
COMPUTADORES
Semestral/anual Período Carga
horária
Nº de aulas
semanais
Nº total
de aulas Pré-requisito
Anual 1º ano 68h 02 h/a 80 h/a NSA
EMENTA
1) Introdução a Manutenção de Computadores. 2) Tipos de componentes e periféricos. 3)
Configuração e instalação de microcomputadores e seus periféricos. 4) Técnicas de Manutenção
Preventiva e Corretiva. 5) Realização de cópias de segurança, restauração de dados. 6) Atividades
de prevenção, detecção e remoção de vírus. 7) Instalação de SO e softwares. 8) Hardware de
Servidores, Desktops, Notebooks, etc., 9) Atualidades.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
STALLINGS, W. Arquitetura e organização de computadores. 8ª ed. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2010.
TANENBAUN, A. S. Organização Estruturada de Computadores. 5ª. Edição. Prentice Hall
Brasil. 2011.
HENNESSY, John L.. Arquitetura de computadores: uma abordagem quantitativa.5ª. Edição
Rio de Janeiro - RJ: Elsevier, 2014
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MORIMOTO, Carlos E.. Hardware, o guia definitivo II. Porto Alegre - RS: Sul Editores, 2012
NULL, L.; LOBUR, L. Princípios Básicos Arquitetura e Organização de Computadores. 2ª.
Edição. Editora Bookman. 2010.
MONTEIRO, M. A. Introdução à Organização de Computadores. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC,
2007.
ENGLANDER, I. A Arquitetura de Hardware Computacional, Software de Sistema e
Comunicação em Rede. LTC, 2011.
DELGADO, J.; RIBEIRO, C. Arquitetura de Computadores. 2ª ed. LTC, 2009.
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COMPONENTE CURRICULAR
FERRAMENTAS PARA PRODUTIVIDADE
Semestral/anual Período Carga
horária
Nº de aulas
semanais
Nº total de
aulas Pré-requisito
Anual 1º ano 68 h 02 h/a 80 NSA
EMENTA
1) Configurações e gerenciamento de pastas em um Sistema Operacional. 2) Elaboração e
formatação de documentos em um processador de texto. 3) Criação e uso de fórmulas e funções em
uma planilha eletrônica. 4) Formatação e elaboração de slides em um aplicativo apresentador de
slides. 5) Gerenciamento de correios eletrônico, anexo de arquivos, e pesquisas na Internet.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HAYASHIDA, Simão, Daniel. Libreoffice Calc 4.2 - Dominando As Planilhas. São Paulo – SP:
Viena, 2014.
MACHADO, Felipe Nery Rodrigues. Análise e gestão de requisitos de software: onde nascem
os sistemas. São Paulo - SP: Érica, 2011.
REIS, Wellington José Dos, Libreoffice Writer 4.2 - Manipulação Textos Com Liberdade e
Precisão. São Paulo – SP: Viena, 2014.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FRYE, Curtis. Passo a passo - Microsoft Office Excel 2007: aprenda rapidamente o que
precisa no ritmo que você deseja. Porto Alegre - RS: Bookman, 2007.
FRYE, Curtis. Rápido e fácil - Microsoft Office Excel 2007: um guia prático, simples e
colorido!. Porto Alegre - RS: Bookman, 2008.
MEIRELLES, Fernando de Souza. Informática: novas aplicações com microcomputadores 2 ed.
São Paulo: Pearson Education do Brasil, 1994.
NORTON, Peter. Introdução à informática. São Paulo - SP: Pearson Makron Books, 2010.
VELLOSO, Fernando de Castro. Informática: conceitos básicos - mais de 250 exercícios. Rio de
Janeiro - RJ: campus, 2011.
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Projeto Pedagógico de Curso aprovado pela Resolução CONSUP-IFMT nº 118 de 16 de Novembro de 2017
COMPONENTE CURRICULAR
ALGORITMOS E LÓGICA DE
PROGRAMAÇÃO
Semestral/anual Período Carga
horária
Nº de aulas
semanais
Nº total
de aulas Pré-requisito
Anual 1º ano 136 h 04 h/a 160 NSA
EMENTA
1) Análise, elaboração e estruturação do pensamento lógico, através de técnicas de
desenvolvimento de algoritmos. 2) Representação de algoritmos (fluxograma e pseudocódigo). 3)
Tipos de dados, variáveis, constantes e identificadores. 4) Estrutura de controle. 5) Estrutura de
dados.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ASCENCIO, Ana Fernanda Gomes. Fundamentos da programação de computadores:
algoritmos, pascal, c/c++(padrão ANSI) e java. São Paulo - SP: Pearson, 2012.
FORBELLONE, Luiz Villar. Lógica de programação: a construção de algoritmos e estruturas
de dados. São Paulo, SP: Editora Pearson, 2007.
MANZANO, Augusto N. G.. Algoritmos: lógica para desenvolvimento de programação de
computadores. São Paulo - SP: Érica, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASCENCIO, Ana Fernanda Gomes. Estruturas de dados: algoritmos, análise da complexidade
e implementações em Java e C/C++. Rio de Janeiro, RJ: Pearson Prentice Hall, 2010.
PEREIRA, Silvio do Lago. Algoritmos e lógica de programação em C: uma abordagem
didática. São Paulo - SP: Érica, 2010.
SALVETTI, Dirceu Douglas. Algoritmos. São Paulo - SP: Pearson Makron Books, 2004.
SANTOS, Rafael Vargas Mesquita dos. Algoritmos. Cuiabá, MT: IFMT, 2009.
SZWARCFITER, Jayme Luiz. Estrutura de dados e seus algoritmos. Rio de Janeiro - RJ: LTC,
2013.
50
Projeto Pedagógico de Curso aprovado pela Resolução CONSUP-IFMT nº 118 de 16 de Novembro de 2017
COMPONENTE CURRICULAR
PROJETO INTEGRADOR I
Semestral/anual Período Carga
horária
Nº de aulas
semanais
Nº total
de aulas Pré-requisito
Anual 1º ano 68 h 02 h/a 80 NSA
EMENTA
1) Conceito e concepção de ciência e tecnologia. 2) Conceituação de metodologia científica. 3)
Necessidade da produção científica e tecnológica. 4) Elaboração de textos técnicos e científicos
dentro das normas da ABNT. 5) Conceitos sobre inovação tecnológica (produto, processo,
marketing) 6) Noções de projeto e planejamento (cronograma). 7) Visão geral do papel e atuação
do profissional de informática. 8) Entrega de projetos de sistemas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MACHADO, Felipe Nery Rodrigues. Análise e gestão de requisitos de software: onde nascem
os sistemas. São Paulo - SP: Érica, 2011.
MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo, SP:
Editora Atlas S.A., 2010.
SALIM,es. Introdução ao empreendedorismo: despertando a atitude empreendedora. Rio de
Janeiro - RJ: Elsevier, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARROS, Aidil Jesus da Silveira. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo - SP:
Pearson, 2008.
BEZERRA, Eduardo. Princípios de análise e projeto de sistemas com uml. Rio de Janeiro - RJ:
Elsevier, 2015.
CRESWELL, John W.. Projeto de pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e misto. Porto
Alegre, RS: Artmed, 2010.
GIL, Carlos Antonio. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo - SP: Atlas, 2010.
VIEIRA,bio. Gerenciamento de projetos de tecnologia da informação. Rio de Janeiro - RJ:
Elsevier, 2007.
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Projeto Pedagógico de Curso aprovado pela Resolução CONSUP-IFMT nº 118 de 16 de Novembro de 2017
12.1.2 Componentes Curriculares Obrigatórios - 2º ANO
COMPONENTE CURRICULAR
LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURA
Semestral/anual Período Carga
horária
Nº de aulas
semanais
Nº total de
aulas Pré-requisito
Anual 2º ano 102h 03 120 NSA
EMENTA
Leitura e interpretação de textos. Técnicas de produção de diferentes gêneros orais e escritos da
esfera sociointerativas do cotidiano e do mundo do trabalho. Morfossintaxe (seleção e
combinação). Aplicação de Recursos Expressivos da Linguagem. Literatura Brasileira e
Portuguesa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOSI, Alfredo. História concisa da Literatura Brasileira. 35ª ed. São Paulo: Cultrix, 1997.
CEREJA, W.R; MAGALHÃES, Thereza C. Português: linguagens. 9.ed. São Paulo: Saraiva,
2013, vol.2.
FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Para entender o texto: leitura e redação. 2ª ed., São Paulo: 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CÂNDIDO, Antônio. Formação da Literatura Brasileira. 9ª ed. Belo Horizonte: Itatiaia, 2000.
CUNHA, Celso e CINTRA, Luís F. Lindley. Nova gramática do Português contemporâneo. 3ª
ed. São Paulo: Nova Fronteira, 2001.
FIORIN, José Luiz. Elementos de análise do discurso. São Paulo: Contexto/ EDUSP, 1991.
KOCH, Ingedore G. Villaça. Argumentação e linguagem. 3.ed. São Paulo: Cortez, 1993.
KOCH, Ingedore G. Villaça; TRAVAGLIA, Luiz Carlos. A coerência textual. 6. ed., São Paulo:
Contexto, 1995. (Repensando a língua portuguesa).
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Projeto Pedagógico de Curso aprovado pela Resolução CONSUP-IFMT nº 118 de 16 de Novembro de 2017
COMPONENTE CURRICULAR
LÍNGUA ESTRANGEIRA – INGLÊS
Semestral/anual Período Carga
horária
Nº de aulas
semanais
Nº total de
aulas Pré-requisito
Anual 2º ano 34h 01 40 NSA
EMENTA
Aquisição da língua inglesa: ler e escrever em nível intermediário, nas várias funções do dia-a-dia.
Funções comunicativas (nível intermediário) da língua inglesa. Leitura de textos em língua inglesa.
Estratégia de leitura: Falso Cognato, Brainstorm, Prediction. Estudo de diferentes gêneros textuais da
área de informática. Gramática: Question Tag, Comparative/Superlative, Passive Voice, Reported
Speech; Tempos verbais: Revisão dos tempos verbais Formação de palavras: Linking Words, Modals
verbs, verbs followed by Gerund and Infinitive.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AUN, Eliana; MORAES, Maria Clara; SANSANOVICZ, Neuza B. English for all. Editora Saraiva,
2010.
GUANDALINI, E. O. Técnicas de Leitura em Inglês: ESP - English for Specific Purpose. São
Paulo: Text Novo, 2002.
MURPHY, Raymond. Essencial Grammar in Use. 3a edição. Cambridge University Press, Brasil,
2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HUTCHINSON, Tom; WATERS, Alan. English for Specific Purpose: a learning-centred
approach. Cambridge University Press, 2010.
LINDSTROMBERG, S. (Ed.). Language activities for teenagers. UK: Cambridge University Press,
2004.
TORRES, N. Gramática prática da Língua Inglesa: o inglês descomplicado. 9ª edição. Saraiva,
2007.
UR, P. Grammar Practice activities: a practical guide for teachers. UK: Cambridge University
Press, 2002.
UR, P.; WRIGHT, Andrew. Five-minute activities: a resource book of short activities. Cambridge:
Cambridge University Press, 1994.
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Projeto Pedagógico de Curso aprovado pela Resolução CONSUP-IFMT nº 118 de 16 de Novembro de 2017
COMPONENTE CURRICULAR
FILOSOFIA
Semestral/anual Período Carga
horária
Nº de aulas
semanais
Nº total de
aulas Pré-requisito
Anual 2º ano 34h 01 40 NSA
EMENTA
1) Teoria do conhecimento. 2) Trabalho, alienação e consumo. 3) Política. 4) Estética.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARANHA, M. L. A.; MARTINS, M. H. P. Filosofando: Introdução à Filosofia. 2ª ed. São Paulo:
Moderna, 1993.
CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. São Paulo: Editora Ática. 1994.
COTRIM, Gilberto. Fundamentos da filosofia: ser, saber e fazer. 13ª ed. São Paulo: Saraiva, 1997.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ABBAGNANO, Nicola. Dicionário de filosofia. 5ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 2007.
CHAUÍ, Marilena. O que é ideologia. 6ª ed. São Paulo: Brasiliense, 1981.
CORDI, C. et al. Para filosofar. São Paulo: Scipione, 1995.
PRADO Jr., Caio. O que é filosofia. São Paulo: Brasiliense, 1981.
VÁRIOS AUTORES. Os filósofos através dos textos: de Platão a Sartre. São Paulo: Paulus, 1997.
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Projeto Pedagógico de Curso aprovado pela Resolução CONSUP-IFMT nº 118 de 16 de Novembro de 2017
COMPONENTE CURRICULAR
SOCIOLOGIA
Semestral/anual Período Carga
horária
Nº de aulas
semanais
Nº total de
aulas Pré-requisito
Anual 2º ano 68h 02 h/a 80 NSA
EMENTA
Política, Estado e Poder. Democracia, Cidadania e Direitos Humanos. Processo de Envelhecimento,
Respeito e Valorização do Idoso. Principais Projetos Políticos. Movimentos Sociais e Ideologia.
Antropologia: conceitos de Cultura e diversidade cultural.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COSTA, Cristina. Sociologia. Introdução à Ciência da Sociedade. 2ª ed. São Paulo: Moderna, 1997.
OLIVEIRA, Pérsio Santos de. Introdução à sociologia. São Paulo: Ática, 1991.
LARAIA, R. de B. Cultura: um conceito antropológico. 14ª edição. Rio de Janeiro: Jorge Zahar
Editora, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LAPLANTINE, F. Aprender Antropologia. Coleção Primeiros Passos. São Paulo: Brasiliense, 1997.
QUINTANEIRO, Tania. Um toque de clássicos: Marx, Durkheim e Weber. 2. ed. - Belo Horizonte:
Editora UFMG, 2009.
DURKHEIM, Emile. A Divisão do Trabalho Social. Volume I. Porto: Editorial Presença, 1984a.
MARX, K & ENGELS, F. A Ideologia Alemã. Trad. Luís Cláudio de Castro. São Paulo: Martins
Fontes, 2002.
WEBER, Max. A ética protestante e o espírito do capitalismo. São Paulo: Cia das Letras, 2004.
WEFFORT, Francisco (org.). Os clássicos da política. Vol. 1. São Paulo: Ática, 2008.
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Projeto Pedagógico de Curso aprovado pela Resolução CONSUP-IFMT nº 118 de 16 de Novembro de 2017
COMPONENTE CURRICULAR
EDUCAÇÃO FÍSICA
Semestral/anual Período Carga
horária
Nº de aulas
semanais
Nº total de
aulas Pré-requisito
Anual 2º ano 68h 02 h/a 80 NSA
EMENTA
Anatomia da Coluna Vertebral, fatores desencadeantes de dores e orientação de boas posturas;
Orientar e Desenvolver os trabalhos práticos de alongamento e flexibilidade; Histórico, regras
atualizadas e prática dos fundamentos e técnicas das modalidades: Futsal, Voleibol, Handebol,
Basquetebol e Natação. Desenvolver e ampliar a Cooperação, Integração, Socialização, Trabalho em
Equipe, Respeito, Solidariedade, Lideranças e Espírito Esportivo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ACHOUR Jr., Abdallah. Bases para exercícios de alongamento. Relacionado com a saúde e no
desempenho atlético. Londrina: Midiograf, 1996.
BROTTO, Fabio Otuzi. Jogos cooperativos: o jogo e o esporte como um exercício de convivência.
Santos: Projeto Cooperação, 2002.
BROTTO, Fabio Otuzi. Jogos cooperativos: se o importante é competir, o fundamental é
cooperar. Santos: Renovada, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE VOLEIBOL
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE FUTSAL
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE HANDEBOL
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE BASQUETEBOL
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE ESPORTES AQUÁTICOS
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Projeto Pedagógico de Curso aprovado pela Resolução CONSUP-IFMT nº 118 de 16 de Novembro de 2017
COMPONENTE CURRICULAR
BIOLOGIA
Semestral/anual Período Carga
horária
Nº de aulas
semanais
Nº total de
aulas Pré-requisito
Anual 2º ano 68h 02 h/a 80 NSA
EMENTA
Sistemática e classificação biológica. Diversidade, anatomia e fisiologia dos seres vivos: vírus,
bactérias, algas, protozoários, fungos, plantas e animais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LOPES, S.; ROSSO, S. Biologia. 1.ed.São Paulo: Saraiva, 2005, Volume único.
AMABIS, J. M.; MARTHO, G. R. S. Biologia. 2.ed. São Paulo: Moderna, 2005, Volume I.
LAURENCE, J. Biologia. 1.ed. São Paulo: Editora Nova Geração, 2005, Volume único.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALBERTS, B. et al. Fundamentos da biologia celular. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.
COSTA, C. S. R.; ROCHA, R. M. da. Invertebrados: Manual de Aulas Práticas. 1ª ed. Viçosa:
UFV, 2006.
MADIGAN, M. T. et al. Microbiologia de Brock. 12ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.
MACHADO, S. Biologia para o Ensino Médio. Volume Único. SP. Editora Scipione, 2003.
VIANA, J. M. S.; CRUZ, C. D.; BARROS, E. G. DE. Genética. 2. ed. Viçosa: Ed. UFV, 2003. 332
p.
VIDAL, W. N.; VIDAL, M. R. R. Botânica – Organografia – Quadros Sinóticos Ilustrados de
Fanerógamos. 4ª ed. Viçosa: Editora UFV. 124p. 2007.
57
Projeto Pedagógico de Curso aprovado pela Resolução CONSUP-IFMT nº 118 de 16 de Novembro de 2017
COMPONENTE CURRICULAR
FÍSICA
Semestral/anual Período Carga
horária
Nº de aulas
semanais
Nº total de
aulas Pré-requisito
Anual 2º ano 68h 02 80 NSA
EMENTA
Temperatura. Calor e Leis da termodinâmica. Teoria cinética dos gases MHS e movimento
ondulatório. Eletrostática. Dielétricos. Energia eletrostática. Corrente elétrica. Medidas elétricas,
Geradores elétricos e receptores elétricos. As Leis de Kirchhoff. Capacitores.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BISCUOLA, G. J., BOAS, N. V., DOCA, R. H. Tópicos de Física. São Paulo: Saraiva, 2010, vol. 1,
2 e 3.
CALÇADA, C. S., SAMPAIO, J. L. Física Clássica. São Paulo: Atual, 1998. vol. 1, 2, e 3.
FERRARO, N. G., RAMALHO JR., F., SOARES, P. T. Fundamentos da Física. São Paulo:
Moderna, 2012. vol. 1, 2 e 3
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GASPAR, A. Física. São Paulo: Ática,2009. vol. 1, 2 e 3
HEWITT, P. G. Física Conceitual. Porto Alegre: Bookman, 2002.
SANT’ANNA, B. et. al. Conexões com a Física. São Paulo: Moderna.
YAMAMOTO, K., FUKE, L. F. Física para o Ensino Médio. São Paulo: Saraiva, 2010. vol. 1, 2 e
3.
LUIZ, A. M., GOUVEIA, S. L. Mecânica, Gravitação e Ondas, Elementos de termodinâmica,
Eletricidade, Óptica e Física Moderna. Fortaleza: Vestseller, vol. 1, 2, 3, 4 e 5.
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Projeto Pedagógico de Curso aprovado pela Resolução CONSUP-IFMT nº 118 de 16 de Novembro de 2017
COMPONENTE CURRICULAR
MATEMÁTICA
Semestral/anual Período Carga
horária
Nº de aulas
semanais
Nº total de
aulas Pré-requisito
Anual 2º ano 102h 03 120 NSA
EMENTA
Revisão da trigonometria no triângulo retângulo; Trigonometria na circunferência; Resolução de
triângulos quaisquer; Matrizes e aplicações; Determinantes e aplicações; Sistemas Lineares.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
IEZZI, Gelson; HAZZAN, Samuel. Fundamentos de Matemática Elementar: trigonometria. São
Paulo-SP: Atual, 2013, Vol. 3.
IEZZI, Gelson; HAZZAN, Samuel. Fundamentos de Matemática Elementar: sequências,
matrizes, determinantes e sistemas. São Paulo-SP: Atual, 2013, Vol. 4.
GIOVANNI, José Ruy. Matemática Fundamental. São Paulo: FTD, 2011, Vol. Único.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CALDEIRA, A.M. et al. Pré-cálculo. 3.ed., São Paulo-SP: Cengage Learning, 2013.
DEMANA, F.D. et al. Pré-cálculo. 2.ed., São Paulo-SP: Pearson Education do Brasil, 2013.
IEZZI, G. et al. Matemática: ciência e aplicações. 6. ed. São Paulo: Atual, 2010, Vol. 1.
SMOLE, Katia Stocco. Matemática: ensino médio. São Paulo - SP: Saraiva, 2010, Vol.1.
GERSTING, Judith L. Fundamentos matemáticos para a ciência da computação. Rio de Janeiro:
LTC, 2012.
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COMPONENTE CURRICULAR
GEOGRAFIA
Semestral/anual Período Carga
horária
Nº de aulas
semanais
Nº total de
aulas Pré-requisito
Anual 2º ano 68h 02 h/a 80 NSA
EMENTA
Dinâmica demográfica. Fluxos populacionais no Mundo e no Brasil. A paisagem urbana no Mundo e
no Brasil. Atividade industrial no Mundo, no Brasil e em Mato Grosso. A paisagem rural e suas
transformações. Espaço agrário brasileiro. Produção energética. Espaço da circulação. Educação para
o Trânsito.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA, Lúcia Marina Alves de; RIGOLIN, Tércio Barbosa. Fronteiras da globalização. 2ª ed.,
São Paulo: Ática. 2003. Vol. 2.
SANTOS, Douglas. Geografia das redes: o mundo e seus lugares. 2ª ed. São Paulo: Editora do
Brasil, 2013. Vol. 2.
VESENTINI, José William. SOCIEDADE E ESPAÇO. 31ª ed. São Paulo: Ática, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GIANSANTI, R. A. Cidade e o urbano no mundo atual. São Paulo: Global, 2013.
GUANZIROLI. E. C. Agricultura familiar e reforma agrária no Século XXI. Rio de Janeiro:
Garamond, 2009.
HALL Stuart. A identidade cultural na pós modernidade. Tradução Tomaz Tadeu da Silva e
Guacira Lopes Louro. 11ª ed. Rio de Janeiro: 2011.
MARTINELLI Marcelo. Mapa de Geografia e cartografia temática. São Paulo: Contexto, 2011.
SENNETT, Richard. A corrosão do caráter: as consequências pessoais do trabalho no novo
capitalismo. Tradução Marcos Santarrita. 3ª ed. Rio de Janeiro: Record, 1999.
