Jorge Barbosa, 2010
Processos MentaisAprendizagem
OBJECTIVOS
Caracterizar a mente como um conjunto integrado de processos cognitivos, emocionais e conativos.
Explicar o carácter específico dos processos cognitivos
Explicar o carácter específico dos processos emocionais
Explicar o carácter específico dos processos conativos
Identificar dimensões biológicas e sociais nestes processos
Analisar o papel destes processos na vida quotidiana
Analisar a mente como um sistema de construção do mundo
Analisar a identidade como factor distintivo entre os seres humanos
CONTEÚDOS
Cognição, emoção e conação: o saber, o sentir, o fazer
Percepção, memória e Aprendizagem
Emoção, afecto e sentimento; Marcador somático
Intencionalidade e tendência: esforço de realização
Natureza biológica e sociocultural da mente: necessidade e desejo
Conhecer o mundo; Relacionar-se com o mundo; Agir sobre o mundo
Pensamento e Acção – Auto-organização e imaginação
Unidade e diversidade dos seres humanos
Inscrição mental das histórias de vida: Identidade
Aprendizagem define-se como uma mudança relativamente permanente no comportamento ou no conhecimento, resultante da experiência.
PROCESSOS DE APRENDIZAGEM
Aprendizagem não Associativa
Aprendizagem Associativa
Aprendizagem por Observação e Imitação
Aprendizagem com Recurso a Símbolos e Representações
Na perspectiva da mente como estrutura de Processamento da Informação, poderíamos pensar que os processos mentais seriam conscientes.No entanto, algumas aprendizagens, tal como algumas memórias, não implicam a consciência verbalizável do que é aprendido.
Aprendizagem Implícita
Robustez: é pouco afectada por desordens psíquicas (lesões, amnésias, etc.)
Independência da Idade: É pouco influenciada pela idade ou pelo nível de desenvolvimento.
Pouca Variabilidade: não há muitas diferenças entre sujeitos.
Independência do QI: O QI tem pouca influência.
Características da
Aprendizagem Implícita
A Habituação é um processo de aprendizagem que se define pela redução da intensidade de uma resposta, em resultado da repetição do estímulo.
Por ex.: quando um estímulo muscular é produzido pela primeira vez, a resposta do músculo será mais forte do que o necessário.A repetição do mesmo estímulo provocará uma redução da resposta muscular de acordo com uma curva exponencial negativa.
Habituação
Reacção de OrientaçãoÉ uma das aprendizagens mais interessantes sensíveis à habituação.• Activação momentânea da atenção
(resposta), após:• O aparecimento de um acontecimento intenso
ou inesperado (estímulo) no campo sensorial do sujeito
A habituação desta resposta foi estudada em bebés humanos.
Habituação
Reacção de Orientação
Apresenta-se ao bebé um estímulo visual inteiramente novo.• Ao princípio, o bebé produz uma forte reacção
de orientação, fixando longamente o estímulo.• À medida que o estímulo vai sendo repetido, o
bebé vai activando cada vez menos a atenção.Até aqui, estamos perante o processo de habituação.
Habituação
Reacção de Orientação
Após a instalação de uma completa habituação no bebé, o experimentador introduz uma alteração significativa no estímulo visual:• Se o bebé detectar essa alteração no estímulo, a
sua reacção de orientação será reactivada.A isto, chama-se desabituação.
Habituação
Leis da Habituação
• Recuperação Espontânea: Depois de uma desabituação a um estímulo, a habituação ao mesmo estímulo é mais rápida.
O Bebé que voltou a fixar longamente o olhar num objecto modificado, habituar-se-á mais rapidamente a ele, do que se habituou ao original pela primeira vez.
Habituação
Leis da Habituação
• Generalização: Permite que o sujeito responda com menos intensidade a estímulos com características físicas idênticas à do estímulo familiar.
