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ESTE RELATÓRIO É DE CARÁTER CONFIDENCIAL
Relatório: PEP SENAI/SC LANAL-006/15-B Data de Emissão: 13/08/15 Revisão: Relatório Fianl 00
Este relatório cancela e substitui o Relatório Preliminar 00 emitido em 28/07/2015. Instituição Coordenadora SENAI/SC: Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial em
Chapecó/SC.
Contato Rua Frei Bruno, 201E, Bairro: Jardim América, CEP 89803-800, Chapecó-SC.
Tel: 55 (49) 3321-7319
Fax:55 (49) 3321-7300
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Site: www.sc.senai.br/pep
Programa Interlaboratorial Microbiológicos Qualitativos de Alimentos PEP SENAI/SC LANAL
Junho de 2015
Autorizado por: ___________________________ _____________________
Joseane Cristina Bassani Andressa Barella de Freitas Coordenadora Responsável Técnica
PEP- SENAI/SC-LANAL PEP-SENAI/SC - LANAL Setor Microbiologia
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DADOS DA EQUIPE TÉCNICA
COLABORADOR FORMAÇÃO FUNÇÃO CONTATO
Joseane Cristina Bassani Engenharia de Alimentos – Especialização em Ciência e Tecnologia de Alimentos
Coordenadora Geral do PEP SENAI/SC LANAL
[email protected] 55 (49) 3321-7310
Joceane Pigatto Tecnologia em Alimentos – MBA em Engenharia
de Produção Gerente da Qualidade do PEP SENAI/SC LANAL
[email protected] 55 (49) 3321-7310
Andressa Barella de Freitas Tecnologia em Alimentos – Especialização em Tecnologia e Inovação em Alimentos (em
andamento)
Responsável Técnica do PEP SENAI/SC LANAL Setor
Microbiologia
[email protected] 55 (49) 3321-7319
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SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO _____________________________________________________________________ 5
1.1. Programa de Ensaios de Proficiência –PEP ___________________________________ 5
2. ITEM DE ENSAIO __________________________________________________________________ 6
2.1. Preparação ______________________________________________________________ 6
2.1.1. Matriz Frango Liofilizado __________________________________________________ 6
2.1.2. Matriz Carne Liofilizada ___________________________________________________ 6
2.1.3. Matriz Queijo Liofilizado ___________________________________________________ 6
2.1.4. Matriz Leite em pó _______________________________________________________ 7
2.1.5. Matriz Cacau ____________________________________________________________ 7
2.1.1. Culturas liofilizadas de microrganismos ______________________________________ 7
2.2. Homogeneidade _________________________________________________________ 7
2.3. Estabilidade _____________________________________________________________ 9
2.4. Distribuição _____________________________________________________________ 9
2.5. Conteúdo dos Itens de Ensaio e os Resultados Esperados ____________________ 10
2.6. Declaração da extensão da confidencialidade _______________________________ 12
3. TRATAMENTO ESTATÍSTICO ______________________________________________________ 12
3.1. Avaliação de desempenho ________________________________________________ 12
4. APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS _______________________________________________ 13
5. COMENTÁRIOS GERAIS E SUGESTÕES ____________________________________________ 13
6. TABELAS E GRÀFICOS DOS RESULTADOS DOS PARTICIPANTES ____________________ 19
7. RESULTADOS DOS TESTES DE HOMOGENEIDADE __________________________________ 29
8. QUADRO DE REVISÕES ___________________________________________________________ 37
9. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS __________________________________________________ 38
ÍNDICE DE TABELAS Tabela 1. Resultados de Detecção de Salmonella spp em matriz carne bovina para todos os participantes............................................................................................................................................... 19
Tabela 2. Resultados de Detecção de Listeria monocytogenes em matriz carne bovina para todos os participantes .................................................................................................................................. 21
Tabela 3. Resultados de Detecção de Salmonella spp em matriz frango para todos os participantes .................................................................................................................................................... 22
Tabela 4. Resultados de Detecção de Listeria monocytogenes em matriz frango para todos os participantes............................................................................................................................................... 23
Tabela 5. Resultados de Detecção de Salmonella spp em matriz queijo para todos os participantes .................................................................................................................................................... 24
Tabela 6. Resultados de Detecção de Listeria monocytogenes em matriz queijo para todos os participantes............................................................................................................................................... 25
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Tabela 7. Resultados de Detecção de Salmonella spp em matriz leite em pó para todos os participantes .................................................................................................................................................... 26
Tabela 8. Resultados de Detecção de Salmonella spp em matriz cacau para todos os participantes .................................................................................................................................................... 27
Tabela 9. Estudos de homogeneidade e estabilidade da amostra A para Detecção de Salmonella spp em matriz carne bovina ................................................................................................ 29
Tabela 10. Estudos de homogeneidade e estabilidade da amostra B para Detecção de Salmonella spp em matriz carne bovina ................................................................................................ 29
Tabela 11. Estudos de homogeneidade e estabilidade da amostra A para Detecção de Listeria monocytogenes em matriz carne bovina ............................................................................... 30
Tabela 12. Estudos de homogeneidade e estabilidade da amostra B para Detecção de Listeria monocytogenes em matriz carne bovina ............................................................................... 30
Tabela 13. Estudos de homogeneidade e estabilidade da amostra A para Detecção de Salmonella spp em matriz frango ............................................................................................................. 31
Tabela 14. Estudos de homogeneidade e estabilidade da amostra B para Detecção de Salmonella spp em matriz frango ............................................................................................................. 31
Tabela 15. Estudos de homogeneidade e estabilidade da amostra A para Detecção de Listeria monocytogenes em matriz frango ........................................................................................... 32
Tabela 16. Estudos de homogeneidade e estabilidade da amostra B para Detecção de Listeria monocytogenes em matriz frango ........................................................................................... 32
Tabela 17. Estudos de homogeneidade e estabilidade da amostra A para Detecção de Salmonella spp em matriz queijo ............................................................................................................. 33
Tabela 18. Estudos de homogeneidade e estabilidade da amostra B para Detecção de Salmonella spp em matriz queijo ............................................................................................................. 33
Tabela 19. Estudos de homogeneidade e estabilidade da amostra A para Detecção de Listeria monocytogenes em matriz queijo ............................................................................................ 34
Tabela 20. Estudos de homogeneidade e estabilidade da amostra B para Detecção de Listeria monocytogenes em matriz queijo ............................................................................................ 34
Tabela 21. Estudos de homogeneidade e estabilidade da amostra A para Detecção de Salmonella spp em matriz leite em pó .................................................................................................... 35
Tabela 23. Estudos de homogeneidade e estabilidade da amostra B para Detecção de Salmonella spp em matriz leite em pó .................................................................................................... 35
Tabela 24. Estudos de homogeneidade e estabilidade da amostra B para Detecção de Salmonella spp em matriz cacau .............................................................................................................. 36
Tabela 26. Estudos de homogeneidade e estabilidade da amostra A para Detecção de Salmonella spp em matriz cacau .............................................................................................................. 36
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1. INTRODUÇÃO
1.1. Programa de Ensaios de Proficiência –PEP
A participação em Programas de Ensaios de Proficiência permite avaliar
continuamente o trabalho dos laboratórios, orientando na detecção dos erros, propiciando o
aprimoramento das técnicas operacionais e a melhoria da qualidade das medições. Bons
resultados nestes programas garantem maior confiabilidade para os clientes e
desempenham um importante papel na aceitação do laboratório pelos organismos
credenciadores ou certificadores.