60
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COMPONENTE CURRICULAR
HISTÓRIA
Semestral/anual Período Carga
horária
Nº de aulas
semanais
Nº total de
aulas Pré-requisito
Anual 2º ano 68h 02 80 NSA
EMENTA
A América antes dos europeus. Civilizações “pré-colombianas. História do Brasil desde seu período
pré-colonial (Encontro/confronto entre povos europeus e povos ameríndios). Período de colonização
europeia (século XVI até o XIX) com ênfase para a história de Mato Grosso. Revoluções burguesas e
iluminismo. Época napoleônica. Crise no antigo sistema colonial. Período Imperial (Primeiro e
Segundo reinados). Abolição (formal) da escravatura e proclamação da República em fins do século
XIX. Educação das Relações Étnicos-raciais e ensino de história e cultura afro-brasileira e indígena.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FÉLIX, Pedro Carlos Nogueira. História de Mato Grosso: dos primeiros tempos à atualidade.
Cuiabá: Defanti Editora, 2008.
SCHMIDT, Mario Furley. Nova História Crítica: ensino médio. Volume Único. São Paulo: Nova
Geração, 2005.
SIQUEIRA, Elisabeth Madureira. História de Mato Grosso: da ancestralidade aos dias atuais.
Cuiabá: Entrelinhas, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AQUINO e outros. História das Sociedades. Vol.2. Ao Livro Técnico AS. São Paulo, 1989.
CARMO, Paulo Sérgio. História e ética do trabalho no Brasil. Ed. Moderna. São Paulo, 1998.
FRIGOTTO, Gaudêncio. A produtividade da escola improdutiva: um (re) exame das relações
entre educação e estrutura econômico-social e capitalista. 8ª ed. São Paulo: Cortez, 2006.
HIRSCH, Tomás. O fim da pré-história: um caminho para a liberdade. 1ª ed. São Paulo:
Expressão Popular, 2008.
PINSK, Carla Bassanezi et. al. Fontes Históricas. São Paulo: Contexto, 2005.
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COMPONENTE CURRICULAR
QUÍMICA
Semestral/anual Período Carga
horária
Nº de aulas
semanais
Nº total de
aulas Pré-requisito
Anual 2º ano 68h 02 h/a 80 NSA
EMENTA
Relações de massa: Massas dos Atomos, Unidade de Massa Atômica, Constante de Avogadro ou
Numero de Avogadro, Mol: a unidade de quantidade de substâncias, Massa Molar, Determinação da
Quantidade de Substância = Numero de Mol; Estequiometria das reações quimicas; Termoquimica:
Entalpia, Reações Endotermicas e Exotermicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ATKINS, P. W. JONES, L. Principios de Quimica: Questionando a Vida Moderna e o Meio
Ambiente. Sao Paulo: Bookman, 2006.
BRADY, J. E.; HUMISTON, G. E. Quimica geral. Vol.1, 2 ed. Rio de Janeiro: LTC, 1986.
KOTZ, J. C. TREICHEL, P. M. WEAVER, G. C. Quimica Geral e Reacoes Quimicas. v1 e 2.
Sao Paulo: Cengage Learning, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FONSECA, Martha Reis Marques da. Completamente quimica: quimica geral. Sao Paulo: FTD,
2007.
LEE, J. D. Quimica inorgânica nao tao concisa. 5 ed. Sao Paulo: Edgard Blucher, 2000.
MAHAN, B. H.; MEYERS, R. J. Quimica – um curso universitario. 4 ed.: Sao Paulo, Editora
Edgard Blucher, 1993.
NOBREGA, Olimpio S.; SILVA, Eduardo R.; SILVA, Ruth H. Quimica. Volume unico.1 ed. Sao
Paulo: Atica, 2005.
RUSSEL, J. B. Quimica Geral. v1 e 2. 2 a ed. Sao Paulo: MaKron, 1994.
62
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COMPONENTE CURRICULAR
ARTES
Semestral/anual Período Carga
horária
Nº de aulas
semanais
Nº total de
aulas Pré-requisito
Anual 2º ano 68h 02 80 NSA
EMENTA
História da arte universal: arte antiga; arte moderna; arte contemporânea. Estereótipos na arte. A arte
enquanto fenômeno artístico e cultural. Manifestação humana da arte. Arte: área de conhecimento
humano. Linguagens artísticas: artes visuais, teatro, música e dança. Materiais e procedimentos
técnico-artísticos. Os aspectos formais e estéticos nas artes visuais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARBOSA, A. M. Arte-educação no Brasil. 6. ed. São Paulo: Perspectiva, 2010.
BARBOSA, A. M. A imagem no ensino da arte. 8. ed. São Paulo:
Perspectiva, 2012.
PROENÇA, G. História da Arte. São Paulo: 1990.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARDI, P. M. História da Arte: pintura, escultura, arquitetura, outras artes. São Paulo:
Melhoramentos, 1975.
BRASIL. MEC. Linguagens, códigos e suas tecnologias. Secretaria de Educação Básica. Brasília:
Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2006.
BRONOWSKI, J. Arte e conhecimento: ver, imaginar, criar. São Paulo: Martins Fontes, 1983.
FERRAZ, M. H. C T. e FUSARI, M. F. R. Arte na educação escolar. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2010.
IAVELBERG, R. Para gostar de aprender arte: sala de aula e formação de professores. Porto
Alegre: Artmed, 2003.
63
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COMPONENTE CURRICULAR
FUNDAMENTOS DE REDES DE
COMPUTADORES
Semestral/anual Período Carga
horária
Nº de aulas
semanais
Nº total de
aulas Pré-requisito
Anual 2º ano 68h 02 h/a 80 h/a NSA
EMENTA
1) Conceitos básicos sobre comunicação de dados. 2) Classificação e topologias de rede, Meios
de transmissão, Cabeamento estruturado. 3) Equipamentos de rede. 4) Protocolos de redes. 5)
Modelos em camadas. 6) Redes locais de computadores.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FOROUZAN, Behrouz A. Comunicação de dados e redes de computadores. São Paulo - SP:
AMGH Editora, 2010.
TANENBAUM, Andresw S.. Redes de computadores. Rio de Janeiro - RJ: Elsevier, 2003.
KUROSE, James F.. Redes de Computadores e a internet: Uma abordagem top-down. São
Paulo - SP: Addison Wesley, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COMER, Douglas E.. Interligação de redes com TCP/IP: princípios, protocolos e arquitetura.
Rio de Janeiro - RJ: Elsevier, 2006.
RUFINO, Nelson Murilo de O. Segurança em redes sem fio: aprenda a proteger suas
informações em ambientes wi-fi e bluetooth. São Paulo: Novatec, 2011.
COMER, Douglas E.. Redes de Computadores e Internet. Porto alegre - RS: Bookman, 2007.
MENDES, Douglas Rocha. Redes de computadores: teoria e prática. São Paulo - SP: Novatec,
2010.
STALLINGS, William. Redes e sistemas de comunicação: teoria e aplicações corporativas. Rio
de Janeiro - RJ: Elsevier, 2005.
64
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COMPONENTE CURRICULAR
BANCO DE DADOS
Semestral/anual Período Carga
horária
Nº de aulas
semanais
Nº total de
aulas Pré-requisito
Anual 2º ano 68 h 02 h/a 80 NSA
EMENTA
1) Histórico e Vantagens de Banco de Dados. 2) Arquitetura dos Sistemas Gerenciadores de Banco de
Dados. 3) Características Típicas do SGBD. 4) Modelos de Dados Conceitual, Lógico, Interno e
Externo. 5) Introdução e Configuração de um SGBD. 6) Linguagem de Consultas (SQL).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DATE C.J.. Introdução à Sistemas de Banco de Dados. 8ª Edição Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
HEUSER, C. A. Projeto de Banco de Dados. 6ª ed. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 2008.
MILANI, A. MySQL: Guia do Programador. Novatec, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MILER, Frank. Introdução à Gerência de Banco de Dados: manual de projeto. Rio de Janeiro:
LTC, 2009.
GILLENSON, Mark L. Introdução à Gerência de Banco de Dados. Rio de Janeiro: LTC., 2009.
MACHADO, Felipe Nery Rodrigues. Banco de Dados Projetos e Implementação. 2 ed. São Paulo:
Érica, 2008.
SETZER, Valdemar W.. Bancos de dados: Aprenda o Que São, Melhore seu Conhecimento,
Construa os Seus. São Paulo: Edgard Blücher, 2005.
SILBERSCHATZ, Abraham. Sistema de Banco de Dados. 3 ed. São Paulo: Pearson Makron Books,
2008.
65
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COMPONENTE CURRICULAR
SISTEMAS OPERACIONAIS
Semestral/anual Período Carga
horária
Nº de aulas
semanais
Nº total de
aulas Pré-requisito
Anual 2º ano 68h 02 h/a 80 h/a NSA
EMENTA
1) Introdução à Sistemas Operacionais: Conceitos básicos, evolução, estrutura e conceitos de
hardware. 2) Processos. 3) Gerência de processador. 3) Gerência de Memória. 4) Gerência de
Arquivos. 5) Estudo de caso com o sistema operacional Linux: histórico, ambiente, comandos
básicos e administração.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MACHADO, Francis Berenger. Arquitetura de Sistemas Operacionais. 4 ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2011.
SILBERSCHATZ, Abraham. Fundamentos de Sistemas Operacionais. 8 ed. Rio de Janeiro:
LTC., 2010.
TANENBAUM, A. Sistemas Operacionais Modernos. 3 ed. São Paulo: Prentice-Hall, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FERREIRA, Rubem E. Linux - Guia do Administrador do Sistema. 2 ed. São Paulo: Novatec,
2013.
MATTHEWS, Marty. Microsoft Windows Server 2008 – guia do iniciante. Rio de Janeiro:
Ciência Moderna, 2008.
NEMETH, E. HEIN, R. H. SNYDER, G. Manual Completo do Linux: Guia do Administrador.
2 ed. São Paulo: Prentice-Hall, 2009.
SILBERSCHATZ, Abraham; GALVIN, Peter Baer; GGNE, Greg. Sistemas Operacionais com
Java. 8º ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
TANENBAUM, Andrew S.. Sistemas operacionais: projeto e implementação. Porto Alegre - RS:
Bookman, 2008..
66
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COMPONENTE CURRICULAR
LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO I
Semestral/anual Período Carga
horária
Nº de aulas
semanais
Nº total de
aulas Pré-requisito
Anual 2º ano 136 h 04 h/a 160 NSA
EMENTA
1) Utilização de Objetos da Classe. 2) Construtores e Destrutores. Criação de Métodos e Passagem
por Parâmetros. 3) Acesso a Métodos e Atributos de Outras Classes. 4) Herança e Polimorfismo. 5)
Bibliotecas de Classes. 6) Componentes e contêiner GUI Swing.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DEITEL, H. M.; DEITEL, P. J. Java: Como Programar. 8 ed. São Paulo: Pearson Brasil, 2010.
FURGERI, S. Java 7 - Ensino Didático: Desenvolvendo e Implementando Aplicações. São
Paulo: Érica, 2010.
GONÇALVES, E. Dominando Eclipse: Tudo que o desenvolvedor Java precisa para criar
aplicativos para Desktop. Ciência Moderna, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDERSON, J.; FRANCESCHI, H. J. Java 6: Uma Abordagem Ativa de Aprendizado. 2 ed.
LTC, 2010.
CADENHEAD, ROGERS; LEMAY, LAURA. Aprenda em 21 dias Java 2. 4 ed. Editora Campus
Elsevier, 2005.
ZIVIANI, N. Projeto de Algoritmos com Implementações em Java e C++. Cengage Learning,
2006.
JANDL JUNIOR, P. Java: Guia do Programador Atualizado para Java 6. São Paulo: Novatec,
2007.
SIERRA, Kathy. Use a Cabeça! Java. Rio de Janeiro: Alta Books, 2007.
67
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COMPONENTE CURRICULAR
PROJETO INTEGRADOR II
Semestral/anual Período Carga
horária
Nº de aulas
semanais
Nº total de
aulas Pré-requisito
Anual 2º ano 68 h 02 h/a 80 NSA
EMENTA
1) Introdução a gestão de projetos de software. 2) Introdução a qualidade em software (testes). 3)
Conceitos de interface homem-computador e prototipação. 4 Técnicas ágeis de produção de software
(scrum, XP).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KERZNER, Harold. Gestão de projetos: as melhores práticas. Porto Alegre - RS: Bookman, 2010.
MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo, SP: Editora
Atlas S.A., 2010.
MACHADO, Felipe Nery Rodrigues. Análise e gestão de requisitos de software: onde nascem os
sistemas. São Paulo - SP: Érica, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
WAZLAWICK, Raul Sidnei. Análise e projeto de sistemas de informação orientados a objetos.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.
PAULA,dua. Engenharia de Software: fundamentos, métodos e padrões. Rio de Janeiro - RJ:
LTC, 2011.
ENGHOLM,lio. Engenharia de software na prática. São Paulo - SP: Novatec, 2011.
BARROS, Aidil Jesus da Silveira. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo - SP:
Pearson, 2008.
ROGERS, Yvonne. Design de interação: além da interação humano-computador. Porto Alegre -
RS: Bookman, 2013.
68
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12.1.3 Componentes Curriculares Obrigatórios - 3º ANO
COMPONENTE CURRICULAR
LÍNGUA PORTUGUESA
Semestral/anual Período Carga
horária
Nº de aulas
semanais
Nº total
de aulas Pré-requisito
Anual 3º ano 102h 03 120 NSA
EMENTA
Leitura e construção dos sentidos: pressupostos e implícitos, inferências, intertextualidade; coesão
e coerência. Produção textual. Análise, revisão e reescritura de textos. Gramática textual. Literatura
Brasileira e Africana.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOSI, Alfredo. História concisa da Literatura Brasileira. 35. ed. São Paulo: Cultrix, 1997.
CEREJA, W.R; MAGALHÃES, Thereza C. Português: linguagens. 9.ed. São Paulo: Saraiva,
2013, vol.3.
FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Para entender o texto: leitura e redação. 2ª ed. São Paulo: Ática,
1991.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CÂNDIDO, Antônio. Formação da Literatura Brasileira. 9. ed., Belo Horizonte: Itatiaia, 2000.
CUNHA, Celso; CINTRA, Luís F. Lindley. Nova gramática do Português contemporâneo. 3ª
ed. São Paulo: Nova Fronteira, 2001.
FIORIN, José Luiz. Elementos de análise do discurso. São Paulo: Contexto/ EDUSP, 1991.
KOCH, Ingedore G. Villaça; TRAVAGLIA, Luiz Carlos. A coerência textual. 6.ed. São Paulo:
Contexto, 1995. (Repensando a língua portuguesa).
KOCH, Ingedore G. Villaça. Argumentação e linguagem. 3. ed., São Paulo: Cortez, 1993.
NICOLA, José de. Português: Ensino Médio. São Paulo: Scipione, 2005.
69
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COMPONENTE CURRICULAR
LÍNGUA ESTRANGEIRA – INGLÊS
Semestral/anual Período Carga
horária
Nº de aulas
semanais
Nº total de
aulas Pré-requisito
Anual 1º ano 34h 01 40 NSA
EMENTA
Aquisição da língua inglesa: ler e escrever em nível avançado, nas várias funções do dia-a-dia.
Funções comunicativas (nível avançado) da língua inglesa. Leitura de textos em língua inglesa.
Elementos facilitadores da leitura: dicas tipográficas. Estudo de diferentes gêneros textuais da área
de informática. Gramática: Used to, Conditional Clauses; Tempos verbais: Present Perfect Simple,
Present Perfect Continuous, Past Perfect Simple; Formação de palavras: Countable / Uncountable,
Pronomes Relativos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AUN, Eliana; MORAES, Maria Clara; SANSANOVICZ, Neuza B. English for all. Editora Saraiva,
2010.
GUANDALINI, E. O. Técnicas de Leitura em Inglês: ESP - English for Specific Purpose. São
Paulo: Text Novo, 2002.
MURPHY, Raymond. Essencial Grammar in Use. 3a edição. Cambridge University Press, Brasil,
2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HUTCHINSON, Tom; WATERS, Alan. English for Specific Purpose: a learning-centred
approach. Cambridge University Press, 2010.
LINDSTROMBERG, S. (Ed.). Language activities for teenagers. UK: Cambridge University
Press, 2004.
TORRES, N. Gramática prática da Língua Inglesa: o inglês descomplicado. 9ª edição. Saraiva,
2007.
UR, P. Grammar Practice activities: a practical guide for teachers. UK: Cambridge University
Press, 2002.
UR, P.; WRIGHT, Andrew. Five-minute activities: a resource book of short activities.
Cambridge: Cambridge University Press, 1994.
70
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COMPONENTE CURRICULAR
LÍNGUA ESTRANGEIRA - ESPANHOL
Semestral/anual Período Carga
horária
Nº de aulas
semanais
Nº total de
aulas Pré-requisito
Anual 3º ano 34 h 01 40 NSA
EMENTA
Desenvolvimento de estruturas comunicativas intermediárias da língua espanhola. Leitura de textos
em língua espanhola. Ensino de espanhol para fins específicos básicos, com vistas às funções do
profissional de Informática.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MARTIN, I. Espanhol: novo ensino médio. São Paulo: Ática, 2009.
PALACIOS, M. Espanhol para o ensino médio: Volume único. São Paulo: Scipione, 2004.
SEÑAS: Diccionario para la Enseñanza de la Lengua Española para Brasileños. São Paulo:
Martin Fontes, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DURÃO, A. B. A. B. (org.). Español para Secretariado. Londrina: Editora UEL, 1999.
GONZÁLEZ, M. et al. Socios.Curso básico de español orientado al mundo del trabajo.
Barcelona – Es: Difusión, 1999.
MILANI, E. M. Gramática de Espanhol para Brasileiros. São Paulo: Saraiva, 2000.
PALOMINO, M. Á. Primer Plano: Español Lengua Extranjera. Vol 1. Madrid – Es: Edelsa,
2000.
VIUDEZ, Francisca Castro, BALLESTEROS, Pilar Diaz e outros. Español em Marcha 1 – curso
de español como lengua extranjera. 2ª ed., libro Del alumno. SGEL, Madrid, 2006.
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COMPONENTE CURRICULAR
FILOSOFIA
Semestral/anual Período Carga
horária
Nº de aulas
semanais
Nº total de
aulas Pré-requisito
Anual 3º ano 34h 01 40 NSA
EMENTA
1)Antropologia Filosófica: Felicidade. 2) Filosofia da Ciência 3) Direitos Humanos. 4) Antropologia
Filosófica: Morte.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARANHA, M. L. A.; MARTINS, M. H. P. Filosofando: Introdução à Filosofia. 2ª ed. São Paulo:
Moderna, 1993.
CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. São Paulo: Editora Ática. 1994.
COTRIM, Gilberto. Fundamentos da filosofia: ser, saber e fazer. 13ª ed. São Paulo: Saraiva, 1997.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ABBAGNANO, Nicola. Dicionário de filosofia. 5ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 2007.
CHAUÍ, Marilena. O que é ideologia, 6ª ed. São Paulo: Brasiliense, 1981.
CORDI, C. et al. Para filosofar. São Paulo: Scipione, 1995.
PRADO Jr., Caio. O que é filosofia. São Paulo: Brasiliense, 1981.
VÁRIOS AUTORES. Os filósofos através dos textos: de Platão a Sartre. São Paulo: Paulus, 1997.
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COMPONENTE CURRICULAR
SOCIOLOGIA
Semestral/anual Período Carga
horária
Nº de aulas
semanais
Nº total de
aulas Pré-requisito
Anual 3º ano 34h 01 h/a 40 NSA
EMENTA
Sociologia do Trabalho. Indústria Cultural. Sociologias contemporâneas e temas transversais gerais
para vestibular: Sociologia e Meio Ambiente, relações raciais, gênero, juventudes; diversidade
cultural, religiosidades; Sociologia Urbana e Rural; Violência e Desigualdades Sociais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COSTA, Cristina. Sociologia. Introdução à Ciência da Sociedade. 2ª ed. São Paulo: Moderna,
1997.
OLIVEIRA, Pérsio Santos de. Introdução à sociologia. São Paulo: Ática, 1991.
LARAIA, R. de B.. Cultura: um conceito antropológico. 14ª edição. Rio de Janeiro: Jorge Zahar
Editora, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LAPLANTINE, F. Aprender Antropologia. Coleção Primeiros Passos. São Paulo: Brasiliense,
1997.
QUINTANEIRO, Tania. Um toque de clássicos: Marx, Durkheim e Weber. 2. ed. - Belo Horizonte:
Editora UFMG, 2009.
DURKHEIM, Emile. A Divisão do Trabalho Social. Volume I. Porto: Editorial Presença, 1984a.
MARX, K & ENGELS, F. A Ideologia Alemã. Trad. Luís Cláudio de Castro. São Paulo: Martins
Fontes, 2002.
WEBER, Max. A ética protestante e o espírito do capitalismo. São Paulo: Cia das Letras, 2004.
WEFFORT, Francisco (org.). Os clássicos da política. Vol. 1. São Paulo: Ática, 2008.
73
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COMPONENTE CURRICULAR
EDUCAÇÃO FÍSICA
Semestral/anual Período Carga
horária
Nº de aulas
semanais
Nº total de
aulas Pré-requisito
Anual 3º ano 68h 02 h/a 80 NSA
EMENTA
Anatomia da Coluna Vertebral, fatores desencadeantes de dores e orientação de boas posturas;
Orientar e Desenvolver os trabalhos práticos de alongamento e flexibilidade; Histórico, regras
atualizadas e prática dos fundamentos e técnicas das modalidades: Futsal, Voleibol, Handebol,
Basquetebol e Natação. Desenvolver e ampliar a Cooperação, Integração, Socialização, Trabalho em
Equipe, Respeito, Solidariedade, Lideranças e Espírito Esportivo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ACHOUR Jr., Abdallah. Bases para exercícios de alongamento. Relacionado com a saúde e no
desempenho atlético. Londrina: Midiograf, 1996.
BROTTO, Fabio Otuzi. Jogos cooperativos: o jogo e o esporte como um exercício de
convivência. Santos: Projeto Cooperação, 2002.
BROTTO, Fabio Otuzi. Jogos cooperativos: se o importante é competir, o fundamental é
cooperar. Santos: Renovada, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE VOLEIBOL
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE FUTSAL
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE HANDEBOL
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE BASQUETEBOL
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE ESPORTES AQUÁTICOS
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COMPONENTE CURRICULAR
BIOLOGIA
Semestral/anual Período Carga
horária
Nº de aulas
semanais
Nº total de
aulas Pré-requisito
Anual 3º ano 68h 02 h/a 80 NSA
EMENTA
Noções de Biologia Molecular. Genética Mendeliana. Mutagênese. Conceitos fundamentais de
Ecologia. Qualidade de Vida das Populações Humanas. Aspectos históricos e modernos das teorias de
evolução biológica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AMABIS, J. M.; MARTHO, G. R. S. Biologia. Volume III. 2ª ed. São Paulo: Moderna, 2005.