A generalização é um conceito, que resulta da interpretação do experimentador, quando o sujeito não se desabitua, face a um estímulo familiar.Esta interpretação é sempre discutível. (discriminação/generalização)
Habituação
Leis da Habituação
• Inibição da Habituação: A habituação é reduzida, quando o sujeito detecta significados apetitivos ou aversivos no estímulo, ou quando o estímulo anuncia um acontecimento significativo (apetitivo ou aversivo).
A inibição da habituação tem a função de manter a importância de um estímulo significativo,Mas também pode tornar significativo um estímulo insignificante.
Habituação
Dependência de Drogas
O processo Habituação/Desabituação é responsável pela maioria das mortes por overdose.1. Numa primeira fase, o sujeito pode ser
levado a compensar a habituação, aumentando as doses consumidas. Este aumento pode, só por si, provocar overdose.
2. Numa segunda fase, a retoma do consumo após um período (pode ser curto) de abstinência, com a mesma dose do último período de habituação, provoca uma reacção violenta do organismo (desabituação) que pode ser fatal.
Habituação
Aprendizagem Associativa
Condicionamento
Através da Habituação, os sujeitos aprendem a reconhecer um acontecimento como sendo familiar, mas não aprendem nada de novo acerca desse acontecimento.
No entanto, a maior parte das informações novas diz respeito às relações • Entre acontecimentos, ou• Entre acontecimento(s) e um comportamento
particular do sujeito.
Estas relações são denominadas Associações.
Condicionamento Clássico
A aprendizagem por associação refere-se à aprendizagem que pode ser compreendida como sendo:• A formação ou fortalecimento de associações, ou• A extinção ou enfraquecimento de associações já
existentes.
Condicionamento Clássico
Conceitos:
Estímulo Incondicional (EI) – estímulo que provoca uma resposta reflexa (carne, para um cão).
Resposta Incondicionada (RI) – resposta reflexa provocada pelo EI (salivar).
Estímulo Neutro (EN) – estímulo que não provoca a resposta reflexa (toque da campainha), antes da aprendizagem.
Estímulo Condicionado (EC) – após a associação, o estímulo neutro passa a provocar a resposta reflexa típica do EI.
Resposta Condicionada (RC) – resposta provocada pelo EC, após aprendizagem.
Condicionamento Clássico
Experiência de Pavlov:
Após Condicionamento:
Condicionamento Clássico
EI (carne) RI (salivação)
EI (carne) RI (salivação)EN (metrónomo)+
EC (metrónomo) RC (salivação)
Condicionamento Clássico
Aquisição das Respostas Condicionadas:1. Medida da Força da RC
a) Amplitude da Resposta – nas experiências de Pavlov correspondia à quantidade de saliva
b) Probabilidade da Resposta – proporção de ensaios em que a RC é desencadeada quando se apresenta unicamente o EC.
c) Latência da Resposta – tempo que medeia o início do EC e o início da RC.
A amplitude e a probabilidade da RC são directamente proporcionais à força da RC;
A latência é inversamente proporcional.
Condicionamento Clássico
Aquisição das Respostas Condicionadas:2. Condicionamento de Segunda Ordem:
a) Depois de bem estabelecida a relação EC-EI, o EC pode servir para condicionar outros estímulos.
Pavlov começou por condicionar um cão a salivar ao som de um metrónomo, utilizando carne como EI.
Depois de aprendida esta associação, Pavlov apresentou ao animal um quadrado preto seguido do som do metrónomo, mas sem apresentar o alimento.
Depois de vários ensaios, a visão do quadrado provocava salivação no cão.
Condicionamento Clássico
Extinção:Pavlov provou que uma resposta condicionada
pode ser desfeita por um processo muito semelhante àquele que lhe deu origem:a) Demonstrou que a RC desaparecerá
gradualmente, se o EC for repetidamente apresentado sem o EI.
A extinção de uma RC pode ser anulada através de:
• Recondicionamento (é mais rápido do que o condicionamento inicial).