A análise de um item de ensaio externo para confirmação da qualidade como parte
do procedimento de rotina do laboratório fornece uma comparação objetiva em relação a
um item de ensaio de referência, e permite uma comparação dos resultados microbiológicos
obtidos pelos laboratórios participantes entre si.
Tais padrões e comparações podem ir além da análise microbiológica em si. Por
exemplo, a habilidade de relatar resultados em unidades especificadas dentro de um
período de tempo estipulado são aspectos importantes de qualidade. Portanto, participantes
do PEP SENAI/SC LANAL que apresentarem resultados após a data limite da rodada serão
incluídos na avaliação estatística, apenas se existirem circunstâncias atenuantes.
Por isso, quando o propósito é à busca de valores exatos e confiáveis os ensaios de
proficiência representam um importante apoio ao laboratório.
Para o planejamento e implementação dos programas de EP, o provedor PEP
SENAI/SC LANAL, no início de cada ano, elabora um projeto anual dos programas de
ensaios de proficiência por comparações interlaboratoriais e intralaboratoriais que
desenvolverá no decorrer do período. Este planejamento contempla todos os processos que
diretamente afetam a qualidade do programa de modo a assegurar que eles são realizados
de acordo com os procedimentos aprovados.
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A Coordenação Geral de acrditação – CGCRE, pertencente ao Instituto Nacional de
Metrologia, Qualidade e Tecnologia – INMETRO, ao acreditar um laboratório, reconhece sua
competência técnica e seu sistema de gestão da qualidade. Para visualizar o escopo
acreditado na CGCRE, segue link do site:
www.inmetro.gov.br/credenciamento/acre_prod_ep.asp
2. ITEM DE ENSAIO
2.1. Preparação
Os itens de ensaio para teste foram preparados nos laboratórios do SENAI/SC LANAL
em condições ambientais controladas, utilizando-se equipamentos calibrados em laboratórios
de calibração da RBC (Rede Brasileira de Calibração), culturas liofilizadas de micro-
organismos e matéria prima selecionada para preparação das matrizes.
2.1.1. Matriz Frango Liofilizado
A matriz liofilizada de frango foi preparada com peito de frango, cortado em cubos.
Após cozida, foi fortificada com culturas liofilizadas de micro-organismos, congelada à
temperatura média de -20ºC e liofilizada. A matriz foi distribuída em frascos de acrílico, em
quantidade aproximada de 12g + 0,2g.
2.1.2. Matriz Carne Liofilizada
A matriz liofilizada de carne bovina foi preparada com cortes de carne bovina,
cortados em cubos. Após cozida, foi fortificada com culturas liofilizadas de micro-organismos,
congelada à temperatura média de -20ºC e liofilizada. A matriz foi distribuída em frascos de
acrílico, em quantidade aproximada de 12g + 0,2g.
2.1.3. Matriz Queijo Liofilizado
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A matriz liofilizada de queijo foi preparada com queijo ralado fortificado com culturas
liofilizadas de micro-organismos, congelada à temperatura média de -20ºC e liofilizada. A
matriz foi distribuída em frascos de acrílico, em quantidade aproximada de 12g + 0,2g.
2.1.4. Matriz Leite em pó
A matriz leite em pó foi preparada com leite em pó integral, distribuído em latas de
alumínio em quantidade aproximada de 40 gramas e esterilizado em autoclave.
2.1.5. Matriz Cacau
A matriz cacau foi preparada com cacau em pó, distribuído em latas de alumínio em
quantidade aproximada de 40 gramas e esterilizado em autoclave.
2.1.1. Culturas liofilizadas de microrganismos
Apara a preparação de cultura liofilizada de microrganismos foram utilizadas culturas
de microrganismos produzidas em meio-base apropriado para liofilização, distribuídas em
frasco ampola, congeladas a stemperatura de -20ºC e liofilizadas.
Cada item de ensaio foi identificado com etiqueta contendo as seguintes informações:
• Matriz;
• Parâmetro;
• Lote.
2.2. Homogeneidade
De cada lote preparado, selecionou-se aleatoriamente no mínimo 10 (dez) itens de
ensaio, segundo recomendação da ISO 13528:2005 B.1c que foram analisados, nas
instalações do LANAL – Microbiologia, antes da expedição, para cada um dos parâmetros da
rodada.
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Para avaliar a homogeneidade de cada um dos lotes dos itens de ensaio na detecção
da presença ou ausência do micro-organismo inoculado, foram aplicadas as metodologias de
pesquisa, que seguem os requisitos da norma ABNT NBR ISO/IEC 17025, conforme
apresentado na tabela abaixo.
Critério:
Para os testes qualitativos de Detecção de Salmonella spp, Detecção de Listeria
monocytogenes cada lote do material testado é considerado homogêneo quando 100%
dos itens de ensaio apresentam o resultado previsto, conforme a sua formulação.
Item de Ensaio Parâmetro Metodologia Oficial
A e B Detecção de Salmonella spp em matriz carne bovina
AOAC Official Method 2011.03
A e B Detecção de Listeria monoytogenes
em matriz carne bovina AOAC Official Method 2004.02
A e B Detecção de Salmonella spp em matriz frango
AOAC Official Method 2011.03
A e B Detecção de Listeria monoytogenes em matriz frango
AOAC Official Method 2004.02
A e B Detecção de Salmonella spp em matriz queijo
AOAC Official Method 2011.03
A e B Detecção de Listeria monoytogenes em matriz queijo
AOAC Official Method 2004.02
A e B Detecção de Salmonella spp em
matriz leite em pó AOAC Official Method 2011.03
A e B Detecção de Salmonella spp em matriz cacau
AOAC Official Method 2011.03
Quadro 1 – Métodos utilizados para os ensaios de Homogeneidade e Estabilidade
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Os resultados dos testes de homogeneidade, juntamente com a sua avaliação
estatística são apresentados no item 7 deste relatório e demonstram que os itens de ensaio
do lote enviado na rodada, para cada parâmetro, apresentam homogeneidade satisfatória
para serem utilizados no ensaio de proficiência.
2.3. Estabilidade
O estudo da estabilidade dos lotes de itens de ensaio enviados para os testes
qualitativos de Detecção de Salmonella spp, Detecção de Listeria monocytogenes,
foram realizados pelas metodologias acima citadas durante após a data limite para inclusão
dos resultados pelos laboratórios participantes a fim de verificar e assegurar, que os itens de
ensaio de cada lote, não sofreram alterações, garantindo assim, a sua estabilidade no
período.
Para garantir a estabilidade o provedor analisa três itens de ensaio (ISO 13528:2005
B.4c) do lote enviado na rodada, após o retorno do teste de transporte reverso.
O lote do material testado é considerado estável quando 100% dos itens de ensaio
apresentam o resultado previsto, conforme a sua formulação.
Os resultados dos testes de estabilidade são apresentados no item 7 deste relatório.
Os resultados foram demonstraram que os itens de ensaio são suficientemente estáveis
para o propósito do PEP SENAI/SC LANAL.