LAURENCE, J. Biologia. Volume único. 1ª ed. São Paulo: Editora Nova Geração, 2005.
LOPES, S.; ROSSO, S. Biologia. Volume único. 1ª ed. São Paulo: Saraiva, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COSTA, C. S. R.; ROCHA, R. M. da. Invertebrados: Manual de Aulas Práticas. 1ª ed. Viçosa:
UFV, 2006.
MADIGAN, M. T. et al. Microbiologia de Brock. 12ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.
MASSAGUER, Pilar R. Microbiologia dos processos alimentares. São Paulo: Varela,2006.
RIBEIRO, Mariângela Cagnoni. Microbiologia Prática – Aplicações de Aprendizagem de
Microbiologia. 2ª ed. São Paulo: Atheneu, 2011.
VIDAL, W. N.; VIDAL, M. R. R. Botânica – Organografia – Quadros Sinóticos Ilustrados de
Fanerógamos. 4ª ed. Viçosa: Editora UFV, 2007, 124 p.
75
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COMPONENTE CURRICULAR
FÍSICA
Semestral/anual Período Carga
horária
Nº de aulas
semanais
Nº total de
aulas Pré-requisito
Anual 3º ano 68h 02 80 NSA
EMENTA
1) Óptica geométrica. Interferência. 2) Difração. 3) Campo magnético e força magnética. 4) Indução
eletromagnética e Propriedades magnéticas da matéria. 5) Oscilações eletromagnéticas. 6)
Relatividade. 7) Introdução a física quântica. 8) Introdução a física nuclear.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BISCUOLA, G. J., BOAS, N. V., DOCA, R. H. Tópicos de Física. São Paulo: Saraiva, 2010, vol. 1,
2 e 3.
CALÇADA, C. S., SAMPAIO, J. L. Física Clássica. São Paulo: Atual, 1998. vol. 1, 2, e 3.
FERRARO, N. G., RAMALHO JR., F., SOARES, P. T. Fundamentos da Física. São Paulo:
Moderna, 2012. vol. 1, 2 e 3
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GASPAR, A. Física. São Paulo: Ática, vol. 1, 2 e 3
HEWITT, P. G. Física Conceitual. Porto Alegre: Bookman.
SANT’ANNA, B. et. al. Conexões com a Física. São Paulo: Moderna.
YAMAMOTO, K., FUKE, L. F. Física para o Ensino Médio. São Paulo: Saraiva, 2010. vol. 1, 2 e
3.
LUIZ, A. M., GOUVEIA, S. L. Mecânica, Gravitação e Ondas, Elementos de termodinâmica,
Eletricidade, Óptica e Física Moderna. Fortaleza: Vestseller, vol. 1, 2, 3, 4 e 5.
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COMPONENTE CURRICULAR
MATEMÁTICA
Semestral/anual Período Carga
horária
Nº de aulas
semanais
Nº total de
aulas Pré-requisito
Anual 3º ano 102h 03 h/a 120 NSA
EMENTA
Análise combinatória e probabilidade. Geometria Plana. Geometria espacial e aplicações. Geometria
Analítica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DOLCE, Osvaldo; POMPEO, J. Nicolau. Fundamentos de Matemática elementar: geometria
plana. São Paulo-SP: Atual, 2013, Vol. 9.
DOLCE, Osvaldo; POMPEO, J. Nicolau. Fundamentos de Matemática elementar: geometria
espacial. São Paulo-SP: Atual, 2013, Vol. 10.
HAZZAN, Samuel. Fundamentos de matemática elementar: combinatória e probabilidade. São
Paulo-SP: Atual, 2013, Vol. 5.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CALDEIRA, A.M. et al. Pré-cálculo. 3.ed., São Paulo-SP: Cengage Learning, 2013.
DEMANA, F.D. et al. Pré-cálculo. 2.ed., São Paulo-SP: Pearson Education do Brasil, 2013.
IEZZI, G. et al. Matemática: ciência e aplicações. 6. ed. São Paulo: Atual, 2010, Vol. 1.
SMOLE, Katia Stocco. Matemática: ensino médio. São Paulo - SP: Saraiva, 2010, Vol.3.
GERSTING, Judith L. Fundamentos matemáticos para a ciência da computação. Rio de Janeiro:
LTC, 2012.
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COMPONENTE CURRICULAR
GEOGRAFIA
Semestral/anual Período Carga
horária
Nº de aulas
semanais
Nº total de
aulas Pré-requisito
Anual 3º ano 68h 02 h/a 80 NSA
EMENTA
Geopolítica e Geografia política. Expansão do Capitalismo. Ordem Geopolítica mundial. Ordem
Mundial do pós Guerra Fria. Reordenação econômica do Pós 2ª Guerra. Comércio internacional.
Dinâmica dos blocos econômicos. Nacionalismos e separatismos. Oriente Médio. África. Conflitos
no Sul e Sudeste Asiático e América Latina.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALBUQUERQUE, M. A. M. Geografia Sociedade e cotidiano: espaço mundial. 3ª ed. São Paulo:
Editora do Brasil. 2013. Vol. 3.
ALMEIDA, L. M. A. Fronteira da Globalização. São Paulo: Ática, 2010.
GUERINO, L. A. Geografia: a dinâmica do espaço mundial. Curitiba: Positivo 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRIGAGÃO, Clóvis Eugenio George. Globalização a olho nu: o mundo conectado. São Paulo:
Moderna, 2002.
FREIGNIER, Michel. Guerra e paz no oriente Médio. 4ª ed. São Paulo: Ática, 2004.
MARTINELLI, Marcelo. Mapa de Geografia e cartografia temática. São Paulo: Contexto, 2011.
MIRANDA, Leodete. Mato Grosso: atlas geográfico. Cuiabá: Entrelinhas. 2000.
MORENO, Gislaine; HIGA, T.C.S. (ORG.) Geografia de Mato Grosso. Cuiabá: Entrelinhas, 2005.
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COMPONENTE CURRICULAR
HISTÓRIA
Semestral/anual Período Carga
horária
Nº de aulas
semanais
Nº total de
aulas Pré-requisito
Anual 3º ano 68h 02 80 NSA
EMENTA
O mundo na primeira metade do século XX. Primeira República. Era Vargas. Período democrático
(1945-1964). A ditadura civil/militar no Brasil. Período pós-redemocratização. A história das grandes
guerras da humanidade (Primeira e Segunda Guerra Mundial). Temáticas em suas diferentes
caracterizações e configurações através da história: “história da mulher”, “a história da luta pela
terra”; “a história dos movimentos sociais”; “a história da sexualidade humana”; “a história do
racismo”; “a história do capitalismo”, “a história das grandes revoluções da humanidade”. Temas
específicos de história regional partindo dos próprios bairros de onde são oriundos os alunos. História
política, econômica e social do município e construção histórica do estado. Fatos históricos a
participação dos diferentes grupos étnico-raciais que compõem a nossa origem. Educação em Direitos
humanos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FERREIRA, Antônio Celso et. al. O historiador e seu tempo. São Paulo: Editora UNESP: ANPUH,
2008.
SCHMIDT, Mario Furley. Nova História Crítica. Ensino médio: Volume Único. São Paulo: Nova
Geração, 2005.
SIQUEIRA, Elisabeth Madureira. História de Mato Grosso: da Ancestralidade aos dias atuais.
Cuiabá: Entrelinhas, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AQUINO e outros. História das Sociedades. Vol.2. Ao Livro Técnico AS. São Paulo, 1989.
CARMO, Paulo Sérgio. História e ética do trabalho no Brasil. Ed. Moderna. São Paulo, 1998.
FRIGOTTO, Gaudêncio. A produtividade da escola improdutiva: um (re) exame das relações
entre educação e estrutura econômico-social e capitalista. 8ª ed. São Paulo: Cortez, 2006.
HIRSCH, Tomás. O fim da pré-história: um caminho para a liberdade. 1ª ed. São Paulo:
Expressão Popular, 2008.
PINSK, Carla Bassanezi et. al. Fontes Históricas. São Paulo: Contexto, 2005.
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COMPONENTE CURRICULAR
QUÍMICA
Semestral/anual Período Carga
horária
Nº de aulas
semanais
Nº total de
aulas Pré-requisito
Anual 3º ano 68h 02 h/a 80 NSA
EMENTA
Introdução à Química Orgânica. Funções Orgânicas. Nomenclaturas e Fórmulas de Compostos
Orgânicos. Isomeria. Interações Intermoleculares x Propriedades Físicas. Reações Orgânicas.
Petróleo e derivados. Polímeros. Carboidratos, lipídeos, aminoácidos e proteínas. Experimentação:
destilação e extração.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALLINGER, N. L.; CAVA, M. P. LEBEL, N. Química Orgânica. 3ª edição. Editora Guanabara.
Rio de Janeiro. 2001.
MORRISON, R.; BOYD, R. Química Orgânica. 3ª edição. Editora Cardoso. São Paulo. 2001.
SOLOMONS, T. W. G. Química Orgânica. 3ª edição. Editora LTC, Rio de Janeiro. 2003.
MAHAN, B. H.; MEYERS, R. J. Química – um curso universitário. 4 ed. São Paulo, Editora
Edgard Blucher, 1993.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FONSECA, Martha Reis Marques da. Completamente química: química geral. São Paulo:
FTD, 2007.
LEE, J. D. Química inorgânica não tão concisa. 5 ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2000.
LENZI, E.; et al. Química geral experimental. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 2004.
NÓBREGA, Olímpio S.; SILVA, Eduardo R.; SILVA, Ruth H. Química. Volume único.1 ed. São
Paulo: Ática, 2005.
USBERCO, João; Edgard Salvador. Química — volume único. São Paulo: Saraiva, 2010.
80
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COMPONENTE CURRICULAR
ARTES
Semestral/anual Período Carga
horária
Nº de aulas
semanais
Nº total de
aulas Pré-requisito
Anual 3º ano 68h 02 80 NSA
EMENTA
A proposta metodológica visa à aprendizagem de música em seus aspectos alfabetizadores (solfejo)
e perceptuais, articulando fruição/apreciação, escrita, história da música, poéticas e composição; em
que pesem os conhecimentos musicais de tradição oral e conservatorial.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRANDÃO, Carlos Rodrigues. Comunidades Aprendentes. In: FERRARO JUNIOR, Luiz Antônio
(org.). Encontros e caminhos: formação de educadores (as) ambientais e coletivos educadores.
Brasília: MMA, Diretoria de Educação Ambiental, 2005.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 7ª ed. São
Paulo: Paz e Terra, 1996. (Coleção Leitura).
REGO, Teresa Cristina. Vygotsky, uma perspectiva histórico-cultural da educação. Petrópolis:
Vozes, 1995.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRONOWSKI, J. Arte e conhecimento: ver, imaginar, criar. São Paulo: Martins Fontes, 1983.
SCHAFER, R. Murray. A afinação do mundo: uma exploração pioneira pela história passada e
pelo atual estado do mais negligenciado aspecto do nosso ambiente: a paisagem sonora. Trad.
Marisa Trench Fonterrada. São Paulo: ed. UNESP, 2001. Título original: The Tuning of the World.
WANWICK, Keith. Ensinando música musicalmente. Tradução: Alda de Oliveira e Cristina
Tourinho. São Paulo: Moderna, 2003.
WISNIK, José Miguel. O som e o sentido. Uma outra história das músicas. 2ª ed. 5ª reimp. São
Paulo: Companhia das Letras, 2006.
ZAMPRONHA, Maria de Lourdes Sekeff. Da música, seus usos e recursos. São Paulo: Editora
UNESP, 2002.
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COMPONENTE CURRICULAR
LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO II
Semestral/anual Período Carga
horária
Nº de aulas
semanais
Nº total de
aulas Pré-requisito
Anual 3º ano 136 h 04 h/a 160 NSA
EMENTA
1) Introdução a Interface com usuário (GUI), gerenciadores de layout, características e
componentes principais, orientações a eventos. 2) instalação e configuração de requisitos do
SGBD para uma linguagem de programação. 3) Conexão com Banco de Dados. 4) Programação de
Instruções SQL. 5) Manipulação de Dados Cliente/Servidor Através da Linguagem de
Programação. 6) Persistência de Dados.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DEITEL, H. M.; DEITEL, P. J. Java: Como Programar. 8 ed. São Paulo: Pearson Brasil, 2010.
FURGERI, S. Java 7 - Ensino Didático: Desenvolvendo e Implementando Aplicações. São
Paulo: Érica, 2010.
GONÇALVES, E. Dominando Eclipse: Tudo que o desenvolvedor Java precisa para criar
aplicativos para Desktop. Ciência Moderna, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDERSON, J.; FRANCESCHI, H. J. Java 6: Uma Abordagem Ativa de Aprendizado. 2 ed.
LTC, 2010.
CADENHEAD, ROGERS; LEMAY, LAURA. Aprenda em 21 dias Java 2. 4 ed. Editora
Campus Elsevier, 2005.
ZIVIANI, N. Projeto de Algoritmos com Implementações em Java e C++. Cengage Learning,
2006.
JANDL JUNIOR, P. Java: Guia do Programador Atualizado para Java 6. São Paulo: Novatec,
2007.
SIERRA, Kathy. Use a Cabeça! Java. Rio de Janeiro: Alta Books, 2007.
82
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COMPONENTE CURRICULAR
ANÁLISE E PROJETO DE SISTEMAS
Semestral/anual Período Carga
horária
Nº de aulas
semanais
Nº total de
aulas Pré-requisito
Anual 3º ano 68 h 02 h/a 80 NSA
EMENTA
1) O processo da Engenharia de Requisitos. 2) Técnicas de Levantamento de Requisitos. 3) Análise
de Requisitos. 4) Métodos e técnicas para a modelagem de sistemas. 5) Documentação de
requisitos. Verificação e validação de requisitos. 6) Ferramentas de Modelagem.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
WAZLAWICK, R. S. Análise e Projeto de Sistemas de Informação Orientados a Objetos. 2 ed.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
LIMA, A. S. UML 2.3: do requisito à solução. Érica, 2011.
BEZERRA, E. Princípios de Análise e Projeto de Sistemas com UML. Elsevier, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GUEDES, G. T. A. UML 2: uma abordagem prática. 2 ed. Novatec, 2011.
BEZERRA, E. Princípios de Análise e Projeto de Sistemas com UML. Elsevier, 2006.
LARMAN, C. Utilizando UML e Padrões: Uma introdução à análise e ao projeto orientados a
objetos e ao desenvolvimento iterativo. 3 ed. Bookman, 2007.
BLAHA, M. Modelagem e projeto de sistemas baseados em objetos com UML 2. 2º ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2006
DENNIS, A.; WIXOM, B. H. Análise e projeto de sistemas. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005.
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COMPONENTE CURRICULAR
ÉTICA E LEGISLAÇÃO
Semestral/anual Período Carga
horária
Nº de aulas
semanais
Nº total de
aulas Pré-requisito
Anual 3º ano 68h 02 h/a 80 NSA
EMENTA
Introdução ao Estudo do Direito: Conceito básico de Direito; Norma Jurídica; Fontes do Direito;
Principais Ramos do Direito Público e Privado. Conceito e finalidade da Ética. Ética profissional.
Diferenças entre Direito e Moral. Conceito de Justiça. Relação Jurídica. Lei n. 9.609/1998.(Lei do
software). Noções Gerais de Contratos. Contratos de Prestação de Serviços de Software. Lei n.
12.737/2012. Lei n. 12.965/2014: garantias, direitos e deveres para o uso da Internet no Brasil.
Código de Defesa do Consumidor: noções básicas. Direitos humanos: noções gerais. Direito do
Trabalho: noções gerais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PAESANI, Liliana Minardi. Direito de informática: comercialização e desenvolvimento
internacional do software. São Paulo - SP: Atlas, 2015
FURTADO, Wilson. Dos contratos e obrigações de software. São Paulo, SP: IGLU EDITORA,
2004.
BOFF, Leonardo. Ética e moral: a busca dos fundamentos. 8 ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BENJAMIN, Antônio Herman; MARQUES, Claudia Lima; BESSA, Leonardo Roscoe. Manual de
direito do consumidor. 3. ed., São Paulo: Revista dos Tribunais, 2010.
NADER, Paulo. Introdução ao Estudo do Direito. 33ª ed. Forense, 2011. Rio de Janeiro.
SCHWARTZ, Norberto. Noções de direito. Curitiba - PR: Juruá, 2009.
NALINI, José Renato. Ética Geral e Profissional. 5 ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2006.
VALLS, Álvaro L. M.. O que é ética. São Paulo: Brasiliense, 2010.
84
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COMPONENTE CURRICULAR
Redes de Computadores
Semestral/anual Período Carga
horária
Nº de aulas
semanais
Nº total de
aulas Pré-requisito
Anual 3º ano 68h 02 h/a 80 h/a NSA
EMENTA
1) Arquiteturas de redes de telecomunicações (Ethernet e Wi-Fi). 2) Fundamentos e utilização dos
protocolos da arquitetura TCP/IP. 3) Sistemas operacionais de redes. 4) Fundamentos de serviços de
rede. 5) Configuração e instalação de serviços. 6) Segurança em redes de computadores e novas
tecnologias.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FOROUZAN, Behrouz A.. Comunicação de dados e redes de computadores. São Paulo - SP:
AMGH Editora, 2010.
TANENBAUM, Andresw S.. Redes de computadores. Rio de Janeiro - RJ: Elsevier, 2003.
KUROSE, James F.. Redes de Computadores e a internet: Uma abordagem top-down. São
Paulo - SP: Addison Wesley, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COMER, Douglas E.. Interligação de redes com TCP/IP: princípios, protocolos e arquitetura.
Rio de Janeiro - RJ: Elsevier, 2006.
RUFINO, Nelson Murilo de O. Segurança em redes sem fio: aprenda a proteger suas
informações em ambientes wi-fi e bluetooth. São Paulo: Novatec, 2011.
COMER, Douglas E.. Redes de Computadores e Internet. Porto alegre - RS: Bookman, 2007.
MENDES, Douglas Rocha. Redes de computadores: teoria e prática. São Paulo - SP: Novatec,
2010.
STALLINGS, William. Redes e sistemas de comunicação: teoria e aplicações corporativas. Rio
de Janeiro - RJ: Elsevier, 2005.
85
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COMPONENTE CURRICULAR
PROJETO INTEGRADOR III
Semestral/anual Período Carga
horária
Nº de aulas
semanais
Nº total de
aulas Pré-requisito
Anual 3º ano 68h 02 h/a 80 NSA
EMENTA
1) Processos de construção de software. 2) Resgatar conceitos para produção de software
adquiridos nos anos anteriores e alinhar a evolução do projeto do software com as demais
disciplinas em andamento. 3) Técnicas para prestação de contas da evolução de um projeto de
software. 4) Apresentação do software construído.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HIRAMA, Kechi. Engenharia de software: qualidade e produtividade com tecnologia. Rio de
Janeiro - RJ: Elsevier, 2011.
MACHADO, Felipe Nery Rodrigues. Análise e gestão de requisitos de software: onde nascem
os sistemas. São Paulo - SP: Érica, 2011.
PAULA, dua. Engenharia de Software: fundamentos, métodos e padrões. Rio de Janeiro - RJ:
LTC, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AHMED, Khawar Zaman. Desenvolvimento aplicações comerciais em Java com J2EE e UML.
Rio de Janeiro, RJ: Ciência Moderna, 2013.
ENGHOLM,lio. Engenharia de software na prática. São Paulo - SP: Novatec, 2011.
MACHADO, Felipe Nery Rodrigues. Projeto de Banco de Dados: uma visão prática. São Paulo
- SP: Editora Érica, 2008.
PRESSMAN, Roger S.. Engenharia Web. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
SOMMERVILLE, Ian. Egenharia de software. São Paulo - SP: Pearson Addison-Wesley, 2011.
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12.2 Componentes Curriculares Optativos
COMPONENTE CURRICULAR
LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS - LIBRAS
Semestral/anual Período Carga
horária
Nº de aulas
semanais
Nº total de
aulas Pré-requisito
Anual Optativa 34h 01 h/a 40 NSA
EMENTA
1) Aspectos linguísticos básicos da Língua Brasileira de Sinais e a constituição dos sujeitos surdos.
2) Legislação básica. 3) História da Educação de surdos. 4) A língua de sinais na constituição da
identidade e cultura surdas. 5) Alfabeto, números, cumprimentos em Libras e vocabulários diversos
contextualizados. 6) Introdução aos aspectos linguísticos na Língua Brasileira de Sinais: fonologia,
morfologia, sintaxe. 7) Noções básicas de escrita de sinais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PEREIRA, M. C. C. Libras. São Paulo: Pearson, 2011.
SANTANA, A. P. Surdez e Linguagem: aspectos e implicações neurolinguísticas. São Paulo:
Summus, 2007.
SOUZA, R. M.; SILVESTRE, N. Educação de surdos. São Paulo: Summus, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walkíria Duarte. Dicionário Enciclopédico Ilustrado
Trilíngüe da Língua de Sinais Brasileir: Volume I - Sinais de A a L. 3.ed. São Paulo: Editora da
Universidade de São Paulo, 2001.
CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walkíria Duarte. Dicionário Enciclopédico Ilustrado
Trilíngüe da Língua de Sinais Brasileira: Volume II - Sinais de M a Z. 3.ed. São Paulo: Editora
da Universidade de São Paulo, 2001.
FIGUEIRA, A. S. Material de apoio para o aprendizado de Libras. Phorte, 2011.
GESSER, A. Libras: que língua é essa. São Paulo: Parábola, 2009.
MACHADO, P. C. A Política de Integração/Inclusão e a Aprendizagem dos Surdos: Um Olhar
do Egresso Surdo sobre a Escola Regular. Florianópolis: UFSC, 2002.
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Projeto Pedagógico de Curso aprovado pela Resolução CONSUP-IFMT nº 118 de 16 de Novembro de 2017
13 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO NÃO-OBRIGATÓRIO
De acordo com o Art. 1 da Lei nº. 11.788, de 25 de setembro de 2008, o Estágio é
[...] ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de
trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo de educandos que
estejam frequentando o ensino regular em instituições de educação superior, de
educação profissional, de ensino médio, da educação especial e dos anos finais
do ensino fundamental, na modalidade profissional da educação de jovens e
adultos. (BRASIL, 2008)
O Art. 2, da referida Lei, informa que o estágio poderá ser obrigatório ou não-
obrigatório, conforme determinação das diretrizes curriculares da etapa, modalidade e área de
ensino e do projeto pedagógico do curso.