• Recuperação espontânea – depois de extinta a RC, deixa-se o animal em descanso; após o descanso, a RC pode ser reactivada.
Condicionamento Clássico
Medo Condicionado:Em muitos procedimentos experimentais, a
resposta condicionada implica um acto simples (salivar ou pestanejar).
No entanto, às vezes a RC é mais complexa, como é o caso do medo:a) Os procedimentos em que o EI é um
estímulo aversivo (ruído intenso, por ex.), o EC vai provocar uma resposta multifacetada no comportamento e na resposta orgânica do animal (batimento cardíaco, secreções hormonais, etc.
Estas investigações recorrem ao procedimento da resposta emocional condicionada (REC)
Condicionamento Clássico
Medo Condicionado:1. Ensina-se um rato a carregar numa alavanca
para obter alimento;2. Quando esta aprendizagem estiver consolidada,
associa-se um EC (luz ou som durante 3 minutos) ao momento em que está a carregar na alavanca;
3. No final dos 3 minutos, o EC desaparece e o rato apanha um choque eléctrico rápido (EI).
Numa primeira fase, o animal ignora o EC,Depois, aprende que o EC anuncia o EI.Finalmente, perante o EC evita carregar na
alavanca. (aprendeu a ter medo da luz ou som)
Condicionamento Clássico
Condicionamento e o Efeito das Drogas:Vejamos o caso de uma pessoa que tem de tomar muitas
doses de insulina para baixar o nível de açúcar no sangue:
1. Após um certo tempo de tratamento, a pessoa começa a reagir aos vários estímulos que acompanham o momento da injecção (por ex.: a visão da agulha);
2. A reacção a estes estímulos é oposta à do efeito do medicamento: verifica-se um aumento de açúcar no sangue.
Esta RC (aumento de açúcar) prepara o organismo para o EI (insulina) – homeostasia.
O Mesmo fenómeno é verificado com os tranquilizantes e com drogas ilícitas, aumentando a sua necessidade.
Condicionamento Clássico
Dependência de Drogas na Perspectiva do Condicionamento Clássico:1. A morfina e a heroína são estímulos incondicionais que
provocam uma RI complexa: euforia, diminuição da sensibilidade à dor.
2. Depois da aprendizagem, os estímulos associados com a administração da droga (visão da agulha, por ex.) desencadeiam uma RC compensatória, com qualidades opostas aos efeitos da droga.
3. Esta RC compensatória reduz significativamente o efeito da droga (tolerância à droga).
4. Na falta da droga, a visão da agulha desencadeia a RC, efeito oposto ao do consumo, impelindo o sujeito a ter ainda mais necessidade da droga, mesmo que o seu efeito já seja reduzido.
APRENDIZAGEM ASSOCIATIVA
CONDICIONAMENTO INSTRUMENTAL OU
OPERANTE
Condicionamento operante
Limites do Condicionamento Clássico
O condicionamento clássico descreve uma resposta do organismo, sendo portanto incapaz de captar a natureza activa do organismo e a suainfluência no ambiente.
Condicionamento operante
Limites do Condicionamento Clássico
No condicionamento clássico, os organismos aprendem a associar dois estímulos (EC e EI).
Condicionamento operante
Limites do Condicionamento Clássico
O condicionamento clássico é uma modalidade de comportamento reactivo, comportamento este que ocorre em resposta automática a um estímulo, e mais tarde a um estímulo condicionado.
Condicionamento operante
Limites do Condicionamento Clássico
Este tipo de aprendizagemexplica muito bem como é que um estímulo neutro se associa a respostas involuntárias, não aprendidas, masnão consegue explicar o comportamento voluntário, por exemplo, de um aluno que estuda muito para tirarboas notas, ou de um cão que encontra o telemóvel do seu dono.
Condicionamento operante
Limites do Condicionamento Clássico
O condicionamento operante explica melhor este tipo de comportamentos voluntários.