2.4. Distribuição
Para os parâmetros de Detecção de Salmonella spp e Detecção de Listeria
monocytogenes em matrizes frango, carne e queijo,cada laboratório participante recebeu 02
(dois) frascos de acrílico, para cada parâmetro, contendo aproximadamente 12g + 0,2g da
matriz fortificada com culturas de micro-organismos.
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PEP: 006/15-B Página: 10/38 FPR PEP 010 004 – Rev. 2
Para o parâmetro de Detecção de Salmonella spp em matriz leite em pó e cacau,
cada laboratório participante recebeu 02 (dois) latas de alumínio, para cada parâmetro,
contendo aproximadamente 40g da matriz e dois frascos ampola com a cultura de micro-
organismos.
O material foi acondicionado em caixa isotérmica para envio aos laboratórios
participantes.
Os itens de ensaios da rodada PEP SENAI/SC LANAL 006/15 - B – Microbiologia foram
enviados no dia 15 de junho de 2015.
As instruções sobre a rodada, código aleatório do laboratório, nota fiscal e boleto
bancário foram enviados por correio eletrônico.
Nota: O PEP SENAI/SC LANAL não se responsabiliza pela utilização dos itens de ensaio dos programas como
controle de qualidade interno dos laboratórios. Os estudos realizados sobre homogeneidade e estabilidade dos
itens de ensaio foram específicos para o propósito do Ensaio de Proficiência e, portanto, não garantem a
utilização do material para outros fins.
2.5. Conteúdo dos Itens de Ensaio e os Resultados Esperados
Conteúdo dos Itens de Ensaio e o Resultado Esperado
Código do Item de Ensaio
Parâmetro Resultado Esperado
Conteúdo do Item de Ensaio
A Detecção de Salmonella spp em matriz carne bovina Negativo Escherichia coli
B Detecção de Salmonella spp em matriz carne bovina Positivo Salmonella spp
A Detecção de Listeria
monoytogenes em matriz carne bovina
Negativo Escherichia coli
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B Detecção de Listeria
monoytogenes em matriz carne bovina
Positivo Listeria monocytogenes
A Detecção de Salmonella spp em matriz frango Negativo Escherichia coli
B Detecção de Salmonella spp em matriz frango Positivo Salmonella spp
A Detecção de Listeria
monoytogenes em matriz frango
Positivo Listeria monocytogenes
B Detecção de Listeria
monoytogenes em matriz frango
Positivo Listeria monocytogenes
A Detecção de Salmonella spp
em matriz queijo Negativo Escherichia coli
B Detecção de Salmonella spp em matriz queijo Positivo Salmonella spp
A Detecção de Listeria
monoytogenes em matriz queijo
Positivo Listeria monocytogenes
B Detecção de Listeria
monoytogenes em matriz queijo
Positivo Listeria monocytogenes
A Detecção de Salmonella spp
em matriz leite em pó Negativo Escherichia coli
B Detecção de Salmonella spp em matriz leite em pó Positivo Salmonella spp
A Detecção de Salmonella spp em matriz cacau Negativo Escherichia coli
B Detecção de Salmonella spp
em matriz cacau Positivo Salmonella spp
Quadro 2 – Conteúdo dos Itens de Ensaio de os Resultados Esperados
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2.6. Declaração da extensão da confidencialidade
Os participantes das rodadas de EP do PEP SENAI/SC LANAL, anteriormente a
rodada, receberam um código de identificação que foi utilizado para identificá-los na rodada
PEP SENAI/SC LANAL 006/15-B.
Este código é conhecido somente pelas pessoas envolvidas na operação dos
programas de EP e pelo pessoal do laboratório participante.
É política do provedor manter a confidencialidade dos serviços prestados e direito de
propriedade dos clientes, portanto para o uso dos relatórios por indivíduos ou organizações
o provedor encaminhará uma carta via email aos participantes, solicitando uma autorização
para o uso dos resultados e relatórios.
3. TRATAMENTO ESTATÍSTICO
O objetivo do tratamento estatístico é obter um resultado simples e transparente, de
fácil compreensão tanto para o laboratório participante como para outras partes
interessadas.
Até o momento não existem métodos adequados para a análise estatística de dados
qualitativos. Avaliações são realizadas, fundamentadas no retorno do falso positivo, falso
negativo ou resultados corretos.
3.1. Avaliação de desempenho
Para os parâmetros qualitativos pode ser determinada a taxa de falsos
positivos/negativos. Dados de uma comparação de métodos de confirmação deveriam ser
fornecidos se tais métodos forem aplicáveis às mesmas matrizes e ranges de concentração.
Na ausência de uma comparação de métodos, as populações dos itens de ensaio negativos e
positivos, fortificados, devem ser analisados. Falsos positivos/ negativos podem ser
determinados como a seguir:
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Taxa falso positivo (%) = falso positivos X 100/total de negativos conhecidos
Taxa falso negativo (%) = falso negativos X 100/total de positivos conhecidos
No teste qualitativo nenhum resultado falso positivo ou falso negativo é
aceitável no programa.
Nota: Nos casos em que o participante não concordar com a sua avaliação de desempenho, o mesmo pode
apresentar recursos contra a avaliação, formalizando-a por meio de e-mail, fax ou correspondência junto ao
provedor.
4. APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS
As tabelas de 1 a 8 fornecidas no item 6, apresentam os resultados dos participantes
nos parâmetros enviados na rodada e os ccomentários gerais e sugestões são fornecidos no
item 5.
5. COMENTÁRIOS GERAIS E SUGESTÕES
Os participantes do PEP SENAI/SC LANAL podem ser questionados a dar detalhes de
seu método analítico e para relatar os detalhes dos dados brutos obtidos durante cada
passo analítico. A informação pode ser apresentada em um formulário anônimo no relatório
da rodada do PEP SENAI/SC LANAL com o objetivo específico de conscientizar os outros
participantes sobre métodos que se apresentam com uma performance inferior.
Salienta-se que o laboratório somente foi considerado proficiente quando
obteve o seu resultado igual ao resultado esperado.
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Os laboratórios que tiveram seus resultados diferentes do resultado esperado devem
procurar realizar uma análise crítica dos seus procedimentos de ensaio, visando identificar a
causa da variabilidade.
5.1 Métodos utilizados pelos participantes na determinação de Detecção
de Salmonella spp em matriz carne bovina
Dos 27 (vinte e sete) laboratórios participantes desta rodada Interlaboratorial, sete
relataram que utilizaram o método descrito na AOAC 2003.09, seis relataram o método ISO
6579:2002, quatro relataram a AOAC 2011.03, um relatou Instrução Normativa nº 62 do
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, quatro relataram a AOAC 2013.01, um
relatou a USDA/FSIS/USA – MLG 04.05, dois relataram a AOAC 2013.09, um relatou a AOAC
021001 e um relatou que utilizaou o método MA 211-MC versão 03.
Dos resultados reportados constatou-se que 92,6% dos laboratóris participantes
nesta rodada obtiveram desempenho satisfatório (Negativo para amostra A e Positivo para
amostra B) e 7,4% obtiveram desempenho insatisfatório para este parâmetro.
Recomenda-se que os laboratórios identificados pelo código 16 e 39 verifique seu
processo para rastrear as possíveis causas da obtenção do resultado insatisfatório.