Tendo em vista estes aparatos legais para o Curso Técnico em Informática
Integrado ao Nível Médio fica previsto o ato educativo do Estágio Supervisionado Não-
obrigatório, ficando a critério do discente a opção pela sua realização, com carga horária de
160 horas equiparado aos demais cursos técnicos de nível médio integrados ofertados pelo
IFMT Campus - Rondonópolis.
O discente que optar pela realização do Estágio:
– Poderá realizá-lo a partir de 50% da carga horária do primeiro ano do curso.
– Deverá matricular-se na Coordenação de Estágio do Campus;
– Deverá ter um orientador, docente da área e/ou curso, servidor do IFMT, antes de
iniciar as atividades de estágio;
– Deverá entregar o relatório de estágio dentro das “Normas de Orientação de
Trabalhos Acadêmicos” a ser disponibilizado para consulta pela Coordenação de Estágio;
– Poderá solicitar equivalência com equiparação de até 50% da carga horária do
estágio no caso de ser bolsista ou voluntário de atividades de pesquisa, extensão, monitoria e
extracurriculares (§ 3º do art. 2º da Lei 11.788/2008);
A solicitação de equivalência deverá ser solicitada na Coordenação de Estágio e será
avaliada pelo Coordenador(a) do Curso em parceria com o Orientador(a) do estágio cabendo a
eles avaliá-la, observando a coerência entre as atividades executadas e a ementa da formação
da área técnica do curso.
Não será aceito estágio extracurricular para complementação das horas, e/ou outras
formas, fora do estabelecido neste PPC ou nas normas vigentes, Lei nº 11.788/2008 (que
dispõe sobre o estágio de alunos) e pela Resolução CNE/CEB nº 1/2004 (que Estabelece
Diretrizes Nacionais para a organização e a realização de Estágio de alunos da Educação
88
Projeto Pedagógico de Curso aprovado pela Resolução CONSUP-IFMT nº 118 de 16 de Novembro de 2017
Profissional e do Ensino Médio, inclusive nas modalidades de Educação Especial e de
Educação de Jovens e Adultos).
14 METODOLOGIA
Com objetivo de garantir a participação ativa dos alunos, a capacidade para argumentar e
raciocinar, o desenvolvimento do raciocínio crítico, a aquisição de habilidades técnicas para a
profissão e o desempenho de atitudes e valores de respeito à diversidade de ser, pensar e agir
das pessoas, preservando os Direitos da Pessoa Humana, este projeto de curso apresenta como
princípios metodológicos:
– Problematização do conhecimento;
– A pesquisa como princípio educativo;
– A interdisciplinaridade e contextualização nas práticas educativas;
– Relacionamento da teoria com a prática.
– Dinamização do processo de ensino-aprendizagem, por meio de aulas teóricas e práticas,
seminários, palestras, atividades em laboratórios, visitas técnicas e a participação dos alunos
em projetos de pesquisa e extensão dentre outros.
– Proporcionar o ensino transversal e integrado sobre a Educação Alimentar e Nutricional,
Educação sobre Processo de Envelhecimento, Educação Ambiental, Educação para o
Trânsito, empreendedorismo e Educação em Direitos Humanos no Campus Rondonópolis
através de atividades como eventos, cursos e palestras, além de atividades e projetos de
ensino, pesquisa e extensão.
14.1 Projeto Integrador
O IFMT assume como missão “educar para a vida e para o trabalho” este princípio
deve orientar docentes e alunos na elaboração de projetos que desenvolvam o trabalho como
princípio educativo, sem perder de vista a formação humana, não incorrendo numa redução
para uma mera formação de mão de obra.
Neste sentido, nos cursos técnicos integrados, o projeto integrador será o processo
pelo qual o estudante, por meio de uma produção acadêmica e técnico-científica, integrará os
conhecimentos trabalhados durante o seu percurso formativo de forma que possa, ao final,
demonstrar como resultado dessa experiência de ensino-aprendizagem o domínio de
competências para o exercício de sua profissão.
89
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Os alunos do Curso Técnico em Informática Integrado ao Nível Médio participarão na
execução de projetos relacionados ao desenvolvimento de sistemas, que deverão ser
realizados em equipe e sob orientação de um docente. Os projetos deverão, obrigatoriamente,
estar relacionados a uma das duas subáreas: programação e banco de dados ou redes de
computadores. Diversos conceitos poderão ser explorados durante o projeto que será
continuamente acompanhado em cada fase pelos docentes. Ao final, haverá a apresentação
dos projetos das equipes para os demais alunos do Campus.
Este processo formativo de produção acadêmica e técnico-científica será previamente
descrita no Regulamento das Disciplinas de Projeto Integradores, em anexo a este PPC.
15 AVALIAÇÃO
A avaliação do processo de ensino-aprendizagem seguirá as orientações da
Organização Didática do IFMT (Seção IV Das avaliações do processo de ensino-
aprendizagem, art. 145 a 183). Neste sentido, a avaliação será norteada pela concepção
dialógica, formativa, processual e contínua, pressupondo a contextualização dos
conhecimentos e das atividades desenvolvidas, permitindo a alunos e docentes refletirem
sobre o processo de ensino aprendizagem.
15.1 Sistemas de Avaliação
Na avaliação do processo de ensino-aprendizagem poderão ser considerados como
instrumentos de avaliação de conhecimento: exercícios, relatórios, autoavaliação, trabalhos
individuais e/ou coletivos, provas escritas, atividades práticas, provas orais, seminários,
projetos interdisciplinares e outros. E os seguintes instrumentos de avaliação atitudinal:
autoavaliação, assiduidade e pontualidade, realização de atividades escolares, disciplina,
interesse, participação nas aulas e outros critérios definidos pelo docente. Lembrando que,
conforme definido pela Organização Didática do IFMT:
Art. 153 No contexto da avaliação fica estabelecido que: § 1º O resultado do
desempenho acadêmico deverá ser concretizado por dimensão somática através
de uma nota de 0,0 (zero) a 10,0 (dez), admitindo-se frações de 0,1 (um
décimo).
§ 2º O resultado das avaliações de conhecimento a que se refere o artigo 161
desta Organização Didática corresponderá a nota 8,0 (oito).
90
Projeto Pedagógico de Curso aprovado pela Resolução CONSUP-IFMT nº 118 de 16 de Novembro de 2017
§ 3º A avaliação atitudinal corresponderá ao valor máximo de 2,0 (dois) pontos
que, somados ao que dispõe ao parágrafo 2º deste Artigo, comporá a nota do
discente.
§ 4º Os docentes devem realizar o registro de notas e frequências de todos os
alunos constantes no diário de classe e registrar-se-á 0,0 (zero) àqueles em que
não for possível atribuir nota.
Art. 154 Para expressar o resultado do desempenho acadêmico dos cursos de
ensino médio integrado e subsequente, a média bimestral/semestral ou anual e
média de prova final devem obedecer aos seguintes critérios de aproximação:
I- para fração menor que 0,05 aproxima-se para o valor decimal imediatamente
inferior; e
II- para fração igual ou maior que 0,05, aproxima-se para valor decimal
imediatamente superior.
Art. 155 Para efeito de aprovação nos componentes curriculares os alunos
deverão obter a média final igual ou maior que 6,0 (seis). (IFMT, 2014, p. 35)
Visto que o Curso Técnico em Informática Integrado ao Nível Médio do IFMT
Campus Rondonópolis é organizado em regime anual, as avaliações do processo de ensino-
aprendizagem são divididas em quatro bimestres, nos quais o docente deverá realizar no
mínimo duas avaliações de conhecimento por componente curricular. Além disto:
- As avaliações devem ser programadas conforme calendário acadêmico, observando
que os alunos não podem ser submetidos a mais de duas avaliações diárias;
- O resultado das avaliações aplicadas no decorrer do bimestre deverá ocorrer em até
10 (dez) dias úteis após sua realização, com devolução dos instrumentos;
- O discente poderá solicitar revisão de avaliação mediante processo devidamente
fundamentado, no prazo de até 02 (dois) dias úteis após a divulgação do resultado da
avaliação;
- A segunda chamada para realização de avaliações será concedida ao discente que
justificar ausência, mediante requerimento devidamente fundamentado, no prazo de até 03
(três) dias úteis, após a realização da primeira chamada. E, decorrido o prazo de segunda
chamada, será atribuída nota 0,0 (zero) ao discente que não comparecer para realizar a
avaliação.
- A nota de cada bimestre será a média aritmética simples de todas as avaliações do
bimestre acrescidos de até dois pontos do conceito referente à avaliação atitudinal:
91
Projeto Pedagógico de Curso aprovado pela Resolução CONSUP-IFMT nº 118 de 16 de Novembro de 2017
- Realizadas todas as avaliações do regime anual, o resultado será apurado através de
média ponderada, considerando as médias bimestrais:
15.2 Recuperação Paralela
Com a finalidade de elevar o nível de aprendizagem, notas, conceitos ou menções dos
alunos com baixo rendimento escolar, o docente adotará, ao longo do período letivo, a prática
de recuperação paralela de conhecimentos. Conforme definido no Art. 164 da Organização
Didática:
Os estudos de recuperação são momentos formativos que possibilitam ao
docente e ao discente reverem a prática de ensino e aprendizagem a fim de
ressignificá-las, oportunizando ao discente superar lacunas da aprendizagem e
dos resultados obtidos ao longo do período letivo, num processo em que se
valorize a construção do conhecimento. (IFMT, 2014, p. 37)
Terá direito a estudos de recuperação paralela o discente que obtiver baixo rendimento
na aprendizagem, sendo estes desenvolvidos paralela e continuamente às aulas regulares,
podendo ocorrer, também, em horários alternativos a serem definidos conjuntamente pelo
docente e equipe pedagógica.
Deste modo, entende-se por estudos de recuperação paralela todas as atividades a
serem desenvolvidas para sanar as dificuldades do processo ensino-aprendizagem, tais como
aula presencial, estudo dirigido, trabalhos extraclasse, atendimento individual ou em grupo,
entre outros. Portanto:
- O docente realizará atividade orientada, conforme a dificuldade do discente ou do
grupo de alunos, de acordo com a peculiaridade de cada componente curricular, visando
recuperar as dificuldades de aprendizagem.
- Os estudos de recuperação paralela deverão propiciar novos momentos avaliativos,
quando este já tiver ocorrido.
- Após o processo de recuperação paralela será mantido o melhor desempenho.
15.3 Prova Final
92
Projeto Pedagógico de Curso aprovado pela Resolução CONSUP-IFMT nº 118 de 16 de Novembro de 2017
A prova final consiste em uma única avaliação escrita, aplicada aos alunos que
obtiveram média final inferior a 6,0 (seis), devendo contemplar os conteúdos trabalhados no
período letivo, independente do número de componentes curriculares. Ressaltando que:
- Compete ao Coordenador de Curso convocar por escrito os alunos, no prazo mínimo
de 02 (dias) úteis de antecedência da realização da prova, conforme cronograma estabelecido
previamente.
- O discente terá direito à segunda chamada da Prova Final, quando justificar a
ausência por motivo assegurado em lei.
- Será atribuída nota 0,0 (zero) ao discente que obtiver média inferior a 6,0 (seis) e não
fizer a Prova Final.
- Depois da Prova Final será considerado aprovado o discente que obtiver média final
igual ou superior a 5,0 (cinco), que deverá ser calculada da seguinte forma:
15.4 Dependência e Progressão Parcial
Dependência é a situação do discente retido em determinado componente curricular
por aproveitamento, devendo cursá-lo novamente. Sendo que, o regime de progressão parcial
permite ao discente em dependência, em até dois componentes curriculares, progredir para o
período letivo posterior.
Detectando as dificuldades, após uma avaliação diagnóstica que envolva todo o
conteúdo do componente curricular, a dependência deverá ser trabalhada, não sendo
obrigatoriamente exigido que o discente utilize todo o período letivo para superar as
dificuldades apresentadas. Para tanto poderá ser realizada em turmas regulares, em cursos
afins (contanto que a carga horária e os conteúdos sejam equivalentes, respeitados os níveis e
modalidades) ou por meio de estudo individualizado, utilizando metodologias presenciais e
não presenciais, desde que definidas pelos docentes de cada componente curricular, sob
supervisão da respectiva equipe pedagógica.
Neste sentido, as atividades de dependência não poderão interferir nas atividades
acadêmicas do período letivo no qual o discente está matriculado; e, o discente que acumular
mais de dois componentes curriculares em dependência em ano/semestres diferentes
interromperá a progressão e deverá cursá-los, primeiramente, para depois prosseguir no ano
93
Projeto Pedagógico de Curso aprovado pela Resolução CONSUP-IFMT nº 118 de 16 de Novembro de 2017
seguinte.
Concluído o processo de dependência, o resultado será registrado pelo docente em
documento próprio.
16 CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO E PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO
DE COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS ANTERIORMENTE DESENVOLVIDAS
16.1 Aproveitamento de Estudos
Conforme definido no Art. 117 da Organização Didática (IFMT, 2014) o
aproveitamento de estudos é o instrumento pelo qual o discente que já cursou,
anteriormente, em outra ou na mesma instituição de ensino, determinado componente
curricular, solicita que o mesmo seja considerado na instituição em que está cursando. Porém
conforme consta no Parágrafo único, do Art. 118: No âmbito dos cursos técnicos de nível
médio, o aproveitamento de estudos ocorrerá somente nas modalidades subsequentes e
concomitantes.
16. 2 Avaliação de Conhecimento e Experiência
Conforme definido na Seção VI, Da Avaliação de Conhecimento e Experiência, Art.
189 a 197, da Organização Didática (IFMT, 2014):
Art. 189 De acordo com a Lei nº 11.892/2008, em seu artigo 2º, parágrafo 2º, o
IFMT exercerá o papel de instituição acreditadora e certificadora de
competências profissionais para cidadãos não matriculados na instituição que
comprovarem experiência profissional.
Parágrafo único: A validação de experiências adquiridas no trabalho ou em
outros meios informais será realizada mediante análise de currículo,
comprovado com a descrição detalhada das atividades desenvolvidas, seguida
de avaliação individual.
As competências anteriormente desenvolvidas pelos alunos que estão relacionadas
com o perfil de conclusão do Curso Técnico em Informática Integrado ao Nível Médio,
poderão ser avaliadas, reconhecidas e certificadas para prosseguimento ou conclusão de
estudos nos termos de acordo o Art. 41 da Lei de diretrizes e Bases da Educação Nacional nº
9.394 de 20 de dezembro de 1996, assim, os Institutos Federais exercerão o papel de
instituições acreditadoras e certificadoras de competências profissionais conforme o Art. 2º
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Projeto Pedagógico de Curso aprovado pela Resolução CONSUP-IFMT nº 118 de 16 de Novembro de 2017
inciso 2º da Lei n° 11.892 de 29 de dezembro de 2008, que institui a Rede Federal de
Educação Profissional, Científica e Tecnológica.
Conforme o Parecer CNE/CEB Nº 40/2004 que trata das normas para execução de
avaliação, reconhecimento e certificação de estudos, previsto no Art. 41 supracitado, tal
processo se dará:
1 – Para fins de continuidade de estudos, na própria instituição de ensino. As
instituições de ensino que oferecem cursos técnicos de nível médio podem avaliar, reconhecer
e certificar competências profissionais anteriormente desenvolvidas – em outros cursos,
programas de treinamento ou no próprio trabalho – tomando como referência o perfil
profissional de conclusão do curso em questão.
2 – Para fins de conclusão de estudos e obtenção do correspondente diploma de
Técnico, a Instituição poderá avaliar e reconhecer competências profissionais anteriormente
desenvolvidas – em outros cursos, programas de treinamento ou no próprio trabalho -
tomando como referência o perfil profissional de conclusão e o plano de curso mantido pela
instituição de ensino, bem como expedir e registrar os correspondentes diplomas de Técnico
de nível médio, quando for o caso.
A avaliação de aproveitamento de competências, com indicação de eventuais
complementações ou dispensas, será de responsabilidade da coordenação de curso, que deverá
nomear uma comissão de especialistas da área para: analisar o pedido, indicando a
documentação comprobatória desses conhecimentos e habilidades desenvolvidas
anteriormente e as estratégias adotadas para avaliação dos resultados obtidos pelo estudante.
17 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO CURSO
Para Avaliação do Curso será criada uma Comissão instituída por Portaria, seu
trabalho tomará como base a avaliação de curso realizada no Ensino Superior e terá como
objetivo diagnosticar, agir e reagir visando a excelência nos processos educativos.
Essa Comissão terá como função planejar, analisar e definir o processo de avaliação.
Será de responsabilidades da mesma:
- Criar instrumento próprio de avaliação;
- Disseminar a política de avaliação institucional;
- Aplicar instrumentos de avaliação;
- Tornar público os resultados da avaliação institucional.
95
Projeto Pedagógico de Curso aprovado pela Resolução CONSUP-IFMT nº 118 de 16 de Novembro de 2017
18 PLANO DE MELHORIAS DO CURSO
As ações de melhorias do curso devem ser constantes, visando a manutenção e
qualidade nos processos de ensino-aprendizagem, incidindo diretamente na formação de seus
alunos. Não obstante, o Curso Técnico em Informática Integrado ao Nível Médio apresenta
as seguintes áreas de observação para melhorias do curso:
Tabela 3. Plano de Melhorias do Curso Atividade 2018 2019 2020
Atualização/Ampliação do acervo da biblioteca X X
Incentivo à qualificação do corpo docente e técnico X X X
Estímulo à participação em eventos científicos e culturais X X X
Fomento de convênios para estágio com empresas, instituições e indústrias X X X
Estruturação do laboratório de redes de computadores X
Adequação espaço físico do laboratório de arquitetura X
Modernização dos computadores (memória RAM) X
19 ATENDIMENTO AO DISCENTE
O Atendimento ao Discente deverá atender, motivar, envolver, orientar e ajudar o
estudante para que este continue na escola e supere suas dificuldades, sejam elas de ordem
pessoal, emocional, social ou familiar, e que possam refletir nos estudos e prejudicando o
processo de ensino-aprendizagem. E conta com os seguintes mecanismo:
– Programa de Assistência Estudantil que oferece alternativas para sua permanência na
escola nas modalidades auxílio-transporte, auxílio-alimentação e auxílio
pedagógico/monitoria por meio de editais de seleção;
– Vagas para estágio remunerado na Instituição previstos em editais específicos;
– Utilização de carga horária do docente, quando necessário, para atender as
dificuldades de aprendizagem dos alunos;
– Disponibilização de monitores para o apoio das atividades de ensino;
– Acompanhamento ao discente em parceria com as Coordenações de Curso,
Coordenação Pedagógica e a Coordenação de Apoio ao Estudante;
– O Núcleo de Apoio Psicossocial Pedagógico que congrega a equipe
multiprofissional dispondo dos seguintes profissionais: assistentes de alunos, assistente social,
intérprete de Libras, pedagogos, psicóloga e técnicas em assuntos educacionais;
96
Projeto Pedagógico de Curso aprovado pela Resolução CONSUP-IFMT nº 118 de 16 de Novembro de 2017
– Reuniões de Conselho de Classe, em cumprimento ao art. 14 da LDB nº 9.394/96
bem como a normatização interna vigente, auxiliando nos encaminhamentos para solucionar
os problemas existentes;
– Práticas de Controle, Acompanhamento e Contenção da Evasão Escolar;
– Núcleo de Atendimento às Pessoas com Necessidades Educacionais Específicas
(Napne), em processo de estruturação, conforme Resolução nº 043, de 17 de setembro de
20139, do IFMT.
19.1 Núcleo de Apoio Psicossocial Pedagógico (NAPP)
O Núcleo de Apoio Psicossocial Pedagógico (NAPP) congrega a equipe multiprofissional
que, conforme definido pela Organização Didática do IFMT, se refere a:
EQUIPE MULTIPROFISSIONAL – É um conjunto ou grupo de profissionais
(Pedagogo, Técnico em Assuntos Educacionais, Assistente Social, Psicólogo,
Tradutor Intérprete de LIBRAS/Língua Portuguesa, Assistente de Alunos e
outros designados pelo Campus) com a finalidade de desenvolver atividades de
apoio ao desenvolvimento do processo de ensino aprendizado.
Atualmente o NAPP dispõe dos seguintes profissionais: assistentes de alunos, assistente
social, intérprete de Libras, pedagogos, psicóloga e técnicas em assuntos educacionais e tem
como objetivo principal promover o planejamento, implantação, implementação,
desenvolvimento, avaliação e revisão das atividades voltadas à discussão do processo de
ensino-aprendizagem em conformidade com a legislação vigente e diretrizes institucionais,
constituindo-se como um espaço de planejamento coletivo, consultivo e orientador das
demandas referentes à prática educativa, em todas as suas modalidades, formas, graus,
programas e níveis de ensino ofertados pelo Instituto Federal de Educação Campus
Rondonópolis.
19.2 Núcleo de Atendimento às Pessoas com Necessidades Educacionais Específicas
(NAPNE)
9 Aprova a Instrução Normativa que orienta quanto aos procedimentos para implantação e/ou implementação do
Núcleo de Atendimento às Pessoas com Necessidades Específicas – NAPNE nos campi do Instituto
Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso.
97
Projeto Pedagógico de Curso aprovado pela Resolução CONSUP-IFMT nº 118 de 16 de Novembro de 2017
A Constituição Federal da República Federativa do Brasil em seu Capítulo 3 que trata
da educação, cultura e desporto informa em seu Art. 205 define que a educação é um direito
de todos e dever do Estado e da família sendo que deve ser promovida e incentivada com a
colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o
exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho. Sendo a educação um direito de
todos, a escola deve garantir igualdade de condições para todos os que nela desejarem
ingressar e prosseguir em seus estudos, ação essa que é determinada pelo Inciso I do Art. 206
da Constituição, onde é informado que o ensino deve ser ministrado com base no princípio de
igualdade de condições para o acesso e permanência na escola.
No intuito de inserir as Pessoas com Necessidades Educacionais Específicas (pessoa
com deficiência, superdotados/altas habilidades e com transtornos globais do
desenvolvimento) nos cursos de formação inicial e continuada, técnicos, tecnológicos,
licenciaturas, bacharelados e pós-graduações da Rede Rede Federal de Educação, Ciência e
Tecnologia, em consonância com a Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da
Educação Inclusiva e coordenado pela Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica do
Ministério da Educação, surge o programa TEC NEP.
Compõe o programa TEC NEP o Núcleo de atendimento às pessoas com necessidades
educacionais específicas (NAPNE) que tem como objetivo, preparar a instituição para receber
às pessoas com necessidades educacionais específicas e providenciar a adaptação de currículo
conforme a necessidade individual.
