DESENHO ARQUITETÔNICODESENHO ARQUITETÔNICO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁSUNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁSENGENHARIA CIVILENGENHARIA CIVIL
DESENHO TÉCNICO IIDESENHO TÉCNICO II
DESENHO ARQUITETÔNICODESENHO ARQUITETÔNICO
Prof. Heber Martins de Paula
Desenho: ◦ Significa “executar traços” ,“riscar”.
◦ O desenho surgiu a muito tempo na pré-história pela necessidadede registrar coisas e fatos. Através do desenho, o homem primitivorepresentava suas atividades e tudo o que acontecia à sua volta e,ao longo da História, o homem foi aprimorando as técnicas de
Desenho ArquitetônicoDesenho Arquitetônico
ao longo da História, o homem foi aprimorando as técnicas derepresentação.
Desenho Arquitetônico é a representação gráfica de um projeto. Porém, não a ideal. ◦ Ele apenas mostra partes de um projeto que deverá ser visualizado
completo em uma imagem mental.
◦ O desenho é bidimensional, simbólico, não reflete a escala humana.
Desenho ArquitetônicoDesenho Arquitetônico
◦ O desenho é bidimensional, simbólico, não reflete a escala humana.
◦ É estático, isto é, não muda o seu ponto de vista.
◦ Não mostra as cores nem a luz, nem os cheiros, nem os sons.
◦ "O projeto arquitetônico é a casca seca e miniaturizada de uma fruta, ainda que possa crescer e ter vida, ao ser construído e servir de abrigo às pessoas." (MONTENEGRO, 1978).
� Para se iniciar um projeto arquitetônico são necessárias algumasinformações básicas que irão orientar e direcionar a proposta deprojeto a ser elaborada, pelo arquiteto ou engenheiro civil, emfunção de determinado cliente.
� É o momento de se constatar quais são as necessidades do cliente, afunção do edifício, o tipo de terreno, as condições climáticas, o tipo
Desenho ArquitetônicoDesenho Arquitetônico
função do edifício, o tipo de terreno, as condições climáticas, o tipode meio urbano onde o terreno se insere, as condições financeiras,as exigências legais, as técnicas e materiais construtivos etc.
� A partir disto, naturalmente, as idéias vão tomando forma, o partidoarquitetônico vai se definindo, através de Esboços ou Croquis.
� Estas são as primeiras tentativas de expressão e de síntese dopensamento e, por isto mesmo, são executadas com bastante liberdadegráfica.
� Em geral, usa-se lápis de grafite bastante macio e espesso em papeltransparente (papel arroz/manteiga), para permitir a sobreposição deesboços. Nesta fase, não são usados os instrumentos de desenho e nãoexistem maiores preocupações com escalas: é o pensamento criativoaliado ao traço à mão livre.
Desenho ArquitetônicoDesenho Arquitetônico
aliado ao traço à mão livre.
� Progressivamente as idéias vão se estruturando melhor até se chegar auma proposta que "mereça" ser submetida a uma apresentação maiselaborada, o que chamamos de Estudo Preliminar.
� Este tipo de desenho ainda está muito próximo dos esboços iniciais,quanto ao nível de elaboração, mas já são exigidos maiores cuidados naorganização das pranchas e no uso de escala, para permitir a suaapresentação ao cliente e a outros profissionais envolvidos,proporcionando as discussões iniciais.
� A partir desta etapa, as definições de projeto vão se aprofundando na mesmamedida que o nível de desenho, chegando-se aos Anteprojeto e Projeto deApresentação, que são compostos de desenhos bem mais elaborados.
� O Anteprojeto é a fase em que o projetista procura observar mais precisamenteas dimensões e proporções do edifício a ser construído, as possíveis soluçõesestruturais e viabilidades executivas. Para isto o desenho do anteprojeto e doprojeto de apresentação já devem ser executados com os instrumentos e emescala, porém ainda reduzida (normalmente 1:200 ou 1:100).
Desenho ArquitetônicoDesenho Arquitetônico
escala, porém ainda reduzida (normalmente 1:200 ou 1:100).◦ Os objetivos destes projetos são: esclarecer as possíveis dificuldades construtivas
das propostas iniciais, antecipando decisões para problemas de composiçãoformal, instalações em geral, projetos complementares, etc.; permitir aquantificação de áreas parciais e totais e a elaboração de estimativas de custo eprazos de execução dos serviços de obra, para uma proposta de viabilidadefinanceira; possibilitar ao cliente a perfeita compreensão da obra a ser executada,sendo que para isto muitas vezes, além de desenhar uma planta, com todo omobiliário e propostas de uso dos ambientes, pode ser necessária a apresentaçãode perspectivas internas ou externas para facilitar a visualização dos espaçospropostos.