Os laboratórios que não obtiveram desempenho satisfatório no parâmetro de
Detecção de Salmonella spp em matriz carne bovina desta rodada poderão entrar em
contato com o Provedor para que este auxilie na rastrealibilidade das possíveis causas da
obtenção do desempenho insatisfatório.
5.2 Métodos utilizados pelos participantes na determinação de Detecção
de Listeria monocytogenes em matriz carne bovina
Dos 21 (vinte e um) laboratórios participantes desta rodada Interlaboratorial, oito
relataram que utilizaram o método descrito na ISO 11290:1996, três relataram o método da
Provedor de Ensaio de Proficiência acreditado pela CGCRE de acordo com a norma ABNT NBR ISO/IEC
17043:2011, sob número PEP 010. Habilitado pela REBLAS sob o código REBLAS 074.
PEP: 006/15-B Página: 15/38 FPR PEP 010 004 – Rev. 2
AOAC 2004.02, três o método da AOAC 2013.11, quatro relataram a utilização do BAX
System, um relatou o VIDAS LMO2 e dois relataram o método AOAC 2003.12.
Dos resultados reportados constatou-se que 95,2% dos laboratóris participantes
nesta rodada obtiveram desempenho satisfatório (Negativo para amostra A e Positivo para
amostra B) e 4,8% obtiveram desempenho insatisfatório para este parâmetro.
Recomenda-se que o laboratório identificado pelo código 21 verifique seu processo
para rastrear as possíveis causas da obtenção do resultado insatisfatório.
Os laboratórios que não obtiveram desempenho satisfatório no parâmetro de
Detecção de Listeria monocytogenes em matriz carne bovina desta rodada poderão entrar
em contato com o Provedor para que este auxilie na rastrealibilidade das possíveis causas
da obtenção do desempenho insatisfatório.
5.3 Métodos utilizados pelos participantes na determinação de Detecção
de Salmonella spp em matriz frango
Dos 08 (oito) laboratórios participantes desta rodada Interlaboratorial, três relataram
que utilizaram o método descrito na AOAC 2003.09, três relataram a ISO 6579:2002, um
relatou o método USDS/FSI/USA – MLG04.05 e um o método da AOAC 2013.09.
Dos resultados reportados constatou-se que 62,5% dos laboratóris participantes
nesta rodada obtiveram desempenho satisfatório (Negativo para amostra A e Positivo para
amostra B) e 37,5% obtiveram desempenho insatisfatório para este parâmetro.
Recomenda-se que os laboratórios identificados pelo código 15, 20 e 38 verifique
seu processo para rastrear as possíveis causas da obtenção do resultado insatisfatório.
Os laboratórios que não obtiveram desempenho satisfatório no parâmetro de
Detecção de Salmonella spp em matriz frango desta rodada poderão entrar em contato com
Provedor de Ensaio de Proficiência acreditado pela CGCRE de acordo com a norma ABNT NBR ISO/IEC
17043:2011, sob número PEP 010. Habilitado pela REBLAS sob o código REBLAS 074.
PEP: 006/15-B Página: 16/38 FPR PEP 010 004 – Rev. 2
o Provedor para que este auxilie na rastrealibilidade das possíveis causas da obtenção do
desempenho insatisfatório.
5.4 Métodos utilizados pelos participantes na determinação de Detecção
de Listeria monocytogenes em matriz frango
Dos 06 (seis) laboratórios participantes desta rodada Interlaboratorial, dois relataram
que utilizaram o método descrito na AOAC 2004.02, um relatou o método ISO 11290:1996,
um relatou o método da AOAC 2004.02, dois relataram o método AOAC 2003.12.
Dos resultados reportados constatou-se que 100% dos laboratóris participantes nesta
rodada obtiveram desempenho satisfatório (Positivo para amostra A e B) para este
parâmetro.
5.5 Métodos utilizados pelos participantes na determinação de Detecção
de Salmonella spp em matriz queijo
Dos 08 (oito) laboratórios participantes desta rodada Interlaboratorial, um relatou
que utilizou o método descrito na AOAC 2003.09, um relatou a ISO 6579:2002, um relatou o
método 4373-S-AS-MT-MO3 y 04, um relatou Vidas Easy salmonela e um relatou o método
2013.09-MDS.
Dos resultados reportados constatou-se que 100% dos laboratóris participantes nesta
rodada obtiveram desempenho satisfatório (Negativo para amostra A e Positivo para amostra
B) para este parâmetro.
5.6 Métodos utilizados pelos participantes na determinação de Detecção
de Listeria monocytogenes em matriz queijo
Dos 07 (sete) laboratórios participantes desta rodada Interlaboratorial, dois relataram
que utilizaram o método descrito na ISO 11290:1996, um relatou o método AOAC 2004.02,
Provedor de Ensaio de Proficiência acreditado pela CGCRE de acordo com a norma ABNT NBR ISO/IEC
17043:2011, sob número PEP 010. Habilitado pela REBLAS sob o código REBLAS 074.
PEP: 006/15-B Página: 17/38 FPR PEP 010 004 – Rev. 2
um relatou o método AFNOR BIO 12/11-03/04, um relatou o método da AOAC 2014.07, um
relatou o método ISO 11290:2004 e um o método AOAC 2003.12 MDS.
Dos resultados reportados constatou-se que 100% dos laboratóris participantes nesta
rodada obtiveram desempenho satisfatório (Positivo para amostra A e B) para este
parâmetro.
5.7 Métodos utilizados pelos participantes na determinação de Detecção
de Salmonella spp em matriz leite em pó
Dos 07 (sete) laboratórios participantes desta rodada Interlaboratorial, um relatou
que utilizou o método descrito na AOAC 2003.09, um relatou a ISO 6579:2002, um relatou o
método da Portaria 126, um relatou a Resolução da Anvisa 12/01 e Portaria 01/90 do MAPA,
um relatou o método 2013.09 - MDS e dois reataram o método da ISO 6785:2001.
Dos resultados reportados constatou-se que 100% dos laboratóris participantes nesta
rodada obtiveram desempenho satisfatório (Negativo para amostra A e Positivo para amostra
B) para este parâmetro.
5.8 Métodos utilizados pelos participantes na determinação de Detecção
de Salmonella spp em matriz leite em pó
Dos 07 (sete) laboratórios participantes desta rodada Interlaboratorial, um relatou
que utilizou o método descrito na AOAC 2003.09, um relatou a ISO 6579:2002, um relatou o
método da Portaria 126, um relatou a Resolução da Anvisa 12/01 e Portaria 01/90 do MAPA,
um relatou o método 2013.09 - MDS e dois reataram o método da ISO 6785:2001.
Dos resultados reportados constatou-se que 100% dos laboratóris participantes nesta
rodada obtiveram desempenho satisfatório (Negativo para amostra A e Positivo para amostra
B) para este parâmetro.
Provedor de Ensaio de Proficiência acreditado pela CGCRE de acordo com a norma ABNT NBR ISO/IEC
17043:2011, sob número PEP 010. Habilitado pela REBLAS sob o código REBLAS 074.
PEP: 006/15-B Página: 18/38 FPR PEP 010 004 – Rev. 2
5.9 Métodos utilizados pelos participantes na determinação de Detecção
de Salmonella spp em matriz cacau
Dos 05 (cinco) laboratórios participantes desta rodada Interlaboratorial, dois
relataram que utilizou o método descrito na AOAC 2003.09, dois relataram a ISO 6579:2002
e um relatou o método PCR BAX.