No IFMT Campus Rondonópolis, o NAPNE tem como objetivo principal criar na
instituição a cultura da “educação para a convivência”, aceitação da diversidade e,
principalmente, buscar a quebra das barreiras arquitetônicas, educacionais e atitudinais,
trabalho realizado a partir da identificação precoce de situações de exclusão,
acompanhamento do discente e de familiares, encaminhamento aos serviços de saúde e/ou de
ação social, quando for o caso.
O NAPNE incluirá estratégias para o atendimento dos diferentes grupos de excluídos e
marginalizados pela sociedade, devido à cor, etnia, orientação sexual, gênero, credo religioso,
deficiência, superdotação/altas habilidades, transtornos globais de desenvolvimento entre
outros.
Ressalta-se que a realização de projetos de extensão e campanhas junto à comunidade
acadêmica e o estabelecimento de parcerias serão oportunizadas com o objetivo de auxiliar o
processo de busca de melhor convívio e de solidariedade entre todos, no âmbito da instituição
e da sociedade.
98
Projeto Pedagógico de Curso aprovado pela Resolução CONSUP-IFMT nº 118 de 16 de Novembro de 2017
20 PRÁTICAS DE CONTROLE, ACOMPANHAMENTO E CONTENÇÃO DA
EVASÃO ESCOLAR
O Campus Rondonópolis por meio do Departamento de Ensino, da Coordenação
Pedagógica, da Coordenação de Curso, em parceria com a Coordenação de Apoio ao
Estudante e a equipe pedagógica multidisciplinar buscará traçar políticas que possam
minimizar a evasão, dentre essas ações:
– Realizar levantamento estatístico investigativo das causas que levam à evasão;
– Diagnosticar, a partir de dados coletados, as causas do problema;
– Definir projetos e ações que possam minimizar a situação;
– Fortalecer as políticas inclusivas do Campus em parceria com o Núcleo de
Atendimento às Pessoas com Necessidades Específicas;
– Oferecer acompanhamento ao discente em parceria com a Coordenação de Apoio ao
Estudante;
– Apoio de equipe pedagógica multidisciplinar dispondo dos seguintes profissionais:
assistente de alunos, assistente social, intérprete de Libras, pedagogo, psicóloga e técnico em
assuntos educacionais;
– Incentivar e acompanhar as atividades sociais e culturais do Campus;
– Envolver os alunos em projetos de Ensino, Pesquisa e Extensão;
– Desenvolver aulas em espaços não formais e com caráter multidisciplinar para maior
integração entre conteúdo e prática.
21 CERTIFICAÇÃO E DIPLOMAS
Estará habilitado a receber o certificado de conclusão do “Curso de Técnico em
Informática Integrado ao Nível Médio”, o estudante que cursar os três anos com
aproveitamento em todos os componentes curriculares da matriz do curso e obtiver frequência
mínima de 75%. Cabe ressaltar que, por se tratar de um curso Técnico Integrado ao Nível
Médio, essa frequência é computada com base na carga horária total da série.
O certificado de conclusão será confeccionado segundo as normas do IFMT e terá
validade em todo território nacional, inclusive no atestado de conclusão do Ensino Médio,
concedendo a habilitação de Técnico em Informática.
99
Projeto Pedagógico de Curso aprovado pela Resolução CONSUP-IFMT nº 118 de 16 de Novembro de 2017
22 QUADRO DE DOCENTES E TÉCNICOS
O IFMT Campus Rondonópolis, ainda, encontra-se estruturando seu quadro
permanente de docentes e técnicos administrativos. Cabe ressaltar que profissionais que já
fazem parte do quadro de servidores efetivos, encontram-se em processo de qualificação (pós-
graduação lato e strictu senso) a fim de melhor desempenhar as atividades de ensino, pesquisa
e extensão necessárias no decorrer do Curso Técnico em Informática Integrado ao Nível
Médio. Assim, sabendo que todos os servidores participam do processo educativo, segue
tabela com a relação dos servidores do IFMT Campus Rondonópolis e suas respectivas
formações:
Tabela 4. Relação de Servidores Técnico-Administrativos
Ordem Nome Titulação Formação Acadêmica
1 Adélia Karina Carneiro Batista Especialização Grad. Letras/ Português / Esp. Docência do
Ensino Superior
2 Adriel Jackson Batista de Oliveira Ensino Médio Ensino Médio
3 Alex Bruno Oliveira Silva Ensino Médio
Técnico Ensino Médio Técnico em Química
4 Ana Maria Kops Graduação Grad. Ciências Contábeis
5 Ana Paula Copetti Bohrer Graduação Grad. Pedagogia
6 Arislene Rodrigues dos Santos Graduação Grad. Administração Pública
7 Bruna Marques Soares Galdino Graduação Grad. Matemática
8 Carlos Marcelo Faustino da Silva Ensino Médio Ensino Médio
9 Christiane Camilo Pires Especialização Grad. Pedagogia / Esp. Psicopedagogia
Clínica e Institucional
10 Cláudia Carneiro Gondes Graduação Lic. Plena em História
11 Daniel Dunck Cintra Especialização Grad. Matemática / Esp. Gestão Pública
12 Daniella Truccolo Especialização
Grad. Administração / Esp. Administração
de Recursos Humanos/ Esp. Administração
de Marketing, Propaganda e Publicidade
13 Danielly Gonçalves Guimarães Graduação Grad. Ciências Contábeis
14 Dayane Cristina Rosa de Almeida Especialização Tecnólogo em Gestão de Recursos Humanos
/ Esp. Gestão Pública
15 Dilma Ferreira Leite Silva Especialização Grad. Serviço Social / Esp. Políticas Sociais
16 Edna Pereira dos Santos Ferreira Especialização
Grad. Ciências Biológicas / Grad. Química /
Esp. Gestão em Saúde Pública / Esp. Gestão
Pública Municipal
17 Emiliano Dias do Nascimento Neto Especialização Grad. Ciência da Computação / Esp.
Segurança de Redes de Computadores
18 Flaviele dos Santos Souza Graduação Lic. Plena em Química
19 Gabriella Rodrigues Costa Graduação Grad. Direito
20 Heberty Michel Campanin de Oliveira Graduação Grad. Direito
100
Projeto Pedagógico de Curso aprovado pela Resolução CONSUP-IFMT nº 118 de 16 de Novembro de 2017
21 Helen Santana Mangueira de Souza Mestrado Grad. Psicologia / Mestr. Educação
22 Izabel Kamilla Salles Pacheco Graduação Grad. Sistemas de Informação
23 Janaína Maira Gonçalves Carvalho Mestrado Grad. Engenharia Agrícola / Mestr.
Engenharia Agrícola
24 Jonatas Rodrigues Japiassu dos Santos Mestrado Grad. Direito/ Mestr. Educação
25 Jorge Almeida dos Anjos Especialização Grad. Ciências Contábeis / Esp. Auditoria
Governamental e Cont. Pública
26 José Douglas Araújo Silva Graduação Grad. Sistemas de Informação
27 Josimar da Silva Cezar Especialização
Grad. Letras com Habilitação em Língua
Portuguesa e Literatura de Língua
Portuguesa / Esp. Língua Brasileira de Sinais
e Educação Especial
28 Jucilene Priebe Graduação Licenciatura em Ciências Biológicas
29 Larissa Andrade Coimbra Especialização Grad. Arquivologia / Esp. Gestão de
Documentos e Informação
30 Laura Caroline Aoyama Barbosa Mestrado Grad. Biblioteconomia / Mestr. Ciência
Política
31 Leidiane Gomes de Souza Mestrado Grad. História/ Tecnólogo em Processos
Gerenciais/ Mestr. Educação
32 Marcelo Martins da Silveira Especialização
Bach.Ciência da Computação / Esp.
Informática aplicada à Educação/ Esp.
Educação Profissional de Jovens e Adultos
33 Marcelo Pereira Dantas da Silva Graduação Lic. Em Computação
34 Maria Aparecida de Almeida Especialização Bach. Administração / Esp. Gestão de
Pessoas
35 Marley Nunes Vituri Toloi Mestrado Grad. Administração/ Mestr. Agronegócio/
Mestr. Administração
36 Natalícia Júlia Marques Especialização
Bach. Em Biblioteconomia/ Esp. Educação
Profissional Técnica de Nível Médio
Integrada ao Ensino Médio na Modalidade
Educação de Jovens e Adultos
37 Patrícia Oliveira Filipe Especialização Bach. Secretariado Executivo Bilíngue/ Esp.
Gestão Estratégica de Pessoas
38 Paulo Augusto Weber Ensino Médio Ensino Médio
39 Rafaela Almeida de Souza Especialização Grad. Comunicação Social / Esp. Jornalismo
40 Reny Rezende Camargo Especialização Grad. Ciências Biológicas / Esp. em Gestão
Escolar
41 Ridson Xavier de Moura Ensino Médio
Técnico
Ensino Médio Técnico em Redes de
Computadores
42 Sérgio Fernando Capurro Rodrigues Especialização Grad. Ciências Contábeis / Esp.
Administração Escolar
43 Sílvia Maria de Souza Monteiro Graduação
Lic. Letras habilitação em Língua
Portuguesa e Literatura de Língua
Portuguesa
44 Silvonei Antônio de Souza Graduação Grad. Ciências Contábeis
45 Sônia Maria Moreira da Silva Souza Especialização Lic. Pedagogia / Esp. Psicopedagogia
Clínica e Educacional
46 Vinícius Batista da Silva Especialização Lic. Pedagogia/ Esp. Educação Direito
Educacional
Tabela 5. Relação de Servidores Docentes
Ordem Docentes Efetivos Titulação Graduação
1 Ademilso Lira de Matos Mestrado Licenciatura em Matemática/ Mestrado em
Física
2 Adergildo Cardoso Mendes Mestrado Licenciatura em Educação Artística com
101
Projeto Pedagógico de Curso aprovado pela Resolução CONSUP-IFMT nº 118 de 16 de Novembro de 2017
Habilitação em Música/ Mestrado em
Estudos de Cultura Contemporânea
3 Adriane Barth Doutorado Grad. Ciências Biológicas/ Doutorado em
Genética e Biologia Molecular
4 Antonio Carlos de Oliveira Machado Especialização
Bach. Administração/ Bach. Direito/ Lic.
Curso de Graduação de Professores da Parte
de Formação Especial do Currículo do
Ensino de 2º Grau/ Esp. Direito do Trabalho/
Esp. Nova Visão do Direito Civil Aplicado
ao Processo/ Esp. Educação em Saúde
Pública/ Esp. Didática Geral
5 Arlete Fonseca de Oliveira Especialização
Graduação em Letras (Literatura)/ Esp.
Língua Portuguesa/ Esp. Psicopedagogia e
Gestão Escolar
6 Carlos Gracioli Neto Especialização Bach. Sistemas de Informação/ Esp.
Educação à Distância
7 Celeste Garcia Ribeiro Novaga Doutorado Letras – Português/ Inglês / Dout.
Linguística
8 Célio Marcos Pedraça Mestrado Grad. História/ Mest. História
9 Claudyanne Rodrigues de Almeida Mestrado
Bacharelado e Licenciatura Plena em
Ciências Sociais / Mestr. Estudos de Cultura
Contemporânea
10 Cleber Alves Feitosa Especialização
Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento
De Sistemas/ MBA Contabilidade Gerencial
e Controladoria
11 Daniel Domingos Alves Mestrado Lic. Informática/ Mestr. Ciência da
Computação
12 Denilson Botelho da Cruz Especialização
Bach. Sistemas de Informação com ênfase
em Redes e Teleprocessamentos/ Esp. Redes
e Computação Distribuída
13 Diego Dias Carneiro Mestrado Eng. de Alimentos/ Mestr. Ciência e
Tecnologia de Alimentos
14 Diogo Italo Segalen da Silva Doutorado Eng. Químico/ Dout. em Engenharia
Química
15 Durval Negri Filho Especialização Lic. Informática/ Esp. Administração em
Redes Linux
16 Edimárcio Francisco da Rocha Mestrado Grad. Química/ Mestr. Ensino de Ciências
Naturais
17 Eduardo Nunes Maciel Mestrado Lic. Química/ Mestr. Química
18 Eliézer Polinati Silva Especialização
Lic. Letras com Habilitação em Língua
Portuguesa e Literatura de Língua
Portuguesa/ Esp. Língua Portuguesa
19 Fabiane de Mesquita Batista Mestrado Grad. Ciências Biológicas/ Mestr.
Microbiologia Agrícola
20 Itamar José Valério Júnior Mestrado Lic. Pedagogia/ Bach. Comunicação Social/
Mestr. Educação
21 Ivanildo da Silva dos Santos Doutorado Grad. Física / Dout. Engenharia Agrícola
22 João Batista de Oliveira Santos Especialização Lic.Educação Física/ Esp. Educação física
Escolar
23 Jorge Maurício Jaramillo Monsalve Mestrado Grad. Matemática/ Mestr. Física
24 Larissa Muller de Faria Mestrado Lic. Letras/Espanhol / Mestr. Estudos
Literários
25 Leisli Maira Delarmelino Ferraresi Mestrado Eng. de Alimentos / Mestr. Ciências
26 Magda Cabral Costa Santos Mestrado Lic.Matemática/ Mestr. Ciências e
Matemática
27 Marcelo Brito da Silva Mestrado Lic. Letras Vernáculas/ Mestr. em Literatura
102
Projeto Pedagógico de Curso aprovado pela Resolução CONSUP-IFMT nº 118 de 16 de Novembro de 2017
e Diversidade Cultural
28 Márcio do Nascimento Gomes Mestrado Grad. Física / Mestr. Ciências de Materiais
29 Márcio Martins Especialização Grad. Educação Física / Esp.
Psicopedagogia
30 Marcos Vinícius Ferreira Vilela Mestrado Grad. Ciência Biológicas/ Mestr. Ecologia
31 Maria José de Camargo Doutorado Bach. e Lic. em Química / Dout. Química
Orgânica
32 Nelson Luiz Graf Odi Mestrado Lic.Matemática / Mestr. Física e meio
ambiente
33 Nilton César Ribeiro Doutorado Grad. Química Industrial/ Mest. Engenharia
de Automação e Sistemas
34 Osmar Antônio Magnabosco Mestrado Grad. Administração / Mestr. Educação
35 Pedro José de Barros Especialização
Grad. Ciências Físicas e Biológicas / Esp.
Metodologia do Ensino em Educação
Profissional, Científica e Tecnológica
36 Rafael Rodrigues Garcia Especialização Grad. Informática / Esp. Análise e Projetos
de Sistema orientados a objetos
37 Ricardo Klinkerfus Filho Mestrado Lic. História / Mestr. Educação
38 Rodrigo Carlo Toloi Mestrado Grad. Administração / Mestr. Agroindústria
39 Rosana Aparecida de Andrade Silva Mestrado Grad. Ciências Contábeis / Mestr.
Administração
40 Rosilene Rodrigues de Carvalho Mestrado Grad. Letras - Português / Mestr. em
Linguística
41 Rudinei Itamar Tamiosso Wesz Especialização Grad. Em Química / Esp. Informática na
Educação
42 Selton Evaristo de Almeida Chagas Mestrado Grad. Ciências Sociais / Mestr. em
Geografia
43 Sidnei Leandro Albacete Mestrado Grad. Geografia / Mestr. Geografia
44 Sílvia Maria de Moura Bonjour Mestrado Grad. Direito / Mestr. Educação
45 Tatiane Moreira Siqueri Especialização Eng.de Alimentos / Esp. Engenharia de
Produção
46 Thiago Ruiz Zimmer Mestrado Eng. Química/ Mestr. Engenharia Civil
47 Valter Cardoso da Silva Mestrado Grad. Filosofia / Mestr. Tecnologia
48 Wilson José Soares Doutorado Grad. Geografia / Dout. Geografia
Ordem Docentes Contratados Titulação Graduação
1 Jussara de Oliveira Ferreira Graduação Grad. Química
2 Karina Andréa Tarca Mestrado Grad. Ciências Sociais / Mestr. Antropologia
3 Loanna Rodrigues Silva Graduação Grad. Administração
4 Tiego Vaz Sardinha Graduação Grad. Letras
5 Leonardo Miguel Farias de Oliveira Graduação Grad. Química
6 Ineilian Bruna Correa da Costa Mestrado Grad. Ciências Biológicas / Mestr.
Agronomia
7 Ronaldo dos Santos Pereira Mestrado Grad. Computação / Mestr. Engenharia
Elétrica
8 Gabriela Zanotto Bosshard Doutorado Grad. Química / Dout. Química
23 INSTALAÇÕES FÍSICAS E EQUIPAMENTOS
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Projeto Pedagógico de Curso aprovado pela Resolução CONSUP-IFMT nº 118 de 16 de Novembro de 2017
O Campus possui uma área construída de 9.880,12 m2, dispondo de espaços
diversificados destinados para as atividades de ensino e as atividades administrativas.
Para a realização de aulas do Curso Técnico em Informática Integrado ao Ensino
Médio são disponibilizadas salas de aulas e laboratórios:
1. As salas de aulas com tamanho físico de 68m², com capacidade para até 50 pessoas,
todas climatizadas, ambiente limpo, quadro de vidro, com acessibilidades e disponibilidade de
equipamentos de som e projeção de multimídia;
2. Os laboratórios multidisciplinares foram concebidos de maneira que tenham uso nas
áreas de Biologia, Física e Química, com capacidade de atendimento de 20 alunos cada um.
Esta concepção permite a otimização de investimentos em reagentes, vidrarias e
equipamentos e de pessoal técnico. Os laboratórios são climatizados e estão equipados com
capela de exaustão de gazes (120x90x235 cm), duas bancadas centrais com castelo e bancadas
laterais, exaustores, projetor multimídia e tela de projeção. Sob as bancadas encontram-se
gaveteiros e armários com portas utilizados para guardar vidrarias e equipamentos em geral.
Os reagentes são acondicionados no Almoxarifado;
3. Os laboratórios de informática são disponibilizados para as aulas práticas do curso,
sendo três destinados para as aulas práticas de desenvolvimento, um para aulas
teóricas/práticas de arquitetura de computadores e outro para redes de computadores. Todos
com computadores atualizados e de última geração e conectados em rede e na Internet. Os
ambientes são amplos, limpos, climatizados, com acessibilidade e máquinas individuais para
os alunos quando for o caso. Utilizar-se-á quadro branco com pincel, projetor de multimídia,
iluminação de emergência e ferramentas de software e de hardware.
23.1 Laboratórios de Informática
Com relação aos laboratórios de informática segue informações nas tabelas abaixo:
Tabela 6. Laboratório 01
Laboratório de Desenvolvimento - 01 Área: 68 m2
Utilização: as aulas práticas de programação.
Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)
· Sistema Operacional: Windows Seven Pro 32 bits
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Projeto Pedagógico de Curso aprovado pela Resolução CONSUP-IFMT nº 118 de 16 de Novembro de 2017
· LibreOffice 4.1.2
· Microsoft Security Essentials 2.0 32 bits
· PDF Complete
· DEV C++
· Java Development Kit 7u40
· Netbeans 7.3.1
· Vmware player 6.0.0
· Wamp5 2.4
· MySQL Workbench 6.0.7.11215
· brModelo 2.0
· Inter Video WinDVD 8
Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)
Qtde. Especificações
40 Computadores com a seguinte descrição: Monitor de 18”, Processador AMD Phenon XII; 8GB
RAM ddr4; HD 1 TB Sata II; Grav DVD; 8 portas USB 2.0; Teclado; Mouse Óptico; Placa Rede
1 Projetor Multimídia
Tabela 7. Laboratório 02
Laboratório de Desenvolvimento - 02 Área: 68 m2
Utilização: as aulas práticas de programação.
Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)
· Sistema Operacional: Windows Seven Pro 32 bits
· LibreOffice 4.1.2
· Microsoft Security Essentials 2.0 32 bits
· PDF Complete
· DEV C++
· Inter Video WinDVD 8
Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)
Qtde. Especificações
40 Computadores com a seguinte descrição: Monitor de 18”, Processador AMD Phenon XII; 4GB
RAM ddr3; HD 500 GB Sata II; Grav DVD; 8 portas USB 2.0; Teclado; Mouse Óptico; Placa Rede
1 Projetor Multimídia
Tabela 8. Laboratório 03
Laboratório de Desenvolvimento - 03 Área: 68 m2
Utilização: as aulas práticas de programação avançadas e aplicativos que demandam alto processamento
Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)
· Sistema Operacional: Windows Seven Pro 64 bits
· LibreOffice 4.1.2
· Microsoft Security Essentials 2.0 32 bits
· PDF Complete
· DEV C++
· Inter Video WinDVD 8
Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)
Qtde. Especificações
40
Computadores com a seguinte descrição: Computador + Monitor LED 20 Polegadas, HP 6305 Pro,
Processador QuadCore A8-5500B 3.2Ghz, memória de 8GB DDR3-1600Mhz(expansível a 32GB),
HD 500GB, Gravador de DVD, Rede 10/100/1000, Wireless b/g/n, Teclado, Mouse, Som Interno
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Projeto Pedagógico de Curso aprovado pela Resolução CONSUP-IFMT nº 118 de 16 de Novembro de 2017
ao gabinete, Windows 8 Professional.
1 Projetor Multimídia
Tabela 9. Laboratório 04
Laboratório de Arquitetura Área: 68 m2
Utilização: desenvolvimento das aulas teóricas e práticas de arquitetura de computadores.
Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)
· Sistema Operacional: Windows Seven Pro 32 bits
· LibreOffice 4.1.2
· Microsoft Security Essentials 2.0 32 bits
· PDF Complete
· DEV C++
· Inter Video WinDVD 8
Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)
Qtde. Especificações
5 Computadores com a seguinte descrição: Processador Intel Core i5; 4GB RAM ddr3; HD 500 GB
Sata II; Grav DVD; 8 portas USB 2.0; Teclado; Mouse Óptico; Placa Rede
Tabela 10. Laboratório 05
Laboratório de Redes de Computadores Área: 68 m2
Utilização: desenvolvimento das aulas teóricas e práticas de redes de computadores.
Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)
· Sistema Operacional: Windows Seven Pro 32 bits
· LibreOffice 4.1.2
· Microsoft Security Essentials 2.0 32 bits
· PDF Complete
· DEV C++
· Intervídeo WinDVD 8
Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)
Qtde. Especificações
30 Processador Intel Core i5; 4GB RAM ddr3; HD 500 GB Sata II; Grav DVD; 8 portas USB 2.0;
Teclado; Mouse Óptico; Placa Rede
3.2 Biblioteca
A biblioteca conta com quatro servidores efetivos e dois servidores bolsistas, que
atendem aos usuários de segunda a sexta-feira, das 7 h às 22h30min. Atualmente dispõe de
um acervo de 1.561 títulos, perfazendo um total de 5.784 exemplares, cobrindo demandas dos
cursos de nível médio e superior. Ressalte-se que, destes, 874 exemplares, correspondendo a
570 títulos, são da área de Informática. O gerenciamento do acervo é informatizado,
administrado pelo software Gnuteca, assegurando a eficácia e facilitando os serviços de
buscas e reservas do acervo, via web.