� O Projeto de Prefeitura compreende a fase de produção de desenhos (nas escalas exigidas) e memoriais técnicos (exigidos por lei) relativos aos diversos órgãos públicos nos quais o projeto, conforme sua natureza, deve ser submetido para análise e aprovação:
◦ Prefeitura (arquitetura, rede de águas pluviais etc),
◦ Engenharia Sanitária (projetos comerciais e industriais);
Desenho ArquitetônicoDesenho Arquitetônico
◦ Corpo de Bombeiros (combate e prevenção de incêndios);
◦ SAE (redes coletoras de esgoto: loteamentos, industrias etc);
◦ CELG (rede alta tensão);
◦ etc.
� O Projeto Executivo consiste da solução definitiva do anteprojeto aprovado pelo cliente, representado em escalas ampliadas (1:50, 1:40, etc.) com todos os pormenores de que se constitui a obra a ser executada.
◦ Nesta fase, o autor do projeto deve coordenar e orientar os projetos e cálculos complementares: projeto de estruturas, instalações hidráulicas, elétricas, etc.
Desenho ArquitetônicoDesenho Arquitetônico
instalações hidráulicas, elétricas, etc.
◦ O projeto ainda deve ser detalhado tanto quanto as técnicas e materiais construtivos escolhidos o exigirem. Os desenhos desta fase são os Detalhes Construtivos que podem ser realizados desde a escala de 1:25 até 1:1, conforme a complexidade do elemento tratado.
A seqüência de trabalho e as técnicas de desenho são elementos importantesna obtenção de eficiência e qualidade. Para isto, é preciso dispor de bonsinstrumentos e materiais, e aplicar corretamente os mesmos. Desta forma, épossível organizar o processo de produção gráfica, resultando num desenholimpo e bem apresentado.
Desenho ArquitetônicoDesenho Arquitetônico
• PLANTA– As plantas informam sobre o interior dos edifícios através de uma vista
superior. São secções horizontais que permitem remover a parte superior, deixando a parte inferior visível. Aquilo que fica acima da linha do corte deve superior. São secções horizontais que permitem remover a parte superior, deixando a parte inferior visível. Aquilo que fica acima da linha do corte deve ser representado por linhas tracejadas.
– ESCALA - 1/100 ou 1/50• CORTE
– São obtidos a partir de secções verticais, permitindo a caracterização de janelas, portas, lajes, escadas etc.
– O número de cortes de um projeto serão quantos forem necessários para esclarecer o projeto.
– ESCALA - na mesma escala da planta• FACHADA
– Mostram o aspecto exterior de uma edificação, como altura, volume, material, cobertura, etc.
– ESCALA - na mesma escala da planta
� PLANTA DE LOCAÇÃO◦ Mostra a disposição do edifício no terreno. Deve indicar muros, portões,
vegetação, calcada, etc.
◦ ESCALA - 1/200 geralmente ou conforme a escala do desenho.
� PLANTA DE SITUAÇÃO◦ Mostra a forma e as dimensões do terreno, os lotes, as quadras vizinhas, a
orientação (norte), o relevo, as ruas adjacentes, pontos de referencia.
Desenho ArquitetônicoDesenho Arquitetônico
orientação (norte), o relevo, as ruas adjacentes, pontos de referencia.
◦ ESCALA - 1:1000, 1:1500 1:2000
Desenho ArquitetônicoDesenho Arquitetônico
Etapas de Montagem do Desenho da Planta
� 1ª. Etapa:Traços finos e a lápis.
A. Marcar o contorno externo do
Desenho ArquitetônicoDesenho Arquitetônico
A. Marcar o contorno externo do projeto;
B. Desenhar a espessura das paredes externas;
C. Desenhar as principais divisões internas.
� 2ª. Etapa: Traços finos e a lápis
A. Desenhar portas e janelas. Asportas são desenhadas abertas nasplantas e fechadas nos cortes e
Desenho ArquitetônicoDesenho Arquitetônico
plantas e fechadas nos cortes efachadas;
B. Desenhar equipamentos: balcão,bidê, bacia, etc.;
C. Apagar os excessos das linhastraçadas;
D. Desenhar a projeção da cobertura.
� 3ª. Etapa:Traços definitivos.