Dos resultados reportados constatou-se que 100% dos laboratóris participantes nesta
rodada obtiveram desempenho satisfatório (Negativo para amostra A e Positivo para amostra
B) para este parâmetro.
Provedor de Ensaio de Proficiência acreditado pela CGCRE de acordo com a norma ABNT NBR ISO/IEC
17043:2011, sob número PEP 010. Habilitado pela REBLAS sob o código REBLAS 074.
PEP: 006/15-B Página: 19/38 FPR PEP 010 004 – Rev. 2
6. TABELAS E GRÀFICOS DOS RESULTADOS DOS PARTICIPANTES
Tabela 1. Resultados de Detecção de Salmonella spp em matriz carne bovina para todos os participantes
Código do Participante
Item de ensaio Método Resultado % Laboratórios concordantes
com este resultado Resultado esperado
1 A AOAC 2003.09 (-) 96,3 (-) 1 B AOAC 2003.09 (+) 96,3 (+) 2 A AOAC 2003.09 (-) 96,3 (-) 2 B AOAC 2003.09 (+) 96,3 (+) 3 A AOAC 2013.09 - MDS (-) 96,3 (-) 3 B AOAC 2013.09 - MDS (+) 96,3 (+) 11 A ISO 6579:2002 (-) 96,3 (-) 11 B ISO 6579:2002 (+) 96,3 (+) 14 A AOAC 2003.09 (-) 96,3 (-) 14 B AOAC 2003.09 (+) 96,3 (+) 16 A ISO 6579:2002 (+) 3,7 (-) 16 B ISO 6579:2002 (+) 96,3 (+) 20 A USDA/FSIS/USA - MLG
04.05 (-) 96,3 (-)
20 B USDA/FSIS/USA - MLG 04.05
(+) 96,3 (+)
21 A AOAC 2013.1 (-) 96,3 (-) 21 B AOAC 2013.1 (+) 96,3 (+) 25 A ISO 6579:2002 (-) 96,3 (-) 25 B ISO 6579:2002 (+) 96,3 (+) 26 A AOAC 2003.09 (-) 96,3 (-) 26 B AOAC 2003.09 (+) 96,3 (+) 28 A AOAC 2003.09 (-) 96,3 (-) 28 B AOAC 2003.09 (+) 96,3 (+) 31 A AOAC 2011.03 (-) 96,3 (-) 31 B AOAC 2011.03 (+) 96,3 (+) 32 A AOAC 2003.09 (-) 96,3 (-) 32 B AOAC 2003.09 (+) 96,3 (+) 35 A MA 211-MC Versão 03 (-) 96,3 (-) 35 B MA 211-MC Versão 03 (+) 96,3 (+) 36 A AOAC 2011.03 (-) 96,3 (-) 36 B AOAC 2011.03 (+) 96,3 (+) 39 A AOAC 021001 (-) 96,3 (-) 39 B AOAC 021001 (-) 3,7 (+) 40 A ISO 6579:2002 (-) 96,3 (-) 40 B ISO 6579:2002 (+) 96,3 (+) 42 A AOAC 2011.03 (-) 96,3 (-) 42 B AOAC 2011.03 (+) 96,3 (+) 45 A IN 62 MAPA (-) 96,3 (-) 45 B IN 62 MAPA (+) 96,3 (+) 46 A AOAC 2013.09 (-) 96,3 (-) 46 B AOAC 2013.09 (+) 96,3 (+) 47 A AOAC 2011.03 (-) 96,3 (-)
Provedor de Ensaio de Proficiência acreditado pela CGCRE de acordo com a norma ABNT NBR ISO/IEC
17043:2011, sob número PEP 010. Habilitado pela REBLAS sob o código REBLAS 074.
PEP: 006/15-B Página: 20/38 FPR PEP 010 004 – Rev. 2
47 B AOAC 2011.03 (+) 96,3 (+) 48 A AOAC 2003.09 (-) 96,3 (-) 48 B AOAC 2003.09 (+) 96,3 (+) 49 A AOAC 2013.01 (-) 96,3 (-) 49 B AOAC 2013.01 (+) 96,3 (+) 50 A ISO 6579:2002 (-) 96,3 (-) 50 B ISO 6579:2002 (+) 96,3 (+) 51 A AOAC 2013.1 (-) 96,3 (-) 51 B AOAC 2013.1 (+) 96,3 (+) 52 A ISO 6579:2002 (-) 96,3 (-) 52 B ISO 6579:2002 (+) 96,3 (+) 53 A AOAC 2013.1 (-) 96,3 (-) 53 B AOAC 2013.1 (+) 96,3 (+)
Legenda (+) Presença. (-) Ausência. AOAC AOAC International. Official Methods of Analysis. MAPA Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento
Provedor de Ensaio de Proficiência acreditado pela CGCRE de acordo com a norma ABNT NBR ISO/IEC
17043:2011, sob número PEP 010. Habilitado pela REBLAS sob o código REBLAS 074.
PEP: 006/15-B Página: 21/38 FPR PEP 010 004 – Rev. 2
Tabela 2. Resultados de Detecção de Listeria monocytogenes em matriz carne bovina para todos os participantes
Código do Participante
Item de ensaio Método Resultado
% Laboratórios concordantes com este resultado Resultado esperado
1 A BAX System (-) 100,0 (-) 1 B BAX System (+) 95,2 (+) 2 A ISO 11290:1996 (-) 100,0 (-) 2 B ISO 11290:1996 (+) 95,2 (+) 3 A 2003.12 - MDS (-) 100,0 (-) 3 B 2003.12 - MDS (+) 95,2 (+) 5 A AOAC 2003.12:2010 (-) 100,0 (-) 5 B AOAC 2003.12:2010 (+) 95,2 (+) 9 A ISO 11290:1996 (-) 100,0 (-) 9 B ISO 11290:1996 (+) 95,2 (+) 11 A ISO 11290:1996 (-) 100,0 (-) 11 B ISO 11290:1996 (+) 95,2 (+) 12 A ISO 11290:1996 (-) 100,0 (-) 12 B ISO 11290:1996 (+) 95,2 (+) 14 A BAX System (-) 100,0 (-) 14 B BAX System (+) 95,2 (+) 16 A AOAC 2004.02 (-) 100,0 (-) 16 B AOAC 2004.02 (+) 95,2 (+) 21 A AOAC 2013.11 (-) 100,0 (-) 21 B AOAC 2013.11 (-) 4,8 (+) 22 A AOAC 2013.11 (-) 100,0 (-) 22 B AOAC 2013.11 (+) 95,2 (+) 28 A BAX System (-) 100,0 (-) 28 B BAX System (+) 95,2 (+) 31 A Vidas LMO2 (-) 100,0 (-) 31 B Vidas LMO2 (+) 95,2 (+) 32 A Bax System (-) 100,0 (-) 32 B Bax System (+) 95,2 (+) 40 A ISO 11290:1996 (-) 100,0 (-) 40 B ISO 11290:1996 (+) 95,2 (+) 43 A ISO 11290:1996 (-) 100,0 (-) 43 B ISO 11290:1996 (+) 95,2 (+) 49 A AOAC 2004.02 (-) 100,0 (-) 49 B AOAC 2004.02 (+) 95,2 (+) 50 A ISO 11290:1996 (-) 100,0 (-) 50 B ISO 11290:1996 (+) 95,2 (+) 51 A AOAC 2004.02 (-) 100,0 (-) 51 B AOAC 2004.02 (+) 95,2 (+) 52 A ISO 11290:1996 (-) 100,0 (-) 52 B ISO 11290:1996 (+) 95,2 (+) 53 A AOAC 2013.11 (-) 100,0 (-) 53 B AOAC 2013.11 (+) 95,2 (+)
Legenda (+) Presença. (-) Ausência. AOAC AOAC International. Official Methods of Analysis.