Condicionamento operante
Definição
Condicionamento operante (ou condicionamento instrumental) é uma forma de aprendizagem associativa, em que as consequências de um comportamento alteram a probabilidade da sua ocorrência.
Condicionamento operante
DefiniçãoPor exemplo, fazer uma boa exibição de patinagem(comportamento) aumenta a probabilidade de os juízes atribuírem à concorrente uma boa pontuação (consequência), o que, por seu turno, encoraja a patinadora a melhorar ainda mais o seu desempenho, continuando a treinar e a competir.
Condicionamento operante
SkinnerSkinner acreditava firmemente que os mecanismos da aprendizagem eram comuns a todas as espécies animais. Esta convicção levou-o a estudar animais na esperança de que pudesse descobrir os mecanismos básicos da aprendizagem em animais mais simples do que os humanos.
Condicionamento operante
SkinnerSkinner e outros behavioristas fizeram esforços verdadeiramente enormes para estudar os organismos, emcondições experimentais de grande rigor, por forma a poderem estabelecer associações entre consequênciasoperantes e específicas ao minuto.
Condicionamento operante
SkinnerUma das invenções de Skinner (de 1930) para controlo experimental foi acaixa de Skinner. Um dispositivo, no seu interior, distribuía alimento. Depois de ter habituado o rato à caixa,Skinner instalou uma alavanca que accionava o dispositivo de distribuição de alimento.
Condicionamento operante
SkinnerSkinner confirmou osresultados já conhecidos de Thorndike: depois de aprender as consequências positivas de calcar a alavanca, o rato adquiria um comportamento altamente eficaz para obter alimento sempre que tivesse fome.
Condicionamento operante
SkinnerNeste caso, anovidade de Skinner, relaciona-se com o nível de controlo experimental que utilizou: insonorizou a caixa,registou em imagem as respostas dos ratos e o alimento era distribuído automaticamente.
Condicionamento operante
MoldagemImagine que quer
ensinar um cão a lavar a roupa.
É possível treinar um cão, ou outro animal, a realizar tarefas altamente complexas, através de processos de moldagem.
Moldagem refere-se à recompensa de
aproximações ao comportamento desejado.
Condicionamento operante
MoldagemMelhor do que ficar à espera que o cão ponhaespontaneamente a roupa na máquina de lavar, como faria se a tarefa fosse accionar uma alavanca para obteralimento, será, então, recompensá-lo por:
Condicionamento operante
Moldagem1. Levar a roupa para a
lavandaria, ou para o espaço onde está a máquina de lavar;
2. Depois por a levar cada vez para mais perto da máquina, e finalmente
3. Por a ter colocado dentro da máquina (de preferência separada por cores).
Condicionamento operante
MoldagemA moldagem, nos seres humanos, é particularmente eficaz quando o resultado da aprendizagem depende sobretudo do tempo de estudo e da persistência. Para experimentar os princípios de moldagem, os alunos podem fazer, por exemplo, todos os exercícios de treinomarcados pelo professor.
Condicionamento Operante
Princípios Básicos1. Reforço2. Punição3. Extinção4. Generalização5. Recuperação espontânea6. Discriminação7. Moldagem (de que já
falámos) – alguns autores portugueses e brasileiros utilizam o termo “modelagem” que não é o mais correcto.
Os que nos interessam, para além do de “Moldagem” são os princípios de:1. Reforço, e2. Punição
Condicionamento Operante
Punição/Reforço
Punição é uma consequência de uma acção que enfraquece a probabilidade de essa acção se repetir.
Reforço é uma consequência
de uma acção que fortalece a probabilidade de essa acção se repetir.