Com relação as obras listadas no ementário anexo segue listagem com levantamento
do acervo da biblioteca.
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Projeto Pedagógico de Curso aprovado pela Resolução CONSUP-IFMT nº 118 de 16 de Novembro de 2017
23.3 Instalações Físicas
O Instituto possui além dos espaços destinados a realização das atividades de ensino
e áreas administrativas como é demonstrado na tabela abaixo:
Tabela 11. Instalações Físicas
Instalações Físicas* Quantidade Área (m2) Capacidade de
Pessoas Conservação
Assistência Social 1 20,92 4 Ótimo
Gabinete da Direção 1 95,91 6 Ótimo
Chefia de Gabinete 1 48 4 Ótimo
Sala de Reuniões 1 26,68 10 Ótimo
Recursos Humanos 1 16,00 4 Ótimo
Tecnologia da Informação (TI) 1 68,86 3 Ótimo
Almoxarifado Central Administração 1 68,86 3 Ótimo
Departamento de Administração e
Planejamento (DAP) 1 137,72 12 Ótimo
Departamento de Ensino 1 24,00 6 Ótimo
Sala equipe pedagógica 1 68,86 8 Ótimo
Pesquisa e Extensão 1 48 6 Ótimo
Registro Escolar/Arquivo 1 68,68 6 Ótimo
Coordenação de Curso 2 17,50 2 Ótimo
Sala de professores 1 96,57 20 Ótimo
Salas de aula 15 68,86 40 Ótimo
Laboratório de Informática 2 68,86 40 Ótimo
Laboratório de Ensino/ Multidisciplinares 3 70,13 20 Ótimo
Laboratório de Alimentos 1 140,26 20 Ótimo
Almoxarifado Central Laboratórios 1 70,84 --- Ótimo
Almoxarifado Setorial para Química 1 35,08 --- Ótimo
Laboratório de Apoio para Biologia 1 17,50 --- Ótimo
Coordenação de Laboratórios 1 17,50 2 Ótimo
Laboratório de Redes de Computadores 1 68,86 20 Ótimo
Laboratório de Arquitetura de Computadores 1 68,86 20 Ótimo
Banheiros – Femininos/Acessível 2 33,84 --- Ótimo
Banheiros – Masculino/Acessível 2 30,63 --- Ótimo
Banheiros – Femininos/Acessível 2 24,37 --- Ótimo
Banheiros – Masculino/Acessível 2 14,94 --- Ótimo
Biblioteca 1 186,96 80 Ótimo
Quadra Poliesportiva Coberta 1 1.644,19 --- Bom
23.4 Acessibilidade
107
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Com relação a infraestrutura física e o plano de acessibilidade às pessoas com
deficiência:
Tabela 12. Acessibilidade
Áreas relacionadas a
acessibilidade existente no
Campus
Rampa de ligação da quadra ao prédio do Campus.
4 banheiros masculinos de uso coletivo com sanitários adaptados.
4 banheiros femininos de uso coletivo com sanitários adaptados.
Plano de acessibilidade às
pessoas com deficiência
Adequação dos banheiros: barra nos chuveiros e bancada de lavatórios.
Aplicação de piso antiderrapante nas rampas de acesso aos pisos inferior e
superior;
Aplicação de piso táctil indicando as dependências do Campus.
Placas em Libras e táteis em Braile para identificação dos ambientes.
Elevador de acesso ao piso superior.
Mudança do acesso ao prédio pela quadra.
24. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRASIL. Decreto-Lei nº 1044, de 21 de outubro de 1969. Dispõe sobre tratamento
excepcional para os alunos portadores das afecções que indica. Brasília-DF. 1969.
_____. Lei nº 6.202, de 17 de abril de 1975. Atribui à estudante em estado de gestação o
regime de exercícios domiciliares instituído pelo Decreto-lei nº 1.044, de 1969, e dá outras
providências. Brasília-DF. 1975.
_____. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Brasília, DF. 1988.
_____. Lei Federal n° 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases
da Educação Nacional. Brasília-DF.1996.
_____. Lei Federal n° 9.795, de 27 de abril de 1999. Dispõe sobre a educação ambiental,
institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. Brasília-DF.
1999.
_____. Decreto nº 4.281, de 25 de junho de 2002. Regulamenta a Lei no 9.795, de 27 de
abril de 1999, que institui a Política Nacional de Educação Ambiental, e dá outras
providências. Brasília-DF. 2002.
_____. Lei nº 10.793, de 1º de dezembro de 2003. Altera a redação do art. 26, § 3o, e do art.
92 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que “estabelece as diretrizes e bases da
educação nacional”, e dá outras providências. Brasília-DF. 2003.
_____. Decreto nº 5.154, de 23 de julho de 2004. Regulamenta o § 2º do art. 36 e os arts. 39
a 41 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da
educação nacional, e dá outras providências. Brasília-DF. 2004.
_____. Decreto nº 5.296, de 02 de dezembro de 2004. Regulamenta as Leis nos 10.048, de 8
de novembro de 2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e 10.098,
de 19 de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção
108
Projeto Pedagógico de Curso aprovado pela Resolução CONSUP-IFMT nº 118 de 16 de Novembro de 2017
da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá
outras providências-DF. 2004.
_____. Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei no 10.436, de 24
de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei no
10.098, de 19 de dezembro de 2000. Brasília-DF. 2005.
_____. Lei nº 11.645, de 10 de março de 2008. Altera a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de
1996, modificada pela Lei no 10.639, de 9 de janeiro de 2003, que estabelece as diretrizes e
bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da rede de ensino a
obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena”. Brasília-DF.
2008.
_____. Lei nº 11.684, de 2 de junho de 2008. Altera o art. 36 da Lei no 9.394, de 20 de
dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir a
Filosofia e a Sociologia como componentes curriculares obrigatórios nos currículos do ensino
médio. Brasília-DF. 2008.
_____. Lei nº 11.741, de 16 de julho de 2008. Altera dispositivos da Lei no 9.394, de 20 de
dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para
redimensionar, institucionalizar e integrar as ações da educação profissional técnica de nível
médio, da educação de jovens e adultos e da educação profissional e tecnológica. Brasília-DF.
1996.
_____. Lei nº 11.769, de 18 de agosto de 2008. Altera a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de
1996, Lei de Diretrizes e Bases da Educação, para dispor sobre a obrigatoriedade do ensino da
música na educação básica. Brasília-DF. 2008.
_____. Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008. Dispõe sobre o estágio de alunos; altera a
redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, aprovada pelo Decreto-Lei
no 5.452, de 1o de maio de 1943, e a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996; revoga as
Leis nos 6.494, de 7 de dezembro de 1977, e 8.859, de 23 de março de 1994, o parágrafo
único do art. 82 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e o art. 6o da Medida Provisória
no 2.164-41, de 24 de agosto de 2001; e dá outras providências. Brasília-DF. 2008.
_____. Lei nº 11.892, de 29 de dezembro de 2008. Institui a Rede Federal de Educação
Profissional, Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de Educação, Ciência e
Tecnologia, e dá outras providências. Brasília-DF. 2008.
_____. Decreto nº 7.037, de 21 de dezembro de 2009. Aprova o Programa Nacional de
Direitos Humanos – PNDH-3 e dá outras providências. Brasília-DF. 2009.
_____. Lei nº 12.287, de 13 de julho de 2010. Altera a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de
1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, no tocante ao ensino da arte.
Brasília-DF. 2010.
_____. Decreto nº 7.611, de 17 de novembro de 2011. Dispõe sobre a educação especial, o
atendimento educacional especializado e dá outras providências. Brasília. DF. 2011.
109
Projeto Pedagógico de Curso aprovado pela Resolução CONSUP-IFMT nº 118 de 16 de Novembro de 2017
_____. Lei nº 12.711, de 29 de agosto de 2012. Dispõe sobre o ingresso nas universidades
federais e nas instituições federais de ensino técnico de nível médio e dá outras providências.
Brasília-DF. 2012.
_____. Lei nº 13.005, de 25 de junho de 2014.Aprova o Plano Nacional de Educação (PNE)
e dá outras providências. Brasília-DF, 2014.
_____. Lei nº 13.146, de julho de 2015. Institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com
Deficiência - Estatuto da Pessoa com Deficiência. Brasília-DF. 2015.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Parecer CNE/CEB nº 06, de 07 de abril de 1998.
Entendimento a respeito da vigência do Decreto Lei n.º 1.044/69, que dispõe sobre o
tratamento excepcional para os portadores de afecções. Brasília-DF. 1998.
_____. Parecer CNE/CEB nº 17, de 03 de julho de 2001. Diretrizes Nacionais para a
Educação Especial na Educação Básica. Brasília-DF. 2001.
_____. Resolução CNE/CEB nº 02, de 11 de setembro de 2001. Institui Diretrizes
Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica. Brasília-DF. 2001.
_____. Parecer CNE/CEB nº 31, de 03 de julho de 2002. Consulta tendo em vista o artigo
24, inciso VI e o artigo 47, § 3º da LDB. Brasília-DF. 2002.
_____. Resolução CNE/CEB nº 01, de 21 de janeiro de 2004. Estabelece Diretrizes
Nacionais para a organização e a realização de Estágio de alunos da Educação Profissional e
do Ensino Médio, inclusive nas modalidades de Educação Especial e de Educação de Jovens e
Adultos. Brasília-DF. 2004.
_____. Parecer CNE/CEB nº 39, de 08 de dezembro de 2004. Aplicação do Decreto nº
5.154/2004 na Educação Profissional Técnica de nível médio e no Ensino Médio. Brasília-DF.
2004.
_____. Parecer CNE/CEB nº 40, de 08 de dezembro de 2004. Trata das normas para
execução de avaliação, reconhecimento e certificação de estudos previstos no Artigo 41 da
Lei nº 9.394/96 - LDB. Brasília-DF. 2004.
_____. Parecer CNE/CEB nº 05, de 04 de maio de 2011. Emite parecer sobre as diretrizes
Curriculares para o Ensino Médio. Brasília-DF. 2011.
_____. Resolução CNE/CEB n° 1, de 23 de janeiro de 2012. Dispõe sobre a implementação
do regime de colaboração mediante Arranjo de Desenvolvimento da Educação-ADE, como
instrumento de gestão pública para a melhoria da qualidade social da educação. Brasília-DF.
2012.
_____. Resolução CNE/CEB nº 2, de 30 de janeiro de 2012. Define Diretrizes Curriculares
para o Ensino Médio. Brasília-DF. 2012.
_____. Parecer CNE/CP nº 08, de 06 de março de 2012. Emite parecer sobre as diretrizes
Nacionais para a Educação em Direitos Humanos. Brasília-DF. 2012.
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Projeto Pedagógico de Curso aprovado pela Resolução CONSUP-IFMT nº 118 de 16 de Novembro de 2017
_____. Parecer CNE/CEB nº 11, de 9 de maio de 2012. Diretrizes Curriculares Nacionais
para a Educação Profissional Técnica de Nível Médio-Brasília. DF. 2012.
_____. Resolução CNE/CP nº 01, de 30 de maio de 2012. Estabelece Diretrizes nacionais
para a Educação em Direitos Humanos. Brasília-DF. 2012.
_____. Resolução CNE/CP nº 02, de 15 de junho de 2012. Estabelece as Diretrizes
Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental. Brasília-DF. 2012.
_____. Resolução CNE/CEB nº 6, de 20 de setembro de 2012. Define Diretrizes
Curriculares Nacionais para Educação Profissional Técnica de Nível Médio. Brasília. DF.
2012.
_____. Parecer CNE/CEB nº 8, de 9 de outubro de 2014. Atualização do Catálogo
Nacional de Cursos Técnicos (CNCT) e reexame do Parecer CNE/CEB nº 2/2014, contendo
orientações quanto à oferta de cursos técnicos em caráter experimental. Brasília-DF. 2014.
_____. Resolução CNE/CEB nº 1, de 5 de dezembro de 2014. Atualiza e define novos
critérios para a composição do Catálogo Nacional de Cursos Técnicos, disciplinando e
orientando os sistemas de ensino e as instituições públicas e privadas de Educação
Profissional e Tecnológica quanto à oferta de cursos técnicos de nível médio em caráter
experimental, observando o disposto no art. 81 da Lei nº 9.394/96 [LDB] e nos termos do art.
19 da Resolução CNE/CEB nº 6/2012. Brasília-DF. 2014.
_____. Catálogo Nacional de Cursos Técnicos. 3.ed. Brasília. DF. 2016.
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATO
GROSSO. Estatuto do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia - IFMT.
Cuiabá: IFMT, 2009.
_____. Resolução IFMT n° 023, de 06 de julho de 2011. Normativa para Elaboração dos
Projetos Pedagógicos dos Cursos Técnicos de Nível Médio do Instituto Federal de Educação
Ciência e Tecnologia de Mato Grosso. Cuiabá: IFMT, 2011.
_____. Resolução CONSUP/IFMT nº 27, de 30 de junho de 2014. Aprova o Plano de
Desenvolvimento Institucional do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de
Mato Grosso – PDI/IFMT – 2014/2018. Cuiabá: IFMT, 2014
_____. Resolução CONSUP/IFMT nº 104, de 15 de dezembro de 2014. Aprova a
Organização Didática do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato
Grosso. Cuiabá: IFMT, 2014.
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Projeto Pedagógico de Curso aprovado pela Resolução CONSUP-IFMT nº 118 de 16 de Novembro de 2017
25. ANEXOS
25.1 Regulamento das Disciplinas de Projetos Integradores
Capitulo I – Das Disposições Preliminares
Art. 1º - O instrumento ora apresentado tem por finalidade normatizar as atividades das
disciplinas “Projeto Integrador” para o Curso Técnico Integrado ao Ensino Médio.
§ 1º - O projeto integrador é parte integrante da matriz curricular sendo desenvolvido em
disciplinas de 68 horas/relógio presenciais e seu integral cumprimento é indispensável para
aprovação.
§ 2º - A Coordenação do curso designará dois professores como responsável pelo projeto
integrador a cada ano, que cuidará para que sejam atendidas as condições necessárias para a
realização e efetiva inclusão na integralização curricular dos alunos, conforme o disposto
neste Regulamento.
§ 3º - A disciplina deve possuir plano de ensino que apresente as competências e habilidades
de acordo com os objetivos do projeto integrador em cada ano, bem como a metodologia,
estrutura e avaliação a serem desenvolvidas.
§ 4º - Os projetos se enquadram na categoria aulas trabalho tendo como objetivo desenvolver
habilidades específicas no acadêmico definidas no Projeto Pedagógico do Curso - PPC. Tais
habilidades devem ser trabalhadas nas disciplinas e ao mesmo tempo aplicadas e
desenvolvidas no projeto integrador em cada ano.
Capítulo II – Dos Objetivos
Art. 2º - O projeto integrador para Curso Técnico Integrado ao Ensino Médio visa flexibilizar
e enriquecer o perfil dos acadêmicos, ampliando seus horizontes e contribuindo para
fortalecer suas futuras competências como técnicos em informática, além de permitir-lhes a
possibilidade de aprofundamento temático e interdisciplinar.
§ Único – O projeto visa a integração das disciplinas do curso intra e inter anos, no sentido de
formar profissionais capazes de equacionar problemas reais, resolvendo-os com a utilização
de recursos tecnológicos, tendo atitudes profissionais autônomas, criativas e éticas. Além
disso, propicia aos alunos a possibilidade de aplicação prática dos conhecimentos teóricos,
previamente trabalhados, de modo a permitir o confronto teoria-prática e análise de
distorções.
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Projeto Pedagógico de Curso aprovado pela Resolução CONSUP-IFMT nº 118 de 16 de Novembro de 2017
Capítulo III – Da Divulgação
Art. 3º - O projeto integrador será divulgado para as turmas do Curso Técnico Integrado ao
Ensino Médio até a segunda semana de aulas de cada ano letivo.
§ 1º - Para efeito de registro e supervisão os professores titulares do projeto integrador
juntamente com os professores participantes de cada ano deverão registrar no Plano de
Ensino, a proposta e o cronograma das atividades a serem desenvolvidas pelas turmas
participantes.
§ 2º - Os professores titulares, do projeto integrador de cada ano, deveram apresentar o
projeto para turma detalhando o tema, estrutura e cronograma. Além disso, devem apresentar
os modelos de relatórios a serem entregues, métodos de avaliação e o desenvolvimento do
projeto integrador.
Capítulo IV – Da Estrutura
Art. 4º - O Projeto Integrador é uma atividade multidisciplinar que procura envolver o maior
número de disciplinas possíveis de cada ano, através de pesquisa e de problematização
existentes no cotidiano. Os projetos deverão ter um caráter de progressão conceitual e em
complexidade.
Art. 5º - O projeto integrador é dividido em três partes, correspondentes aos três anos do
curso. Dentro do contexto da interdisciplinaridade, o curso oferece aos alunos projetos
integradores intra e inter ano. O projeto desenvolvido em um ano servirá de base para o
próximo.
Art. 6º - No início de cada ano e no prazo máximo de 15 (quinze) dias após a divulgação do
projeto integrador (início das aulas), deverá ser entregue pelos acadêmicos, um anteprojeto
referente às atividades a serem desenvolvidas no, que deve conter os seguintes tópicos:
a) Detalhamento das fases, tabelas, gráficos e diagramas;
b) Descrever o tema detalhando as disciplinas envolvidas;
c) Cronograma do ano, detalhando os bimestres com as atividades a serem desenvolvidas.
Art. 7º - As atividades serão delineadas observando-se as áreas de conhecimento constantes
do ano e os seguintes temas gerais:
§ 1º - Primeiro Ano: Deverá auxiliar os estudantes nas escolhas de temas e respectivas
pesquisas. Estudarão conceitos relacionados à técnicas e metodologias de pesquisas, noções
de segurança no trabalho e em TI, bem como aqueles que se fizerem necessários à elaboração
de projetos. Conceito e concepção de ciência e tecnologia, a conceituação de metodologia
científica. Bem como a necessidade da produção científica e tecnológica, elaboração de textos
113
Projeto Pedagógico de Curso aprovado pela Resolução CONSUP-IFMT nº 118 de 16 de Novembro de 2017
técnicos e científicos dentro das normas da ABNT, conceitos sobre inovação tecnológica
(produto, processo, marketing) e noções de projeto e planejamento (cronograma).
§ 2º - Segundo Ano: os estudantes irão desenvolver as pesquisas, sob orientação docente. Os
docentes do projeto integrador deverão privilegiar a articulação teórico-prática. Ao final do
segundo ano, os alunos deverão apresentar o projeto para avaliação dos docentes e outros
professores e convidados, conforme necessidade ou conveniência. O projeto possibilitará ao
aluno o aproveitamento dos conhecimentos de Introdução a gestão de projetos de software,
introdução a qualidade em software (testes).
§ 3º - Terceiro Ano: os estudantes irão elaborar projeto para consolidação da base teórica no
que diz respeito ao desenvolvimento de produtos oriundos das pesquisas realizadas
anteriormente, bem como criar planos de negócios para os produtos desenvolvidos. Os
docentes do projeto integrador deverão privilegiar a articulação teórico-prática. Ao final do
terceiro ano, os alunos deverão apresentar o projeto para avaliação dos docentes e demais
alunos do campus, em sessão aberta à comunidade com convidados externos (empresas e
profissionais ligados à área).
Capítulo V – Da Avaliação
Art. 8º - A avaliação do projeto integrador será de caráter continuo e realizada durante o ano
letivo por meio de entrega de relatórios técnicos, realização de seminários e apresentações em
grupo, considerando os seguintes critérios:
§ 1º Nos Relatórios Técnicos deverão ser observados a apresentação, o desenvolvimento, a
clareza, a concisão, a redação técnico-científica e a exploração teórico/prática que deve
apresentar:
Atividades desenvolvidas condizentes com a problematização e necessidades;
Atividades que aconteceram dentro do cronograma proposto pelo coordenador;
Escolhas adequadas;
Atividades a cumprir obedecem a uma sequência lógica, considerando as atividades já
realizadas.
§ 2º Na avaliação do Processo de desenvolvimento do projeto deverão ser observados:
Grupo:
o Relação interpessoal;
o Capacidade de organização e gerenciamento.
Individual:
114
Projeto Pedagógico de Curso aprovado pela Resolução CONSUP-IFMT nº 118 de 16 de Novembro de 2017
o Envolvimento (responsabilidade, empenho, assiduidade);
o Participação;
o Integração com o grupo.
§ 3º - O projeto integrador deverá ser apresentado ou entregue no final do ano em data
prevista no cronograma.
§ 4º - No caso de apresentação do projeto poderá ser de forma oral e/ou pública para banca
examinadora dos acadêmicos em todos os anos ou em anos selecionados.
§ 5º - Deverão ser observados ainda os seguintes pontos com relação a entrega do trabalho:
Ser entregue na data estipulada no cronograma;
Trabalhos entregues fora da data especificada no cronograma, não serão considerados
e o aluno será considerado reprovado, salvo determinação em contrário do colegiado de curso.
A apresentação, quando for o caso, será pré-determinada pela coordenação do projeto
integrado em cronograma divulgado previamente;
A defesa oral do projeto, quando for o caso, será avaliada pela banca composta pelos
professores das disciplinas envolvidas no projeto integrador do ano, levando em consideração
os seguintes aspectos:
o Organização da apresentação; Conhecimento da proposta de trabalho;
Relação da teoria com a prática; Compreensão da solução; Coerência;
Criatividade, Objetividade, Clareza, Planejamento e organização; bom
senso; habilidade de ilustração, respeito ético, associação teórico-prática;
capacidade analítica e critica.
§ 6º - A avaliação do projeto integrador será constituída numa escala de 0 a 10. O cálculo da
média final do ano será feito conforme sistema acadêmico vigente, mas fica a critério do
coordenador do projeto integrador em conjunto com os professores das disciplinas envolvidas
a distribuição das notas e seus respectivos pesos.
§ 7º - Não haverá recurso ou revisão das notas atribuídas pela banca examinadora ou pela
avaliação de projetos entregues.