A. Desenhar as linhas tracejadas (projeção do beiral etc.)
B. Diferenciar os traços através da espessura (paredes, janelas etc.)
C. Planejar a cotagem (externa e interna)
Desenho ArquitetônicoDesenho Arquitetônico
• Colocar linhas finas para as cotas
• Evitar muito cruzamento de linhas de cota para não carregar muito o desenho
• Prever a possibilidade de colocar cotas internas (parciais) e externas (totais)
• Colocar as cotas internas sem conflitar com as demais indicações (nomes dos ambientes, nível de piso, áreas, etc.)
• Explorar a possibilidade de cotar as esquadrias através da forma L x H
P
• Usar a cotagem sem linhas de cota quando for necessário (em projetos de prefeitura é muito comum).
Desenho ArquitetônicoDesenho Arquitetônico
de prefeitura é muito comum).
D. Colocar níveis de piso.
E. Escrever os nomes dos ambientes e suas respectivas áreas.
F. Indicar a posição dos cortes, a entrada e o norte.
Desenho ArquitetônicoDesenho Arquitetônico
Corte� Os cortes são obtidos através de planos verticais que interceptam a
edificação, permitindo a caracterização de paredes, portas, janelas, lajes,escadas, etc.
� Na visão do edifício secionado por um plano vertical, pode-se obter umdesenho que apresenta as diferentes alturas de peitoris de janelas e portas, asespessuras de lajes de piso e de forro etc., com o objetivo de facilitar acompreensão e, conseqüentemente, a execução da obra.
Desenho ArquitetônicoDesenho Arquitetônico
compreensão e, conseqüentemente, a execução da obra.
� Em geral, são necessários no mínimo dois cortes para esclarecer melhor oprojeto, um longitudinal e um transversal.
� Os cortes são indicados nas plantas por traços grossos interrompidos porpontos (ou pequenos traços) e terminados por setas e letras maiúsculas, queindicam a posição do observador em relação ao plano de corte. É comumusar o corte com desvio, ou seja, desviar a direção do plano de corte paramostrar um maior número de informações e detalhes do edifício, eliminandoa necessidade de mais cortes.
Desenho ArquitetônicoDesenho Arquitetônico
� Etapas de Montagem do Desenho dos CortesA. Colocar papel manteiga sobre a plantaB. Desenhar a linha do terrenoC. Marcar o nível do piso e traçarD. Desenhar as paredes externas e marcar suas alturasE. Desenhar a laje ou o forro, quando houver
Desenho ArquitetônicoDesenho Arquitetônico
E. Desenhar a laje ou o forro, quando houverF. Desenhar a cobertura ou telhadoG. Desenhar as paredes internas cortadas (linhas grossas)H. Marcar as portas e janelas secionadas (linhas finas)I. Desenhar os elementos que são vistos após o plano do corte –
recortes de parede, portas e janelas (linhas finas)J. Colocar linhas de cota e cotarK. Colocar os níveis de pisoL. Diferenciar traços: grossos, médios e finos.
Desenho ArquitetônicoDesenho Arquitetônico
Desenho ArquitetônicoDesenho Arquitetônico
Desenho ArquitetônicoDesenho Arquitetônico
Fachada� As fachadas mostram o aspecto exterior de uma edificação, como altura,
volume, composição, material de acabamento, dimensão e localização deportas e janelas e, em geral, são desenhadas nas escalas 1:100 e 1:50.
� Numa fachada, a edificação é representada em relação ao seu plano de terra,ou seja, ao nível do terreno, abaixo ou acima dele. A linha de terra, queindica o nível do terreno, é uma linha de referência importante a ser traçadaem cada elevação da edificação.
Desenho ArquitetônicoDesenho Arquitetônico
em cada elevação da edificação.
� Nas fachadas, a sensação de profundidade pode ser obtida através devariações na espessura do traço, como também do uso de tonalidades esombras. As linhas grossas são usadas nos planos mais próximos e as linhasfinas nos planos mais recuados.
� As fachadas podem ser classificadas de acordo com os Pontos Cardeais. Aelevação norte de uma edificação, por exemplo, está voltada para o norte,ou seja, um observador, olhando para esta elevação, teria o norte às suascostas. É muito comum adotar a forma vinda da Projeção Ortogonal:fachadas frontal (ou principal), lateral esquerda, lateral direita e posterior.
� Pessoas, vegetação e automóveis podem ser representados nas elevaçõespara enfatizar o sentido de escala.