Princípios Básicos
Condicionamento Operante
Reforço
Há acções que têm consequências boas:
1. A consequência de uma acção ou o seu resultado consiste em conseguir algo que desejamos - Positivo
2. Com uma acção evitamos ou eliminamos algo indesejável ou desagradável - Negativo
Princípios Básicos
Condicionamento Operante
Reforço
Reforço Positivo1. Uma acção, graças às
suas consequências, permite-nos obter algo agradável:
ex.: estudar bem e conseguir uma boa nota a Psicologia
Princípios Básicos
Condicionamento Operante
Reforço
Reforço Negativo1. Uma acção tem como
consequência evitar uma situação indesejável; Tende por isso a ser repetida:
ex.: estudar bem e evitar reprovar a Psicologia
Princípios Básicos
Condicionamento Operante
Punição e Reforço Negativo
A Punição tem um efeito oposto ao do reforço negativo
1. Punir é tornar um comportamento menos provável
2. Reforço negativo é tornar um comportamento mais provável.
Princípios Básicos
Condicionamento Operante
Comportamento ConsequênciaEfeito do
Comportamento
Estudar
Estímulo Satisfatório
Boas Classificações
A tendência para estudar aumenta, é
fortalecida ou mantém-se
Conduzir a velocidade Excessiva
Estímulo Desagradável
Acidente com traumatismo craniano
A tendência para conduzir a
velocidade excessiva diminui, é
enfraquecida ou desaparece.
Condicionamento Operante
Processo
Comportamento
Consequência
Efeito do Comportamento
Reforço Positivo
Estudar com a (o) namorada (o) para
o teste de Psicologia
Boa Classificação no
teste para ambos.
A tendência para os dois namorados
estudarem juntos é fortalecida.
Reforço Negativo
Tomar uma aspirina para combater uma forte dor de cabeça.
Alívio significativo da dor de cabeça (remoção do
estímulo desagradável)
A tendência para tomar aspirina quando
surgir outra dor de cabeça é reforçada.
PuniçãoA Joana recusa-se a
comer a sopa
Os pais castigam-na
proibindo-a de ver televisão.
A tendência de recusar comer a
sopa eventualmente diminuirá (é
enfraquecida).
Exercícios
Exercícios de TreinoAssinale se as afirmações são verdadeiras (V) ou falsas (F)
Exercícios
Exercícios de TreinoAssinale se as afirmações são verdadeiras (V) ou falsas (F)
Falamos de Aprendizagem quando se forma uma resposta aprendida a um estímulo neutro, por o associarmos a um estímulo incondicionado.
Exercícios
Exercícios de TreinoAssinale se as afirmações são verdadeiras (V) ou falsas (F)
Falamos de Aprendizagem quando se forma uma resposta aprendida a um estímulo neutro, por o associarmos a um estímulo incondicionado.
F
Justificação:
Exercícios
Exercícios de TreinoAssinale se as afirmações são verdadeiras (V) ou falsas (F)
Falamos de Aprendizagem quando se forma uma resposta aprendida a um estímulo neutro, por o associarmos a um estímulo incondicionado.
F
Justificação:
Não é a definição de aprendizagem, mas de um tipo de aprendizagem: o condicionamento clássico
Exercícios
Exercícios de TreinoAssinale se as afirmações são verdadeiras (V) ou falsas (F)
Um estímulo condicionado é um estímulo que produz uma determinada resposta sem necessidade de aprendizagem prévia ou de processo associativo.
Exercícios
Exercícios de TreinoAssinale se as afirmações são verdadeiras (V) ou falsas (F)
Um estímulo condicionado é um estímulo que produz uma determinada resposta sem necessidade de aprendizagem prévia ou de processo associativo.
F
Justificação:
Exercícios
Exercícios de TreinoAssinale se as afirmações são verdadeiras (V) ou falsas (F)
Um estímulo condicionado é um estímulo que produz uma determinada resposta sem necessidade de aprendizagem prévia ou de processo associativo.