Capítulo VI – Das Responsabilidades do Coordenador
Art. 9º - O projeto Integrador possuirá um professor titular do projeto por ano, cujas
atribuições são:
a) Apresentar aos alunos a proposta do projeto e a sua estrutura:
Situação problema;
115
Projeto Pedagógico de Curso aprovado pela Resolução CONSUP-IFMT nº 118 de 16 de Novembro de 2017
Disciplinas envolvidas e as contribuições de cada uma ao projeto;
Estrutura física disponível;
Cronograma de orientação;
Atividades a serem realizadas para cada disciplina;
O peso do projeto na nota de cada disciplina.
b) Organizar a discussão sobre os objetivos de competências e habilidades próprias de
cada projeto, definindo os eixos integradores, garantindo a interdisciplinaridade;
c) Auxiliar na formação dos grupos de alunos, quando for o caso, que deverão ter no
máximo três participantes;
d) Promover a articulação entre os professores e os projetos dos alunos;
e) Acompanhar o desenvolvimento dos projetos, apoiando professores e alunos;
f) Interceder no sentido de orientar o trabalho em equipe, procurando manter o foco do
objetivo do projeto;
g) Promover a avaliação dos projetos desenvolvidos no coletivo de professores;
h) Organizar as apresentações públicas;
i) Registrar e arquivar todos os projetos do ano que coordena, para fins avaliativos e de
construção da memória do curso.
Capítulo VII – Das Responsabilidades dos Professores
Art. 10º - Os professores das disciplinas do ano que fazem parte do projeto integrador estarão
à disposição para acessar e acompanhar os projetos integradores, reservando aulas específicas
para tal, dentro do cronograma de aulas. Suas atribuições são:
a) Orientar as pesquisas temáticas referente ao projeto integrador, bem como sanar as
dúvidas específicas referentes a sua disciplina como conceitos, bibliografia, relação conteúdo-
projeto e outros.
b) Realizar reuniões com o coletivo de professores e alunos conforme cronograma
elaborado pelo coordenador do projeto de acordo com o calendário da instituição.
c) Corrigir os relatórios técnicos e o trabalho final;
d) Participar como avaliador das bancas examinadoras;
e) Cumprir e fazer cumprir os prazos estipulados;
f) Viabilizar a carga horária necessária para esclarecer dúvidas;
116
Projeto Pedagógico de Curso aprovado pela Resolução CONSUP-IFMT nº 118 de 16 de Novembro de 2017
Capítulo VIII – Das Responsabilidades dos Acadêmicos
Art. 11º - Compete aos acadêmicos participantes do projeto integrador a observância e o
cumprimento rigoroso das atividades, do cronograma e datas estabelecidas, para que não haja
prejuízo na composição final da nota do trabalho.
§ único - As equipes deverão realizar reuniões periódicas a fim de organizarem e
estabelecerem tarefas concorrentes ao projeto.
Capítulo IX – Das Disposições Gerais e Transitórias
Art. 12º - É de responsabilidade do professor titular do Projeto Integrador, realizar ampla
divulgação perante aos professores que irão compor o Projeto integrador do ano em curso,
bem como aos acadêmicos.
Art. 13º - Os dispositivos deste regulamento serão objetos de constante avaliação ao final de
cada período letivo a fim de permitir o aprimoramento e evolução das atividades.
Art. 14º - Os casos omissos serão analisados pela Coordenação de Curso juntamente com o
Colegiado de Curso.
Art. 17º - Os relatórios técnicos deverão seguir o modelo padrão, a ser definido pelo professor
titular do projeto integrador deste regulamento.
Art. 16º - Este Regulamento passa a integrar o currículo pleno do Curso e entra em vigor na
data de sua aprovação.
117
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25.2 Acervo da Biblioteca
Legenda: B – Básica; C – Complementar
Componente Curricular Obra Tipo de
Bibliografia Quantidade
Língua Portuguesa e
Literatura 1º, 2º e 3º ano
BOSI, Alfredo. História concisa da Literatura Brasileira. 35ª ed. São Paulo: Cultrix, 1997. B 5
CEREJA, W.R; MAGALHÃES, Thereza C. Português: linguagens. 9.ed.São Paulo:Saraiva,2013, vol.1. B 0
FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Para entender o texto: leitura e redação. 2ª ed., São Paulo:1998. B 7
CÂNDIDO, Antônio. Formação da Literatura Brasileira. 9ª ed. Belo Horizonte: Itatiaia, 2000. C 0
CUNHA, Celso e CINTRA, Luís F. Lindley. Nova Gramática do Português Contemporâneo. 3ª ed. São Paulo: Nova
Fronteira, 2001. C 7
FIORIN, José Luiz. Elementos de análise do discurso. São Paulo: Contexto/EDUSP, 1991. C 0
KOCH, Ingedore G. Villaça; TRAVAGLIA, Luiz Carlos. A coerência textual. 6. ed. São Paulo: Contexto, 1995. C 0
KOCH, Ingedore G. Villaça. Argumentação e linguagem. 3. ed., São Paulo: Cortez, 1993. C 3
NICOLA, José de. Português: Ensino Médio. São Paulo: Scipione, 2005. C 1
Língua Estrangeira
Moderna: Inglês
AUN, Eliana; MORAES, Maria Clara; SANSANOVICZ, Neuza B. English for all. Editora Saraiva, 2010. B 0
GUANDALINI, E. O. Técnicas de Leitura em Inglês: ESP - English for Specific Purpose. São Paulo: Text Novo, 2002. B 0
MURPHY, Raymond. Essencial Grammar in Use. 3a edição. Cambridge University Press, Brasil, 2012. B 0
HUTCHINSON, Tom; WATERS, Alan. English for specific purposes: a learning-centred approach. Cambridge
University Press, 2010. C 5
LINDSTROMBERG, S. (Ed.). Language activities for teenagers. UK: Cambridge University Press, 2004. C 0
TORRES, N. Gramática prática da Língua Inglesa: o inglês descomplicado. 9ª edição. Saraiva, 2007. C 8
UR, P. Grammar Practice activities: a practical guide for teachers. UK: Cambridge University Press, 2002. C 0
118
Projeto Pedagógico de Curso aprovado pela Resolução CONSUP-IFMT nº 118 de 16 de Novembro de 2017
UR, P.; WRIGHT, Andrew. Five-minute activities: a resource book of short activities. Cambridge: Cambridge University
Press, 1994. C 0
Língua Estrangeira
Moderna: Espanhol
MILANI, E. M. Gramática de Espanhol para Brasileiros. São Paulo: Saraiva, 2000. C 5
SEÑAS. Diccionario para la Enseñanza de la Lengua Española para Brasileños. São Paulo – Sp: Martin Fontes, 2002. B 7
DURÃO, A. B. A. B. (org.). Español para Secretariado. Londrina: Editora UEL, 1999. C 0
GONZÁLEZ, M. et al. Socios. Curso básico de español orientado al mundo del trabajo. Barceleona – Es: Difusión, 1999. C 0
MARTIN, I. Espanhol: novo ensino médio. São Paulo – SP: Ática, 2009. B 0
MATTEBON, Francisco. Gramática comunicativa del español. Madrid: Edelsa, 1998. C 0
PALACIOS, M. Espanhol para o ensino médio. Vol. único. São Paulo – Sp: Scipione, 2004. B 0
PALOMINO, M. Á. Primer Plano: Español Lengua Extranjera. Vol 1. Madrid – Es: Edelsa, 2000. C 5
VIUDEZ, Francisca Castro, BALLESTEROS, Pilar Diaz e outros. Español em Marcha 1 – curso de español como lengua
extranjera. 2ª ed., libro Del alumno. SGEL, Madrid, 2006. C 0
Arte
FIGUEIREDO, A. Arte aqui é mato. Cuiabá: UFMT, 1990. B 0
PROENÇA, G. História da Arte. São Paulo: Ática, 1990. B 5
BARBOSA, A. M. Inquietações e Mudanças no Ensino das Artes. São Paulo: Cortez Editora, 2002. C 0
BARDI, P. M. História da Arte: pintura, escultura, arquitetura, outras artes. São Paulo: Melhoramentos, 1975. C 0
BRANDÃO, Carlos Rodrigues. Comunidades Aprendentes. In: FERRARO JUNIOR, Luiz Antônio (org.). Encontros e
caminhos: formação de educadores (as) ambientais e coletivos educadores. Brasília: MMA, Diretoria de Educação
Ambiental, 2005. C 0
BRONOWSKI, J. Arte e conhecimento: ver, imaginar, criar. São Paulo: Martins Fontes, 1983. C 0
ARANHA, M. L. de A.; MARTINS, M. H. P. Filosofando: Introdução à Filosofia. São Paulo: Moderna, 1986. B 10
DORFLES, Gillo. O devir das artes. São Paulo: Martins Fontes, 1992. C 0
119
Projeto Pedagógico de Curso aprovado pela Resolução CONSUP-IFMT nº 118 de 16 de Novembro de 2017
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 7ª ed. São Paulo: Paz e Terra, 1996.
(Coleção Leitura). C 4
REGO, Teresa Cristina. Vygotsky, uma perspectiva histórico-cultural da educação. Petrópolis: Vozes, 1995. C 7
SCHAFER, R. Murray. A afinação do mundo: uma exploração pioneira pela história passada e pelo atual estado do mais
negligenciado aspecto do nosso ambiente: a paisagem sonora. Trad. Marisa Trench Fonterrada. São Paulo: ed. UNESP,
2001. Título original: The Tuning of the World. C 3
WANWICK, Keith. Ensinando música musicalmente. Tradução: Alda de Oliveira e Cristina Tourinho. São Paulo:
Moderna, 2003. C 0
WISNIK, José Miguel. O som e o sentido. Uma outra história das músicas. 2ª ed. 5ª reimp. São Paulo: Companhia das
Letras, 2006. C 8
ZAMPRONHA, Maria de Lourdes Sekeff. Da música, seus usos e recursos. São Paulo: Editora UNESP, 2002. C 3
Educação Física 1º, 2º e 3º
ano
ACHOUR Jr., Abdallah. Bases para exercícios de alongamento. Relacionado com a saúde e no desempenho atlético.
Londrina: Midiograf, 1996. B 0
BROTTO, Fabio Otuzi. Jogos cooperativos: o jogo e o esporte como um exercício de convivência. Santos: Projeto
Cooperação, 2002. B 0
BROTTO, Fabio Otuzi. Jogos cooperativos: se o importante é competir, o fundamental é cooperar. Santos: Renovada,
2000. B 0
DARIDO, Suraya Cristina; RANGEL, Irene Conceição Andrade. Educação Física na escola: implicações para a prática
pedagógica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,2005. RJ. Guanabara Koogan 2005. B 0
GALLAHUE, David L.; OZMUN, John C. Compreendendo o desenvolvimento motor: bebês, crianças, adolescentes e
adultos. 3. ed. São Paulo: Phorte, 2005. SP. Phorte,2005. B 5
NAHAS, Markus Vinicius. Atividade Física, Saúde e Qualidade de Vida: conceitos e sugestões para um estilo de vida
ativo. 3. Ed., Londrina: Midiograf, 2003. Londrina, Midiograf. 2003. B 0
ACHOUR Jr., Abdallah. Bases para exercícios de alongamento. Relacionado com a saúde e no desempenho atlético.
Londrina: Midiograf, 1996. C 0
BROTTO, Fabio Otuzi. Jogos cooperativos: o jogo e o esporte como um exercício de convivência. Projeto Cooperação,
2002. C 0
BROTTO, Fabio Otuzi. Jogos cooperativos: se o importante é competir, o fundamental é cooperar. Santos: Renovada,
2000. C 0
GUEDES, P. D.; GUEDES, J. E.R. P. Controle do peso corporal: composição corporal, atividade física e nutrição. C 5
120
Projeto Pedagógico de Curso aprovado pela Resolução CONSUP-IFMT nº 118 de 16 de Novembro de 2017
Londrina. Midiograf. 1998. Londrina, Midiograf, 1998
MOREIRA, Evandro Carlos e PEREIRA, Raquel Stoilov. Educação Física Escolar – desafios e propostas. SP: Editora
Fontoura, 2011. C 0
TANI, Go; BENTO, Jorge O.; PETERSEN, Ricardo Demétrio de Souza (Org.). Pedagogia do Desporto. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan. 2006. RJ. Guanabara: Koogan.2006. C 0
Filosofia 1º, 2º e 3º ano
ARANHA, M. L. A.; MARTINS, M. H. P. Filosofando: Introdução à Filosofia. 2ª ed. São Paulo: Moderna, 1993. B 10
CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. São Paulo: Editora Ática. 1994. B 10
COTRIM, Gilberto. Fundamentos da filosofia: ser, saber e fazer. 13ª ed. São Paulo: Saraiva, 1997. B 0
ABBAGNANO, Nicola. Dicionário de filosofia, 5ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 2007. C 1
CHAUÍ, Marilena. O que é ideologia, 6ª ed. São Paulo: Brasiliense, 1981. C 0
CORDI, C. et al. Para filosofar. São Paulo: Scipione, 1995. C 5
PRADO Jr., Caio. O que é filosofia. São Paulo: Brasiliense, 1981. C 5
VÁRIOS AUTORES. Os filósofos através dos textos: de Platão a Sartre. São Paulo: Paulus, 1997. C 5
Sociologia 1º, 2º e 3º ano
COSTA, Cristina. Sociologia. Introdução à Ciência da Sociedade. 2ª ed. São Paulo: Moderna, 1997. B 5
Oliveira, Pérsio Santos de. Introdução à sociologia. São Paulo: Ática, 1991. B 5
LARAIA, R. de B.. Cultura: um conceito antropológico. 14ª edição. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editora, 2001. B 5
LAPLANTINE, F. Aprender Antropologia. Coleção Primeiros Passos. São Paulo: Brasiliense, 1997. C 8
QUINTANEIRO, Tania. Um toque de clássicos: Marx, Durkheim e Weber. 2. ed. - Belo Horizonte: Editora UFMG,
2009. C 4
DURKHEIM, Emile. A Divisão do Trabalho Social. Volume I. Porto: Editorial Presença, 1984a. C 4
MARX, K & ENGELS, F. A Ideologia Alemã. Trad. Luís Cláudio de Castro. São Paulo: Martins Fontes, 2002. C 4
WEBER, Max. A ética protestante e o espírito do capitalismo. São Paulo: Cia das Letras, 2004. C 4
121
Projeto Pedagógico de Curso aprovado pela Resolução CONSUP-IFMT nº 118 de 16 de Novembro de 2017
WEFFORT, Francisco (org.). Os clássicos da política. Vol. 1. São Paulo: Ática, 2008. C 4
História 1º, 2º e 3º ano
FÉLIX, Pedro Carlos Nogueira. História de Mato Grosso: dos primeiros tempos à atualidade. Cuiabá: Defanti Editora,
2008. B 0
FERREIRA, Antônio Celso et. al. O historiador e seu tempo. São Paulo: Editora UNESP: ANPUH, 2008. B 5
SCHMIDT, Mario Furley. Nova História Crítica. Ensino médio: Volume Único. São Paulo: Nova Geração, 2005. B 0
SIQUEIRA, Elisabeth Madureira. História de Mato Grosso: da Ancestralidade aos dias atuais. Cuiabá: Entrelinhas, 2002. B 0
AQUINO e outros. História das Sociedades. Vol.2. Ao Livro Técnico AS. São Paulo, 1989. C 0
CARMO, Paulo Sérgio. História e ética do trabalho no Brasil. Ed. Moderna. São Paulo, 1998. C 0
FRIGOTTO, Gaudêncio. A produtividade da escola improdutiva: um (re) exame das relações entre educação e estrutura
econômico-social e capitalista. 8ª ed. São Paulo: Cortez, 2006. C 0
HIRSCH, Tomás. O fim da pré-história: um caminho para a liberdade. 1ª ed. São Paulo: Expressão Popular, 2008. C 0
PINSK, Carla Bassanezi et. al. Fontes Históricas. São Paulo: Contexto, 2005. C 3
Geografia 1º ano
ALMEIDA, Lúcia Marina Alves de; RIGOLIN, Tércio Barbosa. Fronteiras da globalização. 2ª ed. São Paulo: Ática.
2003. Vol 1. B 0
SANTOS, Douglas. Geografia das redes: o mundo e seus lugares. 2ª ed. São Paulo: Editora do Brasil, 2013. Vol. 1. B 0
SENE, Eustáquio de; MOREIRA, João Carlos. Geografia geral e do Brasil: espaço geográfico e globalização. 2ª ed. São
Paulo: Scipione, 2013. Vol 1. B 0
CONTI, J.B. Clima e meio ambiente. 7ª ed. São Paulo: Atual, 2011. C 0
GUERRA, A. J.T.; SILVA, S. A.; MACHADO, R. C. (ORG.) Erosão e conservação do solo: conceitos, temas e
aplicação. 7º ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2012. C 0
LOUREIRO, Carlos Frederico B. Trajetórias e fundamentos da educação ambiental. 2ª ed. São Paulo: 2006. C 0
MARTINELLI, Marcelo. Mapa de Geografia e cartografia temática. São Paulo: Contexto, 2011. C 5
MORENO Gislaine; HIGA, T.C.S. (ORG.) Geografia de Mato Grosso: Território, Sociedade e Ambiente Cuiabá:
Entrelinhas, 2005. C 12
122
Projeto Pedagógico de Curso aprovado pela Resolução CONSUP-IFMT nº 118 de 16 de Novembro de 2017
Geografia 2º ano
ALMEIDA, Lúcia Marina Alves de; RIGOLIN, Tércio Barbosa. Fronteiras da globalização. 2ª ed., São Paulo: Ática.
2003. Vol. 2. B 0
SANTOS, Douglas. Geografia das redes: o mundo e seus lugares. 2ª ed. São Paulo: Editora do Brasil, 2013. Vol. 2. B 0
VESENTINI, José William. Sociedade e Espaço. 31ª ed. São Paulo: Ática, 2000. B 0
GIANSANTI, R. A. Cidade e o urbano no mundo atual. São Paulo: Global, 2013. C 0
GUANZIROLI. E. C. Agricultura familiar e reforma agrária no Século XXI. Rio de Janeiro: Garamond, 2009. C 0
HALL Stuart. A identidade cultural na pós modernidade. Tradução Tomaz Tadeu da Silva e Guacira Lopes Louro. 11ª
ed. Rio de Janeiro: 2011. C 12
MARTINELLI Marcelo. Mapa de Geografia e cartografia temática. São Paulo: Contexto, 2011. C 5
SENNETT, Richard. A corrosão do caráter: as consequências pessoais do trabalho no novo capitalismo. Tradução
Marcos Santarrita. 3ª ed. Rio de Janeiro: Record, 1999. C 0
Geografia 3º ano
ALBUQUERQUE, M. A. M. Geografia Sociedade e cotidiano: espaço mundial. 3ª ed. São Paulo: Editora do Brasil.
2013. Vol. 3 B 0
ALMEIDA, L. M. A. Fronteira da Globalização. São Paulo: Ática, 2010. B 0
GUERINO, L. A. Geografia: a dinâmica do espaço mundial. Curitiba: Positivo 2013. B 0
BRIGAGÃO, Clóvis Eugenio George. Globalização a olho nu: o mundo conectado. São Paulo: Moderna, 2002. C 2
FREIGNIER, Michel. Guerra e paz no oriente Médio. 4ª ed. São Paulo: Ática, 2004. C 0
MARTINELLI, Marcelo. Mapa de Geografia e cartografia temática. São Paulo: Contexto, 2011. C 5
MIRANDA, Leodete. Mato Grosso: atlas geográfico. Cuiabá: Entrelinhas. 2000. C 15
MORENO, Gislaine; HIGA, T.C.S. (ORG.) Geografia de Mato Grosso. Cuiabá: Entrelinhas, 2005. C 12
Matemática 1º, 2º e 3º ano IEZZI, Gelson. Fundamentos de matemática elementar: conjuntos, funções. São Paulo - SP: Atual, 2013, Vol. 1. B 9
123
Projeto Pedagógico de Curso aprovado pela Resolução CONSUP-IFMT nº 118 de 16 de Novembro de 2017
IEZZI, Gelson. Fundamentos de matemática elementar: logaritmos. São Paulo - SP: Atual, 2013, Vol. 2. B 10
IEZZI, Gelson. Fundamentos de matemática elementar: sequências, matrizes, determinantes e sistemas. São Paulo-SP:
Atual, 2013. Vol. 4. B 10
GIOVANNI, José Ruy. Matemática Fundamental. São Paulo: FTD, 2011, Vol. Único. B 3
DOLCE, Osvaldo; POMPEO, J. Nicolau. Fundamentos de Matemática elementar: geometria plana. São Paulo-SP: Atual,
2013, Vol. 9. B 10
DOLCE, Osvaldo; POMPEO, J. Nicolau. Fundamentos de Matemática elementar: geometria espacial. São Paulo-SP:
Atual, 2013, Vol. 10. B 10
HAZZAN, Samuel. Fundamentos de matemática elementar: combinatória e probabilidade. São Paulo-SP: Atual, 2013,
Vol. 5. B 10
CALDEIRA, A.M. et al. Pré-cálculo. 3.ed., São Paulo-SP: Cengage Learning, 2013. C 8
DEMANA, F.D. et al. Pré-cálculo. 2.ed., São Paulo-SP: Pearson Education do Brasil, 2013. C 0
GIOVANNI, José Ruy. Matemática Fundamental. São Paulo: FTD, 2011, vol. Único. C 3
IEZZI, Gelson. et al. Matemática: ciência e aplicações. 5. ed., São Paulo-SP: Atual, 2013, Vol. 1. C 2
SMOLE, Katia Stocco. Matemática: ensino médio. São Paulo - SP: Saraiva, 2010, Vol. 01. C 3
GERSTING, Judith L. Fundamentos matemáticos para a ciência da computação. Rio de Janeiro: LTC, 2012. C 10
Biologia 1º, 2º e 3º ano
LOPES, S.; ROSSO, S. Biologia. 1.ed.São Paulo: Saraiva, 2005, Volume único. B 7
AMABIS, J. M.; MARTHO, G. R. S. Biologia. 2.ed. São Paulo: Moderna, 2005, Volume I. B 0
LAURENCE, J. Biologia. 1.ed. São Paulo: Editora Nova Geração, 2005, Volume único. B 0
ALBERTS, B. et al. Fundamentos da biologia celular. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. C 3
FONSECA, Martha Reis Marques da. Interatividade química: cidadania, participação e transformação. Volume único. SP. FTD (coleção Delta), 2003. C 0
JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Histologia Básica. 10. ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. C 3
MACHADO, S. Biologia para o Ensino Médio. Volume Único. SP. Editora Scipione.2003. C 0
124
Projeto Pedagógico de Curso aprovado pela Resolução CONSUP-IFMT nº 118 de 16 de Novembro de 2017
VIANA, J. M. S.; CRUZ, C. D.; BARROS, E. G. de. Genética. 2. ed., Viçosa: Ed. UFV, 2003. C 3
COSTA, C. S. R.; ROCHA, R. M. da. Invertebrados: Manual de Aulas Práticas. 1ª ed. Viçosa: UFV, 2006. C 10
VIDAL, W. N.; VIDAL, M. R. R. Botânica – Organografia – Quadros Sinóticos Ilustrados de Fanerógamos.