Desenho ArquitetônicoDesenho Arquitetônico
� Etapas de Montagem do Desenho das FachadasA. Deve se desenhada depois da planta baixa e dos cortes;
B. Desenhar a linha do terreno e marcar as medidas horizontais;
C. Todas as medidas relativas às alturas serão transportadas doscortes para as fachadas;
D.As fachadas não devem ser cotadas;
Desenho ArquitetônicoDesenho Arquitetônico
D.As fachadas não devem ser cotadas;
E. Repassar todas as linhas (a lápis ou a tinta) em traços finostransformando-os, onde for o caso, em médios ou grossos,atendendo à convenção, ou seja, reduzindo sua espessura namedida em que eles estão mais distantes do plano mais próximodo observador.
Desenho ArquitetônicoDesenho Arquitetônico
Desenho ArquitetônicoDesenho Arquitetônico
Planta de Locação e Cobertura� A planta de locação mostra a disposição da construção no lote,
não se limitando apenas ao desenho da construção. Deve indicartodos os elementos existentes no terreno: muros, portões,vegetação (existente ou a plantar), calçada etc. e, quando for o caso,as construções adjacentes.
Desenho ArquitetônicoDesenho Arquitetônico
� Nesta planta, o observador tem em primeiro plano a cobertura e,para a sua definição, devem ser usados os traços mais grossos dodesenho. O contorno das paredes, quando encoberto pela projeçãodo telhado, deve ser feito através de linha tracejada. A escala usual éa de 1:100 e 1:200. Em situações especiais, podem ser usadas asescalas 1:50 (ampliando mais) e 1:500 (reduzindo mais).
Desenho ArquitetônicoDesenho Arquitetônico
Planta de Situação� A planta de situação deve mostrar a forma e as dimensões do
terreno, os lotes e as quadras vizinhas, a orientação (norte), orelevo do terreno, as ruas adjacentes, pontos de referência queinteressem ao serviço, etc. Em geral, são usadas as escalas de1:500, 1:1000 ou 1:2000.
Desenho ArquitetônicoDesenho Arquitetônico
� As curvas de nível são colocadas nas plantas de situação paraindicar a inclinação natural do terreno. Cada curva de nível érepresentada a partir de planos de corte feitos a intervalosregulares em altura, e indicada por valores em metros a partir donível do mar. Quanto mais próximas estiverem umas das outras,em planta, mais íngreme será a inclinação do terreno.
Desenho ArquitetônicoDesenho Arquitetônico
Desenho ArquitetônicoDesenho Arquitetônico
Convenções Gráficas
A norma que rege as representações gráficas é aNBR 6492/ 1994.◦ As convenções e os símbolos gráficos são fundamentais no
desenho arquitetônico. A necessidade de utilização das escalasde redução, por causa das grandes dimensões dos objetos
Desenho ArquitetônicoDesenho Arquitetônico
de redução, por causa das grandes dimensões dos objetosenvolvidos (residências, hotéis, hospitais, praças, parquesindustriais, etc.), exige, consequentemente, o uso intensivo dossímbolos e convenções, levando à elaboração de desenhosdensos em significado e informação.
◦ Por esta razão, estes elementos são, em geral, simples eesquemáticos, assegurando clareza e objetividade, paraproporcionar uma comunicação rápida e direta.
Convenções Gráficas◦ É importante que o desenhista conheça estas convenções para
aplicá-las corretamente, evitando a criação de novos padrões, tendoem vista que estes símbolos gráficos são fundamentados emnormas nacionais e internacionais e que as alterações podemdificultar o entendimento da linguagem gráfica por seus diversosinterlocutores (pedreiros, técnicos, clientes etc.).
Desenho ArquitetônicoDesenho Arquitetônico
interlocutores (pedreiros, técnicos, clientes etc.).
Convenções Gráficas◦ Existe no mercado uma grande variedade de gabaritos, com diversos
tipos de símbolos gráficos (peças sanitárias, coberturas, etc.) e emdiferentes escalas (1:20, 1:25, 1:50, 1:100 etc.), garantindo maiorfacilidade e uniformidade no trabalho do desenhista.
Desenho ArquitetônicoDesenho Arquitetônico
Mod. Esc. Dim. (cm)
A -1 1:50 30x15
A -2 1:100 17,5x9,5
A -3 1:200 10x5
Convenções Gráficas -Trident
Desenho ArquitetônicoDesenho Arquitetônico
Convenções Gráficas -Trident
Desenho ArquitetônicoDesenho Arquitetônico
Convenções Gráficas - Desetec
Desenho ArquitetônicoDesenho Arquitetônico
Convenções Gráficas◦ Quando se tratar de desenho auxiliado por computadores e softwares,
os gabaritos eletrônicos podem ser utilizados. As empresas (Eternit detelhas, Sasazaki de esquadrias, Celite de louças, Tigre de instalaçõeshidráulicas, Masotti de móveis etc.) podem disponibilizar seus produtosdesta forma para facilitar e promover a utilização de seus produtos. Ébaixar as bibliotecas específicas nos sites.