Provedor de Ensaio de Proficiência acreditado pela CGCRE de acordo com a norma ABNT NBR ISO/IEC
17043:2011, sob número PEP 010. Habilitado pela REBLAS sob o código REBLAS 074.
PEP: 006/15-B Página: 22/38 FPR PEP 010 004 – Rev. 2
Tabela 3. Resultados de Detecção de Salmonella spp em matriz frango para todos os participantes
Código do Participante
Item de ensaio Método Resultado
% Laboratórios concordantes com este resultado Resultado esperado
3 A 2013.09 - MDS (-) 87,5 (-) 3 B 2013.09 - MDS (+) 75,0 (+) 4 A AOAC 2003.09 (-) 87,5 (-) 4 B AOAC 2003.09 (+) 75,0 (+) 12 A ISO 6579:2002 (-) 87,5 (-) 12 B ISO 6579:2002 (+) 75,0 (+) 15 A AOAC 2003.09 (-) 87,5 (-) 15 B AOAC 2003.09 (-) 25,0 (+) 20 A USDA/FSI/USA - MLG
04.05 (-) 87,5 (-)
20 B USDA/FSI/USA - MLG 04.05
(-) 25,0 (+)
27 A ISO 6579:2002 (-) 87,5 (-) 27 B ISO 6579:2002 (+) 75,0 (+) 38 A AOAC 2003.09 (+) 12,5 (-) 38 B AOAC 2003.09 (+) 75,0 (+) 54 A ISO 6579:2002 (-) 87,5 (-) 54 B ISO 6579:2002 (+) 75,0 (+)
Legenda (+) Presença. (-) Ausência. AOAC AOAC International. Official Methods of Analysis.
Provedor de Ensaio de Proficiência acreditado pela CGCRE de acordo com a norma ABNT NBR ISO/IEC
17043:2011, sob número PEP 010. Habilitado pela REBLAS sob o código REBLAS 074.
PEP: 006/15-B Página: 23/38 FPR PEP 010 004 – Rev. 2
Tabela 4. Resultados de Detecção de Listeria monocytogenes em matriz frango para todos os participantes
Código do Participante
Item de ensaio Método Resultado
% Laboratórios concordantes com este resultado Resultado esperado
3 A AOAC 2003.12 (+) 100,0 (+) 3 B AOAC 2003.12 (+) 100,0 (+) 4 A AOAC 2004.02 (+) 100,0 (+) 4 B AOAC 2004.02 (+) 100,0 (+) 7 A AOAC 2003.12 (+) 100,0 (+) 7 B AOAC 2003.12 (+) 100,0 (+) 12 A ISO 11290:1996 (+) 100,0 (+) 12 B ISO 11290:1996 (+) 100,0 (+) 27 A AOAC 2004.02 (+) 100,0 (+) 27 B AOAC 2004.02 (+) 100,0 (+) 54 A ISO 11290:2004 (+) 100,0 (+) 54 B ISO 11290:2004 (+) 100,0 (+)
Legenda (+) Presença. (-) Ausência. AOAC AOAC International. Official Methods of Analysis.
Provedor de Ensaio de Proficiência acreditado pela CGCRE de acordo com a norma ABNT NBR ISO/IEC
17043:2011, sob número PEP 010. Habilitado pela REBLAS sob o código REBLAS 074.
PEP: 006/15-B Página: 24/38 FPR PEP 010 004 – Rev. 2
Tabela 5. Resultados de Detecção de Salmonella spp em matriz queijo para todos os participantes
Código do Participante
Item de ensaio Método Resultado
% Laboratórios concordantes com este resultado Resultado esperado
2 A AOAC 2003.09 (-) 100,0 (-) 2 B AOAC 2003.09 (+) 100,0 (+) 3 A 2013.09 - MDS (-) 100,0 (-) 3 B 2013.09 - MDS (+) 100,0 (+) 17 A 4373-S-SA-MT-M03 y 04 (-) 100,0 (-) 17 B 4373-S-SA-MT-M03 y 04 (+) 100,0 (+) 24 A Vidas Easy Salmonela (-) 100,0 (-) 24 B Vidas Easy Salmonela (+) 100,0 (+) 33 A ISO 6785:2001 (-) 100,0 (-) 33 B ISO 6785:2001 (+) 100,0 (+)
Legenda (+) Presença. (-) Ausência. AOAC AOAC International. Official Methods of Analysis.
Provedor de Ensaio de Proficiência acreditado pela CGCRE de acordo com a norma ABNT NBR ISO/IEC
17043:2011, sob número PEP 010. Habilitado pela REBLAS sob o código REBLAS 074.
PEP: 006/15-B Página: 25/38 FPR PEP 010 004 – Rev. 2
Tabela 6. Resultados de Detecção de Listeria monocytogenes em matriz queijo para todos os participantes
Código do Participante
Item de ensaio Método Resultado
% Laboratórios concordantes com este resultado Resultado esperado
3 A 2003.12 - MDS (+) 100,0 (+) 3 B 2003.12 - MDS (+) 100,0 (+) 13 A ISO 11290:2004 (+) 100,0 (+) 13 B ISO 11290:2004 (+) 100,0 (+) 19 A ISO 11290:1996 (+) 100,0 (+) 19 B ISO 11290:1996 (+) 100,0 (+) 33 A ISO 11290:1996 (+) 100,0 (+) 33 B ISO 11290:1996 (+) 100,0 (+) 34 A AOAC 2004.02 (+) 100,0 (+) 34 B AOAC 2004.02 (+) 100,0 (+) 46 A AOAC 2014.07 (+) 100,0 (+) 46 B AOAC 2014.07 (+) 100,0 (+) 48 A AFNOR BIO 12/11-03/04 (+) 100,0 (+) 48 B AFNOR BIO 12/11-03/04 (+) 100,0 (+)
Legenda (+) Presença. (-) Ausência. AOAC AOAC International. Official Methods of Analysis.
Provedor de Ensaio de Proficiência acreditado pela CGCRE de acordo com a norma ABNT NBR ISO/IEC
17043:2011, sob número PEP 010. Habilitado pela REBLAS sob o código REBLAS 074.