4ª ed. Viçosa: Editora UFV. 124p. 2007. C 5
MADIGAN, M. T. et al. Microbiologia de Brock. 12ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. C 2
MASSAGUER, Pilar R. Microbiologia dos processos alimentares. São Paulo: Varela,2006. C 5
RIBEIRO, Mariângela Cagnoni. Microbiologia Prática – Aplicações de Aprendizagem de Microbiologia. 2ª ed. São Paulo: Atheneu, 2011. C 0
Fisica 1º 2º e 3º ano
CALÇADA, C. S., SAMPAIO, J. L.Física Clássica. São Paulo: Atual, 1998. vol. 1, 2, e 3. B 6
FERRARO, N. G., RAMALHO JR., F., SOARES, P. T.Fundamentos da Física. São Paulo: Moderna, 2012.
vol. 1, 2 e 3. B 12
BISCUOLA, G. J., BOAS, N. V., DOCA, R. H.Tópicos de Física. São Paulo: Saraiva, 2010. vol. 1, 2 e 3. B 3
GASPAR, A. Física. São Paulo: Ática, 2009. vol. 1, 2 e 3 C 3
HEWITT, P. G. Física Conceitual. Porto Alegre: Bookman, 2002. C 3
SANT’ANNA, B. et. al. Conexões com a Física. São Paulo: Moderna. C 0
YAMAMOTO, K., FUKE, L. F. Física para o Ensino Médio. São Paulo: Saraiva, 2010. vol. 1, 2 e 3. C 5
LUIZ, A. M., GOUVEIA, S. L. Mecânica, Gravitação e Ondas, Elementos de termodinâmica, Eletricidade, Óptica e Física Moderna. Fortaleza: Vestseller, vol. 1, 2, 3, 4 e 5. C 0
Química 1º 2º e 3º ano
ATKINS, P. W. JONES, L. Principios de Quimica: Questionando a Vida Moderna e o Meio Ambiente. Sao
Paulo: Bookman, 2006. B 10
BRADY, J. E.; HUMISTON, G. E. Quimica geral. Vol.1, 2 ed. Rio de Janeiro: LTC, 1986. B 13
KOTZ, J. C. TREICHEL, P. M. WEAVER, G. C. Quimica Geral e Reacoes Quimicas. v1 e 2. Sao Paulo: Cengage Learning, 2009. B 0
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Projeto Pedagógico de Curso aprovado pela Resolução CONSUP-IFMT nº 118 de 16 de Novembro de 2017
ALLINGER, N. L.; CAVA, M. P. LEBEL, N. Química Orgânica. 3ª edição. Editora Guanabara. Rio de Janeiro. 2001. B 0
MORRISON, R.; BOYD, R. Química Orgânica. 3ª edição. Editora Cardoso. São Paulo. 2001. B 0
SOLOMONS, T. W. G. Química Orgânica. 3ª edição. Editora LTC, Rio de Janeiro. 2003. B 10
MAHAN, B. H.; MEYERS, R. J. Química – um curso universitário. 4 ed. São Paulo, Editora Edgard Blucher, 1993. B 11
FONSECA, Martha Reis Marques da. Completamente quimica: quimica geral. Sao Paulo: FTD, 2007. C 0
LEE, J. D. Quimica inorgânica nao tao concisa. 5 ed. Sao Paulo: Edgard Blucher, 2000. C 13
MAHAN, B. H.; MEYERS, R. J. Quimica – um curso universitario, 4 ed.: Sao Paulo, Editora Edgard Blucher, 1993. C 12
NOBREGA, Olimpio S.; SILVA, Eduardo R.; SILVA, Ruth H. Quimica. Volume unico.1 ed. Sao Paulo: Atica, 2005. C 0
RUSSEL, J. B. Quimica Geral. v1 e 2. 2 a ed. Sao Paulo: MaKron, 1994. C 0
LENZI, E.; et al. Química geral experimental. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 2004. C 9
USBERCO, João; Edgard Salvador. Química — volume único. São Paulo: Saraiva, 2010. C 0
Fundamentos da
Computação 1º ano
TANENBAUM, Andrew S.. Organização estruturada de computadores. São Paulo - SP: Pearson printice hall, 2007. B 8
ENGLANDER, Irv. A arquitetura de hardware computacional, software de sistema e comunicação em rede: uma abordagem da tecnologia da informação. Rio de Janeiro - RJ: LTC, 2011. B 8
FOROUZAN, Behrouz A.. Comunicação de dados e redes de computadores. São Paulo - SP: AMGH Editora, 2010. B 12
GIORDAN, Marcelo. Computadores e linguagens nas aulas de ciências: uma perspectiva sociocultural para compreender a construção de significados. Ijuí, RS: Ed.Unijuí, 2008. C 4
ALVES, William Pereira. Informática fundamental: introdução ao processamento de dados. São Paulo - SP: Érica, 2010. C 5
GUIMAR, Angelo de Moura. Introdução à ciência da computação. Rio de Janeiro - RJ: LTC, 2010. C 5
NORTON, Peter. Introdução à informática. São Paulo - SP: Pearson Makron Books, 2010. C 3
126
Projeto Pedagógico de Curso aprovado pela Resolução CONSUP-IFMT nº 118 de 16 de Novembro de 2017
VIEIRA,bio. Gerenciamento de projetos de tecnologia da informação. Rio de Janeiro - RJ: Elsevier, 2007. C 8
Montagem e Manutenção
de Computares
STALLINGS, W. Arquitetura e organização de computadores.8ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. B 9
TANENBAUN, A. S. Organização Estruturada de Computadores. 5ª. Edição. Prentice Hall Brasil. 2011. B 8
HENNESSY, John L.. Arquitetura de computadores: uma abordagem quantitativa.5ª. Edição Rio de Janeiro - RJ: Elsevier, 2014 B 8
MORIMOTO, Carlos E.. Hardware, o guia definitivo II. Porto Alegre - RS: Sul Editores, 2012. C 7
NULL, L.; LOBUR, L. Princípios Básicos Arquitetura e Organização de Computadores. 2ª. Edição. Editora Bookman. 2010 C 2
MONTEIRO, M. A. Introdução à Organização de Computadores. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007 C 8
ENGLANDER, I. A Arquitetura de Hardware Computacional, Software de Sistema e Comunicação em Rede. LTC, 2011 C 8
DELGADO, J.; RIBEIRO, C. Arquitetura de Computadores. 2ª ed. LTC, 2009. C 8
Ferramentas para
Produtividade
HAYASHIDA, Simão, Daniel. Libreoffice Calc 4.2 - Dominando As Planilhas. São Paulo – SP: Viena,
2014.a, 2014. B 0
FRYE, Curtis. Passo a passo - Microsoft Office Excel 2007: aprenda rapidamente o que precisa no ritmo que você deseja. Porto Alegre - RS: Bookman, 2007. B 5
MACHADO, Felipe Nery Rodrigues. Análise e gestão de requisitos de software: onde nascem os sistemas. São Paulo - SP: Érica, 2011. B 8
REIS, Wellington José Dos, Libreoffice Writer 4.2 - Manipulação Textos Com Liberdade e Precisão. São Paulo – SP: Vien B 0
FRYE, Curtis. Rápido e fácil - Microsoft Office Excel 2007: um guia prático, simples e colorido!. Porto Alegre - RS: Bookman, 2008 C 5
MEIRELLES, Fernando de Souza. Informática: novas aplicações com microcomputadores 2 ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 1994. C 5
127
Projeto Pedagógico de Curso aprovado pela Resolução CONSUP-IFMT nº 118 de 16 de Novembro de 2017
NORTON, Peter. Introdução à informática.São Paulo - SP: Pearson Makron Books, 2010. C 3
VELLOSO, Fernando de Castro. Informática: conceitos básicos - mais de 250 exercícios. Rio de Janeiro - RJ: campus, 2011. C 3
Algoritimos e Lógica de
Programação
ASCENCIO, Ana Fernanda Gomes. Fundamentos da programação de computadores: algoritmos, pascal,
c/c++(padrão ANSI) e java. São Paulo - SP: Pearson, 2012. B 8
FORBELLONE, Luiz Villar. Lógica de programação: a construção de algoritmos e estruturas de dados. São
Paulo, SP: Editora Pearson, 2007. B 8
MANZANO, Augusto N. G.. Algoritmos: lógica para desenvolvimento de programação de computadores. São
Paulo - SP: Érica, 2010. B 20
ASCENCIO, Ana Fernanda Gomes. Estruturas de dados: algoritmos, análise da complexidade e implementações em Java e C/C++. Rio de Janeiro, RJ: Pearson Prentice Hall, 2010. C 8
PEREIRA, Silvio do Lago. Algoritmos e lógica de programação em C: uma abordagem didática. São Paulo - SP: Érica, 2010. C 9
SALVETTI, Dirceu Douglas. Algoritmos. São Paulo - SP: Pearson Makron Books, 2004. C 5
SANTOS, Rafael Vargas Mesquita dos. Algoritmos. Cuiabá, MT: IFMT, 2009. C 3
SZWARCFITER, Jayme Luiz. Estrutura de dados e seus algoritmos. Rio de Janeiro - RJ: LTC, 2013. C 7
Projeto Integrador I
MACHADO, Felipe Nery Rodrigues. Análise e gestão de requisitos de software: onde nascem os sistemas. São Paulo - SP: Érica, 2011. B 8
MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo, SP: Editora Atlas S.A., 2010. B 8
SALIM,es. Introdução ao empreendedorismo: despertando a atitude empreendedora. Rio de Janeiro - RJ: Elsevier, 2010. B 16
BARROS, Aidil Jesus da Silveira. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo - SP: Pearson, 2008. C 6
128
Projeto Pedagógico de Curso aprovado pela Resolução CONSUP-IFMT nº 118 de 16 de Novembro de 2017
BEZERRA, Eduardo. Princípios de análise e projeto de sistemas com uml. Rio de Janeiro - RJ: Elsevier, 2015. C 5
CRESWELL, John W.. Projeto de pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e misto. Porto Alegre, RS: Artmed, 2010. C 5
GIL, Carlos Antonio. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo - SP: Atlas, 2010. C 13
VIEIRA,bio. Gerenciamento de projetos de tecnologia da informação. Rio de Janeiro - RJ: Elsevier, 2007. C 8
Fundamentos de Redes de
Computadores
FOROUZAN, Behrouz A. Comunicação de dados e redes de computadores. São Paulo - SP: AMGH Editora,
2010. B 12
TANENBAUM, Andresw S.. Redes de computadores. Rio de Janeiro - RJ: Elsevier, 2003. B 5
KUROSE, James F.. Redes de Computadores e a internet: Uma abordagem top-down. São Paulo - SP:
Addison Wesley, 2010. B 0
COMER, Douglas E.. Interligação de redes com TCP/IP: princípios, protocolos e arquitetura. Rio de Janeiro -
RJ: Elsevier, 2006. C 3
RUFINO, Nelson Murilo de O. Segurança em redes sem fio: aprenda a proteger suas informações em
ambientes wi-fi e bluetooth. São Paulo: Novatec, 2011. C 1
COMER, Douglas E.. Redes de Computadores e Internet. Porto alegre - RS: Bookman, 2007. C 11
MENDES, Douglas Rocha. Redes de computadores: teoria e prática. São Paulo - SP: Novatec, 2010. C 1
STALLINGS, William. Redes e sistemas de comunicação: teoria e aplicações corporativas. Rio de Janeiro -
RJ: Elsevier, 2005. C 7
Banco de Dados
DATE C.J.. Introdução à Sistemas de Banco de Dados. 8ª Edição Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. B 8
HEUSER, C. A. Projeto de Banco de Dados. 6ª ed. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 2008. B 10
MILANI, A. MySQL: Guia do Programador. Novatec, 2007. B 8
MILER, Frank. Introdução à Gerência de Banco de Dados: manual de projeto. Rio de Janeiro: LTC, 2009. C 5
GILLENSON, Mark L. Introdução à Gerência de Banco de Dados. Rio de Janeiro: LTC., 2009. C 8
129
Projeto Pedagógico de Curso aprovado pela Resolução CONSUP-IFMT nº 118 de 16 de Novembro de 2017
MACHADO, Felipe Nery Rodrigues. Banco de Dados Projetos e Implementação. 2 ed. São Paulo: Érica,
2008. C 8
SETZER, Valdemar W.. Bancos de dados: Aprenda o Que São, Melhore seu Conhecimento, Construa os
Seus. São Paulo: Edgard Blücher, 2005. C 8
SILBERSCHATZ, Abraham. Sistema de Banco de Dados. 3 ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 2008 C 5
Sistemas Operacionais
MACHADO, Francis Berenger. Arquitetura de Sistemas Operacionais. 4 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011. B 8
SILBERSCHATZ, Abraham. Fundamentos de Sistemas Operacionais. 8 ed. Rio de Janeiro: LTC., 2010. B 8
TANENBAUM, A. Sistemas Operacionais Modernos. 3 ed. São Paulo: Prentice-Hall, 2010. C 10
FERREIRA, Rubem E. Linux - Guia do Administrador do Sistema. 2 ed. São Paulo: Novatec, 2013. C 8
MATTHEWS, Marty. Microsoft Windows Server 2008 – guia do iniciante. Rio de Janeiro: Ciência Moderna,
2008. C 10
NEMETH, E. HEIN, R. H. SNYDER, G. Manual Completo do Linux: Guia do Administrador. 2 ed. São
Paulo: Prentice-Hall, 2009. C 7
SILBERSCHATZ, Abraham; GALVIN, Peter Baer; GGNE, Greg. Sistemas Operacionais com Java. 8º ed.
Rio de Janeiro: LTC, 2010. C 8
TANENBAUM, Andrew S.. Sistemas operacionais: projeto e implementação. Porto Alegre - RS: Bookman,
2008. C 3
Linguagem de
Programação I
DEITEL, H. M.; DEITEL, P. J. Java: Como Programar. 8 ed. São Paulo: Pearson Brasil, 2010. B 1
FURGERI, S. Java 7 - Ensino Didático: Desenvolvendo e Implementando Aplicações. São Paulo: Érica, 2010. B 0
GONÇALVES, E. Dominando Eclipse: Tudo que o desenvolvedor Java precisa para criar aplicativos para
Desktop. Ciência Moderna, 2006. B 4
ANDERSON, J.; FRANCESCHI, H. J. Java 6: Uma Abordagem Ativa de Aprendizado. 2 ed. LTC, 2010. C 8
CADENHEAD, ROGERS; LEMAY, LAURA. Aprenda em 21 dias Java 2. 4 ed. Editora Campus Elsevier,
2005. C 5
130
Projeto Pedagógico de Curso aprovado pela Resolução CONSUP-IFMT nº 118 de 16 de Novembro de 2017
ZIVIANI, N. Projeto de Algoritmos com Implementações em Java e C++. Cengage Learning, 2006. C 3
JANDL JUNIOR, P. Java: Guia do Programador Atualizado para Java 6. São Paulo: Novatec, 2007. C 0
SIERRA, Kathy. Use a Cabeça! Java. Rio de Janeiro: Alta Books, 2007. C 0
Projeto Integrador II
KERZNER, Harold. Gestão de projetos: as melhores práticas. Porto Alegre - RS: Bookman, 2010. B 7
MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo, SP: Editora Atlas S.A.,
2010. B 8
MACHADO, Felipe Nery Rodrigues. Análise e gestão de requisitos de software: onde nascem os sistemas.
São Paulo - SP: Érica, 2011. B 8
WAZLAWICK, Raul Sidnei. Análise e projeto de sistemas de informação orientados a objetos. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2011. C 5
PAULA,dua. Engenharia de Software: fundamentos, métodos e padrões. Rio de Janeiro - RJ: LTC, 2011. C 8
ENGHOLM,lio. Engenharia de software na prática. São Paulo - SP: Novatec, 2011. C 8
BARROS, Aidil Jesus da Silveira. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo - SP: Pearson, 2008. C 6
ROGERS, Yvonne. Design de interação: além da interação humano-computador. Porto Alegre - RS:
Bookman, 2013. C 8
Ética e Legislação
PAESANI, Liliana Minardi. Direito de informática: comercialização e desenvolvimento internacional do
software. São Paulo - SP: Atlas, 2015 B 8
FURTADO, Wilson. Dos contratos e obrigações de software. São Paulo, SP: IGLU EDITORA, 2004. B 8
BOFF, Leonardo. Ética e moral: a busca dos fundamentos. 8 ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2012. B 7
BENJAMIN, Antônio Herman; MARQUES, Claudia Lima; BESSA, Leonardo Roscoe. Manual de direito do
consumidor. 3. ed., São Paulo: Revista dos Tribunais, 2010. C 5
NADER, Paulo. Introdução ao Estudo do Direito. 33ª ed. Forense, 2011. Rio de Janeiro. C 5
SCHWARTZ, Norberto. Noções de direito. Curitiba - PR: Juruá, 2009. C 4
131
Projeto Pedagógico de Curso aprovado pela Resolução CONSUP-IFMT nº 118 de 16 de Novembro de 2017
NALINI, José Renato. Ética Geral e Profissional. 5 ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2006. C 7
VALLS, Álvaro L. M.. O que é ética. São Paulo: Brasiliense, 2010. C 3
Análise e Projeto de
Sistemas
WAZLAWICK, R. S. Análise e Projeto de Sistemas de Informação Orientados a Objetos. 2 ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2010. B 5
LIMA, A. S. UML 2.3: do requisito à solução. Érica, 2011. B 5
BEZERRA, E. Princípios de Análise e Projeto de Sistemas com UML. Elsevier, 2006. B 5
GUEDES, G. T. A. UML 2: uma abordagem prática. 2 ed. Novatec, 2011. C 6
BEZERRA, E. Princípios de Análise e Projeto de Sistemas com UML. Elsevier, 2006. C 5
LARMAN, C. Utilizando UML e Padrões: Uma introdução à análise e ao projeto orientados a objetos e ao
desenvolvimento iterativo. 3 ed. Bookman, 2007. C 2
BLAHA, M. Modelagem e projeto de sistemas baseados em objetos com UML 2. 2º ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2006 C 0
DENNIS, A.; WIXOM, B. H. Análise e projeto de sistemas. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005. C 2
Linguagem de
Programação II
DEITEL, H. M.; DEITEL, P. J. Java: Como Programar. 8 ed. São Paulo: Pearson Brasil, 2010. B 1
FURGERI, S. Java 7 - Ensino Didático: Desenvolvendo e Implementando Aplicações. São Paulo: Érica, 2010. B 0
GONÇALVES, E. Dominando Eclipse: Tudo que o desenvolvedor Java precisa para criar aplicativos para
Desktop. Ciência Moderna, 2006. B 4
ANDERSON, J.; FRANCESCHI, H. J. Java 6: Uma Abordagem Ativa de Aprendizado. 2 ed. LTC, 2010. C 7
CADENHEAD, ROGERS; LEMAY, LAURA. Aprenda em 21 dias Java 2. 4 ed. Editora Campus Elsevier,
2005. C 5
ZIVIANI, N. Projeto de Algoritmos com Implementações em Java e C++. Cengage Learning, 2006. C 3
JANDL JUNIOR, P. Java: Guia do Programador Atualizado para Java 6. São Paulo: Novatec, 2007. C 0
SIERRA, Kathy. Use a Cabeça! Java. Rio de Janeiro: Alta Books, 2007. C 0
132
Projeto Pedagógico de Curso aprovado pela Resolução CONSUP-IFMT nº 118 de 16 de Novembro de 2017
Redes de Computadores
FOROUZAN, Behrouz A.. Comunicação de dados e redes de computadores. São Paulo - SP: AMGH Editora,
2010. B 12
TANENBAUM, Andresw S.. Redes de computadores. Rio de Janeiro - RJ: Elsevier, 2003. B 5
KUROSE, James F.. Redes de Computadores e a internet: Uma abordagem top-down. São Paulo - SP:
Addison Wesley, 2010. B 0
COMER, Douglas E.. Interligação de redes com TCP/IP: princípios, protocolos e arquitetura. Rio de Janeiro -
RJ: Elsevier, 2006. C 3
RUFINO, Nelson Murilo de O. Segurança em redes sem fio: aprenda a proteger suas informações em
ambientes wi-fi e bluetooth. São Paulo: Novatec, 2011. C 1
COMER, Douglas E.. Redes de Computadores e Internet. Porto alegre - RS: Bookman, 2007. C 11
MENDES, Douglas Rocha. Redes de computadores: teoria e prática. São Paulo - SP: Novatec, 2010. C 1
STALLINGS, William. Redes e sistemas de comunicação: teoria e aplicações corporativas. Rio de Janeiro -
RJ: Elsevier, 2005. C 7
Projeto Integrador III
HIRAMA, Kechi. Engenharia de software: qualidade e produtividade com tecnologia. Rio de Janeiro - RJ:
Elsevier, 2011. B 8
MACHADO, Felipe Nery Rodrigues. Análise e gestão de requisitos de software: onde nascem os sistemas.
São Paulo - SP: Érica, 2011. B 8
PAULA, dua. Engenharia de Software: fundamentos, métodos e padrões. Rio de Janeiro - RJ: LTC, 2011. B 8
AHMED, Khawar Zaman. Desenvolvimento aplicações comerciais em Java com J2EE e UML. Rio de
Janeiro, RJ: Ciência Moderna, 2013. C 8
ENGHOLM,lio. Engenharia de software na prática. São Paulo - SP: Novatec, 2011. C 8
MACHADO, Felipe Nery Rodrigues. Projeto de Banco de Dados: uma visão prática. São Paulo - SP: Editora
Érica, 2008. C 8
PRESSMAN, Roger S.. Engenharia Web. Rio de Janeiro: LTC, 2009. C 5
SOMMERVILLE, Ian. Egenharia de software. São Paulo - SP: Pearson Addison-Wesley, 2011. C 8
133
Projeto Pedagógico de Curso aprovado pela Resolução CONSUP-IFMT nº 118 de 16 de Novembro de 2017
25.3 Resolução Autorização Ad Referendum do Funcionamento do Curso
134
Projeto Pedagógico de Curso aprovado pela Resolução CONSUP-IFMT nº 118 de 16 de Novembro de 2017
25.4 Resolução Autorização do Funcionamento do Curso
135
Projeto Pedagógico de Curso aprovado pela Resolução CONSUP-IFMT nº 118 de 16 de Novembro de 2017
25.5 Resolução Aprovação do Projeto Pedagógico do Curso
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