Desenho ArquitetônicoDesenho Arquitetônico
baixar as bibliotecas específicas nos sites.
◦ Além dos leiautes internos, outras simbologias como paredes, porexemplo podem ser desenhadas diretamente com o auxílio desoftwares como no módulo Architectural da própria AutoDesk.
� Convenções Gráficas – Exemplo da Celite
Desenho ArquitetônicoDesenho Arquitetônico
� Convenções Gráficas◦ Embora todos os símbolos possam ser desenhados diretamente.
Desenho ArquitetônicoDesenho Arquitetônico
� Convenções Gráficas – Portas de Abrir
Desenho ArquitetônicoDesenho Arquitetônico
� Convenções Gráficas – Portas de Correr e Pantográficas
Desenho ArquitetônicoDesenho Arquitetônico
� Convenções Gráficas – Portas Basculantes
Desenho ArquitetônicoDesenho Arquitetônico
� Convenções Gráficas – Portas Pivotantes / de enrolar
Desenho ArquitetônicoDesenho Arquitetônico
� Convenções Gráficas – Janelas
55-- Desenho ArquitetônicoDesenho Arquitetônico
� Convenções Gráficas – Janelas
Desenho ArquitetônicoDesenho Arquitetônico
� Convenções Gráficas – Cozinha
Desenho ArquitetônicoDesenho Arquitetônico
� Convenções Gráficas – Cozinha
Desenho ArquitetônicoDesenho Arquitetônico
� Convenções Gráficas – Cozinha
Desenho ArquitetônicoDesenho Arquitetônico
� Convenções Gráficas – Lavanderia
Desenho ArquitetônicoDesenho Arquitetônico
� Convenções Gráficas – Peças sanitárias
Desenho ArquitetônicoDesenho Arquitetônico
� Convenções Gráficas – Bacia
Desenho ArquitetônicoDesenho Arquitetônico
� Convenções Gráficas – Chuveiro e Banheira
Desenho ArquitetônicoDesenho Arquitetônico
� Convenções Gráficas – Banheiro
Desenho ArquitetônicoDesenho Arquitetônico
� Convenções Gráficas –Mesas
Desenho ArquitetônicoDesenho Arquitetônico
� Convenções Gráficas –Mesas
Desenho ArquitetônicoDesenho Arquitetônico
� Convenções Gráficas –Mesas
Desenho ArquitetônicoDesenho Arquitetônico
� Convenções Gráficas –Mesas
Desenho ArquitetônicoDesenho Arquitetônico
� Convenções Gráficas –Mesas
Desenho ArquitetônicoDesenho Arquitetônico
� Convenções Gráficas – Sofás
Desenho ArquitetônicoDesenho Arquitetônico
� Convenções Gráficas – Sofás
Desenho ArquitetônicoDesenho Arquitetônico
� Convenções Gráficas – Armários
Desenho ArquitetônicoDesenho Arquitetônico
� Convenções Gráficas – Armários Embutidos
Desenho ArquitetônicoDesenho Arquitetônico
� Convenções Gráficas – Armários
Desenho ArquitetônicoDesenho Arquitetônico
� Convenções Gráficas – Camas
Desenho ArquitetônicoDesenho Arquitetônico
� Convenções Gráficas – Camas
Desenho ArquitetônicoDesenho Arquitetônico
� Convenções Gráficas – Camas
Desenho ArquitetônicoDesenho Arquitetônico
� Convenções Gráficas – Veículos
Desenho ArquitetônicoDesenho Arquitetônico
� Convenções Gráficas – Veículos
Desenho ArquitetônicoDesenho Arquitetônico
� Convenções Gráficas – Figuras humanas
Desenho ArquitetônicoDesenho Arquitetônico
� Convenções Gráficas – Figuras humanas
Desenho ArquitetônicoDesenho Arquitetônico
� Convenções Gráficas – Figuras humanas
Desenho ArquitetônicoDesenho Arquitetônico
� Convenções Gráficas – Figuras humanas
Desenho ArquitetônicoDesenho Arquitetônico
Top Related