F
Justificação:
Esta definição diz respeito ao estímulo incondicionado
Exercícios
Exercícios de TreinoAssinale se as afirmações são verdadeiras (V) ou falsas (F)
Uma aprendizagem condicionada em termos pavlovianos é uma resposta suscitada por um estímulo condicionado, isto é, por um estímulo que produz um efeito semelhante ao do estímulo incondicionado, por ter sido várias vezes emparelhado com este.
Exercícios
Exercícios de TreinoAssinale se as afirmações são verdadeiras (V) ou falsas (F)
Uma aprendizagem condicionada em termos pavlovianos é uma resposta suscitada por um estímulo condicionado, isto é, por um estímulo que produz um efeito semelhante ao do estímulo incondicionado, por ter sido várias vezes emparelhado com este.
V
Justificação:
Exercícios
Exercícios de TreinoAssinale se as afirmações são verdadeiras (V) ou falsas (F)
Uma aprendizagem condicionada em termos pavlovianos é uma resposta suscitada por um estímulo condicionado, isto é, por um estímulo que produz um efeito semelhante ao do estímulo incondicionado, por ter sido várias vezes emparelhado com este.
V
Justificação:A aprendizagem desse tipo é precisamente uma aprendizagem por associação de estímulos.
Exercícios
Exercícios de TreinoAssinale se as afirmações são verdadeiras (V) ou falsas (F)
O Condicionamento operante é uma forma de aprendizagem na qual a probabilidade de uma resposta ou comportamento aumenta ou diminui conforme a sua consequência é um reforço (positivo ou negativo) ou uma punição.
Exercícios
Exercícios de TreinoAssinale se as afirmações são verdadeiras (V) ou falsas (F)
O Condicionamento operante é uma forma de aprendizagem na qual a probabilidade de uma resposta ou comportamento aumenta ou diminui conforme a sua consequência é um reforço (positivo ou negativo) ou uma punição.
V
Justificação:
Exercícios
Exercícios de TreinoAssinale se as afirmações são verdadeiras (V) ou falsas (F)
O Condicionamento operante é uma forma de aprendizagem na qual a probabilidade de uma resposta ou comportamento aumenta ou diminui conforme a sua consequência é um reforço (positivo ou negativo) ou uma punição.
V
Justificação:Por outras palavras, esta é a lei do reforço de Skinner.
Exercícios
Exercícios de TreinoAssinale se as afirmações são verdadeiras (V) ou falsas (F)
O Condicionamento operante é, por definição, a forma de controlar a frequência de um comportamento através do reforço.
Exercícios
Exercícios de TreinoAssinale se as afirmações são verdadeiras (V) ou falsas (F)
O Condicionamento operante é, por definição, a forma de controlar a frequência de um comportamento através do reforço.
F
Justificação:
Exercícios
Exercícios de TreinoAssinale se as afirmações são verdadeiras (V) ou falsas (F)
O Condicionamento operante é, por definição, a forma de controlar a frequência de um comportamento através do reforço.
F
Justificação:
A punição também assume este papel.
Exercícios
Exercícios de TreinoAssinale se as afirmações são verdadeiras (V) ou falsas (F)
Dinheiro, boas notas académicas, abraços, beijos são sempre reforços positivos..
Exercícios
Exercícios de TreinoAssinale se as afirmações são verdadeiras (V) ou falsas (F)
Dinheiro, boas notas académicas, abraços, beijos são sempre reforços positivos..
F
Justificação:
Exercícios
Exercícios de TreinoAssinale se as afirmações são verdadeiras (V) ou falsas (F)
Dinheiro, boas notas académicas, abraços, beijos são sempre reforços positivos..
F
Justificação:
Nem sempre: podem também ser meios para evitar situações desagradáveis (reforços negativos).
Exercícios
Continua:1. Aprendizagem por Observação e
Imitação2. Aprendizagem com Recurso a
Símbolos e Representações
Não se esqueça de
fazer os exercícios no Moodle
em http://jorgedelainho.com/
moodle
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