PEP: 006/15-B Página: 26/38 FPR PEP 010 004 – Rev. 2
Tabela 7. Resultados de Detecção de Salmonella spp em matriz leite em pó para todos os participantes
Código do Participante
Item de ensaio Método Resultado
% Laboratórios concordantes com este resultado Resultado esperado
3 A 2013.09 - MDS (-) 100,0 (-) 3 B 2013.09 - MDS (+) 100,0 (+) 6 A ISO 6579:2002 (-) 100,0 (-) 6 B ISO 6579:2002 (+) 100,0 (+) 18 A ISO 6785:2001 (-) 100,0 (-) 18 B ISO 6785:2001 (+) 100,0 (+) 23 A Portaria 126 (-) 100,0 (-) 23 B Portaria 126 (+) 100,0 (+) 29 A AOAC 2003.09 (-) 100,0 (-) 29 B AOAC 2003.09 (+) 100,0 (+) 33 A ISO 6785:2001 (-) 100,0 (-) 33 B ISO 6785:2001 (+) 100,0 (+) 37 A Resolução Anvisa 12/01
portaria MAPA 01/90 (-) 100,0 (-)
37 B Resolução Anvisa 12/01 portaria MAPA 01/90
(+) 100,0 (+)
Legenda (+) Presença. (-) Ausência. AOAC AOAC International. Official Methods of Analysis.
Provedor de Ensaio de Proficiência acreditado pela CGCRE de acordo com a norma ABNT NBR ISO/IEC
17043:2011, sob número PEP 010. Habilitado pela REBLAS sob o código REBLAS 074.
PEP: 006/15-B Página: 27/38 FPR PEP 010 004 – Rev. 2
Tabela 8. Resultados de Detecção de Salmonella spp em matriz cacau para todos os participantes
Código do Participante
Item de ensaio Método Resultado
% Laboratórios concordantes com este resultado Resultado esperado
3 A AOAC 2013.09 - MDS (-) 100,0 (-) 3 B AOAC 2013.09 - MDS (+) 100,0 (+) 8 A PCR BAX (-) 100,0 (-) 8 B PCR BAX (+) 100,0 (+) 30 A AOAC 2003.09 (-) 100,0 (-) 30 B AOAC 2003.09 (+) 100,0 (+) 33 A ISO 6579:2002 (-) 100,0 (-) 33 B ISO 6579:2002 (+) 100,0 (+) 44 A ISO 6579:2002 (-) 100,0 (-) 44 B ISO 6579:2002 (+) 100,0 (+)
Legenda (+) Presença. (-) Ausência. AOAC AOAC International. Official Methods of Analysis.
Provedor de Ensaio de Proficiência acreditado pela CGCRE de acordo com a norma ABNT NBR ISO/IEC
17043:2011, sob número PEP 010. Habilitado pela REBLAS sob o código REBLAS 074.
PEP: 006/15-B Página: 28/38 FPR PEP 010 004 – Rev. 2
DADOS UTILIZADOS
NO TRATAMENTO
ESTATÍSTICO
Provedor de Ensaio de Proficiência acreditado pela CGCRE de acordo com a norma ABNT NBR ISO/IEC
17043:2011, sob número PEP 010. Habilitado pela REBLAS sob o código REBLAS 074.
PEP: 006/15-B Página: 29/38 FPR PEP 010 004 – Rev. 2
7. RESULTADOS DOS TESTES DE HOMOGENEIDADE
Tabela 9. Estudos de homogeneidade e estabilidade da amostra A para Detecção de Salmonella spp em matriz carne bovina
Nº do item de ensaio Resultado 46 Ausência 29 Ausência 32 Ausência 30 Ausência 42 Ausência 49 Ausência 17 Ausência 1 Ausência 45 Ausência 16 Ausência
Homogeneidade Aprovado
Estabilidade Data Res. 1 Res. 2 Res. 3
14/07/15 Ausência Ausência Ausência
Tabela 10. Estudos de homogeneidade e estabilidade da amostra B para Detecção de Salmonella spp em matriz carne bovina
Nº do item de ensaio Resultado 16 Presença 54 Presença 53 Presença 51 Presença 14 Presença 8 Presença 20 Presença 62 Presença 27 Presença 1 Presença
Homogeneidade Aprovado
Estabilidade Data Res. 1 Res. 2 Res. 3
14/07/15 Presença Presença Presença
Provedor de Ensaio de Proficiência acreditado pela CGCRE de acordo com a norma ABNT NBR ISO/IEC
17043:2011, sob número PEP 010. Habilitado pela REBLAS sob o código REBLAS 074.
PEP: 006/15-B Página: 30/38 FPR PEP 010 004 – Rev. 2
Tabela 11. Estudos de homogeneidade e estabilidade da amostra A para Detecção de Listeria monocytogenes em matriz carne bovina
Nº do item de ensaio Resultado 43 Ausência 25 Ausência 36 Ausência 22 Ausência 30 Ausência 29 Ausência 9 Ausência 5 Ausência 17 Ausência 42 Ausência
Homogeneidade Aprovado
Estabilidade Data Res. 1 Res. 2 Res. 3
14/07/15 Ausência Ausência Ausência
Tabela 12. Estudos de homogeneidade e estabilidade da amostra B para Detecção de Listeria monocytogenes em matriz carne bovina
Nº do item de ensaio Resultado 17 Presença 4 Presença 8 Presença 25 Presença 16 Presença 7 Presença 35 Presença 24 Presença 48 Presença 27 Presença
Homogeneidade Aprovado
Estabilidade Data Res. 1 Res. 2 Res. 3
14/07/15 Presença Presença Presença
Provedor de Ensaio de Proficiência acreditado pela CGCRE de acordo com a norma ABNT NBR ISO/IEC
17043:2011, sob número PEP 010. Habilitado pela REBLAS sob o código REBLAS 074.
PEP: 006/15-B Página: 31/38 FPR PEP 010 004 – Rev. 2
Tabela 13. Estudos de homogeneidade e estabilidade da amostra A para Detecção de Salmonella spp em matriz frango
Nº do item de ensaio Resultado 13 Ausência 8 Ausência 12 Ausência 15 Ausência 2 Ausência 5 Ausência 20 Ausência 21 Ausência 19 Ausência 11 Ausência
Homogeneidade Aprovado
Estabilidade Data Res. 1 Res. 2 Res. 3
14/07/15 Ausência Ausência Ausência
Tabela 14. Estudos de homogeneidade e estabilidade da amostra B para Detecção de Salmonella spp em matriz frango
Nº do item de ensaio Resultado 1 Presença 35 Presença 21 Presença 43 Presença 33 Presença 5 Presença 15 Presença 11 Presença 37 Presença 27 Presença
Homogeneidade Aprovado
Estabilidade Data Res. 1 Res. 2 Res. 3
14/07/15 Presença Presença Presença
Provedor de Ensaio de Proficiência acreditado pela CGCRE de acordo com a norma ABNT NBR ISO/IEC
17043:2011, sob número PEP 010. Habilitado pela REBLAS sob o código REBLAS 074.
PEP: 006/15-B Página: 32/38 FPR PEP 010 004 – Rev. 2
Tabela 15. Estudos de homogeneidade e estabilidade da amostra A para Detecção de Listeria monocytogenes em matriz frango
Nº do item de ensaio Resultado 72 Presença 62 Presença 63 Presença 33 Presença 28 Presença 16 Presença 27 Presença 46 Presença 43 Presença 54 Presença
Homogeneidade Aprovado
Estabilidade Data Res. 1 Res. 2 Res. 3
14/07/15 Presença Presença Presença
Tabela 16. Estudos de homogeneidade e estabilidade da amostra B para Detecção de Listeria monocytogenes em matriz frango
Nº do item de ensaio Resultado 72 Presença 62 Presença 63 Presença 33 Presença 28 Presença 16 Presença 27 Presença 46 Presença 43 Presença 54 Presença
Homogeneidade Aprovado
Estabilidade Data Res. 1 Res. 2 Res. 3
14/07/15 Presença Presença Presença
Provedor de Ensaio de Proficiência acreditado pela CGCRE de acordo com a norma ABNT NBR ISO/IEC
17043:2011, sob número PEP 010. Habilitado pela REBLAS sob o código REBLAS 074.
PEP: 006/15-B Página: 33/38 FPR PEP 010 004 – Rev. 2
Tabela 17. Estudos de homogeneidade e estabilidade da amostra A para Detecção de Salmonella spp em matriz queijo
Nº do item de ensaio Resultado 4 Ausência 5 Ausência 9 Ausência 26 Ausência 23 Ausência 25 Ausência 15 Ausência 6 Ausência 24 Ausência 18 Ausência
Homogeneidade Aprovado
Estabilidade Data Res. 1 Res. 2 Res. 3
14/07/15 Ausência Ausência Ausência
Tabela 18. Estudos de homogeneidade e estabilidade da amostra B para Detecção de Salmonella spp em matriz queijo
Nº do item de ensaio Resultado 35 Presença 13 Presença 25 Presença 27 Presença 4 Presença 2 Presença 38 Presença 32 Presença 16 Presença 9 Presença
Homogeneidade Aprovado
Estabilidade Data Res. 1 Res. 2 Res. 3
14/07/15 Presença Presença Presença
Provedor de Ensaio de Proficiência acreditado pela CGCRE de acordo com a norma ABNT NBR ISO/IEC
17043:2011, sob número PEP 010. Habilitado pela REBLAS sob o código REBLAS 074.
PEP: 006/15-B Página: 34/38 FPR PEP 010 004 – Rev. 2
Tabela 19. Estudos de homogeneidade e estabilidade da amostra A para Detecção de Listeria monocytogenes em matriz queijo
Nº do item de ensaio Resultado 8 Presença 40 Presença 36 Presença 18 Presença 3 Presença 14 Presença 27 Presença 44 Presença 31 Presença 46 Presença
Homogeneidade Aprovado
Estabilidade Data Res. 1 Res. 2 Res. 3
14/07/15 Presença Presença Presença
Tabela 20. Estudos de homogeneidade e estabilidade da amostra B para Detecção de Listeria monocytogenes em matriz queijo
Nº do item de ensaio Resultado 8 Presença 40 Presença 36 Presença 18 Presença 3 Presença 14 Presença 27 Presença 44 Presença 31 Presença 46 Presença
Homogeneidade Aprovado
Estabilidade Data Res. 1 Res. 2 Res. 3
14/07/15 Presença Presença Presença
Provedor de Ensaio de Proficiência acreditado pela CGCRE de acordo com a norma ABNT NBR ISO/IEC
17043:2011, sob número PEP 010. Habilitado pela REBLAS sob o código REBLAS 074.
PEP: 006/15-B Página: 35/38 FPR PEP 010 004 – Rev. 2
Tabela 21. Estudos de homogeneidade e estabilidade da amostra A para Detecção de Salmonella spp em matriz leite em pó
Nº do item de ensaio Resultado 8 Ausência 38 Ausência 40 Ausência 26 Ausência 1 Ausência 10 Ausência 49 Ausência 6 Ausência 12 Ausência 20 Ausência
Homogeneidade Aprovado
Estabilidade Data Res. 1 Res. 2 Res. 3
14/07/15 Ausência Ausência Ausência
Tabela 22. Estudos de homogeneidade e estabilidade da amostra B para Detecção de Salmonella spp em matriz leite em pó
Nº do item de ensaio Resultado 73 Presença 18 Presença 57 Presença 3 Presença 1 Presença 16 Presença 18 Presença 97 Presença 46 Presença 26 Presença
Homogeneidade Aprovado
Estabilidade Data Res. 1 Res. 2 Res. 3
14/07/15 Presença Presença Presença
Provedor de Ensaio de Proficiência acreditado pela CGCRE de acordo com a norma ABNT NBR ISO/IEC
17043:2011, sob número PEP 010. Habilitado pela REBLAS sob o código REBLAS 074.
PEP: 006/15-B Página: 36/38 FPR PEP 010 004 – Rev. 2
Tabela 23. Estudos de homogeneidade e estabilidade da amostra B para Detecção de Salmonella spp em matriz cacau
Nº do item de ensaio Resultado 73 Presença 18 Presença 57 Presença 3 Presença 1 Presença 16 Presença 18 Presença 97 Presença 46 Presença 26 Presença
Homogeneidade Aprovado
Estabilidade Data Res. 1 Res. 2 Res. 3
14/07/15 Presença Presença Presença
Tabela 24. Estudos de homogeneidade e estabilidade da amostra A para Detecção de Salmonella spp em matriz cacau
Nº do item de ensaio Resultado 24 Ausência 15 Ausência 13 Ausência 26 Ausência 9 Ausência 16 Ausência 2 Ausência 19 Ausência 25 Ausência 4 Ausência
Homogeneidade Aprovado
Estabilidade Data Res. 1 Res. 2 Res. 3
14/07/15 Ausência Ausência Ausência
Provedor de Ensaio de Proficiência acreditado pela CGCRE de acordo com a norma ABNT NBR ISO/IEC
17043:2011, sob número PEP 010. Habilitado pela REBLAS sob o código REBLAS 074.
PEP: 006/15-B Página: 37/38 FPR PEP 010 004 – Rev. 2
8. QUADRO DE REVISÕES N.º Resumo das Alterações
01 Alteração da informação no Quadro 1 para parâmetro Salmonella spp para matriz leite em pó e método AOAC Official
Method 2011.03.
02 Alteração da revisão para Relatório Final 00 e data de emissão para 13/08/2015.
Quadro 2: Quadro de revisões
Provedor de Ensaio de Proficiência acreditado pela CGCRE de acordo com a norma ABNT NBR ISO/IEC
17043:2011, sob número PEP 010. Habilitado pela REBLAS sob o código REBLAS 074.
PEP: 006/15-B Página: 38/38 FPR PEP 010 004 – Rev. 2
9. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1 M Thompson and R. Wood, The International Harmonized Protocol for the Proficiency Testing of Analytical Chemistry Laboratories, Pure & Appl. Chem., 2066, 78, No. 1, 145-196.
2 ABNT NBR ISO/IEC 17043:2011 – Avaliação de Conformidade – Requisitos Gerais para Ensaios de Proficiência.
3 Guide to Nata Proficiency Testing , 2004.
4 Q.S.H. Chui e outros, Estabilidade de soluções padrão de metais e estudo de comparação interlaboatorial, Metrologia 2000, 2000, 438-448.
5 Eurachem/CITAC Guide – Quantifying Uncertainty in Analytical Measurement, 2th Ed., 2000.
6 ISO 13528 Statistical methods for use in proficiency testing by interlaboratory comparisons, 2005.
7 S. B. Schiller and K. R. Eberhardt, Combining data from independent chemical analysis methods, Spectrochimica Acta, Vol. 46B, No. 12, pp 1607-1613, 1991.
Trabalho gerado com auxílio do software ‘LABWIN Proficiência’ LABWIN Serviços Especializados Ltda, Tel.-71-9962-2865
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